REVISÃO 1 - FÍSICA ENEM

December 13, 2018 | Author: Yuri Mendes | Category: Eclipse, Solar Eclipse, Sun, Moon, Heat
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EXERCÍCIOS DE FÍSICA PARA O ENEM...

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1. Um passeio passeio de balão é uma das atrações atrações para quem visita a Capadócia, Capadócia, na Turquia.

a) b) c) d) e)

Os balões utilizados para esse tipo de passeio possuem um rande bocal por onde uma !orte c"ama aquece o ar do interior do balão. #bai$o do bocal, est% presa a &ndola onde os turistas se instalam para !azer um passeio inesquec'vel. (sses balões an"am altitude porque o ar aquecido aquecido é menos menos denso denso que o ar ar atmos!ér atmos!érico. ico. a queima do combust'vel era era o$i*nio, o$i*nio, que é mais leve que o ar. ar. a pressão pressão interna interna torna+se torna+se maior que a pressão pressão e$terna e$terna,, ao serem serem inados. o %s liberado liberado na queima aumenta a inércia sobre a super!'cie do balão. o calor da c"ama é diriido diriido para bai$o bai$o e, como reação, reação, o balão é empurrado para cima.

-. (m 1/0, o !'sico italiano (vanelista (vanelista Torricelli Torricelli 123+1/4 123+1/4)) realizou realizou sua !amosa e$peri*ncia, medindo a pressão atmos!érica por meio de uma coluna de merc5rio, inventando, assim, o bar&metro. #pós esta descoberta, supon"a que !oram muitos os curiosos que 6zeram v%rias medidas de pressão atmos!érica. Com base na e$peri*ncia de Torricelli, pode+se a6rmar que o maior valor para altura da coluna de merc5rio !oi encontrado7 a) no 8ico do 9abre, 9abre, ponto culminante culminante do estado estado da 8ara'ba, 8ara'ba, no munic'pio de :atureia. b) no alto de de uma montan" montan"a a a 1;22 1;22 metros metros de altitude. altitude. c) no 12< andar andar de um préd prédio io em constru construção ção na cidade cidade de Campina Campina =rande. d) numa bonita casa de veraneio veraneio em 9oão 8essoa, 8essoa, no litoral paraibano. paraibano. e) no alto do :onte (verest, (verest, o ponto culminante culminante da Terra.

0. O dimensionamento dimensionamento de motores motores elétricos, >unto com o desenvolvimento desenvolvimento de compressores, é o principal problema da ind5stria de re!rieração. #s eladeiras do tipo ?!rost+!ree@ não acumulam elo no seu interior, o que evita o isolamento térmico realizado pelas rossas camadas de elo !ormadas pelas eladeiras comuns. # não !ormação de elo diminui o consumo de eneria.

#ssim, numa eladeira tipo ?!rost+!ree@ liada a uma ddp de --2A circula uma corrente de 2,;#. Be essa eladeira 6car liada ; minutos a cada "ora, seu consumo di%rio de eneria, em D", é de a) b) c) d) e)

2,--. //. --2. //2. -/-22.

/. Euatro lFmpadas &"micas id*nticas #, G, C e H !oram associadas e, em seuida, a associação é liada a um erador de eneria elétrica ideal. (m um dado instante, a lFmpada # queima, interrompendo o circuito no trec"o em que ela se encontra. #s lFmpadas G, C e H permanecem acesas, porém o bril"o da lFmpada G aumenta e o bril"o das lFmpadas C e H diminui. Com base nesses dados, a alternativa que indica a associação !ormada por essas lFmpadas é7

5.

Como se pode afinar um violão?

Para se afinar um violão, é necessário ter um “bom ouvido”, pois é preciso comparar sons emitidos por duas cordas. Um “bom ouvido” pode perceber quando esses sons são “iguais”, o que ocorre quando as cordas vibram com a mesma frequência.  afina!ão da corda lá "segunda corda de cima para bai#o$, que servirá como referência para afinar as demais, pode ser feita por meio de um diapasão. % som produ&ido pela vibra!ão do diapasão é “comparado” com o som produ&ido pela vibra!ão da corda lá, que deve ser adequadamente tensionada por  meio da cravel'a, até que ambos os sons se(am percebidos da mesma forma, ou se(a, a frequência com que vibra a corda deve ser a mesma do diapasão. Pelo a(uste adequado da tensão, as demais cordas podem ser afinadas de modo a se obter, com a vibra!ão das cordas soltas, a sequência de notas musicais mi, lá, ré, sol, si, mi, t)pica do violão. GREF. Física 2 : Física térmica e Óptica. v. 2. São aulo: Edusp! "##$. p. $%&' $%(. )adaptado*

% te#to, em vários momentos, descreve caracter)sticas de um importante fen*meno ondulat+rio, indispensável no processo de afina!ão de um violão. ue fen*meno é esse e em que outra aplica!ão cotidiana poder)amos verificar sua ocorrência-

a* +* c* d* e*

efra!ão. plica!ão cotidiana/ forma!ão das miragens. efle#ão. plica!ão cotidiana/ espel'os retrovisores de autom+veis. Polari&a!ão. plica!ão cotidiana/ +culos dos cinemas 01. esson2ncia. plica!ão cotidiana/ forno de micro3ondas. 1ifra!ão. plica!ão cotidiana/ transmissão de rádio 4 mel'or que a de 4

"' , -erra tem ecesso de car/as ne/ativas  s correntes de ar ascendentes carregam grande quantidade de umidade. 6sta umidade, encontrada nas regi7es mais altas uma temperatura bai#a, se condensa formando várias got)culas de água, que ficam suspensas no ar. 6stas got)culas aglomeram3se formando gotas maiores e, pela influência da gravidade, come!am a cair. o ca)rem, encontram outras got)culas, aumentando o seu taman'o. ssim, a gota (á tendo um taman'o considerável e o solo da terra sendo negativo, são indu&idas na gota de água cargas positivas na parte inferior e cargas negativas na parte superior.

1evido 8 polari&a!ão de cargas indu&ida em uma gota pela carga da 9erra o tempo de queda "livre$ desta gota comparado ao tempo de queda "livre$ de uma gota neutra e não polari&ada é

a* +* c* d*

maior. menor. igual. despre&)vel. e$ indeterminado.

. Euando dei$amos um carro estacionado durante alumas "oras sob o Bol, percebemos que seu interior 6ca muito quente e que, Is vezes, podem até ocorrer pequenas rac"aduras no painel, devido I e$posição I radiação solar. 8ara tentar minimizar essa incid*ncia de luz solar no painel do carro e mel"orar a temperatura em seu interior, uma poss'vel solução é o uso dos protetores solares laminados, como nas 6uras a seuir.

# e$plicação !'sica que >usti6ca o !uncionamento desses protetores é que a) por serem laminados, eles !avorecem a absorção da radiação solar, minimizando a quantidade de calor irradiado para o interior do carro. b) a estrutura laminada do protetor solar !avorece a ree$ão da luz incidente, minimizando a quantidade de calor absorvida por ele e transmitida para o interior do carro.

c) os protetores solares são capazes de polarizar a luz incidente, e é esse !en&meno de ?6ltraem@ da luz que é o respons%vel pela minimização da quantidade de calor que entra no carro. d) a estrutura laminada !avorece a inter!er*ncia destrutiva entre as ondas luminosas incidentes e as reetidas, minimizando a quantidade de calor que entra no carro. e) a estrutura laminada tem dimensões que des!avorecem a di!ração da luzJ loo, a quantidade de eneria luminosa que entra no carro, sob a !orma de calor, acaba sendo minimizada.

4. Um !erro elétrico !oi levado para o conserto, pois não estava esquentando a contento. Um técnico da lo>a, de !orma incorreta, cobrou como se a resist*ncia tivesse sido trocada por uma nova. 8orém, o que ele !ez !oi reduzir o comprimento oriinal dela de 1K3 de seu comprimento inicial. # resist*ncia continua submetida I mesma di!erença de potencial I qual estava submetida antes da redução. Bobre a atitude do técnico, observando+se o lado !'sico da operação, pode+se a6rmar que a) não "aver% e!eito alum, pois a di!erença de potencial continuou a mesma, e, dessa !orma, a pot*ncia dissipada ser% menor do que era antes do conserto. b) não "aver% e!eito alum, pois o !ato de sua resist*ncia ter sido diminu'da, diminuir% também a corrente elétrica que a atravessar%, implicando em a pot*ncia dissipada ser menor do que era antes do conserto. c) devido I diminuição da resist*ncia, ocorre um aumento da corrente, !azendo com que a %ua aqueça mais, devido ao aumento da pot*ncia dissipada por e!eito 9oule. d) provoca um aumento da corrente que passa na resist*ncia, a qual teve o comprimento reduzido, !azendo com que a pot*ncia dissipada se torne menor do que era antes do conserto. e) diminuir a resist*ncia causar% um menor aquecimento do !erro elétrico, porém com um consumo de eneria elétrica aumentado, pois a pot*ncia dissipada por e!eito 9oule diminui.

3. :ini acessórios

Coment%rio de um consumidor ($istem aluns miniacessórios que podem !acilitar nosso dia a dia e, Is vezes, nem pensamos neles, ou não ac"amos e$atamente o que quer'amos. L...M Os retrovisores do meu carro são curtos demais para seu taman"o. (ste problema ocorreu, pois os pro>etistas valorizaram a "armonia e a e6ci*ncia dinFmica do carro, mas acabaram pre>udicando a visibilidade. Hepois de quase bater em um carro, !ui no N 1,PP e comprei estes espel"os conve$os. # instalação é muito simples 6ta dupla !ace >% inclusa) e, apesar da apar*ncia meio brea, o resultado é ótimo. L...M # posição do retrovisor onde voc* vai colar o espel"o conve$o 6ca I sua escol"a. #lumas pessoas pre!erem na parte in!erior interna. (u andei aluns dias prestando atenção onde o espel"o normal era menos importante para mim e percebi que o mel"or seria colar o mini no canto superior e$terno. Qa !oto, d% para ver a lateral de um carro que >% não estava mais vis'vel no espel"o normal. Hispon'vel em7 R"ttp7KKnissanversabr.Sordpress.comK-21-K2K2;Kmini+ acessoriosK adaptado). #cesso em7 2P !ev. -21/. O te$to mostra claramente como e$istem medidas bem simples que podem aper!eiçoar o !uncionamento de certos acessórios comuns do dia a dia. Nelacionando as devidas propriedades !'sicas dos dois espel"os em questão com as 6nalidades a que se destinam, a medida tomada pelo consumidor em questão a) !oi e$celente, pois o mini espel"o pode aora !ormar imaens reais que o espel"o normal não !ormava. b) diminuiu o campo visual do con>unto, amenizando visualizações desnecess%rias. c) !avoreceu o aumento do campo visual do con>unto, mel"orando a visibilidade eral. d) !oi !eita usando um mini espel"o de maior raio de curvatura, comparado ao espel"o normal >% e$istente. e) !oi desnecess%ria, pois o espel"o normal >% abrane todo o ambiente ao redor do carro.

9. Eclipse solar pôde ser visto na maior parte do Brasil Qo dia 0 de novembro de -210, o céu !oi palco de um dos mais impressionantes eventos celestes7 o eclipse do Bol. oo pela man"ã, o disco solar !oi encoberto pela ua e boa parte do evento p&de ser visto do território brasileiro. O eclipse desse dia !oi um pouco di!erente dos demais. #pesar de todo o disco solar 6car encoberto pela ua, em alumas localidades, isso não aconteceu e !oi visto como um eclipse do tipo anular, quando o diFmetro da ua parece menor e insu6ciente para cobrir todo o disco da estrela. Vsso acontece devido I curvatura da Terra, que !az com que, em certas localidades, a ua 6que mais pró$ima do que em outras. #pesar de a di!erença da distFncia lunar não ser muito rande, ela é su6ciente para causar o !en&meno. (ssa dualidade de apar*ncia é bem rara, e os eclipses com essa caracter'stica são c"amados de "'bridos.

Como ocorre um eclipse solar? Um eclipse do Bol ocorre sempre que a ua se posiciona entre a Terra e o Bol. Be, durante um eclipse, a ua encobre completamente o disco do Bol, é c"amado de eclipse totalJ caso contr%rio, eclipse parcial. Be, durante um eclipse total, a ua estiver pró$ima de seu apoeu maior a!astamento da Terra), seu diFmetro aparente parecer% menor que o do Bol, e, por não cobrir todo o disco, parte do Bol ainda permanecer% vis'vel em !orma de anel, por isso o nome anular para esse tipo de eclipse, pois anular sini6ca Wem !orma de anelW. O eclipse do dia 0 !oi um eclipse do tipo "'brido, total em aluns luares e anular em outros.

(clipse anular (clipse total

(clipse parcial

Qo estudo da óptica eométrica, é poss'vel encontrar as e$plicações para todos esses eclipses solares. #pós a leitura do te$to, de que !orma se poderia e$plicar 6sicamente a ocorr*ncia desses eclipsesX a) 8elo esquema, nota+se que é da reião de penumbra que se v* o eclipse total do Bol. b) 8elo esquema, nota+se que é da reião de sombra que se v* o eclipse parcial do Bol.

c) 8elo esquema, pode+se a6rmar que os poss'veis eclipses o Bol ocorrem na !ase da ua c"eia. d) O Bol, por se comportar, nessa situação, como uma !onte e$tensa, era sombra e penumbraJ da sombra, v*+se o eclipse total ou o anular, e da penumbra, v*+se o eclipse parcial. e) O Bol, por se comportar, nessa situação, como uma !onte e$tensa, era sombra e penumbraJ da sombra, v*+se o eclipse total ou o parcial, e da penumbra, não se v* eclipse alum.

12.9untas de dilatação7 con"eça suas aplicações e para que servem # >unta de dilatação é uma separação !'sica entre duas partes de uma estrutura, para que estas possam se movimentar sem transmitir es!orços entre si. Caso esse espaçamento ten"a presença de alum material r'ido ou que ten"a perdido suas propriedades de elasticidade, o mesmo produzir% tensões indese>%veis na estrutura, e, assim, impedir% ou restrinir% o movimento decorrente da dilatação térmica previsto para a mesma, oriinando tensões superiores Iquelas a serem absorvidas. oo, poder% ocasionar 6ssuras nas la>es ad>acentes I >unta, ocasionando a possibilidade de se propaar Is vias e aos pilares pró$imos.

# larura da >unta depende do deslocamento previsto, eralmente est% entre - e 0 cm, podendo ter laruras maiores. #lumas de suas aplicações mais comuns são em la>es, viadutos, pontes, calçadas e quadras poliesportivas. # enen"aria est%, a cada dia, procurando desenvolver novas técnicas para aumentar a qualidade, a seurança e a durabilidade das estruturas em eral, e as >untas de dilatação a) evitam totalmente o surimento de 6ssuras na estrutura de uma ponte, por e$emplo, pois são espaços nos quais não "% trocas de calor com o ambiente. b) aliviam as tensões na estrutura quando ela so!re aumento de temperatura, >% que, com esse aquecimento, ocorrem dilatações térmicas que poderiam comprometer a interidade estrutural. c) quanto ao seu dimensionamento, não dependem do material em que elas serão aplicadas, pois o 5nico !ator relevante é a variação de temperatura a que a estrutura ser% submetida. d) quanto ao seu dimensionamento, dependem do tipo de material em que elas serão aplicadas e, independentemente da variação de temperatura a que a estrutura ser% submetida, essas >untas sempre evitarão poss'veis 6ssuras.

e) nem sempre são necess%rias, somente nas estruturas que so!ram randes mudanças de temperatura, independentemente de suas constituições materiais. ::. Sistema cardiovascular  1urante todo o tempo o sangue flui, constantemente, por uma vasta rede vascular por todos os nossos tecidos. % cora!ão bombeia continuamente, a cada s)stole, um volume de sangue para nossas artérias. % sangue encontra uma resistência ao flu#o, proporcionada em grande parte pelo pr+prio atrito das moléculas e células sangu)neas contra a parede de um longo camin'o encontrado a frente através de nossos vasos sangu)neos, de variados di2metros e numerosas ramifica!7es. ;...< través de uma vasodilata!ão ou de uma vasoconstri!ão, a cada momento, o flu#o sangu)neo em um tecido pode aumentar ou diminuir, devido a uma menor ou maior  resistência proporcionada ao mesmo. 1ois importantes fatores que determinam o flu#o = em um vaso, a pressão P e a resistência ao flu#o , podem ser demonstrados pela seguinte f+rmula/ = > P? . 1ispon)vel em/ @'ttp/??AAA.sogab.com.brB. "adaptado$  nalisando3se a situa!ão descrita, pode3se inferir que

a* sempre que 'ouver um aumento da pressão 'averá um aumento do flu#o, +* c* d* e*

independentemente do que 'ouver com a resistência. sempre que 'ouver um aumento da pressão 'averá uma redu!ão no flu#o, independentemente do que 'ouver com a resistência. sempre que 'ouver uma redu!ão na pressão, sem mudan!a na resistência, 'averá redu!ão no flu#o. sempre que 'ouver redu!ão na resistência, sem 'aver mudan!a na pressão, 'averá redu!ão do flu#o. sempre que 'ouver aumento do flu#o 'averá redu!ão na resistência, independentemente do que 'ouver com a pressão

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