Ritmos Violao

Ao Mercaz Klitá Em 1994 vim com minha família para Israel, depois de sete meses voltei ao Brasil. Na época eu tinha 17 anos e não tinha autoridade civil para decidir qualquer ação referente a Aliá, que aliás, [aqui Sandy, eles dizem “a propos”]foi a Aliá dos meus pais. Em 2009 voltei a Israel, casada e com dois filhos, com 12 e 13 anos com status de Tochav Hozer. Recebemos ajuda do Mercaz Klitá durante dois meses e foi só isso. Venho questionar o meu status de Tochav Hozer porque eu, Sandy Feldamn Perez, não usufruí de nenhum privilégio, porque foram dados aos meus pais. Por que hoje que sou mãe de família e necessitada da ajuda que Medinat Israel dá aos Olim Chadashim, constato que a Lei referente ao Tochav Hozer me veta esta ajuda. Gostaria que os senhores fizessem uma análise no quesito Tochav Hozer Que Não Recebeu Nada, pois esta foi a minha situação em 1994 e em 2009. Meu marido, Abraham Perez, mexicano, que também esteve em 1994, não recebeu nenhuma ajuda na época porque o México era considerado um país rico. E se ainda assim não nos considerem merecedores destes privilégios, então que sejam dados aos meus filhos, Alan e Tali que pela primeira vez pisam na Medinat Israel.

Sandy Feldmam Perez.

Ao Misrad a Binui Em 1994 vim com minha família para Israel, depois de sete meses voltei ao Brasil. Na época eu tinha 17 anos e não tinha autoridade civil para decidir qualquer ação referente a Aliá, que aliás, [aqui Sandy, eles dizem “a propos”]foi a Aliá dos meus pais. Em 2009 voltei a Israel, casada e com dois filhos, com 12 e 13 anos com status de Tochav Hozer. Recebemos ajuda do Mercaz Klitá durante dois meses e foi só isso. Venho questionar o meu status de Tochav Hozer porque eu, Sandy Feldamn Perez, não usufruí de nenhum privilégio, porque foram dados aos meus pais. Por que hoje que sou mãe de família e necessitada da ajuda que Medinat Israel dá aos Olim Chadashim, constato que a Lei referente ao Tochav Hozer me veta esta ajuda. Gostaria que os senhores fizessem uma análise no quesito Tochav Hozer Que Não Recebeu Nada, pois esta foi a minha situação em 1994 e em 2009. Meu marido, Abraham Perez, mexicano, que também esteve em 1994, não recebeu nenhuma ajuda na época porque o México era considerado um país rico. E se ainda assim não nos considerem merecedores destes privilégios, então que sejam dados aos meus

filhos, Alan e Tali que pela primeira vez pisam na Medinat Israel. No México quando estávamos preparando os documentos para a Aliá, fui avisada pela Sra. Judith Melamed, Shiliach no México, que eu não receberia os privilégios de Olé Chadash e me apresentou um documento que eu assinei, no entanto não havia nenhuma cláusula sobre “ajuda para o aluguel”. Pedi à Sra. Judith Melamed copia do referido documento e recebi esta com um adendo manuscrito ao lado da minha assinatura!!!!!!!!!! Fato surpreendente, pois o que estava escrito ao lado da minha assinatura era “ sem ajuda para o aluguel” . Venho fazer uma denúncia porque o documento original adulterado. Verifiquei muitas outras irregularidades durante o procedimento da Aliá, como dados falsos, país de origem trocados pela Sra. Shuli. Tenho em memória os nomes que muitas famílias, algumas até messiânicas que receberam os direitos de Olim e nem sequer eram judeus ou legalmente casados, e muitas outras irregularidades que por uma razão de ética não levo ao conhecimento dos senhores e do público. Tudo o que queremos é revisão dos nossos status de Toshav Hoser e ajuda para o aluguel, o qual verdadeiramente necessitamos e merecemos. Sandy e Abraham Perez