Ritual Completo
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Ritual de Invocação...
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Liber O vel Manus et Sagittæ sub figura VI
A.·. A.·. Publicação em Classe B. Imprimatur: Imprimatur: D.D.S.Praemonstrator O.S.V.Imperator .S.!.Cancellarius
I ". #ste li$ro % facilmente mal compreen&i&o' % pe&i&o aos leitores $alerem(se &as mais mais minuciosas cr)ticas ao estu&a(lo* estu&a(lo* assim como fi+emos em sua preparação. ,. este li$ro % fala&o &as Sep-irot- e &os Camin-os* &e #sp)ritos e Conuraç/es' &e Deuses* #sferas* Planos* e muitas outras coisas 0ue po&em e1istir ou não. 2 irrele$ante se elas e1istem ou não. Pois fa+en&o certas coisas* certos resulta&os seguirão' estu&antes &e$em ser seriamente a&$erti&os a e$itar atribuiç/es &e reali&a&e obeti$a ou $ali&a&e filos3fica a 0ual0uer uma &elas. 4. As $antagens a serem obti&as &elas são as seguintes: ".
5ma ampliação &o -ori+onte mental.
,.
5m aperfeiçoamento &o &o controle &a mente. 6. O estu&ante* se obter 0ual0uer tipo &e sucesso nas pr7ticas 0ue se seguem* ser7 confronta&o por coisas 8i&eias ou seres9 &eslumbrantes ou terr)$eis &emais para serem &escritos. 2 essencial 0ue permaneça o mestre &e tu&o 0ue $* ou$e ou concebe' ou ser7 escra$o &e ilus/es e $)tima &a loucura. Antes &e iniciar tais tais pr7ticas* o estu&ante &e$e &e$e ter boa sa;&e* e ter obti&o algum &om)nio em Asana* Pranangulo 0ue aponta para cima &e sua ponta es0uer&a e complete. Grace o sigilo astrol3gico &o planeta no centro &e seu -e1agrama. Para o [o&)aco use o -e1agrama &o planeta 0ue rege o signo 0ue $oc precisa 8F* col. c111$iii9' mas &esen-e o sigilo astrol3gico &o signo* ao in$%s &o sigilo &o planeta. Para Caput e Cau&a Draconis use o -e1agrama lunar com o sigilo &e ou ☋.
☊
Para banir* in$erta o -e1agrama. #m to&os os casos* use uma conuração primeiro com o nome Ararita* e em segui&a com o nome &o Deus correspon&ente ao planeta ou signo com o 0ual $oc est7 li&an&o. Os Je1agramas pertencentes aos planetas são como na figura a&iante. ,. #sses rituais &e$erão ser pratica&os at% as figuras &esen-a&as apareçam em c-amas* em c-amas tão pr31imas &e uma f)sica* 0ue um especta&or possa $(las. Algumas pessoas alegam ser capa+es &e atear fogo em gra$etos atra$%s &este ritual. Ver&a&e ou não* esse tipo &e po&er não &e$e ser almea&o.
4. O sucesso em banimentoF % &escrito como uma sensação &e limpe+aF na atmosfera' sucesso em in$ocaçãoF* por um sentimento &e santi&a&eF. Infeli+mente esses termos são muito $agos. as ao menos estea certo &e uma coisa: 0ual0uer figura imagin7ria obe&ecer7 $onta&e &o #stu&ante se ele usar a figura apropria&a. #m casos &e obstina&os* a forma &o Deus apropria&o po&er7 ser assumi&a. 6. Os rituais &e banimento &e$erão ser usa&os no in)cio &e 0ual0uer cerimnia. #m segui&a* o #stu&ante &e$er7 usar uma in$ocação geral* como A In$ocação Preliminar &a NoetiaF* bem como 0ual0uer outra 0ue sea a&e0ua&a nature+a &e sua operação. =. Sucesso nessas in$ocaç/es $erbais % um assunto tão sutil* e seus graus tão &elica&amente obscureci&os* 0ue isso precisa ser &ei1a&o ao bom senso &o estu&ante &eci&ir 0uan&o &e$e ou não se satisfa+er com seu resulta&o.
V ". Hue o estu&ante estea em repouso em uma &e suas posiç/es prescritas* ap3s ter se ban-a&o e traa&o &e acor&o. Hue o @ocal &a Operação sea li$re &e 0ual0uer &ist;rbio* e 0ue as &e$i&as purificaç/es* banimentos e in$ocaç/es preliminares ten-am si&o reali+a&as* e* por ;ltimo* 0ue um incenso sea aceso. ,. Hue ele imagine a sua pr3pria imagem 8preferencialmente usan&o o robe e as armas m7gicas apropria&as9 en$ol$en&o seu corpo f)sico ou pr31imo e em frente a ele. 4. #le então &e$e transferir sua conscincia para a figura imagina&a* &e tal forma 0ue passe a $er pelos ol-os &ela* e ou$ir com seus ou$i&os. Isso geralmente ser7 a gran&e &ificul&a&e &a operação. 6. #ntão 0ue ele faça a figura imagina&a ele$ar(se no ar at% bem acima &a Gerra. =. Hue ele pare e ol-e em $olta 8s $e+es % &if)cil abrir os ol-os9. ?. Pro$a$elmente ele $er7 figuras se apro1iman&o* ou perceber7 alguma paisagem. Hue ele fale com tais figuras* e insista em ser respon&i&o* usan&o os pentagramas e sinais apropria&os* conforme pre$iamente ensina&o. . Hue ele mo$a(se $onta&e* ain&a 0ue com au&a ou não &e tal ou tais figuras. K. #le então &e$e empregar tais in$ocaç/es especiais a me&i&a 0ue 0ueira fa+er aparecer os lugares 0ue 0ueira $isitar. W. #le &e$e estar preca$i&o contra mil-ares &e ata0ues sutis e &ecepç/es 0ue acontecerão* cui&a&osamente testan&o a $er&a&e &e to&os com 0uem ele fale.
Deste mo&o* um ser -ostil po&e aparecer $esti&o &e gl3ria' o pentagrama apropria&o em tal caso o far7 murc-ar ou &ecair. "X. A pr7tica tornar7 o estu&ante infinitamente cauteloso nesses assuntos. "". 2 mais f7cil $oltar ao corpo* &o 0ue sair &ele' mas se 0ual0uer &ificul&a&e surgir* a pr7tica 8no$amente9 tornar7 a imaginação f%rtil. Por e1emplo* $oc po&e imaginar uma carruagem flameante pu1a&a por ca$alos brancos* e man&ar o coc-eiro le$a(lo para a terra. Po&e ser perigoso ir muito longe ou permanecer num lugar por muito tempo' pois a fatiga &e$e ser e$ita&a. O perigo &o 0ual falamos % o &o &esmaio* ou &a obsessão* ou &a per&a &e mem3ria ou &e outra facul&a&e mental. ",. !inalmente* 0ue o estu&ante faça seu corpo f)sico coinci&ir com a0uele em 0ue supostamente esta$a $iaan&o* estican&o seus m;sculos* respiran&o corretamente* e colocan&o o &e&o in&ica&or nos l7bios. #ntão 0ue ele &esperteF por um ato &e $onta&e bem &efini&o* e registre s%ria e precisamente as suas e1perincias. Po&e ser &ito tamb%m 0ue essa e1perincia aparentemente complica&a % f7cil &e reali+ar. 2 mel-or apren&er a $iaarF com uma pessoa 7 e1periente no assunto. Dois ou trs e1perimentos &e$em ser suficientes para tornar o estu&ante confiante e at% mesmo um expert .
VI ". O e1perimento anterior possui pe0ueno $alor* e le$a a poucos resulta&os importantes. Por%m* % suscet)$el a um &esen$ol$imento 0ue mescla em uma forma &e D-arana ( concentração \ e como tal* po&e le$ar fins muito mais ele$a&os. A principal utili+ação &a pr7tica &o ;ltimo cap)tulo % familiari+ar o estu&ante com 0ual0uer tipo &e obst7culo e ilusão* para 0ue ele possa então ter perfeito controle &e
to&a i&eia 0ue possa surgir em seu c%rebro* &escarta(la* transmuta(la* fa+(la obe&ecer instantaneamente a sua $onta&e. ,. #ntão 0ue ele comece e1atamente como antes' por%m com a mais intensa soleni&a&e e &eterminação. 4. Hue ele sea muito cui&a&oso fa+en&o com 0ue seu corpo imagin7rio erga(se numa lin-a e1atamente perpen&icular tangente &a terra &o ponto on&e seu corpo f)sico est7 situa&o 8ou* para e1plicar &e forma mais simples* reto e subin&o9. 6. #m $e+ &e parar* 0ue ele continue a ele$ar(se at% a fa&iga tomar conta. Se ele ac-ar 0ue parou* sem ter &esea&o fa+(lo* aparecen&o figuras em $olta* 0ue ele a to&o custo ele$e(se mais acima &elas. Sim* embora to&a a as $i&a trema em seus l7bios* 0ue ele force seu camin-o para cima e a&iante] =. Hue ele continue com isso at% 0uan&o e1istir o alento &a $i&a nele. Sea 0ual for a ameaça* sea 0ual for a atração* mesmo estan&o Gifão e to&as as suas -ostes $in&o untas &as co$as contra o estu&ante* ain&a 0ue $iesse &o Grono &o Pr3prio Deus uma Vo+ or&enan&o 0ue ele permaneça no lugar e contente* 0ue ele persista* sempre a&iante. ?. Por fim* c-egar7 um momento em 0ue to&o seu ser estar7 imerso em fa&iga* $enci&o por sua pr3pria in%rcia. Hue ele mergul-e 80uan&o não mais po&er lutar* ain&a 0ue sua l)ngua estea mor&i&a pelo esforço e o sangue escorren&o pelas narinas9 nas tre$as &o inconsciente' e então* ao $oltar a si mesmo* escre$a precisa e sobriamente um registro &e tu&o 0ue ocorrera* sim* um registro &e tu&o 0ue ocorrera.
Fonte$ !onte: -ttp:^^___.astrumargentum.org^ar0ui$os^-t^libri^libri`?.-tm . Di$ersos trec-os ignora&os foram tra&u+i&os e outros re$isa&os por !rater S.E.
Liber MM%M&I ' (ma )ota Sobre o *+nesis Do ensaio escrito por V.J. !ra. I.A. =TU? 8Allan Bennet9
A.·.A.·. Publicação em Classe C #miti&o por Or&em: D.D.S. TU6 Prmonstrator O.S.V. ?TU= Imperator .S.!. =TU? Cancellarius
)ota Introdut,ria O seguinte #nsaio % um &os mais e1traor&in7rios estu&os em HabalaJebraica con-eci&os por mim. Seu $ener7$el autor foi um a&epto familiari+a&o com $7rios sistemas &e simbolismo* e apto a -armoni+7(los so+in-o* ain&a 0ue agora ten-a si&o lança&o para to&a a -umani&a&e em @iber . o ano &e "KWW ele contentou(se graciosamente em receber(me como seu pupilo* e moran&o em sua casa* estu&ei &iariamente sob sua &ireção a Sagra&a Habala-. Com seu afastamento \ ten-a si&o para apro$eitar sua ereci&a Eecompensa* ou para reali+ar o Grabal-o &a Irman&a&e em outras terras ou planetas 0ue não importa na&a a0ui \
ele me &ei1ou como lega&o um belo ar&im* &o tipo 0ue raramente se % $isto sobre a Gerra. Gem si&o min-a &e$ota responsabili&a&e organi+ar e comentar sobre esse con-ecimento arcano* -7 muito guar&a&o em meu coração* igualmente rega&o com min-as l7grimas e meu sangue* e ban-a&o ao sol por a0uele to&o(glorioso Eaio 0ue multiplicou a si mesmo em uma #sfera inef7$el. esse ar&im nen-uma flor se &estaca mais 0ue este e1celente &iscurso' eu imploro aos meus leitores a tom7(lo e coloc7(lo em seus coraç/es. #le &e$eria ser estu&a&o em cone1ão com o @iber * e com o Sep-er Sep-irot-* um &icion7rio &e n;meros a&imensionais o 0ual foi inicia&o pelo autor &este ensaio* le$a&o a&iante por mim* e agora prestes a ser publica&o tão bre$e 0uanto o manuscrito possa ser prepara&o. O leitor 0ue est7 familiari+a&o com as sublimes computaç/es &a Habala- não encontrar7 &ificul&a&e em apreciar esse #nsaio por completo' mas to&os se beneficiarão &o estu&o &os m%to&os &e racioc)nio emprega&os. #stes m%to&os* &e fato* são tão primorosos e sutis 0ue prontamente sublimam no Intuiti$o. #ste estu&o % $er&a&eiramente uma aestria Eeal* um mo&o f7cil e claro &e e1citar a conscincia &o Euac- ao esc-ama-. A@#ISG#E CEO@#Z.
Parte I o Primeiro Vers)culo &o Primeiro Cap)tulo &os Primeiros Cinco @i$ros &a Sagra&a @ei: est7 escrito: BdEAS-IG- BaEA A@oJI AGJaS-aaI VaAG- JaAEeG+* ou em escrita Aramaica
Gais são as Sete Pala$ras 0ue constituem os Princ)pios ou Categorias &a @ei nica' e eu me propon-o a &emonstrar' atra$%s &a aplicação ao Ge1to &as C-a$es &a Habala-* 0ue não meramente o significa&o superficial est7 conti&o nisto. o Princ)pio* criou* Deus* a #ssncia &os C%us* e a #ssncia* &a Gerra. No Princípio Criou
Deus
Em a!edoria
"s E#o$im
Na Ca!e%a&
"s Deuses a'rados
e a Essência
a Essência1
dos Céus
da (erra
Conti&os nisto estão as !ormul Di$inas* 7gicas e Gerrestres &a Passagem &o a&a Incompreens)$el &o Ain Sop- para a Perfeição &a Criação e1pressa pelas De+ Vo+es ou #manaç/es &e Deus o Vasto \ Abençoa&o sea #le] \ ou mesmo as Sagra&as Sep-irot-. # o %to&o segun&o o 0ual &e$erei trabal-ar &e$er7 ser a nica Absoluta e estabeleci&a Cincia: a Cincia &o ;mero: 0ue % a0uele ;nico ist%rio &o Intelecto &o Jomem atra$%s &o 0ual ele se torna e1alta&o ao Grono &a Infle1)$el e Infal)$el Di$in&a&e. Como est7 escrito* * como o un&o possui infle1)$eis No$erna&ores IntelectuaisF 8[oroastro9. as antes 0ue eu possa a$ançar nas enumeraç/es Habal)sticas 4 e an7lise &o Ge1to* um certo pre>mbulo nos frut)feros campos &essa Cincia se tornar7 necess7rio. A #$olução &os ;meros % a #$olução &os un&os* pois como est7 escrito em Cla$icula Salomonis* Os ;meros são I&eias' e as I&eias são Po&eres* e os Po&eres são os Sagra&os #lo-im &a Vi&a.F A0uilo 0ue est7 por tr7s e al%m &e to&o ;mero e to&o pensamento 8assim como o Ain Sop- com seus Po&erosos V%us &epen&en&o &e $olta &e et-er est7 por tr7s e al%m &e to&a anifestação9 % o n;mero X. Seu s)mbolo % o pr3prio #mblema &o #spaço Infinito e Gempo Infinito 6. ultipli0ue(o por 0ual0uer n;mero
ati$o e manifesta&o' e esse n;mero &esaparece \ afun&a no Oceano &a #terni&a&e. Assim tamb%m % o Ain Sop-. Dele proce&em to&as as Coisas: para #le tu&o retornar7* 0uan&o a #ra &e Bra-man esti$er fin&a&a e conclu)&a* e o &ia &a Pa+(#stea(Conosco for &eclara&o por G-ot-* o Nran&e Deus* e o 5ni$erso aterial afun&a&o no Infinito. O primeiro ;mero* então* % 5' emblema &o Pai(&e(Gu&o' a ente ão(manifesta&a por tr7s &e to&a a anifestação: a Primeira ente. ultipli0ue por #le 0ual0uer outro ;mero \ pois a ultiplicação &os ;meros % uma Neração* assim como a ultiplicação &os Jomens e Deuses \ e contemple] a Resultante % a replica &o ;mero toma&o. Assim % 5m o Pai(&e(Gu&o* o Causa&or(&e(Gu&o \ geran&o e pro&u+in&o tu&o. O pr31imo passo % a &i$isão em DOIS. Desta forma foi manifesta&o o Nran&e Po&er Duplo &a ature+a. Como % acima* tamb%m % abai1o. # &esta forma &escobrimos 0ue a simples &i$isão em &ois % o m%to&o &e multiplicação &a Ameba* a mais bai1a* a mais simples e mais absoluta forma &e $i&a f)sica 0ue n3s con-ecemos. O Po&er Duplo &a ature+a % a Nran&e ãe &os un&os. o$amente* para traçar uma analogia &o un&o aterial* consi&ere a @ua* nossa ãe. Contemple nela a G)pica representati$i&a&e &os Po&eres &o Dois. @u+ e #scuri&ão* !lu1o e Eeflu1o* ar% Bai1a e ar% Alta \ estes são os seus Po&eres manifesta&os na ature+a \ on&e ela tamb%m obriga as Nran&es Mguas a sua Vonta&e. Huanto a Atribuição Zet+iratica* o segun&o n;mero* Bet- 8i.e. uma Casa9* uma ora&ia* a Jabitação &o Sagra&o* se mostra e0ui$alente a #sfera &e oRab e seus sen-ores. # a arma simb3lica &e erc;rio % o Ca&uceu* cuas Serpentes Nmeas mostram no$amente o Po&er Dual)stico. 8ota. \ o&en* o erc;rio #scan&ina$o* era o Pai(&e( Gu&o* como escrito no Eitual &o Camin-o &o #sp)rito &o !ogo Primal . A to&as as coisas fe+ o Pai &e Go&as as Coisas perfeitas* e as entregou a Segunda ente! a"uela a "ual #odas as Ra$as dos
%o&ens cha&a& Pri&eira.F9 Contemple* então* nesses &ois gran&es
n;meros " e , o Pai e a ãe &os un&os e &os ;meros. Visto 0ue esses gmeos= sen&o 5ni&os e manifestos em 5* pro&u+em o n;mero 4' como est7 escrito: Pela ente &o Pai foi &ito 0ue hGo&as as Coisas &e$eriam ser &i$i&i&as em Grsd* Sua Vonta&e ?' assentin&o 0ue Go&as as Coisas são assim &i$i&i&as. Pela ente &o Pai % &ito Dentro &o trs* go$ernan&o Go&as as Coisas pela ente. # a0ui aparecia nisto a Gr)a&e* Virtu&e e Con-ecimento e Ver&a&e ultisciente.F Assim fluiu a&iante a forma &a Gr)a&e. Desta forma % formula&a a Grin&a&e Criati$a a 0ual %* assim como foi* a essncia preliminar anifestação. #ste !il-o )stico &os Pais #ternos* ten&o por seu numero 4* % tipifica&o em to&as as escrituras sagra&as por este n;mero. Desta forma % escrito &a manifestação &o !il-o &e Deus sobre a Gerra* S-ilo- &e$er7 $irF 8a inicial &este ome isterioso % *++ ) 9. # na l)ngua Nrega est7 escrito o princ)pio era o 'erbo*F etc.* o 0ual % jkj 8 U 4X9. as o mel-or &e to&os os #1emplos % encontra&o no Sagra&o Getragrama . Para 0ue possamos estimar este $ener7$el nome como o t)pico &o Pai e &a ãe* e então &i$i&ir em e . Visto 0ue se no meio &este ome &i$i&i&o n3s lançarmos o tr)plice fogo &a Sagra&a letra *++ ) * n3s obtemos o nome &a Di$in&a&e #ncarna&a sobre a Gerra* . as ",4U?* 0ue % o n;mero &e * a terceira letra &o Vener7$el ome: o icroprosopo e o !il-o &e Deus. #ntão agora n3s c-egamos ao Nran&e ist%rio &e GetraRtngulo &e @u+. # a Granca 0ue guar&a esta Porta % como os Huatro Port/es &o 5ni$erso. # a C-a$e % o AnR-* a Vi&a Imortal \ a Eosa e a Cru+ &a Vi&a' e o S)mbolo &e Vnus.
!IN. III \ O G#EC#IEO SIBO@O. Pro&u+in&o os Camin-os segun&o os 0uais as !orças &a Ar$ore 8 veja o Segun&o S)mbolo9 se encontram em 0uatro* &escobrimos em sua leitura "6U=* ,6U?* 46U. # &esta forma % re$ela&o o Segun&o Gri>ngulo &o Je1agrama &a Criação "X. Al%m &isso* este Gri>ngulo Eefleti&o mostra a e$olução &os Huatro un&os e sua Consoli&ação: pois 1 4 & 4 * 4 5 ) 1+ )
637i#u3$
1 4 & 4 * 4 5 4 8 ) 18 ) 9
:ria$
1 4 & 4 * 4 5 4 8 4 ; ) &1 ) 11 ) & ) & 4 ) 1+
6ssia$
O ;mero ,K* a numeração total* então representa alRut-* a D%cima Sep-ira-: Assia- manifesta&o \ o Grabal-o &a Criação consuma&o: portanto Deus &escansou ao S(ti&o Dia. # ,K % 1 6* as sete estrelas bril-an&o atra$%s &os 0uatro un&os. Algo % importante* &e fato. Gomemos os Grs Primor&iais e con$ertamos estes ;meros em Cores. #ntão conseguimos o * o Pai* o Eaio Amarelo &o Sol ascente &a Criação' * a ãe* o Eaio A+ul &as Nran&es Mguas Primais' * o !il-o* o Eaio Vermel-o: o Euac- #lo-im ",* s)mbolo &o !ogo Vermel-o &e Deus* o 0ual pairou "4 sobre a !ace &as Mguas: ou como a Nl3ria Vermel-a 0ue ilumina os C%us ao Aman-ecer* 0uan&o o Sol Doura&o ilumina as Mguas &ebai1o &o !irmamento. Visto 0ue a Nl3ria Vermel-a % o INIS D#I: o 0ual tamb%m % AN5S D#I* ou o Cor&eiro &e Deus 0ue &estruiu 8literalmente "uei&ou9 os Peca&os &o un&o. Como foi escrito no Of)cio &a issa: o Sacer&ote $ai ao Sul &o Altar e ora: O Agnus Dei] Hui tollis 0ui tollis Peccata un&i Dona obis Pacem]F # este o !ogo* este Cor&eiro &e Deus* % Mries* S)mbolo &o Ano ascente: cua cor tamb%m % Vermel-o !ogo* e 0ue % o principal &a Griplici&a&e !ogosa no [o&)aco. Assim tamb%m % o Nrau &e e3fito na Or&em &a Nol&en Da_n' o Jierofante $este um robe cor &e c-ama escarlate simboli+an&o a Aurora. ota. Po&e ser obeta&o 0ue a enunciação &as cores % * o Pai* % !ogo' * a ãe % Mgua* e * o !il-o* % Ar* e Amarelo ao in$%s &e Vermel-o. Isto tamb%m % $er&a&eiro* mas est7 relaciona&o go$ernança &os Eeinos #lementais* os 0uais estão nos un&os Astrais* e cuas mna&as estão no arco &escen&ente &a Vi&a* en0uanto 0ue o Jomem est7 no Ascen&ente' esta escala % então in$erti&a. Pois pelo gran&e sacrif)cio &o Jomem !eito Carne e por Sua Gortuosa Peregrinação % &esen$ol$i&o
a0uele !il-o Nlorifica&o O Hual % aior 0ue Seu Pai. #m al0uimia n3s temos no$amente o arco &escen&ente* pois encontramos 0ue o p3 ver&elho lança&o sobre a Mgua &os etais pro&u+ o Sol Doura&o. as % importante não confun&ir. Os cristãos &esorgani+aram terri$elmente sua Grin&a&e fa+en&o o !il-o o segun&o ao in$%s &o terceiro Princ)pio' en0uanto &e acor&o com eles o #sp)rito Santo algumas $e+es simboli+a a ãe* e em outras o !il-o. Desta forma no An;ncio &o Batismo &e Cristo o #.S. apareceu como uma Pomba* emblema &e Vnus e &a ãe: #n0uanto 0ue o #.S. 0ue &esceu sobre os Ap3stolos em Pentecostes era na $er&a&e o #sp)rito &e Cristo* então simboli+a&o pelo 8ver @ição sobre o icrocosmo no manuscrito &a E.E. et A.C.9. a nomenclatura Geos3fica este ;ltimo foi terceiro princ)pio.
anas ou e-es-ua: o
Pela mesma ra+ão eu &esen-ei o tri>ngulo com o 4 no topo* &e .
ao in$%s
Parte II !oi necess7rio 0ue eu me prolongasse neste ist%rio &a Abertura &os ;meros* pois sem esta e1plicação muito &o significa&o &o $ers)culo permaneceria obscuro. Agora consi&eremos este Vers)culo )stico] A primeira coisa 0ue nos c-ama a atenção % ele conter Sete Palavras: a Segun&a % seu n;mero &e letras ser vinte e oito. Desta forma ele simboli+a perfeitamente em sua completu&e o terceiro S)mbolo na e$olução num%rica. Antes &e continuar com uma an7lise &etal-a&a* e seguir o Processo &e Criação atra$%s &o Gempo 8i.e.* começan&o com a primeira letra* e
então continuan&o9* permitam(me apontar alguns fatos gerais. Primeiro 0uanto ao n;mero &e letras em ca&a pala$ra* estas con$erti&as em figuras* são: 6.4.=.,.=.4.? 8Direção &o -ebraico9. o meio est7 ,* segun&o o Gar a Vonta&e Central: e esta pala$ra &e &uas letras % . #m ca&a la&o &esta estão os pares &e figuras 4= =4* e0uilibran&o um ao outro: assim sen&o s)mbolo &a gran&e aurora &a $i&a &as )es e * $itali+a&as pelo !I@JO 849 como Eepresentante &e Seu Pai. #stas figuras untamente e0uilibra&as formam "?* &o 0ual a C-a$e % ' o n;mero total &e letras neste terceiro S)mbolo. #ntão temos em ca&a ponta 6 e ? U "X "6* a perfeição &as Sep-irot-* como se fosse para &eclarar 0ue este $ers)culo* &o começo ao fim reflete as Vo+es &e et-er at% alRut-: e ? \ 6 U , no$amente* a Vonta&e Central* * G-ot-* no Coração &o 5ni$erso 8como no centro &o $ers)culo9. Perceba* então* o perfeito e0uil)brio &este $ers)culo* e lembre(se &a0uele ist%rio \ 0ue e0uil)brio % força. Vamos agora obser$ar as letras propriamente &itas. Contan&o(as* &escobrimos 0ue as &uas centrais são * a ãe Superna' mesmo como o n;mero &as letras tem o s)mbolo &ual)stico no meio &elas. Agora a numeração &elas % 6"* obe&ecen&o a Nematria U !orça: Po&er: Dom)nio: * aesta&e Di$ina: e U !ecun&i&a&e* totalmente simb3lica &os atributos &a !orça &e Duali&a&e Polar &a ãe. A&emais* 6 " U = U * mais uma $e+ a ãe Superna e em seu s)mbolo geom%trico o Pentagrama a #strela &a Vonta&e ão(con0uista&a. A&icione as pr31imas &uas letras em ca&a la&o* e n3s obtemos ou um Getragrammaton oculto. # este po&e ser li&o tamb%m * o Nran&e ar* * Alp-a e vmega* ou a #ssncia. A&icione as pr31imas &uas* e &esta forma as seis letras centrais são obti&as' e n3s lemos * 0ue significa * &ilata&o* esten&i&o* ou e1pan&i&o' e* portanto '*s 8ie. Deus* Ate-* o Go&o9 e&
*
extens)o. as pormet7tese &as seis letras obti&as*
U Ver&a&e #raF como 0ue afirman&o solenemente a presença &a Criação &a Ver&a&e Superna. Agora tomemos a primeira e a ;ltima &as letras &o $ers)culo e oguemos no meio &isto o !ogo &o SolF \ i.e., @;? * o Selo &a CriaçãoF \ e teremos * um O$o. On&e n3s $emos to&o o uni$erso sela&o no O$o C3smico &a mitologia Jin&u e #g)pcia: e a !ormulação &a #sfera &o 5ni$erso 8ou o #spel-o 7gico no Jomem9. #n0uanto O$o &o Cisne egro &o Gempo* o ala Jamsa* o Griuno* ou a pala$ra &e Po&er ou &e Seb* o P7ssaro &a Vi&a* cua $onta&e foi ou$i&a na oite &o Gempo. O $alor num%rico total &este $ers)culo % 558A ) * &o 0ual a C-a$e % ,,* o n;mero &e Camin-os &e a ' e a C-a$e &e ,, % 6* o Getrae&ro e a !ronteira &o 5ni$erso. Agora para prosseguir para o 0ue eu ten-o c-ama&o &e Processo Gemporal* a primeira Pala$ra &a @ei % então . Contu&o nas #scrituras Jebraicas a primeira pala$ra &e um @i$ro tamb%m % seu G)tulo. Desta forma Nnesis % c-ama&o pelos Eabinos Bdras-et-F* ou o Princ)pioF* portanto n3s &e$emos consi&erar esta Pala$ra como não sen&o a primeira embora isto estea oculto nas entrelin-as mas como o selo e t)tulo e C-a$e &o li$ro inteiro. anten&o isso em mente* prossigamos para analisar isto. O n;mero &e suas letras % seis* o Selo &a Criação* e seu $alor num%rico total % ,W"". ,W"" U "4 U orte* a Gransforma&ora"= a formulação &istinta &os Grs em 5m* se unin&o uma $e+ mais para formar o 6. Agora Bet- primariamente significa uma Casa ou ora&ia* e no Gar % erc;rio* o agus \ a Vo1 Dei \ e G-ot-* o #scriba. Aglutinan&o estas &uas i&eias n3s obtemos o . +Esta ( a %ist*ria gica.
significa a Cabeça ou o Princ)pio &o Gempo e &as Coisas' e segun&o o Gar % a gl3ria* Vi&a* @u+* Sol. Assim se l: +a Aurora da 'ida e da /u0.
% por sua forma a Su7stica* simbolicamente Alep-* o Boi* 0ue apesar &e &emonstrar a força tem)$el &os Ee&emoin-osF #spirituais sobre o Plano aterial* como uma força terr)$el e &estruti$a. Isto tamb%m % &emonstra&o no Golo* como o emblema Gar3tico aterial &a0uilo 0ue em sua pr3pria e alt)ssima manifestação % o 2ter #spiritual. #ntão lemos: +Principiados est)o os Rede&oinhos.
significa po&eroso em c-amas* &o 0ual tamb%m % Jier3glifo. 2 a0uele Euac- #lo-im pairan&o sobre a face &as 7guas. #ntão se l: +1or&ulado est o 1ogo Pri&al.
% a ão"?* simboli+an&o o Po&er na Ação* e sua C-a$e &o Gar % o #remita e a Vo+ &a @u+* o Profeta &os Deuses. Desta forma: +Procla&ado est o Reino dos euses da /u0.
% a ;ltima letra &o Alfabeto* o 2inis* o vmega* o 5ni$erso* Saturno* o Planeta mais &istante* e tamb%m % * G-roa* o Portal &o 5ni$erso' e segun&o a Habala- &as no$e C>maras % * o Portal &a Iniciação. #ntão: +3a 1ronteira do 4niverso.
Assim a Pala$ra Inteira se l: B
Es3a é a is3ria 'icaF Da 6urora da Gu7F Principiadas es32o as Hedemoin$osI
.ormu#ado es3 o .o'o Prima#I Proc#amado es3 o Heino dos Deuses da Gu7 Na .ron3eira dos undos /nJini3osK
Agora compare com este Pre>mbulo Particular 8manuscrito [" &a N∴D∴9: B
No Jim da N"/(E Nos #imi3es da G-L ($o3$ pMsse de pé na presen%a dos N2o Nascidos do (empo En32o Joi Jormu#ado o -ni0erso En32o saíram os Deuses daOui#o, "s ons do N2o Nascido 6#ém
1>
En32o a Qo7 Qi!rouF
1
En32o o Nome Joi dec#aradoF No Gimiar da En3rada, En3re o -ni0erso e o /nJini3o, No ina# do En3ran3eR ($o3$ permaneceu S medida Oue dian3e De#e os ons Joram proc#amadosF
A posição &as &uas ;ltimas letras &a Pala$ra foi altera&a* &e forma a &ei1ar o significa&o mais -armonioso. 3s iremos agora prosseguir para a primeira pala$ra &o te1to assim &ecapita&o* toman&o Bdras-et- como o G)tulo ao in$%s &e primeira Pala$ra. #ste ;ltimo sustenta Bet(Ees-(Alep-* 0ue tem trs @etras* simboli+an&o &esta forma a Grin&a&e ão(manifesta&a. Agora suas letras tamb%m e1emplificam a Grin&a&e* pois são as iniciais &e trs pala$ras -ebraicas* cuos omes &e suas Personificaç/es são* a saber: TB
:en, o .i#$o
U<
Huac$, o Espíri3o @aOui a 2e?F
B
6!, o Pai
ote como a0ui no$amente o !il-o % o primeiro para a Jumani&a&e e o Pai o ;ltimo. #stas trs letras* então* simboli+am os trs 5m ão( manifesto. Go&a$ia est7 nelas o Potncia(&e(Gu&o &a Vi&a. Pois , , " U =* o S)mbolo &o Po&er* a ãe Superna* e o tamb%m % Mries* o Cor&eiro &e Deus e a Aurora &a Vi&a &o Ano. Partin&o &e 0ue nelas &escansa encoberto e escon&i&o* não s3 o Branco Bril-o Di$ino &as Grs Supernas 8 9* mas tamb%m a , , Eesplan&ecente Nl3ria a 0ual partil-ou &a Vermel-i&ão* e a 0ual $eio &a I&a&e ão(asci&a* 0ue est7 al%m &e et-er. Conforme est7 escrito em Antigas #scrituras Jin&us* o princ)pio o Deseo* GwJw* &espertou ele: o 0ue foi o Nerme Primor&ial &a ente.F Visto 0ue na itologia Ariana Gxn-x* Deseo* era o Deus &o Amor* >m>' &o 0ual o mati+ simb3lico era Eosa: como se fosse o primeiro rubor rosa&o &a Aurora no C%u acroc3smico: Arauto &o Sol ascente &os un&os* 0uan&o a Nran&e oite &e Brx-mx foi conclu)&a e termina&a. A pr31ima pala$ra no Nran&e ome &e Deus o Vasto: . e&itemos sobre seu ist%rio] este contemple cinco @etras: #m seu centro est 7 a Nran&e @etra * a ãe Superna. Cinco mais uma $e+' e sua primeira e ;ltima letra são mais uma $e+ 51 , * a ãe* e =* a #ssncia aternal. # sua numeração % K?* &on&e a C-a$e % "6* &a 0ual a C-a$e % =. Portanto &i+emos 0ue este gran&e nome % = em sua forma simb3lica* = no Coração &e seu Po&er: o Princ)pio e o !im &ele são =' e = % em sua Vener7$el #ssncia] Volte agora ao terceiro S)mbolo' obser$e(o firmemente por alguns instantes* e $ea oculta no Selo S1tuplo &a Criação a #strela &e Cinco Pontas &a Vonta&e ão(con0uista&a.
Por isto foi a !orça Di$ina 0ue criou os mun&os] Po&er #terno* Po&er Irresist)$el* Po&er 0ue a Gu&o Domina* em sua Absoluta Supremacia bril-an&o como o Nran&e ome #lo-im no Coração &a #strela &e Seis Pontas] !lamean&o como o !ogo Purifica&or* purgan&o e or&enan&o o Caos &a oite &o Gempo] Assim como no meio &as @etras &o Vers)culo n3s $imos as pala$ras * V3s em #1tensão*F assim tamb%m no ome #lo-im se l * Dei&a&eF* * em #1tensão"W. # a numeração &e #lo-im % K?* 0ue pela Nematria se l no$amente significan&o espal-ar* esten&erF.
*
#scre$a as letras &este ome em 0ual0uer Pentagrama &e In$ocação' e o Pentagrama &e Banimento &ele se ler7 4*"6"= 8pela Habala- &as no$e C>maras9* 0ue % a !3rmula &e Proporção &o &i>metro para a circunferncia &o C)rculo ,X. Desta forma percebemos nisto o Po&er Oculto &o Grs esten&i&o como uma Po&erosa #sfera aos Confins &o #spaço]
A pr31ima pala$ra % * a 0ual 7 $imos ser a Pala$ra Central: e seu significa&o % Alp-a e vmega \ Do Princ)pio ao !im: #ssncia: e sua C-a$e % =. Cinco no$amente são as letras &a pala$ra &1 * a 0ual % a pr31ima' e na pala$ra * os C%us* n3s percebemos && o Euac- #lo-im* pensan&o sobre a !ace &as Mguas* 8aim9* se igualan&o como subse0uente ao Vers)culo ,.
a pr31ima pala$ra* * n3s &escobrimos 0ue o Conunti$o forma a C-a$e num%rica &a #ssncia &a Gerra "" ao in$%s &e =: simboli+an&o como o un&o cairia ante o Eeino &as Conc-as* e como ele &e$eria ser re&imi&o pelo !il-o &o Jomem.,4 # finalmente a pala$ra * Ja Aret+* a Gerra* tem 0uatro @etras mostran&o sua Constituição #lemental* e sua C-a$e % " tamb%m #sperança #sperança na Gerra assim como -7 #sperança no C%u. # a ;ltima letra &o $ers)culo % 8a letra &a #sperança9* 0ue pela Habala&as o$e C>maras % o n;mero 0ue cont%m em si mesmo to&as as proprie&a&es &as at%rias Proteicas: por mais 0ue $oc multipli0ue(a* a C-a$e &e seus ;meros % sempre W. S)mbolo apropria&o &a sempre( mut7$el mat%ria a 0ual sempre em sua essncia % 5ma uma e ;nica] Desta forma com a primeira aparição &o numero &a at%ria o primeiro $ers)culo &e Bdras-et- encerra: formulan&o em si mesmo o Princ)pio e o !im &a Nran&e Criação. Os Caracteres &o C%u com Geu De&o tu traçastes: as ningu%m po&e l(los e1ceto os ensina&os em Vossa #scolaF. Portanto encerran&o eu menciono as Po&erosas Pala$ras:
)otas "
U o Primeiro e o ltimo \ o Alfa e o vmega \ Alep- e Gau.
, I.e.* a Ca$eira Branca. 'ide I&ra [uta Ha&is-a* cap. II. Diferenciar &a ca$eira &o icroprosopo. 4 A0ui usa&a em seu $er&a&eiro significa&o &e organi+ar em pa&r/es progressi$amente atra$%s &o n;meroF. Habala-* * pelo Gar* O ist%rio mostra&o progressi$amente em &isposição e0uilibra&a atra$%s &o Coman&o.F 6 #scon&i&o por tr7s &e meu V%u 7gico &e Aparncias* #u não sou $isto completamente \ não omeie meu omeF. = .G.: o original* G_ain. ? * o agus &o Po&er no Gar U Vonta&e. Eitual &o Camin-o &a !il-a &o !irmamento. K Pois est7 escrito 8Nenesis ":,9: # #lo-im criou a Jumani&a&e: Semel-ança &os #lo-im eles os criaram: Jomem e mul-er os criaramF. Agora se ADA % a semel-ança &os #lo-im: e são -omem e mul-er* então os #lo-im tamb%m precisam ser -omem e mul-er. Agora no primeiro &estes misteriosos trs $ersos em y1o&o IV* on&e o nome &i$i&i&o est7 escon&i&o est7 escrito* e $eio o Ano &os #lo-im em frente ao Campo*F etc. # este ano &os #lo-im* * % as anifestaç/es &a Presença &eles. Agora tem o n;mero W"* 0ue tamb%m % o n;mero &e * portanto pela Nematria Getragrammaton nosso Sen-orF % o Ano &os #lo-im &o ome Di$i&i&o. Desta forma % o Getragrammaton simb3lico &a Presença anifesta &os #lo-im' e se os #lo-im são ac-o e !mea* assim tamb%m precisa ser o Getragrama. Assim tamb%m % o n;mero &e 8tamb%m W"9 por Ai0 BeRar "6=U"X \ a Perfeição &as Sep-irot-. W Como % acima* assim % abai1o' &esta forma % &ito pela Santa Habala0ue so+in-o entre as Conc-as est7 oga-* a #sfera &e Vnus* e1alta&a em Santi&a&e. 8Vnus % a Deusa &o Amor9.
"X Como est7 escrito no Camin-o &a Criança &os !il-os &o Po&eroso: # o Caos bra&ou pela uni&a&e &a !orma e a !ace &o #terno &espertar... #sta !ronte e estes Ol-os formaram o &os C%us Imensur7$eis: e a Eefle1ão &eles formou o &e Mguas imensur7$eis. # &esta forma foi formula&o O #terno Se1teto: e este % o ;mero &o Aurora &a CriaçãoF. "" as nisto est7 a Hue&a* 7 0ue a0ui e1istem apenas seis n;meros* &e tal forma 0ue para o s%timo o = % repeti&o. Portanto ",46=?=U,? . Assia-' Getragrammaton como a @imitação #lemental* o Deus Ciumento. P. ", @embre(se 0ue a numeração &o nome
% 4XX U .
"4 .G. Broo&e&. "6 'ide Sep-er Zet+ira- para esta &i$isão &as Sagra&as Sep-irot- num Se1teto ou Huarteto. "= Como est7 escrito: Gua u$entu&e ser7 reno$a&a como a &a Mguia.F # a Mguia % . Para consi&eração mais profun&a &este "4* vide no Eitual &o Portal a e1plicação &esta terr)$el C-a$e. 'eja a e1plicação &este ritual em G-e Gemple of Solomon t-e ingF. Al%m &isso* "4 % a numeração &e U 5ni&a&e* como tamb%m % o Nran&e nome &e Deus* * por Ai0 BeRar ou Gemura-. "? A ão &e Deus* sempre S)mbolo &e Seu Po&er. " @embre(se &a &escrição &o Ca&uceuF 8 veja F G-e Gemple of Solomon t-e ingF9 o S)mbolo &o Ar $ibran&o entre eles. Al%m &isto * Virgo* % um signo ercurial* e G-ot- % erc;rio* ain&a 0ue em um Plano Superior. O #remita* com sua @>mpa&a e Ba0ueta* % Jermes* a0uele 0ue guia as almas &os mortos* no Eitual Nrego &e XUX P.Q "K O ome * o #sp)rito &e Deus* o segun&o ome Di$ino na @ei* o Getragrammaton* ou ome Griplo* &o 0ual o 5ni$erso surgiu.
"W #
)
* ão* o egati$o.
,X A computação mais pr31ima para 0uatro casas &ecimais % 4*"6"? 84*"6"=W9. as 4."6"= % bom o suficiente para os Jebreus en$oltos em escuri&ão. P. as sublimes Computaç/es &a Habala- as !ormas !inais &as letras não possuem acr%scimo no $alor num%rico. em % 6X* sea final ou não. O Antigo %to&o Jebreu &e obter to&os os n;meros acima &e 6XX e abai1o &e "XXX* respecti$amente e * era para obter o n;mero com as letras a&e0ua&as. Desta forma =XX po&eria ser escrito * não * e KXX e assim por &iante. Gamb%m em poucos Arcana os !inais são conta&os assim. #ste mist%rio* contu&o* % pertinente a um Nrau ain&a mais e1alta&o 0ue o nosso ama&o e eru&ito Irmão obte$e no per)o&o &este #nsaio. P.Q ," Cuo n;mero C-a$e % ": pelo Gar #sperança' cuo t)tulo % !il-a &o !irmamento* -abitante entre as Mguas. ,, O inicial não % na&a senão o artigo OF. ,4 Pois "" % o umero &as Hlip-ot' mas 0uan&o a Hue&a ocorreu e a Sep-ira alRut- foi corta&a &a Mr$ore pelo enlace &o Dragão foi a&iciona&o para a Mr$ore * o Con-ecimento* como a ""z Sep-ira* para preser$ar intacta a eci&alidade &as Sep-irot-. ostran&o como por esta ingestão &o !ruto &a Mr$ore &o Con-ecimento &o Bem e &o al &e$eria $ir a Sal$ação &a Jumani&a&e' pois Daat- % o Presente Sem Preço &o Con-ecimento e Intelecto pelo 0ual $eio a Sal$ação. Portanto tamb%m % "" o ;mero C-a$e &o ome &o Nran&e Sal$a&or 8 11 ) &A ) 9* e este % tamb%m no Gar a Eo&a &a Nran&e @ei* * o Sen-or &as !orças &a Vi&a.
Fonte$ Gra&u+i&o por !rater Acalanat-a
Liber vel rmorum Sub !igur> CDII
A ∴ A ∴ Publicação em Classe D. Imprimatur: DFDFF
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PrXmons3ra3or
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Cance##arius
+... o obeah e o wanga! o trabalho da ba"ueta e o trabalho da espada! estes ele aprender e ensinar. /iber A/ 5:67. 8 Pantculo.
Pegue cera pura* ou uma placa &e ouro* &e prata &oura&a ou &e #lectrum agicum. O &i>metro &e$e ser &e oito polega&as* e a grossura &e meia polega&a. Hue o e3fito por sua compreensão e ingenium conceba um s)mbolo 0ue represente o 5ni$erso. Hue seu [elator o apro$e. Hue o e3fito ental-e o mesmo sobre a placa com sua pr3pria mão e arma.
Hue 0uan&o termina&a ela sea consagra&a conforme ele tem a -abili&a&e &e reali+ar* e manti&a en$olta em se&a $er&e esmeral&a. A Adaga.
Hue o [elator pegue um pe&aço &e aço puro* bata ele* afie ele* aponte ele* pule ele* &e acor&o com a arte &o ferreiro. Hue ele pegue ain&a um pe&aço &e ma&eira &e car$al-o* e esculpa um pun-o. O comprimento &e$e ser &e oito polega&as. Hue por sua compreensão e ingenium conceba uma Pala$ra 0ue represente o 5ni$erso. Hue seu Practicus o apro$e. Hue o [elator ental-e o mesmo sobre a sua a&aga com suas pr3prias mãos e instrumentos. Hue ele ain&a &oure a ma&eira &e seu pun-o. Hue 0uan&o termina&a ela sea consagra&a conforme ele tem a -abili&a&e &e reali+ar* e manti&a en$olta em se&a amarelo ouro. A #a$a.
Hue o Practicus pegue um pe&aço &e Prata e mol&e a partir &ele uma taça. A altura &e$e ser &e K polega&as* e o &i>metro &e 4. Hue por sua compreensão e ingenium conceba um ;mero 0ue represente o 5ni$erso. Hue seu P-ilosop-us o apro$e. Hue o Practicus ental-e o mesmo sobre sua taça com suas pr3prias mãos e instrumentos. Hue 0uan&o termina&a ela sea consagra&a conforme ele tem a -abili&a&e &e reali+ar* e manti&a en$olta em se&a a+ul(celeste. O B7culo". Hue o P-ilosop-us pegue uma barra &e cobre* &o comprimento &e oito polega&as e &i>metro &e meia. Hue ele mol&e sobre o topo uma c-ama tripla &e ouro.
Hue por sua compreensão e ingenium conceba um Ato 0ue represente o 5ni$erso. Hue seu @iminis Dominus o apro$e. Hue o P-ilosop-us reali+e o mesmo &e tal forma fo rma 0ue o B7culo possa participar nele. Hue 0uan&o termina&a ela sea consagra&a conforme ele tem a -abili&a&e &e reali+ar* e manti&a en$olta em se&a escarlate fogo. 8 /a&pi)o9.
Hue o Dominus @iminis pegue c-umbo puro* estan-o e merc;rio* com platina* e* se for necess7rio* $i&ro. Hue por sua compreensão e ingenium conceba uma @>mpa&a 7gica 0ue 0ueimar7 sem pa$io ou 3leo* sen&o alimenta&o pelo {t-mara secreta &a Arte. Isso então % a0uilo 0ue est7 escrito: #stan&o e0uipa&o com arma&ura completa e arma&o* ele % semel-ante &eusaF. # no$amente* eu estou arma&o* eu estou arma&oF.
.S.E. o original baculu&* 0ue em latim significa bastão* e no ingls b7culo \ um osso &o pnis pnis &e alguns animais. animais. "
.S.E. Po&eria ser tra&u+i&o t ra&u+i&o como l>mpa&a* mas manti$e 8o termo tamb%m correto9 lampião* como o &o eru1 na Nol&en Da_n* embora tamb%m usassem l>mpa&as &e um tipo &iferente. #nfim* se refere a um recipiente 0ue 0ueima 3leo* tem pa$io e ilumina. ,
Liber - vel Magi
A ∴ A ∴ Publicação em Classe A. sub figur> I XX. 5m % o agus: &uas Suas forças: f orças: 0uatro Suas armas. #stes são os Sete #sp)ritos &a Inustiça' os sete abutres &o mal. Assim % a arte e o of)cio &o agus apenas glamour. Como #le &estruir7 a Si| X. Por%m o agus tem po&er sobre a ãe tanto &iretamente 0uanto atra$%s &o Amor. # o agus % Amor* e une A0uilo e Isto em Sua Conuração. ". o princ)pio o agus fala a Ver&a&e* e en$ia a Ilusão e a !alsi&a&e para escra$i+ar a alma. o entanto ali est7 o ist%rio &a Ee&enção. ,. Por sua Sabe&oria #le fe+ os un&os' a Pala$ra 0ue % Deus não % nen-um outro senão #le. 4. #ntão como #le finali+ar7 Sua fala com Silncio| Pois #le % !ala. 6. #le % o Primeiro e o ltimo. Como #le &ei1ar7 &e Se numerar| =. De um agus este escrito % anuncia&o atra$%s &a mente &e um agister. 5m profere claramente* e o outro compreen&e' embora a Pala$ra sea falsi&a&e* e o #nten&imento escuri&ão. # essa &eclaração % De Go&o Ver&a&e. ?. Go&a$ia est7 escrito' pois -7 tempos &e tre$as* e isso % como uma l>mpa&a ali. . Com a Ba0ueta #le cria.
K. Com a Gaça #le preser$a. W. Com a A&aga #le &estr3i. "X. Com a oe&a #le re&ime. "". Suas armas completam a ro&a' e sobre Hue #i1o isso gira não % &o con-ecimento Dele. ",. De to&as essas aç/es #le &e$e cessar antes 0ue a mal&ição &e Seu Nrau sea enalteci&a Dele. Antes 0ue #le alcance A0uilo 0ue e1iste sem !orma. "4. # se neste momento #le esti$er manifesto sobre a terra como um Jomem* e por essa ra+ão o presente % escrito* 0ue este sea o Seu m%to&o* 0ue a mal&ição &e Seu grau e o far&o &e Sua consecução* seam enalteci&os Dele. "6. Hue #le se acautele &a abstinncia &e ação. Pois a mal&ição &o Seu grau % 0ue #le &e$e falar a Ver&a&e* afim &e 0ue a !alsi&a&e &isso possa escra$i+ar as almas &os -omens. #ntão 0ue #le profira sem e&o* 0ue a @ei possa ser cumpri&a. # &e acor&o com Sua ature+a Original essa lei ser7 mol&a&a* &e tal forma 0ue algu%m possa manifestar a gentile+a e a 0uietu&e* sen&o um Jin&u' e outro a feroci&a&e e a ser$i&ão* sen&o um u&eu' e ain&a outro ar&or e $irili&a&e* sen&o um Mrabe. Contu&o* este assunto toca o mist%rio &a #ncarnação* e não est7 para ser &eclara&o a0ui. "=. Agora o grau &e um agister ensina o ist%rio &o Sofrimento* e o grau &e um agus o ist%rio &a u&ança* e o grau &e Ipsissimus o ist%rio &a Ausncia &o #u* 0ue tamb%m % c-ama&o &e o ist%rio &e Pã. "?. #ntão 0ue o agus contemple ca&a um por um* erguen&o(o ao po&er final &a Infini&a&e. o 0ual o Sofrimento % Alegria* e u&ança % #stabili&a&e* e Ausncia &e #u % #u. Pois a interação &as partes não
tem efeito sobre o to&o. # esta contemplação não ser7 reali+a&a por uma simples me&itação ( muito menos pela ra+ão] mas pelo m%to&o 0ue ter7 si&o &a&o a #le em Sua iniciação ao Nrau. ". Seguin&o tal m%to&o* ser7 f7cil para #le combinar essa trin&a&e &e seus elementos* e ain&a combinar Sat(C-it(Anan&a* e @u+* Amor* Vi&a* trs a trs em no$e 0ue são um* em 0ue o sucesso &a me&itação ser7 A0uilo 0ue @-e foi primeiro esboça&o no grau &e Practicus 80ue reflete erc;rio no mun&o mais bai1o9 em @iber VII* A0ui est7 o a&a sob suas trs !ormasF. "K. # esta % a Abertura &o Nrau &e Ipsissimus* e pelos Bu&istas % c-ama&o &e transe ero&-a(Samapatti. "W. # ai* ai* ai* sim ai &e* e no$amente ai* ai* ai* sete $e+es Da0uele 0ue não prega a Sua lei aos -omens] ,X. # ai tamb%m Da0uele 0ue recusa a mal&ição &o grau &e um agus* e o far&o &a Consecução &isto. ,". # 0ue na pala$ra CJAOS o li$ro sea sela&o' sim* 0ue o @i$ro sea sela&o.
agia #lemental Magia Elemental é o Sistema de Magia que se utiliza dos elementos como símbolos para a prática de rituais. Historicamente, o sistema ocidental de classifcação dos elementos tem suas raízes na récia antiga, na tentati!a de e"plicar o cosmo e o ser #umano. $ssim, o estudante pode tanto buscar a Magia %lemental para compreender o mundo ao seu redor quanto para de maneira sub&eti!a, entender a si mesmo. $ssim, aos elementos 'oram atribuídas algumas características principais( ) Fogo é quente e seco $ Água 'ria e *mida ) Ar quente e *mido $ Terra 'ria e seca
+otese que, dependendo da !isão utilizada, os elementos podem ser apenas símbolos para um ritual como ob&etos que possuem o mesmo tipo de energia do que aquela que se busca durante determinado ritual. %"ternamente, podese associar os s-lidos Terra, os líquidos Água, os gases ao Ar e o /lasma ao Fogo. /or fm, por in0u1ncia $ristotélica, 'oi concebido um quinto elemento, o %spírito ou 2ter, que seria uma espécie de coordenador dos outros quatro elementos. )s elementos normalmente são representados pelas cores 3ermel#o para o Fogo, $zul para
Água, $marelo para o Ar, 3erde para Terra e /reto para o %spírito. /odese traçar um paralelo entre as concepç4es clássicas dos elementos e a 5eoria dos 5ipos /sicol-gicos de 67arl usta!8 9ung , mais especifcamente quanto s :unç4es /sicol-gicas. %ste estudioso di!idiu em quatro 'unç4es 'undamentais( /ensamento, Sentimento, Sensação e ;ntuição. /ossibilitase assim uma !isão sub&eti!a e interna da ação de quatro dos elementos sendo que as duas primeiras, /ensamento e Sentimento, seriam, para 9ung, maneiras de tomar decis4es, enquanto as duas *ltimas, Sensação e ;ntuição, seriam 'ormas de apreender in'ormaç4es. % quando os elementos$ é um notariqon de `$te# ibor >e)la#m $donai 65u és poderoso para sempre meu Sen#or8. %sses nomes go!ernam seus respecti!os $rcan&os^ Dap#ael 6Ceus tem curado8^ abriel 6Ceus é min#a 'orça8^ Mic#ael 6que é como Ceus8^ e $uriel 6luz de Ceus8. %sses $rcan&os, por sua !ez, regem uma #oste de $n&os e entidades espirituais dos %lementos menores ainda. AWB ) He"agrama. Y%le 0ame&a tanto acima quanto abai"o do magus, que está então em um cubo de W pentagramas e O #e"agramas, PO pontos ao todoY 5#e /alace o' t#e orld, $leister 7roZle[. 7riando os quatro pentagramas nos quadrantes e posicionando os quatro arcan&os para fcarem como guardi4es, o6a8 Magista sela o círculo e cria um no!o ambiente mágico. ) microcosmo 6o YpequenoY mundo de cinco8 é agora mantido dist=nte, 'ora e além. Km !ácuo é 'ormado dentro do círculo 6que tornarse uma coluna e"tendendose infnitamente para cima e para bai"o8. 7omo Magia e a +atureza odeiam !ácuos, esse ambiente é imediatamente preenc#ido pela irrupção 6in!asão8 do macrocosmo 6o YgrandeY mundo de Seis, representado pelo #e"agrama8. 2 dessa posição superior que o6a8 Magista estabelece estabelece o trabal#o.
Eitual aior &o Pentagrama Ce 'rente para o leste( :aça a 7ruz 7abalística( . 5oque a testa e diga( Atah 6 5u és8 O. 5oque o peito( Malkut 6) Deino8 P. 5oque o ombro direito( #e Gebura 6) /oder8 W. 5oque o ombro esquerdo( #e Gedula 6$ l-ria8 V. Kna as mãos adiante do peito( L$ Olam 6/ara sempre8 U. $ ponta dos dedos apontando para cima( Amen. T. 5race o /entagrama $ti!o do %spírito ;n!ocando(
3ibrando( EHE%EH
AB
. C1 o Sinal $ti!o do /ortal(
%ste sinal é dado como o abrir 6separar8 de uma cortina com as duas mãos. R. 5race o /entagrama do $r ;n!ocando(
3ibrando( &H#H AB X. C1 o Sinal de OR
AOB
. 7ircule no sentido #orário para o quadrante Sul. O. 5race o /entagrama do %spírito $ti!o ;n!ocando(
3ibrando( EHE%EH P. C1 o Sinal $ti!o do /ortal(
W. 5race o /entagrama do :ogo ;n!ocando(
3ibrando( Elohim V. C1 o Sinal de WT
APB
U. 7ircule, no sentido #orário, ao quadrante )este^ T. 5race o /entagrama do %spírito /assi!o ;n!ocando(
3ibrando(AGLA^ . C1 o Sinal /assi!o do /ortal(
%ste sinal é 'eito como se 'ec#ássemos uma cortina com ambas as mãos. R. 5race o /entagrama da Egua ;n!ocando(
3ibrando( AL^ OX. C1 o sinal de P
AWB
O. 7ircule, no sentido #orário, para o quadrante norte^ OO. :aça, in!ocando, o pentagrama equilibrador do espírito passi!o(
3ibrando( AGLA^ OP. C1 o Sinal /assi!o do /ortal(
OW. :aça, in!ocando, o /entagrama da 5erra(
3ibrando( Adonai^ OV. C1 o Sinal de X(
AVB
OU. 7ircule, no sentido #orário, até o ponto inicial no leste^ OT. :aça a ;n!ocação dos $rcan&os( $ min#a 'rente( Ra!hael^ $trás de mim( Gabriel^ $ min#a direita( Mi"hael ^ $ min#a esquerda( Auriel . O. Depita a 7ruz 7abalística.
otas
AB )s +omes Ci!inos, pre'eri!elmente, de!em ser !i!idamente !isualizados. Decomendase que !ibrese os nomes enquanto traçase os pentagramas.
AOB %rga os braços para cima e para 'ora, os coto!elos dobrados em RX com as mãos dobradas para trás e as palmas para cima como se esti!esse suportando peso. ) rau O R é particularmente atribuído ao elemento $r, relacionado ao planeta >ua, o camin#o de 5 está atribuído a esse grau. 3er TTT lin#as R e 8. APB )s sinais de W T. >e!ante os braços acima da cabeça, unindo os indicadores das mãos e os polegares 'ormando um tri=ngulo.) rau W T é particularmente atribuído ao elemento :ogo, relacionado ao planeta 31nus, os camin#os de _, e / são atribuídos a esse grau. 3er TTT lin#as T e P8. AWB )s sinais de P . %rga os braços até que os coto!elos fquem na mesma lin#a dos ombros, trazendo as mãos 'rente do peito, tocando os polegares e os dedos indicadores 'ormando um tri=ngulo de cabeça para bai"o. ) rau P é particularmente atribuído ao elemento Egua, relacionado ao planeta Merc*rio, os camin#os D e S são atribuídos a esse grau. 3er TTT lin#as e OP8. AVB )s sinais de X. $!ance o pé direito 'rente, estique a mão direita para cima e a 'rente, a mão esquerda para bai"o e para trás com as palmas abertas. ) rau X é particularmente atribuído ao elemento 5erra. 3er TTT lin#as X e PO.
Eitual enor &o Je1agrama
%ste ritual de!e ser 'eito ap-s o Ditual menor do /entagrama. . 3ire para o >este. %m pé, com os pés &untos, braço esquerdo ao lado do corpo, braço direito le!antado na trans!ersal atra!és do corpo, segurando o bastão ou outra arma mágica apontando para cima e diga(
%''R'%' &od, un, Re(h, &od' #irgem, %(i(, M)e Podero(a' E("or!io, A!o!hi(, *e(truidor' +ol, O(iri(, Morto e Re((u"itado' %(i(, A!o!hi(, O(iri(, %AO' O. :aça o sinal de )siris na 7ruz(
e diga,Y) Sinal de )síris Morto.Y P. :aça o sinal de hsis(
e diga( Y) Sinal do >uto de hsisY. W. :aça o sinal de 5i'ão(
e diga( Y) Sinal de $p-fs e 5i'ãoY V. :aça o Sinal de )síris Dessuscitado(
e diga( Y) Sinal de )síris DessuscitadoY U. %stenda no!amente os braços como em 6P8 e cruzeos no!amente como em 6U8 dizendo(Y >.3.., >u", a >uz da 7ruz Y T. $inda de 'rente para o leste,com a arma mágica trace o He"agrama do :ogo ;n!ocando(
dizendo( ARAR%TA AB. . 7ircule no sentido #orário para o quadrante Sul^ R. 5race o He"agrama da 5erra ;n!ocando(
dizendo( ARAR%TA. X. 7ircule, no sentido #orário, ao quadrante )este^ . 5race o He"agrama do $r ;n!ocando(
dizendo( Y$D$D;5$Y. O. 7ircule, no sentido #orário, para o quadrante +orte^ P. 5race o He"agrama da Egua ;n!ocando(
dizendo( ARAR%TA. W. Depita de a U. ) Ditual de @animento é id1ntico, sal!o as direç4es dos He"agramas que de!em ser in!ertidas.
otas
AB %sta /ala!ra consiste das iniciais de uma sentença que signifca( Y Km é o seu início^ Kma é sua ;ndi!idualidade^ Sua /ermutação é Kna Y.
Eitual aior &o Je1agrama +o Ritual Maior do Heagrama , apenas o He"agrama da 5erra é usado. Cesen#e o #e"agrama, começando do ponto que é atribuído ao planeta que !oc1 está trabal#ando. 67on'orme atribuiç4es na fgura8.
Ceste modo, para in!ocar 9*piter comece da ponta direita do tri=ngulo que aponta para bai"o, girando para a direita para completar^ então trace o tri=ngulo que aponta para cima do ponto esquerdo e complete. 5race o sigilo astrol-gico do planeta no centro de seu #e"agrama. /ara os signos do odíaco use o #e"agrama do planeta que rege o signo que !oc1 usará^ mas ao in!és de desen#ar o sigilo do planeta, trace do sigilo astrol-gico do signo dentro do He"agrama.
/ara 7aput e 7auda Craconis use o #e"agrama lunar com o sigilo de 7aput Craconis ou 7auda Craconis. /ara banir, in!erta o #e"agrama. %m todos os casos, use a con&ugação primeiro com o nome $D$D;5$ e o seguinte com o nome do Ceus correspondente ao planeta ou signo pertinente.
O PRIMEIRO LIVRO
Relativo aos Caráter dos Demônios.
V!" $%& '(% )%*+, !+,-$%, .(/,+!0$+1 !& *!"2 3% *!" 4 &+.!()056 5+ &+,7$+,$+,(8+2 V!" /9. +. 10. &%07!:,!() + /,0&%0,+ !+,$+ 1% .%( 5&% % .;,%5&%2 < .% *!" 1%.%=+, &+0.6 *!" /1% /(>+, !+,-$%, %& (&+ %.&%,+)1+ ( /1% +*%,&%)?+,6 /,'(% %)%. $"& (&+ !51)"5!0+ /%). %./:,0$.6 %./%!0+)&%5$% %..%. 1 3) '(% 4 . &+0. %1(!+1. % 4 &%)?, '(% . ($,.2 3% *!" @, (&+ @"&%+6 )%*% !+,-$%, 5 )+1 %.'(%,16 %5$,% . /%0$.6 !& (& A%)0!-,0B % .%&/,% ;.%,*+516 +$4 ($, .%>6 /+,+ %.!,%*%, ( 8,+*( !+,-$%, 5 10+ % 5+ ?,+ 1% C+,$%2 D;%1%E+ . %./:,0$. 50.$6 '(% %)%. /1%& ;%1%!%, $+&;%&2 D. %./:,0$. '(% .F /1%,.. % %>+)$+1.6 .0,*+ .G .%(. !5@01%5$%. % . +&08. :5$0&.6 /%) /+!$ @%0$ ( .%, @%0$ 1% +!,1 !& !%,$. !+,-$%, + $%.$+&%5$ 1% 3058+&;($? ( 1 3%!,%$-,0 1%)%2 H+;01+51%.6 1% '(%& 5G. )?% 1+,%&. 05@,&+EF6 4 !5?%!01 /%,@%0$ /+,+ !?+&+,6 .(/)0'(% % !5.$,+5=+6 !& *!" *%,- 5+ I?+*% 51% *!" .%,- 1+1 /+,+ (& &4$1 1% @+J%, (& /+!$ !& . %./:,0$.2 Da Natureza de Pactos. K- .G 10. $0/. 1% /+!$6 $-!0$ % +/+,%5$% L( %>/):!0$M2 V!" .+;%,- (& 1 ($,6 .% *!" )%..% %.$% 8,+51% )0*,2 N,4&6 .+;% '(% ?- &(0$. $0/. 1% %./:,0$.6 +)8(& +$,+%5$% % ($,. 5F +$,+%5$%2 O '(+51 *!" @+J (& /+!$ !& (& %./:,0$6 % $%& '(% 1+, /+,+ %./:,0$ +)8 '(% /%,$%5!% + *!"6 '(% *!" $%& '(% %.$+, %& .%( 8(+,1+2 Os Tipos de Espíritos. I& ,%./%0$ +. %./:,0$.6 ?- .(/%,0, % 05@%,0,2 P&%. 1. .(/%,0,%. .FQ RS!0@%,6 T%%)J%;($?6 H.$+,$?2 D 05@%,0,%. 1% RS!0@%, %.$F 5+ 1%)%Q 3+$+5+!\0+ % H8+)0%,+/2 1% ('(% 3^,+!?2 K1%J0$ 1%.$%.6 % . 5&%. 1%)%. .FQ % + /%)% !& .+) 50.$ /%,&+5%E+ + .) 1(,+5$% (& 10+ !?%02 % + (& @0& /,G./%, /%) +!,1 1% %(.6 +, .%(. !+,-$%, % *!" @+J !& .%8(%2 P 10+ % ?,+ 1% C+,$% L$%,E+7@%0,+M + R(+ '(% %.$- + !,%.!%5$%6 % X /,0&%0,+ ?,+ 1 10+ '(% 4 (& '(+,$ 1% (&+ ?,+ +5$%. 1% +&+5?%!%, *!" /,%/+,+,- (& /%1+E 1% /%,8+&05? 1% *0,8%& '(% !5$%,- $1. . !+,-$%, % +. /,%!%. 1. %./:,0$. '(% *!" 1%.%=+ /,1(J0,2 N, %>%&/)6 5 10+ 10$ % ?,+6 *!" /,%51%,- + 1%1 /%'(%5 1+ &F h'(% 4 1%1 1% C%,!S,0i (&+ )05?+ 80,+1+ /, (&+ &%505+ 1% *0,8%&6 % /%,@(,+ 1%1 !& )+5!%$ 1+ H,$%6 ;$%, .+58(% 10.$6 !& '(% *!" @,&+ .%( !+,-$%, 1% 3!0,)056 !& 4 1%$%,&05+1 + !&%E 1%.$% )0*,2 .% .%5$+& %5$%,,% *. ,%10$(,0 +5S5!0 &%!(& *. 05*!+*%,6 %& 5&05% N+$,0. j %$ ]0)00 j %$ 3/0,0$(. 3+5!$0 j H&4&2 L% ?- /+J %5$,% *!" % &0&6 % %.$- /,5$ *0, + &0& '(+51 *!" 4 !?+&+16 5 5&% 1 N+0 j % ]0)? j % 1 %./:,0$ .+5$ j H&4&M
Um Raro & Surpreendente Segredo Mágico
A maneira de )azer o Espel-o de (olomon6 8til para todas as adivin-a"9es. P 5&% 1 %(.6 H&4&2 d% *%,- 5%.$% %./%)? '(+)'(%, !0.+ '(% *!" /1% 1%.%=+,2 P 5&% 1 %(. '(% 4 .+5$0@0!+16 5 5&% 1 %(.6 H&4&2 N,0&%0,+&%5$%6 *!" .% /,0*+,1% $1+. +. +Ef%. 1+ !+,5%6 % $+&;4& 1% '(+)'(%, /%!+16 .% %& /+)+*,+ ( +EF6 1(,+5$% /%,:1 1% $%&/ !)!+1 50.$2 3%!(51+,0+&%5$%6 *!" $%& '(% %>%!($+, +$. 1% ;51+1% % 1%*EF2 +2 V)$% /+,+ !+.+ /%)+ &%.&+ ,$+2 0+ '(% *%& @+J &%.&6 +$4 '(% *!" +!?( *%51%1, 1% !+5%$+.2 I&/,% (&6 !& *!" !&/,( + $0,+2 Y(+51 *!" 4 /,%5101 %& .%( /,G/,0 '(+,$6 %.!,%*+ !& .%( /,G/,0 .+58(% 5+ $0,+ . !+,-$%, 1+ $%,!%0,+ )05?+ 5 /)+52 1+ &%.+ .%& )?+, /+,+ 0.$6 10J%51 WARd6 NHAH [K
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