Ricardo Nakayama - Bastao Expansivel Tatico - Basico

July 26, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 REV:JAN/2008 www.sotai.com.br

BASTÃOEXPANSÍVELTÁTICO NÍVELBÁSICO

RicardoNakayama Contatos: [email protected]

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 REV:JAN/2008 www.sotai.com.br RicardoNakayama Todososdireitosreservados

Ilustrações:

RicardoNakayama

Nakayama,Ricardo,1966–  Nakayama,Ricardo,1966–  SãoPaulo

1.Segurança.2.Profissões.3.DefesaPessoal I–Nakayama,Ricardo.II–Título.

ÍndicesparaCatálogoSistemático: 1. 1. Se Segu gura ranç nçaa 2. 2. Pr Prof ofis issõ sões es 3. 3. DefesaPessoal Def efes esa aPessoal

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Nakayama,Ricardo,1966–  Nakayama,Ricardo,1966–  SãoPaulo

1.Segurança.2.Profissões.3.DefesaPessoal I–Nakayama,Ricardo.II–Título.

ÍndicesparaCatálogoSistemático: 1. 1. Se Segu gura ranç nçaa 2. 2. Pr Prof ofis issõ sões es 3. 3. DefesaPessoal Def efes esa aPessoal

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Aviso Esselivroédestinadoapenasparaestudosacadêmicos.Astécnicas,táticase Esselivroé destinadoapenasparaestudosacadêmicos.Astécnicas,táticasemetodologiasdescritas metodologiasdescritas nestevolume nest evolumesãomuitoperi sãomuitoperigosa gosase senãodeve nãodevemserusadas mserusadasoupraticad oupraticadassemextrem assemextremacautela. acautela.Os Os au auto tore res s e ed edit itor ores es não não tê têm m quai quaisq sque uer r re resp spon onsa sabi bili lida dade des, s, em em que que Esfe Esfera ra do do Di Dire reit ito o fo for, r, por  por  ferimentos,danosouprejuízos,sejamprovocadosporacidenteouintencionalmente,quepossamser  ferimentos,danosouprejuízos,sejamprovocadosporacidente ouintencionalmente,quepossamser  atribuídosaosensinamentos,técnicasouidéiascontidasnestaobra.Estelivronãotemo atribuídosaosensinamentos,técnicasouidéiascontidasnestaobra.Estel ivronãotemoobjetivode objetivode serumaobraparaautodidatas,sendoimportanteeindispensávelàsupervisãoeorientaçãodeum instrutorcapacitadoemnossométodo.Ninguémestáautorizadoaseintitularinstrutorapenaspor  terlidoouestudadoesselivro.

ÉEXPRESSAMENTEPROIBIDOREPRODUZIROUCÓPIARQUALQUERTRECHO ÉEXPRESSAMENTEPROIBIDOREPRODUZIROU CÓPIARQUALQUERTRECHO DESTEMATERIALSEMAUTORIZAÇÃODOAUTOR.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 REV:JAN/2008 www.sotai.com.br SUMÁRIO

Sobreoautor................... Sobreoau tor........................................... ................................................ ................................................ .......................... .. 06 Prefácio...................................... Prefácio............................................................. .............................................. ......................................... .................. 07 Introdução..................................................................................................08 GradientedeForça......................... GradientedeForça................................................. ................................................ .................................... ............ 09 OpçõesTáticas..................... OpçõesTática s............................................. ................................................ .............................................. ...................... 11 Percepção............................... Percepção....... ................................................ ................................................ ............................................ .................... PreparaçãoPsíquica Preparação Psíquica......................... .................................................. ................................................. ................................ ........ 14 17 FisiologiadoCombate......... Fisiologiado Combate................................. ................................................ .............................................. ...................... 19 Nomenclatura,DefiniçõeseConceitos. Nomenclatura,DefiniçõeseConceitos.......................... .................................................. ............................ ... 21 ZonasdeAtaq Zonas ZonasdeAtaque............................. deAtaque............................. ue..................................................... ................................................ ............................................................ ............ ...... ...... 23 TiposePontos Tipose PontosdeAtaqu deAtaque........................................... deAtaque................... e................... e........................................... ................................................ ................................ ........ 24 SituaçõesdeRis Situações SituaçõesdeRisco............................. deRisco..................................................... co..................................................... ................................................ ................................. ......... ...... ... 25 Posições................................ Posições....................................................... .............................................. .............................................. ......................... ..26 26 Empunhaduras...................... Empunhaduras .............................................. ............................................... .............................................. ........................ .27 27 Porte,SaqueeFechamento Porte,Saque e eFechamentodo FechamentodoBET.................................... doBET.................................... do BET............................................................29 BET............................................................2 9 Defesas.................................. Defesas......................................................... .............................................. .............................................. .........................33 ..33 Ataques.................................. Ataques......................................................... ............................................... ............................................... .......................35 35 Técnicasde Técnicas deControle................ Controle........................................ ................................................ ...........................................38 ...................38 AspectosLegais........... Aspectos Legais................................... ................................................ ................................................ ................................ ........41 41

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SobreoAutor RicardoNakayama

OmestreRicardoNakayamaéocriadordoMétod OmestreRicardoNakay amaéocriadordoMétodoSotaideDefes oSotaideDefesa(MSD),queengl a(MSD),queenglobatécni obatécnicas cas deproteçãopessoal,volt deproteção pessoal,voltadasparadefesapessoa adasparadefesapessoaldesarmad ldesarmadae aecomarmas. comarmas.Iniciouaoscincoanos Iniciouaoscincoanos nasartesmarciais,sobasupervisãodeseupai-MestredeKaratêaos4anos.Durante38anos aprendeuométododecombateedomíniodeváriasartesmarciaiseesportesdecontato-Arnisde Mano,KickBoxing,Hapkido, Mano,Kick Boxing,Hapkido,Karatê,Muay Karatê,MuayThai,Jiu-Jitsu,Aikido,Judô Thai,Jiu-Jitsu,Aikido,JudôeKung eKungFu.Ministraaulas Fu.Ministraaulas há26anosemacademiaseempresasdesegurança.Pesquisaocombatecomarmasdesde1978, qu quan ando do inic inicio iou u o trei treina name ment nto o co com m ba bast stão ão lo long ngo, o, fa facã cão o ch chin inês ês e nunch nunchak aku, u, mi mini nist stra rand ndo o au aula lass regul regular arme ment nte e de comb combat ate e co com m fa faca cas, s, ar arma mas s im impr prov ovis isad adas as e to tonf nfa a pa para ra di dive vers rsos os se segm gmen ento tos s da segurançapúblicaeprivada.Éespecialistaemdefesapessoalcomgrandereconhecimentosendo co const nstan ante teme ment nte e cham chamad ado o pa para ra pr prest estar ar co cons nsul ulto tori ria a ao aos s ma mais is de dest stac acad ados os ór órgã gãos os de de im impr pren ensa sa da AméricaLatina.Exerceudurantenoveanosacoordenaçãotécnicanaáreadedefesapessoalna maiorempresadesegurançadaAméricaLatinaondeministrouaulasparamaisde30.000alunose formouaprimeiraturmadeagentesdedisciplinanaprimeiraebemsucedidapenitenciáriaprivada doBrasil.Inovandoeaperfeiçoandotécnicasdecombatearmadoedesarmado,elaboraestudose desenvolvecursosespeciaisparagrupos desenvolvecursosespeciai sparagruposdesegurançade desegurançadedestacadasempresasdo destacadasempresasdosetorprivad setorprivado. o. Tr Trei eino nou u os os seg segur uran ança ças s da das s segu seguin inte tes s em empr pres esas as: : Comp Compan anhi hia a Pa Paul ulis ista ta de de Tr Tren ens s Metr Metrop opol olit itan anos os (CPTM) (CP TM),, Hum Humani anitas tas (Penit (Penitenc enciár iária ia Indu Industr strial ial de Guarap Guarapuav uava), a), Compan Companhia hia Minera Minerador dora a do Rio Paracatu,Graber, Paraca tu,Graber,BancoItaú,PiresSegura BancoItaú,PiresSegurança,Septe nça,Septem,Minerv m,Minerva,entremuita a,entremuitasoutrasempresa soutrasempresasde sde pequenoporte. AtualmenteéoinstrutordedefesapessoaldaequipedesegurançasdaEditoraAbrileRoche. Maioresinformaçõespodemseracessadas Maioresinformações podemseracessadasatravésdo atravésdosite: site: http://www.sotai.com.br/ http://www.sotai.com.br/

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 PrefáciodoAutor

Estetrabalhoéasíntesedeanosdetreinamentoepesquisa,comacolaboraçãodeváriosalunosque ajudaramtrazendosuasexperiênciaserelatosdasdiversassituaçõesquepoderiamencontrarno exercícioprofissional.Muitasdastécnicassãoapenasparareferência,necessitandodasupervisão deuminstrutorhabilitadoparatiraromáximopotencialdasmesmas. Aaplicaçãodosconhecimentosadqu Aaplicaçãodosconh ecimentosadquiridosnes iridosnestaobradependedevári taobradependedeváriosfatores,pri osfatores,principalmentedo ncipalmentedo control cont role e emocional emocional, ,trei treinamen namentoconstan toconstante,avaliação te,avaliação doriscoda situaçãoe situaçãoe aplicação aplicação corretada corretada técnica. Aobraédirecionadaparaocidadãocomum,quesepreocupacomaviolência,paraosprofissionais de de segu segura ranç nça a públ públic ica a e priv privad ada a que que pres presta tam m se serv rviç iço o de de pr prot oteç eção ão pess pessoa oal l para para resg resgua uard rdar ar a integridadefísicadeVips/Autoridades. RicardoNakayama

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 INTRODUÇÃO Oserhumanodesenvolveuarmasparasuasobrevivência,sejanaformadefacas,lanças, bastõesouqualqueroutraformaqueapareçam.Sãoequalizadoresqueserviramparadar“dentese ga garra rras” s” que que a na natu turez reza a pr priv ivou ou da da hu huma mani nida dade de.. O pro progr gres esso so tr trou ouxe xe co conf nfor orto to e co conh nhec ecim imen ento toss inimagináveisanossosantepassados,porém,não inimagináveisa nossosantepassados,porém,nãopodemosesquecerosproblemas, podemosesquecerosproblemas,entreeles entreelesofoco ofoco principaldestetrabalho,aviolência. BET),oubastãotelescópioexpansivoouASP(OnomeASPde Obastãoexpansíveltático(BET Obastãoexpansíveltático( ),oubastãotelescópioexpansivoouASP(OnomeASPde ArmamentSystem ArmamentSystemandProcedures andProceduressepopularizou sepopularizouenormalmente enormalmenteéutilizadoporváriaspessoaspara éutilizadoporváriaspessoaspara  BET)éumaferramentalargamenteutilizada,sejaporindivíduospreocupadoscomsua designaro BET designaro )éumaferramentalargamenteutilizada,sejaporindivíduospreocupadoscomsua integridade integ ridadefísicaou físicaouporprofissi porprofissionaisdesegurançaepolicia onaisdesegurançaepoliciaisao isaoredordomundo.Éconsiderada redordomundo.Éconsiderada uma arm uma arma a não nãolet letal, al, por porém, ém, que que nec necess essita ita de tre treina inamen mento toadeq adequad uado o para para que que o ope operado rador r possa possa utilizá-laemseumáximopotencial.NoBrasil,oBETcomeçouasepopularizarentreagentesde segurançaprivadaepoliciaisnametadedos segurançaprivadae policiaisnametadedosanosnoventa. anosnoventa. PrincipaisVantagensdoBET: Simplicidade Astécnicassão Astécni cassão fác fáceis eis de desere serem m apl aplica icadas das e elem lembrad bradas, as, não não necessi necessitan tandoum doum exce excelen lentedomín tedomínio io psicomotor. Portabilidade Porseutamanhoextremamentereduzido,obastãoéumdosequipamentosmaisfáceisdeserem portados.Oprincipalproblemadequalquerferramentaénãoestardisponívelquandonecessitamos. Quan Qu ando do os os ba bast stões ões re retr trát átei eis s fo foram ram in intr trod oduz uzid idos os na nas s força forças s po poli lici ciai ais s a mais mais de de 30 30 an anos os fo fora ram m exatamenteparaatenderaestánecessidade.Eracomumdeixarocasseteteouatonfanosveículos aoinvésdeporta-los. Versatilidade Oequipamentopodeseraplicadoemdiversassituaçõesderisco,tantoparacontrolar,imobilizar, derrubar,conduziroudesarmarooponente. Aplicabilidade Seudesignpossibilitamaiornúmero Seudesignpossibili tamaiornúmerodeaplicaçõesem deaplicaçõesemrr elaçãoacassetetes elaçãoacassetetesrígidos,sendofacilment rígidos,sendofacilmentee ut util iliz izad ado o em em es espa paço ços s co conf nfin inad ados os ou ou em em si situ tuaç açõe ões s qu que e ne nece cess ssit itam am us uso o mode modera rado do da da fo forç rça a po por  r  profissionaisdesegurançaeagentesdalei. Ocultabilidade O ba bast stão ão é fac facil ilme ment nte e oc ocul ulta tado do no nos s tr traj ajes es do do ag agen ente te de se segu gura ranç nça, a, ev evit itan ando do qu que e a eq equi uipe pe de segurançapareçaostensivademai segurançapareça ostensivademaisoucausandomedo/constrangim soucausandomedo/constrangimentoem entoempúblico. público. Efetividade ABastãoRetrátilpropiciaummaiorimpactopsicológico,aomesmotempoemquepotencializa qualquertécnicaaplicadacontraoagressor. Existem,porémalgumasdesvantagens: Ostensividade Os cass Os casset etet etes es rí rígi gido dos s po por r sere serem m mai ais s vi visí síve veiis at aten ende dem m mel elho hor r o cr criité téri rio o de de po poli lici ciam amen entto ostensivo/preventivo. Confiabilidade Oscassetetesrígidospornãoterempartesmóveis,temmenortendênciaadefeitosdefabricaçãoe mauuso.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 GRADIENTEDEFORÇA

Pess ssooas que trabalham na área de seg eguurança se sejja pública ou privada devem ter  procedimentosquedefinaqualéarespostaparasituaçõesdeagressãonaproporçãoexatadeacordo comaviolênciaperpetrada. As forç As forças as de de segu seguran rança ça de deve vem m us usar ar um um gr grad adie ient nte e de fo forç rça a qu que e most mostra ra al alte tern rnat ativ ivas as qu quee seguemopreceitodeusoproporcionaldaforça,estandodessa seguemopreceito deusoproporcionaldaforça,estandodessaformaamparadosnos formaamparadosnosaspectosmoral aspectosmoral elegal.Ousoexcessivo,indevidoou elegal.Ouso excessivo,indevidoouarbitráriodeforçaquecausedanosfísicosoumorais,nãodeve arbitráriodeforçaquecausedanosfísicosoumorais,nãodeve ser se r perm permit itid ido o pela pela so soci cied edad ade e ci civi vil l e pr prec ecis isa a ser ser fi fisc scal aliz izad ado o pe pelo los s ór órgã gãos os re resp spon onsá sáve veis is pe pela la manutençãodaordemedoestado manutençãodaordem edoestadodedireito dedireitoquepreservemosdirei quepreservemosdireitosindividuais. tosindividuais. Aatuaçãoequivocadadepoliciaisousegurançasmostraodespreparoefaltadetreinamento quegeramedoerevoltanapopulação,descréditodasinstituiçõesecondenaçãopelosórgãosde imprensa.Quandofalamosdeprofissionaisdesegurançapúblicaouprivadadevemoslembrarda DeclaraçãoUniversaldosDireitosHumanos DeclaraçãoUniversaldos DireitosHumanosqueemseu queemseuartigoterceirodi artigoterceirodiz: z: “Todoindivíduotemdireito “Todoindivíduot emdireitoàvida,à àvida,àll iberdadeeàsegurançapessoal”. iberdadeeàsegurançapessoal”. Emboraesseartigodefinaanecessidadedeprotegerocidadão,devemoslembrarqueissoabrange suadignidade.Oprofissionaldesegurançadeverespeitarefazercumprirasleisenormasvigentes eaomesmotempoevitararesponsabilidadeciviloupenalqueousoindevidoouexageradoda forçaproduz.Éinteressanteressaltarque forçaproduz.Éint eressanteressaltarqueissonãosignifica issonãosignificater terumaatitudepassi umaatitudepassivaqueparalise vaqueparalisesuas suas açõeseameaceasuaintegridadefísicaoumoral.Nesse açõeseameaceasuaint egridadefísicaoumoral.Nessecontextoéimportantíssi contextoéimportantíssimoqueoagentede moqueoagentede seguran seg urançasejaequi çasejaequipad pado ocom com recu recurso rsos sque que aument aumentemsuasegura emsuasegurança nça e eaomesmo aomesmo tempotenha tempotenha a capaci cap acitaç tação ão nec necess essári ária a para para sua sua utili utilizaç zação ão de man maneir eira a efet efetiva iva e finalm finalment ente e tenha tenha tre treina inamen mento to e domíniodeprocedime domín iodeprocedimentosetécnica ntosetécnicasparasuadefesapessoal.Exem os citar cit ar um segura segurança nça que que  tem tem ape apenas nassparasuadefesapessoal.Exemplifi  um cas casset setete ete em seu seucin cintur turão, ão,plificandoaquestãopodem  não nãocandoaquestãopodemos  ten tendo do sido sido tre treina inado do em técnicasdedefesapessoal,iráutilizá-loparadesferirgolpescontundentesaoinvésdetentaraplicar  umachavedebraçoparacontrolaroagressor.Situaç umachavedebraçoparacontrol aroagressor.Situaçõesemqueagentesdeseguranç õesemqueagentesdesegurançautiliza autilizam-se m-se degolpesparalesionarenãocontrolarumindivíduo degolpesparal esionarenãocontrolarumindivíduosãomaiscomuns sãomaiscomunsdo doquepoderíamosim quepoderíamosimaginar, aginar, exatamentepelafaltadetreinamentoqueéprimordialparaseconfiarnoequipamentoesabercomo tiraromáximodeseupotencial. Omaiorperigoélimitarasatribuiçõesdosegurança,aoinvés dedar-lheumaboacapacitação,porestaser dedar-lheumaboa capacitação,porestasermuitoonerosa. muitoonerosa.

Aforçautilizadadeveserbaseadanasituaçãoqueoagentedesegurançaenfrentaedeveser  imedia ime diata. ta. A for força çauti utili lizad zada a tar tardia diamen mente teper permit mite e a puniçã punição o doind do indiví ivíduo duo,, posto postoque que não não cabe cabe ao agentedesegurançajulgar,proferireexecut agentedesegurançaj ulgar,proferireexecutarasentença. arasentença.Oobjetivode Oobjetivodeutilizara utilizaraforçaéneutralizar  forçaéneutralizar  oindivíduoemsuaaçãoquecaracterizedesrespeitoàsleis,ouquepossacausarmalàsociedade queesseindivíduoconvive.Éim queesseindivíduo convive.Éimportantedefinirqueoagressoréquem portantedefinirqueoagressoréquemcometeaação cometeaaçãoeoagente eoagentede de segur seguran ança ça apen apenas as rea reage ge,, ge gera rand ndo o uma uma re respo spost sta a de defen fensi siva va.O .O ní níve vel l de de amea ameaça ça qu que e o ag agre ress ssor  or  representaéproporcionalàforçaqueseráutilizadapara representaéproporcional àforçaqueseráutilizadaparacontê-lo. Aavaliaçãodasituaçãodeveser  a soma somató tóri ria a de de vá vári rios os fat fator ores es re rela laci cion onad ados os ao ag agen ente te contê-lo. de de se segu guran rança ça ou ou ao ao ag agre resso ssor r co como mo,, po por  r  exemplo,aidade,sexo,tamanho,porte,preparofísico,níveldehabilidade,relaçãonuméricaentre agentesdesegurançaeagressores,etc.,bemcomocircunstânciasespeciais,comoaproximidadedo oponenteaumaarmadeimpactooudefogo,oconhecimentodeinformaçõesrelevantessobrea periculosidadedooponente,ofatodoagentedesegurançaestarferidoouexaustoouemposição vulnerável,etc.Umagentede vulnerável,etc.Um agentedesegurançasozinhopodeut segurançasozinhopodeutilizarumní ilizarumníveldeforça veldeforçamaiorcontravários maiorcontravários oponentes,masseooponenteformuitomaisfraco oponen tes,masseooponenteformuitomaisfracoe ereprese representarumriscomenor, ntarumriscomenor,é érecome recomendado ndado nãoescalarnousodaforça.Éapercepçãodatotalidadedasituaçãoqueproporcionaaescolhae dosagemdoníveldeforçaqueserá dosagemdonível deforçaqueseráutilizadopara utilizadoparaconteroagressor. conteroagressor. Umpolicialmilitaruniformizadoéumfatorinibidor,ondeapenassuapresençapodeevitarque uma ação uma ação crimi criminosa nosa sej seja a consuma consumada. da. Des Desta tafor forma maum umbom bom polici policiame amento nto dedet de determ ermina inada dareg região ião tendeadiminuirseusíndices tendeadimi nuirseusíndicesdecriminalidade. decriminalidade. Emcasosondeoagressorestánervosoérecomendadonegociartentandodiminuiratensão; comonassituaçõesqueenvolve comonassituaç õesqueenvolvemreféns,nasquaisumbomnegocia mreféns,nasquaisumbomnegociadorpodefazeromarginalse dorpodefazeromarginalse entregar,preservandotantoasuavidaquant entregar,preservandotanto asuavidaquantoàdosreféns. oàdosreféns. Contatos: [email protected] [email protected] .br

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008

Emumasituaçãocomumfamiliarnervosoouumagentedesegurançaquelidacomo público,devemosoptarportécnicasque público,devemos optarportécnicasquenãocausemconst nãocausemconstrangimentoea rangimentoeaomesmotemp omesmotempopreservem opreservem aintegridadefísi aintegri dadefísicadoagressor. cadoagressor.Nessescasoséaltam Nessescasoséaltamenterecom enterecomendadoousodechavesdebraço endadoousodechavesdebraço,, porexemplo. Em alg alguns uns caso casos, s, por não não ter termos mos o tre treina inamen mento to nece necessá ssário rio para para aplica aplicar r uma uma téc técnic nica a de controlepararestri contro lepararestringirosmovim ngirosmovimentosoucondu entosouconduzirapessoa,ousodearmasnãolet zirapessoa,ousodearmasnãoletaisinti aisintimidao midao agressoreinibeaescaladadaviolência.Serámaisdifícilavançarcontraumagentedesegurança queexibeum queexibeumbastãoretrátil, bastãoretrátil,omarginaldesi omarginaldesistirádesuaagressãopelomedode stirádesuaagressãopelomedodetambémsel tambémselesionar. esionar. Emsituaçõesondehámaisdeumagressoreestamossozinhos,nãoérecomendadotentar  aplicarumatécnicadecontrole.Enquantoimobilizamosum,ooutroelementopodeatacar,desta forma,aoinvésdecontrolar,umgolpecontundente(soco,chute,cotovelada,etc.),nãoexpõetanto osegurançapossibilitandoelim osegurançapossibi litandoeliminaraameaçarapidamente inaraameaçarapidamentesetiver setiverotreinamentonecessário. otreinamentonecessário. Aúltimaopçãoéo Aúltima opçãoéousodearmasletais usodearmasletais,apenassituaçõ ,apenassituaçõesexclude esexcludentesdeilici ntesdeilicitude(legí tude(legítima tima defesa,estritocumprimentododeverlegal,exercícioregulardodireitoeestadodenecessidade), especificadasnalei,justificamseuuso.Sãoimportantesobomsensoearesponsabilidade,alémé clarodotreinamentoadequado. Éimportanteressaltarquepodemospularetapasnogradientedeforça.Porexemplo,seuma pessoaestavaapenasagredindoverbalmenteoagentedesegurançaenquantoestetentavanegociar, eseestapessoasacarepentina eseestapessoasacarepen tinamente menteumrevólver,oagent umrevólver,oagentepodefazerusodemeioslet epodefazerusodemeiosletaisparase aisparase defender.Omomentoéquedefine defender.Omomento équedefinequalamelhor qualamelhorresposta. resposta. Existemsub-níveisemcadaníveldegradientedeforça,porexemplo,imagineumasituação on onde de um um agen agentte de de segu segura ranç nça a ten entta ret retira rar r uma uma pe pess ssoa oa de de um um loc ocal al, , so sorr rrim imos os e pe pedi dim mos educadamente,seelenãoconcorda,aumentamosotomesolicitamoscommaiorênfase,seelenos ofend ofe nde, e, us usam amos os um um co coma mand ndo o au auto tori ritá tári rio o e assim assim po por r di dian ante te e es está táva vamo mos s ap apen enas as no no ní níve vel l da negociação. Os ní Os níve veis is de de gr grad adie ient nte e de de forç força a de deve vem m ser ser co const nstan ante teme ment nte e tr trei eina nado dos s pa para ra qu que e em em uma uma sit situaçã uação o de de risc risco o po poss ssam amos os de deci cidi dir r im imed edia iattamen amentte no noss ssas as re resp spos osta tas s de de man anei eira ra co corr rret eta, a, diferenciandoobomdomalprofissional. NíveldeAmeaça

NíveisdeGradientedeForça

MaisForça Forçaletal

Meiosnãoletais

Armas

Armasnãoletais Agressãofísica

Controle

Chavedebraço Resistência

Pontodepressão Negociação

Ordem Ameaçaverbal Preventivo

MenosForça

Presença

Posicionamento Postura Contatos: [email protected]

Reativo

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 OPÇÕESTÁTICAS •









Prevenir Preven ir – A melho melhor r forma forma de prote proteção ção à pesso pessoa a é não não se coloca colocar r em uma uma si situa tuação ção difíci difícill quandoistopodeserevitável; NãoReagir – Existem Existemsitu situações ações quenãoaconsel que nãoaconselhama hama reação, reação,nor normalme malmentequando ntequando nãofoi feitaaindaaavaliaçãod feitaainda aavaliaçãodoriscoparaareação,q oriscoparaareação,quandoad uandoadesvantagem esvantageméevidente, éevidente,asperdas asperdasserão serão apenasmateriaisouquandonãotemoscapacitaçãoemocional,físicaoutécnicaparadominar  o(s)adversário(s); Negociar – A negociação Negociar negociação serve serve para para minimiza minimizar r as perdas perdasmater materiais iais ou de vidas, vidas,muda mudar r uma situaçãodesfavoráveldesescalandoaviolência,dissuadirourenderoadversário; Fugir– Fug ir– Afug A fuga aé é uma uma op opção ção válida válida qu quand andoa oa desvan desvantag tagemé emé muito muito grand grande e emrelação emrelação ao(s) ao(s) adversário(s)ouquandoqueremosevitaroconflito; Reagir–paraumareaçãoefetivaénecessáriocontrolarasimesmo,controlaroadversárioe controlarasituação. DaremosenfoqueàPrevençãoeàReação.

Prevenção “Prevenirsempre,reagirquandonecessário!” O ma marg rgin inal al es esco colh lhe e suas suas víti vítima mas s pesa pesand ndo o quai quais s se serã rão o os os ri risc scos os em em comp compar araç ação ão aos aos benefíci ben efícios osqueserão queserão alcançado alcançados.A s.A escolha escolhada davíti vítima ma envolvelevantar envolvelevantar informa informações ções e planejar planejar a açãocriminosa,énestepontoqueamaiorpartedaspessoastemaopçãodesetor açãocriminosa,énestepontoqueamaiorpart edaspessoastemaopçãodesetornarumalvomais narumalvomais difícil.Antesdepensarem difícil.Ant esdepensaremreagiremumasi reagiremumasituaçãodeconf tuaçãodeconfronto,dev ronto,devemosmudar emosmudarnossosh nossoshábitosde ábitosde vida vid a e começa começar r a adotar adotar pequen pequenas as regras regras no dia-a dia-a-d -dia ia para para diminu diminuir ir o ris risco co de no nos s to torna rnarm rmos os vítimas.Aregraéaindamaisimportanteparaoprofissionaldesegurançaquecuidadavidadas pessoasqueconfiaramems pessoasqu econfiaramemseutrabalho eutrabalho.Aproteçãocon .Aproteçãocontraaviolênci traaviolênciadeveserumaes adeveserumaestruturasó truturasólida lida quetrabalhaem quetrabal haem diferent diferentesníveis esníveis paraconsolid paraconsolidaruma aruma seguranç segurança aplen plena. a.Muit Muitaspessoas aspessoas temem tememaa vi viol olên ênci cia, a, mas mas não não deve devemo mos s se ser r domi domina nado dos s por por es este te medo medo. . Quan Quando do te teme memo mos s em em exce excess sso o transformamosomedoemparanóia.

Oselementospreventivossão: •









Conhecimento–decomoocriminosopensaeage.Conhecertornapossívelantecipareevitar. Existemvário Exis temváriostiposde stiposdecrim crimino inosos: sos: Amadores Amadores, ,pro profiss fissiona ionais,louco is,loucos,porpaixão, s,porpaixão, etc.queem umpróximotrabalhodescrevereicommaisdetalhes,queemgeralestudamasuavítima,busca umaoportunidadedeagir,atacam,alcançamoobjetivoefogem. BarreirasFísicaseEletrônicas Barreirasfísicas:muros,cercas,blindagememveículos,etc.–Barreiraseletrônicas:alarmes, CFTV,rastreadores,etc. MudançadeHábitos–aspessoasseapegamahábitosnoseudia-a-dia,muitasvezesseguindo rotinasrígidas,comosairdecasasemp rotinasríg idas,comosairdecasasemprenomesmohorár renomesmohorário,ouutilizaromes io,ouutilizaromesmopercursopar mopercursoparaa ir ir ao ao serv serviç iço. o. Muda Mudanç nças as de de há hábi bito tos s ou ou queb quebra ras s na na ro roti tina na ev evit itam am se serm rmos os es esco colh lhid idos os co como mo vítimas.Hoje,emSãoPaulo,écomumverpessoasmantendoadistânciadeoutroscarrosese posicionandodemaneir posicion andodemaneirainteligent ainteligenteem eemfaróis,dei faróis,deixandoocarr xandoocarro onoestacion noestacionamentoaoinv amentoaoinvésde ésde deixá-lonarua,etc. Atenção–esperaro Atenção–es peraroinesperado inesperadoéoditadodapesso éoditadodapessoaprevenid aprevenida.Terament a.Teramentealertapodesalvara ealertapodesalvara suavida.Muitasvezes,apenasofatodomargi suavida.Muitas vezes,apenasofatodomarginalperceberqueapoten nalperceberqueapotencialvítimapercebeu cialvítimapercebeusua sua intenção,jádesestimulasuainvestida. Barrei Bar reiras ras Human Humanas as – o “fato “fator r de impedi impedimen mento” to” of ofere erecid cido o pela pela presen presença ça do do pr prof ofiss ission ional al de segurançaéinestimável segurançaé inestimável.Seaequip .Seaequipeestáalertaefirmeemsuasrespon eestáalertaefirmeemsuasresponsabilidades sabilidadesocontr ocontroleda oleda

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008

situaçãoseráevidente. Reação

Agoravejamosareação.Reagircomsucessodependedeváriosfatores.Osanimaisem situaçõesdeperigopreparamoseucorpoparafugiroulutar.Oserhumanoemsuacomplexidade temmuitasoutrassaídas.A temmuitas outrassaídas.Areaçãoemgeral reaçãoemgeralédivididaem édivididaemreaçãopassivae reaçãopassivaereaçãoativa. reaçãoativa. Areaçãopassivaéamaneiracomooindivíduoreageaumasituaçãoderisco,mudandode forma form a con consci scient ente e ou ouinc incons onscie ciente nte seumetab seumetaboli olismo smo fren frente tea a uma uma sit situaç uação ãode destr stress ess.. Deman De maneir eiraa inconsciente,oindivíduoaosersurpreendidolevaumchoquequelhecausaconfusãomental.O indi in diví vídu duo o de deve ve pe perce rcebe ber, r, id iden enti tifi fica car, r, an anal alis isar ar,, av aval alia iar, r, e de deci cidi dir r sua sua li linh nha a de de aç ação. ão. É po poss ssív ível el diminuirumpoucoosefeitosnegativosdostress(pânico–quecausaparalisiadenossasações) atravésdarespiração,lentaecompassada,baixandoafreqüênciacardíaca.Poroutrolado,areação pas passi siva va de de form forma a co cons nsci cien ente te se cara caract cter eriz iza a pe pela la ut util iliz izaç ação ão de de té técn cnic icas as de de di diss ssim imul ulaç ação ão (f (fin ingi gir  r  desmai des maiar,ou ar,oupas passarmal) sarmal) oude neg negoci ociaçã ação o(av (avisa isar rque que vai vai tir tiraro aro cin cintoparasairdo toparasairdoveí veícul culo). o). A reação rea ção pas passiv siva a dep depende ende muito muito da man maneir eira a com como o o mar margin ginal al respond responde e à repent repentina ina mudanç mudança a do contexto,podendoterdoistiposdedesfecho:Positivamenteamudançadesestabiliza-oobrigandoa cessaraaçãocriminosaeafugir,negat cessaraação criminosaeafugir,negativamentepode ivamentepodedesencadearumaescal desencadearumaescaladanavi adanaviolência. olência. QuandoReagir

Antesdefalarmosdareaçãoativa,é Antesdefalarmosdareaçãoativa, éimpor importante tantesabero saberomomen momentoparaefetuar toparaefetuarestetipode estetipode reação.Amídiaemgeral,apolíciaeatéespecialistasdesaconselhamumareação.A“nãoreação” pa parec receser eser apalavr apalavrade ade ordemdo ordemdodia dia,,mas mas a amar margin ginali alidad dadenão enãores respei peitaestaregr taestaregra,muit a,muitasvezes asvezes pessoasquenãoefetuaramreaçãoalgumacontraomarginalforamestupradasoumortas.Parasaber  omomentodareaçãoéimportanteconsiderar: •





Intençã Inten ção o – ter ter a capa capaci cida dade de de de pe perce rcebe ber r qu qual al é a re real al in inte tenç nção ão do do marg margin inal al é o fator fator mais mais import imp ortant ante epar para apen pensar sar emuma emumaposs possíve ível lreaç reação. ão. O Omar margin ginalque alquedese desejaapena jaapenas sti tiraros raros bens materiaisdavítimanãodeveserconfrontado.O materiaisdaví timanãodeveserconfrontado.Oproblemasurgequandoexi problemasurgequandoexisteamotivaçãopara steamotivaçãopara cometerumcrimesexualou,pior,paramata comet erumcrimesexualou,pior,paramatara ravíti vítima,énestecontext ma,énestecontextoquea oqueareação reaçãose setorna torna impreteríveleseusucessocrítico; Comportamento–aleituradossinaisverbaisenãoverbaisdomarginaléimportantíssima.Um indivíduodrogado,bêbadooucomnervosismoexcessivo,podemesmopordescuido,acidente, ouimperíciamataravítima.Quantomaissinaisforemdemonstradospelomarginal,maiora necessidadedeumapossível necessidadede umapossívelreação; reação; Aval Av alia iaçã ção o do do Ri Risc sco o – é a no noçã ção o ex exat ata a de de no noss ssa a ca capa paci cida dade de de de re reaç ação ão em em re rela laçã ção o ao ao(s (s))

adversá adv ersário rio(s) (s),, con consid sideran erando: do: Número Número e dis distân tância cia (sozinh (sozinho/G o/Grup rupo o – lon longe/ ge/pert perto) o) e o Tipo Tipo de ameaça(faca/armadefogo). AreaçãoAtivacompreendedoistiposprincipais:ReaçãocomMeiosLetaiseReaçãocom meiosNãoLetais. ReaçãoLetal

Amaiorpartedosprofissionaisdesegurançapreferepensaremreagircomsuasarmas, emboradesumaimportância, emborade sumaimportância,existemalgumas existemalgumasconsideraçõesaserem consideraçõesaseremfeitasan feitasantesde tesdeempregá-las: empregá-las: Disp Disponi onibi bili lida dade de de ar arma mas: s: se segu guran rança ças s nã não o po pode dem m po port rtar ar ar arma mas s em em mu muit itos os lo loca cais is qu quan ando do acompanhamoPrincipal– acompanhamo Principal–aviões,locais aviões,locaisdeaglomeração,casasnoturnas,etc. deaglomeração,casasnoturnas,etc. Análisedaameaça– Análiseda ameaça–exemplificando:um exemplificando:umbêbadonão bêbadonãorr equerousodearmas. equerousodearmas. Localdamissão–umlocalpúbli Localdamis são–umlocalpúblico,ondeofogocruzad co,ondeofogocruzadopodecausarbaix opodecausarbaixasemespecta asemespectadores dores inocentesdeveserumapreocupaçãoconstante. •







Diretrize Diretr izes s do Cli Client ente e – o empreg emprego o de arm armas as dev deve e sercon ser consis sisten tente te com com a políti política ca intern interna a da empresaecomasleisde empresaecom asleisdecadapaísonde cadapaísondeoPrincipalest oPrincipalesteja. eja. Contatos: [email protected]

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008

Autilizaçãodearmasdefogoficacompro Autilizaçãodearmasdefog oficacomprometidaquan metidaquandooprof dooprofissionaln issionalnãoécapacitadoo ãoécapacitadoou u não treina não treina const constant anteme emente nte. . Infel Infelizm izment ente e exist existem em muitas muitas empres empresas as cla cland ndest estin inas as qu que e contra contratam tam pessoal pes soal nestas nestascond condiçõe ições, s,o o quecomp que comprom romete etea a credibil credibilidad idade e dos dos bon bons s pro profiss fissiona ionais ise e coloca coloca em evidênciadeformanegativaosegmentofrenteàsociedade. ReaçãoNãoLetal

Existemváriasopçõesdereaçãonãoletal,emboraamaiorpartesdosagentesdesegurança meno menospr spreza eza estaopção,dand estaopção, dando o priorid prioridade adeao aousoda usoda armade fogo. fogo. Técnicas Técnicasnão nãoletai letais s sãouma são uma ferramentamuitoimportanteparaoagentedesegurança,jáqueaocontráriodaarmadefogo,visam preservara integridade integridadefísica físicado doagressor,com agressor,com técnicase equipamentosapropr equipamentosapropriados, iados,seguindo seguindo os modern mod ernos os pr prece eceito itos s adotad adotadosao osao redor redor do do mund mundo o emrel em relaçã ação o aous ao uso o daforça. daforça. O uso uso excess excessiv ivo, o, indevi ind evido do ou ou arbitr arbitrári ário o de força força qu que e cause cause danos danos físic físicos os ou morai morais, s, deve deve ser ser evitad evitado o para para ist isto o necessitandodesoluçõesinovadorasquealiemaplicabilidadeeeficiência,evitandoaçõespenaisou indenizatórias,alémdeevitarsituaçõesquecausemconstrangimentoaocliente,porexemplo,em umafestaosegurançacontrolarumconvidadobêbadocomumaimobilizaçãoaoinvésdeapontara armaparaele.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 PERCEPÇÃO Talvezamaiordificuldadequeumagentedesegurançaenfrente,sejaacapacidadedeperceber  antecipadame anteci padamenteasameaça nteasameaçasantesquesejatard santesquesejatardedemaispara edemaisparaevitaroperigoouprot evitaroperigoouprotegerapessoa egerapessoa qu que e o cont contra rato tou. u. Um Uma a da das s ma mais is im impo port rtan ante tes s ha habi bili lida dade des s qu que e de deve vemo mos s de dese senv nvol olve ver r é a le leit itur uraa corporal.Ocorpohumanoemiteconstantemente“sinais”quepodemserinterpretadosparaprever  asatitudesqueserãotomadaspelaspessoas. O margi argina nall proc procuura ra pe pesa sar r os os ri risc scos os e os os be bene nefí fíci cios os qu que e ter erá á se se ag agiir. r. A pr priime meiira ra et etap apa a é o levantamentoparaaaçãocriminosa,ondeháaescolhadavítima.Nestemomentodeestudo,há váriosindicadoresquechamam váriosindicadores quechamamaatenção aatençãoequedevemserpercebidos: equedevemserpercebidos: Roupas–umapessoaqueutili Roupas–uma pessoaqueutilizacasacoem zacasacoemumdiade umdiadecalor calorpodeestarescondendoum podeestarescondendoumaarma; aarma; Acessórios–objetospodem Acessórios –objetospodemocultaroudi ocultaroudissimularumaarma, ssimularumaarma,sacolas,jornais,caixas, sacolas,jornais,caixas,etc; etc; Posicionamento –o mar Posicionamento margin ginalesco alescolhe lhe umlocalondepodeobse umlocalondepodeobserva rvara ra vít vítim imae ae escolh escolheo eo mel melhor  hor  pon ponto to para para agir agir,, procu procura ra ta tamb mbém ém um uma a po posi siçã ção o pr prot otegi egida da pa para ra au aume ment ntar ar o grau grau de de ri risco sco pa para ra o agressor; Movimentação–olharaoredor(paraversenãoháninguémqueofereçarisconahoradaação Movimentação–olharaoredor(paraversenãoháninguémqueofereçarisconahoradaação criminosa),movimentosbruscos(colocaram criminosa),movimentos bruscos(colocaramãopordentro ãopordentrodocasacorapidamente), docasacorapidamente),passarsinaisou passarsinaisou olharesparaoutrosmembrosdaquadrilha,etc. Oprincipalaserobservadoésempreasmãos! IndicadoresdeTensãoeAnsiedade: - Face Facefica ficar rve verm rmel elha ha - Abo Aboca casemi semi-a -abe bert rtaa - Os Osd den ente tes sce cerr rrad ados os - Re Resp spir iraç ação ãorápi rápida da - Mov Movime imento ntos srep repeti etitiv tivos ose/o e/oue uexag xagera erados dos - Ap Apon onta tar rco com mo ode dedo do - Fecha echar ro opu punh nhoo - Esta Estala lar ras asa art rtic icul ulaç açõe õess - Col Coloca ocar ras asmão mãos satr atrás ásda dacab cabeça eçao oup upesc escoço oço - Olha Olhar rfi fixa xame ment nte eou oue enca ncara rar  r  - Tiq Tiques uesn nervo ervosos sos( (pis piscar carins insist istent enteme emente nte)) - Movi Movimento mentosní snítido tidosde sdealivi aliviara aratensão tensão(al (alongar ongarotron otroncoo cooupes upescoço) coço) PorteFísico–Oníveldeame PorteFísico –Oníveldeameaçadependedeváriosfatores,incl açadependedeváriosfatores,inclusivedotamanhodoa usivedotamanhodoadversário. dversário. Distância/Aproximação – o marg Distância/Aproximação margin inal al de deve ve se se ap apro roxi xima mar r da da ví víti tima ma,, im imob obil iliz izan ando do-a -a,, fí físi sica ca e psi psico colo logi gica came ment nte, e, al alca canç nçan ando do se seu u ob obje jeti tivo vo e fu fugi gind ndo. o. É im impor porta tant nte e de dese senvo nvolv lver er a no noçã ção o de distância,quandoháaaproxi distância,quando háaaproximaçãodo maçãodoelemento,poispossibilita: elemento,poispossibilita: - Ev Evit itar arse ser rsur surpr pree eend ndid idoo - Ev Evad adir ir-se -sed do olo loca cal lde der ris isco co - Mel Melhora horara raco condi ndição çãod de edef defesa esa - Efetu Efetuarum arumarea areação çãomais maisefica eficazqua zquando ndooconfr oconfronto ontoéin éinevitá evitável. vel. Há4áreasdistintas(valoresm Há4áreasdi stintas(valoresmédiasdapopulação, édiasdapopulação,variandoconformeaal variandoconformeaalturadoindiví turadoindivíduo): duo): - Área Área Ínti Íntima ma (0 (0,0 ,01 1 a0,50m a0,50m): ): éa ár área ea cr crít ític ica, a, on onde deapen apenasas asaspe pesso ssoas asde demaio maior r co conf nfia ianç nçaa (membrosdafamíliaeamigosmuit (membrosda famíliaeamigosmuitopróximos) opróximos)podemse podemseaproximar; aproximar; - Áre ÁreaPess aPessoal oal(0,51a (0,51a 1,50m 1,50m):éaseg ):éasegund undaáre aáreadeco adeconfi nfianç ança,d a,dest estina inadaàs daàs pessoa pessoasdonos sdonosso so convíviodiário; Contatos: Contat os: [email protected] [email protected] m.br

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 - Área Social (1,51m a 3,60m): área onde tratamos a maior parte das pessoas, nos possi po ssibil bilita itando ndo ter ter campode campode visão visãoe e cap capaci acidad dade ede derea reação ção,, o cír círcul culo o final final daáre da área a social social,, compreendeoqueéchamado compreendeoque échamadocírculointerno; círculointerno; - ÁreaPúbl ÁreaPública ica(acim (acimade ade3,61m 3,61m):qualque ):qualquer rpessoa pessoaquedeixe quedeixeaárea aáreapúbli públicae caeavance avanceemno emnossa ssa áreasocialéumindicativo áreasocialé umindicativodeperigoque deperigoquedeveserobservadoe deveserobservadoese senecessário,neutralizado. necessário,neutralizado.

ÁREAPÚBLICA-acimade3,61m ÁREAS ÁRE ASOCIA OCIAL L -1,51 -1,51m ma3 a3,6 ,6m m

ÁREAPESSOAL-0,51cma1,5m

ÁREAÍN ÁREA ÍNTIMA TIMA -0.01a -0.01a0,5 0,50cm 0cm

Osegurançadeveaperfeiçoarseussent Osegurançadeveaperfei çoarseussentidos,aomesm idos,aomesmotempoemquedeveterumolha otempoemquedeveterumolharamplode ramplode todo o cenário procurando não ser pego de surpresa, ele deve buscar o específico (nervos (ner vosism o/ati titud tudes) es), ava liando opç opções  ee-se tomando tom  as medida sçanecess nec árias.  É necess nec ário otros um tr trab abal alho hoismo/a  em em  conj co njun unto to, avalia on onde de  ndo nã não o as ap apen enas asões  devedev se ando de dete tect ctar ar med a amea amidas eaça  eessári si sim, m,  as. in info form rmar aressári ao aos s ou outr os elementosdaequipedesegurança.

CírculosdeProteção

CírculoExterno– de20até200m

CírculoMédio– de3,6até20m

A

L

A

V P

CírculoIntern Círcul oInterno– o– até3, até3,6m 6m

Contatos: Contat os: [email protected] [email protected] om.br

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 Perí Períme metr tro o de de Prot Proteç eção ão Primá Primári rio o ou ou Círc Círcul ulo o Inte Intern rno o (Até (Até 3, 3,6m 6m): ): É a ár área ea de deli limi mita tada da pa para ra

asseguraraintegridadefísicadoVIP, asseguraraintegridade físicadoVIP,impedindoqualquer impedindoqualquertipodeam tipodeameaça. eaça. CírculoMédio(de3,6até20m): éaáreadevisãoondeoagentedesegurançadeveidentificar  ameaçasqueentrarãorapidamenteemsuaáreadeação. Círc Círcul ulo o Exte Extern rno o (d (de e 20 20 a 200 200 m): m): é a ár área ea de dest stin inad ada a à an ante teci cipa paçã ção o de de amea ameaça ças, s, co como mo ru ruas as obstruídasoucomtrânsitointensoquefacilitamaabordagemdecriminosos,nestecaso,procura-se rotasalternativas. SistemaRelógio

12

3

9 VIP

6 Osistemaderelógioéumaformadelocalizaropontodeameaçade Osistemaderelógioéumaformadelocali zaropontodeameaçademaneiraimediatapara maneiraimediataparatodosos todosos elementosdaequipedeescolta.É elementosdaequipe deescolta.Éimportanteconsiderar: importanteconsiderar: • • •



OpontodereferênciaésempreàfrentedoV Opontodereferênciaésempre àfrentedoVIP; IP; Aequipedeveserflexível,conforme Aequipedeve serflexível,conformeéidentificado éidentificadooladode oladodemaior maiorrisco; risco; A equ equipe ipe dev deve e tre treina inar r par para a mem memori orizar zar os indica indicador dores, es, evitan evitando do confus confusões ões em sit situaç uações ões de emergência; Pode-se Pod e-se variaros variaros ind indica icador dores, es, mas mas deve-se deve-se manter manter uma uma rel relaçã ação odeposiç deposiçãoe/oudireçã ãoe/oudireção,ex: o,ex: direita/esquerda,frente,atrás,etc.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 PREPARAÇÃOPSÍQUICA

Preparando-separaoCombateReal Imagine-sefrenteafrentecomumindivíduoarmadodisposto,nãoaintimidá-lo,masa matá-lo.Imagineoestampidodeumdisparopercorrendorapidamenteoespaçochegandoaseus ouvidos.Muitosdenósnuncapassamosporumasituaçãorealemquesecolocaaprovanossa capacidadedesuperarnossosmedosecolocarempráticaoqueaprendemos.Demaneirageral,em nossas nos sas ocu ocupaç pações ões diá diária rias, s, um aconte acontecim ciment ento o que que col coloque oque em ris risco co nos nossa sa vida vida é raro. raro. Quando Quando acontece,aimprevisibilidadedenossasreaçõesditaseiremosviveroumorrer.Emumcombateos ferimentossãoreais,muitasvezessériosepodemdemandargrandescuidadosmédicosposteriores. Alémdisto,mesmopequenosferim Alémdist o,mesmopequenosferimentospodem entospodemlevara levaraincapa incapacitaç citaçãoparcialoutotal.Éfatoque ãoparcialoutotal.Éfatoque umsimplestiroderaspãopodeafetarnossaconcentração,nossaconfiançaenossoespíritodeluta, alémdeincapacitar alémdeincapa citarcertosmovime certosmovimentos.Muit ntos.Muitaspessoaschegam aspessoaschegama aapresen apresentarhipot tarhipotensãoaoverem ensãoaoverem sangue.Algumaschegamaté sangue.Algumas chegamatéadesmaiar adesmaiarouvomitar. ouvomitar. Oage O agente nte desegura desegurança nça com como oqua qualqu lqueroutra eroutra pes pessoa soa tem tem reaçõe reações sneg negati ativas vas e eposi positiv tivas. as. A reação rea ção neg negati ativa va se car caract acteri eriza za um estado estado de par parali alisia sia mental mental,, onde onde o agente agente de segu seguran rança ça fic ficaa completamenteparado,nãoconseguindoobedeceracomandossimples,como"saiadocarro",por  exemplo,oquepodeprovocar,inclusive,umaescaladanousodaforçaporpartedomarginal,que imagina estar sendo ignorado; ou "ativação biomec ecâânica deso sorrdenada", onde a vítima, completame compl etamentedeses ntedesesperada perada,,começa começa a atoma tomar ratit atitudessem udessemsenti sentido,fazendocom do,fazendocom queo criminoso criminoso fique fiq uemai mais s agre agressi ssivo voemsua emsua abo aborda rdagem gem..Posi Positiv tivame amente nte o age agente nte deseg de segura urança nça diminu diminui io o tempo tempo entreopensareoagir,respondendo entreo pensareoagir,respondendoprontamentea prontamenteaameaça. ameaça. Nestecontextoocontroledadoréessencial,assimcomoafriezaparalidarcomsanguee ferimentos,tantopróprioscomodoadversário(poisaocontráriodoqueocorrenosfilmes,um oponenteferidonãodesfalecepacificamenteaoreceberumtirocerteiro).Éprecisoestarpreparado psi psiqu quic icam amen ente te,, pois pois as ce cena nas s e os os so sons ns em em um um con conte text xto o de de lu luta ta re real al di difer ferem em muit muito o da daqu quel eles es presenciadosnostreinos.Alémdisto,quantosdenósestádefatopreparadoparareceberumtiro (praticamenteinevitávelemumasituaçãoreal)?Pense:seráquesuatécnicasemanteriasevocê estivessecomdorousangramento? Nos Nos trei treino nos, s, qu quan ando do re rece cebem bemos os um um go golp lpe e fa fata tal l ou qu quan ando do estam estamos os ac acua uado dos s ou ou se se no noss ferimos, damos uma pausa e depois continuamos. Este é um hábito que pode criar  co cond ndic iciionam onamen enttos os de desf sfav avor oráv ávei eis, s, fata fataiis nu num m co com mba bate te re real al (n (no o qual qual, , mes esm mo co com m gr gran ande de desvantagemouferidos,nãopodemossimplesmente“jogaratoalha”).Ocomedimentoeorespeito Contatos: Contat os: [email protected] [email protected] om.br

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 frenteaonossocolegadetreinamentotam frenteaonossocolegadetrei namentotambémpodem bémpodemlimitarnossocondi limitarnossocondicionamento, cionamento,poismo poismoldam ldam nossa nos sa atitude.Numa atitude.Numa luta luta realpod real podemos emos desviar desviara a atenção atençãodo doadve adversár rsário iocom comatit atitudes udes, , gestos gestosou ou pal palav avra ras s po por r temp tempo o ne nece cess ssár ário io pa para ra que que se se de desf sfir ira a um um golp golpe e fa fata tal. l. Deve Deve-s -se e le lemb mbra rar r que que pa para ra sobrevi sob reviver vernão nãohá háregr regras. as.O O domínio domínio doemoc do emociona ional l doopo do oponent nente e pode pode estar estar em nossas nossaspala palavras vras,, assim assi m como como suafor sua forma ma de lutar lutar (com (com mais mais oumeno ou menos s precaução precaução). ). Intimid Intimidá-lo á-lo, , induzi-l induzi-lo o a erros, erros, enganá-lopodeserumaformadevencê-lo. Treinaremcontexto Trein aremcontextospróximos spróximosdosreaiséo dosreaiséo ideal,obviamen ideal,obviamentetomando tetomando-seasdevidas -seasdevidas precauçõesparaqueacidentesmaisgravesnãoocorram. Algoque Algoque sepo se podever dever emfil em filmes mes e qu que e navidareal po pode deser ser bastan bastante teame amedro dront ntado ador r é o adversáriomostrando,atravésdeautomutilação,queestáprontoparamorrernocombate,sendoa doralgosecundário.Lembre-se,nãosubesti doralgosecundári o.Lembre-se,nãosubestimeumindivíduoqu meumindivíduoqueestáacuado,desesperadoounão eestáacuado,desesperadoounão temnadaaperder.Mesmoumindivíduodrogado,emfuga,oudefendendoalgoquelheémuito importantepoderealizarverdadeirasfaçanhasenossurpreendermesmogravementeferido.Antes desairatacandoestudeaatitude,asegurançaeahabilidadedeseuadversário.Sevocêperceberque suaschancesdevencê-losãomínimas,fuja.Lembre-sedosditosdeSunTsu: “Sevocênãoconheceasimesmoenemaseuinimigo,perderátod “Sevocênãoconheceasimesmoenemaseuinim igo,perderátodasasbatalhas.Sevocêconhece asasbatalhas.Sevocêconhece a si si mesmo mesmo, , mas mas não não conhec conhece e seu seu inimi inimigo go perder perderá ámet metade ade desuas desuas batalh batalhas. as. Sevocêconhece Sevocêconhece o inimigoeasimesmonãoprecisatemeroresultadodecembatalhas”. Damesmaformaquevocêpodeinduzir seuadversári Damesmaformaquevocêpodeinduzir seuadversárioa oa resp resposta ostasemocion semocionaisatravé aisatravésde sde provocações,atitudesougestos,eletambémpodefazê-locomvocê.Controleemocionaléessencial paraquemestálidandocomavidadepelomenosduaspessoas.Deve-sesaberquandoéprudente atacarequandoésábiofugir.Alémdisto,oorgulhoeoafãdalutanãopodemcegá-loapontode induzirquevocêpratiqueumexcessodoqualsearrependaamargamentedepois.Aprofissãode segurançanãoéparavingança,nãosomosjuizes,nemexecutores,éparadefesadesuaprópriavida oudaspessoasqueconfiaramemnossoserviço.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 FISIOLOGIADOCOMBATE

Po Por r ma mais is si simp mple les s qu que e po poss ssa a pa pare rece cer r à co comp mpre reen ensã são o do do Gr Grad adie ient nte e de de Forç Força a e de de su suaa aplicação,napráticaháumcomponente aplicação,naprática háumcomponentedecisivoqueprecisa decisivoqueprecisaserlevadoem serlevadoemconta:numasi conta:numasituaçãode tuaçãode riscoocorpodoindivíduotemreaçõesfisiológicasaut riscoocorpodoindivíduotem reaçõesfisiológicasautomáticaserespostas omáticaserespostasinstintivasque, instintivasque,para paranão não co comp mpro rome mete tere rem m a ação ação efi efica caz, z, preci precisa sam m se ser r co comp mpre reen endi dida das s e ad adeq equa uada dame ment nte e tr trab abal alha hada das s em treinamentointensivoprévio.Aadoçãodeumestilodevidasaudáveltambémajudaamantero controleduranteumaconfrontação,conforme controledurante umaconfrontação,conformeveremosabaixo. veremosabaixo. Amaiorpartedosórgãosdocorpohumanorecebenervos Amaior par paras assi simp mpát átiico. co.partedosórgãosdocorpohumanorecebenervosdosistema Em Embo bora ra su suas as at ativ iviidade dades s sej sejam am an anta tagô gôni nica cas sdosistemanervososimpáticoe (o (o si sim mpá pátnervososimpáticoedo tic ico o é ac acel eler erad ador or, ,doo parassimpáticoéinibidor),elasseequilibram,leva parassimpáticoéinibidor),e lasseequilibram,levandoàharmoniaa ndoàharmoniaa“máquina”hum “máquina”humana. ana. Todavezqueohomemsevêdiantedoperigooudeexcitação,osistemanervososimpático, atravésdeaceleradorescardíacossintetizadospeloorganismo,fazcomqueaumentemasbatidasdo co cora raçã ção. o. Au Aume ment nta a a te tens nsão ão mu musc scul ular ar,, di dila lata ta os os br brôn ônqu quio ios, s, en envi via a es estí tímu mulo los s in inib ibit itór ório ios s do doss movimentosdotubointestinal,mantémotônusdasarteríolas,apressaaformaçãodaglicoseno fíga fígado do,, dese desenc ncad adei eia a a li libe bera raçã ção o da da ad adre rena nali lina na,, or orde dena na o re rela laxa xame ment nto o da da be bexi xiga ga,, co cont ntra rai i os esfíncteresinternosdabexigaedoânus.Ativaasglândulassudoríparas,baixaataxadeglóbulos branc br ancose ose ain aindaé daé resp respons onsáve ávelpeladilat lpeladilataçã ação oda dapup pupila ila,,sec secreçã reçãosaliv osalivar are e contro controledos ledos vasosda vasosda cabeça cab eça e do pesc pescoço oço.. O sistem sistema a sim simpát pático ico,, portant portanto, o, tem tem função função aceler acelerado adora. ra. Num Num confro confronto nto,, preparaocorpoparaocombate:aoconstringiroscapilares,diminuioriscodehemorragiasesofrer  umalesãosuperficial;aodilatarasartériascoronárias,aumentaofluxodesangueaosórgãosvitais; aoest ao estimu imular lar aform a formaçã ação o dagli da glicose cose,,gara garante nte energi energia a para para o cérebr cérebro;ao o;ao dilata dilatar r a pupil pupila, a,per permit mitee enxergarmelhoroalvo,eassimpordiante. Apóscadadescargaadrenérgica,comoessefenômenoéchamado,entraemaçãoosistema nervoso nerv oso para parassi ssimpá mpátic tico o par para a com compen pensar sar e ten tentar tar equili equilibrar brar.. Assim, Assim, após após um gra grande nde susto, susto, um combate,ouumarelação combate,ou umarelaçãosexual,ocorporelaxa,o sexual,ocorporelaxa,osonodomina. sonodomina. A ocor ocorrê rênc ncia ia fr freq eqüe üent nte e de de fo fort rtes es de desc scar arga gas s ad adre rené nérg rgic icas as ac acar arre reta ta de desc scom ompe pens nsaç açõe ões, s, desgastesexagerados,edeixaseqüelasnoorganismo.Comopassardotempo, desgastesexagerados,edeixaseqüelasnoorganism o.Comopassardotempo,oindivíduosujeito oindivíduosujeitoaa situaç situações ões fre freqüen qüentes tes de ris risco, co, com como o é o caso caso do agente agente de seg seguran urança ça pessoal pessoal,, invari invariave avelm lment entee de dese senvo nvolv lve e di disfu sfunç nçõe ões s re rela laci cion onad adas as ao ao est estre resse sse: : do doen ença ças s ca cardí rdíac acas as,, hi hipe pert rten ensã são, o, di disfu sfunç nçõe õess imunológicas,enxaqueca,i imunológicas, enxaqueca,insônia,disfunção nsônia,disfunçãosexual. sexual. ControledoEstresse

Épossívelumcertocontroledoestresse,atravésdarespiraçãolentaeprofunda,deixando cair cai r os omb ombros, ros, ins inspir pirand ando o pel pelo o nari nariz z e exp expira irando ndo pela pela boca. boca. Isso Isso permite permite baixar baixar a freqüên freqüência cia cardíacaereduzirofluxodesangueenutrientesaosmúsculos.Respirarpelonarizreguladeforma eficazaquantidadededióxidodecarbononarespiração,acelerandooprocessoderecuperação. Inspirarpelabocanãopermiteregulara Inspirarpelabocanão permiteregularaquantidadedaquele quantidadedaquelegás. gás. Osefeitosalongoprazodoestressepodemserminimizadosatravésdeumprogramadiário deexercíciosedeumadietaequilibrada. RitmoCardíacoeHabilidadesMotoras

O aume aument nto o do do ri ritm tmo o de de ba bati time ment ntos os ca card rdía íaco cos s in indu duzi zido dos s pe pela la de desc scar arga ga de de ad adre rena nali lina na,, semelh sem elhant ante e ao aum aument ento o que que dec decorr orre e do exercíc exercício io fís físico ico,, tem tem rel relaçã ação o direta direta com com as habili habilidad dades es motorasdoindivíduo. Digi Digita tar r um um tecl teclad ado, o, ut util iliz izan ando do as as ex extr trem emid idad ades es e de dedo dos s co com m ag agil ilid idad ade e e ra rapi pide dez, z, só só é possívelenquantoocorpoestiverrelaxado,comocoraçãobatendoentre60e90vezesporminuto. Seumasecretária,emmeioaumtrabalhodedigitação,forsurpreendidacomumgrandesusto,não consegu con seguirá irá retorna retornar r ao tex texto to imedia ime diatam tament ente. e. Perde Perde o contro connãoirãoresponderaoscomandos. trole le das das extrem extremida idades des,, das das chamad chamadas as habilidadesmotorasfinas .Asmãosvãotremer,osdedos .As mãosvãotremer,osdedosnãoirãoresponderaoscomandos. Contatos: info@sotai. [email protected] com.br

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008

Hátrêsfaixasprincipaisdebatimentoscardíacosnasquaisdeterminadasatividadesmotoras sãopossíveis.Nafaixa sãopossíveis. Nafaixadescritaacima, descritaacima,(60-90 (60-90bpm)são bpm)sãopossíveisaquelas possíveisaquelashabilidadesdeli habilidadesdelicadas,que cadas,que exigemconcentraçãoeajustesfinosdemovimentos.Apertarumgatilhodeumaarma,colocar  algemasnoprocedimentopadrão,mirareatirarcomprecisãosãoalgumasdasatividadespoliciais sópossíveisnessafaixa sópossíve isnessafaixa.Numestand .Numestandedetiro,emquenãoháapercepçãoderisc edetiro,emquenãoháapercepçãoderiscoemantém-se oemantém-seo o contro con trole le men mental tal e uma uma cer certa ta tra tranqü nqüili ilidad dade, e, ati atirar rar no alvo alvo é rel relati ativam vament ente e fácil fácil e as pontua pontuações ções geralmentesãoaltas. Apartir Aparti rde115bpm,as de115bpm,as habi habilid lidade ades sfin finascomeç ascomeçama ama det deteri eriora orar.Passa r.Passamos mos a ater ter control controlee sobreconjuntosmaioresdemúsculos,eutilizamosasmãoscomoumtodo(punhocerrado,segurar  um obje um objeto to gra grand nde) e),, os br braç aços os e as as pe pern rnas as co com m ef efic iciê iênc ncia ia.. É o ch cham amad ado o ní níve vel l de   habilidades motoras complexas , qu que e se se si sittua ua na na fai faixa xa en enttre re 11 115 5 e 14 145 5 bp bpm. m. O ní níve vell de de co cons nsci ciên ênci cia a é aument aum entado ado,, o cor corpo poest está á pre prepar paradoe adoe ale alerta rta,,os osmús múscul culos osirr irriga igadose dose pronto prontos. s.Ashabil Ashabilida idades des de sobrevi sob revivên vência cia têm têm ness nessa a fai faixa xa suas suas mel melhor hores es cha chance nces s num num confron confronto to fís físico ico direto direto.. Nesta Nesta fai faixa xa consigotercontrolesobreumtaco,umcassetete,ouatirarsemgrandeprecisão(aqui,asestatísticas deacertosãobaixas,cercade40% deacertosãobai xas,cercade40%aoinvés aoinvésdemaisde demaisde90%emestandesdetiro). 90%emestandesdetiro). Comoaumentoda Comoaumento dadescarg descargaadrenérgi aadrenérgicaeconseqüent caeconseqüentement ementedoritmocardíaco edoritmocardíaco,começaa ,começaa haver hav er a det deteri eriora oração ção do proc process esso o cogn cognit itivo ivo,, a exclus exclusão ão aud auditi itiva va e a dilata dilatação ção da pup pupila ila,, o que eliminaavisãoperif elim inaavisãoperiféricaeasensação éricaeasensaçãodeprofundida deprofundidade,detercei de,deterceiradimens radimensão,levand ão,levandoàchamada oàchamada visãodetúnel.Istoocorreapartirde176bpm,atéquandoocoraçãochegapróximoaocolapso.O indivíduo,geralmentejáatracadoaooponente,sóconsegueutilizargrandesmassasdemúsculos,e tentarágolpearcomos tentarágolpear comosjj oelhos,o oelhos,ocotovelo,envolvendo cotovelo,envolvendomúsculosdo músculosdomembrointeiro. membrointeiro. Dessefato,concl Des sefato,concluiui-seque,por seque,por mai mais sque que eusejahábil eusejahábil nomanuseiode nomanuseiode uma uma determ determina inada da técnicaqueenvolvamovimentosfinosedelicados,nofervilhardoconfrontoelanãoteráutilidade. Somenteotreinamentointensivoeasrepetiçõessemfimquelevemàchamadamemóriamuscular, àautomatizaçãodosreflexos,podemajudaraaumentarumpoucoamobilidadenaquelasfaixasde batimentoscardíacos.Otreinamentomentaleosexercíciosfeitosemclimarealista,enãocomo simulaçõesfalsas,tambémajudam simulaçõesfalsas, tambémajudamnocontrole nocontroleemuma emumasituaçãorealdeconfronto. situaçãorealdeconfronto.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 NOMENCLATURA,DEFINIÇÕESECONCEITOS O Bastão Bastão expans expansív ível el tático tático ( BET) é norm normal alme ment nte e co comp mpos osto to de de 3 pa part rtes es, , em embo bora ra no no me merc rcad ado o existamosde2partes,formadospo existamosde2partes ,formadosporcilindros rcilindrosdetamanhosdifer detamanhosdiferentes,quedeslizamdeden entes,quedeslizamdedentropara tropara fora.Omaterialmaisutilizadoéoaço,emboraexistamosdealumínioeosdepolímero.O   BETé abertoatravésdeummovimentorápidodopunhodooperador,queatravésdainérciaacabapor  expandirasoutrasseçõesdobastão.Hámodelosautomático expandirasoutras seçõesdobastão.Hámodelosautomáticosquesãoabertosapertando squesãoabertosapertandoumbotão. umbotão. Ofechamen Ofecha mentodamaior todamaioriaé iaé feito feito atravé atravésde sde uma uma batid batida aemumângu emumângulode90ºem lode90ºem relaçã relaçãoa oa uma su super perfí fície cie du dura raqu que e irá irá retrai retrair r asseç as seções ões do do bastão bastão. . Hátam Há também bém modelo modelos s qu que e fecham fecham acion acionand ando o botõesoudispositivosdepressão.

Nomenclatura Corpo Principal

Ponta Primeira Seção

Segunda Seção

Cabo Terceira Seção Base

Definições • •

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Mãoforte:amãoquesegurao   BET. MãoViva:amãoopostaàmãofortequeserveparadefender,seguraroucontra-atacaro oponente. Ladoforte:todososmovimentosqueacontecemdomesmoladodamãoforte. LadoVivo:mesmoladodamãoviva. Empunhadura:amaneiraqueéseguradaa   BETcomalgumasvariaçõesdependendoda técnicaaseraplicada. Bloqueios:movimentosparapararataquesdoadversário. Esquivas:movimentosdecorpoparasairdalinhadeataquedoadversário. Ataques:movimentosparaimobilizaroadversário. AgentedeSegurança:profissionaldesegurançasejapúblicaouprivada. Margemdesegurança:éadistânciaqueo   BETnosproporcionadoadversário.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 Conceitos Potência– Noconceitodegradientedeforçafoiexplicadoqueautilizaçãoda   BETpressupõeque

jáouveumaagressãofísicaaoagentedesegurança.Nasituaçãoespecíficadevemossempreutilizar  100%deforça nosmovimentos,tantodefensivosquantoofensivoscoma   BET,apenasescolhendo astécnicasquemelhor astécnic asquemelhoremseadaptem emseadaptemparaconteroagresso paraconteroagressor.Éimportan r.Éimportantelembr telembrarqueapotência arqueapotência geradapelo gera dapelo BET BET alc alcanç ançaa aa ordemde ordemde800 800 Kg, Kg, oqueé sufici suficient enteparaserletal eparaserletal,casoatin ,casoatinjaáreas jaáreas sensíveisdoadversário. Explosão–esteéoconceitofundamentalparautilizaçãodo   BET.Explosãoéacapacidadede

executarmosumataquedemaneirasurpreendente,semtelegrafaromovimento,usandoomáximo develocidadedeataque. TempoCerto(“Timing”)-significaatacarnomomentocerto,defendernomomentocerto.Um

lutadorexperienteantecipaospossíveisataquesdooponente,conseguindoneutralizá-lossesouber  aproveitaromomentoadequado,aomesmotempopodeobservarseoadversárioestáexpondosuas fraquezasenessemomentoapli fraquezasenesse momentoaplicarum carumataquequeoimobilizará. ataquequeoimobilizará. Precisão–significaocálculocorretodoataque,considerandooânguloeadistânciadoalvo.Não

desperdiçandoosgolpesnoar,evitandoexporpartesdocorpoparaocontra-ataquedoadversário, alcançandooobjetivoescolhido alcançandoo objetivoescolhidoparaacabarrapidam paraacabarrapidamentecom entecoma aameaça. ameaça. Fluidez– significaofluxocontínuodemovimentos,proporcionandomelhorescondiçõesdedefesa eataque. Distância –o – o con contro trole leda dadis distân tância cia emrel em relaçã ação o ao(s) ao(s) opon oponent ente(s) e(s) possib possibil ilita ita aument aumentar ara a própria própria

segurançaevitandopossíveissituaçõesderiscosalémdepoderelaborarumamelhorestratégiano combate. toda todas s as as ar arma mas s qu quan ando do ut util iliz izad adas as de de ma manei neira ra errad errada a po pode dem m se se vol volta tar r co cont ntra ra se seuu operador.O BET(feitoem (feitoemaçonamaioria açonamaioriadasvezes)épesadooqueocasionamai dasvezes)épesadooqueocasionamaiorriscodeperder  orriscodeperder  ocontrolesobreaferramenta.

Controle –

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 ZONASDEATAQUE

Podemosdividirocorpodooponenteemtrêszonasdistintasdeacordocomapossibilidadede ocasionarlesõesdemaioroumenorgravidade.

Olhos,têmpora,traquéia,

Posteriordocrânio

Frontaldocrânio. Nuca

Tronco

Coluna Braços

Pernas

ZonaVermelha:Osdanosocasionadosporgolp ZonaVermelha:Osdanosocasionad osporgolpesdesferidos esdesferidosnessazonasãodealtoris nessazonasãodealtorisco,devendo co,devendo oagentedesegurançaevitarousomen oagentedeseguran çaevitarousomenteusarem teusaremsitu situações ações delegítimadefesa. delegítimadefesa. Asconseqüênc Asconseqüências ias podemserperdadaconsciência,lesõesgraves,choqueoumorte. ZonaAmarela:Osdanosocasionadossãodegravidademédiaaaltagravidade.Asconseqüências podemserhemorragiasoulesõesemórgãosdaregiãodotronco. ZonaVerde:Essaéaregiãoidealparadesferirgolpesvisando ZonaVerde:Essaéaregiãoidealparadesferirgol pesvisandoimobilizarsemocas imobilizarsemocasionardanos ionardanosque que possamlevaramortedoagressor.

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Rins

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 TIPOSEPONTOSDEATAQUE a) a) Cor orte tes– s– sãoosângulosdeataquecircularesaplicadoscomapartelateralouapontada arma. b) b) Esto Estoca cada das s – são são os os golpes golpes aplica aplicado dos s com com a po ponta nta ou ou com com a base base do BET em di diver verso soss ângulosdeataque. c) Golpes Golpes Contun Contunden dentes tes– – sãoosgolpesaplicadoscomapontaoucomabasedo BET em ângulosdeataquenaverticalouhorizontal. d) Empurrões– éatécnicaaplicadacomalateraldo BETvisandoafastaroadversário. e) Pont – sã são o todo todos s os os golp golpes es vi visa sand ndo o pr pres eser erva var r a in inte tegr grid idad ade e fí físi sica ca do Pontos os de de Pres Pressã são o – advers adv ersári ário. o. Seus Seus efeit efeitos os são são prop propor orcio cionai nais s ao nível nível de sensi sensibil bilida idade de (li (limia miar r da do dor) r) do adversário,podendoserextremamenteeficazesousimplesmentenulos.Outrosfatoresque afet afetam am é a ta taxa xa de de gord gordur ura a e musc muscul ulat atur ura a da da pe pess ssoa oa. . Po Pode demo mos s ut util iliz izáá-lo los s de de 2 fo form rmas as diferentes: e.1)Pressionando:temcomoobjetivobásicocausardore/ouparalisianooponente; e.2)Esfregando:temcomoobjetivoselibertardeumaimobilizaçãocausandodoragudae constante. 1

PONTO Supercílios

2

Olhos

3

Têmporas

4

Nariz

5

Ouvido

Pontadoqueixo Parte frontal do pescoço(traquéia) 8 Parte lateral do pescoço 9 Nuca 6 7

10 Peitoral/Coração 11 Clavícula 12 Barriga/Estomago/ Fígadoebaço 13 Costelas 14 Rins

TIPO DEATAQUE Corte,estocadaougolpe contundente. Corte,estocadaougolpe contundente. Estocada ou golpe contundente. Corte ou golpe contundente. Estocada ou golpe contundente. Golpecontundente. Corte,estocadaougolpe contundente. Corte,estocadaougolpe contundente. Estocada ou golpe contundente. Corte,estocadaougolpe contundente. Corte ou golpe contundente Corte,estocadaougolpe contundente. Corte,estocadaougolpe contundente Estocada ou golpe contundente. Corte,estocadaougolpe contundente.

15 Parte lateral ou fr fron onta tal l da da co coxa xa ou joelho 16 Femoral (parte Estocada. internadacoxa) 17 Testículos Estocada ou contundente. 18 Part Parte e post poster erio ior r do Corte. joelhoetornozelo

EFEITO abundante, dificuldade

Sangramento para enxergar. Distração,perdadavisão,desmaioporquedade pressão. Dor Do r inten ntensa sa, , des esm mai aio o, im imo obili biliza zaçã ção o total otal do agressor. Dor intensa, intensa, sangrament sangramento o abundante, abundante, dificuldad dificuldadee emrespirar. Dor profun Dor profunda, da, rompim rompiment ento o dos dos tímpan tímpanos os perda perda temporáriadoequilíbrio. Tonturaoudesmaio. Dor Do r inte intens nsa, a, difi dificu culd ldad ade e em em resp respir irar ar, , de desm smai aio, o, imobilizaçãototaldoagressor. Dor Do r inte intens nsa, a, difi dificu culd ldad ade e em em resp respir irar ar, , de desm smai aio, o, imobilizaçãototaldoagressor. Tontura,desmaio,imobilizaçãototaldoagressor. Dor inten Dor ntensa sa, , des esm mai aio o, im imo obili biliza zaçã ção o total otal do agressor. Dorintensa.Lesãograve Dorintensa. Lesãogravecomfratura comfratura Dorintensa,hemorragiaint Dorintensa, hemorragiainterna,desmaio. erna,desmaio. Dorintensa,fratura,dificul Dorintensa, fratura,dificuldadeemrespi dadeemrespirar. rar. Dorintensa,Imobilizaçãototaldoagressor. Dorintensa,paralisiamus Dorintensa, paralisiamuscularmomentânea. cularmomentânea.

Imobilizaçãototaldoagressor. golpe Dorintensa,imobilizaçãototaldoagressor. Dor intensa, paralisia da perna, dificuldade de movimentação.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 SITUAÇÕESDERISCO: BET,paracadagraude Existemdiversassituaçõesquepodemevidenciaranecessidadedousodo   BET,paracadagraude ris risco coouameaça ouameaça exi existe ste umnível umnível derespos derespostacorres tacorrespon ponden dente, te, sempre sempre respei respeitan tando doo o gra gradie diente nte de forçaparaevitarousodesnecessárioda forçaparaevit arousodesnecessáriodaforça,iremosabaixodescreveralgumas força,iremosabaixodescreveralgumasdelas: delas: a) Cidad Cidadão ãocomum comum,,eem msurtode surtoderaiva: raiva: Reaçõe Reações sexplo explosivasoriginad sivasoriginadaas sporsituaçõesde porsituaçõesde stress sãocomuns,principalmenteemgrandescentrosurbanos.Normalmenteomotivoinicialé semprebanal.Ousodo  semprebanal.Ousodo   BET BETsejustificaseapessoausarumobjeto(pedaçodepau,faca, sejustificaseapessoausarumobjeto(pedaçodepau,faca, corrent correntes,etc.)queapresenteriscoparaoagentedesegurança.Éimportant es,etc.)queapresenteriscoparaoagentedesegurança.Éimportanteevitargolpes eevitargolpes traumatizantesdandoênfaseem traumatizantesdando ênfaseemtécnicasde técnicasdecontrole(chavesdebraçoou controle(chavesdebraçoouimobilizações). imobilizações). b) Mar b) Margin ginais ais: :O Omar margin ginalanali alanalisaduascoisas saduascoisas nahoradeconsum nahora deconsumarumaaçãocrim arumaaçãocrimino inosa– sa– o riscoqueeleirátereobenefícioqueganharáseperpetrarseudelito.Ousodo   BET se justifica just ifica quandoo quandoomargi marginalre nalresiste siste aprisão,ouameaçaa aprisão,ouameaçaa vidado vidadoagent agentedesegurança edesegurançacom com qual alqquer objeto que não seja um umaa arma de fo foggo. A respost staa agora pode ser mais contund cont undent ente, e, pod podend endo o apl aplica icar r golpes golpes tra trauma umati tizant zantes. es. O mar margin ginal al não não quer quer ser preso preso e a resistênciaimplicaumamotivação resistênciaimplica umamotivaçãoparatirara paratiraravidadoagente vidadoagentedesegurança. desegurança. Existemtrêselementosbásicos Existemtrês elementosbásicosparaapessoacometerum paraapessoacometerumcrime: crime: b.1 b.1 Op Oport ortun unid idad ade: e: Já Já ou ouvi viu u di dize zer r qu que e a oport oportun unid idad ade e fa faz z o la ladrã drão, o, ou ou im imag agin ine e em em um umaa situaçãoondeháumsaqueemumaloja,todosestãolevandoalgumacoisa,seráque vocênãofariaomesmo?Nãoprecisa vocênãofaria omesmo?Nãoprecisaresponderésóumexemplo responderésóumexemplodeoportunidade. deoportunidade. b.2Intenção:Todomarginalquandoescolhesuavítimaqueralgumacoisa,furtar,roubar, matar,cometerumaviolênciasexual,etc.Éimportantíssimosaberaintençãoparasaber  oníveldeameaçaequal onívelde ameaçaequaléamelhor éamelhorll inhadeaçãoaseguir. inhadeaçãoaseguir. b.3Habilidade:Omarginalécovardeequertersuperioridadesobresuavítima,écomum escol esc olhe her r um uma a pes pesso soa a po por r es esta tar r di dist stra raíd ída a ou ou ap apare arent ntar ar fr frag agil ilid idad ade. e. A ha habi bili lida dade de nã nãoo envolveapenassaberounãousarumaarma,masprincipalmentesaberescolhersua vítima. c) Pess Pessoa oa com com pro probl blem emas as ps psic icooló lógi gico cos s em em su surt rto o ps psic icót ótic ico: o: Ne Nessa ssas s si situ tuaç açõe ões s o ag agen ente te de seguran segu rança ça deve deve ter ter ext extrem rema a cau cautel tela, a, a pessoa pessoa pode pode apa aparen rentar tar passiv passivida idade de e subita subitamen mente te começaraagressãocomextre começa raagressãocomextremaviolê maviolência. ncia.Oníveldeforçafísica Oníveldeforçafísicaede edesensib sensibilid ilidadeàdor  adeàdor  BETdaumamargem podeestaralteradooquedificultatécnicasdeimobilização.Ousodo   BETdaumamargem desegurançaeaumentaa desegurançae aumentaacapacidadedeimobilizaro capacidadedeimobilizaroindivíduo. indivíduo. Existem situações que não é conveniente responder com uso da arma de fogo, pri princi ncipal palmen mentequando tequando houverrisco houverriscos s de“ba de “balaperdid laperdida”. a”. Umexemplodeste Umexemplodeste tipo tipo destede destede cenárioseriadeumapessoaemocionalmenteperturbadaarmadacomumafacaqueestáem localpúblico,comváriaspessoasa localpúblico,com váriaspessoasasuavolta. suavolta. d) Uso UsoPo Polic licial ial:: d.1)Situaçõesdecontrolededistúrbioscivisparamover,separar,dispersaroucontrolaras pessoas; d. d.2) 2) Qu Quan ando do um um po poli lici cial al é at atac acad ado o po por r um um su susp spei eito to de desa sarm rmad ado o ou ou co com m ar arma ma br bran anca ca utiliz utilizand ando o a Bas Bastão tão Ret Retrát rátil il para para se def defend ender, er, des desarm armand ando, o, distra distraind indo o ou imobil imobiliza izando ndooo suspeitoatéachegadadereforço; d.3)Contraoataquedemúltiplossuspeitos; d.4)Paraprotegeraterceirosouevitaraconsumaçãodeação d.4)Paraprotegera terceirosouevitaraconsumaçãodeaçãocriminosa,ondeo criminosa,ondeosuspeitonão suspeitonão acataaoscomandosdopolicial.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 POSIÇÕES Existemváriasposiçõesquepodemserutilizadas,conformeatécnicaaserutilizada,asituaçãoou graudorisco.Conformeaposiçãooagentedesegurançapodetermaioroumenormobilidade, estabilidade,vulnerabilidadeouefetividade.

PosiçãoNatural

Posiçãodedescanso

PosiçãoDefensiva

PosiçãoOfensiva

PosiçãoDissimulada

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 EMPUNHADURAS EmpunhaduraSimples Martelo

Característica–o  BETéseguropelamãoforte,osdedosenvolvemocaboaaproximadamente5cmdabase,apontavoltadapara cima,aempunhaduraassumeo cima,aempunhadura assumeo desenho desenhodeum deum martelo.Aempunhad martelo.Aempunhadurapermitegolpesdecorte,estocada, urapermitegolpesdecorte,estocada,contundente contundentesoupontos soupontos depressão.

Invertida

Característica–o BETéseguropelamãoforte,deformasemelhanteaempunhadurademartelo,porém,apontavoltadaparabaixo.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 Lateral

DuplaEmpunhaduraOfensiva

Segureomeiodobastãoentendido

O BETésegurocomambasasmãoseapontaapontaparafrente

DuplaEmpunhaduraDefensiva

Característica–o BET éseguroporambasasmãos,ocorpoprincipalficanaposiçãohorizontal.Aempunhaduraéutilizadapara efetuardefesasouafastaroadversário.

Osbastõesexistememváriasformasetamanhos

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 PORTE,SAQUEEFECHAMENTODOBASTÃOEXPANSÍVELTÁTICO Porte O equ equipa ipamen mento topo por r ter ter umtam um tamanh anho o muito muito red reduzi uzido do está está sempr sempre e pr prese esente nte no no cin cintur turão ãotát tático ico do agentedesegurançaaocontráriodoqu agentedeseguran çaaocontráriodoqueocorrecomcassetetesou eocorrecomcassetetesoutonfas.Oequipam tonfas.Oequipamentoéfácilde entoéfácilde ser di ser dissi ssimul mulado ado, , po poden dendo do também também ser ser po porta rtado do no nos s bo bols lsos os da roupa roupa ou ou un unif iform orme e do do agente agente de segurança.OPorta BETpodeserusadanalinha podeserusadanalinhada dacint cintura, ura,podend podendoficardoladofor oficardoladoforteouvivo, teouvivo, dependendodocoldre,abertooufechado.

Saque Havendo Havend o uma uma escala escalada da davio da violên lência cia, , o agent agente e de segur seguranç ança a po pode de sac sacar ar o BET co como mo fo form rma a de intimi int imidaç dação ão do do suspe suspeit ito, o, a atitu atitude de embora embora po poss ssa a parece parecer r vi viol olent enta, a, po pode de muita muitas s vezes vezes evitar evitar o co conf nfro ront nto. o. O saqu saque e é um um indi indica cati tivo vo que que a si situ tuaç ação ão te teve ve um um aume aument nto o no no ní níve vel l da da am amea eaça ça,, necessitandoautilizaçãodo necessitando autilizaçãodoequipament equipamento.Quandos o.Quandoseutilizaàmãoreaci eutilizaàmãoreacionáriaparaefet onáriaparaefetuarosaque uarosaque e posteri posteriorme ormente ntetran transfer sferir ir para para a mãofort mão forte, e, chamamos chamamos isto isto de saque saque assistid assistido. o. Existem Existem4 4 tip tipos os básicosdesaque:

SaqueCruzado

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 BET fica No No saqu saque e cruz cruzad ado o o   BET fica posic iciionado ado no la lad do vivo, ou ou sej eja, a, a mão mão forte fic ica a liv ivrre, principalmenteparaousodaarmadefogo.Seasituaçãonãoexigeousodeforçaletal,usamosa mãoforte(quetemosmaio mãoforte(q uetemosmaiorforçaehabil rforçaehabilidademoto idademotora)paraefetuar ra)paraefetuarosaque.Esses osaque.Essesaqueéfeitoco aqueéfeitocom m retrátilemummovimentohorizontal,queserveparaafastarouatacarum aaberturado  bastão retrátil emummovimentohorizontal,queserveparaafastarouatacarum agressorquetenteavançarcontraoagentedesegurança.Existemdiversosníveisdelinguagem, verbal e não verbal que podem potencializar a intenção de parar o agressor. Podemos BETfazerumcomandocomamãoreacionáriade“ pare” (sinalnão simultaneamenteaosaquedo   BETfazerumcomandocomamãoreacionáriade“ simultaneamenteaosaquedo verbal)juntocomumcomandovocalde“ pare” (sinalverbal). SaqueOstensivo BETéexecutadopelamãofortedoagentedesegurança.Podemosefetuarosaque Osaquedo   BETéexecutadopelamãofortedoagentedesegurança.Podemosefetuarosaque ostensivonaverticalemdoisângulos: Ascendente

OBastãoéabertoposicionandoapontavoltadaparacimaeemposiçãodeguarda

Existembastõesqueutilizamsistemadefechamentoatravésdeumbotãoqueodestrava,evitandobaterapontanochão.

Contatos: info@sotai. [email protected] com.br

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 Descendente

OBastãoRetrátiléabertoposicionandoapontavoltadaparabaixoeemposiçãodeguarda

SaqueDissimuladopelasCostas

Esteéumtipodesaqueassistidoondeoagentedesegurançapercebequeosuspeitopodetentarumaagressãocontraumparceiroe preventivamente,estácomo  BET emprontidão,porém,dissimuladaosaquecomautilizaçãodamãovivaquediscretamenteretirao bastãodocinturãoepassaparaamãofortepelascostas.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 SaqueDissimuladopelaFrente

Obastãoéretiradodocinturãopelamãovivaepassaparaamãofortequandooagentecruzaosbraços,evitandoqueosuspeito percebaosaque,destaformanãoaumentandoaagressividade.

FechamentodoBET

Naprimeiraimagem Naprime iraimagemmostramo mostramosapegad sapegadaparafecharobastã aparafecharobastão.Oângu o.Oângulodeve lodeve serde90º serde90ºemrelaçã emrelaçãoaosol oaosolo,assimevitamosd o,assimevitamosdanos anos aoBET.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 DEFESAS

O conceito conceito de defesa defesa expressaa expressaa capacidad capacidade e de evitar evitar osgol os golpes pesdo doadve adversár rsário. io.A A defe defesa sa também tam bém é po poten tencia cializ lizada ada pelo pelo   BET, se seu u pe peso so e dure dureza za fa faze zem m que que a pr próp ópri ria a de defe fesa sa le lesi sion one e o atacante. atacan te.Exis Existem temoit oito o defesas defesasbási básicas cascom comempu empunhad nhadura urasimp simples lese e comdup com dupla la empunhad empunhadura. ura. O princípiobásicoécriarcírculosdeproteçãoqueimpeçamqualquerataque,easomadoscírculosde proteçãofazemqueoalunoadquiraashabilidadesnecessáriasparaalcançaresseobjetivo. Essecírculodeproteçãopodeserdivididoemduaspartes: 



Oprimeiroserefereasuaintegridadefísica–ondeatravésdemovimentosdeesquivacomo corpoouemdeslocamentosparasairdalinhadeataquedoadversário,ouatravésdebloqueios quesãofáceisdeseremaprendidoseaplicadosemumasituaçãoreal. Osegundoserefereàpartepsicológica,ouseja,suaconsciênciadefensivaedesobrevivência. Essecírculoémuitasvezesdesprezadoporestilostradicionaisdeartesmarciaisquenãotreinam apessoaatercontroleemocionalemumcombatereal.

O círcul círculo o de pro proteç teção ão men mental tal só é li limi mita tado do pe pelo lo pr próp ópri rio o agen agente te qu quee po pode de cair cair na rotina rotina e se tor tornar nar um alvomaisfácilparaomarginal.

O Círculo de proteção físico é limita lim itado do por por nos nossos sos bra braços ços, , pernas pernas ou armas que tenhamos a disposição.

DefesascomEmpunhaduraSimples

Opróprionomeacabarevelandoacaracterísticamaisimportantedessaformadeexecutaradefesa como  BET .Observequeo   BETsetransfor setransformaemumaextens maemumaextensãodobraçod ãodobraçodoagentedeseg oagentedesegurança. urança. Ocírculodeproteçãoatingetodososladospossíveisdeataquepelomarginal.Apartirdaposição deguardairemosiniciarumaseqüênciademovimentosdefensivos:

Sãooito moviment Sãooitomovi mentosdefensi osdefensivos vos comempunhadur comempunhadura a simples,criand simples,criando oumcírculo umcírculo deproteção deproteção em voltadolutador: 1. 1. 2. 2. 3. 4.

Defe Defesa saa alt ltaa Defe Defesa sab bai aixa xa Defesa Defesap para arad dent entro ro Defesa Defesap para araf for oraa

5. Defesadiagonals Defesadiagonalsuperior uperiorladofo ladoforte rte 6. Defesad Defesadiago iagonal nalsup superio eriorla rlado dovivo vivo Contatos: [email protected]

 

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7. Defesad Defesadiago iagonal nalinf inferio eriorlad rladofo oforte rte 8. Defesad Defesadiago iagonal nalinf inferio eriorlad rladofo oforte rte DefesascomEmpunhaduraDuplaEmpunhadura

O BETpodeserpo podeserportadocomasd rtadocomasduasmãos.Pod uasmãos.Podemosexecutar emosexecutarquatrofo quatroformasdedefesas rmasdedefesaseguindoo eguindoo mesmoprincipiodecriarumcírculodeproteçãoemvoltadenossocorpo.Adefesacomdupla empu em punh nhad adur ura a tem tem maio maior r pode poder r de de pa para rar r o at ataq aque ue, , poré porém, m, di dimi minu nui i a di dist stân ânci cia a em em re rela laçã ção o ao agressor.

Observe Observ e que que a mão mão de de apoio apoio deve deve ficar ficar abert aberta a para para evita evitar r uma uma lesão lesão. . São São tam també bém m oi oito to movim movimen entos tos def defen ensiv sivos os com com du dupl plaa empunhaduranosmesmosângulosanteriores:

1. 1. 2. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.

Defe Defesa saa alt ltaa Defe Defesa sab bai aixa xa Defesa Defesap para arad dent entro ro Defesa Defesap para araf for oraa Defesadiagonals Defesadiagonalsuperior uperiorladofo ladoforte rte Defesad Defesadiago iagonal nalsup superio eriorla rlado dovivo vivo Defesad Defesadiago iagonal nalinf inferio eriorlad rladofo oforte rte Defesad Defesadiago iagonal nalinf inferio eriorlad rladofo oforte rte

DefesaCruzada

Adefesaéduplautilizandoosdoi Adefesaéduplautil izandoosdoisbraços.Oobjeti sbraços.Oobjetivoéaceleraromovim voéaceleraromovimentodeataqu entodeataquedoadversário edoadversáriocomamãoviva,empur comamãoviva,empurrando rando emdireçãodobastão,oucontrolaroataque,neutralizandodaameaça.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 ATAQUES Vamostrataroconceitodeataquescomotécnicasutilizadasapósaagressãodomarginaloque caracterizaumasituaçãodelegítimadefesaenumadefiniçãomaiscorretaqueestamosnaverdade executandoumcontra-ataque.Quematacaquercontinuaratacandoatéacabarcomseuadversário,o co cont ntra ra-a -ata taqu que e serv serve e ex exat atam amen ente te pa para ra queb quebra rar r es essa sa se seqü qüên ênci cia a poss possib ibil ilit itan ando do sa salv lvar ar a vi vida da do profissionaldesegurança. AtaquescomEmpunhaduraSimples Osexercíciosfazemparteimportantedoap Osexercíciosfazemparteimpo rtantedoaprendizado,d rendizado,desenvolvem esenvolvemfluidez,ashab fluidez,ashabilidadesfí ilidadesfísicase sicase o domínio domínio sobre sobre a ferrament ferramenta a tornando tornando muito muito mais mais naturais naturais osmovi os moviment mentos ose e as resposta respostas s mais instintivas. MovimentosdeCorte Exercício1–Oito: Dois cort Dois cortesem esem dia diagon gonalnasdireçõ alnasdireçõesda esda dire direitaparaesqu itaparaesquerda erda eem segu seguidadaesquer idadaesquerdaparaa daparaa dire direitacomsenti itacomsentidodecimapara dodecimapara baixo.Esseexercícioéoprimeiroqueirátrabalharafluidezdosmovimentos. Formadepraticar:Comeceomovimentolentamente,aospoucos,acelereosmovimentosatéqueelessetornemfluídosenaturais.

Exercício2-Oitoreverso:

Doiscortesemdiagonalnasdire Doiscortesemdiago nalnasdireções ções dadirei dadireitaparaesqu taparaesquerda erdae e emsegui emseguidadaesque dadaesquerdapara rdapara adireit adireitacomsentid acomsentidodebaixopara odebaixopara cima.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 Exercício3–CorteHorizontal:

Doiscortesnahorizontalcome Doiscortesna horizontalcomeçandodoladoforte çandodoladoforteparaoladovivoe paraoladovivoeemseguidado emseguidadoladovivoparaol ladovivoparaoladoforte. adoforte. Exercício3–CorteVertical

Doiscortesnaverticalcomeçandodebaixopar Doiscortesnavertic alcomeçandodebaixoparacimaeapósdecima acimaeapósdecimaparabaixo. parabaixo. Exercício3-Asterisco:

Oito cortes– Oito cortes– éa junçãode junçãodetodos todosos os movimentos movimentos anteriore anteriores,ou s,ouseja seja,o ,o oito, oito, oito oito reve reversoe rsoeocrucifi ocrucifixo.Éo xo.Éo melhorexercí melhorexercíciopara ciopara adquirirfluidezeefetividadenosgolpesdecorte.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 Estocadas

Sãoosgolpesaplicadoscomapontaouabasedobastãoexpansíveltático,emummovimentoem linhareta.

Osgolpes: 1. Estocadaempunhadu Estocadaempunhadura rasimples simplesaltaladof altaladoforte orte 2. Estocadaempunhadu Estocadaempunhadura rasimples simplesaltaladov altaladovivo ivo 3. Estocada Estocadalinh linhacen acentral tral 4. Estocadaduplaem Estocadaduplaempunhadu punhaduraco racomapo maponta nta 5. Estocadaduplaem Estocadaduplaempunhadu punhaduraco racomabas mabasee Abanico

Sãoosgolpesqueutilizamogirodopunhoemummovimentorápidoeinesperado.

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 TÉCNICASDECONTROLE BET é um equipame equipamento ntoauxi auxiliar liar do agente agente de seguranç segurança a queexig que exige e treiname treinamento ntoadeq adequado uado para conheceraarma,aomesmotempo,extrairomáximodeseupotencial.Técnicasdecontrolebuscam restr res tring ingir ir os os movime moviment ntos os e cessar cessar a agress agressão ão do do advers adversári ário. o. A limit limitaçã ação o do do op opera erado dor r signi signific ficaa utiliz uti lizá-l á-lo o apenas apenas como como um mero mero casset cassetete ete, , desfer desferind indo o go golpe lpes s contun contunden dentes tes ou ou traum traumáti áticos cos. . O importantequandofalamosemtécnicasdecontrole,édefinirduastécnicasbásicas–chavesde braçoouestrangulamentos.Ambasastécnicastemsuaeficiênciaatreladaaodomínionaaplicação corretadatécnica.Nãoseesqueçadeumfatomuitoimportante:“Quantomaiorador,maiorserá proporcionalmenteodomíniosobreomarginal”.

ChavesdeBraço Chavesdebraçoprocuramcausarrestriçãodemovimentos,normalmenteemarticulações.Podemos fazerpressão,outorceraarticulaçãocomint fazerpressão,outo rceraarticulaçãocomintuitodeimobil uitodeimobilizarouderrub izarouderrubaroagressor.Autil aroagressor.Autilização ização do BET éextremamenteeficaz,porpotencializaraforçadoagenteaotrabalharalavancasepermitir  ummelhordomí ummelh ordomínio nio emrazão emrazão daaplicaç daaplicaçãoda ãoda forçaem forçaem menor menor área área aomesmotempo aomesmotempo emqueo equipa equ ipamen mento to tem tem um um maior maior nível nível de du durez reza a qu que e o aplica aplicado do apenas apenas com com o corpo corpo do do agent agente e de segurança.

ChavedePunho–Nº1

Atécnicaécausamuita Atécnicaé causamuitador.Podemo dor.Podemosutiliza-l sutiliza-lapararetiraru apararetirarumadedentro madedentrodeumveícu deumveículo: lo:

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www.sotai.com.brREV:JAN/2008 ChavedePunho–Nº2

Gireopunhonosentidohorário.Conduzouimobilizaomarginal

ChavedePunho–Nº3

Gireopunhonosentidoanti-horário.Imobilizaouderrubaomarginal

ChavedePunho–Nº4

Excelentetécnicacontraumapegadanagola.PasseoBETporcimadobraçodoadversárioefecheospunhosdedentroparaforae decimaparabaixo. decimaparab aixo. Imobiliza Imobilizaouderrubao ouderrubaomarginal. marginal.

ChavedeCotovelo–Nº5

Pressioneocotovelodoadv Pressioneocot ovelodoadversário ersárioparabaixo. parabaixo. Imobiliz Imobilizaouconduzomargi aouconduzomarginal. nal. Contatos: Contat os: info@s [email protected] otai.com.br om.br

 

www.sotai.com.brREV:JAN/2008 ChaveL–Nº6

AChaveLsendoutilizadaparaimobilizareconduziromarginal.Obraçonopescoçodificultaumapossibilidadedereação.

ChaveL–Nº6B ChaveL –Nº6B–AlgemandonoChão –AlgemandonoChão

Aoinvésdeconduzir,podemoslevaromarginalaosolo.Osbraçosficamlivresparaalgemá-lo.

ChavedeCervical–Nº7

Aoinvésdeconduzir,podemoslevaromarginalaosolo.Osbraçosficamlivresparaalgemá-lo.

Bastãoexpansívelcombinadocomaparelhodechoqueelétrico

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