Resumo de Informática para Concursos Públicos

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Apostila de Informática para Concursos Públicos....

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resumo de Informática para concursos públicos

Índice

Sistema operacional(Windows)

03

procerssador de textos (Word)

10

procerssador de textos (BrOffice – Writer)

29

Planilhas de cálculos (Excel)

38

Apresentações (Microsoft PowerPoint)

53

Internet

60

Segurança de informação

65

Linux

69

Tela de apresentação do calc

82

Tela de apresentação do impress

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Informática Sistema operacional Sistema Operacional É o software base de nosso computador. Ele serve para receber e executar os programas que usaremos, além de outras funções como comunicação do meus outros programas (aplicativos) com meus hardwares (por exemplo: abro um programa para ouvir música, mas quem vai comunicar com a minha caixinha de som será o sistema operacional e não o programa de música, da mesma forma quando eu quiser imprimir uma informação), gerenciamento dos meus dados, pastas e arquivos; ele supervisiona e gerencia todo o meu computador. Os principais sistemas operacionais que existem hoje no Brasil são: WINDOWS e LINUX quando o assunto é Concurso Público. Aplicativos São programas desenvolvidos para dar a aplicabilidade que desejamos como, por exemplo, editor de textos, de imagens, de fotos, vídeos, programas profissionais, jogos etc. Ferramentas Auxiliam o desenvolvimento de programas e gerenciamento dos discos. Como o nome sugere, são ferramentas que trabalharemos em nosso sistema operacional ou aplicativos. Extensão de arquivos Todas as nossas informações e dados quando salvamos em nosso computador ou em um dispositivo removível são chamados de arquivos. Ao salvarmos este arquivo, damos um nome a ele, para nós possamos reconhecê-lo posteriormente. Entretanto, para que meu computador reconheça este tipo de arquivo e o leia no programa em específico, apenas o nome não lhe basta. Por isso existem as extensões de arquivos. Extensões são, portanto, a forma como meu computador reconhece o arquivo. São comumente comparados ao “sobrenome” do arquivo, ou seja, a identificação de qual “família” ele pertence. Os programas hoje em dia já salvam os arquivos com a extensão que eles mesmos lêem, de forma que muitas vezes acabamos nem tendo contato com estas extensões. Por exemplo, um arquivo do Word que demos o nome de Meu texto será do tipo “.doc”. Repare que há sempre um “.” antes da extensão, assim o nome completo do meu arquivo será “Meu texto.doc”. Pode haver espaços no nome, entretanto, entre o nome e a extensão não, repare no nome da música “Meus olhos de Raio X.mp3”. Algumas extensões mais importantes são: .doc (documento do Word), .xls (planilha de excel), .txt (texto simples usado mais no bloco de notas), .rtf (texto com formatação padrão universal), .mp3 (arquivo de música), .avi (arquivo de vídeo), .html ou .htm (arquivo de Internet), .jpg / .jpeg / .gif / .bmp (arquivos de imagem) etc. Repare que sempre terá com 3 ou 4 dígitos. No Windows XP as extensões vão de 3 no mínimo até 6 digitos e no Windows 7 são no mínimo 4 e no máximo 8 letras. Os caractere4s especiais <

> : / ? * \ “, não podem ser usados em nome de arquivo.

. Principais funções do Sistema Operacional: Uma vez carregado, as tarefas do sistema operacional caem em seis grandes categorias: • gerenciamento do processador - divide as tarefas em pequenas partes administráveis, hierarquizando-as antes de enviá-las à CPU; • gerenciamento de memória - coordena o fluxo de dados de entrada e saída da memória RAM e determina quando a memória virtual é necessária; • gerenciamento de dispositivos - fornece uma interface entre cada dispositivo conectado ao computador com a CPU e os aplicativos; • gerenciamento de armazenamento - determina onde os dados serão armazenados de forma permanente no disco rígido e outras formas de armazenamento; • interface com aplicativos - estabelece uma comunicação e troca de dados padrão entre os programas e o computador; • interface com o usuário - estabelece um meio para você se comunicar e interagir com o computador.

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Área de Trabalho do Windows

Barra de tarefas A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste momento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas com rapidez e facilidade. A barra de tarefas é muito útil no dia a dia. Imagine que você esteja criando um texto em um editor de texto e um de seus colegas lhe pede para você imprimir uma determinada planilha que está em seu micro. Você não precisa fechar o editor de textos. Apenas salve o arquivo que está trabalhando, abra a planilha e mande imprimir, enquanto imprime você não precisa esperar que a planilha seja totalmente impressa, deixe a impressora trabalhando e volte para o editor de textos, dando um clique no botão!ao correspondente na Barra de tarefas e volte a trabalhar. A barra de Tarefas, na visão da Microsoft, é uma das maiores ferramentas de produtividade do Windows. Vamos abrir alguns aplicativos e ver como ela se comporta.

O Botão Iniciar O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se pode acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias opções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exibido outro menu. O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo, abrir um documento. Menu Iniciar 3

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O botão iniciar pode ser configurado. No Windows XP, você pode optar por trabalhar com o novo menu Iniciar ou, se preferir, configurar o menu Iniciar para que tenha a aparência das versões anteriores do Windows (95/98/Me). Clique na barra de tarefas com o botão direito do mouse e selecione propriedades e então clique na guia menu Iniciar. Esta guia tem duas opções: Menu iniciar: Oferece a você acesso mais rápido a e-mail e Internet, seus documentos, imagens e música e aos programas usados recentemente, pois estas opções são exibidas ao se clicar no botão Iniciar. Esta configuração é uma novidade do Windows XP Menu Iniciar Clássico: Deixa o menu Iniciar com a aparência das versões antigas do Windows, como o windows ME, 98 e 95. Todos os programas O menu Todos os Programas, ativa automaticamente outro submenu, no qual aparecem todas as opções de programas. Para entrar neste submenu, arraste o mouse em linha reta para a direção em que o submenu foi aberto. Assim, você poderá selecionar o aplicativo desejado. Para executar, por exemplo, o Paint, basta posicionar o ponteiro do mouse sobre a opção Acessórios. O submenu Acessórios será aberto. Então aponte para Paint e dê um clique com o botão esquerdo do mouse. Logon e Logoff Abre uma janela onde você poderá optar por fazer logoff ou mudar de usuário. Veja a função de cada um: Trocar usuário: Clicando nesta opção, os programas que o usuário atual está usando não serão fechados, e uma janela com os nomes dos usuários do computador será exibida para que a troca de usuário seja feita. Use esta opção na seguinte situação: Outro usuário vai usar o computador, mas depois você irá continuar a usa-lo. Então o Windows não fechará seus arquivos e programas, e quando você voltar ao seu usuário, a área de trabalho estará exatamente como você deixou. Fazer logoff: este caso é também para a troca de usuário. A grande diferença é que, ao efetuar o logoff, todos os programas do usuário atual serão fechados, e só depois aparece a janela para escolha do usuário. Desligando o Windows XP Clicando-se em Iniciar, desligar, teremos uma janela onde é possível escolher entre três opções: Hibernar: Clicando neste botão, o Windows salvará o estado da área de trabalho no disco rígido e depois desligará o computador. Desta forma, quando ele for ligado novamente, a área de trabalho se apresentará exatamente como você deixou, com os programas e arquivos que você estava usando, abertos. Desativar: Desliga o Windows, fechando todos os programas abertos para que você possa desligar o computador com segurança. Reiniciar: Encerra o Windows e o reinicia. Desligar o Computador

Lixeira do Windows A Lixeira é uma pasta especial do Windows e ela se encontra na Área de trabalho, como já mencionado, mas pode ser acessada através do Windows Explorer. Se você estiver trabalhando com janelas maximizadas, não conseguirá ver a lixeira. Use o botão direito do mouse para clicar em uma área vazia da Barra de Tarefas. Em seguida, clique em Minimizar todas as Janelas. Para verificar o conteúdo da lixeira, dê um clique sobre o ícone e surgirá a seguinte figura: 4

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Atenção para o fato de que, se a janela da lixeira estiver com a aparência diferente da figura acima, provavelmente o ícone Pasta está ativo. Vamos apagar um arquivo para poder comprovar que o mesmo será colocado na lixeira. Para isso, vamos criar um arquivo de texto vazio com o bloco de notas e salva-lo em Meus documentos, após isto, abra a pasta, e selecione o arquivo recém criado, e então pressione a tecla DELETE. Surgirá uma caixa de dialogo como a figura a seguir:

Como podemos notar tudo no Windows é aberto em janelas e daí é o nome Windows que traduzindo para o português é “janela”, porém cada parte de uma janela tem nome e veremos isso abaixo. Botão Minimizar Barra de Título

Barra de Menu

Caixa de Menu de Controle

Botão Maximizar/Restaurar Botão Fechar

Barra de Ferramentas

Borda da Janela

Barra de Rolagem

Barra de Status

Ferramentas do sistema O Windows XP trás consigo uma serie de programas que nos ajudam a manter o sistema em bom funcionamento. Esses programas são chamados de Ferramentas do Sistema. Podemos acessa-los através do Menu Acessórios, ou abrindo Meu Computador e clicando com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco a ser verificada, no menu de contexto, selecione a opção propriedades: Para acessar essa janela: MENU INICIAR / TODOS OS PROGRAMAS / ACESSÓRIOS / FERRAMENTAS DO SISTEMA

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Meu Computador

Fique atento pois umas das opções que mais aparecem nas provas sobre essa janela é justamente a quantidade de opções de visualização. Como podemos ver ao lado são 5.

Trabalhando com Pastas Criar nova pasta 1. Abra o Windows Explorer. 2. Selecione o diretório ou pasta onde deseja criar uma nova pasta. 3. Clique no menu Arquivo, posicione o cursor do mouse em Novo, clique em Pasta.

4. Digite um nome para a nova pasta e pressione a tecla Enter.

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Renomear uma pasta Através do botão direito do mouse possível realizar diversas operações. Por exemplo, renomear uma pasta. 1. 2.

Para renomear uma pasta utilizando o Windows Explorer. Abra o Windows Explorer. Clique com o botão direito na pasta que deseja renomear No menu suspenso selecione Renomear. 3. Digite um novo nome para a pasta e pressione a tecla Enter.

Copiar, recortar e colar arquivos Através do Windows Explorer é possível abrir uma pasta que contenha um arquivo que você deseja copiar ou mover, recortar e colar em uma outra pasta. Para copiar ou recortar um arquivo. 1. Abra o Windows Explorer. 2. Caminhe por entre os diretórios e pastas, localize o arquivo que deseja copiar ou recortar. 3. Selecione o arquivo e clique no menu Editar. Para recortar o arquivo, clique em Recortar ou clique em copiar para criar uma copia em outro diretório ou pasta. 4. Abra a pasta ou diretório que ira armazenar o arquivo. 5. Clique no menu Editar, clique em Colar.

Windows Explorer

O Windows Explorer tem a mesma função do Meu Computador: Organizar o disco e possibilitar trabalhar com os arquivos fazendo, por exemplo, cópia, exclusão e mudança no local dos arquivos. Enquanto o Meu Computador traz como padrão a janela sem divisão, você observará que o Windows Explorer traz a janela dividida em duas partes. Mas tanto no primeiro como no segundo, esta configuração pode ser mudada. Podemos criar pastas para organizar o disco de uma empresa ou casa, copiar arquivos para disquete, apagar arquivos indesejáveis e muito mais.

Janela do Windows Explorer 7

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No Windows Explorer, você pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e todos os arquivos e pastas localizados em cada pasta selecionada. Ele é especialmente útil para copiar e mover arquivos. Ele é composto de uma janela dividida em dois painéis: O painel da esquerda é uma árvore de pastas hierarquizada que mostra todas as unidades de disco, a Lixeira, a área de trabalho ou Desktop (também tratada como uma pasta); O painel da direita exibe o conteúdo do item selecionado à esquerda e funciona de maneira idêntica às janelas do Meu Computador (no Meu Computador, como padrão ele traz a janela sem divisão, as é possível dividi-la também clicando no ícone Pastas na Barra de Ferramentas) Para abrir o Windows Explorer, clique no botão Iniciar, vá a opção Todos os Programas / acessórios e clique sobre Windows Explorer ou clique sob o botão iniciar com o botão direito do mouse e selecione a opção Explorar. Preste atenção na Figura da página anterior que o painel da esquerda na figura acima, todas as pastas com um sinal de + (mais) indicam que contêm outras pastas. As pastas que contêm um sinal de – (menos) indicam que já foram expandidas (ou já estamos visualizando as sub-pastas).

Salvando Arquivos Salvar um arquivo é grava-lo no disco rígido ou disquete, para que não seja perdido com a falta de energia (lembrando que, quando criamos um arquivo, ele está armazenado ma memória RAM, por isso a necessidade de salvá-lo). Desta forma, poderemos utilizá-lo posteriormente. A primeira vez que vamos salvar um arquivo, temos que dar um nome para o mesmo e escolher uma pasta (um local no disco). Depois que o arquivos já tem um nome, o comando salvar só atualiza as alterações. Quando criamos um arquivo no editor de texto ou em uma planilha eletrônica, estes arquivos estão sendo guardados temporariamente na memória RAM. Para transferi-los para o disco rígido, devemos salvá-los. Para isso, execute os seguintes passos quando for salvar um arquivo pela primeira vez: (abaixo temos um exemplo de ação para a digitação e salvamento de um texto) 1. EXEMPLO: Estando com o WORD2003 aberto. Então, digite a frase “meu primeiro texto”. Agora, vamos gravar este pequeno texto que você digitou. 2. Clique no menu Arquivo / Salvar. 8

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Salvar A janela Salvar Como no Windows XP traz uma barra de navegação de pastas à esquerda da janela (observe a figura acima). Esta barra fornece atalhos para locais em seu computador ou na rede como: A pasta Histórico (ou Documentos Recentes) que mostra as ultimas pasta e arquivos que foram acessados; a Área de Trabalho (Desktop); A pasta Meus Documentos; Meu computador, que permite acessar as unidades disponíveis em seu micro, como Disco Rígido, disquete e unidade de CD; E, por último, a pasta Meus locais de Rede. Quando você clicar em um local, ele aparecerá em Salvar em, e os arquivos e pastas no local selecionado serão listados à direita. Se, por exemplo, você deseja salvar o arquivo na pasta Meus Documentos, não será necessário localizar esta pasta na caixa Salvar em. Basta clicar no ícone Meus Documentos na barra de navegação de pastas e esta já estará selecionada. 3. como é a primeira vez que está salvando o arquivo, será aberta a tela do Salvar Como para você definir o local e o nome do arquivo no disco rígido. 4. Na caixa Salvar em, escolha a unidade de disco na qual deseja gravar seu arquivo (C: ou Disco Flexível). No nosso caso, vamos escolher (C:). 5. Escolha uma pasta dando um clique duplo sobre ela. No nosso caso, Meus Documentos. 6. na Caixa Nome do Arquivo, digite um nome para o arquivo. Este nome não poderá conter os caracteres: *, /, \,?. Pode haver um espaço de um arquivo. 7. Clique no botão Salvar.

Estes caracteres não podem sem utilizados em nomes de arquivos:

:/?*\“

São chamados de caracteres especiais do Windows ou teclas coringa.

1 – Unidade onde será salvo nosso arquivo 2 – No exemplo acima estamos salvando na área de trabalho e se quisermos salvar em uma pasta específica, devemos clicar 2x na pasta para poder abri-la. 3 – nome do arquivo lembrando que não podemos utilizar algumas teclas especiais que pertencem ao Windows como: < > : / ? * \ “ 4 – Extensão do arquivo no Word 2003 é DOC já no Word 2007 é DOCX. 5 - Opções de salvamento como: Senha entre outras 6 – Mesmo estando no Word você pode criar uma nova pasta onde estiver e para isso basta clicar nesse botão. 7 – Já nesse botão podemos EXCLUIR a pasta selecionada.

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Microsoft Word

Barra de Status A Barra de Status exibe informações sobre o status (situação, estado, qualidade ou circunstância) atual do documento e do aplicativo. Ela exibe: o número da página onde se encontra o cursor; a seção; o número de páginas do documento, a posição em centímetros, e em linhas e colunas do cursor, a hora do sistema e o indicador de modo. O indicador de modo possui as seguintes identificações: . •GRA = Gravar Macro . •ALT = Alterações . •EST = Estender seleção . •SE = Sobrescrever -Alternar entre o modo de Inserção de texto e Sobreposição . •Idioma = Português •Status Ortográfico e gramatical.

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Teclas de Movimentação: Tecla

Movimentação



Uma linha para abaixo

↑ → ← Home End Page Up

Uma linha para acima Um caractere para a direita Um caractere para a esquerda Até o ínicio da linha Até o final da linha Uma meia tela acima

Page Down

Uma meia tela abaixo

Ctrl + ← Ctrl + → Ctrl + ↓ Ctrl + ↑ Ctrl + End

Uma palavra para a esquerda Uma palavra para a direita Um parágrafo para baixo Um parágrafo para cima Até o final do documento

Ctrl + Home

Até o início do documento

MENUS E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES Novo Cria um novo arquivo em branco. Abrir: Abre ou localiza um arquivo. Fechar: Fecha o arquivo ativo sem sair do programa. Você pode fechar todos os arquivos abertos, mantendo pressionada a tecla SHIFT e clicando em Fechar tudo no menu Arquivo. Salvar: Salva o arquivo ativo com o seu nome e formato de arquivo e a sua localização atuais. Salvar como: Salva o arquivo ativo com um nome de arquivo, localização ou formato de arquivo diferente. Salvar como página da Web: Salva o arquivo em formato HTML (uma página da Web), para que ele possa ser exibido em um navegador da Web. Visualização de página da Web: Permite visualizar, no navegador, o arquivo atual como uma página da Web para que você possa ver sua aparência antes de publicá-la. Visualizar impressão: Mostra qual será a aparência de um arquivo quando impresso. Imprimir: Imprime o arquivo ativo ou os itens selecionados. Para selecionar opções de impressão, clique em Imprimir no menu Arquivo. Configurar página: Define margens, origem e tamanho de papel, orientação de página e outras opções de layout para o arquivo ativo.

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Copiar: copia a seleção para a área de transferência. Colar: Insere o conteúdo da Área de transferência no ponto de inserção e substitui qualquer seleção. Esse comando só está disponível quando você recorta ou copia um objeto, texto ou conteúdo de uma célula. Localizar: Procura pelo texto ou formatação especificados. Substituir: Pesquisa e substitui o texto e a formatação especificados.

A principal dica do Menu Editar é justamente o que mais complica na prova, ou seja, as teclas de atalho. Fique atento. *DICA: Caso queira colocar um atalho para uma ferramenta na barra de ferramentas, basta ir para o menu/ferramentas/personalizar/comandos e escolher a categoria, clicar na ferramenta e arrastar para a barra de ferramenta.

Normal: alterna para a exibição de documento padrão. Layout da Web; Alterna o documento ativo para o modo como será exibido em um navegador da Web. Layout de impressão: Alterna o documento ativo para o modo como a aparência que terão quando impressos Modo de estrutura de tópicos: Muda para o modo de exibição de estrutura de tópicos, no qual você pode examinar e trabalhar com a estrutura do arquivo no formulário de estrutura de tópicos clássico. Barras de ferramentas: Exibe ou oculta barras de ferramentas. Régua: Exibe ou oculta a régua horizontal. Estrutura do documento: Ativa ou desativa o, um painel vertical na extremidade esquerda da janela do documento que dispõe em tópicos a estrutura do documento. para procurar rapidamente um documento extenso ou on-line e controlar a sua posição no mesmo. Cabeçalho e rodapé: Adiciona ou altera o texto que aparece na parte superior e inferior de cada página ou slide.

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Quebra: Insere uma quebra de página, quebra de coluna ou quebra de seção no ponto de inserção. Inserir número da página: Insere números de páginas que são atualizados automaticamente quando você adiciona ou exclui páginas. Data e hora: Adiciona a data e a hora a um slide individual usando o formato escolhido. Se você desejar adicionar a data e a hora a cada slide, use o comando Cabeçalho e rodapé (menu Exibir). Símbolo: Insere símbolos e caracteres especiais a partir das fontes que estão instaladas em seu computador. AutoTexto: Cria ou insere uma entrada de AutoTexto. Índices: Cria índices remissivos, índices analíticos, índices de figura e outras tabelas parecidas. Hyperlink: Insere um novo hyperlink ou edita o hyperlink especificado. Comentário: Insere um comentário no ponto de inserção. Notas: insere notas de rodapé e notas de fim. Legenda: Insere legendas para tabelas, figuras, equações e outros itens. Referência cruzada: Insere uma referência cruzada em um item de um documento. Arquivo: Insere todo ou parte do arquivo selecionado no arquivo ativo no ponto de inserção. Objeto: Insere um objeto -como um desenho, um efeito de texto de WordArt ou uma equação no ponto de inserção. Indicador: Cria indicadores que você pode usar para marcar o texto, os gráficos, as tabelas ou outros itens selecionados. Figura: insere figuras do próprio Word e de outros aplicativos.

Fonte: Altera os formatos de espaçamento de caracteres e fonte do texto selecionado. Parágrafo: Altera os recuos de parágrafo, o alinhamento do texto, o espaçamento entre linhas, a paginação e outros formatos de parágrafo no parágrafo selecionado. Marcadores e numeração: Adiciona marcadores ou números aos parágrafos selecionados e modifica o formato de numeração e de marcação. Bordas e sombreamento: Adiciona bordas e sombreamento a texto, parágrafos, páginas, células da tabela ou figuras selecionadas. Capitular: Formata uma carta, palavra ou texto selecionado com a primeira letra maiúscula grande - ou "caída". Tradicionalmente, uma "capitular" é a primeira letra de um parágrafo e pode aparecer na margem esquerda ou caída da linha de base da primeira linha do parágrafo. Tema: Aplica um tema novo ou diferente ou remove um tema de uma página da Web, documento, mensagem de correio eletrônico ou página de acesso a dados. Um tema é um conjunto de elementos de design unificados e esquemas de cores para imagens de plano de fundo, marcadores, fontes, linhas horizontais e outros elementos de documento. Molduras: exibe barra de ferramentas molduras. Estilo: Define ou aplica na seleção uma combinação de formatos, denominada estilo.

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Ortografia e gramática: Verifica se o documento ativo possui erros de ortografia, gramática e estilo de redação e exibe sugestões para corrigi-los. Idioma: Atribui o idioma do texto selecionado em um arquivo que contém mais de um idioma. O verificador ortográfico usará automaticamente o dicionário do idioma atribuído. Verifica o texto seleciona em outro idioma Mala direta: Produz cartas modelo, etiquetas de endereçamento, envelopes, catálogos e outros tipos de documentos mesclados. Envelopes e etiquetas: Cria um envelope ou uma etiqueta de endereçamento simples ou insere o mesmo nome e endereço em uma planilha de etiquetas de endereçamento inteira. Macros: Abre a caixa de diálogo Macro, onde você pode executar, editar ou excluir uma macro. Use Gravar nova macro - para gravar uma série de ações como uma macro ou clique em Editor do Visual Basic - para gravar uma macro.

Desenhar tabela: Insere uma tabela onde você arrastar no documento. Depois de arrastar para inserir a tabela, arraste dentro da tabela para adicionar células, colunas e linhas. Mesclar células: No Microsoft Word e no Microsoft PowerPoint, combina o conteúdo das células adjacentes selecionadas em uma única célula. Inserir/excluir/selecionar: Com eles você pode executar a tarefa relativa ao nome do comando com linhas colunas e tabelas. AutoFormatação: No Microsoft Word, aplica automaticamente formatos a uma tabela, inclusive bordas e sombreamentos predefinidos. Redimensiona automaticamente uma tabela para se ajustar ao conteúdo das células da tabela.

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Configuração Barra de ferramentas.(Menu Exibir) Para configurar as barras de ferramentas, basta ir para menu/exibir/barras de ferramentas.e clicar no nome da barra que você quer que apareça. Você pode escolher as ferramentas clicando em personalizar, aparecerá a caixa personalizar selecione as opções. Escolher comandos em sua barra de ferramentas. 1-Escolha a aba comandos 2-Selecione a categoria 3-Selecione o comando 4-Clique e arraste para o local desejado.

Régua (Menu Exibir)

A régua mostra a largura do seu texto, assim como todos os recuos tabulações.Também é possível mostrar a régua do lado esquerdo do texto no modo layout de impressão. Definir tabulação na régua. Você pode definir diferentes tipos de paradas de tabulação: à esquerda, à direita, decimal ou centralizada. Tabulação alinhada à esquerda Tabulação centralizada Tabulação alinhada à direita Tabulação decimal Clique no parágrafo em que você deseja definir uma tabulação. Dê um clique no botão ( que você deseja.

) de alinhamento de tabulação para escolher o tipo de tabulação

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Mova o ponteiro do mouse até o local na régua onde deseja incluir a parada de tabulação e dê um clique. Pressione a tecla Tab para alinhar o texto com a parada de tabulação.

Para retirar a marca de tabulação basta clicar e arrastar para fora da régua.

Configurando a Página (Menu Arquivo) Para você definir a margem da folha da folha de impressão, adequando assim o formato de texto para o trabalho desejado, basta acionar o MENU ARQUIVO, Comando CONFIGURAR PÁGINA. Será apresentado uma caixa de dialogo que possibilita a configuração das margens da folha, do tamanho do papel, da orientação de impressão etc. Clicando na guia tamanho do papel É possível configurar também A orientação Retrato e Paisagem Para fixar esses conceitos siga os seguintes passos 1 – Abra o menu Arquivo e escolha Configurar Página 2 – Especifique as margens. Direita 3 cm, Esquerda 3 cm 3 – Clicando na guia tamanho do papel escolha A4. 4 – Modifique a Orientação para Paisagem.

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Definindo Parágrafo (Menu Formatar) Para definir as margens do trabalho para todo o documento, você deve acionar o menu FORMATAR comando PARÁGRAFO. As margens podem ser alteradas antes ou depois da digitação de qualquer texto. Na caixa de dialogo apresentada é possível definir o recuo da primeira linha (Margem de Parágrafo). Pela opção especial. A definição das margens do parágrafo pode ser feita global ou parcial, também pela régua horizontal. Aliás é o processo mais pratico e recomendado.

OPÇÕES DE SELEÇÃO DE TEXTOS NO WORD Qualquer quantidade de texto Clique onde deseja começar a seleção, mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado e arraste o ponteiro pelo texto que deseja selecionar. Uma palavra Clique duas vezes em qualquer parte da palavra. Uma linha de texto Mova o ponteiro para a esquerda da linha até que ele se torne uma seta apontando para a direita e clique. Uma frase Mantenha pressionada a tecla CTRL e clique em qualquer parte da frase. Um parágrafo Clique três vezes em qualquer parte do parágrafo. Vários parágrafos Mova o ponteiro para a esquerda do primeiro parágrafo até que ele se torne uma seta apontando para a direita e, em seguida, mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto arrasta o ponteiro para cima ou para baixo. Um grande bloco de texto Clique no início da seleção, role a tela até o final da seleção e, em seguida, mantenha pressionada a tecla SHIFT enquanto clica onde deseja que a seleção termine. Um documento inteiro Mova o ponteiro para a esquerda do texto até que ele se torne uma seta apontando para a direita e clique três vezes. Cabeçalhos e rodapés No modo de exibição Layout de Impressão (modo de exibição de layout de impressão:um modo de exibição de um documento ou outro objeto da forma como ele aparecerá quando for impresso. Por exemplo, itens como cabeçalhos, notas de rodapé, colunas e caixas de texto aparecem em suas posições reais.), clique duas vezes no texto esmaecido do cabeçalho ou do rodapé. Mova o ponteiro para a esquerda do cabeçalho ou do rodapé até que ele se torne uma seta apontando para a direita e clique. Notas de rodapé e notas de fim Clique no texto da nota de rodapé ou de fim, mova o ponteiro para a esquerda do texto até que ele se torne uma seta apontando para a direita e clique. Um bloco vertical de texto Mantenha a tecla ALT pressionada enquanto arrasta o ponteiro pelo texto. Um quadro ou uma caixa de texto Mova o ponteiro pela borda do quadro ou da caixa de texto até que ele se torne uma seta de quatro pontas e clique. Para selecionar pedaços alternados do Texto Basta selecionar uma palavra com o CTRL pressionado, após ir selecionando as outras mas sempre com o CTRL ativo ok. SELECIONANDO TEXTOS DO WORD COM O “MOUSE” e“F8” (RESUMO) 1º CTRL + T - Seleciona Tudo 2º Duplo Clique - em qualquer lugar do texto - Seleciona a Palavra 3º Triplo Clique - em qualquer lugar do texto - Seleciona o Parágrafo 4º Clique Simples - na margem esquerda da página - seleciona a linha 5º Clique Duplo - na margem esquerda da página - seleciona o parágrafo 6º Triplo Clique - na margem esquerda da página - seleciona todo o texto 7º "F8" - Estende uma seleção seleção 8º "F8" - Teclando 2X - "F8" - Seleciona a Palavra 9º "F8" - Teclando 3X - "F8" - Seleciona até o próximo "ponto final" 10º "F8" - Teclando 4x - "F8" - Bloco de Texto 11º "F8" - Teclando 5x - "F8" - Seleciona todo o Documento. 17

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Imprimindo o Documento (Menu Arquivo) Depois de ter digitado, editado e formatado seu documento, nada mais justo que você possa ver como ele ficou impresso no papel. Para imprimir rapidamente o texto, basta clicar no Botão Imprimir da Barra de Ferramentas Padrão e esperar que a impressora faça seu trabalho produzindo uma bela cópia do documento. Caso queira mais de uma cópia ou então apenas uma parte especifica do seu trabalho, clique no menu Arquivo e selecione a opção Imprimir para ativar a caixa de diálogo de Impressão, ou pelas teclas de atalho Ctrl + P.

Impressora: Nesta caixa aparece o nome da impressora padrão, onde você pode escolher se tiver mais de uma para qual impressora deseja mandar. Intervalo de Páginas: Selecione aqui apenas uma opção. Opte entre imprimir todas as páginas do documento ou somente a página atual, onde está o seu cursor ou ainda digitar intervalos específicos de paginas. Exemplo: De 10 paginas, só desejar imprimir a pág.4 e 8. No campo Páginas: digita-se 4;8 – observe o ponto e vírgula pois ele é que faz o intervalo. Se caso desejar imprimir as págs. 5 até a 8, digite: 3-8. Observe o traço de pontuação. Ou mesmo se quer imprimir somente a página 10, não precisa o cursor esta na página. Digite 10. Sem qualquer pontuação. Cópias: Esse quadrinho permite eleger quantas cópias deseja do documento.

Se quiser misturar as opções também é possível veja: 3;4;5;6-9;2-1;10

Agrupar: Caso tenha um documento de mais de uma página, selecione uma ordem para receber as páginas na sua impressora. Se optar por ativar o quadradinho, uma cópia completa por vez do documento será impressa. Caso não ative, a ordem de impressão serão todas as cópias de cada página de cada vez. Formas de Apresentação do texto (Menu Exibir) Durante a edição e principalmente formatação de determinados textos, o usuário poderá contar com um recurso que facilita muito os ajustes finais, como alterar um parágrafo de lugar, o melhor local para incluir uma imagem, entre tantas situações...o acesso a estes recursos pode ser feito pelo menu Exibir, sendo: • Durante a edição do texto, não há necessidade de definir qual tipo de formatação será dado ao documento final; por isso editamos no modo de exibição Normal. • No momento de definir as margens, parágrafo e demais formatações que o documento receberá alterna-se para o modo de exibição Layout da Página. • Se os parágrafos foram criados fora da ordem ideal, alterne para o modo de exibição Tópicos que será muito mais fácil fazer as correções necessárias.

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Formatar Fonte ( Menu Formatar)

Na janela ao lado temos as opções de formatos para nosso texto dentre as opções que vamos falar em sala de aula teremos. Versalete: Que deixa todo o texto em caixa alta porém a primeira letra fica em destque. Exemplo: VERSALETE Aqui podemos alterar o tamanho do nosso texto assim como o tipo da fonte e cor é tudo muito simples de ser realizado porém a quantidade de opções apresentadas é o que confunde nos concursos para resolver essa situação é treino com simulados ok... Para baixar simulados fora os entregues em sala você deve buscar em nosso blog: www.informatica-concursos.blogspot.com e clicar na opção Simulados Visualizando para Impressão (Menu Arquivo) Para conseguir uma boa edição final do texto, e evitando a impressão do conteúdo incorreto, utilizamos o Visualizar Impressão. Via menu Arquivo ⇒ Visualizar Impressão, ou acionado por um só clique no ícone: Teremos uma apresentação do conteúdo editado até o momento; e uma nova barra de ferramentas. Onde os ícones mais utilizadas são: Alterando Fontes (Menu Formatar/Fontes)

A apresentação das letras que usamos no Word são chamadas Fontes; e para cada uma delas podemos escolher entre vários tamanhos. Selecionamos através dos ícones: Acima, a partir da esquerda temos: A primeira caixa que visualizamos nos informa qual fonte estamos utilizando, e a segunda o tamanho desta fonte. Ao lado de cada uma dessas janelas vemos uma seta de opções, que clicada permite escolha de outras fontes e outros tamanhos respectivamente. Em seguida três ícones, que clicados permitem usar negrito, itálico e sublinhado. Estes recursos também podem ser acessados via menu, Formatar ⇒ Fonte : Fonte Estilo da Fonte Tamanho Sublinhado Cor Efeitos Visualização

É a relação de fontes disponíveis; com clique nas setas acima / abaixo. O estilo corresponde a: normal, negrito, itálico e negrito itálico. Demonstra os tamanhos disponíveis, que variam de fonte para fonte. Define a forma do sublinhado; pode ser simples, duplo, pontilhado etc... Escolhemos cores para as letras, clicando na seta a direita desta janela. Dispomos de: sobrescrito , tachado, subscrito . entre outros. Acompanha-se o efeito que o texto esta recebendo.

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Configurar Margens (Menu Arquivo/Configurar página) • É a partir deste recurso que definiremos todas as configurações da área de trabalho no Word, o usuário poderá determinar uma configuração diferente e torna-la padrão, de forma que a cada nova página criada esta obedeça os critérios personalizados. • • Margens é a primeira pasta disponível e a opção mais utilizada em Configurar Página, já que detém o controle das definições de margens, cabeçalho e rodapé. • • A partir do menu Arquivo ⇒ Configurar Página será formatado Margens. Superior/Inferior Esquerda/Direita Margens Espelho Medianiz Cabeçalho Rodapé Utilizar Visualização

Tamanho das margens superior e inferior respectivamente Tamanho das margens esquerda e direita respectivamente. Caso esteja editando um documento que terá apresentação de um livro, pode-se acompanhar o espaço reservado para encadernação. Determina a medianiz desejada, ou seja o espaço de encadernação. A partir do início da folha física, quanto se reservará ao cabeçalho. A partir do fim da folha física, quanto se reservará ao rodapé. Escolha as opções clicando na seta do lado direito da janela. Acompanha-se as formatações que serão dadas ao texto.

Corrigindo Erros no documento (F7) Toda vez que estamos digitando um texto, naturalmente cometemos erros sejam eles de escrita ou na formação de frase, o Word por sua vez tem um Corretor Ortográfico que policia esse tipo de falha ajudando corrigir esses erros. Para isso basta seguir os passos abaixo: Dica: Preste atenção quando o computador sublinhar uma palavra ou frase escrita por você, caso o sublinhado da palavra seja na cor vermelha, é porque a palavra que você digitou não consta no dicionário da máquina ou porque foi escrita errada, para acertar isso, basta clicar com o lado direito do mouse sobre a palavra e escolher a melhor opção, se o sublinhado for na cor verde é porque existe alguma coisa errada na frase como um todo; siga o mesmo processo. Detalhe: nem sempre quando a máquina sublinha um texto ou palavra é porque o mesmo está errado, portanto é importante ler bem antes de fazer qualquer alteração. Para abrirmos o corretor ortográfico temos, primeiro que clicar no ícone (figura 1) abaixo, outra opção é clicar no Menu Ferramentas opção Ortografia e Gramática ou utilizar a tecla (F7). 1º Abra o corretor ortográfico; 2º O mesmo dará início a correção mostrando as palavras ou frases que estejam escritas de forma errada; E logo abaixo trará a lista de opções para alterar; 3º Neste botão você tem a opção de aceitar a alteração sugerida pelo corretor, se não quiser basta clicar em ignorar;. 4º Neste botão você pode informar para o Word que ele deve ignorar a regra que está sendo utilizada em determinada situação de correção; 5º Neste botão avançamos para a próxima opção de correção; 6º Neste botão você define a alteração a ser feita, porém antes deve selecionar a opção nas sugestões ao lado; 7º Nesta lista final de botões, temos as opções finais de uso, como cancelar, desfazer, etc...

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Copiando e Movendo textos no Word (Menu Editar) Para movermos textos no Word assim como em outros programas temos o recurso de copiar/colar/recortar, para usar esses recursos temos antes que entende-las um pouco, pois o modo copiar e o recortar têm alguma semelhança. Essas opções fazem parte do perigoso Menu EDITAR que tem muitas pegadinhas dentro dele como o Localizar. Substituir e Ir Para além de outros....fique atento. Copiar ou (CTRL + C): Copia o texto selecionado para a memória da máquina para que seja colado em outra parte do documento ou mesmo em outro documento. Porém mantém o texto no seu lugar de origem. Neste caso a cópia além de continuar no local de origem, permite ao usuário que cole quantas vezes quiser o texto copiado. Recortar ou (CTRL + X) Como o nome já diz recortar significa que o comando recorta do texto a palavra ou texto selecionado deixando assim uma cópia na memória para ser colada em qualquer parte do texto ou em outro documento. Neste caso a cópia recortada não continua no texto e só pode ser colada uma vez. Colar (CTRL + V) Esta opção trabalha obrigatoriamente em conjunto com as opões acima descritas, pois ela só poderá colar textos ou palavras caso os mesmos tenham sido copiados ou recortados. Para colar o texto basta você clicar no local desejado e clicar na ferramenta Colar.

Cabeçalho e Rodapé (Menu Exibir)

Quando criamos um documento com várias folhas normalmente precisamos colocar um rodapé ou cabeçalho comum em todas as páginas para que não seja necessário digitar ou colar em todas. O Word tem uma opção que permite definir isso tudo em apenas uma folha e colocar automaticamente em todas as demais folhas desse documento o mesmo conteúdo ou se for o caso da numeração de páginas ele numera todas na seqüência. Para que possamos inserir tranqüilamente o Cabeçalho e o Rodapé em uma folha, devemos antes de qualquer coisa seguir alguns passos: 1º Clique no Menu Exibir; 2º Opção Cabeçalho e Rodapé; 3º Será aberta no início da folha uma caixa de texto para que você digite o conteúdo desejado no Cabeçalho, para seguir para o rodapé basta teclar a seta para baixo no seu teclado que será aberta a caixa de diálogo rodapé. 4º Podemos ver também que será aberto um menu de opções onde podemos colocar data, hora, numeração de páginas, entre outras opções, para isso basta passar o mouse sobre as janelas e será apresentada a função da mesma. OBS: Vale relembrar que tudo que for colocado no Cabeçalho e no Rodapé, será automaticamente colocado em todas as folhas, no caso da numeração de página, as páginas serão numeradas automaticamente. 5º Perceba que o texto fica em tom cinza enquanto estamos colocando o Cabeçalho e o Rodapé, para voltarmos ao normal basta clicar no botão Fechar que está na barra de ferramentas aberta no meio de sua tela ou clicar duas vezes no seu texto.

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Localizando e Substituindo Textos (Menu Editar)

Quando você estiver trabalhando com documentos extensos e tiver a necessidade de fazer alterações, uma das formas mais rápidas e simples para fazer isso usar a opção localizar e substituir, localizar como o próprio no diz localiza palavras em nosso texto e a opção substituir nos permite substituir palavras. Para localizarmos uma palavra qualquer basta clicarmos no Menu Editar, opção Localizar. Depois basta seguir o procedimento: 1º Certifique-se de que estamos na opção Localizar; 2º Digite a palavra que deseja localizar neste espaço; 3º Clique no botão Localizar.

Para Substituir uma palavra: (Menu Editar) Para substituir palavras devemos fazer o seguinte: 1º Verificar se estamos na opção Substituir do Menu Editar; 2º Ir ao item Localizar e digitar a palavra que desejamos localizar para depois substituí-la; 3º Digitar na opção “substituir por” a palavra que deverá ser colocada no lugar da palavra acima localizada; 4º Clicar sobre substituir para que o processo seja concluído; 5º Se desejar substituir todas as palavras de uma só vez basta clicar sobre este botão; 6º Depois de feito se desejar localize outra palavra e repita o processo.

Tabela (Menu Tabela) Em vez de criar longas listas de informações e tentar fazer uma referência cruzada dessas listas você pode simplesmente incluir uma tabela no seu documento. As tabelas podem ser usadas para organizar as informações e criar colunas de texto lado a lado para apresentar os dados de uma maneira fácil de ler. Para criar uma tabela dê um clique no botão ( de linhas e colunas que deseja.

) Inserir Tabela na barra de ferramentas Padrão e selecione o número

Digite o texto que a primeira célula da tabela deve conter. Pressione as teclas Tab e seta para cima ou seta para baixo para navegar na tabela e incluir o texto. As linhas são redimensionadas para

APOSTILA CorelDRAW Html FrontPage

TAMANHO EM KB 125 90 50

PREÇO R$ 35,00 reais R$ 22,00 reais R$ 20,00 reais

encaixar as informações digitadas modelos de visualização de tabelas

Criando Cartas Modelo, Envelopes E Etiquetas (Menu Ferramentas) Para criar Cartas modelo associadas a um banco de dados, ou seja, criar um modelo (de carta comercial por exemplo), com o texto que quase nunca é alterado e associar a este

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documento um banco de dados com nomes de clientes, devemos seguir estes passos: • Abro um arquivo novo. • No menu Ferramentas, escolho o comando Mala Direta. • Na caixa de diálogo Mala Direta, escolho o comando Criar • Este comando oferece a opção de criar Cartas Modelo, Etiquetas, Envelopes, Catálogo. • Feita a opção de documento, devemos buscar a fonte de dados existente ou criá-la. • O último passo é mesclar o documento com a fonte de dados e assim obter o documento com os dados oriundos de um banco de dados. Ex: Vamos criar uma Mala Direta para os nossos clientes Em primeiro lugar, abrimos um arquivo novo, depois escolhemos no menu Ferramentas o comando Mala Direta, na caixa de diálogo Mala Direta escolhemos Criar – Cartas modelo, Uma janela de mensagem aparece. Na caixa de diálogo, dê um clique no botão Alterar o Tipo do Doc... Esta seleção cria um documento principal na janela do documento atualmente ativa, em vez de abrir uma nova janela do documento. Criando um Arquivo de Dados (Menu Ferramentas) Na caixa de diálogo Auxiliar de Mala Direta, dê um clique no botão Obter Dados em Origem de Dados. Selecione Criar Origem de dados. O Word exibe a caixa de diálogo Criar Origem de Dados, na qual você pode especificar os nomes de campos a serem incluídos no arquivo de dados. Você pode começar com os campos sugeridos já oferecidos, remover os que não quer usar, ou acrescentar os seus próprios campos. Inserimos os campos desejados, removendo os campos desnecessários. Páginas Web (Menu Arquivo) Para usar o seu documento como uma página Web, é preciso salvá-lo no formato Html. Crie um documento normal usando as formatações desejadas como fonte, tamanho da fonte, cor da fonte, figuras, alinhamento, tabelas, etc. Após terminar de criar seu documento clique em Arquivo/ Salvar como... Em: Salvar em: (escolha a pasta onde deseja guardar o arquivo) Nome do arquivo: (dê um nome para o arquivo) Salvar como tipo: (clique na seta e escolha Páginas da Web) Clique no botão (

) Salvar.

Hyperlinks (Menu Inserir) Caso queira criar somente um atalho para uma página Web em seu documento crie então um Hyperlink. ) Inserir Hyperlink Clique no botão ( No espaço Digite o nome do arquivo ou da página Web: você deve digitar o endereço que deseja que seja visitado pode ser um documento local ou uma página Web. No espaço reservado para Texto de exibição: digite o texto que indica a página a ser visitada. Clique no botão “OK” para ver o resultado. Capitular (Menu Formatar) Criar uma Capitular Inicial Clique no parágrafo que você deseja iniciar com uma capitular grande. O parágrafo deve conter texto. No menu Formatar, clique em Capitular. 23

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-

Clique em Capitular ou Na margem

Formatando a imagem no documento (Menu Formatar) Depois de inserir uma imagem no documento temos que ajustar detalhes como: sua posição, suas dimensões e sua disposição em relação ao texto. Tudo isso pode ser feito na caixa de diálogo Formatar figura. Para abrir a caixa de diálogo de formatação de figura, selecione a imagem e no menu Formatar clique em Formatar figura. As vezes o nome muda para Auto Forma, clipe ou outro, dependendo da imagem selecionada.

Caixa

de

diálogo

Formatar

AutoForma (lado) DISPOSIÇÃO A disposição define como a imagem fica colocada em relação ao texto principal. Os ajustes são feitos na caixa de diálogo Formatar Figura. Há quatro tipos de disposição: Atrás do texto. O texto cobre a imagem. É ideal para criar marcas d’água. Na frente do texto. A imagem cobre o texto que estiver atrás dela. Alinhada com o texto. Neste caso a imagem se comporta como se fosse um caractere dentro do texto. Contornada pelo texto. O texto se ajusta em torno da imagem e nem um nem outro ficam cobertos. Há vários formas de contornar. Inserindo Símbolos (Menu Inserir) Objetivando melhorar a apresentação de documentos, o Word oferece a possibilidade de inserir Símbolos que são caracteres especiais ☯ que não estão disponíveis no teclado. Para inserir no documento os símbolos basta: -

Menu Inserir Comando Símbolo Escolha o símbolo Use botão Inserir Depois Fechar

Você pode apagar o Símbolo como se fosse texto e também colorir, aumentar e diminuir.

Texto em Colunas

(Menu

Formatar)

A formatação de um documento em colunas pode formatar tanto antes do documento ser digitado, como logo após a digitação. Esse procedimento contempla tanto o documento inteiro como apenas trechos de textos selecionados. 24

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Quando você aciona o Menu FORMATAR, Comando COLUNAS, aparece a caixa de dialogo que pode observar. Você pode: - Escolher o Nº de Colunas - Definir Largura da Coluna OBS: você deve selecionar o texto antes de usar o comando formatar – Colunas.

Bordas e Sombreamento

(Menu Formatar)

O Comando bordas e sombreamento, pode ser usado através do Menu FORMATAR, Comando BORDAS E SOMBREAMENTO. Que traz tipos de bordas para tabela, cores para as bordas e largura. Também possível preencher as células da tabela com cores usando o SOMBREAMENTO. E colocando borda da página.

Visualizar Impressão (Menu Arquivo) Para exibir cada página como ela ficará quando impressa, clique em Visualizar impressão na Barra de Ferramentas Padrão, ou Menu Arquivo comando Visualizar Impressão. Para sair do modo de visualização de impressão e voltar à visualização anterior do documento, clique em Fechar, ou pressione a tecla ESC no teclado.

inserido no documento.

WordArt (Menu Inserir / Imagem) O WordArt é ideal para criar textos com efeitos artísticos no documento. Com ele criamos textos com efeitos 3D, com curvaturas, com efeitos de cor especiais, etc.. Para criar um texto artístico com o WordArt faça assim: 1. Inicie o programa clicando no menu Inserir, em Figura e em Wordart... 2. Selecione um estilo para o texto artístico e clique em OK. 3. Digite o texto na caixa de diálogo. Se quiser, formate a fonte do texto. 4. Clique em OK. O texto artístico será

Contar Palavras (Menu Ferramentas)

A opção contar palavras está no: MENU FERRAMENTAS, opção contar palavras. Assim que está opção é ativada teremos em nossa tela a apresentação da janela ao lado. Em que temos várias informações sobre nosso documento. Atenção: No menu Arquivo, propriedades temos a opção Estatísticas que faz uma função parecida com essa.

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Ortografia e Gramática (Menu Ferramentas)

O Word 2003 exibe linhas onduladas vermelhas abaixo das palavras que ele acha estarem erradas e linhas onduladas verdes abaixo de sentenças que ele acha estarem com problemas gramaticais. Para verificar ortografia e gramática em seu documento clique no botão (

) Ortografia e Gramática. Dicionário de Sinônimos (Menu Ferramentas- Idioma) O dicionário de sinônimos do Word é uma ferramenta que ajuda a substituir palavras por outras mais adequadas. Você deve selecionar a palavra que deseja verificar os sinônimos. Pressione as teclas [Shift] + [F7] para acessar o dicionário de sinônimos do Word. Você pode Substituir esta palavra ou Consultar seus sinônimos.

Substituição Automática (Menu Editar) O Word oferece também o recurso de Substituição Automática de termos do texto. Para aciona-lo, escolha a opção Substituir a partir da janela de diálogo Localizar; ou menu Editar ⇒ Substituir : Como vemos é basicamente a mesma janela vista em Localizar... As principais funções são: Localizar Substituir por Localizar próxima Substituir Substituir todas

Apresenta a palavra a ser pesquisada É a palavra que substituirá a que foi pesquisada Localiza a mesma palavra dentro do texto Comando que determina a substituição Determina que em todas a aparições da palavra localizada, essa seja substituída pela que consta na caixa Substituir por

Auto Correção( Menu Ferramentas) Este recurso oferece uma forma rápida de se corrigir erros freqüentes, ou simplesmente para economia de digitação. Esta ferramenta é muito útil e agiliza demais a rotina de todos os tipos de usuários, afinal, ao invés de repetir informações habituais como o nome da empresa, termos técnicos etc... em tantos documentos necessários no seu dia-adia basta utilizar o Auto Correção.

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Acionado via menu Ferramentas ⇒ Auto Correção :

Corrigir duas iniciais ... Primeira letra de cada ... Corrigir o uso acidental ... Substituir texto ao digitar Substituir Por

Corrige palavras com as duas primeiras letras maiúsculas Para que toda sentença comesse por maiúscula Corrige uso acidental da tecla CapsLock ... Corrige automaticamente enquanto se digita o texto È a seqüência digitada será trocada pelo conteúdo de Por È a seqüência correta que se quer como resultado

Para acrescentar novas palavras/caracteres para corrigir/trocar automaticamente, siga: Digite em Substituir, a palavra a ser corrigida (no exemplo as letras “vsp” minúsculas). Digite na caixa de digitação Por, a palavra de substituição (veja exemplo acima). Clique no botão adicionar e em seguida OK. Utilizando as barras de rolagem desta janela, o usuário poderá verificar quais palavras/caracteres já estão incluídas no controle do Auto Correção... Comentários (Menu Inserir) Você pode deixar informações em um documento para lembrar um leitor de verificar algo em seu documento. Para isso selecione o texto onde você deseja inserir um comentário. Clique em Inserir/Comentário para abrir a área de comentários na parte inferior da área de trabalho. Digite o texto que você deseja mostrar no comentário. Clique no botão Fechar para retornar ao documento Ex: Comentário Notas (Menu Exibir) 1-Coloque o cursor no final da palavra em que deseja inserir/referência e nota. 2-Vá para inserir notas 3-Escolha as opções. 4-Clique Ok. 5-Digite a notação.

Legendas.(Menu Inserir/Referência) 1-Coloque o ponto de inserção no objeto . 2- Vá para inserir legenda. 3- Escolha as opções. 4-Clique em Ok. A legenda do objeto será inserido.

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Tabelas (Menu Tabelas) Para formatarmos nossa tabela precisaremos de uma ajuda da Barra de ferramentas Tabelas e Bordas. Caso ela não esteja sendo visualizada em sua tela, dê um clique No menu Exibir, aponte para Barra de ferramentas e Ative a Barra Tabelas e Bordas.

Desenhar Tabela : Com esta opção podemos desenhar mais linhas e colunas em nossa tabela, basta clicar segurar e arrastar, para desenhar um linha. Quando não precisar mais dela, deixe-a desativada. Borracha : Serve para apagarmos uma linha em nossa tabela, basta dar um clique para apagar a linha ou clique e segure e arraste para apagar mais de uma. Estilo da Linha : Serve para escolhermos um estilo de linha que queremos aplicar em nossa Tabela, basta escolher e da um clique onde vai ser aplicado. Espessura da Linha Cor da Borda Cor do Sombramento selecionarmos. Inserir tabela Mesclar Célula

: Nesta opção escolhemos uma espessura que deverá ser aplicada. : Nesta opção determinamos a cor que deverá ser aplicada. : Esta opção permite com que preenchamos uma cor em nossa tabela, ou onde : Nos permite inserir uma nova tabela. : Torna Duas ou mais células em apenas uma.

Teclas de atalho do Microsoft Office Word 2003 (Versão Brasileira) Teclas de atalho são combinações feitas no teclado para agilizar o trabalho com os programas. A tecla "Ctrl" refere-se à tecla "CONTROL" situada na parte inferior do teclado, à direita ou à esquerda. A tecla "Shift" é tambem representada por uma seta , está situada acima da tecla "Ctrl", é utilizada para escrever letras maiúsculas e símbolos como também pode ser usada para selecionar textos, segurando o "Shift" e usando as setas direcionais. A tecla "Caps Lock" (em alguns teclados está escrito "Fixa") está localizada acima do "Shift" e serve para conservar as letras em maiúsculo e sempre que está acionada, uma respectiva luz se acende no canto superior direito do teclado. A tecla "Tab" é representada por duas setas cruzadas , geralmente é utilizada para tabulações, mas pode ter outras utilidades dependendo do programa utilizado. Para executar qualquer um dos comandos indicados deverão ser pressionadas as teclas mencionadas ao mesmo tempo. Por exemplo: "Ctrl + J (justificação de texto): pressione a tecla "Ctrl" e sem soltá-la, aperte a letra J.

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BrOffice – Writer O que é o BrOffice Writer? O BrOffice Writer é um software editor de textos, sendo portanto uma ferramenta para a criação e edição de documentos de texto no microcomputador. Com ele, podemos realizar desde tarefas simples, como digitar e imprimir uma simples carta, até tarefas mais complexas como a criação de documentos mais sofisticados, como este manual, nele elaborado. O Writer faz parte de um pacote de softwares denominado BrOffice, no qual se destacam, além dele, a planilha eletrônica Calc e o software para apresentações de slides eletrônicos, denominado Impress.

Arquivos compatíveis com o Writter: Opendocument Documento texto do OpenOffice Documentos do Word Real Text Format Texto

Teclas de função: F1 - ajuda do programa F2 - edição de fórmulas F3 - auto-texto F4 - conexões de banco de dados F5 - Navegador F6 - Alternância entre barras F7 - Verificar ortográfia F8 - Tipos de seleção F11 - estilista F12 - nemuração automática

.odt .sxw .doc .rtf .txt

Resumindo operações com o Writter .Odt(padrão) abrir / editar / salvar .Doc(word) abrir / editar / salvar

.Pdf

só exportar

Modos de seleção: Uma palavra = 2cliques B.E. Mouse Um Parágrafo=3cliques B.E. Mouse

Ctrl+O

Abre um documento.

Ctrl+S

Salva o documento atual.

Ctrl+N

Cria um novo documento.

Shift+Ctrl+N

Abre a caixa de diálogo Modelos e documentos.

Ctrl+P

Imprime o documento.

Ctrl+Q

Sai do aplicativo.

Ctrl+X

Remove os elementos selecionados.

Ctrl+C

Copia os itens selecionados.

Ctrl+V

Cola o conteúdo da área de transferência.

Ctrl + Shift + V

Abre a caixa de diálogo Colar especial.

Ctrl+A

Seleciona tudo.

Ctrl+Z

Desfaz a última ação.

Ctrl+Y

Refaz a última ação.

CTRL + I

Itálico

CTRL + B

Negrito

CTRL + U

Sublinhado

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Navegação com o teclado e mouse As tabelas abaixo apresentam várias possibilidades de navegação utilizando o mouse ou o teclado: 31

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Uso do Teclado Para navegar

Pressione

Uma letra para direita Uma letra para esquerda Uma palavra para direita Uma palavra para esquerda Até o final da linha Até o início da linha Até o final do texto Até o início do texto Uma tela para cima Uma tela para baixo

Seta para direita Seta para esquerda Ctrl + seta para direita Ctrl + seta para esquerda End Home Ctrl + End Ctrl + Home Page Up Page Down

Uso do mouse na Barra de Rolagem Para navegar Página anterior Próxima página Qualquer página

Pressione Ícone com seta dupla para cima Ícone com seta dupla para baixo Arraste o botão da barra de rolagem

Seleção de texto Para qualquer tipo de formatação no documento, é necessário selecionar a região onde será aplicado o efeito. É possível selecionar parte do texto, utilizando o teclado ou o mouse, de diversas formas: Utilizando o Mouse Para selecionar

Faça

Seleção alternada

Ctrl + 2 cliques no botão esquerdo do mouse sobre a palavra

Uma palavra

2 cliques com o botão esquerdo do mouse sobre a palavra

Diversas linhas

Arraste o mouse com o botão esquerdo pressionado

Parágrafo

3 cliques na marca de final de parágrafo

Para selecionar Um caracter para a direita Um caracter para a esquerda Até o final de uma palavra Até o final de uma linha Até o início de uma linha Uma linha para baixo Uma linha para cima Uma tela para baixo Uma tela para cima Até o final do documento Até o início do documento Uma célula preenchida Tabela inteira

Utilizando o Teclado Pressione Shift + seta para direita Shift + seta para esquerda Ctrl + Shift + seta Shift + End Shift + Home Shift + seta para baixo Shift + seta para cima Shift + Page Down Shift + Page Up Ctrl + Shift + End Ctrl + Shift + Home Com o cursor dentro da tabela, pressione Ctrl + T Com o cursor dentro da tabela, pressione Ctrl + T 2 vezes

Formato/Caractere/Fonte Na guia fonte do referido comando, é possível escolher a fonte, os tipos de fonte e o tamanho, conforme abaixo:

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Fonte: apresenta as fontes disponíveis no sistema e que podem ser utilizados em seu documento. Tipos de fonte: nesta caixa estão disponíveis os tipos para a fonte selecionada. Para escolher, basta dar um clique sobre o tipo desejado e verificar o exemplo. Tamanho: na caixa de listagem Tamanho, surgirá a lista de possíveis tamanhos para a fonte selecionada. É possível, ainda, escolher a cor da letra e o idioma em que o texto será digitado.

– Efeitos de Fonte Formato/Caractere/Efeitos de Fonte Podemos aplicar, na fonte que está sendo utilizada no texto, efeitos de relevo, sublinhado, tachado, cor de fonte e outros, os quais aparecem na Caixa de Visualização. A Barra de Formatação apresenta vários dos efeitos citados, todavia não apresenta a riqueza de opções que a guia Efeitos oferece: Sublinhado: esta caixa apresenta vários estilos de sublinhados. Escolha um estilo e observe o efeito na caixa de visualização. É possível escolher a cor de seu sublinhado, pressionando o botão ao lado da caixa de listagem Cor. Efeitos: além do sublinhado e cor, podem-se aplicar efeitos na fonte. Para isso, clique sobre a opção do efeito e as seguintes opções serão disponibilizadas:

Maiúscula Minúscula Títulos Caixa Alta (Versalete)

Efeitos TODAS AS LETRAS MAIÚSCULAS todas as letras minúsculas Aplica A Formatação De Maiúscula Na Primeira Letra de Cada Palavra APLICA CAIXA ALTA PARA TODAS AS PALAVRAS

Relevo: o Writer também tem a possibilidade de acrescentar relevo ao texto – Alto Relevo e Baixo Relevo – podendo ainda combiná-los com as opções Estrutura de Tópicos (contorno), Sombra e Intermitente. Caso o usuário não queira utilizar o menu, várias das opções vistas anteriormente podem ser encontradas na Barra de Formatação, que contém, ainda, outros itens que serão vistos no decorrer do manual. Para alterar a fonte de um texto selecionado, aperte o botão ao lado da caixa de listagem de Fonte. Se os botões Negrito, Itálico, e/ou Sublinhado forem clicados com o texto selecionado, para cancelar essa operação, sem aplicar outro formato, clique-os novamente.

Formato/Parágrafo/Capitulares 33

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Uma letra capitulada é tradicionalmente a primeira letra de um parágrafo em tamanho e formato diferente do restante do texto. Isto é feito com o objetivo de alcançar um efeito visual mais agradável ao destacá-la do conjunto. Pode-se capitular uma letra, uma palavra ou um conjunto de texto, mas o usual é capitular apenas a primeira letra do parágrafo inicial: Exibir Capitulares: inicialmente, marque essa opção. É ela que vai lhe permitir visualizar o efeito. Palavra Inteira: caso queira que toda a palavra seja capitulada, marque essa opção. Número de caracteres: define quantos caracteres serão capitulados. Linhas: define quantas linhas (de altura) serão utilizadas para capitular. Espaço entre o texto: define qual será o espaço entre o texto e a(s) letra(s) em destaque. Conteúdo: nesta área pode-se digitar o texto a ser capitulado e ainda definir o estilo de caractere a ser utilizado. Tabulações Formato/Parágrafo/Tabulações Esta guia permite definir a posição de uma parada de tabulação em um parágrafo com posicionamento diferente do padrão, o tipo de tabulação e o caracter de preenchimento: Posição: determina a posição da tabulação, conforme a unidade de medida definida na régua. Tipo: esta área apresenta todos os tipos de alinhamentos possíveis e seus ícones que aparecem na régua vertical. A opção Caractere define o que a tabulação decimal utilizará como separador decimal. Caracteres de Preenchimento: permite ao usuário definir o caracter a ser utilizado. A opção caractere aqui apresenta a possibilidade de se escolher um caractere diferente das opções apresentadas. Os botões Novo, Excluir Tudo e Excluir representam respectivamente a confirmação da marcação efetuada, a eliminação de todas as inclusões realizadas e a exclusão da marcação selecionada. É possível, também, usar a régua para definir as posições de tabulação. Formatando Páginas Uma das etapas mais importantes na confecção de um documento é a definição de parâmetros que ele deverá seguir, por exemplo: margens da folha, tamanho do papel utilizado pela impressora, direção da impressão, etc. Vamos trabalhar com esses conceitos nesta seção.

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Página Formato/Página/Página Aqui se define o layout de página, além dos formatos de numeração e de papel: Formato do papel: exibe os formatos existentes para escolha de um deles. É possível, também, que o usuário defina um tamanho de documento. Largura e Altura: esses campos só serão utilizados quando os valores forem diferentes dos formatos padrões existentes. Orientação – Retrato e Paisagem: aqui se define o sentido de impressão do documento. Margens: apresenta a opção de definir a distância entre o texto e as margens do documento. O valor padrão é 2cm. Este valor está, em vários casos, acima do mínimo do padrão comum dos modelos de impressoras. Assim, temos uma garantia extra de que o documento não será cortado na hora da impressão. Bandeja de Papel: se a impressora é equipada com múltiplas bandejas de papel, é aqui que se determina qual será utilizada. Pode-se deixar a configuração da impressora. Definições de Layout: aqui define-se o layout de impressão das páginas e o formato da numeração. Registro de conformidade: aqui é possível selecionar estilos de parágrafo como referência para alinhar o seu texto. Obs: As demais guias deste comando serão vistas posteriormente neste manual

►Alinhamento Justificado O parágrafo justificado alinha-se tanto a direita como a esquerda da linha, por isso aparecem alguns espaçamento entre as palavras. O Writer apresenta a possibilidade de definir o alinhamento da última linha do parágrafo justificado. 18 Manual do BrOffice Writer – Versão 2.0 – Curso Básico – ALMG Para definir o alinhamento, deve-se acessar o menu Formatar/Parágrafo e, na guia Alinhamento, escolher o formato desejado: ►Formato/Parágrafo/Tabulações Esta guia permite definir a posição de uma parada de tabulação em um parágrafo com posicionamento diferente do padrão, o tipo de tabulação e o caracter de preenchimento:

: ►Arquivo/Exportar como PDF Este comando permite salvar o arquivo atual no formato PDF (Portable Document Format). É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado, como o Acrobrat Reader. Por ser um formato bastante difundido na internet, os arquivos PDF também são bastante utilizados quando é necessário enviar um documento por e-mail. ►Arquivo/Salvar Como/Salvar como tipo Digamos que seja necessário enviar um arquivo gerado no Writer para um usuário que não possua BrOffice (um órgão fora da Assembléia, ou mesmo um setor administrativo da Casa que ainda não utilize o BrOffice, por exemplo). Nesse caso, é necessário salválo no formato do Microsoft Office. Clique, então, em Arquivo/Salvar Como. 35

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Na opção Salvar como tipo selecione na caixa dropdown a opção Microsoft Word 97/2000/XP [.doc]. Em seguida surgirá a caixa de diálogo abaixo com as opções Sim e Não.

TABELAS ►Inserir/Tabelas – Ctrl+F12 Este comando abre uma caixa de diálogo que permite ao usuário configurar a tabela a ser criada da maneira que melhor lhe convier. Nela o usuário dispõe de uma série de opções básicas para realizar essa configuração: ►Tabela/Formato numérico Acionando este comando, surgirá uma caixa de diálogo que permitirá selecionar o modo como se deseja que o conteúdo das células selecionadas seja exibido. O código da opção selecionada será mostrado na caixa Código de Formato, no canto inferior esquerdo da caixa de diálogo. Categoria: apresenta as categorias para que o usuário possa fazer a sua opção. Formato: permite a definição do formato de acordo com a categoria escolhida. No caso específico da categoria Moeda, surgem nesta caixa drop down as diversas maneiras possíveis de apresentação da moeda, para que o usuário escolha a que julgar mais adequada. Idioma: a configuração de idioma permite preservar os formatos numéricos e monetários mesmo que o documento seja aberto em outro computador com uma configuração diferente do idioma padrão. Opções: esta área permite definir, para o formato selecionado, a quantidade de casas decimais, quantos zeros serão definidos à esquerda do numeral, se os números negativos serão apresentados em vermelho e se o numeral terá separador de milhar. ►Tabela/Fórmula – F2 O Writer permite criar e inserir cálculos em um documento de texto utilizando este comando, o qual abre a Barra de Fórmula. Veja figura a seguir:

AutoTexto ►Editar/AutoTexto – Ctrl+F3 Se o usuário utiliza com freqüência um texto padrão em seus documentos, como endereços das Secretarias e outros órgãos, é possível criar um AutoTexto. Para isso, basta digitar o texto desejável, selecioná-lo, pressionar as teclas Ctrl+F3 ou clicar no menu Editar/AutoTexto, e defini-lo como sendo uma variável de AutoTexto. Desta maneira, ao invés de redigitar o texto em cada novo documento, basta adicionar a variável de AutoTexto, digitando a(s) tecla(s) de atalho escolhida(s) e, em seguida, sem dar espaço, pressionar F3. ►Cabeçalhos e Rodapé 36

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Inserir/Cabeçalhos Para remover o cabeçalho (ou o rodapé) o procedimento é semelhante. Deve-se clicar em Inserir/Cabeçalho (ou Inserir/Rodapé) e, em seguida, selecionar o estilo de página. O cabeçalho (ou rodapé) será removido de todas as páginas referentes àquele estilo. Para adicionar ou remover o cabeçalho (ou o rodapé) de todo o documento, deve-se clicar em Inserir/Cabeçalho/Todos (ou Inserir/Rodapé/Todos). ►Inserir/Índices e Tabelas/Índices e Sumários Quando é selecionado Sumário como tipo de índice, as seguintes opções são apresentadas na guia Índice/Sumário:

►Substituir Ferramentas/AutoCorreção/Substituir Define a tabela de substituição para corrigir automaticamente ou substituir palavras ou abreviações no documento:

►Ferramentas/AutoCorreção/Opções As opções podem ser aplicadas durante a reedição [S] ou durante a digitação [D].

►CONVERSÃO PARA O BROFFICE DOCUMENTOS GERADOS EM OUTROS APLICATIVOS

DE

Caso seja necessário fazer a conversão para BrOffice de vários documentos gerados no MS Word ou StarOffice, pode-se utilizar o assistente Conversor de documentos. Este comando é acessado na Barra de Menus em rquivo/Assistentes/Conversor de documentos:

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Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa de planilha eletrônica, ele permite ao usuário realizar cálculos rapidamente, podendo ser usado para controlar desde despesas domésticas até custos e despesas industriais. Neste capítulo iremos conhecer algumas noções básicas para se começar a conhecer o Microsoft Excel.

1 – auto soma 2 – classificação crescente 3 – classificação decrescente 4 – assistente de gráfico 5 – mesclar células 6 – estilo de moeda 7 – porcentagem 8 – separador de milhares 9 – aumentar casa decimal 10 – diminuir casa decimal FIQUE ATENTO COM A EXTENSÃO – XLS já no Excel 7 XLSX

Em certa época, a planilha era um pedaço de papel que os contadores e planejadores de empresas utilizavam para colocar uma grande quantidade de números dentro de linhas e colunas. Os números poderiam, então, ser somados, subtraídos e comparados, uns aos outros. Atualmente, a planilha é um pacote de software de computador que está sendo processado em quase todo computador profissional de pequeno porte. Este programa coloca linhas e colunas dentro de sua memória e os manipula de acordo com fórmulas e funções.

Linha, Coluna e Célula Na área de trabalho do Excel existe uma janela de planilha onde é apresentado o nome Pasta1 na barra de título, uma planilha vazia, onde se encontram linhas e colunas dispostas de tal forma que as informações possam ser inseridas dentro da grade formada com o cruzamento desses dois elementos. Linha – dentro da janela da planilha as linhas são identificadas por números no canto esquerdo da tela que vai de 1 a 65536. Coluna – as colunas são identificadas com letras de A a Z e combinações de letras até totalizarem 256 colunas. A largura padrão da coluna em uma nova planilha é de 8,43 e pode-se tornar uma coluna tão larga quanto a janela da planilha (255 caracteres) ou tão estreita quanto a fração de um caracter. Célula – é a unidade de uma planilha na qual se insere e armazena os dados. A interseção de cada linha e coluna em uma planilha forma uma célula. É possível inserir um valor constante ou uma fórmula em cada célula, onde um valor constante é normalmente um número (incluindo uma data ou hora) ou texto, mas pode também ser um valor lógico ou valor de erro. 38

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Pastas de Trabalho As pastas de trabalho proporcionam um meio de organizar muitas planilhas em um mesmo arquivo. Uma pasta de trabalho é uma coleção de várias páginas de planilha que possuem o mesmo número de colunas e linhas que a primeira, e opcionalmente, pode-se criar planilhas exclusivas para gráficos. Cada página de planilha é uma grade formada por colunas e linhas distribuídas na tela de maneira tal que se possa relacionar informações horizontal e verticalmente. Cada pasta de trabalho é gravada como se fosse um arquivo, sendo que, o nome de arquivo padrão para a primeira pasta de trabalho é Pasta1. Há três utilizações principais para fazer uso da pasta de trabalho: • Dividir uma planilha grande em partes menores, ou seja, em páginas separadas. • Reunir dados relacionados logicamente no mesmo arquivo. • Consolidar planilhas de formato semelhante em um mesmo arquivo. PASTA DE TRABALHO é o nome que se dá a cada arquivo criado no Excel.

Divisão de Planilha Se estiver trabalhando com uma planilha que possua uma grande quantidade de dados no Excel, pode-se tornar o trabalho muito mais fácil se a planilha for dividida em partes separadas em cada página da pasta de trabalho. Para chegar a uma página específica, deve-se clicar na aba de página (isto se torna mais fácil do que movimentar-se entre as diversas partes de uma única planilha de tamanho maior), que fica na parte inferior da tela. E também, quando se escreve uma fórmula que faz referência à células de outra página, o nome da página aparece na fórmula, ficando fácil perceber que se está fazendo uma referência. Trabalhando com várias planilhas abertas no mesmo arquivo.

Formas do Ponteiro do Mouse Quando o ponteiro do mouse é movimentado ao longo da janela do Excel, este se transforma a fim de indicar o que acontecerá se for dado um clique com o mouse naquela área da janela. Enquanto o ponteiro do mouse estiver sobre a planilha na janela do documento, ele será apresentado como um sinal de mais (+). Dentro da barra de fórmulas, o ponteiro do mouse terá a forma de uma viga ( I ), criada para posicionar um ponto de inserção com precisão entre dois caracteres. Dentro da barra de ferramentas e da barra de menu, a forma do ponteiro é um seta. A tabela a seguir ilustra os perfis do ponteiro que, muito provavelmente, serão encontrados. Perfil

Posição Sobre as células da planilha Dentro da barra de fórmula e dentro da caixa de texto na extremidade esquerda da barra de ferramentas Sobre a barra de títulos, botões na barra de ferramentas, barra de menu e barras de rolagem, do lado esquerdo da barra de fórmulas e sobre as bordas das células da planilha No limite de um cabeçalho de coluna ou de linha (para redimensionamento)

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Sobre a alça de preenchimento no canto inferior direito da célula ativa O segredo do Auto Preenchimento está na alça de seleção, o pequeno quadrado que fica no canto inferior direito da célula ativa (ilustração abaixo).

Alça Preenchimento

Como exemplo: a) Digite na célula A1 a palavra Janeiro; b) Posicione a seta do mouse sobre a Alça de Preenchimento. Ela irá se transformar em uma cruz; c) Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste a cruz até a célula E1(ilustração abaixo);

d) Ao chegar à coluna E, libere o botão do mouse. e) O Auto Preenchimento reconhece letras maiúsculas e minúsculas, datas, dias de semana, seqüências como Mês 1, etc. Exemplo abaixo: Reunião de Dados Relacionados Em vez de gravar um orçamento, um cronograma, um inventário de estoque ou outras informações correlatas em diferentes arquivos do disco, pode-se transformá-los em páginas separadas da mesma pasta de trabalho. Com isto só será necessário lembrar o nome de um arquivo, e não de vários. Consolidação de Dados Se estiver trabalhando com dados que seguem um certo gabarito ou apresentação, as pastas de trabalho proporcionam maneiras eficientes de digitar e formatar os dados, agrupando as páginas antes de digitar informações padrões para títulos de colunas ou antes de fazer mudanças de formato, acelerando assim o seu trabalho. Características do Excel Como foi mencionado anteriormente, toda planilha está dividida numa tela com linhas, colunas e pastas de trabalho, sendo que a planilha Excel possui um total de 256 colunas, 65536 linhas e várias páginas de pasta de trabalho. Ao longo do topo da planilha encontra-se os cabeçalhos de colunas representados por letras, como A, B, C e assim por diante, chegando até a coluna IV, pois a partir da coluna Z há uma combinação de duas letras para se formar o cabeçalho da coluna, como por exemplo: AA, AB, AC...AZ, BA, BB, BC e assim por diante. À esquerda, de cima para baixo, encontra-se os cabeçalhos de linhas, como 1, 2, 3, 4 e assim por diante. A interseção de uma linha com um coluna resulta numa célula, como foi dito anteriormente, portanto cada célula possui um endereço que consiste na letra da coluna seguida pelo número da linha; por exemplo, o endereço B8 refere-se à célula resultante da interseção da coluna B com a linha 8. Na parte inferior da tela do Excel se encontram as páginas da pasta de trabalho denominadas através dos termos Plan1, Plan2, Plan3 e assim por diante, mas é possível dar-lhes nomes descritivos que indiquem seu conteúdo.

Elementos da Tela de Abertura Após a inicialização do programa, o computador mostra a tela de abertura do Excel e seus respectivos elementos, que como já se conhece, possui os mesmos elementos encontrados nos programas da Microsoft, mudando apenas, os elementos específicos para o trabalho com planilhas eletrônicas. A seguir serão descritos os elementos que compõem a tela de abertura: Menu de Controle – exibe o menu de controle para a janela do aplicativo. Este menu de controle inclui comandos para dimensionar, mover, aumentar e restaurar a janela do aplicativo. Barra de Título – esta barra exibe o nome do aplicativo, no caso, Microsoft Excel, e em seguida é mostrada inicialmente a informação Pasta1, até que se salve a planilha e dê um nome a ela. Botão Minimizar – este botão reduz uma janela do programa a um botão na barra de tarefas do Windows fazendo com que o aplicativo fique em segundo plano. Observe o botão na figura 40

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Botão Maximizar – este botão expande uma janela que não esteja tomando toda a extensão da tela até o seu tamanho máximo, fazendo com que todos os aplicativos e janelas que porventura estejam por trás dela, sejam sobrepostos. Botão Restaurar – este botão retorna uma janela maximizada ao seu tamanho original permitindo que seja visto o que se encontra em segundo plano. Botão Fechar – este botão fecha uma janela maximizada ou restaurada. A seguir são mostradas a Caixa de Nomes e a Barra de Fórmulas com seus respectivos botões para que se possa conhecer o ponto em deve ser clicado o mouse para a devida operação desejada.

Além das Barras: Menu, Padrão, Formatação, Fórmulas entre outras que podem ser colocadas conforme a necessidade. CRIANDO CÁLCULOS NO EXCEL Editando uma planilha

+ Adição -Subtração / Divisão * Multiplicação % Percentual ^ Exponencial

= Igual > Maior que < Menor que >= Maior ou igual a comentário; Na caixa flutuante que aparece, digite o texto desejado; Agora cada vez que o mouse for posicionado sobre a célula que recebeu o comentário este será exibido. Um pequeno ponto vermelho indicará as células que possuem comentários. Ocultando/exibindo comentários Para que os comentários fiquem visíveis sem a necessidade do mouse, clique sobre o menu Exibir > Comentários. Para ocultá-los, clique novamente em Exibir > Comentários, desmarcando a opção. Configurando e Imprimindo Páginas A definição ou alteração desses elementos pode ser feita com o comando de “Configuração da Página Impressa”: a) Clique no menu Arquivo; b) Clique em Configurar página; c) Verifique a seção Orientação, Dimensionar (alterar, se for necessário); d) Verifique a seção Centralizar na página na guia Margens (alterar, se for necessário); e) Verifique as seções Imprimir Título, Imprimir, Ordem da página na guia

Opção Cabeçalho e Rodapé

Os rodapés são úteis na colocação do número da página ou outras informações gerais. O padrão do Microsoft Excel XP é colocar o nome da planilha no

topo e o número da página atual na base, ambos centralizados horizontalmente em relação às margens da planilha. Para inserir

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um cabeçalho ou rodapé, basta: Cabeçalhos e rodapés podem ser personalizados através dos botões Personalizar cabeçalho e Personalizar Bordas

Aplicar bordas no excel é um processo bastante simples. Basta selecionarmos as células que desejamos aplicar a borda, clicar no MENU FORMATAR, opção CÉLULAS e escolher a opção Bordas. Nessa etapa o processo é bastante simples, basta apenas selecionarmos o desejado, porém basta lembrar que para concursos públicos o importante é saber onde está e o que pode ser feito em cada opção.

Alinhamento De Textos

Verifique a seção Alinhamento de texto, Controle de texto, Da direita para esquerda, Orientação (alterar, se for necessário). Seção Alinhamento de texto: Altera o alinhamento horizontal ou vertical do Ð conteúdo da célula, com base nas opções escolhidas. Seção Controle de texto: Selecione opções em Controle de texto para ajustar a Ð forma como você deseja que o texto apareça em uma célula. Seção Da direita para esquerda: Selecione uma opção na caixa Direção do Ð texto para especificar a leitura e o alinhamento. Seção Orientação: Selecione uma opção em Orientação para alterar a orientação do texto nas células selecionadas. As opções de rotação poderão não estar disponíveis se outras opções de alinhamento estiverem selecionadas. Guia Fonte

Uma das vantagens de formatar a célula usando a caixa de diálogo é a possibilidade de uma visualização prévia do efeito aplicado, possibilitando testes e não confirma-se com OK

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Retorno automático de texto O retorno automático de texto faz com que haja uma quebra de linha do texto dentro de uma única célula. Isso se faz necessário quando a quantidade de texto é grande e você não quer aumentar demais as colunas para exibi-lo. Selecione a célula A1. Digite “WNL Produtos e Soluções em Informática Ltda.” Aumente o tamanho da linha e da coluna; Clique sobre o menu Formatar > Células Clique na guia Alinhamento; Marque a opção Quebrar texto automaticamente e clique Ok. Veja o resultado.

Mesclar células Ao selecionarmos duas ou mais células, podemos uni-las, transformando-as em uma única célula para, por exemplo, inserirmos um título para a nossa planilha. Selecione a seqüência de células que quer mesclar. Clique no botão

Mesclar células.

Para cancelar uma mesclagem, basta selecionar a célula mesclada e clicar novamente no botão Mesclar células.

Trabalhando com Funções: FUNÇÕES DE DATA E HORA As funções apresentadas à seguir possibilitarão a manipulação de horários e datas, incluindo conversões. �AGORA Retorna o número de série seqüencial da data e hora atuais. Se o formato da célula era Geral antes de a função ser inserida, o resultado será formatado como uma data. Exemplo: =SEGUNDO(14:05:30) retorna 30; =SEGUNDO(06:10:45) retorna 45 FUNÇÕES MATEMÁTICAS E TRIGONOMÉTRICAS Neste grupo serão encontradas as funções mais comuns, como por exemplo, a função Soma. �ABS Retorna o valor absoluto de um número. O valor absoluto de um número é o próprio número sem o respectivo sinal. Exemplos: =ABS(2) retorna o valor absoluto de 2 (2); =ABS(-2) retorna o valor absoluto de -2 (2). �ARRED

Arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos. Sintaxe: ARRED(núm;núm_dígitos) -Num: é o número que você deseja arredondar. -Núm_dígitos: especifica o número de dígitos para o qual você deseja arredondar núm. Comentários: Se núm_dígitos for maior que 0, então núm será arredondado para o número especificado de casas decimais. Se núm_dígitos for 0, então núm será arredondado para o inteiro mais próximo. Se núm_dígitos for menor que 0, então núm será arredondado para a esquerda da vírgula decimal. Fórmula =ARRED(2,15; 1) =ARRED(2,149; 1) =ARRED(-1,475; 2)

Descrição (resultado) Arredonda 2,15 para uma casa decimal (2,2) Arredonda 2,149 para uma casa decimal (2,1) Arredonda -1,475 para duas casas decimais (-1,48) 44

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=ARRED(21,5; -1)

Arredonda 21,5 para uma casa à esquerda da vírgula decimal (20)

�ARREDMULTB Arredonda um número para baixo, aproximando-o de zero, até o múltiplo mais próximo de significância. Sintaxe: ARREDMULTB(núm;significância) -Núm: é o valor numérico que você deseja arredondar. -Significância: é o múltiplo para o qual você deseja arredondar. Comentários: Se um dos argumentos não for numérico, ARREDMULTB retornará o valor de erro #VALOR!. Se núm e significância tiverem sinais diferentes, ARREDMULTB retornará o valor de erro #NÚM!. Independentemente do sinal de núm, um valor será arredondado para baixo quando for diferente de zero. Se núm for um múltiplo exato de significância, não haverá arredondamento. �ARREDONDAR.PARA.BAIXO Arredonda um número para baixo até zero. Sintaxe: ARREDONDAR.PARA.BAIXO(núm;núm_dígitos) -Num: é qualquer número real que se deseja arredondar. -Núm_dígitos: é o número de dígitos para o qual se deseja arredondar núm. Comentários: ARREDONDAR.PARA.BAIXO funciona como ARRED, com a diferença de sempre arredondar um número para baixo. Se núm_dígitos for maior do que 0, então o número será arredondado para baixo pelo número de casas decimais especificado. Se núm_dígitos for 0, núm será arredondado para baixo até o inteiro mais próximo. Se núm_dígitos for menor do que 0, então o número será arredondado para baixo à esquerda da vírgula decimal. Fórmula Descrição (resultado) =ARREDONDAR.PARA.BAIXO(3,2; 0) Arredonda 3,2 para baixo, para zero casa decimal (3) =ARREDONDAR.PARA.BAIXO(76,9;0) Arredonda 76,9 para baixo, para zero casa decimal (76) =ARREDONDAR.PARA.BAIXO(3,14159; 3) Arredonda 3,14159 para baixo, para três casas decimal (3,141) =ARREDONDAR.PARA.BAIXO(-3,14159; 1) Arredonda -3,14159 para baixo, para uma casa decimal (-3,1) =ARREDONDAR.PARA.BAIXO(31415,92654; -2)

Arredonda 31415,92654 para baixo, para 2 casas à esquerda da vírgula decimal (31400)

�ARREDONDAR.PARA.CIMA Arredonda um número para cima afastando-o de zero. Sintaxe: ARREDONDAR.PARA.CIMA(núm;núm_dígitos) -Núm: é qualquer número real que se deseja arredondar. -Núm_dígitos: é o número de dígitos para o qual se deseja arredondar núm. Comentários: ARREDONDAR.PARA.CIMA funciona como ARRED, com a diferença de sempre arredondar um número para cima. Se núm_dígitos for maior do que 0, então o número será arredondado para cima pelo número de casas decimais especificado. Se núm_dígitos for 0, núm será arredondado para cima até o inteiro mais próximo. Se núm_dígitos for menor do que 0, então o número será arredondado para cima à esquerda da vírgula decimal. Fórmula Descrição (resultado) =ARREDONDAR.PARA.CIMA(3,2;0) Arredonda 3,2 para cima, para zero casa decimal (4) =ARREDONDAR.PARA.CIMA(76,9;0) Arredonda 76,9 para cima, para zero casa decimal (77) =ARREDONDAR.PARA.CIMA(3,14159; 3) Arredonda 3,14159 para cima, para três casas decimais (3,142) =ARREDONDAR.PARA.CIMA(-3,14159; 1) =ARREDONDAR.PARA.CIMA(31415,92654; -2)

Arredonda -3,14159 para cima, para uma casa decimal (-3,2) Arredonda 31415,92654 para cima, para 2 casas à esquerda da vírgula decimal (31500)

�ÍMPAR 45

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Retorna o número arredondado para cima até o inteiro ímpar mais próximo. Sintaxe: ÍMPAR(núm) -Núm: é o valor a ser arredondado. Comentários: Se núm não for numérico, ÍMPAR retornará o valor de erro #VALOR!. Independentemente do sinal de núm, um valor é arredondado para cima quando está longe do zero. Se núm for um inteiro ímpar, não há arredondamento. Exemplo: =ÍMPAR(1,5): Arredonda 1,5 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (3) =ÍMPAR(3): Arredonda 3 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (3) =ÍMPAR(2): Arredonda 2 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (3) =ÍMPAR(-1): Arredonda -1 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (-1) =ÍMPAR(-2): Arredonda -2 para cima até o número inteiro ímpar mais próximo (-3) �INT

Arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo. Sintaxe: INT(núm) -Núm: é o número real que se deseja arredondar para baixo até um inteiro. Exemplos: Fórmula =INT(8,9) =INT(-8,9) =A2-INT(A2)

Descrição (resultado) Arredonda 8,9 para baixo (8) Arredonda -8,9 para baixo (-9) Retorna a parte decimal de um número real positivo na célula A2 (0,5)

�POTÊNCIA Fornece o resultado de um número elevado a uma potência. Sintaxe: POTÊNCIA(núm;potência) -Núm: é o número base. Pode ser qualquer número real. -Potência: é o expoente para o qual a base é elevada. Comentários: O operador "^" pode substituir POTÊNCIA para indicar a potência pela qual o número base deve ser elevado, tal como em 5^2. =POTÊNCIA(5;2) =POTÊNCIA(98,6;3,2) =POTÊNCIA(4;5/4)

5 ao quadrado (25) 98,6 elevado à potência 3,2 (2401077) 4 elevado à potência 5/4 (5,656854)

�RAIZ

Retorna uma raiz quadrada positiva. Sintaxe: RAIZ(núm) -Num: é o número do qual você deseja obter a raiz quadrada. Se núm for negativo, RAIZ retornará o valor de erro #NÚM!. Exemplos: =RAIZ(16) retorna 4. �SINAL Determina o sinal de um número. Fornece 1 se núm for positivo, zero (0) se núm for 0, e -1 se núm for negativo. Sintaxe: SINAL(núm) -Núm: é qualquer número real. Exemplo: =SINAL(10) O sinal de um número positivo (1) =SINAL(4-4) O sinal de zero (0) =SINAL(-0,00001) O sinal de um número negativo (-1) �SOMA

Retorna a soma de todos os números na lista de argumentos. Sintaxe: SOMA(núm1;núm2; ...) -Núm1, núm2,...: são argumentos de 1 a 30 que se deseja somar. 46

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Fórmula =SOMA(3; 2) =SOMA("5"; 15; VERDADEIRO) =SOMA(A2:A4) =SOMA(A2:A4; 15) =SOMA(A5;A6; 2)

Descrição (resultado) Adiciona 3 e 2 (5) Adiciona 5, 15 e 1, porque os valores de texto são traduzidos em números e o valor lógico VERDADEIRO é traduzido no número 1 (21) Adiciona os três primeiros números da coluna acima (40) Adiciona os três primeiros números da coluna acima e 15 (55) Adiciona os valores das duas últimas linhas acima e 2. Como valores não numéricos em referências não são traduzidos, os valores na coluna acima são ignorados (2)

�SOMASE Adiciona as células especificadas por um determinado critério. Sintaxe: SOMASE(intervalo;critérios;intervalo_soma) -Intervalo: é o intervalo de células que se deseja calcular. -Critérios: são os critérios na forma de um número, expressão ou texto, que define quais células serão adicionadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, "32", ">32", "maçãs". -Intervalo_soma: são as células que serão realmente somadas. Exemplo: =SOMASE(A2:A5;">160000";B2:B5) retorna a soma das comissões para valores de propriedade acima de 160000 (63.000).

�CONT.NÚM

Conta quantas células contêm números e também os números na lista de argumentos. Sintaxe: CONT.NÚM(valor1;valor2;...) -Valor1; valor2, ...: são argumentos de 1 a 30 que contêm ou se referem a uma variedade de diferentes tipos de dados, mas somente os números são contados.

Fórmula =CONT.NÚM(A2:A8) =CONT.NÚM(A5:A8) =CONT.NÚM(A2:A8;2)

Descrição (resultado) Conta o número de células que contêm números na Conta o número de células que contêm números na Conta o número de células que contêm números na

lista ao lado (3) s últimas 4 linhas da lista (2) lista e o valor 2 (4)

�CONT.SE Calcula o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a determinados critérios. Sintaxe: CONT.SE(intervalo;critérios) -Intervalo: é o intervalo de células no qual se deseja contar células não vazias. -Critérios: é o critério na forma de um número, expressão ou texto que define quais células serão contadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, "32", ">32", "maçãs". Comentários: O Microsoft Excel fornece funções adicionais que podem ser usadas para analisar seus dados com base em uma condição. Por exemplo, para calcular uma soma baseada em uma seqüência de caracteres de texto ou em um número contido em um intervalo, use a função de planilha SOMASE. Para que a fórmula retorne um de dois valores com base em uma condição, como uma

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bonificação de vendas baseada em um valor de vendas especificado, use a função de planilha SE.

�CONT.VALORES Calcula o número de células não vazias e os valores na lista de argumentos. Use CONT.VALORES para calcular o número de células com dados em um intervalo ou matriz. Sintaxe: CONT.VALORES(valor1;valor2;...) -Valor1; valor2;...: são argumentos de 1 a 30 que representam os valores que você deseja calcular. Neste caso, um valor é qualquer tipo de informações, incluindo texto vazio (""), mas não incluindo células em branco. Fórmula =CONT.VALORES(A2:A8) =CONT.VALORES(A5:A8) =CONT.VALORES(A1:A7;2) =CONT.VALORES(A1:A7;"Dois")

Descrição (resultado) Conta o número de células não vazias na lista (6) Conta o número de células não vazias nas últimas 4 linhas da lista (4) Conta o número de células não vazias na lista e o valor 2 (7) Conta o número de células não vazias na lista e o valor "Dois" (7)

�CONTAR.VAZIO Conta o número de células vazias no intervalo especificado. Sintaxe: CONTAR.VAZIO(intervalo) -Intervalo: é o intervalo no qual se deseja contar as células em branco. Comentários: Células com fórmulas que retornam "" (texto vazio) também são contadas. Células com valores nulos não são contadas.

�MAIOR

Retorna o maior valor de um conjunto de dados. Você pode usar esta função para selecionar um valor de acordo com a sua posição relativa. Por exemplo, você pode usar MAIOR para obter o primeiro, o segundo e o terceiro resultados. Sintaxe: MAIOR(matriz;k) -Matriz: é a matriz ou intervalo de dados cujo maior valor k-ésimo você deseja determinar. -K: é a posição (do maior) na matriz ou intervalo de célula de dados a ser fornecida.

Fórmula =MAIOR(A2:B6;3) =MAIOR(A2:B6;7)

Descrição (resultado) O terceiro maior entre os números (5) O sétimo maior entre os números (4)

�MÁXIMO Retorna o valor máximo de um conjunto de valores. Sintaxe: MÁXIMO(núm1;núm2; ...) -Núm1, núm2,...: são de 1 a 30 números para os quais você deseja saber o valor máximo. 48

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Fórmula =MÁXIMO(A2:A6) =MÁXIMO(A2:A6; 30)

Descrição (resultado) O maior entre os números (27) O maior entre os números e 30 (30)

�MÉDIA

Retorna a média aritmética dos argumentos. Sintaxe: MÉDIA(núm1;núm2; ...) -Núm1; núm2;...: são de 1 a 30 argumentos numéricos para os quais você deseja obter a média. Fórmula =MÉDIA(A2:A6) =MÉDIA(A2:A6; 5)

Descrição (resultado) A média dos números acima (11) A média dos números acima e 5 (10)

�MENOR Retorna o menor valor do conjunto de dados. Use esta função para retornar valores com uma posição específica relativa em um conjunto de dados. Sintaxe: MENOR(matriz;k) -Matriz: é uma matriz ou intervalo de dados numéricos cujo menor valor k-ésimo você deseja determinar. -K: é a posição (a partir do menor) na matriz ou intervalo de dados a ser fornecido. Fórmula =MENOR(A2:A10;4) =MENOR(B2:B10;2) �MÍNIMO

Descrição (resultado) O quarto menor número na primeira coluna (4) O segundo menor número na segunda coluna (3)

Retorna o menor número na lista de argumentos. Sintaxe: MÍNIMO(núm1;núm2;...) -Núm1, núm2,...: são de 1 a 30 números dos quais você deseja saber o valor mínimo. Fórmula =MÍNIMO(A2:A6) =MÍNIMO(A2:A6;0)

Descrição (resultado) O menor entre os números (2) O menor entre os números ao lado e 0 (0)

�ORDEM Retorna a posição de um número em uma lista de números. A ordem de um número é seu tamanho em relação a outros valores de uma lista. (Se você fosse classificar a lista, a ordem do número seria a sua posição). Sintaxe: ORDEM(núm;ref;ordem) -Num: é o número cuja posição se deseja encontrar. -Ref : é uma matriz ou referência a uma lista de números. Valores não numéricos em ref são ignorados. -Ordem: é um número que especifica como posicionar um número em uma ordem. Comentários: Se ordem for 0 ou omitido, o Microsoft Excel ordenará o número como se ref fosse uma lista classificada na ordem descendente. Se ordem for qualquer valor diferente de zero, o Microsoft Excel ordenará o número como se ref fosse uma lista classificada na ordem ascendente. ORDEM fornece números duplicados na mesma ordem. No entanto, a presença de números duplicados afeta a ordem dos números subseqüentes. Por exemplo, em uma lista de números inteiros classificados em ordem crescente, se o número 10 aparecer duas vezes e tiver uma ordem de 5, então 11 teria uma ordem de 7 (nenhum número teria uma ordem de 6). Fórmula

Descrição (resultado) 49

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=ORDEM(A3;A2:A6;1) =ORDEM(A2;A2:A6;1)

A ordem de 3,5 na lista acima (3) A ordem de 7 na lista acima (5)

�ORDEM.PORCENTUAL Retorna a ordem percentual de um valor em um conjunto de dados como um percentual do conjunto de dados. Esta função pode ser usada para avaliar a posição relativa de um valor em um conjunto de dados. Por exemplo, você pode usar ORDEM.PORCENTUAL para avaliar a posição de uma pontuação de teste de aptidão entre uma população de pontos para o teste. Sintaxe: ORDEM.PORCENTUAL(matriz;x;significância) -Matriz: é a matriz ou intervalo de dados com valores numéricos que define uma posição relativa. -X: é o valor cuja ordem você deseja saber. -Significância: é um valor opcional que identifica o número de dígitos significativos para o valor de porcentagem retornado. Se omitido, ORDEM.PORCENTUAL usará três dígitos (0,xxx). Comentários: Se matriz estiver vazia, ORDEM.PORCENTUAL retornará o valor de erro #NÚM!. Se significância < 1, ORDEM.PORCENTUAL retornará o valor de erro #NÚM!. Se x não coincidir com um dos valores em matriz, ORDEM.PORCENTUAL interpolará para retornar a ordem de porcentagem correta. Exemplo: =ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;2) Ordem porcentual de 2 na lista acima (0,333, porque 3 valores no conjunto são inferiores a 2 e 6 são superiores a 2; 3/(3+6)=0,333) =ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;4) A ordem percentual de 4 na lista acima (0,555) =ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;8) Ordem porcentual de 8 na lista acima (0,666) =ORDEM.PORCENTUAL(A2:A11;5) Ordem porcentual de 5 na lista acima (0,583, um quarto entre a ORDEM.PORCENTUAL de 4 e a ORDEM.PORCENTUAL de 8)

FUNÇÕES LÓGICAS Neste grupo encontram-se funções que complementam outras funções, como: E, OU e SE. �E Retornará VERDADEIRO se todos os argumentos forem verdadeiros; retornará FALSO se um ou mais argumentos forem falsos. Essa função é muito usada juntamente com a função SE. Sintaxe: E(lógico1;lógico2; ...) -Lógico1; lógico2;...: são de 1 a 30 condições que você deseja testar e que podem ser VERDADEIRO ou FALSO. Comentários: Os argumentos devem ser avaliados para valores lógicos, como VERDADEIRO ou FALSO, ou devem ser matrizes ou referências que contêm valores lógicos. Se um argumento de uma matriz ou referência contiver texto ou células vazias, esses valores serão ignorados. Se o intervalo especificado não contiver valores lógicos, E retornará o valor de erro #VALOR! Fórmula Descrição (resultado) =E(VERDADEIRO; VERDADEIRO) Todos os argumentos são VERDADEIRO (VERDADEIRO) =E(VERDADEIRO; FALSO) =E(2+2=4; 2+3=5) =E(10>20;50B3;"Acima do orçamento";"OK")

Exemplo 3: No exemplo anterior, a segunda instrução SE também é o argumento valor_se_falso para a primeira instrução SE. Da mesma maneira, a terceira instrução SE é o argumento valor_se_falso para a segunda instrução SE. Por exemplo, se o primeiro teste_lógico (Média>89) for VERDADEIRO, "A" será retornado. Se o primeiro teste_lógico for FALSO, a segunda instrução SE é avaliada e assim por diante. As letras são atribuídas a números usando a seguinte chave. Fórmula =SE(A2>89;"A";SE(A2>79;"B"; SE(A2>69;"C";SE(A2>59;"D";"F")))) =SE(A3>89;"A";SE(A3>79;"B"; SE(A3>69;"C";SE(A3>59;"D";"F")))) =SE(A4>89;"A";SE(A4>79;"B"; SE(A4>69;"C";SE(A4>59;"D";"F")))) Se o resultado for Maior do que 89 De 80 a 89 De 70 a 79 De 60 a 69 Menor do que 60

Descrição (resultado) Atribui uma letra ao primeiro resultado (F) Atribui uma letra ao segundo resultado (A) Atribui uma letra ao terceiro resultado (C)

Então retornará A B C D F

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Microsoft PowerPoint O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta ou gerador de apresentações, palestras, workshops, campanhas publicitárias, utilizados por vários profissionais, entre eles executivos, publicitários, engenheiros, arquitetos, etc. É através dele que alunos de faculdades podem apresentar seus trabalhos e monografias aos demais alunos da classe e aos professores. É utilizado também por profissionais mais experientes que desejam expor suas idéias e projetos para outras empresas. Enfim, seus limites dependem da criatividade do usuário que esteja construindo a apresentação. Iniciando o Microsoft PowerPoint Clique no botão Iniciar da barra de tarefas do Microsoft Windows. Aponte para o grupo Programas. Vá até a pasta Microsoft Office. Selecione Microsoft PowerPoint. A tela do Microsoft PowerPoint é composta por vários elementos gráficos como ícones, menus e alguns elementos que são comuns ao ambiente Microsoft Windows, com o qual você já deve estar familiarizado. Antes de iniciarmos propriamente o trabalho com textos, é necessário que se conheça e identifique a função dos elementos que compõem a tela do aplicativo. A interface do PowerPoint

Barra do Título

Barra de Menu

Barra de Ferramentas Padrão

Barra de Formatação

Painel de Tarefas

Área de Trabalho

Barra de Desenhos

Criando uma nova apresentação Ao abrir o PowerPoint, a janela se iniciará com a seguinte tela: Clique dentro da caixa de texto para adicionar um título. Para selecionar a caixa de texto, clique sobre sua borda. Utilize a barra de formatação para modificar seu texto:

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Salvando o Documento Quando você salva uma apresentação pela primeira vez, o Microsoft PowerPoint exibe a caixa de diálogo Salvar Como, que permite digitar um nome para a apresentação e especificar onde o arquivo será salvo. Clique no menu Arquivo, Salvar ou simplesmente sobre o botão Salvar será aberta:

. A caixa abaixo

Na caixa Salvar em escolha o local que deseja salvar a sua apresentação. Na caixa Nome do arquivo, escolha o nome para sua apresentação. Finalize clicando no botão Salvar.

Inserindo um novo slide (CTRL + M) Uma apresentação do PowerPoint pode conter várias páginas que chamamos de slides. Ao exibir sua apresentação é possível inserir animações, efeitos de transição, plano de fundo, avanço automático entre outras coisas. Para inserir um novo slide, na barra de formatação, clique no botão Novo Slide . A caixa abaixo será aberta do lado direito da janela: Você pode aplicar layouts (aparência) diferente para seus slides, como por exemplo, um layout que contenha um título e uma caixa de texto com marcadores ou então um slide que contenha um outro conteúdo, como clip-arts, gráficos, tabelas, sons, vídeos, etc. Deslize sobre a barra de rolagem para visualizar outros layouts Clique sobre o layout desejado para que seja aplicado ao slide atual.

Fechando o Documento Para fechar uma apresentação do Microsoft PowerPoint, liberando espaço na memória para continuar o trabalho com outras apresentações, selecione o seguinte comando: Clique no menu Arquivo, Fechar. Se a apresentação que estiver sendo fechada tiver sido modificada e não gravada em disco, o programa questiona se você deseja Salvar, Não (não gravar), ou Cancelar o comando de fechar a apresentação. Clique no botão Sim para salvar a apresentação.

comando:

Abrindo o Documento Para se abrir uma apresentação, é indispensável que ela tenha sido salva, ou seja, transportada para o disco. Para abrir uma apresentação, efetue o seguinte Clique no menu Arquivo/Abrir ou sobre o botão Abrir na barra de ferramentas Padrão. A caixa abaixo será aberta: Na caixa Examinar, escolha a pasta onde sua apresentação foi salva. Clique sobre a apresentação em seguida no botão Abrir. Durante uma sessão de trabalho com o Microsoft PowerPoint, cada apresentação aberta ocupa uma nova janela de documento. Não abra muitas apresentações ao mesmo tempo, se você for trabalhar isoladamente com cada uma delas. A abertura descontrolada de apresentações pode 54

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ocupar todo o espaço disponível na memória do computador, impedindo desenvolvimento de um bom trabalho. Configurando a página Define as margens, origem do papel, tamanho do papel, orientação da página e outras opções de layout do arquivo. Clique no menu Arquivo, Configurar página. A caixa abaixo será aberta: Clique no tipo de slide que deseja criar. Se você clicar em Personalizado, o PowerPoint alterará as configurações Largura e Altura para preencher a área de impressão da impressora ativa. Insira o número inicial para o primeiro slide. Altere a orientação dos slides, páginas de anotações, tópicos e folhetos na apresentação. Clique em Retrato para obter uma orientação vertical ou em Paisagem para obter uma orientação horizontal. Clique no botão OK para aplicar as alterações. Imprimindo o Documento Visualizar impressão

Mostra como será a aparência de um arquivo quando ele for impresso. Clique no menu Arquivo, Visualizar impressão ou sobre o botão Visualizar Impressão

.

Em Imprimir Slides, você pode escolher quantos slides quer imprimir numa folha. Para fechar a visualização e voltar para a tela de edição, clique na ferramenta Fechar. Imprimir Clique no menu Arquivo, Imprimir ou no botão Imprimir

. A caixa abaixo será aberta:

Clique em uma impressora na caixa Nome. As informações exibidas abaixo da caixa Nome aplicam-se à impressora selecionada. A impressora na qual você clicar passará a ser a impressora padrão durante o restante da sessão atual do PowerPoint, ou até que você a altere. Clique na parte da apresentação que você deseja imprimir. Insira o número de cópias que você deseja imprimir. Selecione as opções desejadas para a impressão dos folhetos. Clique no botão OK para aplicar as alterações. Cabeçalhos e Rodapés Adiciona ou altera o texto que aparece na parte superior e inferior de cada página ou slide. Clique no menu Exibir/Cabeçalho e rodapé. Você pode adicionar a data e a hora ao rodapé do slide. Também pode adicionar o número do slide ao rodapé ou um texto na parte inferior do slide na caixa Rodapé. Clique no botão Aplicar a todos. Clip-art 55

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Para inserir um clip-art em seu slide, escolha em um layout de conteúdo e clique sobre o ícone Inserir clip-art: A caixa abaixo será aberta: Você pode fazer uma pesquisa por nomes, na caixa Pesquisar texto. Selecione uma figura e clique no OK.

Do Arquivo Para inserir figuras que estejam gravadas em seu computador, clique no menu Inserir/Imagem/Do Arquivo. A caixa abaixo será aberta: Em Examinar, abra a pasta onde se encontra suas imagens. Clique sobre a imagem e em seguida no botão Inserir. Observação: você pode também copiar uma imagem da Internet. Para isso, localize a imagem na Internet, clique sobre ela com o botão direito do mouse e no menu que se abre, clique em Copiar. Volte para p PowerPoint, clique com o botão direito em qualquer lugar do slide e no menu clique em Colar. Você também pode usar o botão Colar

.

Para excluir uma imagem Clique sobre a imagem para selecioná-la e em seguida pressione a tecla Delete. Filmes e sons Você pode inserir um de filme ou um arquivo de som em sua apresentação. Você pode utilizar os arquivos do seu computador ou os arquivos do Media Gallery. Clique no menu Inserir/Filmes e sons. Excluir slide Para excluir um slide, clique sobre o slide desejado para seleciona-lo. Clique no menu Editar/Excluir slide ou selecione o slide e pressione a tecla Delete. Marcadores e numeração Adiciona marcadores ou números aos parágrafos selecionados e modifica o formato de numeração e de marcação. Selecione o parágrafo a ser formatado. Clique no menu Formatar, Marcadores e numeração. Clique no estilo da lista de marcadores desejada. Clique em Nenhum para remover os marcadores dos parágrafos selecionados. Digite o tamanho de marcador desejado como uma porcentagem do tamanho da fonte. Clique na cor desejada para o marcador. Clique em Automático se desejar que o marcador tenha a cor da fonte do esquema de cores. Guia Numerado(a): Clique no estilo de lista numerada desejado. Clique em Nenhum para remover os números dos parágrafos selecionados. Informe o tamanho do número desejado como uma porcentagem do tamanho da fonte. Clique na cor desejada para o número. Clique em Automático se desejar que o número seja a cor da fonte do esquema de cores. Informe um número ou uma letra inicial para a lista. Clique no botão OK para aplicar as alterações. Formatando Alinhamentos Selecione o texto a ser formatado. Selecione um tipo de alinhamento para o texto selecionado. Formatando a Apresentação

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Formatar a apresentação significa; modificar sua aparência, como mudar a cor do texto, formato da letra, o tamanho, a cor da folha, etc. Para fazer isso existe várias maneiras; vamos pelas mais simples. Para formatar o texto da apresentação pode ser pela barra de ferramentas de formatação ou através do menu formatar e fonte. Por essa duas opções você pode escolher, tipo de fonte, cor da fonte, tamanho da fonte, etc. Obs: antes de usar uma dessas duas opções, primeiro o texto tem que está selecionado. Para formatar a folha existe duas opções: 1 – Plano de Fundo: através do plano de fundo você formata a folha de sua apresentação escolhendo exatamente os tipos de cores que desejo colocar na folha, para isso, vá ao menu formatar e clique em plano de fundo; (figura a esquerda) clique na seta que está destacada de vermelho para escolher as cores, ao clicar na seta aparecerá outra tela (figura da direita) nela você escolherá entre os estilos de preenchimentos sua apresentação, mais cores ou efeitos de preenchimentos. Se escolher mais cores você vai ter as opções das cores personalizadas e padrão (figura a esquerda). Ai é só escolher a cor e clicar em OK. Se escolher efeitos de preenchimento você vai ter mais opções de cores para colocar na apresentação, deixando assim a apresentação com a sua cara. Ao clicar nessa opção aparecerá essa janela (figura a direita) onde você tem quatro opções de preenchimento diferentes. Guia Gradiente: Cores; aqui você escolher qual cor vai colocar na folha da apresentação, sendo apenas uma cor, duas cores ou predefinidas, onde você escolhe entre várias combinações de cores já predefinida pelo programa. Sobriamente e variações; aqui você escolhe pequenos efeitos para colocar nas cores que foram escolhidas. Guia Textura: Aqui você vai escolher uma textura para o plano de fundo (folha) da apresentação, essa textura é uma imagem texturizada com aparência de cerâmica, tecidos, papel entre outros. Guia Padrão: Aqui você escolhe um tipo de plano de fundo meio diferente, em forma de listas, em vários formatos e ainda dar para escolher as duas cores que serão colocadas nas listas. Guia Imagem: Aqui você pode escolher uma imagem (foto ou desenho) que esteja no seu computador e colocar como plano de fundo na sua apresentação. É só clicar em “selecionar imagem” e escolher a imagem. Depois que escolher o plano de fundo desejado é só clicar em OK. Quando você clicar em OK você vai voltar para a primeira janela, (figura a esquerda) e agora você vai escolher se vai aplicar o plano de fundo escolhido em toda a apresentação ou apenas ao Slide atual (o que está aparecendo na tela). Se for colocar o plano de fundo apenas no Slide atual clique em “aplicar”, já se for para colocar em toda a apresentação o mesmo plano de fundo clique em “aplicar a tudo”. Obs: você pode ter acesso a essas opções clicando com o botão direito no Slide e depois em plano de fundo. 2 – Design do Slide: Essa opção também serve para formatar o plano de fundo da a apresentação, mas com modelos já prontos. Para usar o design do Slide basta ir ao menu formatar e clicar em design do Slide, vai aparecer o painel de design do Slide (figura a esquerda). Se preferir poder clicar na ferramenta design do Slide que também vai aparecer o painel de design com os modelos de design para você escolher. Para aplicar um design a sua apresentação basta clicar sobre o modelo escolhido que ele será colocado na apresentação imediatamente. Por padrão o Power Point aplica o design em todos os Slides da apresentação, mas se preferir você pode aplicar um design diferente para cada Slide. Para fazer isso clique na seta que aparece ao lado do design e clique em aplica aos Slides selecionados que o design fica apenas no Slide que estiver aparecendo na tela no momento. (figura a direita). 57

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Efeitos de animação

Para aplicar um novo efeito de animação, clique no objeto que deseja animar e, em seguida, clique no menu Apresentações/Personalizar animação. Clique no botão Adicionar efeito.

Você pode escolher entre as opções Entrada, Ênfase, Saída e Trajetória de animação. O botão Remover, localizado logo abaixo, remove as animações inseridas. Observação: As animações podem ser inseridas em textos e em imagens também. Abaixo você pode definir quando será iniciado um efeito de animação aplicado a um item selecionado. Você pode definir o efeito Ao clicar (a animação será iniciada com um clique do mouse), Com o anterior (a animação será iniciada ao mesmo tempo em que o item anterior) ou Após o anterior (a animação será iniciada quando o item anterior tiver concluído a animação). Você pode definir a velocidade ou duração da animação para o efeito selecionado. Clique no botão Executar. Configurando apresentação Para definir as opções para a execução da sua apresentação de slides, incluindo o tipo de apresentação que você está criando os slides a serem incluídos, se serão incluídos efeitos de som e animação, a cor da caneta de anotação e como você deseja avançar os slides, clique no menu Apresentações, Configurar apresentação. A caixa ao lado será aberta: Você pode definir o tipo de apresentação desejada, se será exibida em tela inteira ou em uma janela. Em Mostrar slides, você pode escolher quais slides serão mostrados em sua apresentação. Em Opções da apresentação, escolha Repetir até ‘Esc’ ser pressionada para

exibir a apresentação continuadamente. Clique no botão OK para aplicar as alterações.

Botão de ação Botões de ação são muito úteis quando precisamos controlar a apresentação, como por exemplo, ir para um outro slide, abrir uma página na Internet ou tocar um som. Para inserir um botão de ação, clique no menu Apresentações/Botão de ação. Escolha o botão desejado e desenhe-o na tela. Ao soltar, a caixa abaixo será aberta: Em Hiperlink para, selecione a ação do botão, que será executado quando você clica sobre o botão durante a apresentação. As opções são: - Próximo slide: Avança a apresentação para o slide seguinte; - Slide anterior: Recua a apresentação para

o slide anterior; - Primeiro slide: Recua para o primeiro slide da apresentação;

- Último slide: Avança para o último slide da apresentação; - Último slide exibido: Avança para o último slide exibido na apresentação; - Finalizar apresentação: Finaliza a apresentação; Clique no botão OK para aplicar as alterações. Para excluir o botão de ação, selecione o botão e tecle Delete. 58

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Transição de slides Você pode adicionar um efeito de transição entre um slide e outro, reproduzir um som quando o slide aparecer ou pode fazer com que o slide surja gradativamente a partir de um fundo preto. Clique no menu Apresentações/Transição de slide. A caixa ao lado será aberta. Selecione uma transição, clicando sobre ela. Define a velocidade da transição de slides. Sempre que você clicar em uma velocidade, poderá visualizar a transição de slides selecionada nessa velocidade. Adicione um som, que será executado quando o próximo slide aparecer. Em Avançar slide, você pode definir Ao clicar com o mouse ou Automaticamente após o tempo configurado. Clique no botão Aplicar a todos os slides. Pressione a tecla F5 para testar a apresentação. Slide Mestre O Slide mestre é uma opção que o usuário tem de definir um modelo de slide quem será apresentado em todas as inserções ou criações de novos slides. Uma vez definido um slide mestre sempre que o usuário for até o menu INSERIR / NOVO SLIDE, será apresentando um novo slide seguindo o modelo definido no slide mestre. Mas atenção: O Slide mestre esta no menu EXIBIR / SLIDE / SLIDE MESTRE e NÃO no meu Inserir ok.

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Noções de Internet O que é uma rede de computadores? Com o passar do tempo a necessidade de trocar informações com rapidez foi ficando mais clara. Até então para troca de qualquer informação entre dois computadores a distância, era necessária a utilização de disquetes ou CDs. Por isso houve a necessidade de criar uma rede onde os computadores pudessem se interligar mesmo a quilômetros de distância. Como surgiu a Internet? A internet que conhecemos e navegamos hoje teve seu início em um projeto militar americano na década de 60. A idéia é que mesmo com um ataque inimigo e com áreas danificadas os computadores poderiam receber e enviar informações de forma rápida e segura, no início a rede funcionava com computadores instalados dentro de várias áreas do território americano e com o tempo começou a cobrir universidades e órgãos do governo. Para nós usuários a internet só passou a ser liberada entre 1993 e 1994, desde então a rede mundial de computadores não teve mais parada no seu desenvolvimento. Um breve histórico da Internet: 1969 Surge uma primeira rede desenvolvida pelo departamento e defesa americano chamada de ARPA . 1970 A ARPA triplica o tamanho de sua rede. 1973 Entra em operação o protocolo FTP que permite a troca de mensagens e arquivos. 1974 Com a necessidade de conectar a rede mais de 256 máquinas surge o protocolo TCP/IP que utilizamos até hoje na internet. 1983 Surge o protocolo IP que possibilita o acesso a rede telefônica através do modem. A ARPANET deixa de ser responsabilidade do governo americano e passa a ser de responsabilidade de um órgão independente (National Science Foundation). 1988 É criado o primeiro sistema de bate-papo que permite a diversos usuários conversarem ao mesmo tempo (CHAT), inicia-se a pesquisa por sistemas de segurança na Internet. 1989 Surge o WWW (World Wide Web) que implanta os recursos de som e gráficos (multimídia) ao conteúdo da internet. O que é um BROWSER? Para facilitar ao usuário a navegação pela Internet, foram criados programas que permitem, de forma prática e fácil navegar pela rede. Esses programas são chamados de Browsers ou Navegadores de Internet. Um bom navegador tem a finalidade de possibilitar ao usuário ver todo o conteúdo de uma página de Internet, como objetos 3D, filmes, entre outras. Os navegadores de internet possibilitam também ao usuário a cópia de imagens da página que está sendo visualizada, esse processo pode ser chamado de “download” ou simplesmente “baixar arquivos”.

Os componentes de um endereço de Internet Os endereços de Internet são conhecidos como URLs e as páginas como sites, Porém para navegarmos na Internet devemos conhecer como é composto um endereço de internet, o que cada palavra significa e qual a função de cada uma. Normalmente um endereço de Internet é composto da seguinte forma: http://www.informatica-concursos.com.br Vamos então conhecer cada item de nosso endereço ou URL: http:// - Não precisamos digitar esse termo em nossos endereços, pois nosso navegador automaticamente coloca o mesmo quando digitamos o endereço. Ele indica um protocolo (linguagem) de comunicação. www – Indica que o site possui um conteúdo multimídia (gráfico) da Internet. Informática-concursos – Esse é o nome do nosso site. .com – Essa extensão indica que nosso site é comercial, porém existem outras extensões que definem os sites, veja alguns exemplos: gov – governamental, edu – educacional, net – empresas de internet...etc .br – indica que nosso site é brasileiro, essa extensão sempre será formada por duas letras e indica o país de origem da página, no caso das páginas americanas não possuem essa extensão. Outros tipos de sites: 60

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Gov.br Entidades governamentais Org.br Entidades não-governamentais Com.br Entidades comerciais Mil.br Entidades militares Net.br Empresas de telecomunicações G 12.br Entidades de ensino Art.br Artes Músicas, pintura, folclore, entre outros Esp.br Clubes, esportes em geral Ind.br Organizações industriais Inf.br Provedores de informações (rádios, TVs, Jornais, Revistas, Bibliotecas) Psi.br Provedores de serviço Internet Rec.br Atividades de entretenimento, diversão, jogos, etc. Tmp.br Eventos temporários, como feiras e exposições

A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos. De acordo com dados de março de 2007, a Internet é usada por 16,9% da população mundial (em torno de 1,1 bilhão de pessoas). – fonte: Wikipedia O que é um Protocolo? Para que os computadores de uma rede possam trocar informações é necessário que todos adotem as mesmas regras para o envio e o recebimento de informações. Este conjunto de regras é conhecido como Protocolo de comunicação ou de informação. Falando de outra maneira podemos afirmar: “Para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si é necessário que todos estejam utilizando o mesmo protocolo”. No protocolo de comunicação estão definidas todas as regras necessárias para que o computador de destino, “entenda” as informações no formato que foram enviadas pelo computador de origem. Dois computadores com protocolos diferentes instalados, não serão capazes de estabelecer uma comunicação e trocar informações.

Os principais Protocolos da Internet: IP (Internet Protocol), - Protocolo de Identificação DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), Oferece configuração dinâmica nos terminais. TCP (Transmission Control Protocol), - Protocolo de Controle de Tráfego/Transporte. HTTP (Hypertext Transfer Protocol), - Protocolo de Hipertexto FTP (File Transfer Protocol), - Protocolo de Trabnsferência de Arquivo Telnet (Telnet Remote Protocol), - Protocolo de Acesso Remoto SSH (SSH Remote Protocol), Permite a conexão com outra máquina na mesma rede. POP3 (Post Office Protocol 3), Protocolo de Recepção de Arquivo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), Protocolo para Envio de Arquivo IMAP (Internet Message Access Protocol). Igual ao POP, porém esse mantém uma cópia das mensagens no provedor. UDP (User Datagram Protocol) – Protocolo Simples da Camada de Transporte. DNS – Servidor de Nome e domínio.

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CONHECENDO O INTERNET EXPLORER

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Alguns termos comuns na Internet: Vírus de Computador (Vírus Informático): programas maliciosos, criados para se replicar automaticamente e danificar o sistema. Worms: programas autônomos (não parasitam arquivos, pois eles são os próprios arquivos) que se replicam pela estrutura das redes, como aqueles que se copiam pela Internet, através de mensagens de e-mail. Cavalos de Tróia (Trojan): programas que criam “canais” de comunicação para que invasores entrem num sistema. SPAM: Mensagem de e-mail indesejada (Propaganda) Exploits: programas que exploram falhas em sistemas de informação. Sniffers: programas que espionam a comunicação em uma rede (“escutam” o que os outros falam). São chamados de “programas farejadores”. Port Scanners: programas que vasculham um computador a procura de portas de comunicação abertas. Backdoor: “Porta dos fundos” – é uma brecha, normalmente colocada de forma intencional pelo programador do sistema, que permite a invasão do sistema por quem conhece a falha (o programador, normalmente). Spyware: programas, instalados no computador da vítima, que “filmam” tudo o que ela faz. São programas pequenos que “copiam” tudo o que se digita no micro afetado e/ou armazenam uma lista das páginas visitadas e enviam esses dados para o computador do bisbilhoteiro.

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Adware: programas que, instalados no computador do usuário, realizam constantemente a abertura de janelas (popus) de anúncios de propaganda. Normalmente, esses programas são confundidos com vírus, mas não são classificados desta maneira. Cavalos-de-tróia (trojans) são um tipo de praga digital que, basicamente, permitem acesso remoto ao computador após a infecção. Os cavalos-de-tróia podem ter outras funcionalidades, como captura de dados do usuário e execução de instruções presentes em scripts. Entre tais instruções, podem haver ordens para apagar arquivos, destruir aplicativos, entre outros. Os worms (vermes) podem ser interpretados como um tipo de vírus mais inteligente que os demais. A principal diferença entre eles está na forma de propagação: os worms podem se propagar rapidamente para outros computadores, seja pela Internet, seja por meio de uma rede local. Geralmente, a contaminação ocorre de maneira discreta e o usuário só nota o problema quando o computador apresenta alguma anormalidade. Os keyloggers são pequenos aplicativos que podem vir embutidos em vírus, spywares ou softwares suspeitos, destinados a capturar tudo o que é digitado no teclado. O objetivo principal, nestes casos, é capturar senhas. Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet, principalmente o Internet Explorer. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo). Os spywares e os keyloggers podem ser identificados por programas anti-spywares. Porém, algumas destas pragas são tão perigosas que alguns antivírus podem ser preparados para identificá-las, como se fossem vírus. No caso de hijackers, muitas vezes é necessário usar uma ferramenta desenvolvida especialmente para combater aquela praga. Isso porque os hijackers podem se infiltrar no sistema operacional de uma forma que nem antivírus nem anti-spywares conseguem "pegar".

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Segurança de informação

Os principais softwares de defesa são: •

Antivírus



Firewall



AntiSpyware

Criptografia A palavra criptografia tem origem grega e significa a arte de escrever em códigos de forma a esconder a informação na forma de um texto incompreensível. A informação codificada é chamada de texto cifrado. O processo de codificação ou ocultação é chamado de cifragem, e o processo inverso, ou seja, obter a informação original a partir do texto cifrado, chama-se decifragem.

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Criptografia Simétrica (ou Criptografia de Chave Única)

Criptografia Assimétrica (Criptografia de Chave Pública) A chave que encripta mensagens (chamada chave de codificação criptográfica, ou chave de encriptação) será distribuída livremente, e, por isso, ela será chamada, daqui por diante, de Chave Pública, ou Chave Compartilhada. Por sua vez, a chave que decripta mensagens (chamada chave de decodificação criptográfica, ou chave de decriptação) será armazenada secretamente com seu titular (dono). Essa é a Chave Privada ou Chave Secreta.

Assinatura Digital Em criptografia, a assinatura digital é um método de autenticação de informação digital tipicamente tratada como análoga à assinatura física em papel. Embora existam analogias, existem diferenças importantes. O termo assinatura eletrônica, por vezes confundido, tem um significado diferente: refere-se a qualquer mecanismo, não necessariamente criptográfico, para identificar o remetente de uma mensagem electrônica. A legislação pode validar tais assinaturas eletrônicas como endereços Telex e cabo, bem como a transmissão por fax de assinaturas manuscritas em papel. A utilização da assinatura digital providencia a prova inegável de que uma mensagem veio do emissor. Para verificar este requisito, uma assinatura digital deve ter as seguintes propriedades: • • •

autenticidade - o receptor deve poder confirmar que a assinatura foi feita pelo emissor; integridade - qualquer alteração da mensagem faz com que a assinatura não corresponda mais ao documento; não repúdio ou irretratabilidade - o emissor não pode negar a autenticidade da mensagem.

Como funciona? Existem diversos métodos para assinar digitalmente documentos, e esses métodos estão em constante evolução. Porém de maneira resumida uma assinatura típica envolve dois processos criptográficos: o hash (resumo) e a encriptação deste hash. Em um primeiro momento é gerado um resumo criptográfico da mensagem através de algoritmos complexos (Exemplos: MD5, SHA-1, SHA-256) que reduzem qualquer mensagem sempre a um resumo de mesmo tamanho. A este resumo criptográfico se dá o nome de hash. Uma função de hash deve apresentar necessariamente as seguintes características: Deve ser impossível encontrar a mensagem original a partir do hash da mensagem.

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O hash deve parecer aleatório, mesmo que o algoritmo seja conhecido. Uma função de hash é dita forte se a mudança de um bit na mensagem original resulta em um novo hash totalmente diferente. Deve ser impossível encontrar duas mensagens diferentes que levam a um mesmo hash.

Certificado Digital A Certificação Digital é um processo que garante, de forma única, a identidade de uma pessoa (usuário de e-mail, por exemplo), ou de um computador (quando acessamos o banco). A certificação digital é garantida por um terceiro de confiança: uma instituição conhecida, normalmente, como AC (Autoridade Certificadora – CA em inglês). A Certificação Digital se baseia na existência de documentos chamados Certificados Digitais para cada indivíduo a ser autenticado (pessoa ou micro). Um Certificado Digital é um documento (um arquivo em seu computador, por exemplo) que guarda informações sobre seu titular e é atestado (garantido) por uma Autoridade Certificadora. Quando mandamos um e-mail assinado com nosso certificado, ele chega ao destinatário e esse se encarrega de “checar” as nossas credenciais junto a quem emitiu o certificado: a Autoridade Certificadora. Mas é tudo automático: quando o e-mail chega assinado digitalmente, clicamos no ícone correto e temos chance de ver o certificado e, com isso, confiar nele (o certificado) e, com isso, confiar na mensagem.

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Os elementos que compõem a teia de confiança da certificação digital tanto para órgãos públicos quanto para a iniciativa privada são: • Autoridade Certificadora Suprema (AC-Raiz) - autoriza as operações das autoridades certificadoras • Autoridades Certificadoras (AC) - emitem o certificado digital das autoridades de registro e de autoridades certificadoras por ela credenciadas, além de atestar a identidade do titular do documento • Autoridades de Registro (AR) - comprovam fisicamente a identidade do usuário, podendo auxiliá-lo na geração do par de chaves, solicita os certificados a uma AC e entregam o smart card ao titular • Certificados digitais e Assinaturas digitais - documentos eletrônicos que comprovam a identidade do usuário nas comunicações online

INTRANET Uma intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet. Consequentemente, todos os conceitos da última aplicam-se também numa intranet, como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor. Resumidamente, o conceito de intranet pode ser interpretado como "uma versão privada da Internet", ou uma mini-Internet confinada a uma organização. Diferenças entre termos comuns LAN = A LAN é uma rede local; Intranet = Uma rede interna (um sistema de banco, supermercado, etc). LAN interconecta dispositivos locais com network cards (placas de rede) compartilhando assim recursos alheios como impressoras, scanners.

Extranet Uma extranet é uma intranet que pode ser acessada via Web por clientes ou outros usuários autorizados. Uma intranet é uma rede restrita à empresa que utiliza as mesmas tecnologias presentes na Internet, como e-mail, webpages, servidor FTP etc. A idéia de uma extranet é melhorar a comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções. Exemplificando uma rede de conexões privadas, baseada na Internet, utilizada entre departamentos de uma empresa ou parceiros externos, na cadeia de abastecimento, trocando informações sobre compras, vendas, fabricação, distribuição, contabilidade entre outros.

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História do Linux Origem no UNIX que foi desenvolvido nos anos 70. O UNIX é muito utilizado hoje no ambiente corporativo, educacional e agora no ambiente desktop. Linux é uma cópia do Unix feito por Linus Torvalds, junto com um grupo de hackers pela Internet. Pretende-se que ele siga conforme com o padrão POSIX, padrão usado pelas estações UNIX. Linus Torvalds que na época era um estudante de ciência da computação na Finlândia criou um clone do sistema Minix (sistema operacional desenvolvido por Andrew Tannenbaun que era semelhante ao UNIX) que o chamou de Linux. Hoje ele ainda detém o controle do Kernel do sistema. Em março de 1992 surge a versão 1.0 do Linus. Estima-se que sua base de usuários se situe hoje em torno de 10 milhões. Ele ainda não se enquadra como sendo um sistema operacional UNIX. Ele inclui proteção entre processos (crash protection), carregamento por demanda, redes TCP/IP, além de nomes de arquivos com até 255 caracteres, multi-tarefa real, suporte a UNICODE, shared libraries, memória virtual, etc. Processo - Resumidamente... um programa em execução. As informações sobre vários processos em execução ficam armazenadas na tabela de processos. O Sistema Operacional controla o tempo de execução de cada processo, e ele é responsável por iniciar, parar/suspender e terminar a execução de processos. Os usuários também pode interferir na administração de processos. Todo processo tem um processo “pai” que o chamou, portanto o processo tem nome, número de identificação, grupo ao qual pertence, etc. e está inserido na árvore hierárquica de processos. O processo pai é chamado de init. Linux como sistema operacional Linux se refere ao Kernel O conjunto de aplicativos que são executados no Kernel se chamam distribuição. A função do Kernel é ser a interface entre o Hardware e os sistemas de gerenciamento de tarefas e aplicativos. O Kernel do Linux é mais leve que o de outros sistemas operacionais para servidores. São 12 milhões de linhas de código, enquanto outras versões do Unix têm 30 milhões e o Windows NT, 50 milhões. ”Isso significa que o Linux é três vezes mais rápido que outros Unix e até cinco vezes mais rápido que o Windows NT”. Conjunto de Aplicativos para Linux (Distribuição) Sistema de gerenciamento de tarefas e aplicativos Núcleo do sistema operacional (Kernel Linux) Hardware

Principais características comentadas no Linux

Multiusuário: Permite que vários usuários possam rodar o sistema operacional, e não possui restrições quanto à licença. Permite vários usuários simultâneos, utilizando integralmente os recursos de multitarefa. A vantagem disso é que o Linux pode ser distribuído como um servidor de aplicativos. Usuários podem acessar um servidor Linux através da rede local e executar aplicativos no próprio servidor. Multiplataforma: O Linux roda em diversos tipos de computadores, sejam eles RISC ou CISC. Multitarefa: Permite que diversos programas rodem ao mesmo tempo, ou seja, você pode estar imprimindo uma carta para sua vovó enquanto trabalha na planilha de vendas, por exemplo. Sem contar os inúmeros serviços disponibilizados pelo Sistema que estão rodando em background e você provavelmente nem sabe. Multiprocessador: Permite o uso de mais de um processador. Já é discutida, há muitos anos, a capacidade do Linux de poder reconhecer mais de um processador e inclusive trabalhar com SMP, clusters de máquinas, na qual uma máquina central controla os processadores das outras para formar uma só máquina. Protocolos: Pode trabalhar com diversos protocolos de rede (incluindo o TCP/IP que é nativo Unix). Sistemas de arquivos: Suporta diversos sistemas de arquivos, incluindo o HPFS, DOS, CD-ROM, Netware, Xenix, Minix, etc.

Sistema de arquivos - É uma forma de armazenamento de arquivos em estruturas (na maneira hierárquica) de diretórios. Assim, o usuário não precisa necessita conhecer detalhes técnicos do meio de armazenamento. Ele apenas precisa necessita conhecer a estrutura (árvore) de diretórios para poder navegar dentro dela e acessar suas informações. Consoles virtuais: Permite que o usuário tenha mais de um console para trabalhar, sendo que em cada console você pode ter diversas tarefas sendo executadas em background e mais em foreground (segundo plano e primeiro plano). Fontes TrueType: Fontes TrueType são agora suportadas pelo Conectiva Linux. A carga dinâmica de fontes é suportada e pode ser usada como um servidor de fontes em uma máquina local. Nota: os usuários que estejam efetuando 69

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uma atualização terão que atualizar os caminhos padrões das fontes. Para tanto, edite o arquivo /etc/X11/XF86Config. Procure no arquivo até encontrar os caminhos configurados. Altere para o seguinte unix/:-1. Deve-se ainda estar seguro de que o xfs, o Servidor de Fontes X, esteja sendo executado. Através do comandos /sbin/chkconfig -add xfs pode-se garantir que ele seja inicializado a cada vez que o Linux seja carregado. Linux como software gratuito Uma forma de combater as práticas monopolistas da Microsoft. Existem rumores que a Microsoft irá alterar os termos de licenciamento de seus produtos. Na nova versão, o software não será mais adquirido, e, sim, licenciado em bases anuais, exigindo pagamento de uma nova licença para uso continuado. Isso poderá provocar a marginalização das populações ou países que não tenham os recursos necessários para investimentos nesta área. O criador do movimento pelo software aberto e livre foi Richard Stallman. Em determinada ocasião, ele precisou corrigir o driver de uma impressora que não estava funcionando. Solicitou então, ao fabricante do driver o código fonte do programa para que pudesse realizar as correções necessárias. Para sua surpresa, o pedido foi negado. Daí ele iniciou então um esforço gigantesco para conceder versões abertas para todas as categorias de software existentes, comercializadas sem acesso ao código fonte. Richard Stallman fundou a FSF – Free Software Foundation. A FSF criou os aplicativos utilizados por todos os sistemas semelhantes ao Unix, como Linux e FreeBSD, hoje tão populares. Para evitar que alguém obtivesse o programa com o seu código fonte, fizesse alterações e se declarasse como dono do produto, ele estabeleceu a forma sob a qual esses programas poderiam ser distribuídos. O documento especifica que o programa pode ser usado e modificado por quem quer que seja, desde que as modificações efetuadas sejam também disponibilizadas em código fonte. Esse documento chama-se GNU (General Public License). O Kernel do Linux também é distribuído sob a GNU (General Public License). O Kernel do Linux, associado a esses programas, tornou possível a milhões de pessoas o acesso a um excelente ambiente computacional de trabalho e que melhora a cada dia. O Linux, na pessoa de seu criador e coordenador, soube melhor aglutinar o imenso potencial de colaboradores da Internet em torno de seu projeto. Contribuições são aceitas, testadas e incorporadas ao sistema operacional e uma velocidade nunca vista.

O que é um comando Linux? No MS-DOS os comandos não poderiam ser criados pelos usuários, ou sejam, eram limitados e geralmente estáticos. No mundo Unix e por extensão, no Linux, o conceito é diferente. Um comando é qualquer arquivo executável.

Su

É usado geralmente para alternar entre diferentes usuários dentro de um terminal virtual. Exemplo de comando: $ su user2 (será solicitada a senha do user2). Quando acabarmos de trabalhar basta usar o comando exit para voltar ao usuário anterior. Se você está logado como usuário e der o comando su sem nome de usuário, será solicitada a senha do Root e, quando ela for fornecida, será trocada para trabalhar como usuário-root. Se você está logado como Root e der o comando su , não será solicitado nenhum pedido de senha. Isso é interessante para o administrador, pois ele pode precisar se tornar diferentes usuários para depurar problemas, mas não necessariamente conhecer as senhas de outros usuários.

pwd, Cd

Esses comandos fornecem as ferramentas básicas de que você precisa para trabalhar com diretórios e arquivos. O comando Pwd informa em qual diretório está atualmente. O comando Cd muda seu diretório atual para qualquer diretório acessível no sistema. ls O comando ls é usado para ver o conteúdo do diretório corrente. Entre as opções mais úteis temos: • a – Inclui, na listagem, todos os arquivos contidos no diretório, mesmo as referências do diretório onde estamos posicionados e do diretório “pai”, ou seja, o superior àquele onde estamos posicionados – que são representados por “. “ (diretório atual) e “..” (diretório pai).

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• F – Anexa aos nomes dos arquivos um caractere, indicando seu tipo: diretório (/), programas executáveis (*), links simbólicos (@), para FIFOs (|), para sockets (=) e nada para arquivos comuns. • l – Uso de formato longo, detalhando os dados referentes a (siga os números no exemplo abaixo): (1) permissões, (2) quantidade de sub-diretórios ou se for 1 se trata de um arquivo, (3) nome do usuário que criou o arquivo e (4) do grupo a que este usuário pertence, (5) tamanho, (6) data da última alteração e (7) nome completo do arquivo. Veja o exemplo com os números indicando estas informações: drwxr-xr-x drwxr-xr-x drwxr-xr-x drwxr-xr-x drwxrwxr-x |-----(1)----| (2)

2 2 2 3 2 (3)

root root root root root (4) (5)

root root root root root

1024 Dec 23 15:22 1024 Dec 31 05:48 1024 Dec 6 15:51 8192 Mar 11 10:17 1024 Feb 27 13:52 |-------(6)------| (7)

bin boot cdrom dev dosa

• R – Listagem recursiva. Irá também acessar os arquivos que estão colocados internamente nos subdiretórios, a partir do ponto em que estamos. • u – Usa a data do último acesso ao arquivo para a classificação da saída. • X – Usa a extensão do nome de arquivo para a ordenação. • L – Mostra entradas apontadas pelos links simbólicos. • n - Mostra UIDs e GIDs numéricos em vez dos nomes • S – Ordenar pelo tamanho do arquivo

mkdir Cria usado para a criação de novos diretórios. Sintaxe : mkdir (diretório 1) (diretório 2) ...(diretório n) onde (diretório 1) até (diretório n) são os diretórios a serem criados. As entradas padrão em um diretório (por exemplo, os arquivos ".", para o próprio diretório, e ".." para o diretório pai ) são criadas automaticamente. A criação de um diretório requer permissão de escrita no diretório pai. O identificador de proprietário (owner id), e o identificador de grupo (group id) dos novos diretórios são configurados para os identificadores de proprietário e de grupo do usuário efetivo, respectivamente. Opções: • m (mode) - Esta opção permite aos usuários especificar o modo a ser usado para os novos diretórios. • p - Com esta opção, mkdir cria o nome do diretório através da criação de todos os diretórios-pai não existentes primeiro. Exemplo: mkdir -p diretório 1/diretório 2/diretório 3 cria a estrutura de subdiretórios "diretório 1/diretório 2/diretório 3".

More e Less

O comando more permite que o usuário se movam uma linha ou uma tela para frente por vez, em um longo corpo de texto, assim como pesquisar esse texto. Pressiona a barra de espaço faz pular para frente uma página, enquanto pressionar Enter moverá para frente uma linha por vez. Para pesquisar para frente o arquivo inteiro, pressione a tecla de barra (/), seguida da palavra ou frase que você deseja pesquisar e, em seguida, pressione Enter. Você pode repetir o processo pressionando a tecla n, após a primeira busca, evitando a necessidade de digitar a mesma palavra ou frase repetidamente. O comando Less é uma versão amplamente aprimorada do comando more. Além das funções básicas descritas anteriormente, a seguir estão algumas das outras ações que podem ser realizadas em um corpo de texto: • Pular diretamente para uma linha – Coloque o número da linha seguido da letra g. • Pular diretamente para o início ou final do arquivo - Se digitar g você pula para a primeira linha do texto. Com o G sozinho você pula para a última linha do texto. • Retroceder em um arquivo – A seta para cima faz mover para cima uma linha de texto por vez e a seta para baixo faz mover uma linha de texto para baixo. • Pesquisar retroativamente em um arquivo – Uma barra normal (/) seguida de uma palavra ou frase, pesquisará para frente do texto, e um ponto de interrogação

Find

O comando Find pode ser usado para pesquisar arquivos pelo nome, data de criação ou modificação, proprietário, tamanho do arquivo e até o tipo do arquivo. 71

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A sua estrutura básica é: $ find [diretório inicial] [parâmetros]

[ações]

Diretório inicial especifica onde a pesquisa vai iniciar. Os parâmetros representam o lugar em que você especifica os critérios de busca. A seção referente às ações indica a ação que será executada nos arquivos encontrados. Geralmente, você desejará usar a ação –print, o que indica que o nome e o caminho completos do arquivo devem ser apresentados. Também é possível pesquisar nomes de arquivo parciais. Por exemplo, se você sabe que o arquivo que está procurando começa com fo, então pode usar a expressão fo* para indicar todos os arquivos que começam com fo e terminam com qualquer combinação. Quando você usa o caractere *, é importante colocar apóstrofos em torno da expressão inteira. Ex.: $ find / -name ‘fo*’ –print

Grep

Comando Grep é usado para verificar o conteúdo de um ou mais arquivos na tentativa de encontrar a ocorrência de um padrão de texto específico dentro dos arquivos. Em geral, o padrão para o comando é: $ grep [texto para pesquisa] [arquivos] Se você quiser procurar uma frase, como “rio de janeiro”, precisará colocar o texto padrão entre aspas: $ grep “rio de janeiro” * Opções: • • •

l – Mostra os nomes dos arquivos que contêm o texto de busca. c – Informa o número de linhas num arquivo que atende à pesquisa feita. i – Não diferencia letras maiúsculas de minúsculas para o termo que está sendo pesquisado.

Considere a situação em que você deseja uma listagem de todos os arquivos do diretório corrente, com a data da modificação de 12 de maio. Você poderia encontrar essa informação usando pipe com ls –l, através de um comando grep: $ ls –l | grep “may 12”

Tar

O programa tar era usado originalmente para criar backups de sistema em fitas A criação de um arquivo tar é fácil: $ tar cvf tar-nome-arquivo lista-arquivo Esse comando criará um novo arquivo, especificado pelo nome de arquivo tar-nome-arquivo (geralmente tem extensão .tar), e depois armazenará todos os arquivos da lista nesse arquivo. Cada uma dessas opções é usada para controlar diferentes aspectos do comportamento do comando tar. O c indica que estamos criando um arquivo, v indica que o comando deve ser executado no modo verbose (o que significa que cada nome de arquivo será apresentado, à medida que é copiado no arquivamento) e f significa que estamos gerando um arquivo (em oposição a uma unidade de fita). comando tar copia todos os arquivos e subdiretórios de um diretório e um arquivo, caso o diretório faça parte da lista de arquivos. Assim, se temos um diretório chamado vnc e queremos que todo o conteúdo desse diretório seja copiado em um novo arquivo, chamado vnc.tar, podemos usar $ tar cvf vnc.tar vnc

Gzip

Embora o comando tar seja útil para o armazenamento de arquivos, ele não realiza qualquer compactação nos exemplos anteriores. No Linux, a compactação é obtida com o comando gzip. Ao contrário dos arquivos ZIP do Windows, que compacta muitos arquivos em um único arquivo compactado, o comando gzip compacta apenas arquivos individuais, sem compactá-lo em um arquivo. 72

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Por exemplo, se temos um arquivo particularmente grande, chamado test.pdf , que não usaremos por algum tempo e queremos compactá-lo para economizar espaço em disco, usamos o comando gzip: $ gzip test.pdf

Combinando gzip e tar As versões recentes de tar fornecem um método para acessar diretamente e criar arquivos tar compactados com gzip. Apenas incluindo uma opção z em qualquer um dos comandos tar discutidos anteriormente, podemos criar um arquivo compactado sem a necessidade de um segundo comando. $ tar czvf vnc.tar.gz vnc (inclui todos os arquivos do diretório e subdiretórios de vnc compactando-os automaticamente) $ tar tzvf vnc.tar.gz vnc (apresenta o conteúdo de nosso arquivo text.tar.gz compactado) $ tar xzvf vnc.tar.gz vnc (extrai o conteúdo do arquivo).

cp Para copiar um arquivo (ThisFile) do diretório corrente em um segundo arquivo (a ser chamado ThisFile-Acopy) $ cp ThisFile ThisFile-Acopy Se quisermos copiar ThisFile em /tmp, mas fornecer um nome diferente para o novo arquivo, podemos usar $ cp ThisFile /tmp/NewFileName Se você desse o comando “cp ThisFile NewFile” o conteúdo de NewFile seria sobrescrito por uma cópia de ThisFile e seria perdido para sempre. Para evitar essa dificuldade, você pode usar o flag –i do comando cp, que obriga o sistema a confirmar quando qualquer arquivo for sobrescrito por uma cópia.

Cópia avançada Quando você copia um arquivo, o arquivo resultante normalmente pertence a quem copiou, e não a quem criou o arquivo. Analogamente, quando um arquivo é criado em um diretório, ele possui um conjunto de permissões padrão atribuídas a ele. Ao copiar um arquivo, a cópia terá as permissões definidas de acordo com o padrão do diretório de destino, em vez de manter as permissões do arquivo original. Para mantermos os atributos originais usamos o flag –

p $ cp -p /tmp/TheFile . Normalmente, quando você copia um vínculo simbólico, o arquivo resultante é uma cópia do arquivo apontado pelo vínculo para o mesmo arquivo. Lrwxrwxrwx 1 user2 users 2 Aps 5 13:10 TheFile - > OtherFile Então a execução do comando cp $cp /tmp/TheFile ~/NewFile ( o ~ significa que você irá fazer a cópia debaixo do diretório home do usuário atual) resultaria em um arquivo que seria uma cópia de OtherFile. Mas, e se quiséssemos copiar o vínculo, em vez do próprio arquivo? Para isso o comando cp tem um flag para tratar dessa situação: o flag –d, que indica a não-eliminação da referência ao vínculo simbólico. Poderíamos simplesmente usar o comando $ cp –d /tmp/TheFile ~/NewFile

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Evitando erros ♦ Você pode usar o flag –b para criar uma cópia de backup de qualquer arquivo que vá ser sobrescrito. Por padrão, o backup será o nome de arquivo original com um til (~) depois dele. ♦ É possível alterar o modo como o comando cp atribui nomes aos arquivos de backup, usando dois flags diferentes: –S e –V. O flag –s permite que você mude o caractere de til usado em nomes de backup para outra coisa. $ cp –b –S_ FileOne FileTwo ♦ O flag –V proporciona ainda mais flexibilidade, permitindo que o usuário especifique um dos três tipos de esquemas de atribuição de nomes de backup: t ou numbered : cria backups numerados em seqüência. Se um arquivo de backup numerado já existir, então o novo arquivo de backup será numerado seqüencialmente, após o arquivo de backup existente; os nomes de arquivo resultantes são como os seguintes: FileName.~Number~ (Ex.:FileName.~2~)

$ cp -b -V t FileOne

FileTwo

Nil ou existing: se um arquivo de backup numerado já existe, então cria um arquivo de backup numerado; caso contrário, cria um arquivo de backup simples normal. Never ou simples: cria um arquivo de backup simples usando o til padrão ou um caractere alternativo, indicado pelo flag –s. rm Este comando é utilizado para apagar arquivos. É importante lembrar que quando os arquivos são apagados, no sistema Unix, é impossível recuperá-los. Sintaxe: rm (arquivo 1) (arquivo 2) ... (arquivo n) onde (arquivo 1) até (arquivo n) são os arquivos a serem apagados. Se um arquivo não possuir permissão de escrita e a saída-padrão for um terminal, todo o conjunto de permissões do arquivo será exibido, seguido por um ponto de interrogação. É um pedido de confirmação. Se a resposta começar com "y" ("yes" = sim), o arquivo será apagado, caso contrário ele será mantido no sistema. Quando você apaga um arquivo com o comando "rm", você está apagando somente um link (ligação ou entrada) para um arquivo. Um arquivo somente será apagado verdadeiramente do sistema quando ele não possuir mais nenhuma ligação para ele, isto é, nenhum link referenciando-o. Geralmente, arquivos possuem somente um link, portanto o uso do comando "rm" irá apagar o(s) arquivo(s). No entanto, se um arquivo possuir muitos links, o uso de "rm" irá apagar somente uma ligação; neste caso, para apagar o arquivo, é necessário que você apague todos os links para este arquivo. Você pode verificar o número de links que um arquivo possui utilizando o comando ls, com a opção "-l". Opções: • f - Remove todos os arquivos (mesmo se estiverem com proteção de escrita) em um diretório sem pedir confirmação do usuário. • i - Esta opção pedirá uma confirmação do usuário antes de apagar o(s) arquivo(s) especificado(s). • r - Opção recursiva para remover um diretório e todo o seu conteúdo, incluindo quaisquer subdiretórios e seus arquivos. CUIDADO : diretórios e seus conteúdos removidos com o comando "rm -r" não podem ser recuperados. Excluindo diretórios inteiros Você pode remover o diretório inteiro usando o flag –r $ rm -r tempInstall Quando você está certo de que deseja excluir um diretório inteiro, vai querer usar o flag –f do comando rm. $ rm -rf tempInstall

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rmdir é utilizado para apaga diretórios vazios. Sintaxe: rmdir (diretório 1) (diretório 2) ... (diretório n) CUIDADO : diretórios removidos com o comando "rmdir" não podem ser recuperados! mv Vamos começar considerando a operação básica de movimentação: $ mv FileOne /tmp É possível mover o arquivo para o diretório /tmp e mudar o seu nome usando o seguinte comando: $ mv FileOne /tmp/NewFileName

cat

Oficialmente usado para concatenar arquivos. Também usado para exibir todo o conteúdo de um arquivo de uma só vez, sem pausa. Sintaxe: cat < arquivo1 > < arquivo2 >... < arquivo n >, onde (arquivo1) até (arquivo n) são os arquivos a serem mostrados. "cat" lê cada arquivo em seqüência e exibe-o na saída padrão. Deste modo , a linha de comando: cat < arquivo >

chgrp Modifica o grupo de um arquivo ou diretório. Sintaxe: chgrp [-f] [-h] [-R] gid nome-do-arquivo "chgrp" modifica o identificador de grupo ("group ID" , gid) dos arquivos passados como argumentos. "gid" pode ser um número decimal especificando o group id, ou um nome de grupo encontrado no arquivo "/etc/group". Você deve ser o proprietário do arquivo, ou o superusuário, para que possa utilizar este comando. Opções: -f Esta opção não reporta erros -h Se o arquivo for um link simbólico, esta opção modifica o grupo do link simbólico. Sem esta opção, o grupo do arquivo referenciado pelo link simbólico é modificado. -R Esta opção é recursiva. "chgrp" percorre o diretório e os subdiretórios, modificando o GID à medida em que prossegue. chmod Modifica as permissões de um arquivo ou diretório. Você deve ser o proprietário de um arquivo ou diretório, ou ter acesso ao root, para modificar as suas permissões. Sintaxe : chmod permissões nome_do_arquivo onde : permissões - indica as permissões a serem modificadas; nome - indica o nome do arquivo ou diretório cujas permissões serão afetadas. As permissões podem ser especificadas de várias maneiras. Aqui está uma das formas mais simples de realizarmos esta operação : 1- Use uma ou mais letras indicando os usuários envolvidos: . u (para o usuário) . g (para o grupo) . o (para "outros") . a (para todas as categorias acima) 75

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2- Indique se as permissões serão adicionadas (+) ou removidas (-). 3- Use uma ou mais letras indicando as permissões envolvidas : . r (para "read") (ler) . w (para "write") (escrever) . x (para "execute") (executar) Exemplo : No exemplo a seguir, a permissão de escrita ("write") é adicionada ao diretório "dir1" para usuários pertencentes ao mesmo grupo. (Portanto, o argumento "permissões" é g+w e o argumento "nome" é dir1). $ ls -l dir1 drwxr-xr-x 3 dir1 1024 Feb 10 11:15 dir1 $ chmod g+w dir1 $ ls -l dir1 drwxrwxr-x 3 dir1 1024 Feb 10 11:17 dir1

chown Modifica o proprietário de um arquivo ou diretório. Sintaxe: chown [-fhR] (proprietário) (nome-do-arquivo) O argumento "proprietário" especifica o novo proprietário do arquivo. Este argumento deve ser ou um número decimal especificando o userid do usuário ou um "login name" encontrado no arquivo "/etc/passwd". Somente o proprietário do arquivo ( ou o superusuário ) pode modificar o proprietário deste arquivo. Opções: -f Esta opção não reporta erros. -h Se o arquivo for um link simbólico, esta opção modifica o proprietário do link simbólico. Sem esta opção, o proprietário do arquivo referenciado pelo link simbólico é modificado. -r Esta opção é recursiva. "chown" percorre o diretório e os subdiretórios, modificando as propriedades à medida em que prossegue. du Exibe o espaço ocupado de um diretório e de todos os seus subdiretórios, em blocos de 512 bytes; isto é, unidades de 512 bytes ou caracteres. "du" mostra a utilização do disco em cada subdiretório.

date Exibe a data configurada no sistema. O comando "date", a nível de usuário, exibe na tela a data configurada no sistema. Ele pode ser usado com opções que mostram a data local ou data universal GMT - Greenwich Mean Time. A configuração dos dados deste comando só podem se realizadas pelo super-usuário. Para exibir a data local, basta executar "date". Caso queira a data GMT utilize a opção "-u". $date Wed Jan 8 12:05:57 EDT 1997 Aqui a data é exibida em 6 campos que representam o dia da semana abreviado, o mês do ano abreviado, o dia do mês, a hora disposta em horas/minutos/segundos, a zona horária e o ano. Podemos acertar a hora, usando o comando na seguinte forma: $date –s 09:30 (formato hora:minuto) ou $date –s 09/18 (formato mm/dd)

file Exibe o tipo de um arquivo. 76

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Alguns arquivos, tais como arquivos binários e executáveis, não podem ser visualizados na tela. O comando "file" pode ser útil se você não tem certeza sobre o tipo do arquivo. O uso do comando permitirá a visualização do tipo do arquivo. Exemplo : $file copyfile copyfile: ascii text

init / telinit É o pai dos processos. O seu papel principal é criar os processos a partir de programas armazenados no arquivo /etc/inittab. Este arquivo tem entradas que fazem com que o init inicie gettys em cada linha que os usuários podem usar para acessar o sistema. Ele controla ainda processos autônomos requeridos por qualquer sistema em particular.

Níveis de execução É uma configuração de software do sistema que permite que um grupo selecionado de processos sejam inicializados. Os processos acionados por init para cada um dos níveis de execução são definidos no arquivo /etc/inittab. Init pode estar em um dos oito níveis de execução: 0-6 e S ou s.

Iniciando Após o init ser iniciado com o último passo da sequencia de inicialização, ele procura pelo arquivo /etc/inittab e verifica se há alguma entrada para o tipo initdefault. A entrada initdefault define o nível de execução inicial do sistema. Caso não haja tal entrada, um nível de execução deve ser informado na console do sistema.

Telinit /sbin/telinit é um link simbólico de /sbin/init. Ele recebe um argumento de um caracter e sinaliza ao init para executar a ação apropriada. Os seguintes argumentos servem como diretivas para telinit: 0,1,2,3,4,5 ou 6 - Dizem ao init para mudar o nível de execução. a,b,c - Dizem ao init para processar somente aquelas entradas no arquivo /etc/inittab que tenham os níveis de execução a,b ou c. Q ou q - Dizem ao init para reexaminar o arquivo /etc/inittab. S ou s - Dizem ao init para entrar em modo monousuário.

runlevel Encontra o nível de execução anterior e o atual do sistema. # runlevel [utmp] O comando runlevel lê o arquivo utmp do sistema (normalmente /var/run/utmp) para localizar o registro do nível de execução, mostrando o nível de execução anterior e o atual na saída padrão, separado por um espaço simples. Se não existir um nível de execução anterior, a letra N será impressa em seu lugar.

apropos

Procura em uma base de dados pela expressão informada. Este comando procura em uma base de dados de comandos do sistema por uma descrição curta mostrando o resultado na saída padrão. Sua atualização é feita pelo comando makewhatis (/usr/bin). Exemplo: [root@guarani /tmp]# apropos gif giftopnm (1) - convert a GIF file into a portable anymap pppmtogif (1) - convert a portable pixmap into a GIF file Colour (3) - Colour manipulation routines for use with GIFgraph 77

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GIFgraph (3)

- Graph Plotting Module for Perl 5

type Mostra a localização de um arquivo. type Este comando mostra a localização de um arquivo, através do caminho do sistema. [marisa@guarani log]$ type bash bash is /bin/bash

diff Compara dois arquivos em formato texto linha a linha. O comando diff procura encontrar o menor conjunto de diferenças entre as linhas dos arquivos, listando as que devem ser mudadas no primeiro arquivo para torná-lo idêntico ao segundo. Exemplo: [marisa@guarani log]$ diff linguagens linguagens.old 2c2 < java - ainda vai ser boa um dia --> java - ainda vai ser uma boa linguagem um dia

zip Programa de compactação de arquivos. O zip é um comando de compressão e empacotamento de arquivos. Ele é análogo à combinação dos comandos tar e compress e é compatível com o pkzip e winzip das plataformas DOS/Windows. Exemplo: [marisa@guarani log]$ l previsao -rw-rw-r-- 1 marisa marisa 3274 jul 27 11:37 previsao [marisa@guarani log]$ zip previsao previsao adding: previsao (deflated 59%) [marisa@guarani log]$ l previsao* -rw-rw-r-- 1 marisa marisa 3274 jul 27 11:37 previsao -rw-rw-r-- 1 marisa marisa 1497 jul 27 11:44 previsao.zip

sort Ordena as linhas de arquivos texto. O comando sort ordena as linhas de um arquivo texto. Existem diversas opções de ordenamento: ascendente, descendente, por campo do arquivo, etc. Exemplo: [marisa@guarani log]$ ls –l alunos -rw-rw-r-- 1 marisa marisa 3274 jul 27 11:37 alunos [marisa@guarani log]$ cat alunos linus alan bill eric

cut

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Seleciona campos de uma tabela. cut A entrada padrão é tratada como uma tabela. O comando seleciona colunas da tabela para serem removidas ou copiadas na saída padrão. Exemplo: [marisa@guarani log]$ cat linguagens C - o assembler do passado Java – ainda vai ser boa um dia Perl - existe mais de um jeito de fazer isso Php - pré processador html

tr Converte ou remove caracteres. tr Este comando copia da entrada padrão para a saída padrão substituindo ou removendo os caracteres selecionados. Qualquer caractere de entrada encontrado em expr1 é convertido para o caractere da posição correspondente em expr2. Exemplo: [marisa@guarani log]$ tr a-z A-Z < linguagens C - O ASSEMBLER DO PASSADO JAVA – AINDA VAI SER BOA UM DIA PERL - EXISTE MAIS DE UM JEITO DE FAZER ISSO PHP - PRÉ PROCESSADOR HTML

Outros comandos comm: Compara dois arquivos para determinar quais linhas são comuns entre eles. du: Relatório no uso do sistema de arquivos. ed: Editor de texto. ex: Editor de texto. mail: Usado para receber ou enviar e-mail. nroff: Usado para formatar textos. tset: Escolher o tipo de terminal. umask: Permite que o usuário especifique uma nova criação de camuflagem. uniq: Compara dois arquivos. Procura e exibe em linhas o que e incomparável em um uucp: Execução UNIX-para-UNIX wc: Exibe detalhes no tamanho do arquivo. write: Usado para mandar mensagens para outro usuário.

arquivo.

Criando vínculos simbólicos Os vínculos simbólicos (que são apenas ponteiros para um arquivo real em outra posição) são usados normalmente por administradores de sistema e projetistas de aplicativos. Usa-se o comando ln com o flag –s para indicar um vínculo simbólico. $ ln -s /bin/cp

MyCopy (cria um vínculo chamado “MyCopy” para acessar virtualmente o diretório “/bin/cp”).

who Mostra quem está atualmente conectado no computador. Este comando lista os nomes de usuários que estão conectados em seu computador, o terminal e data da conexão. who [opções] onde: opções -H, --heading Mostra o cabeçalho das colunas. -i, -u, --idle Mostra o tempo que o usuário está parado em Horas:Minutos. -m, i am Mostra o nome do computador e usuário associado ao nome. É equivalente a digitar who i am ou who am i. 79

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-q, --count Mostra o total de usuários conectados aos terminais. -T, -w, --mesg Mostra se o usuário pode receber mensagens via talk (conversação). • + O usuário recebe mensagens via talk • - O usuário não recebe mensagens via talk. • ? Não foi possível determinar o dispositivo de terminal onde o usuário está conectado.

Telnet Permite acesso a um computador remoto. É mostrada uma tela de acesso correspondente ao computador local onde deve ser feita a autenticação do usuário para entrar no sistema. Muito útil, mas deve ser tomado cuidados ao disponibilizar este serviço para evitar riscos de segurança. telnet [opções] [ip/dns] [porta] onde: ip/dns

finger Mostra detalhes sobre os usuários de um sistema. Algumas versões do finger possuem bugs e podem significar um risco para a segurança do sistema. É recomendado desativar este serviço na máquina local. finger [usuário] [usuário@host] Onde: usuário Nome do usuário que deseja obter detalhes do sistema. Se não for digitado o nome de usuário, o sistema mostra detalhes de todos os usuários conectados no momento. usuário@host Nome do usuário e endereço host do sistema que deseja obter detalhes. -l Mostra os detalhes de todos os usuários conectados no momento. Entre os detalhes, estão incluidos o nome do interpretador de comandos (shell) do usuário, diretório home, nome do usuário, endereço, etc. -p Não exibe o conteúdo dos arquivos .plan e .project Se for usado sem parâmetros, mostra os dados de todos os usuários conectados atualmente ao seu sistema. Exemplo: finger, finger root.

ftp Permite a transferência de arquivos do computador remoto/local e vice versa. O file transfer protocol é o sistema de transmissão de arquivos mais usado na Internet. É requerida a autenticação do usuário para que seja permitida a conexão. Muitos servidores ftp disponibilizam acesso anônimo aos usuários, com acesso restrito. Uma vez conectado a um servidor ftp, você pode usar a maioria dos comandos do Linux para opera-lo. ftp [ip/dns] Abaixo alguns dos comandos mais usados no FTP: ls Lista arquivos do diretório atual. cd [diretório] Entra em um diretório get [arquivo] Copia um arquivo do servidor ftp para o computador local. O arquivo é gravado, por padrão, no diretório onde o program ftp foi executado. mget [arquivos] Semelhante ao get, mas pode copiar diversos arquivos e permite o uso de curingas. send [arquivo] Envia um arquivo para o diretório atual do servidor FTP (você precisa de uma conta com acesso a gravação para fazer isto). prompt [on/off] Ativa ou desativa a pergunta para a cópia de arquivo. Se estiver como off assume sim para qualquer pergunta. Exemplo: ftp ftp.br.debian.org.

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whoami Mostra o nome que usou para se conectar ao sistema. É útil quando você usa várias contas e não sabe com qual nome entrou no sistema ;-) whoiam

dnsdomainname Mostra o nome do domínio de seu sistema.

hostname Mostra ou muda o nome de seu computador na rede.

talk Inicia conversa com outro usuário. Talk é um programa de conversação em tempo real onde uma pessoa vê o que a outra escreve. talk [usuário] [tty] ou talk [usuário@host] Onde:

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Tela de Apresentação do CALC

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Tela de Apresentação do impress

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