Suponha que existam dois hospedeiros H1 e H2 e que H1 esteja enviando informações a H2. !amada de rede em H1 pe"ar# $se"mentos da !amada de transporte em H1$ en!apsular# !ada se"mento em um data"rama %pa!ote da !amada de rede& e ent'o dar# iní!io ( jornada dos data"ramas at) seu destino$ isto )$ passando por possíveis roteadores que estejam no !aminho$ quando os data"ramas !he"arem ao hospedeironH2$ a !amada de rede extrair# os se"mentos de !amada de transporte e os entre"ar# ( !amada de transporte em H2. * papel primordial dos roteadores ) repassar os data"ramas de enla!es de entrada para enla!es de saída. 4.1.1 Repasse e Roteamento
* papel da !amada de rede ) aparentemente simples $ transportar pa!otes de um hospedeiro remetente a um hospedei hospedeiro ro destinat#rio. +ara fa,-lo$ duas importantes funções da !amada de rede podem ser identifi!adas. Repasse, quando um pa!ote !he"a ao enla!e de entrada de um roteador$ este deve !ondu,ilo at) o enla!e de saída apropriado. Roteamento $ a !amada de rede deve determinar a rota ou !aminho tomado pelos pa!otes ao fluírem de um remetente r emetente a um destinat#rio. Repasse referese ( aç'o lo!al reali,ada por um roteador para transferir um pa!ote da interfa!e de um enla!e de entrada para a de saída apropriada. Roteamento referese ao pro!esso de /m0ito "eral da rede que determina os !aminhos fimafim que os pa!otes per!orrem desde a fonte at) o destino. Cada roteador tem uma tabela de repasse. repasse. m roteador repassa um pa!ote examinando o valor de um !ampo no !a0eçalho do pa!ote que est# !he"ando e ent'o utili,a esse valor para indexar sua ta0ela de repasse. * resultado da ta0ela de repasse indi!a para qual das interfa!es de enla!e do roteador o pa!ote deve ser repassado. sta0ele!imento de !onex'o sta0ele!imento !amada de rede tem duas funções importantes$ repasse e roteamento. 3as tam0)m h# um ter!eira funç'o importante$ que ) o estabelecimento de conexão . o 5C+$ ) ne!ess#ria uma apresentaç'o de tr-s vias antes de os dados realmente poderem fluir do remetente ao destinat#rio. 6sso permite que o remetente e o destinat#rio esta0eleçam a informaç'o de estado ne!ess#ria.7e maneira an#lo"a$ al"umas arquiteturas de !amada de rede exi"em que roteadores ao lon"o do !aminho es!olhido desde a fonte at) o destino troquem mensa"ens entre si !om a finalidade de esta0ele!er estado antes que pa!otes de dados de !amada de rede dentro de uma !onex'o fontedestino possam !omeçar a fluir.
4.1.2 Modelos de serviço de rede
* modelo de serviço de rede define as !ara!terísti!as do transporte de dados fimafim entre uma 0orda da rede e a outra$isto )$ entre sistemas finais f inais remetente e destinat#rio. l"uns serviços espe!ífi!os que poderiam ser ofere!idos pela !amada de rede s'o8 ntre"a "arantida8 sse"ura que o pa!ote mais !edo ou mais tarde !he"ue a seu destino. ntre"a ntre "a "ara "arantida ntida !om atras atrasoo limita limitado8 do8 'o somente asse"ura a entre"a de um pa!ote$ mas tam0)m a entre"a !om um atraso hospedeiro a hospedeiro limitado. ntre"a de pa!otes na ordem8 9arante que pa!otes !he"ar'o ao destino na ordem em que foram enviados. :ar"ura de 0anda mínima "arantida8 mula o !omportamento de um enla!e de transmiss'o !om uma taxa de 0its espe!ifi!ada espe!ifi!ada entre hospedeiros remetentes e destinat#rios. ;itterr m#xi ;itte m#ximo mo "ara "arantido ntido88 9arante que a quantidade de tempo entre a transmiss'o de dos pa!otes su!essivos no remetente seja i"ual ( quantidade de tempo entre o re!e0imento dos dois pa!otes no destino. 3odelos de serviço das redes 6nternet melhor esforço$ n'o tem nenhuma "arantia de lar"ura de 0anda$ nenhuma 6nternet88 * modelo de serviço ) o melhor 6nternet "arantia !ontra perda$ quanto ao ordenamento pode ser qualquer ordem possível $ não mantém tempori,aç'o$ não tem nenhuma indi!aç'o de !on"estionamento. !on"estionamento. 538 * modelo de serviço ) o CRB$ "arantia de taxa onstante de lar"ura de 0anda$ possui "arantia !ontra perda$ quanto quanto ao ordenamento ordenamento h# o envio na ordem$ mantém tempori,aç'o$ não oorrer! !on"estionamento. mínima de lar"ura de 0anda$ nenhum nenhuma a "arantia !ontra perda$ 538 * model modeloo de serv serviç içoo ) o "BR$ "aranti "arantiaa mínima quanto ao ordenamento h# o envio na ordem$ não mantém tempori,aç'o$ india !on"estionamento.
3odelos de serviços do 538 Coi o primeiro modelo de serviço 53 a ser padroni,ado$ refletindo o interesse imediato das empresas de telefonia por esse serviço e a adequa0ilidade do serviço Cra"mentaç'o do data"rama 6+ em todos os proto!olos de !amada de enla!e podem transportar pa!otes do mesmo tamanho. l"uns podem transportar data"ramas "randes$ ao passo que outros apenas pequenos.+or exemplo$ quadros thernet n'o podem !onter mais do que 1BMM 0@tes de dados$ enquanto quadros para al"uns enla!es de lon"a distan!ia n'o podem !onter mais do que BOL 0@tes. quantidade m#xima de dados que um quadro de !amada de enla!e pode !arre"ar ) denominada unidade m#xima de transmiss'o %35&. Como !ada data"rama 6+ ) en!apsulado dentro do quadro para ser transportado de um roteador at) o se"uinte$ a 35 do proto!olo de !amada de enla!e esta0ele!e um limite estrito para o !omprimento de um data"rama 6+. Euando um enla!e de saída tem uma 35 que ) menor do que o !omprimento do data"rama 6+$ a soluç'o ) fra"mentar os dados do data"rama 6+ em dois ou mais data"ramas 6+ menores e$ ent'o$ enviar esses data"ramas menores pelo enla!e de saída. Cada um desses data"ramas menores ) denominado um fragmento . >ra"mentos pre!isam ser re!onstruídos antes que !he"uem ( !amada de transporte no destino$ os projetistas do 6pv4 de!idiram alo!ar a tarefa de re!onstruç'o de data"ramas aos sistemas finais$ e n'o aos roteadores%neles o proto!olo fi!aria muito !ompli!ado&. Euando um hospedeiro destinat#rio re!e0e uma s)rie de data"ramas da mesma fonte$ ele pre!isa determinar se al"uns desses data"ramas s'o fra"mentos de um data"rama ori"inal de maior tamanho. Se sim$ o hospedeiro dever# determinar quando re!e0eu o ultimo fra"mento e !omo os fra"mentos re!e0idos devem ser re!onstruídos para voltar ( forma do data"rama ori"inal. +ara permitir que o hospedeiro destinat#rio reali,e essas tarefas$ os projetistas do 6+ !riaram !ampos de identifiação+ fla# e desloamento de fra"mentaç'o no data"rama 6+. Euando um data"rama ) !riado$ o hospedeiro remetente mar!a o data"rama !om um numero de identifi!aç'o$ 0em !omo !om os endereços da fonte e do destino. le in!rementa o numero de identifi!aç'o para !ada data"rama que envia. Euando o destinat#rio re!e0e uma s)rie de data"ramas do mesmo hospedeiro remetente$ pode examinar os n?meros de identifi!aç'o dos data"ramas para determinar quais deles s'o$ na verdade$ fra"mentos de um mesmo data"rama de tamanho maior. Como o 6+ ) um serviço n'o !onfi#vel$ ) possível que al"um desses fra"mentos n'o !he"ue ao destino$ ent'o$ para que o hospedeiro destino fique a0solutamente se"uro de que re!e0eu o ultimo fra"mento do data"rama ori"ial$ o ultimo data"rama tem um 0it de fla" ajustado para M$ ao passo que todos os outros t-m o fla" i"ual 1. l)m disso$ para que o hospedeiro destinat#rio possa determinar se est# faltando al"um fra"mento$ o !ampo de deslo!amento ) usado para espe!ifi!ar a lo!ali,aç'o exata do fra"mento no data"rama 6+ ori"inal. !ar"a ?til do data"rama ) passada para a !amada de transporte no destino somente apFs a !amada 6+ ter re!onstruído totalmente o data"rama 6+ ori"inal. Se um ou mais fra"mentos n'o !he"arem ao destino$ o data"rama in!ompleto ser# des!artado e n'o ser# passado ( !amada de transporte.
4.4.2 'ndereçamento ,&v4
ntes de dis!utirmos o endereçamento 6+$ temse de falar um pou!o so0re !omo hospedeiros e roteadores est'o inter!one!tados na rede. m hospedeiro normalmente tem apenas um ?ni!o enla!e !om a rede. Euando o 6+ no hospedeiro quer enviar um data"rama$ ele o fa, por meio desse enla!e. fronteira entre hospedeiro e o enla!e físi!o ) denominada interface . Como a tarefa de um roteador ) re!e0er um data"rama em um enla!e e repassalo a al"um outro enla!e$ ele ne!essariamente estar# li"ado a dois ou mais enla!es. ssim$ um roteador tem m?ltiplas interfa!es$ uma para !ada um de seus enla!es. m endereço 6+ est# te!ni!amente asso!iado !om uma interfa!e$ e n'o !om um hospedeiro ou um roteador que !ont)m aquela interfa!e. Cada endereço 6+ tem !omprimento de N2 0its %4 0@tes&. sses endereços s'o es!ritos em notação decimal separada por pontos, na qual !ada 0@te do endereço ) es!rito em sua forma de!imal e separado dos outros 0@tes do endereço por um ponto. Cada interfa!e em !ada hospedeiro e roteador da 6nternet "lo0al tem de ter um endereço 6+ "lo0almente ex!lusivo$ !ontudo$ esses endereços n'o podem ser es!olhidos de qualquer maneira.ma parte do endereço 6+ de uma interfa!e ser# determinada pela su0rede ( qual ela est# !one!tada. a terminolo"ia 6+$ a rede que inter!one!ta interfa!es de hospedeiros e uma interfa!e de roteador forma uma sub+rede. m endereçamento 6+ desi"na um endereço a uma su0rede$ por exemplo$ 22N.1.1.MG24$ no qual a notaç'o G24$ (s ve,es !onhe!ida !omo m%scara de rede, indi!a que os 24 primeiros 0its do !onjunto de N2 definem o endereço da su0rede. +ara determinar as su0rede$ destaque !ada interfa!e de seu hospedeiro ou roteador$ !riando ilhas de redes isoladas !om interfa!es fe!hando as terminações das redes isoladas.Cada uma dessas redes isoladas ) denominada sub+rede. estrat)"ia de atri0uiç'o de endereços da 6nternet ) !onhe!ida !omo Roteamento Interdomnio sem -lasses %C67
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