Resumo Comunicação e Argumentação

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Comunicação e Argumentação

Introdução à ARTE DA COMUNICAÇÃO

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ESTRUTURA DO DISCURSO EXPOSITIVO/ARGUMENTATIVO : saudação inicial; apresentação do orador; cativação do auditório; sumário do tema e dos objectivos. : exposição detalhada do tema; demonstração através de exemplos; utilização de dados/imagens; recurso a argumentos sólidos e convincentes. : encerramento do discurso e recapitulação – resumo das pensamentos nucleares; apelo à adesão às ideias principais.

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RETÓRICA DO DISCURSO: : reflexão sobre o tema; recolha de informação; inventário de conceitos/tópicos; elaboração do um plano/esquema. : apelos, interrogações, uso da 2ª pessoa ou 1ª do plural; entoação adequada, cumplicidades com os ouvintes. : escolha de um léxico adequado ao tema / destinatários; frases breves; articulação lógica; citações oportunas; construções ou (cont.) efeitos estilísticos.

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 – linguagem concisa e cuidada;  – vocabulário específico da temática;  – frases bem estruturadas estruturadas;;  – parágrafos bem diferenciados;  – sequênciação lógica das ideias (recurso a articuladores/conect articuladores/conectores ores do discurso* adequados);  – coerência e coesão do texto.

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Argumentar é apresentar  a favor ou contra uma tese, com o objectivo de cativar os destinatários.  –  A argumentação é um , em que se defendem as próprias ideias (mediante afirmações que as provam) ou se rebatem as opiniões contrárias.  –  A colocada nos argumentos depende da convicção e do auditório.  – 

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–  O fim da argumentação discursiva é o destinatário (ouvinte / leitor /espectador). – Recorre-se a argumentos originais e a uma organização sugestiva para provocar uma reacção positiva destinatários (interlocutor/auditório), conseguindo assim a adesão às teses ideias apresentadas.

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Forma de expressão, oral ou escrita, em que se expõe ideias de forma lógica. A sua é variável; tem de integrar elementos essenciais: ideia/ponto de vista cuja validade se presente demonstrar; corpo ou conjunto de argumentos/razões que sustentam/provam a validade da tese. sustentação ou não da tese.

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◊

São palavras ou locuções coordenativas e subordinativas, usadas como articuladores do discurso.

◊

Facilitam a compreensão global do texto ou discurso, se utilizados correctamente.

◊

A sua utilização incorrecta poderá gerar um discurso ilógico, absurdo e confuso.

◊

Por isso, devem seleccionar-se correctamente, de acordo com a intencionalidade do texto.

◊

O seu uso adequado visa a coerência, a clareza e a concisão da mensagem

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Pois, com efeito, porque, etc. Assim, portanto, logo, por  conseguinte, por tudo isto, etc. Assim, isto �, por exemplo, etc. Além disso, por outro lado, alem do mais, do mesmo modo, também, etc. Mas, ora, contudo, no entanto, ainda assim, em contrapartida, em vez de; etc. Portanto, assim, finalmente, em suma, etc.

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ESTRUTURA

◊

DEDUTIVA

◊

ESTRUTURA

do particular (apresentação dos argumentos/ casos)

INDUTIVA

da ideia geral (tese)

para a análise particular de cada argumento (ou caso)

◊

◊

para a conclusão geral (tese)

ESTRUTURA Confrontação de duas ideias ANTITÉTICA antagónicas (tese e antítese): evidenciam-se prós e contras para chegar a uma síntese.

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Refutação: tentativa de rebater as teses contrárias à nossa (contra-argumentação). A refutação deve:  — evidenciar a falta de credibilidade e/ou as contradições das teses do adversário;  — demonstrar que a aceitação dessas teses conduziria a conclusões absurdas, ilógicas ou inaceitáveis: ◊ recusando os factos apresentados ou interpretações propostas ◊ contestar os argumentos de autoridade, por  falta de crédito, ou sustentando que essa autoridade daria interpretação diferente aos factos.

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1. Conhecer bem o tema. 2. Conhecer bem o auditório. 3. Apresentar os argumentos de forma clara e dos mais fortes para os mais fracos. 4. Encadear logicamente os argumentos, usando os conectores adequados. 5. Utilizar uma linguagem precisa, evitando equívocos e ambiguidades 6. Destacar as contradições do adversário. (Cont.)

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07. Pôr em relevo as crenças aceites

genericamente pelo auditório. 08. Evocar a própria experiência e prestígio, referindo episódios em 1ª pessoa. 09. Socorrer-se da opinião de alguém com autoridade na matéria, para persuadir. 10. Explorar as emoções do auditório. 11. Usar analogias e comparações, confrontar  situações. 12. Repetir os argumentos mais fortes. 13. Recorrer a figuras de estilo e efeitos linguísticos.

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