Religião e hipnotismo é uma ora rara na $ual o autor demonstra com clareza as cat% cat%st stro ro&e &ess oc ocor orrid ridas as na hist hist'r 'ria ia da hu huma mani nida dade de até até os dias dias de ho ho(e (e)) po porr caus causaa do &anatismo das pessoas $ue se dei*aram levar por líderes religiosos ou não) ou uma andeira $ual$uer) sem $uestionamentos) $uestionamentos) por &alta de razão" !sta !sta ora ora não comat comatee religi religião ão mas sim) sim) alerta alerta $ue a crença crença em um +!,-) +!,-) necessariamente não prescinde de $uestionamentos) e nem $ue isto se(a um sacrilégio" .raz um estudo das características comuns das personalidades dos &an%ticos e dos &acilmente hipnotiz%veis) sem o&ensas a $ual$uer deles" .emos a certeza de $ue) no &inal) voc/ ir% concordar $ue se as conscientizaç0es dadas a$ui a$ui &ossem &eitas &eitas em um passado passado longín$uo) longín$uo) certamente certamente elas teriam teriam mudado o rumo da humanidade para uma vida mais &raterna e construtiva"
1ndice 2 3 O enígma da &é 22 3 4ardec e o hipinotismo 222 3 Os perigos da &é
Prefácio !sta é mais uma ora inédita de grande valor do &il'so&o Luiz Caramaschi" O tema deste livro emora &aça parte do nosso cotidiano) teve e tem grande in&lu/ncia na hist'ria da humanidade" !le é apresentado a$ui com muita pro&undidade mas de uma maneira clara) por isso) de &%cil entendimento" 5uanto 6 religiosidade) o autor classi&ica as pessoas em dois grupos7 o dos religiosos e o dos crentes" Os primeiros são os $ue &re$8entam uma religião) se(a $ual &or) mas por motivos sociais" !ntenda9 se por social não s' a ostentação púlica) como a sua pr'pria &ormação educacional" -ão os &re$8entadores ocasionais dos cultos) mas sempre alheios ao cotidiano da 2nstituição $ue &re$8entam" Contudo) sempre os vemos de&endendo sua religião) discutindo seus princípios) criticando as demais 3 isto não raramente com muita veem/ncia 3) chegando muitas vezes até 6 e*asperação semelhante 6 dos políticos" !ntretanto) no seu cotidiano agem totalmente ao contr%rio" :ara demonstrar essa a&irmação) imaginemos estar seguindo um deles) logo ao terminar um culto) para avaliarmos sua verdadeira crença" -im) crença) por$ue para o autor) crença é o $ue a pessoa é de &ato; é no $ue ela realmente acredita; é o con(unto verdade $ue determina suas atitudes" ! assim) o nosso imagin%rio personagem) $ue &az parte de uma maioria asoluta dos religiosos) sai do templo) passando por cima de mendigos $ue estão 6 porta sem tomar conhecimento da$ueles intrusos $ue estão denegrindo a sua igre(a" !m seguida pega o seu carro para ir para casa e) no primeiro contra9tempo com o trnsito) toca a uzina com muita raiva e) em seguida) tenta suornar o policial $ue o aorda" 2sto é ele de &ato) esta é sua verdadeira crença" !ntão os adeptos das religi0es são semelhantes aos &an%ticos torcedores de $ual$uer agremiação esportiva) ou se(a) rigam por suas religi0es) discutem seus princípios e deocham dos advers%rios) mas) na verdade) não seguem um s' dos seus ensinamentos) os $uais t/m de&endido"
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