Resumo Do Livro

April 19, 2019 | Author: Caroline Lima | Category: Minerals, Volcano, Manganese, Mercury (Element), Earth
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GEOGRAFIA. LIVRO.MINERAIS, MINÉRIOS, METAIS: DE ONDE VÊM? PARA ONDE VÂO?...

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RESUMO DO LIVRO: MINERAIS, MINÉRIOS, METAIS: DE ONDE VÊM? PARA ONDE VÂO?   INTRODUÇÃO



 A parte da crosta terrestre não é composta apenas de recursos minerais, um  jazimento mineral só poderá ser considerado um recurso mineral dependendo da sua utilidade pra os seres humanos. No entanto além de descobrir a utilidade desse recurso mineral, é necessário saber como aproveitá-lo, assim a posse do minério pode se tornar sinônimo de grandes riquezas. Sendo assim o intuito deste livro é oferecer um conjunto de informações sobre os minerais, centralizando a sua relevância dentre outros aspectos. 1. MINERAIS, MINÉIOS, METAIS. 

Metais vêm do subsolo

Os metais são de extrema importância para um país, pois a deficiência nesse setor forçará o mesmo a comprar o produto de outros países, sendo que seu valor é relativo devido a sua escarces, e a sua grande utilização. Em geral os metais são encontrados no subsolo, fazendo parte da composição dos minérios. Porém há uma grande confusão quando empregamos as palavras minerais, minérios e metais. Pra explicar a diferença iremos usar o metal alumínio como exemplo, em alguns objetos ele é encontrado na forma de substâncias simples. Esse elemento se apresenta na natureza são encontrados como substância composta.  A palavra mineral designa toda substância natural presente na crosta terrestre. A bauxita é encontra na forma impura, cuja sua purificação é obtida por um processo de purificação que fornece a bauxita,o alumina. Em instalações industriais apropriadas, a alumina é submetida a uma reação química que produz a substância simples do alumínio. A valorização da bauxita ocorre quando há o uso de tecnologia capaz de converter em alumínio metálico. Resumidamente, dizemos que a bauxita é um minério de alumínio. O minério é o nome dado a um mineral do qual se extrai, com vantagem econômica, uma substância química de interesse industrial.

2. PLACAS EM MOVIMENTO 

Como é a Terra por dentro?

Para inferir o que existe dentro da Terra, recorre-se para o estudo do interior de nosso planeta onde ocorrem as ondas sísmicas. As ondas sísmicas são ondas de choque produzidas nos terremotos e que se propagam pelo interior do planeta, as mesmas são monitorados por estações sismográficas em várias partesdo planeta. Onde medem as variações de velocidade e as mudanças de direção. Comparando os dados, os cientistas conseguiram elaborar modelos do interior do planeta.  À obtenção e à análise criteriosa de informações sobre o passado geológico do planeta levaram a humanidade a descobrir e elaborar teorias sobre o passado de nosso planeta. 

A história da Terra em um metro!

 A Terra tem cerca de 4,6 bilhões de anos, antes era apenas materiais derretidos com gases, e com o passar dos anos foi sofrendo resfriamento e o surgimento de rochas. Depois gradativamente foram se passando os períodos onde possibilitou o surgimento de materiais e seres, até chegarmos a formação que conhecemos hoje. 

Na Antártida, um enigma

Em 1908 uma expedição à Antártida, pesquisadores descobriram que havia reservas de carvão mineral onde induziu os cientistas a chegarem na conclusão de que existiu formas de vidas e que depois seu ossos se transformaram em carvão mineral. E o que mais chamou a atenção foi o fato de alguns fósseis de animais identificados neste continente tinham semelhanças gigantescas com animais encontrados na África e na América do Sul.  Alfred Wegener propôs uma teoria de que as massas continentais foram anteriormente agrupadas, facilitando a passagem de certos animais de mesma espécie para diferentes áreas da placa terrestre porém sua tese não tinha evidencias fósseis. E que depois foi se “quebrando” até chegar nas formas continentais que temos conhecimento nos dias de hoje. 

A deriva dos continentes

 Antigamente acreditava-se que a crosta terrestre era uma estrutura rígida e imóvel, pois não acreditavam na teoria de W egener por não haver fósseis para com-

provar a teoria. Porém havia evidências para rebater a descrença dos cientistas na teoria, que foi justamente o encaixe da América do sul com o litoral da África e também nos reservatórios minerais existentes na crosta em forma de faixas. A teoria de Wegener também ficou conhecida como deriva dos continentes. 

Tectônica das placas

 A teoria de Wegener foi rejeitada pelos contemporâneos, porém na década de 60 novas evidências foram encontradas e com isso foi criada a teoria das placas tectônicas. Segundo ela, a superfície da Terra é composta por placas litrosféricas, que ficam flutuando sobre o material fundido que existe abaixo delas. E a milhões de anos, começou a separação dos continentes em ritmos e direções diferentes. 3. AS ROCHAS E O SUBSOLO 

Vulcões: valiosas fontes de pistas

 A impossibilidade da observação direta do material em suas camadas égrande dificuldade para se estudar nosso planeta está na. Os vulcões são uma importante fonte de evidências científicas, para a análise do material dos derrames vulcânicos.  Após observações cientistas concluíram que as regiões que apresentam maior atividade vulcânica coincidem com as zonas de encontro entre as placas litrosféricas. 

O magma endurecido

 Após ser expelido pelos vulcões, o magma recebe o nome de lava. A lava é uma mistura complexa de substâncias fundidas, em altíssimas temperaturas, contendo gases dissolvidos. Durante a erupção, ela pode escorrer dos vulcões ou ser projetada a quilômetros de distância. Uma vez resfriada, ela se solidifica, formando um material rochoso, chamado de ígneas ou magmáticas. 

Os sedimentos cimentados

 As rochas magmáticas são submetidas a vários agentes que provocam o seu desgaste. 

O subsolo brasileiro

Há relação entre jazimentos minerais economicamente importantes e estrutura geológica, podemos dizer que os escudos cristalinos correspondem às regiões onde geralmente são encontrados e explorados muitos depósitos minerais que têm ou tiveram importância econômica.

4. O que é metalurgia? 

Redução de metais a partir de minérios

No processo de obtenção do alumínio a partir de seu minério, ocorre uma reação química na qual há diminuição da carga dos átomos desse elemento, que passa de três para zero. 

Corrosão X Metalurgia

Vários metais tendem a sofrer, com passar do tempo, que o fenômenos da corrosão de metais consistem na oxidação do metal. Os metais apresentam diferentes tendências para sofrer corrosão, quanto maior a tendência de corrosão maior a dificuldade para obtê-lo a partir do minério, por meio da suaredução. 5. OURO 

O metal da nobreza

O ouro desfruta um status inigualável, usado desde a antiguidade para ostentar riqueza e poder. O ouro possui alto custo por dois motivos: resistente a corrosão e não é abundante. 

Veios e pepitas

O ouro, que existe na natureza, pode ser encontrado sob a forma de veios e de pepitas. Veios de ouro são incrustações do metal presentes em rochas. O processo de extração consiste na mineração. 6. COBRE, PRATA E MERCÚRIO 

Conhecidos desde a Antiguidade

Cobre, prata e mercúrio são três metais que apresentam elevada nobreza, embora não quanto o ouro. São encontrados na forma nativa e também combinados, formando minérios dos quais é relativamente fácil extraí-lo. 

Cobre: de fios elétricos a instrumentos musicais

Trata- se de um elemento relativamente raro a crosta terrestre. O cobre, com sua cor marrom- avermelhada tem alto grau de pureza é especialmente útil na indústria de equipamentos elétricos, sendo um ótimo condutor elétrico e ele também é usado para fazer alguns instrumentos musicais, e o bronze é usado em sinos estátuas e medalhas.



Prata: de espelhos a chapas fotográfias

 A prata, por ser um metal resistente à oxidação e possuir altíssimo brilho, a prata é também utilizada na indústria eletrônica e em algumas partes de câmeras fotográficas. 

Mercúrio: a “prata líquida”

O mercúrio é mais raro que o ouro, suas fontes são mais concentradas, o que torna sua obtenção um pouco mais fácil. 

Os perigos do mercúrio

Os vapores desse metal podem ser facilmente absorvidos pelo nosso corpo, sendo altamente ofensivo. Os sintomas incluem dores de cabeça, entorpecimento da visão, depressão, perda do controle motor, paralisia muscular e falha do funcionamento dos rins. Deterioração mental e mudanças sensíveis de comportamento. Os chapeis de antigamente tinha um composto a base de mercúrio fazendo assim várias pessoas ficarem loucas devido o mercúrio . 7. FERRO 

A idade do ferro

O ferro é encontrado combinado com outros elementos, os povos mais antigos utilizavam para fazer instrumentos. 

O ferro brasileiro

O minério de ferro é o principal recurso mineral do Brasil. A produção anual é de 190 milhões de toneladas. Os maiores compradores são Japão, Alemanha e China. 8. ESTANHO E CHUMBO 

A idade do bronze

O uso do bronze no oriente médio existe há 30 séculos antes de Cristo. Sendo mais maleável e resistente passou a ser valorizado cada vez mais. 

A fabricação do estanho

Embora não seja um metal abundante, o estanho é relativamente simples para obter a partir de seu minério principal, a cassiterita. O estanho resultante do processo com carbono contém carbono e outros metais como impurezas.



Chumbo é um perigo

Embora o chumbo na forma metálica não seja tóxico, já se sabe que os compostos do chumbo são altamente perigosos. O quadro inicial de sintomas não é, associado à contaminação por chumbo O indivíduo apresenta convulsões e sérios danos no cérebro e no sistema nervoso. O uso do chumbo tetraetila na gasolina também vem sendo abolido em muitos países. O alto nível do metal no ambiente pode ser o responsável pelo baixo Q.I. das crianças. 9. MANGANÊS E CROMO 

De onde vem o manganês?

O Brasil é um dos principais produtores mundiais de minério de manganês, é um metal abundante, sua principal fonte é o minério pirolusita, cuja redução é o manganês metálico. O manganês é essencial à produção de praticamente todos os tipos de aço, graças às propriedades que confere à liga. 

Como produzir o cromo?

O cromo é um metal pouco abundante, a sua obtenção é muito semelhante à do manganês. Pode ser feita reduzindo o óxido de cromo, com carbono ou aluminitermia.

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