Resenha Crítica Do Código de Ética Do Engenheiro Florestal
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Resenha crítica do Código de Ética do Engenheiro Florestal Os primeiros artigos do código de ética do enge engenh nhei eirro for fores esta tall enun enunci ciam am as nal nalid idad ades es do mesmo, que são demonstrar os !undamentos éticos e as condutas necess"rias # $oa e honesta pr"tica da pross ssão ão,, relac aciionan onand do com os dir direitos da nature%a e com os direitos e de&eres do prossional da "rea' "rea' apres apresentar entar os preceito preceitoss !undamen !undamentais tais do do mane(o e da sustenta$ilidade dos Recursos )aturais, o$(eti&ando a preser&a*ão, a melhoria, a restaura*ão para o$ter $ene!ícios par ara a &"rias gera*+es O prossional da Engenharia Florestal é aquele que poss possu ui o conh onhec eciime men nto da Ci Ci-nci ncia Flo lorrestal stal O o$(eti&o desta prossão é garantir o $em estar e o dese desen n&ol &ol&ime &iment nto o do home homem m nas ma mais is di&e di&ers rsas as dime dimens ns+e +es s O pro prossi ssion onal al de&e de&e ter ter co comp mprromis omisso so com o meio am$iente, respeitando sempre as leis da nature%a e o$tendo resultados em prol do desen&ol&imento sustent"&el . pr"tica da prossão est" !undada nos princípios éticos que o prossional de&e pautar sua conduta, que são os seguintes /o o$(eti&o da prossão, que é a preser&a*ão e o desen&ol&imento sustent"&el' /a nature%a da prossão, que é $em cultural da huma humani nida dade de,, co cons nstr truí uído doss pelo peloss co conh nhec ecim imen ento toss técn técnic icos os e cien cientí tíc cos os'' /a honr honrad ade% e% da pro pross ssão, ão, onde, por ser alto título de honra, e0ige1se uma conduta hone onesta, digna e cidadã' /a ec"cia prossional, que de&e reali%ar1se de !orma
competente e respons"&el, atra&és das técnicas apropriadas, assegurando qualidade satis!atória da sustenta$ilidade dos $ens am$ientais e naturais' /o relacionamento prossional, pois a prossão de&e ser praticada de maneira honesta, (usta e com espírito progressista para com o meio am$iente' /a inter&en*ão prossional so$re o meio, onde a prossão é e0ercida $aseando1se na conser&a*ão, melhoria e recupera*ão do meio am$iente' /a li$erdade e seguran*a prossionais, onde o prossional qualicado tem sua li$erdade assegurada, no que se re!ere #s tare!as de sua prossão, e a seguran*a de sua pr"tica é de interesse coleti&o e do meio am$iente .lém desses preceitos éticos que o engenheiro forestal de&e seguir, e0istem de&eres, alguns $em genéricos, quanto # sua prossão, como o!erecer seu conhecimento para o $em da humanidade e do meio am$iente, %elar pela prossão, desempenhar sua prossão nos limites da sua capacidade pessoal, resguardar o sigilo prossional, tratar todos como iguais, !ornecer in!orma*ão correta, agir com lealdade, de!ender os direitos da nature%a, entre outros O Código !ala tam$ém so$re o que é &edado ao prossional dessa "rea /escumprir com seus de&eres de o!ício, prestar m" orienta*ão, aceitar tra$alho que não tenha e!eti&a qualica*ão, desrespeitar ta$elas com honor"rios mínimos aplic"&eis, são alguns e0emplos
. nature%a tam$ém possui direitos, não podia ser di!erente, &isto a import2ncia que possui para a sociedade em geral Esses direitos, em suma, &isam a preser&a*ão, conser&a*ão e restaura*ão do meio am$iente Esse código é necess"rio para impor limites # prossão do engenheiro forestal, contri$uindo que as pró0imas gera*+es tirem pro&eito dos in3meros $ene!ícios que a nature%a proporciona )o entanto, o Código não restringe a li$erdade que o prossional desta "rea da ci-ncia usu!rui e sempre possuir" no Estado /emocr"tico de /ireito
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