Revista Galileu junho 2011 - De onde vem o Mal

July 5, 2019 | Author: Giovani Fava Mariani | Category: N/A
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Debora

EDITORA:

quan quando do este este qu vo escr escrev ev ne esta estava va aqui aqui aind ainda, a, ma enfi enfim, m, sa da GALILEU. Venc Vencem emos os (s nt ca ona) ona) em Pr Gl ornalismo 2010. sq

P E SQ SQ U IS IS A :

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C e oo oo c /G lo lo b op op r es es s

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C E NT NT R AU AU Z AD AD A S A le le xa xa nd nd r A nd nd re re l S an an ta ta ma ma r a , R av av i

B ar ar so so tttt i; Ed Ed ua ua rd rd o L ei ei te ;T ;T Id Id a C un un h a d e Almeida P irir es es , L e ti cici a 0 1 L a l a

L uc uc ia n

P a a to to , M eg eg h 8 er er tn tn e S an an dr dr a M e D . T ha ha i E bo bo f H ad ad da da d J oa oa o M ey e y er er . R a a e Clntla D IR IR ET ET O D E P ,U B C ID ID AD AD E D E S A P AU AU LO LO : D em em e Am Ne G ER ER EN EN TE TE S D E P UB UB L C ID ID AO AO E DE P AU AU LO LO : L uc uc i D e c e R o a rg e A pa pa re re c Fernandes CU VO D E N EG EG OC OC IO S D E S A U LO LO : Co A rm rm a Na B r un un o C a rv rv a lh o T e ixix e ir a . C I ,a u dl dl o c a s - e u a a . E dw dw ;m ;m i R ac ac y M an an s d e S ou ou za za , N eu eu s M ar ar i B riri ga ga no no ,V ,V ai ai qu qu rrrr i B la la s lo l L e it e V iv la n V ie irir a D in in iz , \ '\ bg bg ne ne r J os os e d o S an an to to s G ER ER EN EN T D E P UB UB L C ID ID AD AD E O NL NL IN E S am am ue ue l S ab ab ba ba g F e e ir a B ra ra g E XE XE CU CU T V O D E N EG EG OC OC IO IO S O NL NL IN IN E C ar ar l C r s tn t n a D ub ub ln sk sk a M ar ar qu qu es es , C ar ar l r cc cc e Valverde. Fernando M on on ts ts , P a n c L ea ea l O PE PE C O NU NU NE NE : E ve ve r P a a . R od od r g o S an an ta n F . O l e i a , C aq u T oe d E SC SC R IT IT O RI RI O R E GJ GJ ON ON AI AI S M ar ar ce ce l B ar ar bi bi er er i ( di di re re to to r)r) , C ar ar lo s M a nc nc e ! J r [ ge ge re re nt nt e R I D E J AN AN E IR O : E XE XE CU CU T V O D E N EG EG OC OC IO IO S A le s a n Y ou ou ng ng , A n C ar ar on on n R om om an an o F la v P ar ar an an ho ho s M ar ar c T or or re re s O PE PE C S on on i D ia ia s BRASiLIA: G ER ER EN EN TE TE : F e n an an d R i u en en a D IR IR ET ET O D E P RO RO JE JE TO TO S E SP SP EC EC IA IA I E VE VE NT NT OS OS : R eg eg in a A nd nd r d e G ER ER E NT NT E D E E V EN EN T OS OS : S ab ab r n a S al al ga ga d C OO OO DE DE NA NA DO DO R D E E VE VE NT NT OS OS : P ao ao l M as as sa sa r C OO OO RD RD EN EN AQ AQ A D E P UB UB L C ID ID AD AD E S oa oa re re s

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Como resultado cienci encontro area cerebrai envolvidas no controle da maldade, genes relacionados crueldad situacoe em qu te esmo os ai bondosos pode se transfor ar to turadores. Numa amiprisao deAbu Ghraib po exemplo, cientistas cita fatore como estresse do soldados calo excessiv "d bern libertasse

se

ad

orturador.

qu la difi uldade de se on er em partir para sc so em alguma regioe cerebrais. ec ic

para "corrigi

en e" ta centro

melhorar comportament moral, terapias pr ve tiva om ri nc qu presenta risc de se tornarem psicopatas As pesquisa ostr qu fa er od qu stao de ivre-a bitrio "Pessoas fi eram as orqu pres nt ra um deficien ia no er bro" sugere Ph.D em psicologia professo da Univ rsid de Ca br dge, Si on Baron-Cohen, ue caba de la ca livro S c n c o f E v (ACienci do Mal, aind v is a

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sabe

pe meno 10 regioe er br is ha ad po Baro -Cohen de "cir ui da mpat a" ss cortex pre-fronta medial perdemos reacoe invo luntaria qu temo assist en fortes como mutilacoes (aumento de batiment cardiac suor na rnaos) qu sugere qu do sm form dentro da en e. Ja ou ra re s, co part ante io da insula sa ativ da ta to quando sentimos do quanto no moment em qu ve os lg em sofr ur stimul oloroso Ha pelo meno 60 pesquisa mostrand essa conexoes suge lndo ur mecanism

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no as ernocoes qu presenciamos

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considera ma qualquer atitude. Voceve um velhinha

d es co b er ta s s ob r

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m e ca n m e d a c ru e d ad e

sa

nism apontado como valvul de seguranc ontr al ad mp ti ap cidade natura qu temo de identifica qu outr pess esta pensando ou sent nd respon alguer chor ao ve ur film triste ou esboca empatia. atua quando voce frei ur instinto de agredi agir assim, prevendo sofrimento da vitima "Maldade falt de empatia. Vocecaus ma pess va se machucar fisi amen ou mo cionalmente" diz psiquiatr Fabio Barbira-

CURA

O N D AD E N A ra

Naul im de ad studos mostrara qu mp ti ao apenas ur conceito filosofi co ma pode se localizada dentro da massa cerebral Ha consenso na neurociencia de qu ILUSTRAC;AO:

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ra horas.

iminuind

ou ros. So

su ansiedad

droga.

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confia

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CURA M e to d

d o p s c an a s t

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h u ng ar o P e te r F o na g p ar a r a a r p e ss oa s c o

r an s o rn o b o rd e r n e q u g e r a gr e ss iv ld ad e ) m a s q u p od e s e r u sa d p ar a a um e n a r

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p ar a a um e n ta r

d e q ua lq ue r p es so a

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o e e m e xe rc lc i

c ap ac id ad e d o p ac ie n t d e r ec on h e ce r

o ut r p e ss oa . A o c on s s n e m e n t

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s e c o o ca r n o u ga r d o o u r e e l p as sa r

c om p re e n de r m e lh o r a s e rn oc oe s e o e s ta do s m e n ta i a lh e io s R e su l a do s p re i m i na re s m o s tr a m d im i nu i~ a o d e a g re s s v id a d

apes

tratamento.

medind onda cerebr is Qu nt io QE mais alta as chance de frea impulsos de cr eldade po "s nt r" do do ou ro No psicopatas po exemplo, empati zero. Eles nao sao contagiados pelas emocoe alheia na sofrem remorso. "H um area tegra carater, No psicopatas individuos qu tern defeit na empatia, ss re na se formou direito" di especialista em psicopati Hild Morana doutor em psiquiatri si Sa associados ao nive zero entr eles transtome borderline de pessoa desreguladas emocionalmente co tendenci compor padroe diferentes no circuito da empatia. rnpouc ci iv zero st es soas qu podern se paze de achu outras mas sentirao remors depois caso daqueles qu explodem facilmente durant discussoes, chegando agressao, Nesse caso, circuito cerebral na funciona suficiente pesso na perceb esta passand do limite Nu nive ligeiramente acima, pessoa frei violencia, ma na aquela sltuacoe cons trangedora em qu alguer fa comentario

sc laoOu ve se irrnaozinh chorando para de br gar. So qu ne se pr mecanismo odo alcool cansac diminuem temporariamendesligamesmos Se

es

lh ra nd Ao diminuir

ereb

pode na perceber

po xe plo. identidade co

proximo,

em faze algo malvado. "Quand alguem co se ma funcionamento, esta desligado" defende Baron-Co en para qu vont de de perspectiv de sofrimento da outr pessoa precis qu empati esteja bern baixa, que normalment na esta ligado apenas fatore de momento. po isso qu cientista Ingle outros especialista criara um medida do funcionament dess sistem no cerebro, quociente de empatia, ou simplesmente QE.A avallacao feitapor questionarios v e u r n o fina dest materia) ma pode se confirmada

pode deixar outro chateado. iv de patia, no entant na determinad no moment do nascimento "H um interaca de fatore sociai co causas geneticas ue in st send nv st ga das", diz indian Bhismadev Chakrabarti, Ph.D pela Universidade de Cambridge, el mesm descobrido de gene relacionados empatia. Junto comoutro pesquisadores, neurocientista medi em 2009 pessoa fezurn mapeamento genetico de ca da um delas. Alemdos genes, el acho um are cerebral, giro fronta inferior sempre "J ha cerc de gene associados questao, Te as variacoe genetica na signific automa ticament qu pessoa sera empatica."

CUL

OS

Apesar de cada ve mais descoberta geneti cas, maio part da explicacoe para empa 60

80

ss historic de maus-tratos, separaca precoc do pais ou rejeicao na infa cia. De 40% 70%

xual qu nd

rian s. Ou seja

du ca

imimeras

pesquisas

decisao dificil.

rernedio

lm

(Aumentando edicao em

it

re im Todas areas ligadas jii

ca de terapeutas

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ha eu Reveles,

poderia

tomar uma droga qu suprimisse

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alterarmos

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va tornar parte

urn horrnonio te mais altruista.

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enqu nto,

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o u tr a d is tu rb io s r ne n ta is .

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a lt a s a a co m pa nh a do s p o m e d ic o q u a va l a m r e gu la rm e n t a rn b e r t ra t IlUSTRA~i\O:

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Simo Baron-Cohe

DlDE ODE Ul E r C IE nC I C E IT r T l L " re

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abordagem farrnacologica bastante cones ad po outr grup de sp cialista qu estuda questao, os psicologos sociais. Para eles, organismo "Asituacao qu exerce maio nflu ncia no asos de ru ld de", di Ph li Zimbardo Ph.D em psicologia profes Un si ex-president da Associacao American de Psicologia desenvolve essa tese partir de ur do experi en os ai po emicos da ,el Stanford pego 24 estudantes voluntarie (sem nenhum ndicativ de mp ti ba xa dividindo-os aleatoriamente entr guarda

que ha maldade?

gicos, ambientais

geneticos,

sabilizada Empati baix pode se dita um deficiencia. Quan duos qu te ha

prisioneiros co

ef ci nc a,

punt-los ma aluda-los, partes do cerebr ligada empa ia po ra oe biol6gicas ou

simplesmente evitam co ou ra pessoas. na comete

empati

contato caso,

cmeldades.

geneti o?

se uma frac;a pequ na Estu os co gemeos identlcos, po exemplo, sugere qu fatore genetico /0 para determinar comportamento de um pess a.

ss depressa se

descontrol

fica nus, eram acordado co apitos no meio fo am rivado de banheiro fazend cessidades em baldes

ur at de cmeldade

ia

st

fazer

verdade. conceito de livrearbitrio, embora sej convenien te para sociedade, filosoficament cientificament mnit difici de defender Em termos qu realment acon ec no cerebr da pessoa no moment da cmeldade, difici dize qu el teve um escolha. as prisoes?

socied de precis de rn me canism para mostra qu desa prova certos comportamentos. Olha para na implic necessariament so ta odos os presos ma talve pensar em maneiras diferente de lida co eles trata-los.

ne

om te trocid des. Ou ro experiment classico da area fo conduzid pelo falecido psicolog Stan ey il ra em 1963 pesquisador pedi voluntarie qu bancasse prof ss nsin ss ou ro es udan (n verdad ur ator disfarcado as resposta s, ss si

su

ss nive maximo de eletricidade mesm vend desaco dado "0 xper ment

mostra co

psicolog Ingles Jerr Burger qu replicou estudo obtend 2008. sm

Maneiras mais cientificas? seus

tos?

que sugiro qu alguma pes-

porque escolheram ma porque tern empati baixa, qu pode se resultad da biologia da pessoa

tranca-los

Pa st cometerem crueldade

DESUTIllITOS cien ista revelara om xper en ia do tipo fa ores qu ende produzir desli-

1E 1I

on

tanto,

importante

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que esig alda e,

2004, sugere cidadaos em

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Science.

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torturadores,

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diminuicao

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Entao,

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os mais impressi na tes,

2006, cerebro. Num fotografias de

tarios vira

relacionados nso

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organizacao H e ro i

m a g in at io n P ro je c t f o f un da d

c r a r s i u ac oe s p ro p c ia s a o s u g im e n a c; oe s h e r o c a s e m m o m e nt o e n n a c om o resistir

Mana Eol

p ro g a m

c ru c ia i d e s ua s v id as .

p re ss a s oc ia l p ad e a fe ta r

p re s sa o p ar a c om e te r r na ld ad e s

Z im b ar do . p od e m u da r c on ng u a co e ll.tJ5TRA~AO:

d e h e r6 is .

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e in a e s u da n e s p ar a a m a

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s e c om p or ta m en to . e . a p a n f u e nc i

Z im b a rd o p ar a e x e rc ic io s p ar a d is so , c o m o

d e ss e s a to re s n a s oc ie d ad e . a c re d it a

d e u m m e i a rn b e n

qu

n ce n v e

v io h? nc ia .

CURA:5

D e s e nv o v id o c o m

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e c on h ec e d e m on s r ad o

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p ar a c u d a d e a u s ta s m a s p od e s e r u sa d p o q ua Jq ue r p e ss o c o e n e nd e a s e rn oc oe s a lh e ia s c as o d e p ac ie n e s c o

a ca ba m c om e te nd o c ru e d ad es .

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m e t d a p re te nd e e n n a

n a e x pr es so e s a c ia ls , p o m e i d e o go s

d i c u d ad e e m

b a x a e m pa t

e c on h ec e

05

qu

sentimentos

e x er c c io s D is tr ib u id o n a

o rm a d e u r D V D . e l r a 4 1 e m o co es . c a d a u rn a n te rp re ta d

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que

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britanico,

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mais faci mata faca", ponder

dispostas

Mentalization,

ginacao, ~'Ajudamos ti Caminh

semelhante or as

on ut intencao de psicopatas, que

reveni bastante

surgimento contestado

70_JULHO_2011

Mana ED

ficaze

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dera doentes.

IlUSTRA(:AO:

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7 2_ JU LH O _ 20 1

MUNDO

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c ar t e s d e n ib u

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c e u la r d e u m e i o r n s a la d

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A o v en ee r

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d e r e m e se s n a S in gu la r

U n v er s y ,

lnstitukao d e e n s n o d e t ec n o o g a s n ov ad or a f un d ad a hit dois a no s d en tr o d o c am p u d a N as a n o V a d o S i c io , E U A. E n qu an t v ia ge m n a c h e ga , A ug us t d e s e m b o ls a r pr et

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c on ve n ce r r e

m i h a o n ec e ss ar l

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p ar a r np la nt a s e

q u e n c lu i p ar c er ia s c o m e s ta b e le c im e n to s

c om e r c ia i

p ub l c os , o nd e d e ve m s e n s a l a d o o s e i o re s d a e t q ue ta .

PATRIMONIO VIRTUAL

N ad a m e no s q u 3 4 m i h O e d e b r as i e ir o

p a rt ic ip a m d e

r e de s s oc ia i c o m F a c e bo ok . Or ut

T w e r S e v oc e

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m e n o s o uv id o f a a r d e g am e s s oc ia i c o m o F a rm V i e . e m q u e n te rn au t

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f az e nd a c u d a d e a n m a i p la nt ac oe s

p od e c om p ra r t en s

p a r s u p ro p r e d a d o gu in ho s ed

v ir tu a l E s se s

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R $ 2 0 m i h i e s n o p a s . D e o lh o ne

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q u an t a s p a r a d qu ir i u m t ra to r n ov o o u u m a a rm a m a i p od e ro sa . em ma

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c a rt e ir a v ir tu a l q u e d is pe n s d e c ar ta o d e c re d it o u su a

so

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d e v en d

( sa o 2 7 m i n o p a is . e n tr e f ar rn a c a s p ad ar ia s pa

b a n c a d e o rn a

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d e b e n v ir tu a s . d es d o s e xt ra s d o s o gu in h o s a t r nu s c a s v id e o a ss in at ur a

d e c on te u d

T ud o q u n a

o r p ro du t fisico.

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P ie r r S c h u rm a n n ( d f am i

d e n a ve g a do re s

v e le ja d or e s

b r a si la ir os ) 4 3 a n o s . q u e i de a li zo u n eg 6c i a o a d d e M a ya r C a m p os . e x -e x ec u t v a d a V o st u d e se n vo lv e do r qu hoj

p a c e ir a d a e m pr es a

T ut ud o s ur g co

d e o g o s oc i e m g ra nd e e st i o ,

n ve s m en t

d e u m u nd a

a m er ic an a n a d iv u g ad o n o e p ic e nt r ups:

s ed e

m u nd ia l d a s ta rt -

V a l d o S i li c o . n a C a li f6 r n ia .

e m p re s a t ar nb e r t e m e s cr it 6r ia s e m S a P au l

Be

H o z on te .

p re te n d

abr fi ai no Mex co

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a in d e st e a no .

74_JULHO_2011

Diagnostlco Pe

p r m e i v ez . u m kit b a s d e a n ti co rp o s s in te ti co s p a r d la g n 6s t c o s a ta m en to s d e doen~s s e a b r c ad o e m e sc a n du s a l n o B ra s B io ap tu s f un da d e l 2 00 9 n a U n iv er s d ad e F e de ra l d e M in a G e ra i ( UF M G ) d es en vo lv e e m p ar ce r c o Furdacao O s w a ld o C r uz . n o R i d e J an e ir o k i c ap a d e d en t c a o s d i e re n e s p o d e m e n n g c au sa d p o b ac te r a s ( m a g n a a u v ir u s ub s ta n c a s curnicas b e n a a um en ta r e f c a no m en t d a d oe nc a u e m a c e c a d e 6 0 p e a s an nopa a n c or po s s in te t c o s a p ro du z d o c or n r no le c u a s d e D N A R N A c o n s r u d a e m a b or a o r p ar t d e c om p on en te s d e p la n a s e c no lo g q u s ub st i u i a n c o p a p r d uz id o c o a n m a o u c e u la s h um an a o i r ia d e m 1 99 0 n o E UA e a pr im o a d n o B ra s p e b io qu r c o L u A ug us t P in t 3 7 a n s . p es qu is ad o d a U F M G . E r m u it o a ca de rr ic o r es o v i t ra ns fo rm a r e m p ro du t d e m e c ad o C e c a d e 9 9 artkorpos usados '10 B ra si l h o j s a m p or ta d o m u i o s c h eg a ja d eg ra da do s v er sa o s in te t c a a m b er n p od e s e u sa d e m d ia gn 6s t c o r a a ne n d e d oe nc a c on e c an ce r A id s d ia be te s e m pr es a e ch o p ar ce r c o u m c om pa nh i a me r c a E m a go s o , v a n au gu ra r u m a br ic a p ar a a mp i a r e m d e e ze s p r d ec a arendertodo m e r c a d o n a ti on a l

ge logo Beisl Mano

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dire ita)

CA~ADORES DE

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~. m po ne n e s g an ic o ao e x a id o d e p la n a s c o c ad o em ea u im ic o pa ma ec as DN R NA . p r c e e pe t d o d ez en a d e v ez e

As e cu l mi ur da u m a p r ot e in a per e xe mp lo . d e u r v ir u c om o d a m e g i e l ca ce de co co e xa m q u d e e j p r d uz i

m i st u r b me t 20 m i l v o lt s , c am p e le t Assim p os s v e s e e c o na r a pe na s n tc o p o ue ga na p ro te i e l m in a restante

m a te r a l colocado J un t c o u m e nz im a q u p ro du z b i h 5e s d e c ap ia s d en t c a e sc a n du s a l do an co po n te t c o

JULHO_2011_7S

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P e ga r u r a v ia o o u e n fr en ta r

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r a m a reuniao d e t ra b a lh o da P l g us . e s pe c

a re fa s m a

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d e r eu ni oe s v ir tu a

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r ea li za r v id e oc o nf er il nc ia s

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a l m e sm o . e d t a f ot es . d es en ho s

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P ar a a p ro v ei ta r m e lh o r s o c o m o f on t e n er ge t c a . u m d up l d e f i c o d a U FR J d es en v e u u m p a n e o la r c o u m n an op e c u q u a bs or v 1 20 % m a c a o r p rc d o o . q u d e v e c he ga r a o m e c ad o n o a n q u e r ei pa de me de a lu m n i p la c o la r e m ) c o be r o s p a c am ad a a t6 m c a d e o x d e rnataicos c o m o z in c o e ro m o s i c a a nt ir re f e x v a Q u an d a s r a o s d e 501 a t n ge m p la c a d e a lu m in io . e nd en c q u g ra nd e p ar t s e d i s ip e N o e n a n o , n an op e e u u ne io n c om o u m e sp e h o e f e t n d a pr is io na nd o e ss a e ne rg i e n a s d ua s c am ad a um e sp ec i d e e fe i e s u fa , s o q u n um a e sc a atornica" iz F i si c L u i C a r o s L im a . 3 9 an q ue , a o a d d a c o e g M a B ue n d e M o a s p e q u d e d e 2 00 4 e cn ic a n ed i n o p a O s p a n e u sa do s h o e , F e i o s d e p la ca s d e a lu m n i p in ta da s d e p re to , deixarn e sc ap a a t 0 % d a e ne rg i q u e ce be m . E m 2 00 9 d up l d e p e q u s ad o e s F un d e mp re s N an o S e e c q u a i e ce be r n e an n ve st im e n de RS m i h a o d o f un d b ra s e ir o C r a te c p ar a p ro du z e m e sc a m d us tr ia l

7 6_ JU LH O _ 20 1

entrode urnacamaraa a cu o u m m e a lu m n i c ob e po c am ad a a to rn ic a d e z in co , c ro m si ca a n ti rr e fi ex iv a . F o rm a m a m em b 2 0 n an 6m e 20 miesmo de mm

C o n su l to r es : A n a P a ul a Pessca. ex-diretcra de novosnegoclos d a I nf o gl o bo . c o n se lh e ir a d o V a lo r E c o n o m ic o . Z a E B u Botelho, diretcr-presrdente

do GiilJe Angels Marcel

Cazado

olretcr

Florip

Angels; Gustavo

Bressan.coordenadcr

Braailtnnovators: L e v in d o S a n to s . ex-elretcr d o f un d o d e c a p it a S em e ot e N o va ru m Ioionelro n o B r as il )

Yu

p re s d en t

de pl'Oj-ctos da F u n d ac ; :a o

atualdirercr-execunve de m v es t; im e nt o

d a i n u ba do r B i om i n as ;

sceleradcra: Ant onio

B Eb y Y an g f un da do r

d o H SB C n

B ra si l n cu b ad o r

da

da

M E C AD O

D O C O N H C IM EN T

C o c ca r q ue m e r a lg o e n n a e m c on ta t d i e t c o q ue m q ue r a p e n e r E s p ro po s d o E w ik s a nc ; a d e m m ar c d e a no . 0 o fe re c e u m p la ta fo rm a d e c o n e c i d e c u s o o n n e e m q u q ua lq ue r p es so a p od e p ub l c a v en de r c oo te ud o e du ca c o na l B a a ze r u m c ad a r o p re e nc h e u m a nu nc i g ra tu i a m en te . s is te m a p e m i p ro du z e d a r a s a u a s c o u m a s e d e r ec u s o m u l m id ia , c o m v id e o a ud io ; a n r na c oe s s l d e s t ex to s a ut o t ar nb e r d e f n e m e to do , ca ga ho ar cu m a c om i el en Ew e s t d e se n vo lv e nd o u m a p c a t v o p ar a q u p ro fe ss or e p ub l q ue m s e c on te u d a rn be r e m b lo g e de s s oc ia is . P a r o s a lu no s v a n t a g e m p od e p e q u a r u m a v a e da d d e c u s o e s u da r d e o nd e e s v er . E w ik s o i d ea l z ad o e m 2 00 8 p e a dm in is tr ad o c u r t ib a n J os e R o do lp h o B e rn ar do n q ue , c o a pe n a 2 6 a no s t ev e o u a s e s e m p e sa s u m a d e a s a rn be r n a a re a e du ca c o na l T iv e c on ta t c o c e n e na s d e p ro fe ss o e s q u m e d iz ia m e r m u i c on te ud o m a s n a a b a m c om o p U b l c g r " E m n ov e m br o e l c o nv e nc e u u m g ru p d e n ve st id or e d e C u r t ib a a p c a r 500 m i n a d e a . A e xp ec ta t v a p ub l c a 10 m i c u rs o a t do an

MA SE

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P a a ta ca r u m d o nt ac da ec m6 el ez co m a io r p ar t d a b a e r a s d e e le fo ne s c am e c ab a p e sq u s ad or e d a U n iv e rs id ad e F e d er a d e P e r na m b u c o ( U F P E) d e se n v o v e u um ch po en u s e n a ve l p a q u v oc e p re c i c ar re ga r m e no s celular. E H O a ju d a n o rm a o d p o d e e n e rg i m p a ( co m o s o a r e 6 l c a e e le tr or na gn e t c a ) e m e n e rg i e le tr lc a c o m a i e f ic ie n c ia . P a r c o rn e c a r g ra n d

ENERGIASOLAR

NANOPELicULA

ENERGIAAPRISIONADA

PLACADEALUMiNIO

c a rr eg ad or e s s o a re s h o j n o m e rc a d us ares ch p a a ze r c a a ca o d e e n e rg ia . " N6 s u n m o s t od a a s f un c ; o e s e u m . G r ac ; :a sa o a lg o ri tm o m a i e f ic ie n te , el me 35 e n e rg ia " d i T ia g L in s, 3 0 a no s d ir et o d a S i c on Re e f e m p e s u nd ad a p o e l d o c o e ga s n a n cu ba do r d o C e n de E s u do s S i e m a A va nc ;a do s d o R e c ( C e sa r) , e m 2 0 0 8 A n o p a ss ad o , trio f o f in a s t d e u m c on c ur s o rg an iz a d p e g ig an t C is c f un d o a m e r ic a n a D F J .H o je , n e go c i u m a po rt e d e d in h e ir o pa c on du sa o p r m oc a d o ut q u e r a b c ad o n a A le m a h a c om e rc ia l z ad o p ar t d e 2 01 2

u z n c d e s ab r p la c d e a lu m n i s e d i s ip a m a efetda de ela el ul c om o e s e lh o es en am da E90 e ne r aproveitada Pa

Coordena~aocos Prograrnas de Pos-Graduacac em Engen~aria d a U F R J (C o p p e l Marcia Filho, pesqctsedor do G V C e p e coerd e na d o d o Desafio Brasil; Pierre S c r ma n n v s tl d r -e nl c e m p r e e n d e d o r ; M a t c o 5 Regueira. s 6c i d o f un d o F ir C a p it al ; E ri c

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Silicic, na Calif6rnia maquinas

ineditas, que

engenheiro eletrico Homebrew

sairam

garagens,

lancou

portatil, primeiro videogame,

T od o q u interessado xi

mu descobrir c o m o nt

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Todo trabalho do institut bancad po doacoe privadas vindas de pessoa qu querem mante-lo fun-

seti@home,

olho as pesq isas do SETI Allen Telescope Array, fo construido gracas fiPaul Alle co-fundado da ic os ft onheci

po civilizacoes extraterrestres. Su area de pesquisa conhecid como SETI (Busca de Inteligencia Extraterr stre em ngles) cont om prox mada en mais famoso grup reunir pesquisadore da area eo SETI Institute, organizaca nao-Iucrativ sediad na Californ a. Embora seja no malm nt levado esse ampo movido pelo de ro an ic de esbravar Cosmo, es en ranhad no rigo ientifico. tr ba ho Se Shostak, ur do astronomos mais antigo do instituto, si o, en ando encontra algu indici de ntelig nc a, Para diferencia os sinais produzidos po civilizacoes

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Naquel epoca, Da estudava radioastronomi st sc quisas El

os me os u.

350 an en s,

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raqueos, de um civilizaca transmitir su cultur pelo sa

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uz iz Shostak. Se undo os cien istas, qu lque ivilizaca descobriri essa caracteristica do radi em

fo encontrado confirmado po outras organizacoes qu pesquisa ssun o, ob ig ca do cien ista sco public os dado envolvidos na deteccao

usaria para enviar mensagens. Outros pesquisadore do institut sa responsaveis el estudo SE 6t eo Eles ascu ha es rela atra depoderoso lasers qu poderiam se usados pelo

E T. T E LE FO N E M IN H

C AS A

projet liderado po Da Werthimerus ajud de voluntarios par encontrar vid alienigena. Basta instalar programa seti@home(acima cede tempo livred seu computador para analisar dados da instituicao

A m a d o re s b e m - n te n c io n a d o le od para atingi

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radares. Infelizmente

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C OM O NC ON T E LE S C O P I C A S E IR O grupo S E T I League ensina radiotelescopios

4.COMPUTADOR S o ft wa re s c r ia d o p e l g ru p o d iv id e m o m e m 2.048 canais.

para instalar

b u sc a nd o a lg u m s in a l d e i n te l ig e n c i a

1 . A N TE N A R e c eb e o s s in a i d o e s pa c o o s r an sm i

3.RECEPTORDE

p ar a 2 . P R E - A M P L IF I CA D O R

MICRO-ONDAs

s e r u sa d a a n te n a

S u a f u nc a o

amplificar

S e le c io n u m a p a rt e

d e T V. m e d in d d e

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1 . A L E RT A A v s a

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p e l o s a s t ro n o rn o s .

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p a r c a lc u la r d e q u e d ls ta n c

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d e p e o . P od e e r u r

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3 . P R O TO C OL O

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5 . S E M R E S P O ST A d e v e s e r e n v ia d o

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