REVISÃO 1 - FÍSICA ENEM
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EXERCÍCIOS DE FÍSICA PARA O ENEM...
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1. Um passeio passeio de balão é uma das atrações atrações para quem visita a Capadócia, Capadócia, na Turquia.
a) b) c) d) e)
Os balões utilizados para esse tipo de passeio possuem um rande bocal por onde uma !orte c"ama aquece o ar do interior do balão. #bai$o do bocal, est% presa a &ndola onde os turistas se instalam para !azer um passeio inesquec'vel. (sses balões an"am altitude porque o ar aquecido aquecido é menos menos denso denso que o ar ar atmos!ér atmos!érico. ico. a queima do combust'vel era era o$i*nio, o$i*nio, que é mais leve que o ar. ar. a pressão pressão interna interna torna+se torna+se maior que a pressão pressão e$terna e$terna,, ao serem serem inados. o %s liberado liberado na queima aumenta a inércia sobre a super!'cie do balão. o calor da c"ama é diriido diriido para bai$o bai$o e, como reação, reação, o balão é empurrado para cima.
-. (m 1/0, o !'sico italiano (vanelista (vanelista Torricelli Torricelli 123+1/4 123+1/4)) realizou realizou sua !amosa e$peri*ncia, medindo a pressão atmos!érica por meio de uma coluna de merc5rio, inventando, assim, o bar&metro. #pós esta descoberta, supon"a que !oram muitos os curiosos que 6zeram v%rias medidas de pressão atmos!érica. Com base na e$peri*ncia de Torricelli, pode+se a6rmar que o maior valor para altura da coluna de merc5rio !oi encontrado7 a) no 8ico do 9abre, 9abre, ponto culminante culminante do estado estado da 8ara'ba, 8ara'ba, no munic'pio de :atureia. b) no alto de de uma montan" montan"a a a 1;22 1;22 metros metros de altitude. altitude. c) no 12< andar andar de um préd prédio io em constru construção ção na cidade cidade de Campina Campina =rande. d) numa bonita casa de veraneio veraneio em 9oão 8essoa, 8essoa, no litoral paraibano. paraibano. e) no alto do :onte (verest, (verest, o ponto culminante culminante da Terra.
0. O dimensionamento dimensionamento de motores motores elétricos, >unto com o desenvolvimento desenvolvimento de compressores, é o principal problema da ind5stria de re!rieração. #s eladeiras do tipo ?!rost+!ree@ não acumulam elo no seu interior, o que evita o isolamento térmico realizado pelas rossas camadas de elo !ormadas pelas eladeiras comuns. # não !ormação de elo diminui o consumo de eneria.
#ssim, numa eladeira tipo ?!rost+!ree@ liada a uma ddp de --2A circula uma corrente de 2,;#. Be essa eladeira 6car liada ; minutos a cada "ora, seu consumo di%rio de eneria, em D", é de a) b) c) d) e)
2,--. //. --2. //2. -/-22.
/. Euatro lFmpadas &"micas id*nticas #, G, C e H !oram associadas e, em seuida, a associação é liada a um erador de eneria elétrica ideal. (m um dado instante, a lFmpada # queima, interrompendo o circuito no trec"o em que ela se encontra. #s lFmpadas G, C e H permanecem acesas, porém o bril"o da lFmpada G aumenta e o bril"o das lFmpadas C e H diminui. Com base nesses dados, a alternativa que indica a associação !ormada por essas lFmpadas é7
5.
Como se pode afinar um violão?
Para se afinar um violão, é necessário ter um “bom ouvido”, pois é preciso comparar sons emitidos por duas cordas. Um “bom ouvido” pode perceber quando esses sons são “iguais”, o que ocorre quando as cordas vibram com a mesma frequência. afina!ão da corda lá "segunda corda de cima para bai#o$, que servirá como referência para afinar as demais, pode ser feita por meio de um diapasão. % som produ&ido pela vibra!ão do diapasão é “comparado” com o som produ&ido pela vibra!ão da corda lá, que deve ser adequadamente tensionada por meio da cravel'a, até que ambos os sons se(am percebidos da mesma forma, ou se(a, a frequência com que vibra a corda deve ser a mesma do diapasão. Pelo a(uste adequado da tensão, as demais cordas podem ser afinadas de modo a se obter, com a vibra!ão das cordas soltas, a sequência de notas musicais mi, lá, ré, sol, si, mi, t)pica do violão. GREF. Física 2 : Física térmica e Óptica. v. 2. São aulo: Edusp! "##$. p. $%&' $%(. )adaptado*
% te#to, em vários momentos, descreve caracter)sticas de um importante fen*meno ondulat+rio, indispensável no processo de afina!ão de um violão. ue fen*meno é esse e em que outra aplica!ão cotidiana poder)amos verificar sua ocorrência-
a* +* c* d* e*
efra!ão. plica!ão cotidiana/ forma!ão das miragens. efle#ão. plica!ão cotidiana/ espel'os retrovisores de autom+veis. Polari&a!ão. plica!ão cotidiana/ +culos dos cinemas 01. esson2ncia. plica!ão cotidiana/ forno de micro3ondas. 1ifra!ão. plica!ão cotidiana/ transmissão de rádio 4 mel'or que a de 4
"' , -erra tem ecesso de car/as ne/ativas s correntes de ar ascendentes carregam grande quantidade de umidade. 6sta umidade, encontrada nas regi7es mais altas uma temperatura bai#a, se condensa formando várias got)culas de água, que ficam suspensas no ar. 6stas got)culas aglomeram3se formando gotas maiores e, pela influência da gravidade, come!am a cair. o ca)rem, encontram outras got)culas, aumentando o seu taman'o. ssim, a gota (á tendo um taman'o considerável e o solo da terra sendo negativo, são indu&idas na gota de água cargas positivas na parte inferior e cargas negativas na parte superior.
1evido 8 polari&a!ão de cargas indu&ida em uma gota pela carga da 9erra o tempo de queda "livre$ desta gota comparado ao tempo de queda "livre$ de uma gota neutra e não polari&ada é
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maior. menor. igual. despre&)vel. e$ indeterminado.
. Euando dei$amos um carro estacionado durante alumas "oras sob o Bol, percebemos que seu interior 6ca muito quente e que, Is vezes, podem até ocorrer pequenas rac"aduras no painel, devido I e$posição I radiação solar. 8ara tentar minimizar essa incid*ncia de luz solar no painel do carro e mel"orar a temperatura em seu interior, uma poss'vel solução é o uso dos protetores solares laminados, como nas 6uras a seuir.
# e$plicação !'sica que >usti6ca o !uncionamento desses protetores é que a) por serem laminados, eles !avorecem a absorção da radiação solar, minimizando a quantidade de calor irradiado para o interior do carro. b) a estrutura laminada do protetor solar !avorece a ree$ão da luz incidente, minimizando a quantidade de calor absorvida por ele e transmitida para o interior do carro.
c) os protetores solares são capazes de polarizar a luz incidente, e é esse !en&meno de ?6ltraem@ da luz que é o respons%vel pela minimização da quantidade de calor que entra no carro. d) a estrutura laminada !avorece a inter!er*ncia destrutiva entre as ondas luminosas incidentes e as reetidas, minimizando a quantidade de calor que entra no carro. e) a estrutura laminada tem dimensões que des!avorecem a di!ração da luzJ loo, a quantidade de eneria luminosa que entra no carro, sob a !orma de calor, acaba sendo minimizada.
4. Um !erro elétrico !oi levado para o conserto, pois não estava esquentando a contento. Um técnico da lo>a, de !orma incorreta, cobrou como se a resist*ncia tivesse sido trocada por uma nova. 8orém, o que ele !ez !oi reduzir o comprimento oriinal dela de 1K3 de seu comprimento inicial. # resist*ncia continua submetida I mesma di!erença de potencial I qual estava submetida antes da redução. Bobre a atitude do técnico, observando+se o lado !'sico da operação, pode+se a6rmar que a) não "aver% e!eito alum, pois a di!erença de potencial continuou a mesma, e, dessa !orma, a pot*ncia dissipada ser% menor do que era antes do conserto. b) não "aver% e!eito alum, pois o !ato de sua resist*ncia ter sido diminu'da, diminuir% também a corrente elétrica que a atravessar%, implicando em a pot*ncia dissipada ser menor do que era antes do conserto. c) devido I diminuição da resist*ncia, ocorre um aumento da corrente, !azendo com que a %ua aqueça mais, devido ao aumento da pot*ncia dissipada por e!eito 9oule. d) provoca um aumento da corrente que passa na resist*ncia, a qual teve o comprimento reduzido, !azendo com que a pot*ncia dissipada se torne menor do que era antes do conserto. e) diminuir a resist*ncia causar% um menor aquecimento do !erro elétrico, porém com um consumo de eneria elétrica aumentado, pois a pot*ncia dissipada por e!eito 9oule diminui.
3. :ini acessórios
Coment%rio de um consumidor ($istem aluns miniacessórios que podem !acilitar nosso dia a dia e, Is vezes, nem pensamos neles, ou não ac"amos e$atamente o que quer'amos. L...M Os retrovisores do meu carro são curtos demais para seu taman"o. (ste problema ocorreu, pois os pro>etistas valorizaram a "armonia e a e6ci*ncia dinFmica do carro, mas acabaram pre>udicando a visibilidade. Hepois de quase bater em um carro, !ui no N 1,PP e comprei estes espel"os conve$os. # instalação é muito simples 6ta dupla !ace >% inclusa) e, apesar da apar*ncia meio brea, o resultado é ótimo. L...M # posição do retrovisor onde voc* vai colar o espel"o conve$o 6ca I sua escol"a. #lumas pessoas pre!erem na parte in!erior interna. (u andei aluns dias prestando atenção onde o espel"o normal era menos importante para mim e percebi que o mel"or seria colar o mini no canto superior e$terno. Qa !oto, d% para ver a lateral de um carro que >% não estava mais vis'vel no espel"o normal. Hispon'vel em7 R"ttp7KKnissanversabr.Sordpress.comK-21-K2K2;Kmini+ acessoriosK adaptado). #cesso em7 2P !ev. -21/. O te$to mostra claramente como e$istem medidas bem simples que podem aper!eiçoar o !uncionamento de certos acessórios comuns do dia a dia. Nelacionando as devidas propriedades !'sicas dos dois espel"os em questão com as 6nalidades a que se destinam, a medida tomada pelo consumidor em questão a) !oi e$celente, pois o mini espel"o pode aora !ormar imaens reais que o espel"o normal não !ormava. b) diminuiu o campo visual do con>unto, amenizando visualizações desnecess%rias. c) !avoreceu o aumento do campo visual do con>unto, mel"orando a visibilidade eral. d) !oi !eita usando um mini espel"o de maior raio de curvatura, comparado ao espel"o normal >% e$istente. e) !oi desnecess%ria, pois o espel"o normal >% abrane todo o ambiente ao redor do carro.
9. Eclipse solar pôde ser visto na maior parte do Brasil Qo dia 0 de novembro de -210, o céu !oi palco de um dos mais impressionantes eventos celestes7 o eclipse do Bol. oo pela man"ã, o disco solar !oi encoberto pela ua e boa parte do evento p&de ser visto do território brasileiro. O eclipse desse dia !oi um pouco di!erente dos demais. #pesar de todo o disco solar 6car encoberto pela ua, em alumas localidades, isso não aconteceu e !oi visto como um eclipse do tipo anular, quando o diFmetro da ua parece menor e insu6ciente para cobrir todo o disco da estrela. Vsso acontece devido I curvatura da Terra, que !az com que, em certas localidades, a ua 6que mais pró$ima do que em outras. #pesar de a di!erença da distFncia lunar não ser muito rande, ela é su6ciente para causar o !en&meno. (ssa dualidade de apar*ncia é bem rara, e os eclipses com essa caracter'stica são c"amados de "'bridos.
Como ocorre um eclipse solar? Um eclipse do Bol ocorre sempre que a ua se posiciona entre a Terra e o Bol. Be, durante um eclipse, a ua encobre completamente o disco do Bol, é c"amado de eclipse totalJ caso contr%rio, eclipse parcial. Be, durante um eclipse total, a ua estiver pró$ima de seu apoeu maior a!astamento da Terra), seu diFmetro aparente parecer% menor que o do Bol, e, por não cobrir todo o disco, parte do Bol ainda permanecer% vis'vel em !orma de anel, por isso o nome anular para esse tipo de eclipse, pois anular sini6ca Wem !orma de anelW. O eclipse do dia 0 !oi um eclipse do tipo "'brido, total em aluns luares e anular em outros.
(clipse anular (clipse total
(clipse parcial
Qo estudo da óptica eométrica, é poss'vel encontrar as e$plicações para todos esses eclipses solares. #pós a leitura do te$to, de que !orma se poderia e$plicar 6sicamente a ocorr*ncia desses eclipsesX a) 8elo esquema, nota+se que é da reião de penumbra que se v* o eclipse total do Bol. b) 8elo esquema, nota+se que é da reião de sombra que se v* o eclipse parcial do Bol.
c) 8elo esquema, pode+se a6rmar que os poss'veis eclipses o Bol ocorrem na !ase da ua c"eia. d) O Bol, por se comportar, nessa situação, como uma !onte e$tensa, era sombra e penumbraJ da sombra, v*+se o eclipse total ou o anular, e da penumbra, v*+se o eclipse parcial. e) O Bol, por se comportar, nessa situação, como uma !onte e$tensa, era sombra e penumbraJ da sombra, v*+se o eclipse total ou o parcial, e da penumbra, não se v* eclipse alum.
12.9untas de dilatação7 con"eça suas aplicações e para que servem # >unta de dilatação é uma separação !'sica entre duas partes de uma estrutura, para que estas possam se movimentar sem transmitir es!orços entre si. Caso esse espaçamento ten"a presença de alum material r'ido ou que ten"a perdido suas propriedades de elasticidade, o mesmo produzir% tensões indese>%veis na estrutura, e, assim, impedir% ou restrinir% o movimento decorrente da dilatação térmica previsto para a mesma, oriinando tensões superiores Iquelas a serem absorvidas. oo, poder% ocasionar 6ssuras nas la>es ad>acentes I >unta, ocasionando a possibilidade de se propaar Is vias e aos pilares pró$imos.
# larura da >unta depende do deslocamento previsto, eralmente est% entre - e 0 cm, podendo ter laruras maiores. #lumas de suas aplicações mais comuns são em la>es, viadutos, pontes, calçadas e quadras poliesportivas. # enen"aria est%, a cada dia, procurando desenvolver novas técnicas para aumentar a qualidade, a seurança e a durabilidade das estruturas em eral, e as >untas de dilatação a) evitam totalmente o surimento de 6ssuras na estrutura de uma ponte, por e$emplo, pois são espaços nos quais não "% trocas de calor com o ambiente. b) aliviam as tensões na estrutura quando ela so!re aumento de temperatura, >% que, com esse aquecimento, ocorrem dilatações térmicas que poderiam comprometer a interidade estrutural. c) quanto ao seu dimensionamento, não dependem do material em que elas serão aplicadas, pois o 5nico !ator relevante é a variação de temperatura a que a estrutura ser% submetida. d) quanto ao seu dimensionamento, dependem do tipo de material em que elas serão aplicadas e, independentemente da variação de temperatura a que a estrutura ser% submetida, essas >untas sempre evitarão poss'veis 6ssuras.
e) nem sempre são necess%rias, somente nas estruturas que so!ram randes mudanças de temperatura, independentemente de suas constituições materiais. ::. Sistema cardiovascular 1urante todo o tempo o sangue flui, constantemente, por uma vasta rede vascular por todos os nossos tecidos. % cora!ão bombeia continuamente, a cada s)stole, um volume de sangue para nossas artérias. % sangue encontra uma resistência ao flu#o, proporcionada em grande parte pelo pr+prio atrito das moléculas e células sangu)neas contra a parede de um longo camin'o encontrado a frente através de nossos vasos sangu)neos, de variados di2metros e numerosas ramifica!7es. ;...< través de uma vasodilata!ão ou de uma vasoconstri!ão, a cada momento, o flu#o sangu)neo em um tecido pode aumentar ou diminuir, devido a uma menor ou maior resistência proporcionada ao mesmo. 1ois importantes fatores que determinam o flu#o = em um vaso, a pressão P e a resistência ao flu#o , podem ser demonstrados pela seguinte f+rmula/ = > P? . 1ispon)vel em/ @'ttp/??AAA.sogab.com.brB. "adaptado$ nalisando3se a situa!ão descrita, pode3se inferir que
a* sempre que 'ouver um aumento da pressão 'averá um aumento do flu#o, +* c* d* e*
independentemente do que 'ouver com a resistência. sempre que 'ouver um aumento da pressão 'averá uma redu!ão no flu#o, independentemente do que 'ouver com a resistência. sempre que 'ouver uma redu!ão na pressão, sem mudan!a na resistência, 'averá redu!ão no flu#o. sempre que 'ouver redu!ão na resistência, sem 'aver mudan!a na pressão, 'averá redu!ão do flu#o. sempre que 'ouver aumento do flu#o 'averá redu!ão na resistência, independentemente do que 'ouver com a pressão
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