Resumo Cpc 27

RESUMO CPC 27 O CPC 27 trata dos procedimentos a serem tomados na aquisição de ativos imobilizados e das eventuais mutações dos mesmos. O pronunciamento determina que um ativo imobilizado deva ser reconhecido se por possível mensurá-lo, se for utilizado pela empresa por mais de um período ou se prover benefícios econômicos. Mesmo que um item em questão não aumente diretamente os benefícios econômicos futuros de outro item já existente, deve ser reconhecido de igual forma, se influenciar para que o mesmo ocorra. Em relação aos custos dos ativos imobilizados, para determinar o custo de um item adquirido é preciso considerar seu preço de aquisição, acrescido de impostos. Deve ser incluído no cálculo também o custo de desmontagem, montagem e alocação no local pretendido. Custos como os de manutenção, substituição ou inspeção são reconhecidos no valor contábil do item somente quando ocorrerem. Estando no local e pronto para uso, encerra-se o reconhecimento do custo. O custo do item é sempre reconhecido à vista, mesmo que seja adquirido a prazo. Nesse caso, o restante do valor pago é reconhecido como despesa. É possível fazer uma reavaliação do valor de um ativo imobilizado, caso seja necessário. Porém, é preciso de permissão legal para realizar a reavaliação. Se depois de reavaliado o valor contábil do item diminuir, deverá ser reconhecido no resultado; se aumentar deve ser creditado no Patrimônio Líquido. O pronunciamento ainda aborda temas como a depreciação, determinando que ela tenha seu início no momento em que o produto estiver pronto para uso e só termine quando o item estiver totalmente depreciado. Se não houver produção a depreciação poderá ser zero. Itens complementares ao ativo imobilizado que tiverem valor significativo devem ser depreciados separadamente. São citados alguns métodos para depreciar um ativo imobilizado. São eles: O método linear, que resulta em despesa constante durante a vida útil do item; o método de saldo decrescente (despesa decrescente); e o método de unidades produzidas, baseado no uso ou produção esperado.

Já a baixa deve ser realizada quando o item estiver alienado ou quando não haja expectativa de benefícios futuros com sua utilização. Ganhos ou perdas por ocasião da baixa devem ser reconhecidos no resultado. Por fim, o pronunciamento passa orientações a respeito da divulgação, instruindo-nos a divulgar nas demonstrações contábeis os critérios de mensuração utilizados, os métodos de depreciação, o valor contábil bruto, depreciação acumulada e a conciliação do valor contábil no inicio e final do período demonstrado, para cada classe do ativo imobilizado. Se houver alguma mudança nos critérios inicialmente adotados, sua natureza e feito também deverão ser divulgados, como mudanças no valor residual, vida útil ou métodos de depreciação, por exemplo.

Grupo: Ana Maria da Silva Figueiró, Anelise de Medeiros, Daniele Botezini, Lucas Wilhelm e Simone Carvalho.