REPSICON-RESGATE PSICOENERGÉTICO CONSCIENCIAL - A Terapia do Resgate

December 26, 2018 | Author: Kheóps Justo | Category: Ciência, Concept, Mind, Knowledge, Metaphysics
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Apresentamos aqui, depois de um grande período de investigações, estudos e pesquisas, REPSICON, a Terapia do Resgate. Qu...

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REPSICON

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RESGATE  P PSICOENERGÉTICO CONSCIENCIAL

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Agustavo Caetano dos Reis

REPSICON  – RESGATE PSICOENERGÉTICO CONSCIENCIAL A Terapia do Resgate ®

Autor: REIS, Agustavo Caetano dos.

Resumo: O Resgate Psicoenergético Consciencial (REPSICON ®) é uma ferramenta terapêutica de autoascensão autoascensão psíquica e emocional que é voltada para o bem-estar pessoal do indivíduo como um todo. Um avanço de ordem física e espiritual.

Agradeço ao meu Verdadeiro e Real Ser Interno, por continuar a abrir meus ouvidos e meus olhos constantemente, constantemente, pois insisto em querer fechá-los.

Cambé, Estado do Paraná, Brasil. 15 de julho de 2013. 2ª Feira 2

22 de janeiro de 2014. 4ª Feira

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“Para concretizar algo, foque no instante alegre e feliz que esse algo irá proporcionar, e não nas árduas etapas para chegar ao objetivo. ” Kheóps Justo. INTRODUZINDO O RESGATE Para falarmos do REPSICON®  – RESGATE PSICOENERGÉTICO CONSCIENCIAL, implica antes discorrermos um pouco sobre Resgate. Resgate não é novidade, é antigo, passa por constantes mudanças, vem desde Sócrates, com o Mito da Caverna; Platão com o Mito de soldado Er; Mohandas Karamchand Gandhi com o seu satyagraha como meio de revolução; Siddh ārtha Gautama, como um professor da espiritualidade; Jiddu Krishnamurti com sua revolução psicológica; Agnes Gonxha Bojaxhiu, com a criação das Missionárias da Caridade; Jesus, que muitos podem esquecer, mas também promoveu um Resgate social e político e outros antigos e contemporâneos, esquecidos e famosos. Cada um à sua maneira e para seu tempo de vida e formas de pensamento e vontade particular. Um dos caminhos que conduzem ao Resgate é a própria inquietação, a filosofia pessoal do indagar e buscar respostas. Filosofia, que em sua essência, é amor à sabedoria, mais essencialmente ainda, amor... É através dessa capacidade de agir de modo específico ou de produzir algo particular, é que a Filosofia se aproxima, e muito como um dos fatores preponderantes do ato de um Resgate. Semanticamente podemos imaginar que se trata de mera palavra ou instituição propedêutica concebida pelo ser humano para justificar atos mentais, todavia, sua concepção vem angariando mais e mais significados tão profundos quanto as indagações levantadas pela própria Filosofia. Podemos considerar hoje que a atividade filosófica dedica-se a estudar os problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem, l inguagem, eis que um Filósofo é um indivíduo i ndivíduo que busca o conhecimento de si mesmo, é movido pela curiosidade e sobre os fundamentos da realidade. A Filosofia é intrínseca à condição humana, não é um conhecimento, mas uma atitude natural do ser humano em relação ao universo e a seu próprio Ser que conduz ao conhecimento, eis que inclui a metafísica, a ontologia e cosmologia, entre outras disciplinas convencionais para seus estudos além da lógica e a epistemologia, procurando definir princípios gerais, respondendo às questões fundamentais da vida e da morte, do sentido da existência, dos valores individuais e sociais, da natureza da linguagem ou do conhecimento e da relação que temos com as coisas em si. Por isso é sábio considerarmos sermos todos Filósofos em nosso cerne. A Filosofia é ainda ciência pelas causas primeiras, porque é metafísica, quer dizer, transcende a experiência e não para até esgotar o interrogativo causal e resolver plenamente o enigma com o qual se depara, por isso que os ramos da Filosofia, quais sejam: a Psicologia, a Psiquiatria e terapias afins são fundamentais na ajuda da completude do indivíduo fracionado por incômodos transcendentais. É aqui que concebemos um neologismo para aproximar mais da proposta de um Resgate em sua plenitude, o REPSICON ® ou ainda, Resgate Psicoenergético Consciencial, uma espécie de Filosofia Terapêutica. Por isso estamos falando tanto de Filosofia e suas ciências ramificadas para introduzir o REPSICON®. Ocorre que a Filosofia apenas e tão somente não possui o super poder de sanar todas as questões, por tal ela precisa da Ciência. Ciência, por sua vez também significa conhecimento ou saber. Como tudo que evolui, atualmente se designa por Ciência todo o conhecimento adquirido através do estudo ou da prática, baseado em princípios certos. Uma das grandes vantagens da Ciência é que comporta vários conjuntos de saberes nos quais são elaboradas as suas teorias baseadas nos seus próprios métodos científicos e começa com “quero saber”; querer saber é fazer uso da vontade consciente, e, portanto, (novamente) filosofal. Hoje vemos a Ciência intimamente ligada com a área da tecnologia, porque os grandes avanços da Ciência são alcançados através da criação de tecnologias e do desenvolvimento de 4

tecnologias já existentes. Mas em suma, Ciência nada mais é do que conhecimento rigoroso e racional de qualquer assunto; um corpo de conhecimentos, sobre um determinado tema, obtido mediante um método próprio com domínio organizado do saber baseado em relações objetivas verificáveis e dotados de valor universal. É precisamente nesse cerne entre Filosofia e Ciência que é possível aquilatar os limites entre uma e outra e a grande opção funcional que se apresenta com o REPSICON ®, ou o Resgate em si. Ambos, Filosofia e Ciência, possuem rigores limitantes e ambos foram concebidos pelo ser humano. Tal como o Resgate Psicoenergético Consciencial, que também foi concebido por seres humanos, a Filosofia e a Ciência precisariam extrapolar seus próprios limites, mas, em assim ocorrendo, deixariam imediatamente de o serem em suas especificidades basilares. Assim sendo, o REPSICON® foi justamente concebido para ser livre, ultrapassar e suplantar quaisquer barreiras que atrofiam a resolução de problemáticas da psique do indivíduo. Outro ponto importante, é que o REPSICON® não pretende ser um “valor universal”, quer dizer, que sirva da mesma forma impreterivelmente para todas as pessoas, pois sabemos que cada pessoa é uma individualidade, por isso, indivíduo, ou pelo menos é o que buscamos resgatar, nossa individualidade com o Uno, essa manifestação, essa força da qual fazemos parte e que por ora entendemos ser uma fração e, portanto, passamos a nos ver como um mero segmento. O REPSICON® se propõe a uma autonomia de fazer uso da Filosofia e da Ciência dentro do que se apresenta como útil e funcional, saltando habilmente por cima de obstáculos que não se podem repetir em laboratórios, eis que um Resgate sempre é inédito e, buscando sempre origens e respostas além da  phisys, mas valendo-se de toda uma multidimensionalidade, talvez próximo do que Platão insistia em trazer t razer para a humanidade como o “mundo das ideias”. Um outro mote de importância e que nos faz abonar o REPSICON ® é a própria transmissão dessa atividade como uma parte identificável de um todo que contribui para um resultado satisfatório. Explicamos: a partir do instante em que perdemos um objetivo em nossa existência, perdemos o objetivo da própria existência. Em assim sendo, procuramos com o REPSICON ®, primeiramente nos resolver a nós mesmos, pois partilhamos da premissa que ao estarmos bemresolvidos, os que se encontram ao nosso redor também vibrarão numa frequência superior, e em seguida, voltando nossa atenção aos que não se encontram ao nosso redor e que poderiam desfrutar de um estudo, uma investigação íntima e pessoal que não apenas chega a conclusões, mas que apresenta soluções simples, não poderíamos guardar esse conhecimento – caso nos seja permitida essa pretensão – dos demais. A dedicação à humanidade é uma caridade, um ato de Resgate pessoal, de amor e que gostamos de considerar um dos três fatores revolucionários da própria consciência e não estamos aqui falando egocentricamente, mas sim com o fito de estender aos que assim o quiserem experimentar e experienciar o REPSICON ® como um fator libertador no âmbito físico e anímico. O CONCEITO COMO OBSTÁCULO DOGMÁTICO “O conceito é o sepulcro da intuição ”. Friedrich Wilhelm Nietzsche Se fosse possível aqui realizar uma síntese do Resgate, seria a recuperação de partes de nós mesmos que se encontram obstruídas por condutas equivocadas. Independente do tempo e do espaço, essas partes de nós mesmos são comumente interpretadas como a treva e a treva nada mais é que a contrapartida da luz. Onde há luz não há treva, portanto, há apenas uma polaridade, restando assim ainda um estágio para a unicidade; a nãoluz e a não-treva seria a resposta da união das polaridades que se acham batalhando de forma antípoda em função dos diversos conceitos adquiridos por existências variadas que geram a memória celular. O mais profundo dos conceitos a ser investigado poderia ser o Implante Mental Dogmático que coíbe a grande maioria das pessoas de realizar uma ou outra atividade por conta de ser eticamente inadequado. 5

Para esmiuçar um pouco o que seria a relação que damos ao conceito, ele está muito próximo ao que se pode considerar “julgamento” ou “crítica”, mas não é necessariamente essa a definição prática do que queremos expressar. O conceito é um paradigma, um modelo préconcebido como algo legítimo a ser seguido. Esse conceito é uma espécie de programação que predefine as coisas por nós, as rotula. Conceito tem o mágico poder de “conter completamente”, ele forma e molda dentro de si próprio o que “deve” ser para nós. Aquilo que a mente de alguém concebeu ou entendeu e taxou como sendo, uma ideia ou noção, representação geral e abstrata de uma realidade. Pode ser também definido como uma unidade semântica, um símbolo mental ou uma "unidade de conhecimento". Um conceito corresponde geralmente a uma representação numa linguagem ou simbologia. O termo é usado em muitas áreas técnicas. O peso dos conceitos é que são universais, ou melhor dizendo, se aplicam igualmente a todas as coisas em sua extensão. Conceitos são portadores de significado, acham que respondem ou justificam tudo para todos delimitando a estrada da conduta a ser seguida por todos pasteurizadamente. Kant já dizia que conceito é uma frase (ou um juízo) que diz o que a coisa é ou como funciona. O conceito, enquanto “o-que-é” é a expressão de um predicado comum a todas as coisas da mesma espécie. Mas esse mesmo pensador nos revela em seu linguajar complexo que conceito é "um juízo sintético a priori". Ora...  juízo =  julgamento; sintético = artificial;  a priori =  por este momento. Sendo assim, conceito não pode ser considerado a mesma coisa que algo pronto e inquestionável, tal como outros pensadores o usam como "definição real”. Nossos conceitos mentais é que geram o racismo, o sectarismo, o separatismo, o belo, o careca, o pobre, o infeliz, a necessidade, a moda, o desejo... e isso só conduz a um espaço bem diminuto reservado à não-liberdade, à polarização. Vejamos o caso da culpa. Ela está atrelada historicamente a condições impostas pela (e para) a sociedade com o fito de regrá-la sob o pálio de bem-estar social. Somos então obrigados a ter determinadas condutas “boas” mesmo não sendo algo nato, algo que nos condiciona  em raízes primordiais de receio tão impregnadas em nossa psique por gerações e eras seguidas que se alguém tenta fugir do padrão (conceito) irá se sentir um vilão vil ão – ou seja, culpado. A civilização está repleta de labirintos mentais, não devemos confundir liberdade com libertinagem. Vejamos a justiça que temos, apenas para exemplificar as voltas que damos confusos em nossa tentativa de sermos éticos: o livre arbítrio existe? No âmbito da justiça criminal há muito se coloca em xeque a culpabilidade de um bandido, explicamos, castigarmos o ato de alguém tido como algo amoral, imoral ou ilegal simplesmente pela sua possibilidade de ter escolhido não o ser. Se não tivermos um senso limitante de atos civis, podemos cair novamente em barbárie, afinal, onde está a misericórdia? Mas será que se esse mesmo “cidadão” tivesse outra chance ou se voltasse ao tempo, teria efetivamente agido de forma diferente? Essa linha de pensamento não nos conduz efetivamente a lugar algum... Importa estar convivendo em uma sociedade que, por ora, possui essas normas de conduta. Cumpramos com elas (desde que não aviltem nossos direitos – o que nos proporciona o direito de questionar) e sigamos cuidando de nossa vida particular e de nossa vida interior. Isso é evitar problemas conceituais. Passar pelo sistema de forma sabiamente “invisível” é evitar problemas. Não nos esqueçamos, a revolta também possui ética e moral. A separação em polaridades (negativa e positiva) gera o desequilíbrio, a desarmonia e a doença, e onde há doença, ortodoxamente é difícil se encontrar uma cura efetiva, mas apenas paliativos que remedeiam a voz do Ser que busca se manifestar também através do corpo físico, pois as formas de tratamento tr atamento são carentes de partes que avaliam a pessoa como um todo. O autêntico investigador de si, busca na história da humanidade as origens dessa separatividade de bem e mal, essa dicotomia entre divino e demoníaco, e com consciência lógica, percebe o quanto foi manipulada pelas mãos de seres humanos de carne e osso as formas de viver que a grande e massacrante maioria da humanidade roboticamente roboticamente vive hoje em dia. 6

Independentemente Independentemente de quaisquer teorias t eorias conspiratórias espaciais de E.Ts ou governamentais de Illuminatis que mais fazem é congestionar emocionalmente nossas impressões, uma pesquisa salutar nos anais da humanidade esclarece intelectualmente muitas e muitas coisas. Quando se trata de resolver-se internamente, não podemos deixar de experienciar o que efetivamente a dita ética quer proibir que façamos ou que deixemos de fazer. Um ladrão experiente nunca é pego e consegue o que quer, portanto, podemos considerá-lo um “bom” ladrão... O que será que um ladrão desse naipe poderia nos ensinar? A furtar? A roubar? O quê? Se você parou sua reflexão unicamente no roubo de objetos de seu vizinho rico ou de um assalto a uma joalheria, ainda pensa material e danosamente... É preciso transcender a forma de avaliar as situações quando se trata de resoluções internas tendo em conta que ainda vivemos num planeta regido por sistemas de condutas sociais, caso contrário, encontraremos pessoas que associarão imediatamente o REPSICON® à uma forma anárquica e libertina de comportamento social. Podemos tirar do aprendizado do “bom” ladrão, o fato de o mesmo ser aplicado, dedicado, eficiente e eficaz, focado, constante, com objetivos concretos e sem preguiça de realizá-los. Essa ótica inteligente nos tira da visão unilateral de que o indivíduo do exemplo não passe simplesmente de um facínora, mas nos oportuniza um leque maior de percepções embutidas no nosso próprio avanço cujas metas sejam outras totalmente diferentes. A manipulação mental e de condutas existem em todos os lugares, desde as famigeradas mensagens subliminares para que você compre um chocolate até o apertar de um botão que dispara uma bomba num restaurante lotado de clientes. Bom-senso é o primeiro passo para a consciência. Conhecimento é uma ferramenta que liberta, todavia só pode ser utilizado se a pessoa tiver força de vontade, ou simplesmente o querer! Depois de alguns Resgates, o praticante vai tendo noção de que está se convertendo em uma nova pessoa, mais plena, completa, perceptiva, tolerante, pois passa a ser a somatória das partes que deixam uma condição de Polarização Conceitual para ser uma Unidade Consciencial. Somente com a permissão plena e voluntária, com a entrega  total a si mesmo, sem as correntes aprisionantes da vergonha e as tolices do orgulho particular é que a Inspiração, a Imaginação e a Intuição poderão fluir em uma torrente de purificação ampla e libertadora de polarizações conceituais equivocadas, turronas arcaicas e exclusoras. Esse passo interior é o mais difícil para o buscador da elevação ascensional, eis que ainda alicerçado na intelecção do palpável, no conceito, olvidando-se que o ser humano é abstrato e flexível. DIFERENÇAS ENTRE OS TERMOS DA PSICANÁLISE E DO MISTICISMO “Os fracos nunca serão bons psicólogos de si mesmos. ” Renarde Freire Nobre Umas das questões que mais confundem os neófitos no início de seus estudos é o antagonismo brutal que há nas terminologias e que acabam sufocando o entendimento simples de uma leitura ou de uma palestra que precisa ser estudada. Assim como na contabilidade bancária (onde o débito é o que sai e o crédito é o valor que entra) e na contabilidade financeira (o que entra se debita e o que sai se credita), ambientes dotados de termos antagônicos que fazem um leigo surtar ao mexer com suas rendas, encontramos na Psicanálise e no Misticismo termos similares, simil ares, mas que resultam de significados incompatíveis. O mais contundente é o caso do EGO, que para um é uma coisa “boa”, e para o outro, uma coisa “ruim”. E aqui aproveitamos o gancho para darmos um exemplo do que queremos dizer com Conceito. Vejamos, o EGO para um acadêmico erudito é algo que diz respeito ao consciente, portanto, algo benéfico; já para o místico ou o metafísico o EGO é considerado um defeito psicológico que precisa ser erradicado. 7

Então, na Psicanálise, o EGO seria o mediador do mundo exterior, os ideais do SUPEREGO e os instintos do ID, em outras palavras, a RAZÃO. Assim sendo, temos agora que identificar o que é SUPEREGO e ID. SUPEREGO é compreendido como as regras respeitadas, a moral, é o CENSOR da pessoa. O ID seriam os desejos, os impulsos que culminam em PRAZER (não importa o gênero). O EGO, na Psicanálise, mantém o equilíbrio mental da psique. O EGO não existe sem o ID, ele extrai sua força do ID; o ID existe para ajudar o EGO a satisfazer-se. O EGO seria o cavaleiro e o ID o cavalo. Temos ainda a psique (que é diferente da psiquÊ). Psique (com sílaba tônica no I) seria o sopro, o alento, a alma, a vida vista pela Psicologia. A Psique (com tonicidade na letra E) é a personagem da mitologia grega, a mortal bela por quem Eros (Cupido) se apaixona; ainda a personificação da alma. Dito isso, temos então a estrutura da psique na Psicanálise, em três tr ês elementos: CONSCIENTE: o qual mantém contato com o mundo interior e o exterior da pessoa. INCONSCIENTE PESSOAL: são as percepções subliminares que irrompem na forma de sonhos, lembranças, fantasias, devaneios. INCONSCIENTE COLETIVO: que é a camada mais profunda do inconsciente e a base da psique; é constituído pelos arquétipos, o SELF. A psique parte da premissa de que o indivíduo é um TODO. Quando ocorre uma dissociação dessa UNIDADE, há perturbações psicológicas que afetam o ser humano. A psique seria assim, o conjunto dos processos psíquicos conscientes e inconscientes; para contemporâneos, a PERSONIFICAÇÃO DO PSIQUISMO, para escapar da relação mística, religiosa e espiritualista de alma e espírito. Já o SELF referido acima, é o resultado dos processos que asseguram a UNIDADE e a TOTALIDADE do sujeito. É a definição da pessoa na sua particularidade, sua ESSÊNCIA. O SI ou o EU. A IDENTIDADE. A MENTE seria nada mais que as funções cerebrais e a CONSCIÊNCIA conceitualmente seria meramente o ato psíquico mediante o qual a pessoa enxerga sua presença no mundo e a interpreta. Verificamos muitas formas rotuladas que fogem dos conceitos metafísicos/místicos de Consciência, Ego, Inconsciente, Desejo, mas encontramos alguns atestados interessantes como TOTALIDADE, ESSÊNCIA, IDENTIDADE, UNIDADE, TODO. Alvos que buscamos assimilar, compreender, entender entender e, se possível e com a maior brevidade, adquirir, não importa se por força do ID ou dos DESEJOS. Apresentamos essas definições tão somente para que o investigador de si possa atentar para o contexto a que se referem os respectivos termos e assim não se turvar em seu trabalho. A POLARIDADE CONCEITUAL “O cristianismo através da polarização criou o BEM e o MAL e imediatamente o confronto entre DEUS e o DIABO. Na medida que o diabo se transformou em rival de deus, deus perdeu sua capacidade de cura.” Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

O Resgate passou por significantes estudos e ajustes e que desembocaram no Sistema Energético de Resgate (SER). Mas seus avanços não pararam aí e necessariamente com vistas à modalidade terapêutica especializou-se em Resgate Psicoenergético Consciencial o REPSICON ®. Cada qual possui suas características particulares, muito embora em essência sejam Resgate. O que pode mais caracterizar a diferença do SER para o REPSICON ® são as partes ligadas à energia efetivamente de forma mais prática e concreta, a erradicação de alguns estágios de purificação ritualística, mas o mais significante avanço para o momento é o entendimento e a compreensão de que os Elementos Densos (comumente conhecidos por Ego, defeito psicológico, 8

demônios, agregados, maus-hábitos, trevas) passam a serem vistos como a Sombra da Psicanálise ou o fracionamento em polaridades que tomam dimensões de bom e mau, positivo e negativo em nossas vidas. Observamos a Polaridade Conceitual e precisamos entender que milênios de separatismo dogmático e doutrinário criaram a dicotomia divina e a maligna, uma fora e outra dentro. A própria Psicanálise aborda a questão da SOMBRA (treva) como aspectos ocultos, reprimidos, negativos, todavia observa que a dita sombra não é o inverso do EGO (que não é o defeito como já vimos, seria o consciente) com impulsos destrutivos. Observa ainda a luta travada pelo ser humano de um contra o outro, num zombeteiro jogo mental. Recordemos ainda a posição grega divinal de daimon  que posteriormente foi absorvida e deturpada para demônio(!) numa reviravolta extraordinária pelos seguimentos religiosos judaicocristãos.  Daimon para os gregos, nada mais era que um espírito que estava ao lado do ser humano no ato de seu nascimento para auxiliá-lo nas árduas decisões de certo e errado, com o objetivo maior de conduzi-lo aos melhores atos possíveis conquistando o nível de spoudaios1, haja vista que a palavra eudemonismo, nada tem de tenebrosa, mas significa a doutrina moral segundo a qual o fim das ações humanas (individuais e coletivas) consiste na busca da felicidade através do exercício da virtude. Ao longo dos anos a sua descrição mudou, e segundo a maior parte das religiões, que se dividem no mundo de forma maniqueísta, (bom e mau) daimon passa a um ser intermediário entre o homem e deus, espíritos da crença cristã, não havendo similar em religiões pagãs; existem em todas as formas e tamanhos e quase sempre querem fazer alguma coisa ruim. É tipicamente descrito como um espírito maligno, ou, demônio. Material a respeito sobra, basta pesquisar. Quando uma pessoa busca algo ou está em crise, conselhos dificilmente resolvem... Apenas uma atitude parece dar resultado: uma mudança de paradigma, de dissolução de conceitos, voltar-se para as “trevas” que se aproximam inexoravelmente sem receio, com simplicidade e bom-humor e assim descobrir voluntariamente seu objetivo secreto que pode aparecer nos sonhos, nos símbolos, mas no começo podem aparecer em dores e sofrimentos e nas amarguras. Assim a Psicanálise enxerga o processo da INDIVIDUAÇÃO, ou seja, a harmonização do consciente com o nosso próprio centro interior, o núcleo psíquico ou o self. A iluminação vista pelos místicos. O REPSICON® precisa estar atento a todos esses fatores. Jung diz que se a maioria das pessoas é por demais indolente para refletir sobre os aspectos morais do seu comportamento consciente, consciente, não há de ser a influência exercida pelo inconsciente que vai perturbá-las. E acrescenta, que acompanhar os passos de um grande líder espiritual não significa que se deva copiar exatamente o seu processo de individuação e sim que se tente, com a mesma sinceridade e devoção desses mestres, viver a própria vida. A CISÃO PENDULAR “Quando se abre os olhos e se enxerga claramente, chega-se à conclusões realmente racionais, pois o mundo não é regido r egido por um Absoluto irracional.” Kyriacos C. Markides Esse tipo de separação de bom X mau, implantada por gerações dentro de nossa psique nada mais era que uma forma de tentar organizar a população bárbara em civilização ordenada para uma sociedade a qual vise o bem comum, em ordenamentos éticos para condutas morais. Assim surgem na gestão político/social de aglomerados humanos as leis e as crenças e estas nada mais são que ajustes das superstições e dos temores metafísicos em limites e cerceamentos que possam exercer uma pressão invisível e sobrenatural a fim de regrar a brutalidade desenfreada. 1

  Um homem verdadeiramente adulto, humanamente desenvolvido até o extremo limite dos seus poderes cognitivos, capaz de perceber a realidade e tomar decisões desde o centro e o topo da sua consciência, e não desde as paixões de um momento, desde um oportunismo profissional, desde o temor do julgamento dos pares ou desde algum preconceito da moda.

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O sociólogo Èmile Durkheim estudou profundamente essa situação chegando às designações de ato social e fato social. Vejamos rapidamente. Ato Social, ou Ação Social, seria todo comportamento cuja origem depende da reação ou da expectativa de reação de outras partes envolvidas. O Fato Social é reconhecível pelo poder de coerção externa que exerce ou é suscetível de exercer sobre os indivíduos. A "coerção" dos fatos sociais é tão dissimulada que nos faz crer que é nossa criação aquilo que nos é imposto do exterior. São constituídos por crenças, tendências e práticas grupais, e são distintos de suas repercussões individuais. Comer em um restaurante é um ato social, todos esperam esse “ato” sem preconceitos, pois um gesto tido como normal; mas se o fizer sem usar de talheres o ato social passa a ser punido pelos olhares de espanto e reprovação dos conviveres, então começa imediatamente a ser um fato social. Casar é um ato social, é o que se “espera” do casal que namora, mas a cobrança disfarçada de brincadeiras dos amigos e entes queridos para que os namorados se casem e depois que tenha filhos é um fato social que culmina inconscientemente em: casar, ter filhos para ser igual a todos. Ser “igual” socialmente para não ser cobrado, não ser coagido e finalmente não ser punido. Enquadrado. Em assim sendo, percebemos que a forma como era tratada os ditos Elementos Densos, ainda era um resquício conceitual de treva e luz e que, agindo dessa maneira, estaríamos trilhando um caminho unicamente pendular ou extremista. Ou luz ou treva! E pior, associado ao medo. (Que curiosa “associação”). “associação”). Com as diversas práticas que realizamos e os retornos dos acompanhados e ainda com investigações em diversos segmentos segmentos da área da saúde como um todo, fomos percebendo que o dito Elemento Denso não passava de um autêntico “mestre” e como tal precisa ser respeitado e não temido e combatido. É inquestionável que enquanto detentores de campos vibracionais ou eletromagnéticos, ou ainda áuricos, estaremos sujeitos a sentimentos e percepções de diversos outros campos desta e de outras dimensões que serão mais intensos ou sutis que o nosso e meramente a presença de um ser de densidade vibracional vibracional distinta da nossa irá abalar nossas estruturas e quanto ao mal-estar que nossas moléculas irão sentir nosso cérebro está condicionado a traduzir como medo e interpretar como algo ruim. O resultado é uma descarga de adrenalina ou hormônios específicos que preparam nosso organismo para o combate ou uma fuga desembalada. Como somos resultados de nossas condutas e convicções, ao sentirmos nossas estruturas sendo invadidas por outras, a primeira reação psicológica é a separação de bom e mau e imediatamente nossa mente desenha um ser maligno diante de nós, ainda mais se estamos acostumados à literatura religiosa de anjos loiros, de vestes azuis e longas asas e surge-nos um ser mais parecido com o inseto parecido com um besouro ou um louva-a-deus! Percebemos que deixamos de aprender muito quando nos assustamos diante da presença de seres de formas diferentes das de nossa cultura, ou cujos arquétipos convencionais os representam como trevosos. E mais, quando ocorriam cenários em que a obsessão advinha e o assédio era inevitável, nossas crenças e fés não nos salvavam, nossos ditos protetores nunca surgiam, nossas conjurações eram insignificantes e assim nos tornávamos vítimas de nossa inconsistência de conhecimento conhecimento e sabedoria e repletos de questionamentos angustiantes. Mas, atendo-nos ao fracionamento em nosso íntimo, percebemos que um corpo não fica doente ou saudável ele simplesmente reflete estados da nossa própria consciência ou alma e que para nos tornar saudáveis basta expandir a consciência e isso é impossível com a dicotomia separatista de bom e mau, pois onde há fracionamento, não há cura, eis que não há completude. No caso do bem-estar, chegamos à conclusão de que a doença é a polaridade, o que separa, o que exclui. A saúde, a cura é a vitória sobre essa mesma polarização.

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O TAO DO SER “O TAO que pode ser definido ou explicado não é o TAO.” Lao Tzu

O Ser é a Unidade Absoluta, o Todo Indissolúvel. Mas em contrapartida, por ora, se entendemos o Ser, então estamos equivocados, pois nosso sentimento mental é proveniente da pluralidade polar programada em cisão a qual, por sua vez, separa equivocadamente equivocadamente em polaridade, ou seja, em SIM e NÃO. Isso é exclusão, logo, não pode ser o Ser. Ao dizermos SIM a algo, estaremos excluindo o outro algo, o NÃO e assim ficamos num eterno estado iludido de convicções conceituais: Polarização Conceitual. O mal é um produto sintético do nosso estado psíquico polarizado, tal como o tempo e o espaço. O mal nada mais é do que o útero da luz. Poderíamos conceber essa visão e ainda manter a ideia de que o mal seria ruim então? O simples fato de olharmos para os conteúdos da sombra traz luz para as trevas e isso deveria bastar para tornar o inconsciente consciente. Faz-se necessário que aprendamos a questionar, a romper as barreiras limitantes de nossa própria liberdade de simplesmente perguntar diferente, de perguntar além do humano ou do natural. Assim encontraremos respostas super-humanas e sobrenaturais e verificaremos nossos valores fossilizados reconhecendo que o segredo do mal é que ele não existe, ou quando muito: o pólo negativo do todo. Neste ponto esperamos avidamente que muitos estejam rindo e elaborando a colocação que nós mesmos já fizemos: “O mal não existe? O que é então um roubo, um assassinato, uma tortura, um estupro”? Sabemos que para nossa mente encaixotada em um recipiente de osso é muito difícil sequer considerar a possibilidade filosófica da exposição. Tal como a Física Quântica que defende que a matéria não existe e o que vemos é meramente a refração da luz, nós imediatamente contraatacamos: “Sério? Sofra um atropelamento e depois venha me dizer que a matéria não existe”! No nosso caso, precisamos entender ou pelo menos considerar com boa dose de reflexão o que seria o Planejamento Monádico 2 e sua teia invisível de amplo alcance, onde todos estaríamos interligados para honrar com um papel no cenário cósmico em prol de uma causa maior concebida por uma inteligência tão ímpar que só nos resta calar ou até mesmo através de nós, melhorar. A destruição de ilusões nunca é fácil ou até mesmo agradável, pois são nossas convicções, no entanto, ela sempre resulta em nova liberdade de movimentos. A humanidade indubitavelmente passa por avanços profundos em todos os segmentos. Muitos se indagam que desde o primórdio da sua geração têm-se ouvido falar de eventos significativos os quais prescindem no auxílio de um avanço específico: a evolução interna. Alguns criticam antigas práticas e orientações e outros as neo-orientações neo-orientações gerando predileções ou rechaços. Ocorre que somente com o olhar amadurecido é que podemos adquirir um ouvido que ouve os conhecimentos contemporâneos que preparam estrada para nova jornada, tornando as antigas ainda usáveis, mas um tanto quanto obsoletas e demoradas. Esses novos informes não teriam condições de chegarem até nós antes, eis que ineptos nos encontramos para sua plena absorção e uso. Então, surgem constante e continuamente novas pessoas com dados, estudos, teorias, propostas e conhecimentos tão espantosos que parecem soterrar tudo o que aprendemos até então, e, pasmos, percebemos estarmos perto de uma certeza: ainda temos muito muit o para ver e ouvir! o uvir!

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 A questão do Planejamento Monádico será abordada mais detalhadamente adiante.

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O RESGATE DAS POLARIDADES “As regras morais só funcionam dentro do sistema social das quais fazem parte. As regras têm de estar de acordo com os tempos que mudam.” Confúcio

Prosseguindo com os estudos sobre o REPSICON ® e a modalidade de Resgate através desse método, verificamos, pelo menos ainda em tese, que somos seres movidos a buscar soluções para as problemáticas que nos assolam. Fica evidenciável que se estivéssemos bem-resolvidos, não teríamos necessidade alguma de resgatar nada. Assim sendo, é fácil percebermos que nossa capacidade de acumular, esconder, guardar, administrar, policiar as manifestações densas e pesadas de nossa existência é simplesmente o fracionamento e manutenção de nossa UNIDADE CONSCIENCIAL em POLARIDADES CONCEITUAIS. Essas Polaridades Conceituais têm o peso e a densidade que nossos próprios conceitos mentais (mais os implantados – se é que todos não o são) atribuem a uma ou outra conduta tida como imoral, amoral, antiética, pecaminosa, ou até mesmo ilegal. Dessa forma, passamos a excluir, fracionar de nós mesmos as partes que essas formas conceituais consideram como nefastas, negras, malignas, trevosas. O mais espantoso disso tudo é que de fato as são! Pois assim as consideramos em nosso estado de convicção equivocado; extirpamos de nossa Unidade um pedaço que agiu estranhamente diante do meio em que co-habitamos e o rotulamos de “mau” e nessa seleção de “joio e trigo”, vamos criando virtudes “boas”, brancas, de luz, as quais vão isoladas para o lado do bem. Polarizamos. Daí surgem os conflitos, dramas, sofrimentos, desarmonia, desequilíbrio, doença... Uma busca de toda uma existência tentando coletar pérolas sem tirá-las das ostras, ou ainda pior,: evitando-as como um monstro maligno! Necessitando-se Necessitando-se a realização dessa união novamente que pode ser conseguida através de um Resgate. Por isso que o Resgate importa que atue na PSIQUE, de maneira ENERGÉTICA com CONSCIÊNCIA, retomando a UNIDADE plena da “treva” com a “luz”, onde não há fracionamento do Ser, tampouco polaridade (+/-). A COMPREENSÃO (consciência) e o ENTENDIMENTO (psique) ao atuarem em conjunto nesse processo assimilatório de Resgate valendo-se de ferramentas como a MOVIMENTAÇÃO DAS ENERGIAS as quais restabelecem o equilíbrio e fazendo uso da intuição nos informam das frações existentes, desobstruindo de modo simples, todavia direcionado pela vontade, focado no objeto da união a ser retomada, resgatada, trazendo a percepção do fator, do ELEMENTO excluído, condenado, execrado, exilado de nossa existência, mas que nos segue como uma herança maldita até que a reclamemos para completar a ligação (+) (-) e então ela não mais será maldita, sequer bendita, mas ABSOLUTA, PLENA. Se formos completamente “bons” não teremos condições e preparo vibracional suficiente para conhecer o que está adiante das portas do “umbral”, eis que as forças eletromagnéticas das “trevas” de nosso universo particular são muito pesadas, fortes, intensas, nos marcam com a chancela do MEDO. O contrário também se dá... Ao nos convertermos em seres plenamente “maus” não resistimos às altas vibrações e permaneceremos na dicotomia separatista e fronteiriça. Dor e sofrimento. Não sabemos porque não nos salvamos já que somos tão bons... O ser humano passa por essa prova logo ao nascer como mulher ou como homem, os quais buscam se unir através da sexualidade para sanar a polaridade atuante; infelizmente, como há falta de conhecimento, ocorrem os conflitos humanos que conduzem ao desespero, desequilíbrio, doença, eis que não se alcançou o ponto matemático chamado UNIDADE. O conhecimento nos habilita à ação voluntária que nos conduz à liberdade. Mas somente a vontade nos faz buscar o conhecimento e a ação. Muitos “voluntariamente” possuem a “vontade” de permanecerem inertes ante o entorpecimento robótico, “marionético”, e até mesmo m esmo “zumbístico”. Que sejam bem-vindos, pois. 12

O REPSICON®, em seu diferencial de amplitude e dinâmica de atuação, apresenta um arremate mais amplo à satisfação psíquica e física da questão abordada, que conduz à identificação, compreensão, entendimento, purificação e libertação do registro densificado, ou ainda, da Polarização Conceitual. Essa atitude dirigida de forma a resgatar frações de consciência obstruídas pela polaridade conceitual que se acha equivocada em nosso universo, pode plenamente conduzir à liberdade salutar, tanto física quanto mental. A Polarização Conceitual reside no fato de que somos pessoas com arquivos culturais e programadas mentalmente por sugestões éticas e condutas morais para a vida em sociedade. Essa típica forma de vida regional e coletiva nos imputa limites e coerções que conduzem sistematicamente a uma coletividade pasteurizada em fragmentações de certo e errado, positivo e negativo e mais profundamente em treva e luz! Portanto, a necessidade de algumas sessões do REPSICON ®  conduzem à libertação de estados mentais equivocados os quais cerceiam a amplitude de unificar a pessoa como indivíduo novamente e isso somente é possível compreendendo e entendendo que a separação, o fracionamento dentro de nós em polaridades apenas pode nos conduzir aos extremos e nunca ao meio, ao equilíbrio, à saúde. UMA ABORDAGEM DISTINTA “Quanto mais responsável você é interiormente, menos você depende. ” Stefano Elio D’Anna O REPSICON®  – Resgate Psicoenergético Consciencial – é uma somatória de forças e conhecimentos: trabalha com a Mobilização das Energias – tanto pessoais quanto exteriores, tanto físicas quanto dimensionais, tanto próprias quanto de terceiros, sejam físicos ou extrafísicos – e ainda com as lateralidades emocionais terapêuticas, valendo-se da linguagem direta do Ser através das interpretações dos sinais (sintomas) que surgem no corpo, desde pequenas fisgadas até uma doença, avaliando-se as polaridades superiores e inferiores e as de esquerda e direita através da simbologia específica da terapia dos canais energéticos e suas manifestações, em uma atuação sincrética com diversos e variados segmentos de suporte e ajuda à pessoa, filosófica e cientificamente considerados evitando o descarte de quaisquer metodologias de abordagem que possa auxiliar no âmbito terapêutico pleno. O Resgate através do REPSICON ® se dá de maneira direta, ao passo em que o praticante, ao identificar, perceber as mensagens através das lateralidades emocionais e/ou dos entraves energéticos constatados com a prática da Mobilização das Energias, intuitivamente vai se conectando com o Ser e percebendo os informes pertinentes, os respectivos bloqueios ou estados emocionais equivocados conduzindo-o à etapa da purificação do registro encontrado, seja desta existência ou de outras. Com a identificação e interpretação dos Fatores Sensoriais, somados à compreensão/entendimento compreensão/entendimento da vivência específica da origem da marca celular no registro pessoal, o praticante pode então resgatar todo o cenário vivido e purificá-lo podendo envolvê-lo em uma espécie de turbilhão energético correspondente à faixa de radiação eletromagnética, ordenada de acordo com a frequência e comprimento de onda no tom violeta (ou o que se apresente para o caso em avaliação). Percebemos que dito turbilhão violeta que o próprio praticante instala no aqui agora, (pode ser mental ou artificial) possui a especificidade vibracional de purificação, de converter a dor e sofrimento em conhecimento. É sabido atualmente que essas cores exercem um profundo efeito sobre a mente e são utilizadas pelos psiquiatras para acalmar e tranquilizar os pacientes que sofrem problemas mentais, sutilidades precoce, axacerbação nervosa. Ditas cores equilibram a mente e ajudam a transformar as obsessões e os medos. O violeta é considerada uma cor de transformação do mais alto nível espiritual e mental, é capaz de combater os medos e contribuir para a paz. Possui um efeito de limpeza para os transtornos emocionais. Também nos conecta com os impulsos musicais e artísticos, o mistério, a 13

sensibilidade, a beleza e os grandes ideais, inspirando-nos sensibilidade, espiritualidade e compaixão. A purificação é concluída quando as percepções voluntárias internas dão conta ao consciente de que está concluído, ou, de outra forma, quando a Partícula Consciencial brota, surge, desprendese de todas as Polaridades Conceituais de bom ou mau; momento este em que há a reunificação plena com o Todo, o Absoluto e essa união traz novamente o equilíbrio, a harmonia, a saúde e o bem-estar plenos, desde os chacras até as glândulas do organismo fisiológico, eis que uma parte da consciência plena foi reabilitada, ou em outras palavras, Resgatada passando a fazer parte da unicidade novamente. novamente. Realizado dessa forma há um conforto que desobstrui a sinusite psíquica. O ALCANCE DA ATIVIDADE “Para que desperdiçar tempo aprendendo quando a ignorância é instantânea?” Bill Watterson O REPSICON®  não é propriamente um avanço do Resgate já amplamente divulgado em suas diversas variantes conhecidas, também não pode ser considerada uma evolução, mas sim um estágio diferente o qual busca se adequar a pessoas e tempo contemporâneos ou ainda que possuam uma inquietação distinta, uma alternativa além da natureza, ou, metafisicamente falando, a consideração do ser humano de forma holística, plena, inteira, cuja desconsideração seria inviável para o próprio Resgate em si ou qualquer outra forma de terapia. Sua linguagem é específica, compreensível e atrelada à práticas/atividades voltadas para um efetivo e salutar autoavanço na senda interna e externa, com reflexos concretos e lógicos na existência terrena onde os experimentos do cotidiano – finanças, saúde, relações – furtam temporariamente o foco, distraindo o praticante da percepção da concretude da multidimensionalidade existencial e suas diversas faixas de contato e atuação com o ser humano encarnado ou não; ser humano este que quer ser forte, mas que coabita com toda uma miríade de necessidades necessidades e fragilidades, eis que se encontra fracionado fr acionado pela polaridade programada que rechaça sua contrapartida “negativamente” chamada de maligna. O REPSICON®  busca despretensiosamente preencher eventuais lacunas psíquicas, desprogramando ainda as células de condicionamentos antigos e equivocados, com a simples inclusão de uma nova ação nas rotinas diárias, a qual pode ser encarada como uma “higiene mental”, porém com amplitude e resultado muito mais extenso e eficaz. Sua inclusão no âmbito das funções do dia-a-dia, tal como uma leitura, um filme, uma meditação, nada mais é que proceder a profilaxia energética e, acima de tudo, o Resgate de situações tidas como não digeridas, não satisfatoriamente solucionadas, sejam de hoje, de ontem, de nossa infância, desta existência ou de quaisquer outras no tempo/espaço, terrestre ou sideral; tal atividade permite o encontro com a liberdade subjetiva e o regozijo íntimo de poder atuar com o próprio Ser, sanando, desde dúvidas singelas até problemas de grande monta; resolvendo e reabilitando o campo das emoções com reflexos profundos no físico e na saúde de forma holística; oportuniza a abertura e recepção de esclarecimentos e discernimentos basais ou intensos por via de informes particulares os quais preenchem, iluminam as inquietações cujo leque amplo, sempre original, povoa o universo do indivíduo enquanto terreno; respeita o tempo e a hora em que o praticante está apto a receber as respostas mais profundas e intensas as quais muitas vezes se desconhece ou, ao contrário, tem-se noção mas não há condição psíquica momentânea para absorver, ou casos em que habita o receio de deparar-se com uma resposta que o conceito equivocado prérrotula como sofrida; concede ao praticante a facilidade de autorresgate, o qual mantém seus íntimos mistérios e particularidades herméticas à sua única e exclusiva ciência; permite que seja acompanhado por outro hábil praticante sincero e conhecedor do hermetismo profissional, o qual, em nível terapêutico e em sessões privadas irá ajudar a minerar o grande fluxo emocional, colocando ordem com metodologia própria e adequada a cada caso. 14

O USO DA MOBILIZAÇÃO DAS ENERGIAS (M.E.) COMO CONTROLE DA VONTADE “Para mim a arte marcial perfeita, significa expressar a si mesmo honestamente. ” Bruce Lee A esta altura, queremos explanar com minúcias alguns pontos importantes da Mobilização das Energias e seus benefícios. A prática da Mobilização das Energias é indicada em especial pela constatação particular de que é necessário o controle e conhecimento pleno das próprias energias para essa respectiva atividade do REPSICON® e outras, como iremos destacar. Esse domínio energético permite que a pessoa que o pratica possa estar plenamente segura de si, não apenas no físico, como também nos planos multidimensionais, ou, comumente conhecido como Astral/Mental. Sabe-se também que a M.E. é uma coisa e o E.V. (Estado Vibracional) é outra e o mais importante, que é possível de se alcançar o E.V., apenas e tão somente com sua instalação voluntária. Todavia, isso implica em conhecimento e experimentação. A prática da M.E. conduz quem a realiza a adquirir um campo áurico, ou eletromagnético, que permite uma salubre proteção diuturna das diversas manifestações, impregnações, emanações variadas de energia que nos envolvem e nos atravessam depositando seus resíduos vibracionais que, por sua vez, nos infectam de alterações emocionais as quais podem gerar desequilíbrio glandular culminando em estresse e doença (tanto psíquica quanto física). A profilaxia contínua das energias nos permite a saudável condição de pleno controle de nossas capacidades energéticas e isso nos conduz a perceber um fator preponderante na atividade libertadora de nossa consciência, de nossa psique, que leva a um avanço gradativo de nossas próprias conquistas energéticas em diversos planos dimensionais, que é a retomada do domínio completo e cônscio de nossa própria Vontade. A Vontade em si seria o uso voluntário e orientado, com foco direcionado para uma atividade seja ela qual for. No caso da M.E., o praticante perceberá que as suas próprias energias querem agir com “vontade” própria, eis que durante existências contínuas e despercebidas, agiram de forma automática ou instintiva, sem que o indivíduo tomasse conta de sua atuação e a conduzisse para fins específicos em prol de seu próprio avanço. Hoje – e sempre – reassumir o controle da Vontade é fator preponderante para o sucesso existencial e a prática da M.E. é um caminho o qual percebemos ser utilíssimo na dominação e no uso crescente dessa percepção magnífica que é a própria assunção do Eu Superior. A chave interna para a autorrealização íntima imediata está na Vontade. Sem o conhecimento e a sabedoria própria para retomar essa força imensa, seremos conduzidos por existências afora como meras plantas que nascem e apodrecem na crosta do planeta sem noção alguma de nosso próprio planejamento monádico. Entretanto, alertamos que essa mudança deve ser feita de forma voluntária, sem dor nem sofrimento, com alegria pela constatação da transcendência que inevitavelmente ocorre com o praticante.

A TÉCNICA “Você não consegue mudar o que não consegue c onsegue encarar.” James Baldwin

Para se realizar uma boa Movimentação de Energias sugerimos no início que o praticante fique de pé (caso possua alguma deficiência ou prefira, pode realizá-la perfeitamente sentado ou deitado sem qualquer acréscimo ou decréscimo) com as pernas levemente afastadas, as mãos ao 15

lado do corpo sem tocá-lo e assim, prepare-se emocionalmente e mentalmente para a prática, respirando ou tomando consciência das partes de seu corpo e da ação em si. Fazendo uso da sua Vontade (e não da imaginação ou do pensamento) acumule forças vibracionais no alto da cabeça, no plexo solar ou nas solas dos pés (a escolha é livre e não interfere no ato). Acumuladas as forças vibratórias, energia propriamente dita, não pense em cores ou formas, apenas sinta e observe o que surge e aparece; comande a movimentação, o deslizar dessa força poderosa para cima e para baixo ou lateralmente de forma muito lenta (muito lenta mesmo). Essa conduta de controlar a velocidade da movimentação é que é exatamente o treino para sua força de vontade aumentar. A energia, por ser uma forma que sempre esteve solta, irá querer saltar, pular ou ainda acelerar muito brevemente, o que induzirá o praticante a crer-se o mestre da prática, pois sua movimentação se dá muito rapidamente... Ledo engano. Se as forças energéticas começarem a querer terem desejo próprio, dome-as e observe seus pensamentos se eles querem fugir da atenção dirigida da prática. Isso pode parecer simplório e fútil, mas requer esforço (sem força). Perceba como estão as partes de seu corpo à medida que a energia circula por elas. Essa energia flui por dentro e por fora em um processo envolvente. Agora, o praticante que concluiu as etapas de movimentar a energia por um período satisfatório, deve ater-se aos locais onde a energia quis saltar (ou saltou efetivamente), onde encontrou manchas escuras, pontos negros, nódulos, desvios, escapes, bloqueios e exatamente nesses pontos dedicar seu esforço em passar a energia e permitir que ela flua por esses canais com total defluência harmônica. Essa é a profilaxia energética que queima, frita, pulveriza larvas astrais e faz com que a pessoa atinja um estado de vibração distinto, elevando sua frequência ao escape do alcance de certas manifestações tidas como densas (encosto, obsessão, agressão, ataque, contaminações e outras agregações do gênero) vindas de outras faixas dimensionais e que de tanto acumularem acabam somatizando. somatizando. Este o banho diário que nos torna hígidos novamente. Podem ocorrer vícios no decorrer da prática como enrijecimento da boca ou ombros, respiração simultânea, movimento involuntário da cabeça ou dos olhos no sentido em que se quer conduzir as forças vibracionais. Esses pequenos vícios devem ser serenamente avaliados e corrigidos, pois a Vontade é o suficiente para o ato. Em seguida, a pessoa deverá (agora sim) acelerar gradativamente o movimento até que a fluidez da condução de suas energias pelo corpo físico atinja um patamar em que o corpo todo esteja envolto por uma manifestação energética homogênea e que o conduz ao que se designa por Estado Vibracional (E.V.). O E.V., em si é o sinal de que a pessoa atingiu um nível distinto de vibração acima das oitavas em que se encontrava antes da prática. Esse impoluto estágio permite sentir fisicamente pulsos elétricos em todo o corpo, leves tremores ou espasmos, sutis oscilações na coluna, formigamento e outras sinaléticas que são verificados no corpo como resposta cabal da conquista do E.V. O E.V., permite ao praticante outro procedimento de grande monta, qual seja: a higiene do local em que se encontra de todos os traços de vibrações ou presenças estranhas e alheias a seu universo. Para que isso ocorra, focando a atenção em suas forças agora harmônicas, exteriorize-as, expila-as, solte-as ordenadamente para fora de seu campo áurico, ampliando a área de atuação para o recinto inteiro em que se encontra (pode ser o quarto, o escritório, a sala, e assim, num crescente, para toda a habitação) atravessando paredes, móveis, piso, telhado, numa espécie de cúpula de força que à medida que avança esteriliza o ambiente afastando e limpando tudo. Ao concluir a exteriorização, pode absorver a energia de volta e “ler” a mesma, avaliando se o espaço estava realmente contaminado, se haviam seres de outras dimensões estranhos no local e para que isso não se acomode novamente em seu campo áurico, movimente outra vez as energias e limpe-as. Essa prática pode ser considerada como um minirresgate, mas é meramente uma etapa preventiva. O praticante que a realiza com convicção e a inclui em sua rotina de vida, perceberá que no astral, ao passar por alguma dificuldade, terá uma solução mais plausível que suas crenças dúbias e conquistará a individualidade e a reconexão com o Ser atingindo assim a evolução tão almejada de sua independência vital, convertendo-se em um auxiliar dos mundos superiores e paulatinamente 16

destituindo-se da condição de eterno dependente de terceiros amparadores, mentores, guias..., pois adquirirá autodefesa contra eventuais ataques astrais que evitam o combate ou o revide. Nesse estágio a instalação desse estado de alta vibração é o suficiente para desanimar qualquer assédio. Essa prática pode ser realizada em qualquer ambiente em que a pessoa for ou estiver. Escritório, mercado, banco, velório, templos... O que ocorre é que sugerimos que não busque interferir com a egrégora 3  do local para que não se desgaste com uma força superior sem necessidade, eis que a construção de dita egrégora continuará ali ou em outro local da mesma forma. Nesse caso, a pessoa deve apenas realizar a M.E., e até atingir o E.V., e com isso proteger-se de infiltrações desnecessá d esnecessárias. rias. Caso tenha esquecido de prevenir-se e tenha sido “vítima” de um saque energético, o praticante simplesmente retoma a consciência disso e pulveriza seu corpo novamente com o banho diário da M.E. e do E.V. A PROTEÇÃO ATRAVÉS DA PRÓPRIA ENERGIA “O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.” Fernando Pessoa

Saber utilizar-se das próprias energias é um ato consciente de vontade e ação, por isso a intrínseca união psíquica da energia com consciência. Sua prática implica em identificar os bloqueios emocionais (energias densas, energias em excesso, em falta ou ainda estagnadas) exatamente fazendo uso da Mobilização consciente das Energias pelo corpo físico, ato que realça, destaca tais marcas como importantes e significativos indícios de entraves ao bem-estar, à alegria e felicidade harmônicas e equilibradas, e, além disso, proporciona a liberação dos ditos entraves tudo numa única prática intensiva e descomplicada, isenta de rituais que crentificam ou mistificam a atividade, dando azo a fatores externos como responsáveis pelo sucesso ou fracasso da prática. O contato íntimo com as próprias capacidades capacidades energéticas conduz o praticante/acompanhado praticante/acompanhado a perceber que há situações em que as rezas, orações, preces e afins, não funcionam em momentos de crise, excetuando um paliativo emocional. Por exemplo: em um pesadelo em que seres de baixa frequência vibratória aproximam seu campo eletromagnético do nosso, gerando uma sucção energética ou distúrbio em nosso estado vibracional, geralmente traduzido por medo, com calafrios e reações inconscientes, inconscientes, pânico, sonambulismo, sonambulismo, insônia, observamos observamos que somente são resolvidos resolvidos aumentando nosso próprio campo eletromagnético, ato que não implica em ataques ou conjurações, apenas manipulação da própria consciência em forma de força de vontade traduzida na energia. A obsessão, o encosto, E.Ts., e outras manifestações de seres não-encarnados (ou projetados) também se resolve por afinidade vibracional; o que não vibra por atração é repelido pela vibração. Sabe-se de certos aportes contra as pessoas que são feitos induzindo-se uma paralisia ou catalepsia corpórea com o fito de incapacitar reações e gerar medo que baixa a guarda consciente do indivíduo. Esse estado que pode ser instalado por forças estranhas e alheias ao nosso desejo em geral ocorrem com interesses i nteresses desagradáveis desagradáveis e obtusos. Essa situação ao ser observada, (seguida de ataque ou não) gera um total sentimento de impotência e vitimização, seguido por um terror imenso. A pessoa que se familiariza com suas próprias capacidades energéticas, energéticas, pode controlar-se e assumir sua própria defesa nessas situações de maneira bem satisfatória. O Ser também se expressa através de nosso veículo físico, de nosso corpo. Ditos bloqueios, quando liberados e estudados hoje, isentam de viagens existenciais, bastando, para isso, a mera

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  Egrégora ou egrégoro  para  para outros, (do grego egrêgorein ), ), é como se denomina a entidade  criada  criada a partir do coletivo pertencente a uma assembleia, ou seja, é um campo de força criado no Plano Astral a partir da energia em itida por um grupo de pessoas através dos seus padrões mentais e emocionais. Esse acúmulo específico de energia tem um direcionamento próprio, ou seja, atende ao fito de facilitar e/ou aumentar as atividades propostas: cultos, partidos políticos, orações, estudos científicos, comoções e afins.

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compreensão e o uso da energia cônscia e o estudo das sinalépticas no próprio corpo, mais conhecidas conhecidas por sintomas. Importa destacar que a Mobilização das Energias por si só exige um trabalho de limpeza dedicado e intenso – não apenas para manipulá-la, mas como verificador e identificador de problemáticas na pessoa. Mantendo-se a Intuição Objetiva, focada no objeto da limpeza – a problemática encontrada em forma de manchas escuras no corpo energético ou ainda em saltos e descontrole da energia – a resposta, além de ser também satisfatória, é mais eficaz, rápida e simples de quando se faz uso de um Resgate convencional que funciona plenamente, mas implica em mais tempo. A prática conduz a uma maior velocidade na resposta. A dedicação ao estudo dos fatores encontrados é que será flutuante. Importa destacar que a variante dos resultados também depende diretamente da capacidade de assimilação da prática por parte do acompanhado/praticante. Em assim sendo, a viagem além do tempo e do espaço – compreendida também como uma regressão consciente - é utilizada à medida que a parte mental da pessoa envolvida com o Resgate exige uma compreensão/entendimento mais profundo e intenso, com vivências e experimentações pretéritas as quais possam justificar condutas e situações atuais, cujo resultado importa em satisfação de emoções tensas. O registro permanece. A história de vida fica. O que é limpo são os pesos emocionais, medos, culpas, vinganças. Com o término de um Resgate e entendendo haver necessidade psicológica, a pessoa pode naturalmente voltar ao respectivo registro e estudá-lo com minúcias, na certeza de que o mesmo encontra-se limpo. ALÉM DA M.E. E DO E.V. 4 “ Bem sei que vão lê-lo uns aos outros, e ninguém para si. ” Francisco de Quevedo Queremos apresentar um ponto importante dentro dos trabalhos que fazem uso da regressão como meio exclusivo de terapia para que possamos abordar a Mobilização das Energias e o Estado Vibracional como ferramentas úteis no Resgate tudo com o fito de aceleramos o processo e tentarmos acompanhar o avanço cósmico que vivenciamos. A ciência convencional, que se outorga o direito de realizar estudos, pesquisas e investigações no que concerne ao tempo e espaço, possui uma área de estudo que podemos (mesmo leigamente) considerar infinita, e em assim sendo, qualquer conclusão precisa ser provisória, mesmo porque toda ciência é baseada em teorias hipotéticas intuitivas, a começar pelo Big Bang que já é considerado nos meios acadêmicos acadêmicos como o mito científico da criação. 5 Stephen Kawking  defende que o tempo sequer existia antes do Big Bang (o que nos leva por lógica simples a crer que se o próprio Big Bang pode ser um mito, que se dirá de considerar o tempo não ter existido antes de algo que é mito...). Mas a sensação do tempo é uma constante em nossa dimensão, e muito embora aprendemos que nossa dimensão seja tridimensional (profundidade, altura e largura) segundo Isaac Newton 6, a ciência já defende que vivemos em quatro  dimensões, as três acima mais o continuun  espaçotempo, e não se encontram estáticas. Observe, agora que acabou de ler estas linhas já j á não é mais presente, já é passado e isso para nossa mente é fato. Entretanto o que queremos levantar como mote de reflexão é que o tempo não é físico, estático e imutável, ou até mesmo linear. Albert Einstein já defendia que tempo, espaço e massa dependem crucialmente da velocidade do observador, que por sua vez vivencia um universo diferente de qualquer outro observador. Cada um enxerga o mundo de acordo com sua perspectiva e o mais interessante é que 4

 NOTA – As considerações a seguir são realizadas em cima de uma plataforma de práticas respeitando as pessoas que ainda não absorveram plenamente a magnificência de um Resgate Pleno não importando qual o procedimento utilizado, precisando adquirir o conhecimento técnico da etapa por etapa. Tem-se ciência que a simples manifestação da vontade é o suficiente para resgatar e libertar a Essência instantaneamente. 5  Stephen William Hawking é um físico teórico e cosmólogo britânico e um dos mais consagrados cientistas da atualidade. 6  Isaac Newton foi f oi um cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo. Sua obra, é considerada uma das mais influentes na história da ciência, descreve a lei da gravitação universal e as três leis de Newton, que fundamentaram a mecânica clássica.

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cada perspectiva é tão válida quanto qualquer outra observada. É por isso que os processos intuitivos em todas as terapias devem ser muito bem utilizados, com carinho e atenção particular, subjetiva até. Com a utilização da Mobilização das Energias e o Estado Vibracional, essa etapa do Resgate é realizada aqui e agora, sem a necessidade de fazer viagens ao passado para buscar os respectivos registros exatamente em função de que a ciência entende que somente pode ocorrer (ainda em teoria) uma viagem ao passado através de buracos de minhoca, que teriam a capacidade de fazer um furo no universo que conduziria o observador a outro ponto do mesmo universo. Para se voltar ao passado fazendo-se uso dos buracos de minhoca, precisaria imprimir-se ao observador uma velocidade maior que a da luz (300 mil quilômetros por segundo) e isso ainda não é cogitado, até o fechamento deste material. Outra questão é a de que a pessoa com defeitos psicológicos que voltasse ao tempo poderia cometer atos que viesse alterar o futuro. Por exemplo. Matar seu próprio avô, o que resultaria em sua anulação existencial (só para ser breve). Mas isso tudo é em teoria, pois quem poderia garantir a não existência atual ter sido gerada por outro avô e mais ainda, se não seria exatamente esse o Planejamento Monádico? É por essas e outras que a viagem temporal através dos procedimentos terápicos é realizada fazendo uso da Memória Celular do ser humano através de seus próprios registros existenciais já vividos. Mas onde entra a M.E e o E.V., nessa viagem toda? Num procedimento de regressão, a intuição que está voltada a um problema de ordem somática ou psíquica seja ele financeiro, relacionamentos, saúde e afins, identifica-o i dentifica-o (o problema) e com a passagem voluntária da M.E., valendo-se ou não da frequência violácea, (cuja coloração pode variar de acordo com a necessidade interna de cada um) promove a remoção desses obstáculos no campo vibracional e ao focar-se com esforço nessa desobstrução do fluxo energético que causa o desconforto ou a inquietação há a liberação l iberação e a retomada do equilíbrio energético. Essa obstrução normalmente é observada através de manchas escuras no campo energético; saltos involuntários da energia movimentada; dificuldade em passar por determinado órgão ou região do corpo físico; aceleração involuntária da energia e qualquer outra dificuldade que possa se apresentar como empecilho à instalação do Estado Vibracional que sucede a Mobilização das Energias. Portanto, aquele que não consegue instalar o E.V., pode voltar sua atenção para encontrar qual obstáculo estaria dando um sinal de alerta para ser resolvido com a força de vontade direcionada à M.E. Ao deparar com um obstáculo dessa categoria, em especial os “nódulos”, as “manchas” ou ainda dores pelo corpo, devemos nos colocar em estado de alegria, pois a identificação desses “sinais” implica em descoberta que revelará origens de problemáticas, mas não é meramente isso e pronto, o sincero buscador deve aprofundar-se em investigação dirigida através de interpretação i nterpretação das lateralidades terapêuticas (meridianos, glândulas, chacras, emoções, sentimentos) que identificam os fatores primordiais que o Ser, o Íntimo quer comunicar através da sua linguagem específica ou arquetípica, caso o praticante busque respostas mais plenas e não simplesmente estabilizar suas energias com a profilaxia energética contínua. Essa constante atividade então precisaria ser feita rotineiramente para que sempre a mesma causa desse uma pausa em sua atuação. O que ajuda bastante, mas não temos observado resolver. Evidentemente que em alguns casos menos complexos como o de certas obsessões ou agregamento de larvas que não dizem respeito ao nosso universo particular, essa prática (M.E., e E.V.) já seria suficiente, ou seja, resgata a estabilidade da pessoa. Ocorrendo estágios de compreensão e entendimento do processo e da atuação dos fatores agregantes que poluem o campo energético, a pessoa poderá atingir um nível de vibração contínuo superior o qual, mantido (ou ainda evoluindo em expansão vibracional) passa a ser um ato-contínuo de vontade consciencial. Em algumas outras atividades, há a necessidade premissiva e fundamental de viajar intuitivamente (e imaginativamente) até determinado período do passado para avaliar, investigar, estudar, reviver, compreender e entender eventos específicos que marcam a pessoa física e psiquicamente (em nível de memória celular) a fim de se concretizar um Resgate. 19

No REPSICON® (Resgate Psicoenergético Consciencial), oportuniza-se simplesmente fazer utilização consciente e objetiva das próprias energias (M.E. e E.V.) as quais rompem os bloqueios, traumas e/ou máculas das memórias celulares adquiridas em qualquer tempo/época/período. Esses registros densos permanecem na pessoa no aqui e agora e, ao romper energeticamente tais barreiras aqui, a reação em cadeia é instantânea para todo o histórico do praticante/acompanhado. praticante/acompanhado. 7 Afinal, como diria Francis Bacon : “Conhecimento é poder!”. A ATUAÇÃO CATÁRTICA DA REGRESSÃO “Para fazerem os alunos entrarem em pânico, basta dizer-lhes: ‘pensem’.” Louis Corentin Kervran

Muito embora nossa ávida defesa acima, precisamos ser coerentes com os variados ciclos de avanço e capacidade de absorção em estágios de cada pessoa apresentada ao REPSICON ®. A viagem no tempo e no espaço é considerada uma das maiores formas de abertura emocional do registro pessoal (marcas celulares) de qualquer pessoa. Mas percebemos psicologicamente que a viagem temporal é em especial um escudo, uma defesa que o praticante ou o acompanhado se vale para poder suportar o peso e o impacto de certas experiências chocantes: chocantes: aborto, genocídio, estupro, abuso e outros do gênero. A viagem no tempo através da regressão consciente, não precisa ser vista como algo imprescindível, mas sim como fator de descarga, catarse a qual possibilita a psique atual a liberar-se li berar-se mais facilmente na entrega do Resgate. Um problema de monta hoje é mais fácil f ácil de ser aceito e assimilado se depositar a causa num período de nossa existência distante do agora. Isso poderia ser visto com um desvio de responsabilidade, responsabilidade, um alívio de peso. Em assim sendo, a viagem no tempo seria então uma forma salutar de deslumbramento, um processo que permite um sentimento de alívio ao se trazerem à consciência sentimentos, traumas que estavam reprimidos e a liberação li beração desses sentimentos através de encenação. encenação. Ao trabalhar-se com um Registro, temos em conta que se trata de uma inquietação ou um incômodo que nos assola hoje. Inequivocamente, sua fonte de atuação origina-se no passado, seja imediato ou longínquo. Ante o fato de que na grande maioria das vezes há um conforto em saber que tal origem está além de qualquer possibilidade de prova concreta – eis que o que se busca num primeiro momento é a purificação do Registro e não fatos históricos – essa retrospectiva pode ser utilizada inconscientemente como uma defesa emocional, psíquica que nos poupa de certos horrores impossíveis de serem admitidos atualmente por força de ética, moral ou princípios. pr incípios. Por isso, tanto faz se algo ocorreu ontem, ou na Idade Média, Grécia, Egito, Atlântida, Lemúria... O que interessa é o resultado efetivo do Resgate em si: limpeza = compreensão e entendimento. Tanto é fato que muitas vezes o Resgate se conclui sem que determinados Fatores Sensoriais (lugares, cenas, objetos, pessoas, ambientes) sejam identificados i dentificados ou se apresentem como relevantes. Constata-se que cada pessoa e seu histórico arquetipal é que facilita ou complica o Resgate. Deparamo-nos ainda com outra situação curiosa oriunda de determinadas terapias regressivas repletas de boa-vontade e mínima profundidade. Alguns desses processos regressivos regressivos no tempo quando imperitamente manejados às vezes até trilham muito bem (e até satisfatoriamente) as portas que conduzem ao registro que precisa ser avaliado. Todavia, acreditam que simplesmente revelando ao paciente o respectivo registro seja o suficiente para que o mesmo se resolva sozinho. Essa redescoberta reminiscente acaba aflorando problemas que já haviam sido esquecidos em seu passado distante, acarretando novos distúrbios na vida da pessoa. O Ser, o Íntimo, demonstra dar grandes saltos e desconsiderar muitas etapas mecânicas e mentais do próprio rito do Resgate como um todo (haja vista, como adiantamos, a possibilidade do 7

Francis Bacon foi um político, filósofo e ensaísta inglês. É considerado o fundador da ciência moderna.

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Resgate Pleno e imediato). Se estamos sob a égide do Ser, não podemos tolher e limitar sua plena capacidade com meandros e artifícios mentais típicos de seres humanos atrofiados. Além disso tudo, existem pessoas que não se sentem confortáveis com o tema reencarnatório – que é base para a regressão – e o REPSICON ®  observa e respeita esses ditames particulares, precisando ser flexível na abordagem pessoal. Não obstante  toda essa defesa em prol da celeridade que o REPSICON ®  oferta, nossas experiências nos mostram que essa valiosa atuação não alcança o cerne de determinados problemas que precisam ser resolvidos, limpos; ato que ocorre somente encontrando as origens, as causas e, consequentemente consequentemente purificando o processo traumático que gerou um excesso ou uma falta de energia obstaculizando ou esvaziando canais dos corpos sutil e material em função do nível psíquico e de compreensão e entendimento que o próprio buscador/consulente carrega consigo. Essa purificação ou limpeza do registro, feita voluntariamente após o domínio da técnica ou apoiada por um Terapeuta da área que facilita a investigação do registro da pessoa, é um Resgate com um diâmetro de amplitude maior, ou de investigação mais acurada dos Fatores Sensoriais e dos sentimentos e emoções envolvidos no caso analisado. Com essa atividade pode-se resgatar a harmonia plena do indivíduo de maneira holística com grande satisfação psíquica que alcança satisfatoriamente diversas pessoas que assim o buscam. Nesses casos, então a busca se dá ao passado e a intensidade desse mergulho e os detalhes do respectivo registro variarão de acordo com a urgência e exigência interna que as condições mentais possam requisitar. Afinal, um trauma ocorrido pela manhã, já é um registro do passado e é assim que todos o sentimos. Esse processo varia muito de pessoa para pessoa e, como somos criaturas inéditas, entendemos que o estágio de assimilação da resolução depende não apenas do acúmulo de traumas e impressões que cada um agregou no curso da existência, mas da forma como seus conceitos irão perceber a simplicidade em se resolver de forma plena e automática, o que pode resultar em acompanhamentos mais longos ou em uma simples varredura de energia purificadora e desobstrutora. O USO DE LUZES E CORES “A Lei da Misericórdia é a verdadeira Lei de Deus. Misericórdia significa receber muito além do que merecemos. É a Lei do Perdão.” Saint Germain

Neste tópico em particular, repetem todas as considerações antecipadamente antecipadamente feitas como uso da vontade (tal como abordado na questão regressão). Nossos estudos demonstram que os acessórios no Resgate não interferem e muitas pessoas se encontram em condições tão lastimáveis que excluir determinados suportes suportes pode fazer com que sintam um vazio, uma falta de algo algo do qual estão tão acostumadas que terminam por entender que não houve conclusão do processo terápico; por isso o emprego de cores em especial a violeta, é muito valorizado. A luz violeta funciona como bálsamo purificador específico, todavia, para os iniciados nos estudos físicos e internos das faixas de luminosidade, é sabido que cada cor possui propriedades específicas e terapêuticas dentro do espectro das sete frequências de vibração conhecidas, existindo ainda outros que não observamos a olho nu, como os infra e ultra. O uso da luz é tal como o uso de líquidos para permitir a lubrificação dos órgãos internos. Podemos ingerir bebidas alcoólicas, refrescos, chás ou meramente beber uma boa água filtrada. Todos terão seus respectivos resultados no corpo, a escolha da cor também é uma questão de especificidade, usar o violeta ao invés do anil nos conduz a estados distintos de resultados pragmáticos. Tendo em conta isso, exigir especificamente que se use a cor violeta quando o Íntimo demonstra ser urgente usar a vermelha, a azul, a rosa, seria uma declaração equivocada de ignorância e ausência de consciência a qual culminaria em um provável retardo no resultado esperado do Resgate em si. 21

A MULTIDIMENSIONALIDADE “Há que se escutar com a mente de forma espontânea, es pontânea, livre de suposições mentais, teorias e  preconceitos. Há que se abrir ao novo com a mente inteira, com a mente não dividida pelo batalhar batalhar das antíteses.” Samael Aun Weor

A multi, pluri ou polidimensionalidade é a verificação de que existem outras dimensões diferentes do paradigma euclidiano (comprimento, altura e largura) e ainda a própria linha contínua temporal a qual existiria somente nesta forma dimensional, conforme já apreciado em tema próprio anteriormente. Essa probabilidade vem sendo estudada pela ciência contemporânea com muito afinco e que gera cisões na própria Física, pois o método mais convencional para se chegar a alguma resposta não é nada científico, eis que consiste em assumir um pequeno conjunto de axiomas intuitivos e investigá-los à luz de cálculos convencionais. Esse caminho “intuitivo”, já há muito divulgado inclusive pelo próprio Sócrates e seu discípulo Platão, como oriundo do Mundo das Ideias, hoje pode ser compreendido como uma espécie de “sopro” de seres mais evoluídos que nós, seres desencarnados, seres que nunca encarnaram, ou até mesmo sugestões de nós mesmos em outro momento da dita linha temporal, ou seja, vibrações energéticas de inteligências conscientes habitando outra faixa dimensional. Situação que somente pode ser aceita com a aprovação da teoria da multidimensionalidade, mas que pode ser experimentada com uma simples projeção da consciência consciência ou viagem fora fo ra do corpo. Recentemente a própria NASA vem trazer a público a existência de portais que se abrem entre o Sol e a Terra oriundos de manifestações eletromagnéticas entre os dois corpos celestes. Esse caminho irá revelar à humanidade descobertas magníficas que sempre existiram e que apenas faziam parte do imaginário místico/esotérico, tal como a “invenção” da energia elétrica, ou seja, de algo que sempre existiu, que aí está e não podemos enxergar. 8 CRIAÇÃO MENTAL DO DEFEITO PSÍQUICO. “Segundo Sócrates, o elemento que nos leva a recordar a infelicidade e os lamentos de que não pode saciar-se, é irracional, ocioso e amigo da covardia. ” Platão O EGO, o EU, O Elemento Denso, ou qualquer outra “criatura” a que atribuímos nome e ação com poder suficiente para levar a culpa de nossos atos mesquinhos, covardes e cômodos, em verdade não passam de uma criação mental a qual usamos para continuarmos mediocremente criando práticas para sua compreensão/entendimento compreensão/entendimento e sua erradicação sistêmica, contínua e débil. Evidentemente que essa não é uma criação nossa nem vossa, mas vem sendo construída ao longo da jornada humana e propalada milenarmente por instituições e segmentos da realeza, da política e do clero. Onde há possibilidade de dominação e articulação ardilosa não há pressa, mas é o cancro de uma paciência corroída pelo vício que dilacera o avanço. Existem ovelhas e os lobos, mas não nos olvidemos, também há os cães pastores. Essa torpe e dormente conduta é voluntariosa e apenas sua revelação já é, por si só, um acinte ao advogado que outorgamos procuração com plenos poderes chamado Orgulho! As perguntas que devemos nos fazer para começar a elucidar essa triste condição são: ele existe em outras galáxias, em outros sistemas? E na miríade de dimensões? Seria apenas na Terra ou ainda somente do universo particular do ser humano que essa força consegue lar para ser culpada de nossos atos? Se existe, atuaria com o mesmo nível de conceito, com o mesmo peso? 8

http://consciencia-livre-kheops.blo http://consciencia-livre-kheops.blogspot.com.br/2014/11/porta gspot.com.br/2014/11/portais-entre-o-sol-e-terra.html#lin is-entre-o-sol-e-terra.html#links ks vídeo: https://www.youtube.com/watch?feature=play https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=y er_embedded&v=y3_vW5yrNek 3_vW5yrNek Fonte:http://worldtruth.tv/nasa-discovers-hidd Fonte:http://worldtruth.tv/na sa-discovers-hidden-portals-in-earths-magne en-portals-in-earths-magnetic-field/ tic-field/ http://www.colunaonline.com.br/coluna_ http://www.colunaonline.com.br/coluna_ler.asp?id=8260 ler.asp?id=8260

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A renúncia do defeito psíquico somente atinge sua totalidade quando deixamos a polaridade cerebral, essa dualidade constante entre bem e mal e passamos a atuar com sua totalidade (50% + 50%), isso unicidade, isso o uno, o absoluto, onde há equilíbrio no fiel da balança, saúde e alegria em suas plenitudes, pois não há como ser absoluto excluindo. Essa psicológica herança problemática ou implante mental cultural, conceituada de Elemento Denso, Ego, Defeito Psíquico, demônios, portanto, não passa de Polaridades Conceituais, não possuindo força negativa (ruim) ou positiva (boa), mas sim fazendo parte do ser humano como uma fração que o mesmo rejeita de si por aceitação cega e surda de seus conceitos equivocados e, diante dessa autosseparação inconsciente, - ocorrida em função de suas crenças e culturas semeadas e implantadas desde a longínqua história da humanidade - passa o resto da vida tentando encontrar seu complemento, jamais se permitindo olhar para si próprio como o detentor dessa outra parte oculta. Seria lógico e óbvio de se concluir que, se a pessoa trabalha para erradicar de si a “treva” e cultivar apenas a “luz”, estará sempre fracionada no conceito de bom e mau, certo e errado, portanto eternamente incompleta. CRISTIFICAR UM ELEMETAL “Só por existir a consciência age. ” Wagner Alegretti Sustentando a linha de estudo ainda voltada para a atividade que tem por alicerce o Defeito Psíquico, avaliemos agora o estágio denominado de Cristificação Elemental ou simplesmente Cristificação. Quando o Elemento Denso, o Ego, o Defeito Psicológico, são transmutados pelos procedimentos convencionais, uma chispa cintilante se desprende e flutua diante do praticante/acompanhado (manifestação essa que pode ser vista ou simplesmente intuída). Essa luz consideramos uma fração de consciência. consciência. No caso em tese, ela teria sido tão purificada e de maneira tão intensamente profunda que chegaria a perder todas as suas polaridades convertendo-se em uma luz elementar. Sem nada. Sem função. Em assim sendo, ela precisa adquirir a maturidade do Ser. Por isso a necessidade da cristificação, para voltar a reprogramá-la com funções específicas do Ser. Isso se dá por via de processo denominado de Cristificação, seja por mão de um ritual ou por força de vontade que autoriza dita ação. No REPSICON®, parte-se da premissa que dita partícula de luz (ou fóton) é uma fração de consciência e, ao se tornar livre, ou ainda, ser desbloqueada, retoma o seu status quo, seu fluxo originário imanente. Consciência pode ser considerada singelamente como individualidade, racionalidade, vontade, atenção... atenção... Coisas que um Elemental – até onde sabemos – não teria, eis que mera potência ao aguardo de ordens oriundas de uma: consciência! E, em assim sendo, consciente também de si e de sua própria função no universo do indivíduo. Por tal, não pode ser considerada um Elemental, tal como um ente da natureza que não possui noção do que fazer. Essa ideia de Elemental ocorre em função da purificação do registro, com a erradicação do defeito psíquico, ou da crosta que encapava a chispa consciencial, que ao se verificar livre l ivre está pura de todo registro denso e inclusive do sutil, sem nada em seu histórico senão luz. Em assim sendo, essa luz, após limpa de toda sua carga de impressões, havia sido “formatada” e precisaria de uma orientação superior para adquirir nova função no universo particular da pessoa, orientação essa que, não deve ser feita pelo Terapeuta, tampouco pela pessoa acompanhada/consulente/cliente, pois estaria eivada de ego. Então, num gesto de humildade e de entrega (e sapiência) deve-se passar essa responsabilidade responsabilidade ao Cristo para a conversão do Elemental puro em um ente maduro apto. Tal clausura da consciência é meramente a ausência de conhecimento, de noção dessa condição atuante. Ao sabermos o que é frio, nos aquecemos. Ao sabermos o que é quente, nos refrescamos sempre na adequada medida e com adequada forma. 23

Ora, insistindo ainda na premissa de defeito psíquico e desconsiderando a Polaridade Conceitual, dito defeito, ainda assim considerado, seria um fator atuante de nosso Ser, portanto, não maligno, por isso não se destrói o mesmo, e sim o transmuta podendo fazer uso da luz de espectro violeta para que a consciência retome seu fluxo. Não há como “apagar” a função consciencial essencial, pois ela, por si só, sabe originariamente como, quando e porque atuar e em assim sendo, não haveria como “deletar” sua própria finalidade primordial com a purificação/desbloqueio dos obstáculos energéticos de baixa vibração. Afinal é exatamente para liberar a consciência dos bloqueios que se faz um Resgate. Seria um tanto quanto estranho e até mesmo ilógico após a realização de um Resgate nos depararmos com a subtração da consciência em troca de um singelo elemental. Essa partícula de luz, não deve ser considerada Elemental, mas sim Essência. Em assim sendo, o ritual místico da cristificação resta desnecessário, pois a consciência, sendo ciente de si em sua essência, o é hoje, ontem e amanhã. Ela É! Faz parte inseparável do próprio Ser, não importando em que condição esteja ao estar atrelada pelos ditos defeitos psíquicos – que entendemos também fazerem parte do Ser com funções específicas. Seria como cobrir uma lâmpada acesa com toda e qualquer espécie de lixo. O fato de a limparmos totalmente com diversos produtos de higiene não significa que a luz emitida tenha se alterado. Além do mais, a “cristificação” é um ato que está atrelado a uma manifestação de energia vinculada ao próprio Cristo e sabemos que Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός  (Khristós) que significa "Ungido". E mais, que esse termo grego, por sua vez, é uma tradução do termo hebraico  (Māšîaḥ), transliterado para o português como Messias. Dessa forma estaríamos trabalhando, de certa maneira, sendo seletivos e um tanto quanto incoerentes, se considerarmos as crenças filosóficas e teológicas de um budista ou de um judeu, um xintoísta, um hindu, e até mesmo de um ateu; dificilmente seus conceitos culturais iriam permitir a efetiva atuação dessa purificação vindo do Cristo, que em verdade seria uma “unção” ou um ato “messiânico”, “messiânico”, literalmente l iteralmente falando. Mas isso, apesar de ser questões de semântica, não são o fundamento lógico de sua desnecessidade, pois partimos do princípio de que a Essência sabe o que fazer no universo encarnado não prescindindo da dita cristificação como fórmula ou caminho necessário a uma nova (ou retomada) de trajeto evolutivo existencial, eis que já pura em seu próprio cerne sem interferência de qualquer ação externa (ainda que onde repouse e aguarda esteja obstruída pelos bloqueios energéticos densos) pulsa em manancial de energia imanente que permeia o espaço. Então, a pergunta que já deve ter sido feita é: “Para que resgatar se consciência é consciente?” O PLANEJAMENTO MONÁDICO “O ato de esquecer [...] é um processo normal, em que certos pensamentos conscientes  perdem a sua energia específica devido a um desvio de nossa atenção. atenção. ” Carl Gustav Jung Muitas pessoas espiritualizadas ou místicas possuem conhecimento conhecimento do que é a Mônada. Não estamos abordando aqui a “mônade” ou cada uma das unidades substanciais, que não são pontos físicos como os átomos de Epicuro 9, ou ainda pontos verdadeiramente abstratos, os quais, agregando-se uns aos outros pela lei da continuidade, formam, segundo Leibnitz 10, todos os seres. Menos ainda o gênero gênero de zoófitos microscópicos microscópicos da classe classe dos infusórios, que existem em todas as infusões e nas águas paludosas e infectas. inf ectas. 9

 Filósofo grego do período helenístico. O propósito da filosofia para Epicuro era atingir a felicidade, estado caracterizado pela aponia , a ausência de dor (física) e ataraxia ou imperturbabilidade da alma.

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  Filósofo, cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão. A ele é atribuída a criação do termo "função" que usou para descrever uma quantidade relacionada a uma curva. É creditado a Leibniz e a Newton o desenvolvimento do cálculo moderno, em particular o desenvolvimento da integral e da regra do produto.

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Mas concebemos Mônada como algo indissolúvel, ou mais, indestrutível, uma presença magnânima do próprio “Eu sou”, o Ser Supremo o Uno, o Absoluto, o Perfeito, a Profundidade e o Raso, o Antes do Início, o próprio Início, também conhecido por muitos como o Pai Inefável, a Inteligência Superior, a Força Central Maior, o Universo... Tudo isso para tentar justificar a atuação de algo maior que a mente humana pode conceber para a criação cósmica e suas mínimas e máximas constituições, e, funções. Eis aqui nosso assunto acumulado pela tentativa de responder a questão acima suscitada no final do tópico t ópico anterior. Paremos alguns instantes para um exercício de expansão mental. Essa prática consiste em relaxarmos nossas amarras científicas ortodoxas, religiosas tradicionais, até mesmo princípios filosofais de vida. Recordemos da casa em que moramos. Agora, depois de avaliarmos cada cômodo, soltemos nossa criatividade e olhemos a casa do ponto de vista aéreo, de onde é possível enxergarmos o terreno onde ela encontra-se edificada. Observemos com atenção a vizinhança as habitações ao lado, o movimento que se dá. Alcemos voo maior, olhemos nossa cidade, mas com lucidez de sua geografia. Fixemos agora nossa atenção para o Estado e em seguida para a nação que habitamos. Difícil agora deixarmos de soltar âncora e embalarmos em nossa viagem criativa e observar maravilhados maravilhados a pacífica Terra. Sim, pois a Terra é pacífica. Para seguirmos o exercício mental, desviemos nosso olhar dela, e voltemos a vista para o espaço onde está o sistema solar. Estiquemos o olhar até onde a vista alcança e perceberemos o silêncio de nosso cérebro, uma quietude enfim livre dos problemas bairristas. Isento de preocupações e mesquinhez própria do sistema terreno e típica de dominância fronteiriça. Assim libertos, indaguemos a nós mesmos, num ato corajoso de loucura: qual o meu m eu plano monádico? Entendemos consoante informações obtidas por ora, que programação monádica, ou planejamento, seria o exclusivo motivo pelo qual cada participante da jornada terráquea estaria aqui. Os motivos pelos quais um japonês, um alemão, um africano, um norte-americano, um brasileiro habita o globo. Se levarmos em conta “Mônada” como algo tão superior à nossa tíbia capacidade consciencial cerebrada, a qual, enquanto unida a essa magnífica expressão do Todo sublime, dotados estaríamos de conhecimento sapiente, teríamos então a taxativa compreensão e o simultâneo entendimento de nossa função e atuação no teatro da Terra e, em assim sendo, poderíamos representar o papel que nos foi incumbido por nós mesmos enquanto Ser Pleno de maneira cabal e satisfatória, tal como um autêntico ator o faz no palco convencional, por amor à arte. POR QUE NÃO SABEMOS? “Os dispostos se atraem.” Teatro Mágico

Renè Descartes já prenunciava em seu  Meditações: “Se eu conhecesse o que é verdadeiro e o que é bom, nunca estaria em dificuldade para deliberar que juízo ou que escolha deveria fazer; e assim seria inteiramente livre sem nunca ser indiferente.” A grande massa também filosófica realizou uma prática paráfrase: “Seu eu soubesse onde ia cair, colocava um travesseiro”. Nós fomos mais adiante ainda nesse festival filosófico: “Se eu soubesse que iria cair, nem me levantava.” A grande pergunta que circula nos meios filosóficos e espiritualistas já foi feita inclusive pelo decodificador do espiritismo: Por que o Espírito encarnado perde a lembrança do seu  passado? A resposta que as manifestações espirituais apresentaram é a de que: “O homem nem pode nem deve saber tudo; Deus assim o quer na sua sabedoria. Sem o véu que lhe l he encobre certas coisas, o homem ficaria ofuscado como aquele que passa sem transição da obscuridade para a luz. Pelo esquecimento esquecimento do passado, ele é mais ele mesmo”. Não contente com esse tipo de resposta, indagou-se ainda mais contundentemente: Como  pode o homem ser responsável por atos e resgatar faltas dos quais não se recorda? Como pode aproveitar-se da experiência adquirida em existências que caíram no esquecimento? Seria 25

concebível que as tribulações da vida fossem para ele uma lição, se pudesse lembrar-se daquilo que as atraiu, mas desde que não se recorda, cada existência é para ele como se fosse a primeira, e é assim que ele está sempre sem pre a recomeçar. Como conciliar isto com a justiça justi ça de Deus? A resposta que se segue é longa também, e busca explicar que a cada nova existência o homem tem mais inteligência e pode melhor distinguir o bem e o mal. Que sua lembrança gradativa é por força de mérito e suas faltas serão percebidas por uma espécie de intuição. Essa mesma intuição é o pensamento, a voz da consciência que fala e essa voz é a recordação do passado, voz que nos adverte para não cair nas faltas anteriormente cometidas. O influente educador, autor e tradutor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, notoriamente conhecido como o codificador do espiritismo sob o pseudônimo de Allan Kardec ainda tece um comentário buscando justificar esse esquecimento: Se não temos, durante a vida corpórea, uma lembrança precisa daquilo que fomos, e do que fizemos de bem ou de mal em nossas existências anteriores, temos, entretanto, a sua intuição. E as nossas tendências instintivas são uma reminiscência do nosso passado, as quais a nossa consciência, — que representa o desejo por nós concebido de não mais cometer as mesmas faltas — adverte que devemos resistir. Por outro lado, temos outra explicação através do Mito do Soldado Er elaborado por Platão. O mito de Er é uma história que Platão conta no livro A República. Trata-se de um relato, de alguém que retornou do Hades. Nesse mito, o essencial é que fossem quais fossem as injustiças cometidas e as pessoas prejudicadas, as almas injustas pagavam a pena de quanto houvessem feito em vida, a fim de purificarem a alma. Depois de cumprida essa etapa de pagamento, o soldado Er observou então que os que já tinham pago os seus pecados regressavam à vida, passando por um lugar onde um mensageiro dos deuses pega em lotes modelos de vida e os dispõem para as almas escolherem, pois iria começar outro período de tempo de vida humana. Havia destinos para todas as espécies, mas destas escolhas resultavam imensas armadilhas. armadilhas. O essencial era escolher a fim de não cair na ganância da tirania e da riqueza, evitar os excessos na vida mundana e optar sempre com muita prudência. Só assim um humano alcançaria a felicidade suprema, não esquecendo que a escolha deveria ser dirigida pela procura da virtude, pois a responsabilidade pesaria apenas sobre quem escolhe. Depois as almas foram conduzidas para a planura do rio Lete e todas foram forçadas a beber certa quantidade de água, esquecendo tudo, umas mais que as outras, conforme bebiam mais ou menos. As que irrefletidamente bebiam mais, esqueciam demais, eram os tolos e as que bebiam menos eram os sábios. Outra corrente, esta alienígena, por sua feita, defende que seres espaciais de diversas regiões cósmicas estariam envolvidos em um grandioso projeto genético e de clonagens eônicas. Nós seríamos fruto de uma amálgama de raças variadas, as quais, agora instaladas ou ligadas autoctonamente à Terra, teríamos em função da grande densidade planetária (geológica e energeticamente falando) obliterado grande parte de nosso saber consciencial por força da pressão atmosférica que exigiu corpos mais densos, grossos, resistentes, capazes de sobreviverem ao projeto racial evolutivo. Por isso de o Ser falar conosco em grande leque de informação e a mesma se perder no filtro dos conceitos terrenos adquiridos no longo curso da jornada humana e ainda pelo fato de ostentarmos uma caixa craniana espessa que coíbe a captação precisa, ou quando muito, “compactada” de dados, restando muito pouco da informação imanente que possamos usar/recordar/descobrir. O Psiquiatra e psicoterapeuta suíço que fundou a psicologia analítica Carl Gustav Jung defende que o ato de esquecer seria um processo normal em que certos pensamentos conscientes perdem a sua energia específica – energia emocional - devido a um desvio de nossa atenção. Não há mais ligações, ou queremos esquecer. Logo, o “esquecimento” de coisas desagradáveis é chamado por ele de conteúdos recalcados, ou seja, quando o ORGULHO está em jogo a memória “prefere” ceder. Uma lembrança agradável ou não pode surgir com o contato inconsciente de algum tipo de símbolo ou arquétipo (cores, odores, sons) que eventualmente desencadeiam, ainda que inconscientemente, inconscientemente, certos tipos de sintomas, tal como uma dor de cabeça ou náuseas ao se ouvir um um apito de trem ou navio, recuperando uma memória de algum drama já vivido. 26

Por se considerar a maioria das memórias ou lembranças como algo desagradável ou que não mais se pode viver, de uma forma ou de outra, causaria algum tipo de desconforto, ou sofrimento (saudade) evita-se remexer nesse baú; o esquecimento surge como uma espécie de botão “delete” que se usa como defesa. Formas variadas e diversas existem para justificar a ignorância dos motivos desse tal esquecimento, inclusive um acidente solar que teria queimado toda capacidade cerebral do humano em avanço naquele período longínquo da evolução de nossa raça... Uma coisa temos percebido: recordar-se não é um fardo, mas uma necessidade psíquica que nos concede uma satisfação, uma causa, uma explicação que limpa e conforta em uma catarse profunda e mais intensa tanto quanto o interessado se permite mergulhar em suas memórias. Por ora, sequer sabemos que desconhecemos e quando o desconfiamos, não conhecemos de seu saber pleno e seguimos tateando no escuro que acreditamos piamente ser a luz inefável tal como mineradores de costas para a entrada do túnel... Meras suposições ainda abertas a estudos. O CARMA “Abandonar voluntariamente causa, efeito, registros... para alcançar a liberdade e ascensão.” Mark L. Prophet

Quanto ao carma e sua função, poderíamos simplificar aqui ter uma origem profunda e complexa onde diversas tradições milenares se fiam para reger suas condutas morais como um regramento ético social e mais que isso, espiritual. Outras correntes entendem o carma como uma espécie de Conselho de Juízes Evoluídos, que não mais possuem função nos dias atuais, permitindo que a humanidade flua por sua própria égide. Partilhamos, por ora, em função de nossas próprias conclusões e experimentos particulares, diga-se de passagem, que o carma é um imenso e intenso processo energético com egrégora funcional específica, programada com o fito único de julgar e sentenciar, por via de seus superiores regentes da justiça como fonte de equilíbrio humanitário dimensional e em especial terrena. Essa forma de energia vibra em uma determinada escala. Tal como o pecado e a virtude de segmentos religiosos, veio sendo construída e implantada, não como um meio de equilíbrio – balança da justiça -, mas como o terror do inferno, da dor e do sofrimento, ou pior, para algumas mentalidades deturpadas e degeneradas, como uma “vingança” tardia, mas com gosto de troco, ou ainda punição aos malvados concebida por covardes ou pelos fracos e oprimidos pela atuação bruta inconteste. Não satisfeitos com essas apresentações de controle invisível, e buscando observar atentamente além do carma, deparamo-nos com uma outra manifestação de energia, uma energia cuja função é a limpeza do peso cármico – ou do pecado – através de uma força que vibra em uma escala superior: a Misericórdia, para usarmos aqui um termo que socorre – sem a conotação religiosa, mas na acepção da palavra em sua essência. Independentemente de crenças religiosas, levamos em conta não o fruto nominal que possui peso espiritualista/religioso/místico, mas sim seu poder físico de atuação por liberação psíquica quando da autoentrega pessoal, atitude que, somada ao conhecimento de sua manifestação purificadora de forma singela, no ato da experienciação, liberta em todos os âmbitos pela qual atua. Diferentemente do outro [carma] que pune, essa resolve. Mas não se trata aqui meramente de confiar cegamente e sim permitir-se vivenciar, experienciar e sentir essa manifestação sutil, todavia intensamente libertadora. E, diga-se de passagem, isso pode ocorrer na primeira vez ou depois de uma sucessão de tentativas... Importa é experimentar para ver se funciona e não simplesmente criticar na primeira oportunidade calçada em conceitos mentais. Com essa espécie de revelação, constatamos como toda atividade do Resgate está intimamente atrelada à purificação dos registros cármicos, conceitos, pecados, implantes, memórias celulares impactadas por marcas psíquicas que desequilibram o corpo físico causando prejuízos de 27

toda ordem. Tais prejuízos estão amplamente relacionados com as atividades terrenas e as influências multidimensionais: saúde, relações, finanças e com as obstruções de campos de energia superiores sutis que vibram em escalas distintas da tridimensionalidade e que oferecem condições mais salubres para a existência consciencial. Muitas pessoas já não conseguem mais se submeter a contínuos processos de “cura” ou “libertação”, por estarem esgotadas mentalmente e saturadas de fracassos sucessivos em sua vida o que culmina na triste blindagem de seus sentimentos e emoções que fecham o que há dentro (impedindo a saída e entrada) e evitam o que há fora (com os mesmos efeitos danosos). Essas pessoas caíram na seara do ceticismo crônico e não encontrarão tão cedo a saída pelas vias metafísicas, mas tentarão de todas as formas irem desmascarando este ou aquele trabalho revolucionário como se todos fossem parte do mesmo pacote de malandros e interesseiros oportunistas até encontrar algum que resolva por elas. el as. Se seguem, uma hora encontram. Muito embora o Ser grite em seu interior, empurrando essas pessoas para uma nova etapa de suas vidas, elas caminham aqui e ali sem o respaldo concreto e científico que ao seu ver efetivamente dará uma nova “crença” de possibilidade libertadora da dor e do sofrimento angustiantes. angustiantes. Essa expectativa é sempre massacrada pela decepção que atua no piloto automático da mente saturada de fracassos não dando uma chance mais profunda ao experimento. O grande salto evolutivo está no ato de o indivíduo deslocar voluntariamente suas percepções para essa chave libertadora percebendo assim que poderá passar a atuar no planeta com uma capacidade distinta e dispensará de saldo, muitas práticas e técnicas as quais ainda respeitam níveis de evolução por amor aos incipientes embrionários. Mas isso implica em ação... O medo e a dúvida são os maiores fracionamentos conceituais que impedem esse avanço arrebatador; estudá-los profunda e amiudemente seria uma das primeiras etapas àqueles que captaram a essência desta divulgação e assim converter-se em um indivíduo livre dos conceitos criados por humanos e propalados em diversos livros tidos milenarmente como salvadores. De fato, se nos voltarmos para o homem das cavernas que adorava a chuva, o sol, as estrelas, o raio, a lua, observaremos uma adoração ao que vem do alto e que lhe causava... medo! Ora, mas se o troglodita adorava por medo, por que não adorar também ao tigre de dentes de sabre? Porque conhecia esse inimigo natural e reconhecia suas necessidades; já um raio era algo sobrenatural, sem causa aparente. Se um raio caísse na cabeça de um dos nossos ancestrais, tratar-se-ia de um deus malévolo; mas como lhes deu a conhecer o fogo, e o fogo foi útil, então era um deus bom – que causava medo em seu poder superior, majestoso, mas bom. Com o passar dos tempos, sacerdotes passaram a se atribuir o dom de interpretar esses sinais divinos. Então, quando faltava chuva – outro tipo de deus – sacrificavam uma flor, depois um cão, depois um boi até que um dia se chegou a uma jovem virgem. Com esse tipo de manipulação de poder que incute o terror em quem não obedece, conseguia-se conseguia-se a soberania da dominação sob a égide de um deus iracundo, punitivo, vingativo. A pergunta que fazemos: “Será que isso terminou?” t erminou?” O carma como imposição de rédeas para controlar uma humanidade desenfreada em suas atitudes mais cruéis, vis e sanguinárias, foi necessário ser imposto (sim, imposto) garganta abaixo das pessoas – tal como o pecado, eis que o carma é oriental e precisávamos de um controle mente/emoção também para nós cidadãos do ocidente. O medo do sobrenatural ou do que poderia acontecer com quem fosse “ruim” na pós-morte foi implementado gradativamente gradativamente com sementes de condutas filosóficas, ética e moral. Em uma primeira instância, regrou as condutas sociais tornandonos mais mansos e coabitáveis. Com o passar do tempo e com as constante influências manipulatórias de interesses vindos de diversas fontes terrenas e extra, culminou em desastres religiosos e fanatismos mortais. Todavia, os ganchos da ilusão vão mais profundamente ao cerne da psique do ser humano. E isso é fácil de entender, pois somos pessoas com características pessoais diferentes e isso dá palco para férteis e variadas crenças limitantes. limit antes. O conhecimento, o saber é fundamental para a quebra desses paradigmas que prendem e limitam a pessoa com crenças e implantes mentais dogmáticos. O carma é uma ferramenta 28

incrivelmente poderosa manipulada por seres sem escrúpulo algum com grande capacidade de atuação em dimensões frequenciais diferentes do plano físico, mas que infelizmente, não é pelo fato de não as enxergarmos é que não existem ou pior, não atuem. Esses seres se enfeitam de luzes e de entidades disseminadas nas religiões diversas (e até mesmo nos céticos e ateus) e os fisgam exatamente naquilo que crêem (ou crêem que não crêem) e, com grandes pulsos e fluxos de energia e convencimento psicológico, hipnótico, induzem a humanidade a eternos retornos e recorrências reencarnatórias, quando quando na verdade, nosso Verdadeiro e Real Ser Interno, não age dessa d essa forma. Somos livres para escolher o retorno, o reencarne e onde o fazer, como será, como se dará, por LIVRE ESCOLHA, uma opção, voluntária de conexão pura com nosso Ser. Ao nos abordarem no processo transitório do desencarne antes do período intermissivo, ainda estamos presos por muitos laços de energia densa que criamos enquanto encarnados: sentimentos, emoções, saudades, dores, apegos, ódio, alívio, esperanças, expectativas, e até ocorrer a liberação plena desses valores incrustados no corpo astral e mental por sucessões de reencarnes e experiências existenciais, somos abordados por essas criaturas estranhas e alheias ao nosso universo particular que nos conduzem a “julgamentos” homéricos, “liberações” de grilhões e cruzes, e nos “oportunizam” o perdão com a sutil proposta de reencarnar com compromissos “maravilhosos” assinados nas próprias costas que criam um círculo vicioso de peso culminando em escravidão longeva de nossa essência de luz que passa simplesmente a trabalhar como vassala proporcionando uma farta gama de lucros e valores de interesses dessas entidades ditas como “anjos”, “guardiões de umbral”, “avatares”, “mestres da luz”, l uz”, “juízes”... quando na realidade não passam de seres multidimensionais, alienígenas sem qualquer senso de humanidade na acepção da palavra, os quais se interessam unicamente pelo que podemos oferecer no vasto pasto chamado Terra. Conhecer essas sérias condições pode revoltar algumas pessoas mais sensíveis e que se sentem confortáveis nessa condição. Ocorre que a grande e massacrante maioria tem medo ou preguiça de assumir seu Verdadeiro e Real Ser Interno e por isso acabam se deixando levar pelo “bife” ilusório da matrix – é mais fácil! Ao tomar ciência desse cenário complexo, a grande chave do REPSICON ®  e outras ferramentas ligítimas de resgatar nossa consciência, é começar a Revogar esses pactos, esses acordos podres e infiltrados em camadas profundas de nossa psique e aos poucos tomando de volta as rédeas de nossa Vontade que nos conduz à liberdade de ação, assessorada diretamente pela nossa intuição, livre dos Conceitos e ligada ao nosso Íntimo – que por sua vez nunca esteve fora de nós! AS VARIADAS TRANSFORMAÇÕES

FORMAS

EXISTENCIAIS

E

SUAS

CONTÍNUAS

“Aprendemos nossos sistemas de crenças ainda pequenos e depois vamos pela vida criando experiências que combinem com nossas crenças.” Louise L. Hay

Evitamos deixar de lado todas as possibilidades possíveis de amplitude que o Resgate possui em si como fator preponderante para a compreensão psíquica do estado em que o ser humano hoje se encontra, pois partimos neste momento da premissa de que o sucessivo precisa transformar-se em simultâneo. O ser humano ocupa-se demais com aquilo que ele não quer. Ao fazê-lo, aproxima-se tanto do princípio rejeitado que acaba por vivê-lo, e assim sofre horrores. Essa condição humana, terrestre que hoje a civilização alcançou, com saltos importantes e de certa forma inexplicáveis, faz com que voltemos nossos olhos para além de nossa parca visão histórica civil e sua evolução genética e tecnológica admiravelmente difícil de ser assimilada. Partilhamos da hipótese que de fato existe uma mutação de genes e experimentos realizados  juntamente com seres espaciais e/ou intraterrenos, seres evoluídos científica e tecnologicamente tecnologicamente que, em conjunto com autoridades terrestres ou mesmo à sua própria revelia, exercem suas atividades genéticas que permitem que o ser humano hoje esteja no patamar em que se encontra, distante do pré-histórico homem das cavernas. Isso justificaria ainda as complexas e assombrosas 29

descobertas na área da ciência e da tecnologia, onde um mínimo componente de silício oferece-nos uma gama absurda de recursos que sequer podemos conceber possíveis em sua plenitude. Os motivos pelos quais esses seres estariam envolvidos em todo esse processo sideral são palco de ampla discussão e teorias variadas e diversas, motivos pelos quais, nos abstemos de defender qualquer ideia a respeito; apenas queremos ampliar o leque das possibilidades dimensionais que o ser humano que busca revelações precisa considerar para resgatar e purificar sua memória celular revelando seu Planejamento Monádico, ou sua causa causorum  nessa teia de planos cósmicos. O ser humano, em plena segunda década do século XXI do calendário gregoriano, com todos os seus aparatos e descobertas da ciência e do pensar, frutos de seu grande intelecto, continua buscando respostas limitando-se à esfera global. Ora, já esgotamos as teses e teorias sobre a liberdade, a ética, a moral, a fé, a verdade, mas não ousamos abertamente, cientificamente, buscar origens além de nossa história sangrenta e ciclicamente repetitiva, nossas lendas e até mesmo de toda mitologia. Paramos nas “veracidades” dos cacos de barro, nas ossadas incompletas e nas paredes das cavernas. cavernas. Ter essa coragem é acreditar, nem que seja por hipótese – a fim fi m de se proteger – que existe outro tipo de vida inteligente habitando o universo que nos sustém. Vida esta que, quiçá, um dia, aqui esteve, habitou, talvez tenha ensinado e volta em caráter de visita esporádica. Vida com recursos mais avançados que a nossa ridícula tecnologia de acertos e erros pôde levar a uma geração bruta, uma pífia parcela de conhecimento que pôde nos alçar da pré-história jurássica palpável à era da informática invisível. O saudoso astrônomo americano Carl Sagan filosofou cientificamente: “Se estamos sozinhos no universo, certamente parece haver um terrível desperdício de espaço.” Alguém ainda mais corajoso poderá dizer, que até hoje somos orientados por via de implantes outrora inseridos no DNA e que hoje, entupidos de conceitos mentalóides, consideramos sussurros da consciência ou trombetas do divino. Afinal, um aborígine recluso, ao ver sua imagem capturada numa câmara de celular de um antropólogo, certamente construirá o mito de um deus alvo, o qual, trajando chapéu e vestes estranhas, emitindo sons incoerentes, por via de algum tipo de castigo inimaginável, prendeu seu espírito em uma caixinha de luzes coloridas e o levou consigo para todo o sempre. Um novo questionamento poderíamos aplicar a título de amplitude mental ou exercício filosófico: de onde provém a capacidade capacidade assombrosa desses tais seres hipotéticos? Até pouco tempo em um passado não muito remoto, andar a mais de 40 km/h era considerado a desintegração do ser humano pelo atrito do ar. Hoje se fala em Teoria das Cordas, ou das 11 Dimensões. Euclídes teria concebido apenas três e com elas vivemos muito bem até hoje, obrigado. A Teoria Evolucionista do naturalista britânico Charles Robert Darwin é falha? E o criacionismo? Onde está o elo-perdido nessas duas hipóteses? Está na falha fanática da dicotomia, na separação e na singular limitação de possibilidades siderais. Atuar no campo mental restrito do orbe terreno é assinar o atestado de retrocesso ou no mínimo de estagnação de nosso avanço. E isso é uma coisa óbvia. Não importam questionamentos tediosos sobre as teorias conspiratórias, se os americanos colocaram realmente o ser humano na Lua? Isso é pensar pequeno. Olhemos para fora e ao mesmo tempo para dentro. Ainda não investigamos as profundezas abissais de nossos oceanos internos e queremos limitar o espaço sideral tendo-nos como o umbigo do cosmos e das d as multidimensões. Estamos confortáveis vivendo assim como estamos. Levantando cedo, trabalhando, pagando impostos, fazendo filhos, envelhecendo e morrendo... Para que pensarmos em outras existências e outras formas de vida: isso é muito difícil e complicado.

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RESGATES DE HABILIDADES E CASOS RENITENTES “Eu não vejo porque eu nem olho.” Kátia Reis

No que concerne aos Resgates do futuro, ainda não obtivemos um resultado concreto, por exemplo, resgatar uma habilidade específica, tal como a faculdade de viagem astral, telepatia, ou ainda habilidades técnicas que somente o futuro nos aguarda. Situação essa que também se repete com as capacidades ocasionalmente adquiridas em existências passadas (tocar piano, desenhar, construir, calcular). O que se pode observar de Resgate do futuro na prática, seria a prevenção. Evita-se que tal ou qual problemática venha a ocorrer caso certas condutas hoje praticadas prevaleçam. Existem ainda os casos renitentes, ou melhor dizendo, concluído um Resgate longínquo, onde, tecnicamente a origem de um defeito psíquico surge e é identificada, por vezes os reflexos aqui não surtem o efeito esperado ou não aparecem. Dito cenário gera certa frustração e decepção, eis que em tese não há a contrapartida ansiosamente esperada esperada pelo praticante ou Consulente, pelo menos dentro do prazo esperado. Alguns pontos foram identificados como possíveis causadores dessa eventual ausência de resultado: - Haveria a necessidade da espera por um período um pouco maior, para desconforto emocional da pessoa; - A pessoa estaria precisando de uma investigação mais detalhada do registro estudado e que foi motivo da problemática levantada, para alívio, consolação de sua psique; - A Polaridade Conceitual seria outra que não a estudada, isto por questões variadas e inclusive de inaptidão ou pressa no procedimento – tanto por parte do Terapeuta quanto do Consulente/praticante, Consulente/praticante, ou até mesmo desígnio do Ser, o que nos conduz ao tópico da sequência; - O Ser estaria determinando outra urgência que é resolvida e não foi apreendida no Resgate realizado, eis que o tema trabalhado foi outro, entretanto os benefícios só se revelam um pouco depois à revelia de quaisquer esforços até então empregados para conhecê-los (por exemplo: limpase o registro de um existência em que a pessoa teria sofrido alguma crueldade em particular, mas a questão maior, cujo reflexo somente será percebido adiante, seria um fator de apego a qualquer objeto, cenário que não se deu a devida importância no ato da sessão terápica); - A pessoa estaria com déficit de dedicação, baixando novamente sua vibração e oportunizando o acesso vibracional da mesma ou similar fração conceitual em seu próprio universo outra vez. (Caminho este que nos conduz a um jogo de palavras duvidoso: autopoliciamento ou uso da vontade consciente contínua como desgastante manutenção necessária para o bem-estar). Esse cenário é fácil de entender pelo caso de algum outro fator ainda não estudado no curso da terapia facilitar a baixa da vibração frequencial da pessoa, devolvendo-a ao mesmo estágio vibracional da Polaridade Conceitual resolvida – em suma, ela abre a porta novamente; - Excesso de ceticismo que não conduz à liberação plena e conquista da purificação das energias acumuladas em seu campo eletromagnético. A pessoa continuará duvidando a vida toda sem usufruir dos benefícios que a prática proporciona; - Existe ainda a corrente que defende a questão do instinto. O instinto seria, num primeiro e superficial momento, diferente de hábitos equivocados. Seria um estágio de defesa do próprio inconsciente (profundas percepções subliminares) em relação às condutas do cotidiano. O corpo, por estar inconsciente de si, precisa se defender, e por tal age por mero impulso, o qual seria uma memória celular adquirida, não entendendo a Terapia como uma solução efetiva. Memória essa que seria uma forte impressão ou até mesmo implante, por isso ainda não considerada como Polaridade Conceitual, mas um fator que merece ser analisado; 31

- Permanência constante em ambientes e ao lado de pessoas que inibem o constante trabalho da Terapia. Por afinidades vibracionais, aquele que tem mais força irá vencer na batalha pela liberação (ou opressão); - Pessoas capciosas que buscam descaracterizar a Terapia por interesses corruptíveis ou de sustentar uma lógica mentirosa a qual a própria pessoa passa a crer, pois não consegue suportar a tensão da contradição. Em psicanálise isso se chama “conscientização”; - Obsessão, assédio, encostos, abduções por relapso de percepção vibracional; a pessoa que começa a cuidar de si, notoriamente passa a ter um nível de percepção maior do universo que a cerca e das atuações antes não notadas. A tendência é voltar-se para um avanço dessas capacidades e que servem para a manutenção e higidez de seu estado vibracional. Quando as condutas são relapsas ou num transfundo inconscientes, pode haver uma permissão voluntária, um autoengano para justificar certas carências afetivas ou emocionais, tidas como sensibilidade artificial histérica, voltando à normopatia ou ainda que induzem ao caso seguinte; - Certos casos renitentes também já foram identificados como um equivocado processo interno (e pessoal muito perigoso) de culpa punitiva, o qual pode culminar com a rejeição inconsciente de toda forma de ajuda – mesmo que a busque incessantemente em diversas e distintas espécies de terapias – resultando com a perda da própria existência. Nunca é demais ressaltarmos: um Elemento Denso ou Polaridade Conceitual, não se desintegra, ele apenas é transmutado, eis que atuam como faixas vibracionais. Uma música que costumamos ouvir sempre não deixa de a ser em função de termos desligado o aparelho... Ela está no ar, nas ondas de vibração onde suas notas são construídas o tempo todo na mesma faixa de harmonia musical idêntica – sem tirar nem pôr. Se ligamos o aparelho novamente, pasme: lá está ela... Se voltamos na mesma faixa de vibração de maneira inepta, corremos o risco de instalarmos a mesma problemática já resolvida de novo. É tudo uma simples questão de postura vibracional, ou afinidade com tal ou qual faixa. Olhemos o caso da pessoa depressiva, que tipo de música deve evitar? Depressivas! Que músicas que ela “escolhe” ouvir? Depressivas... Depois se envolve em um novelo tão denso e confuso que fica complicado um suporte. Se você acredita em alguma coisa e essa coisa que crê é a sua forma de estar bem-resolvido e viver bem, com saúde, amizade, finanças, pois que continue assim! Efetivamente é preciso a entrega para se encontrar, para curar-se. Essa entrega não é necessariamente a uma pessoa ou a um sistema, mas a si mesmo... Mesmo tendo em mente que sua crença ilusória oculta um véu com verdades diferentes das que hoje se tem como legítimas. Não arrumar problemas sobrenaturais para buscar respostas sobrenaturais sobrenaturais já está de bom tamanho. REFLEXÕES EPÍLOGAS

“Superstição é o nome que o ignorante dá à sua ignorância. ” Yip Man

Outra forma de verificarmos os benefícios do Resgate está intimamente associada às questões espirituais. O Resgate, como prática de investigação sempre aberta a avanços e melhorias – eis que um feitio de pesquisa da forma, fundo e transfundo – procura sempre caminhos e recursos para liberar o ser humano de conceitos  que obstruem ou entravam seu progresso não apenas externo, mas também no âmbito interno, no que concerne à própria questão anímica, oportunizando à pessoa a escolha consciente, voluntária da forma como anela gerir sua existência com independência. Observemos o caso em particular da tradição cármica como uma “lei” espiritual e até mesmo adotada pela própria física – ou vice-versa, dependendo da premissa de concepção primordial – como ação e reação igual ou similar em força; sendo pragmáticos: aqui se faz, aqui se paga !, para darmos uma abordagem menos complexa e mais focada na porção espiritualista ou ética que rege os ditos “bons costumes” de toda sociedade. 32

Devemos pressupor empiricamente que muita gente ao tomar conhecimento da referida lei do carma não a acha efetivamente eficaz, pois para isso existe a premissa de tempo, cronologicamente falando, eis que muitas vezes essa lei apenas atuará em outras existências, consoante a própria hipótese cármica, e quando a pessoa nem sabe mais pelo que está propriamente “pagando”; por isso muitos preferem escolher seguir a lei do Talião como fator de justiça mais concreta, mais palpável. Outro ponto que não ajuda muito a questão cármica como órgão de justiça é quando algo terrível ocorre a uma pessoa numa determinada existência, a justificativa forçosa e pouco lógica é: “Foi o carma!” Nada mais resta então do que resignar-se com a tragédia já ocorrida e cuja compreensão e entendimento se dá à posteriori vindo suprir uma lacuna única e meramente como consolo. Não se permite outra opção. O Resgate, por sua vez, vale-se da tônica de evitar essa conduta programada e de raciocínio curto indo além; busca a purificação dos registros pretéritos (e provavelmente futuros) por conduta antecipatória trazendo não apenas a compreensão e o entendimento dos motivos pelos quais algo trágico poderá vir a ocorrer – ou, em muitos casos, durante sua vigência – por via da limpeza do dito carma e do pecado (e ainda de distúrbios psíquicos – desde que haja consciência do Consulente) com a atuação de todo o procedimento intrínseco do próprio Resgate em si como uma espécie de instrumento de conexão com o Íntimo, o Eu superior de cada pessoa, restabelecendo com a erradicação da polarização, a individualidade plena, absoluta, a qual, por sua vez, desarraiga – ou evita com um salto misericordioso a frequência da justiça; onde há justiça, não há consciência, não há misericórdia. Essa mesma ação da pessoa que sai adiante na ânsia de se resolver de alguma maneira significativa, preenche satisfatoriamente o limbo existencial e filosófico do indivíduo. Quando se busca uma forma de auxílio psicológico, psiquiátrico ou até mesmo psíquico, urge que se leve em consideração a amplitude de abordagens coerentes que o Terapeuta precisa se valer para alcançar o resultado esperado junto ao Consulente/cliente. Manter a mente racional aberta com esse fito é ampliar também a gama de fatores que irão contribuir para esse sucesso. Não importa o que digam ou pensem em detrimento. detri mento. Isso se dá em função das claras respostas obtidas com as pessoas que buscaram e buscam o Resgate em todas as suas formas. Essas pessoas são inéditas em si mesmas, em suas crenças, ideologias, princípios, convicções, cultura, ética e moral. Embora haja grande anelo em encontrar uma resposta para sua própria urgência particular, precisam sentir-se confortáveis e seguras com o procedimento para avançarem nesse caminho purificante ou profilático que as etapas do Resgate oferece. Caso haja pressa ou certa tendenciosidade, automaticamente estará incorrendo em risco de se excluir algo e isso é dividir, separar, polarizar. Deixa de ocorrer avanço, apenas remediação, engano. O Terapeuta necessita se entregar ao trabalho de Resgatar assim como o cliente/consulente precisa também se entregar ao profissional que procurou para ajudá-lo. Evidente que essa entrega é relativa consoante os ditames do Ser, mas se não houver uma sintonia ou uma conduta de ação às solicitações e propostas do Terapeuta, o buscador jamais encontrará a resposta que busca e também não poderá se dar ao luxo de criticar a terapia. Ter em conta o Terapeuta como uma placa que indica a estrada a seguir é uma coisa, optar por seguir a estrada com liberdade e foco na jornada j ornada é outra. Em verdade, podemos constatar que a confissão, ou melhor dizendo, a conversa do consulente/cliente para com o Terapeuta, é uma forma de desintoxicar os órgãos e glândulas das diversas congestões de impressões não digeridas e acumuladas que angustiosamente sufocam. Com a prática, um bom Terapeuta em Resgate poderá realizá-lo apenas fazendo uma leitura energética sem que a pessoa diga uma palavra, muito embora saibamos que o consulente espera um retorno que o conforte além de um momento em que encontra um ombro e ouvidos amigo. Cabe salientar aqui, neste momento final deste trabalho (mas não definitivo), que não ocultamos daqueles a quem chegar este material, que temos plena ciência de que nossa atividade terapêutica não desconsidera em hipótese alguma, qual modalidade seja utilizada; e mais, que todo ritual metafísico, que todo aporte científico, inclusive o próprio REPSICON ® são degraus na 33

evolução particular do indivíduo e que efetivamente servem para um momento de nossa jornada a qual vale por ser simplesmente trilhada com liberdade, alegria e felicidade por si só. Ao descartarmos etapas dessas ferramentas que nos auxiliam a vencer as trilhas incógnitas de nosso trajeto existencial, não significa que ditas ferramentas não prestam mais, mas sim que nós é quem estamos em uma oitava diferente, com pessoas abaixo e acima de nós e que essas mesmas ferramentas que ora parecem não valerem mais ou serem obsoletas, possuem um valor incalculável para um outro alguém e isso nós respeitamos com muita deferência. Os vapores do torpor que envolve o buscador são associados à ausência de consciência, que por seu turno é simplesmente falta de compreensão e entendimento. Essa dupla faculdade (compreensão e entendimento) alavanca a pessoa à transcendência de seu atual estágio de plenitude e à cada lampejo consciencial há uma nova iluminação existencial. Confidenciamos que quando concluímos uma atividade terapêutica, terapêutica, a alegria que nos invade é tão grande quanto à de uma pessoa que quando nos busca consegue ajustar as peças de seu intrincado quebra-cabeça. Uma chave que apresentamos para aqueles que se acham dentro de um dédalo mental que solapa a liberdade e o avanço aprisionando a pessoa aos grilhões dos conceitos petrificantes é indagar-se: “Mas quem foi que disse isso?” E, ao investigar sincera e honestamente, não encontrará outra resposta que esta: Um mero ser humano! A possibilidade de viver livre dos grilhões invisíveis do “sistema” nos oprime pelo simples fato de temermos nosso potencial para sermos independentes. Vontade! Conhecimento! Entrega!

“Se optar por não discutir ou até mesmo divulgar o que aprendi hoje e que considero adequado a outrem, pois tenho absoluta certeza de que um algo novo e melhor surgirá para tornar obsoleto meu atual aprendizado, - até mesmo de minha parte - deverei então calar-me para todo o sempre em detrimento do suporte que tal aprendizado hoje possa desencadear em alguém. 34

 Isso sim seria egóico e omisso, até mesmo covarde!” Kheóps Justo

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