Relatório de estagio curso edificaçoes

March 15, 2018 | Author: Dinara Moura | Category: Mortar (Masonry), Septic Tank, Engineering, Science, Physics
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CENTRO DE EDUCAÇÃO E ENSINO À DISTÂNCIA

Relatório de Estágio Curricular

Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações

Estágio Curricular Técnico em Edificações

Aluno: Dinara Lenier de Vasconcelos Moura

Natal/RN Maio/2012

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1. Introdução ......................................................................................................

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2. Providências a serem tomadas para o início da obra....................................

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2.1 ART de funcionamento da obra....................................................................

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2.2 Verificação da disponibilidade de instalações provisórias............................

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2.3 Serviços de demolição..................................................................................

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2.4 Serviços de movimento de terra....................................................................

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2.5 A importância da sondagem do solo..............................................................

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3. Aluguel de equipamentos................................................................................

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4. Drenagem e esgotamento de tanque séptico.................................................

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5. O início do processo de locação.....................................................................

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6. A instalação do tapume para isolamento do canteiro, e da casa do 14 cimento............................................................................................................ 7. A importância dos pilares na estrutura............................................................

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8. Cuidados a serem tomados antes de concretar uma laje...............................

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8.1 Escavação manual e concretagem dos pilares..............................................

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8.2 A importância das fôrmas e do vibrador na concretagem..............................

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9. Fundações e Estruturas..................................................................................

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10. Piso, forro, paredes e painéis..........................................................................

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11. Esquadrias e ferragens...................................................................................

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12. Cobertura......................................................................................................

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13. Instalações Elétricas.......................................................................................

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14. Instalações Hidráulicas..................................................................................

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15. Apêndices......................................................................................................

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16. Considerações finais......................................................................................

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1. INTRODUÇÃO Este relatório tem por finalidade, apresentar e ilustrar as atividades desenvolvidas no estágio curricular, de modo a utilizar o conhecimento adquirido em sala de aula e, consequentemente, praticada no dia a dia no ramo da Construção Civil. Todas as informações contidas nele foram vivenciadas no canteiro de obras a fim de serem desenvolvidos os conhecimentos adquiridos no curso de nível médio Técnico em Edificações. Também no estágio, tive que utilizar meus conhecimentos nas áreas da matemática, elétrica, hidráulica, leitura de planta baixa e de projeto estrutural, entre outros. Todas as operações e processos foram orientados pelo engenheiro, fiscal responsável pela obra, e também pelo mestre, pessoas totalmente qualificadas e com vasta experiência no ramo da construção civil, os mesmos possuem compromisso de que todos esses conhecimentos fossem repassados e absorvidos de maneira prática e segura para mim que acabo de passar pelo processo de estágio na empresa. O estágio supervisionado tem por objetivo proporcionar ao estagiário treinamento prático, aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano, como complementação da minha formação profissional no ambiente de trabalho. É o momento no qual eu como estagiária tive a oportunidade de conhecer a política da empresa, estabelecer contatos e trânsito entre setores, assim como relacionamento entre o canteiro de obras e o escritório. Em decorrência da convivência e da mútua confiança adquirida ampliam-se as possibilidades de contratação após a conclusão do curso.

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2. PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS PARA O INÍCIO DA OBRA A obra de construção de Construção Civil tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro iro de obras. Esta implantação, requer um projeto específico, que deve ser cuidadosamente elaborado a partir das necessidades da obra e das condições do local de implantação. Porém, antes mesmo do início da implantação do canteiro, algumas atividades prévias, comumente necessárias, necessárias, podem estar a cargo do engenheiro de obras. Tais atividades são usualmente denominadas "Serviços Preliminares" e envolvem, entre outras atividades: a verificação da disponibilidade de instalações provisórias; as demolições,, quando existem construções construções remanescentes no local em que será construído o edifício; a retirada de entulho e também, o movimento de terra necessário para a obtenção do nível de terreno desejado para o edifício.

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2.1 ART DE FUNCIONAMENTO DA OBRA – AGÊNCIA DOS CORREIOS DE MACAÍBA Construtora: R & H Engenharia LTDA Localizada na Rua Felizardo de Brito, 1923 Capim Macio Natal/RN

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2.2 VERIFICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Para o início e desenvolvimento das atividades de obra é necessário que o canteiro seja provido de instalações elétricas (de força e luz) e de instalações hidro-sanitárias, isso se tratando de obras começadas do zero, que não é o nosso caso, por se tratar apenas de uma reforma na Agência dos Correios de Macaíba. São muitos os equipamentos necessários para o desenvolvimento das atividades de obra, como por exemplo, betoneiras, serras elétricas, guincho foguete, roldanas, gruas, entre outros. Neste sentido, faz-se necessário que ainda durante a etapa de planejamento do canteiro, seja identificada a potência dos equipamentos que serão utilizados. A soma das potências dos equipamentos utilizados no canteiro, aliada a um fator de demanda dos mesmos (uma vez que nem todos os equipamentos serão utilizados de uma única vez), possibilita conhecer a potência necessária para a rede de energia a ser implantada, e em nosso caso, temos a facilidade da rede de energia já ser trifásica. Para ilustrar as necessidades de energia em uma obra de construção civil, apresenta-se na tabela abaixo a potência de alguns equipamentos comumente utilizados.

Uma vez obtida a água, na maioria das vezes, há a necessidade de armazenamento, mesmo quando esta água é fornecida pela rede de abastecimento, pois nem sempre a pressão é suficiente para o atendimento de todas as necessidades da obra, além de não se ter confiabilidade de fornecimento. Neste sentido, houve a necessidade de se decidir onde e como estocar a água, e nesse caso utilizamos duas caixas d’água de uso próprio pelas pessoas do prédio para armazenar a mesma devido a constante falta de água no local, e para que também nunca falte água para produção de traço de concreto e de argamassa.

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2.3 SERVIÇOS DE DEMOLIÇÃO A demolição é um serviço perigoso na obra, pois é comum mexer-se com edifícios bastante deteriorados e com perigo de desmoronamento. E não é só isto, pois neste serviço "as coisas caem, desabam". Assim a segurança dos operários e dos transeuntes passa a ser um cuidado fundamental. Os cuidados, destacados a seguir, dizem respeito à equipe de demolição em si, sendo indispensáveis para o bom andamento do trabalho:  toda a equipe deve trabalhar em um único pavimento; •

garantir a iluminação adequada de todo o local de trabalho;



evitar acúmulo de carga (sobrecargas) em pontos localizados, principalmente em lajes de forros e telhados;



não demolir a peça em que está trabalhando;



usar equipamentos de segurança, tais como botas, luvas e máscara, e roupas adequadas afim de evitar possíveis acidentes;

Figura: demolição de pastilha



os locais de trabalho devem ser periodicamente aspergidos com água para reduzir a quantidade de poeira.

 Além dos cuidados pessoais anteriormente colocados, existem outros que antecedem o trabalho de demolição e este é observado pela supervisão e equipe de trabalho, dentre os quais se destacam: •

verificar as reais condições do imóvel a ser demolido;



verificar a existência de depósitos de material inflamável;

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instalação de um local adequado para depósito de entulho até a sua completa retirada da obra; espalhar lixo pela vizinhança. (Observa-se que parte do material pode ser vendido ou utilizado em outros locais.); assim mostra na figura abaixo.

Figura: retirada de entulhos

Além disso, a NBR 5682/7 [ABNT, 197] apresenta recomendações práticas para demolição de vários tipos e elementos de estruturas. Um dos exemplos é o que descreve a seqüência de operações a ser seguida para se demolir vigas de estruturas lineares de concreto armado por métodos manuais: "um cabo de suporte deve segurar a viga. O concreto deve ser cortado nas extremidades, expondo a armação. Esta deve ser cortada de tal maneira que a viga possa ser baixada lentamente para o solo ou piso"

Demolição de platibanda com martelete.

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Seqüência de operações: •

certifique-se de que todas as sobrecargas foram removidas;



corte o concreto expondo as armações nas extremidades



corte a armação em seqüência nas posições



desça a viga lentamente ao chão

Com esta transcrição, espera-se despertar a atenção frente ao fato de que esta norma 5682/7 - Execução e Supervisão de Demolições possui detalhes e informações muito interessantes do ponto de vista técnico e que devem ser levadas em consideração por todos os profissionais ligados à construção civil. Após a demolição, ocorrem os serviços de retirada do entulho, e muitas vezes, na seqüência, a retirada da vegetação existente e da camada superficial do solo, também considerados serviços preliminares.

Retirada de entulhos pela retro-escavadeira

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2.4 SERVIÇOS DE MOVIMENTO DE TERRA Os serviços ligados ao movimento de terra podem ser entendidos como um "conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga, compactação e acabamentos executados a fim de passar-se de um terreno no estado natural para uma nova conformação topográfica desejada, porém em nosso caso foi feita a escavação das sapatas já com reaproveitamento do aterro para as valas onde irão passar as cintas de amarração do térreo, conforme as exigências do projeto onde consta que não será feito quase nenhuma alteração do nível do terreno.

Figura: Marcação de eixo do pilar. 2.5 A IMPORTÂNCIA DA SONDAGEM DO SOLO. A importância desta atividade no contexto da execução de edifícios convencionais decorre principalmente do volume de recursos humanos, tecnológicos e econômicos que envolve. A sondagem proporciona valiosos subsídios sobre a natureza do terreno que irá receber a edificação, como: características do solo, espessuras das camadas, posição do nível da água, além de prover informações sobre o tipo de equipamento a ser utilizado para a escavação e retirada do solo, bem como ajuda a definir qual o tipo de fundação que melhor se adaptará ao terreno de acordo com as características da estrutura. Em nosso caso não foi feita a sondagem do solo, ficando na responsabilidade do engenheiro calculista a função de reforçar a estrutura mesmo a construção sendo totalmente térrea.

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Sapata de 11,00x1,00m (para apoio de três pilares)

3. ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS Neste tipo de contratação, paga-se paga se a máquina de escavação por hora e os caminhões para a retirada do solo, por viagem. Nesta contratação existe o controle da duração dos serviços. De modo que ficou sendo totalmente monitorada a retro-escavadeira, retro escavadeira, para que pudessem ser levados o maior número de entulhos retirados da obra, obra, totalizando até o momento 84m³. 84m³ Além disto, é necessário que o volume dos caminhões seja controlado, pois é comum haver o interesse de se levar menos material do que a capacidade do caminhão, para que se façam mais viagens. O empreiteiro é responsável por providenciar um "bota-fora" "bota para a remoção do solo ou de entulhos. entulhos

Figura: Aluguel de retro-escavadeira escavadeira + caçamba de 10m³

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4. DRENAGEM E ESGOTAMENTO Houve a necessidade de esgotamento de dois tanques sépticos encontrados atrapalhado a escavação de duas sapatas como mostra na figura abaixo.

Figura: Demolição de tanque séptico para esgotamento

Considerando-se que o movimento de terra necessário para implantação do edifício tenha sido realizado e que o projeto do edifício forneça elementos suficientes, pode-se dar início à construção. 5. O INÍCIO DO PROCESSO DE LOCAÇÃO No projeto de implantação, o edifício sempre está referenciado a partir de um ponto conhecido e previamente definido. A partir deste ponto, passa-se a posicionar (locar) no solo a projeção do edifício desenhado no papel. É comum ter-se como referência os seguintes pontos: •

o alinhamento da rua;



um poste no alinhamento do passeio;



um ponto deixado pelo topógrafo quando da realização do controle do movimento de terra; ou uma lateral do terreno.

No nosso caso tomamos como base uma parede do prédio que havia sido construída, afastando o gabarito da mesma uns 0,30cm. Os cuidados com a locação dos elementos de fundação de maneira precisa e correta são fundamentais para a qualidade final do edifício, pois a execução de todo o restante

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do edifício estará dependendo deste posicionamento, já que ele é a referência para a execução da estrutura, que passa a ser referência para as alvenarias e estas, por sua vez, são referências para os revestimentos. Portanto, o tempo empreendido para a correta locação dos eixos iniciais do edifício favorece uma economia geral de tempo e custo da obra. A demarcação foi realizada totalmente com o auxílio de nível de mangueira, régua, fio de prumo e trena, ou ainda, um misto entre os dois. O gabarito foi montado com auxílio de pontaletes de madeira de 7,05x7,05cm, espaçados a cada 2,00m, foram fixadas tábuas de 15cm de largura, que servirão de suporte para as linhas que definirão os elementos demarcados, com fio de náilon. O gabarito, devidamente nivelado, é colocada ao redor de todo o terreno a ser locado, a aproximadamente 0,30cm do local da construção antiga e com altura superior ao nível do baldrame, variando de 0,50cm a 1,5m acima do nível do solo. Há também quem defenda seu posicionamento de modo que fique com altura superior aos operários, para facilitar o tráfego tanto de pessoas como de equipamentos pela local da obra. As linhas das coordenadas planimétricas cruzam-se definindo o ponto da locação, o qual é transferido para o solo com o auxílio do fio de prumo, cravando-se um piquete neste ponto. Definido o alinhamento do eixo dos elementos determina-se a face, no próprio gabarito, colocando-se pregos em todas os pontos, como ilustra a figura.

Figura: Locação da obra

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O ponto que define o eixo central dos elementos foi destacado através de pintura, para que não se confunda com os laterais. Assim todos os pontos da frente e da parte de trás do gabarito foram marcados com letras conforme o projeto, e as laterais com números, sempre com prego em cima de cada demarcação. Seja qual for o método de locação empregado, é de extrema importância que ao final de cada etapa de locação sejam devidamente conferidos os eixos demarcados, procurando evitar erros nesta fase. A conferência pode ser feita com o auxílio dos equipamentos de topografia ou mesmo de maneira simples, através da verificação do esquadro das linhas que originaram cada ponto da locação. Para isto, pode-se utilizar o princípio do triângulo retângulo (3, 4, 5), como ilustra a figura abaixo.

6. A INSTALAÇÃO DO TAPUME PARA ISOLAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS Foram feitas escavações na calçada de buracos com uma profundidade de 0,50cm, há uma distância de 1,10m de uma para outra, e em seguida foram enterrados os barrotes (estacas de madeira de 2,50m), deixando apenas 2,00m acima do nível da calçada, e em seguida serão fixados com pregos no mesmo as folhas de madeirite de 1,10x2,00 e 10mm de espessura, como mostra a figura abaixo juntamente com a sua respectiva composição de preço.

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Figura: Instalação do tapume

COMPOSIÇÃO DE PREÇO Instalação de tapume com abertura para isolamento da obra

SERVIÇO 1.1

m2

ÍTEM

INSUMO

UNID

QUANT.

UNIT.

TOTAL

%

m2

1,1000

11,86

13,05

18,03

1.1

Madeirit 10mm

1.2

Prego (2 1/2"x10)

kg

0,1500

5,40

0,81

1,12

1.3

barrote misto 2,50m

un

0,7000

0,77

0,54

0,74

1.4

Cadeado 40mm

un

1,0000

18,20

18,20

25,16

1.5

corrente

un

1,0000

15,00

15,00

20,73

1.6

Dobradiça ferro cromado (3"x2")

un

0,7000

2,63

1,84

2,54

1.7

Pedreiro

h

0,8000

2,50

2,00

2,76

1.8

Servente

h

0,8000

2,20

1,76

2,43

1.9

Encargos Sociais

vb

1,2460

4,68

6,48

1.10

BDI

vb

0,2500

Preço Unitário

14,47

20,00

72,35

100,00



total

38,85

2.810,84

R$

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7. A IMPORTÂNCIA DOS PILARES NA ESTRUTURA Os pilares têm uma importância fundamental para a estrutura. Eles servem de apoio para as vigas, transmitem as cargas para as fundações e também participam do sistema estrutural de contraventamento. É preciso tomar bastante cuidado no projeto, no detalhamento das armaduras e na execução dos pilares, pois estes elementos podem romper por esmagamento do concreto de forma brusca e sem aviso prévio. Qualquer falha na execução ou mesmo um simples erro de cálculo poderá provocar a queda de uma edificação. A escolha das barras da armadura é feita considerando-se os espaçamentos entre as barras, o número de camadas e as condições para se evitar as fissuras nocivas. Em nossa estrutura foram utilizados barras de aço: (4.2=75 barras de 12m; 5.0=58 barras de 12m; 6.3=7 barras; 8.0=29 barras; 10.0=132 barras; 12.5=36 barras) até o momento. A tabela a seguir mostra os diâmetros f das bitolas padronizadas em milímetros e em polegadas, bem como os valores nominais para cálculo das seções de ferro As (cm²) da norma EB-3/1980:

F (MM)

F (POL)

AS(CM²)

5

3/16

0,200

6,3

1/4

0,315

8

5/16

0,5

10

3/8

0,8

12,5

1/2

1,25

16

5/8

2,0

20

3/4

3,15

25

1

5,0

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8. CUIDADOS A SEREM TOMADOS ANTES DE CONCRETAR UMA LAJE: •

Nivelação das vigas e suas fôrmas, foi colocado prego na parte superior da mesma amarrando com arame nº18 puxando em direção a malha da laje que tem um espaçamento de 0,20x0,20cm e ferro 5.0mm, localizada em cima dos blocos e nervuras.



Foi feito o contraflexe de 0,03 a 0,05cm na laje afim de nivelar o teto após os 21 dias de cura do concreto.



Foram colocados espaçadores de 2,05cm tipo cadeirinha salteando em um estribo sim e outro não, ficando entre a fôrma e a armação para deixar o espaço da penetração do concreto.



Foi observado pelo calculista da obra a necessidade de colocar uma junta de dilatação (de folhas de isopor de 20mm) na emenda da laje velha com a nova.



Foi quebrada as cabeças das nervuras para que ficasse somente o ferro passando por dentro das vigas, onde todas serão unificadas no final da concretagem .



Foram colocadas todas as caixas 4”x4” octogonais entre os blocos da laje seus respectivos eletrodutos e curvas para a passagem da fiação da parte elétrica antes do capeamento da laje.



Foram fixadas pedaços de tábua com 0,30cm com pregos em apenas um de seus lados virando em direção dos blocos da laje “chamadas de moscas”, afim de que fiquem presos no concreto servindo de apoio (tipo mão francesa) para a fixação das fôrmas na hora de concretar as vigas.

Figura: Cabeça das vigas depois de quebradas

Figura: Colocado espaçadores de 2,05cm na viga

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Figura: Concretagem da laje concreto usinado e

Figura: Concretagem da sapata de fundação c/ 11m

bombeado 20MPA

8.1 ESCAVAÇÃO MANUAL E CONCRETAGEM DOS PILARES: *Execução e sequência do serviço:  Para os pilares foram feitos as escavações manuais das sapatas há uma profundidade média de 1,25x1,10m cada.  Base de pilar:  Foi colocado 0,05cm de altura de concreto magro, traço(1:4:8-12L de água);  Fixa a grelha no fundo da viga, que possui o espaçamento do aço de 0,13cm em média de um para o outro (aço positivo).  Fixa a estrutura de base do pilar, que possui em média 1,20m de altura com a dobra de 0,20cm para as laterais de fora;  Faz a amarração da base do pilar com a grelha, utilizando arame 18 recozido;  Em seguida uma camada de 0,20cm de concreto de 20 MPA, traço(1:2:4-34L de água);  Passa a linha nas extremidades do gabarito e centraliza o eixo do pilar marcando com o prumo de centro e fixando uma barrinha de aço de um tamanho qualquer;  É fixado o gastalho, já confeccionado anteriormente e em seguida a fôrma com a medida interna de 0,19x0,19cm encaixada dentro do gastalho;

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8.2 A IMPORTÂNCIA DAS FORMAS E DO VIBRADOR NA CONCRETAGEM: •

Para as cintas de amarração 12x20cm foram utilizadas fôrmas com tábuas de 0,30cm; quando estão prontas é colocado o concreto e logo em seguida vibrado até ficar homogêneo. Da mesma forma os pilares, porém suas formas foram feitas com madeirite de 10mm e fechados com estacas de travamento. Neste, o concreto foi vibrado a cada dois baldes colocados na fôrma para evitar as famosas “bicheiras”.

A desmoldagem ou, simplesmente a desfôrma é a primeira atividade pós concretagem, entendendo-a como a retirada da fôrma. É necessário levar-se em consideração que, com esta atividade expomos a estrutura à perda de água da superfície por evaporação, muito prejudicial à cura do concreto e também, aos eventuais choques em função da intensa movimentação dos operários nesta fase. Recomenda-se, mínimo de 60 horas para início desta atividade, não se esquecendo da necessidade da continuidade do processo de cura do concreto, mantendo-o úmido pelo prazo estabelecido pela especificação pertinente e, também da proteção com madeira nos trechos vulneráveis ao choque mecânico.

Figura: Fôrmas para concretagem produzidas

Figura: Concreto mal vibrado; o pilar foi

in-loco

quebrado e refeito

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9. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS Tendo em vista a ampliação da unidade, houve a necessidade de se locar a área a ser ampliada com a instalação de gabaritos contornando todo o trecho objeto das intervenções. Aterro com compactação manual material produzido, área externa calçada e estacionamento, conforme projeto e indicação do fiscal do Correio. Foi regularizado o terreno referente ao trecho objeto da ampliação. Essa regularização pressupõe de várias camadas de areia média e grossa, de maneira a garantir a estabilidade do terreno. Essa regularização visa exatamente nivelar completamente o piso da área ampliada com o piso atual da unidade. Na aplicação das camadas de areia foram seguidas as regras de compactação, sendo molhada cada camada que foi aplicada, de maneira a manter uma estrutura firme e segura contra recalques. Escavação manual de valas,

na execução das

valas

necessárias

ao

encaminhamento de esgotos sanitários, alvenaria de embasamento e execução de rampas e escadas. As valas terão 0,40cm de largura e as dimensões dos blocos ou sapatas, conforme o projeto. Embasamento em pedra marroada e juntas secas, na construção de alvenaria prevista em projeto. As fundações serão em alvenaria de pedra granilítica ou calcária, marroada, convenientemente molhada, assentadas e comprimidas até refluir a argamassa pelos lados das juntas, nas dimensões de 0,40x0,50cm para largura e profundidade. A argamassa será de cimento e areia grossa, no traço de 1:2:10 cimento, cal e areia. Na parte de fundação o concreto utilizado foi de 20MPA preparado com betoneira, nas padiolas em dimensões diferentes (boca: 0,35x0,45cm) e fundo para de areia 0,28cm e a de brita 0,22cm no traço (1:2:4 -cimento, areia, brita e 32 litros de água); o aço utilizado foi 10.0mm, para sapatas e cintamento térreo. *Execução e sequência do serviço:  Para os pilares foram feitos as escavações manuais das sapatas há uma profundidade média de 1,25x1,10m cada.  Base de pilar:  Foi colocado 0,05cm de altura de concreto magro, traço(1:4:8-12L de água);

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 Fixa a grelha no fundo da viga, que possui o espaçamento do aço de 0,13cm em média de um para o outro (aço (aç positivo).  Fixa a estrutura de base do pilar, que possui em média 1,20m de altura com a dobra de 0,20cm para as laterais de fora;  Faz a amarração da base do pilar com a grelha, utilizando arame 18 recozido;  Em seguida uma camada de 0,20cm de concreto de 20 MPA, traço(1:2:4-34L traço(1:2:4 de água);  Passa a linha nas extremidades do gabarito e centraliza o eixo do pilar marcando com o prumo de centro e fixando uma barrinha de aço de um tamanho qualquer;  É fixado o gastalho, já confeccionado anteriormente e em seguida a fôrma com a medida interna de 0,19x0,19cm encaixada dentro do gastalho;

Figura: esquema de sapata de fundação

Logo após ter concluído toda parte de concretagem de base do pilar, e ter sido aterrado, é iniciada a fase de escavação de valas A importância das fôrmas e do vibrador na concretagem: Para as cintas de amarração 12x20cm foram utilizadas fôrmas com tábuas de 0,30cm; quando estão prontas é colocado o concreto e logo em seguida vibrado até ficar homogêneo. Da mesma forma os pilares, porém porém suas formas foram feitas com madeirite de 10mm e fechados com estacas de travamento, sem esquecer dos espaçadores que ficam

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posicionados entre os estribo e a fôrma para centraliza-lo. centraliza lo. Neste, o concreto foi vibrado a cada dois baldes colocados na fôrma para evitar as famosas “bicheiras”. Concreto armado em vigas e pilares, a ser executado conforme planta de reforma e projeto estrutural, e indicação da fiscalização do Correio. Armação em aço 10.0/12.5mm, o concreto utilizado foi de 25MPA preparado com betoneira, betoneira, nas padiolas em dimensões diferentes (boca: 0,35x0,45cm) e fundo para de areia 0,28cm e a de brita 0,33cm no traço (1:2:2 -cimento, cimento, areia, brita e 30,7 litros de água);

10. PISO, FORRO, PAREDES E PAINEIS Pergolado: 0,05x0,15, comprimento de 0,95cm Parede de concreto: Tela soldada nervurada, aço 8.0mm; Para revestimento do caixa forte, para atender os novos preceitos de segurança 0,45cm cravada no chão e há 2,00m de altura, será aplicada tela de aço nervurada soldada de aço CA 60, sua malha será rá quadrada com dimensões 0,10x0,10cm e o painel será de 2,45x6,00m da Gerdau. Durante a execução do serviço a tela deverá ter o travamento perfeito, evitando sua movimentação quando o concreto for lançado.

Figura: Parede de concreto.

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Chapisco em parede com argamassa de 1:3 espessura 5mm. Contrapiso lastro de concreto 1:3:6 com betoneira espessura 6cm Regularização do piso cimento/areia 1:3 espessura 2,5cm, será executada utilizando argamassa mantendo a declividade necessária ao escoamento das águas. Está previsto para ser realizado em toda área a ser aplicado o piso o piso cerâmico. O piso existente deverá ser apicoado, varrido, lavado, e aplicado uma camada de Bianco antes do início da regularização. Piso em granilite; Será aplicado piso de alta resistência do tipo Korodur ou Granidur em toda área operacional, com as seguintes características: juntas em PVC cinza de alto impacto, com seções de 34x4mm, assentadas com argamassa de alta resistência e curada por 02 dias seguidos. Painéis quadrados de 1,50x1,50m. Haverá um caimento de pelo menos 1% em direção a coleta das águas pluviais ou lavagem de pisos. Após o sarrafeamento e curado, o piso será alisado com desempenadeira para posteriormente ser polido com politriz de dois discos, do tipo rotativo. A operação será efetuada em três etapas sucessivas, com três tipos de pedra, esmeril nº 24, 36 e 60, após executar a estucagem e em seguida proceder a sua retirada com pedra nº 36. O polimento será executado com as superfícies molhadas, de forma a se obter um acabamento esmerado. A cor será em concreto natural ou concreto usinado. Na transição entre pisos no vestiário e no sanitário será assentado soleira de granito cinza real na largura da parede e com espessura de 2cm. Ladrilho Hidráulico 0,50x0,50cm com regularização do piso conforme projeto. Recobrimento do meio fio em pedra granilítica, calçada externa, 1,5cm com traço de 1: cimento e areia 0,15x0,15cm, inclusive junta plástica 2,0cm. Cerâmica esmaltada 0,10x0,10cm Minério Zircônio da Elizabeth; serão revestidas todas as paredes internas dos salões com exceção dos banheiros e copa, numa faixa de h=1,50cm, argamassa AC-I e rejunte branco. Piso cerâmico, 0,46x0,46cm, PEI-5, modelo Itacolomy, argamassa AC-II, juntas rigorosamente niveladas na espessura de 2mm. Pastilha de vidro Gyotoku listelo 0,07x0,30cm, argamassa AC-II, juntas rigorosamente niveladas na espessura de 1mm.

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Revestimento tipo A, Ártico branco 0,27x0,42cm, Gyotoku, assentado com argamassa AC-II nos banheiros e copa. Porcelanato Primazzi extra 0,80x0,80cm, PCL Clair bege; argamassa AC-III da branca, juntas rigorosamente niveladas na espessura de 1mm e rejunte epóxi. Divisórias de granito polido nas 2 faces, espessura 0,02cm, feito com um corte na parede de 0,03 a 0,05cm para fixação dos painéis. Rodameio em granito polido, h=0,03cm espessura 0,02cm, rebaixo de 1,0x1,0cm.

11. ESQUADRIAS E FERRAGENS Dobradiça em aço cromado, conf. Especificação. 3 x 2¹/², ferragens aliança Fechadura latão cromado externa completa. Lafonte, cod: 6239 Fechadura nylon Bwc nbr n/n, lafonte, cod: 4314 Mola hidráulica para porta ( dorma ) Alizar em jatobá para esquadrias ( stylus) e=7cm,conforme especificação Assentamento de esquadrias de madeira(portas); executadas em jatobá enfichadas, conforme projeto anexo, as portas serão confeccionadas com madeira isenta de nós, trincaduras, etc, devendo ser bem lixadas para eliminação de partes que contenham farpas, e preparadas para receberem

pintura tipo verniz; execução: na

colocação das esquadrias, será rigorosa a observância do seu nivelamento, prumo e alinhamento, as esquadrias terão uma grande atenção afim de evitar empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade da madeira e outros. Caixa de porta , 15 cm, jatobá, inclusive fixação Porta laminada/maciça em jatobá, conf. Especificação.( lambri interno) Janela completa, vidro cristal temperado , 8 mm, instalado com ferragens e alumínio preto, 5,025x1,875,( 04 fixos e 04 corrediços),conf. Especificação Janela completa, vidro cristal temperado , 8 mm, instalado com ferragens e alumínio preto, máximo-ar, conf. Especificação Porta de vidro temperado jateado, 8mm, 0,60x1,60 cm, com ferragens. ( wc ) Instalação em vidro cristal incolor temperado, 10mm assentado com ferragens pretas, conf. Projeto. Mola hidráulica para porta ( dorma ), para porta de vidro temperado Puxador em aço escovado, 6 0cm x 1” ( cj)

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Corrimão de parede para rampa de acessibilidade tubo principal 1 1/4", aço inox 304 aisi escovado, e=1,2mm, conforme especificação e projeto Corrimão para rampa de acessibilidade/escada, tubo principal 1 1/4", torre de sustentação de 1 1/2", em aço inox 304 aisi escovado, e=1,2mm, conforme especificação e projeto Guarda corpo com tubo principal e torre de sustentação em tubo 1 1/2", e 03 tubos paralelos de 3/4" em aço inox 304 aisi escovado e=1,2mm. Bicicletário, conforme especificações e projeto. Grade de ferro para tesouraria, conforme Projeto Portão em chapa de ferro galv. Nº 14, para tesouraria, conf. Projeto. Grade de ferro, para janelas, barra chata, 1"x3/16 c/ barra redonda d= 1/2", tipo cela, conforme projeto. Portão em chapa 14, diamantado, corrediço, Gradil em aço carbono barra chata 1 1/4 "x3x16", inc. Portão corrediço e acessórios conf. projeto

12. COBERTURA Estrutura de madeira para telhas onduladas fibrocimento, e=6,0mm, apoiadas em paredes e/ou lajes de forro. Retelhamento com telha de fibrocimento, inclusive Material fixação Cumeeira universal p/ telha de fibrocimento ondulada Telha de fibrocimento ondulada, e=6,0mm, inclinação de 15% Rufo/algeroz em concreto pré-moldado, l=30 cm produzidos in-loco Calha em alvenaria, tijolo maciço, 30x25cm, impermeabilizada, sika 01, conforme projeto e especificação Impermeabilização de calha, viga-calha, jardineira, com manta asfáltica autoadesiva

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13. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Ponto seco p/som/alarme/cftv embutido inclusive arame guia. Conforme Projetos, eletroduto pvc rígido 1", com todos os acessórios próprios (curvas, luvas, abraçadeiras, arruelas e buchas quando na interligação com caixas e quadros), interligando todos os pontos de alarme à tesouraria, arame galvanizado, caixa de PVC tigre 4”x2”, com tampa cega, Pial Pratis da Legrand, distribuídos em circuitos independentes conforme planta anexa. Serão utilizados caixas de passagem nos locais de curvas acentuadas. Quadro distribuição luz/forca embutido/sobrepor para 16 disjuntores, 150A, c/barramento( cemar); em chapa de aço , com pintura epóxi, constituído em chapa base de montagem retirável, para facilitar a instalação, assim como espelho. Será fixado em alvenaria. Será dotado de barramentos para cada fase, mais um barramento de neutro e outro para terra. Terá grau de proteção mínimo IP-54. A interligação entre os disjuntores e barramentos será feita por barramentos horizontais, não sendo permitida a ligação por meios de cabos, possui trilhos para fixação dos disjuntores. Quadro distribuição luz/forca embutido p/24 disjuntores, 150a, c/barramento( cemar) Quadro distribuição padrão Telebrás 30x30x12cm, Cemar Chave magnética c/célula fotoelétrica e suporte, ( 1000w ); Será para comandar as lâmpadas externas, conforme projeto elétrico. Deverá ter capacidade de suportar o acionamento de 8 lâmpadas de 100w cada. Luminária sobrepor c/ aleta alumínio, reator partida rápida, alto fator de potência ( philips) e 2 lâmpadas 40w (abalux) a-02, no tamanho de 1,30x0,30cm. Luminária completa, hanover, cod. 11100 Luminária embutir c/ aleta alumínio 2xe27 20w ( abalux, a-326) Instalação conjunto 15 pontos luz equivalente 23 varas eletroduto pvc rígido 3/4" Ponto interruptor simples, duplo, triplo/ eletroduto pvc 3/4"- 4x2" Ponto de tomada 2p+t fase, neutro, terra (caixa, eletroduto ¾”, fios 2,5mm e tomada) Ponto de tomada para ar condicionado fase, neutro, terra (caixa, eletroduto 1”, fios( # 4,0mm²) e tomada. Ligação qdgf-qdg1, # 6,0 mm², 3f+n+t, eletroduto ríido 1", c/ conexões, conf. Proj. Elétrico. Ligação quadro de medição ao qdg, cabo 25mm²,3f+n+t.1000v, eletroduto de 1 ¹/²".

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Entrada trifásica padrão Cosern 50 kVA, c/ caixas de medição, cemar e acessórios, conforme Projeto Elétrico. Aterramento completo com 3 hastes de cobre ¾”x2,40m; o aterramento será interligado entre si, por meio de cordoalha de cobre nu, em 3 unidades, sendo esta cordoalha de #16 mm² no mínimo. A medida da resistência de aterramento terá no máximo, 10 ohms, em tempo seco. Caso não for obtido este valor, será aumentado o número de hastes e/ou tratar o terreno quimicamente, através de gel. A medição do aterramento será executado com a unidade desligada. Está previsto a confecção de caixa de inspeção de PVC com circunferência de 0,30cm, com tampa, ao redor de cada haste de terra, para que com isso seja possível a medição periódica da resistência de aterramento. A tensão entre o barramento de terra e o de neutro será igual a 3VAC. Cabeamento estruturado; ligação dgt-rack, sala técnica, 03 cabos utp, cat. 5e, eletroduto rígido 1", roscável com conexões conf. Projeto Telecomunicações. Switch 24p 10/100 3c16471b 3com Ponto elétrico para rede estabilizada 2p+t,250v. Ar condicionado split hi-wall, piso-teto, 9.000 e 12.000 btus ( lg ) Ar condicionado split, casete, 30.000 e 60.000 btus. ( lg ), mod. K7 lt-c302pleo

14. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Chuveiro plástico 6", branco, com canopla., max ducha lunar Vaso sanitário louça branca caixa acoplada, celite, linha, riviera Sifão metalizado cromado, tipo garganta 1 1/2" x 2" para pia/lavatório, plena Válvula para lavatório, cromada , Lorenzetti Assento sanitário em mdf - linha riviera Ducha de mão cromada ascot hig 2195 Torneira para lavatório 1/2", semiautomática, decamatic eco lavatório mesa 1173c Bancada wc masc. Em granito cinza real,02 cubas, com acabamento. Frontispício e respaldo de 15 cm. conforme projeto 1,50x0,60m Caixa de descarga, embutir, montana, (para banheiro adaptado). Caixa gordura dupla com tampa de concreto Caixa de inspeção ou passagem/ 60x60cm tampa e fundo de concreto Caixa de areia/passagem/ 60x60cm c/ grelha metálica e fundo de brita Ponto esgoto com tubo e conexões pvc soldável 40, 50, 75 e 100mm Cisterna 5000 L, conforme projeto, inclusive impermeabilização com sika top 100

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Bomba submersa, anauger, para cisterna, instalada, completa, inclusive ramal de elevação d=3/4" e eletro-boia. Fossa séptica e sumidouro; o sumidouro foi feito em alvenaria de tijolo cerâmico 0,20cm de largura, com argamassa de assentamento 1:5 e espessura de 12mm. Foi executada laje de tampa pré-moldada e barras de aço 12.5mm. as paredes do sumidouro foram envolvidas externamente uma camada de brita 19mm num espaço já deixado anteriormente de 0,20cm. As paredes da fossa foram executadas em alvenaria de tijolos cerâmicos 0,10cm de largura, assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:5, e deverão ser chapiscadas no traço 1:4 e revestidas com argamassa de traço 1:7 com aditcal na proporção de 200ml para cada saco de cimento de 50Kg. No fundo foi executado um lastro de concreto não estrutural traço 1:3:4. Laje de tampa do tipo prémoldada, devidamente capeada com tampa de visita de 0,60x0,60cm.

Imagem: Fossa tampa

Imagem: Sumidouro tampa

Imagem: Sumidouro parte interna

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15. APÊNDICES: APÊNDICES: Apêndice: I:

Figura: Planta sumidouro e fossa

Apêndice II:

Figura: Planta sumidouro e fossa

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Apêndice III:

Figura: Planta baixa (água e esgoto)

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Apêndice IV:

Figura: Planta de iluminação

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Apêndice V:

Planta de layout

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Apêndice VI:

Apêndice VII:

Figura: Salão de atendimento

Figura: Fachada dos Correios

Apêndice VIII:

Apêndice IX:

Figura: Fachada

Figura: Banheiro comum/adaptado

Apêndice X:

Apêndice XI:

Figura: Telhado com calha revestida de manta asfaltílica

Figura: Cobertura (Rufo)

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16. CONSIDERAÇÕES FINAIS O período de treinamento oferece ao estagiário a oportunidade de envolver-se em atividades práticas e aplicar o conhecimento teórico no dia-a-dia profissional. O envolvimento com profissionais experientes e a própria convivência, facilitam a inserção do estagiário no mercado de trabalho, devido o contratante já conhecer o perfil do futuro profissional. O estágio permitiu verificar diferenças entre a teoria e a prática. O fato mais marcante dessas diferenças é o de que na prática, os resultados são bem menos previsíveis, pois sempre ocorrem imprevistos, como: chuvas não previstas, equipamentos que quebram, funcionários que faltam, ou materiais que são entregues atrasados. Outro ponto observado é quanto à utilização dos equipamentos de segurança, que em muitos casos estão presentes, porém os colaboradores recusam-se a utilizar. Daí a importância de uma fiscalização constante e severa, no intuito de evitar prejuízos, tanto quanto a integridade do colaborador quanto a prejuízos financeiros para empresa. Paralelo a fiscalização de segurança é necessário um controle de qualidade dos serviços executados, pois em alguns casos os encarregados tentam solucionar ou atenuar problemas de forma equivocada e acabam comprometendo a qualidade e a segurança da obra. Além do conhecimento técnico, o estágio propicia ao estagiário uma série de outras experiências, como interação com diferentes classes sociais, liderança de grupo, e a própria gestão e administração da obra, que foi justamente a função que eu assumi no canteiro, mesmo sendo apenas uma estagiária.

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