Relatorio de Estagio 3 - FINAL

March 15, 2018 | Author: Julliana Melo | Category: Tractor, City, Water, Science, Technology (General)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Julliana Melo Pinheiro de Araújo

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Juazeiro – BA 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Julliana Melo Pinheiro de Araújo

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório apresentado à disciplina Estágio Curricular, com caráter avaliativo, sob supervisão do Professor MSc. Judas Tadeu Gomes de Sousa.

Juazeiro – BA 2011

SUMÁRIO

1.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................ 4 1.1.

ESTAGIÁRIO ................................................................................................. 4

1.2.

UNIDADE DE ENSINO .................................................................................. 4

1.3.

EMPRESA...................................................................................................... 4

2.

INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5

3.

A EMPRESA ........................................................................................................ 6

4.

A OBRA ............................................................................................................... 7

5.

4.1.

LOCAL DA OBRA .......................................................................................... 7

4.2.

PROJETO ...................................................................................................... 8

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ...................................................................... 10 5.1.

ELABORAÇÃO DE ORDENS DE SERVIÇO ............................................... 10

5.2. LEVANTAMENTO DE ANÉIS PRE-MOLDADOS DE CONCRETO UTILIZADOS NOS POÇOS DE VISITA ................................................................. 11

6.

5.3.

MEDIÇÕES .................................................................................................. 12

5.4.

CALCULO DE REAJUSTE ........................................................................... 15

5.5.

DIMENSIONAMENTO DE UM RESERVATORIO ELEVADO ...................... 15

CONCLUSÃO..................................................................................................... 17

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 18 ANEXOS ................................................................................................................... 19 A – ORDEM DE SERVIÇO: REDE COLETORA CONDOMINIAL.......................... 20 B – ORDEM DE SERVIÇO: REDE COLETORA .................................................... 21 C – ORDEM DE SERVIÇO: EMISSÁRIO .............................................................. 22 D – PLANILHA DE MEDIÇÃO ............................................................................... 23 E – RESERVATÓRIO ELEVADO: CORTE A-B ..................................................... 24

4

1. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

1.1.

ESTAGIÁRIO

NOME: Julliana Melo Pinheiro de Araujo. CURSO: Engenharia Civil. PERÍODO (ano) Atual: 10º período 2012.1. ENDEREÇO: Rua das Rosas nº 762, Areia Branca, CEP 56330-210, Petrolina-PE. E-MAIL: [email protected] – FONE: (87) 8804-1809

1.2.

UNIDADE DE ENSINO

NOME: Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF. ENDEREÇO: Avenida José de Sá Maniçoba, S/N, Centro, CEP 56304-205, Petrolina-PE. PROFESSOR ORIENTADOR: Judas Tadeu Gomes de Sousa.

1.3.

EMPRESA

NOME: Construtora Cassi Ltda. ENDEREÇO: BR 122, KM-307 Nº321, Loteamento Recife, Petrolina-PE. FONE: (87) 3864-3505 SETOR ONDE FOI REALIZADO O ESTÁGIO: Obra de Saneamento no bairro Dom Avelar. DATA DE INICIO E TÉRMINO: De 03 de janeiro de 2012 a 17 de fevereiro de 2012. DURAÇÃO EM HORAS: 180 Horas. NOME DO SUPERVISOR: Ernandes Regis Petzinger

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2. INTRODUÇÃO

O estágio é uma importante complementação curricular, proporcionando a aproximação do meio acadêmico à realidade do ambiente de trabalho em uma empresa da área. Sendo assim, caracteriza-se como uma forma de utilizar de maneira prática toda a teoria exposta em sala de aula e de motivar o espírito de trabalho em uma equipe. O presente relatório apresenta as atividades desempenhadas pela aluna estagiária Julliana Melo Pinheiro de Araujo, na empresa Construtora Cassi Ltda, no setor de saneamento, dentro do período de 03 de janeiro de 2012 à 17 de fevereiro de 2012, perfazendo o total de 180 horas de trabalho.

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3. A EMPRESA

A Construtora Cassi Ltda nasceu da vontade dos irmãos Carlos César Diniz e Raniere Diniz, de reavivarem o projeto de seu patriarca, Antonio Cassiano Diniz, para Construir uma empresa séria e confiável no ramo da construção civil, objetivando contribuir com o desenvolvimento do estado de Pernambuco e da região Nordeste. Assim, no dia primeiro de agosto de 1990, a Construtora Cassi Ltda foi fundada, com uma frota de cinco caçambas herdadas do pai. Seus primeiros clientes foram a Niagro – Nichirei do Brasil Agrícola Ltda, empresa multinacional de processamento de acerolas e a Codevasf (3ª SR em Petrolina e 6ª SR em Juazeiro). Ao longo dos anos a Construtora Cassi foi se solidificando, atuando principalmente nos segmentos de terraplenagem, saneamento e pavimentação nos estados de Pernambuco, Bahia, Sergipe, Maranhão, Ceará, Piauí e Pará. Sua frota atual conta com oitenta e um equipamentos, entre caçambas, moto niveladoras, tratores de esteira, carretas pranchas, escavadeira hidráulica, rolos de compactação e vibratório, tratores agrícolas, caminhão melosa e usina móvel de lama asfáltica. Primando pela qualidade de seus serviços, obteve os certificados de qualidade ISO9001, PBQP-H, PROPERQ PE, sendo também associada ao Sindicato

da

Sinduscon/PE.

Indústria

da

Construção

Civil

no

Estado

de

Pernambuco,

7

4. A OBRA

4.1.

LOCAL DA OBRA

A cidade de Petrolina, por ser bastante plana, apresenta diversos problemas relacionados à drenagem de águas pluviais, proporcionando um escoamento lento e um acúmulo constante dessas águas nas depressões naturais das áreas. Juntam-se a essas águas os esgotos brutos que são produzidos nas residências dos bairros que ainda não possuem um sistema completo de esgotamento sanitário. A bacia na qual está instalado o bairro Dom Avelar, não foge a regra, sendo inclusive uma das áreas mais planas da cidade. Sua superfície com cerca de 551ha possui cotas variando entre 386m e 376m entre pontos distantes mais de 3.000m. Além disso, há várias depressões significativas que se constituem em lagoas naturais. A principal delas é a lagoa de São Joaquim localizada na porção noroeste da bacia e que ao longo dos últimos anos vêm trazendo sérios inconvenientes as populações assentadas em suas proximidades no período de altas precipitações pluviométricas.

Figura 4.1 – Bairro Dom Avelar

Com relação ao solo da bacia pode-se afirmar que é predominantemente arenoso com nível de lençol freático bastante elevado, características essas que

8

foram constatadas quando da implantação dos 17.500m de coletores na 1ª etapa de obras. É uma região em franco crescimento populacional, em particular na área do loteamento Terras do Sul, no qual se observam a construção de muitas residências populares, de baixo padrão construtivo, porém, em paredes de alvenaria e instalações sanitárias completas. As fossas úmidas geralmente encontram-se na área do passeio público o que facilitará a interligação das ligações intradomiciliares as redes condominiais de calçadas projetadas.

4.2.

PROJETO

A Prefeitura Municipal de Petrolina através da então Secretaria de Saneamento, Recursos Hídricos e Meio Ambiente elaborou no ano de 2001, o Projeto Básico do Sistema de Esgotamento Sanitário da bacia do Dom Avelar, localizada na porção nordeste da área urbana da cidade. Além do bairro Dom Avelar, estão inseridos nesta área os bairros Santa Luzia, Terras do Sul, Padre Cícero e Vila Débora. A bacia compreende uma área total de aproximadamente 551ha limitada ao norte pela avenida perimetral, a leste por um talvegue natural e pela BR122, ao sul pelo bairro José e Maria e a oeste pelo bairro Antônio Cassimiro. O projeto original previa a implantação do sistema em etapas, a começar pelo ano de 2001 de acordo com o seguinte cronograma (Tabela 4.1):

Início das Etapas Unidades do Sistema

Tabela 4.1 – Projeto Original 2001 2011 2021 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Prev.

61.121 Rede Condominial (m) 21.128 Rede Básica (m) Sim Estação Elevatória1 Sim Emissário de Recalque1 Não Estação Elevatória2 Não Emissário de Recalque2 Sim Estação Elevatória3 Sim Emissário de Recalque3 Sim Estação Elevatória Final Sim Emissário de Recalque Final Sim Estação de Tratamento (ETE)

2031 4ª Etapa

2041 5ª Etapa

Realiz.

Prev.

Realiz.

Prev.

Realiz.

Prev.

Realiz.

Prev.

Realiz.

62.212

133.615

--

--

--

--

--

--

--

17.504

37.780

--

--

--

--

--

--

--

Não Não

---

---

---

---

---

---

---

---

Não Não

Sim Sim

---

---

---

---

---

---

---

Não Não

---

---

---

---

---

---

---

---

Não Não

---

---

---

---

---

---

---

---

Não

Sim

--

Sim

--

--

--

--

--

9

A Empresa Cassi Ltda ficou responsável pela execução da 2ª Etapa da implantação do sistema, que contemplará também as instalações previstas na primeira etapa que não foram realizadas, abrangendo os bairros Dom Avelar e Terras do Sul. A Figura 4.2 abaixo traz parte da planta baixa do projeto, na qual a 2ª Etapa está contemplada (em azul).

Figura 4.2 – Projeto: Planta Baixa.

10

5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O estágio foi desenvolvido nos horários de 07h00min as 13h00min de segunda à sexta-feira, tendo duração de seis horas diárias, totalizando trinta horas semanais. Foram realizadas as seguintes atividades:

5.1.

ELABORAÇÃO DE ORDENS DE SERVIÇO

O traçado da rede coletora de esgotos está relacionado á topografia da bacia de contribuição, uma vez que o escoamento se processa segundo o caimento do terreno. Procurando diminuir os custos de implantação, vem sendo utilizado nos projetos de redes coletoras de esgoto o sistema alternativo denominado de “sistema condominial” associado ao “sistema de coleta convencional”, ambos sujeitos aos critérios e normas estabelecidos pela ABNT. A rede condominial constitui-se de uma rede de tubulações que passa quase sempre entre os quintais, no interior dos lotes, cortando-os no sentido transversal, podendo situar-se também sob as calçadas da quadra. São redes mais rasas, executadas com profundidade mínima de 0,80 m, e diâmetro de 150mm. A realização do detalhamento do projeto executivo também é mais simples, uma vez que o nivelamento das redes pode ser realizado com nível de mangueira, dispensando o uso de equipamentos topográficos de precisão. A rede coletora convencional ou básica é constituída por canalizações que se destinam a receber as redes condominiais em seus poços de visita, e, geralmente, localizam-se nas vias públicas, sendo sua posição dependente das redes coletoras, projetadas para funcionar como conduto livre em regime permanente e uniforme. O dimensionamento de cada trecho da rede consiste em determinar o seu diâmetro e as cotas das geratrizes inferiores internas em cada extremidade do mesmo, a partir das vazões que serão conduzidas. Para as ordens de serviço, foram obedecidos os seguintes critérios técnicos:

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1- Para a rede condominial projetada utilizou-se os critérios estabelecidos nas normas da COMPESA, SOP-92, atualizada em 2004, que prevê caixas de inspeção com diâmetro mínimo de 0,60m e rede com profundidade mínima de 0,80m. 2- Para a rede básica com diâmetro superior a 400mm utilizou-se poços de visita com câmara de trabalho de 1,20m.

Assim, de posse dos dados de projeto (inclinação e cotas do terreno), foram elaboradas ordens de serviço da rede coletora para os Emissários de Recalque 3 (E3) e final (EF) com auxílio software Topografic®. Por conseguinte, determinou-se o volume de aterro e escavação (mecanizada e manual), o volume de reaterro de vala, a área escoramento de vala, a área remoção de pavimento e o assentamento de poços de visita.

Figura 5.1 – Planta Baixa: Localização dos emissários

5.2.

LEVANTAMENTO DE ANÉIS PRE-MOLDADOS DE CONCRETO UTILIZADOS NOS POÇOS DE VISITA

Realizou-se o levantamento da altura útil dos anéis pré-moldados de concreto utilizados nos poços de visita (PV), com 0,30m de altura e 0,60m ou 1,20m de diâmetro.

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De posse da profundidade dos mesmos, subtraiu-se a altura da tampa de ferro fundido (10cm) e da laje excêntrica (15cm), obtendo assim altura útil. Para os poços com profundidade superior a 1,80m, foram adotados seis anéis de 1,20m de diâmetro, e o excedente a 1,80m de altura útil foi adotado como altura útil de chaminé, com diâmetro de 0,60m. Para os de profundidade inferior, foram utilizados somente anéis de 1,20m.

Figura 5.2 – Poço de visita: Projeto, Corte lateral.

5.3.

MEDIÇÕES

De posse de dados executados em campo, foi efetuado o lançamento em planilhas das medições de ordens de serviço da rede condominial e da rede coletora executadas com o auxílio do software Microsoft Excel®. Tais planilhas quantificavam

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a demolição de piso (separando-o em piso de cimento ou piso cerâmico), o volume de escavação, a demolição de fossa, além do corte de ligações (água e esgoto) e outros dados especificados pelo encarregado (ver exemplo no anexo D).

Figura 5.3 – Escavação mecânica da Rede Coletora utilizando Retro Escavadeira.

Figura 5.4 – Instalação de escoramento de madeira para execução de poço de visita.

(a) Figura 5.5 – Rede Coletora Condominial: (a) Escavação manual; (b) Alocação da tubulação.

(b)

14

(a)

(b)

Figura 5.6 – Caixa de Inspeção instalada: (a) aberta; (b) fechada.

(a)

(b)

Figura 5.7 – Calçamento: (a) Remoção de piso cimentado; (b) Execução de novo piso.

(a)

(b)

Figura 5.8 – Poço de visita: (a) execução do caimento para adequação da tubulação; (b) executado e fechado.

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5.4.

CALCULO DE REAJUSTE

De posse do valor total da medição de dezembro de 2011, foi realizado o calculo do reajuste contratual utilizando a variação do índice nacional de custo da construção INCC (Fundação Getúlio Vargas), mediante Lei 10.192 de 2001.

5.5.

DIMENSIONAMENTO DE UM RESERVATORIO ELEVADO

Foi elaborado um memorial de cálculo descrevendo os cálculos, as especificações e os parâmetros utilizados na elaboração do projeto estrutural de um reservatório elevado com capacidade para 15m³ de água, localizado na cidade de Bodocó-PE, tendo como norma regulamentadora principal a norma brasileira NBR 6118/03 e como referência bibliográfica principal Clímaco (2005).

Figura 5.9 – Reservatório elevado: Planta Baixa

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A estrutura do reservatório é composta por uma laje de tampa, uma laje de fundo e quatro paredes (Figura 5.9), possuído uma altura de 3,5m e sendo elevado por pilares a uma altura de 10m do nível do terreno, como mostrado pelo corte A-B no Anexo E.

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6. CONCLUSÃO

O estágio curricular, além de permitir um maior desenvolvimento do discente no campo da engenharia, possibilita a vivência de situações reais onde ela é aplicada, proporciona uma ampla percepção do ambiente da construção civil e propicia uma maior aproximação do futuro engenheiro com o ambiente e o linguajar técnico usualmente empregado no setor. Cabe ressaltar a boa vontade e paciência, não só dos engenheiros supervisor e orientador, como dos demais funcionários, no ensino das técnicas, procedimentos e trabalhos realizados. Salienta-se também o estimulo a interação por meio de reuniões com todos que compunham a equipe e a troca de ideias não só referentes a saneamento básico, como economia, legislação e política.

Petrolina, 02 de março de 2012.

________________________________

________________________________

Julliana Melo Pinheiro de Araújo

Ernandes Regis Petzinger

Assinatura do Estagiário

Assinatura do Supervisor da Empresa

________________________________ Judas Tadeu Gomes de Sousa Assinatura do professor orientador do estágio

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA – ABNT (2003). NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto armado: Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT,2003.

BRASIL. Lei nº 10.192, de 14 de fevereiro de 2001. Dispõe sobre medidas complementares ao Plano Real e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em 25 de janeiro de 2012.

CLÍMACO, José Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado: Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Editora UnB,Brasília, 2005.

CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson R.Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: Segundo a NBR 6118:2003. 2ªed. São Carlos: EdUFScar, 2004.

CONSTRUTORA CASSI (Org.). Cassi Construtora. Disponível em: . Acesso em 28 de fevereiro de 2012.

HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

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ANEXOS

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A – ORDEM DE SERVIÇO: REDE COLETORA CONDOMINIAL

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO REDE COLETORA CONDOMINIAL

ORDEM DE SERVIÇO PARA GABARITO N° BACIA

-

RUA

BAIRRO

Dom Avelar, Sta. Luzia e outros QUADRA

RAMAL

CAIXA MONT.

JUS.

MATERIAL

DISTÂN CIA (m)

DIÂM. (m)

COTA TERRENO (m) MONT.

JUS.

DECLIV. MÍNIMA (m/m)

PROF. MÍNIMA (m)

GAB. (m)

PROFUND. (m)

DECLIVID ADE (m/m)

, COTA RAMAL MONT.

(m) JUS.

MONT.

JUS.

EXT.

(m)

PROF. MÉD. (m)

COTA DE RÉGUA (m) MONT.

JUS.

N° Cx 0,40

N° Cx 0,60

CAIMENTO (cm)

OBSERVAÇÕES: 1- Caixas de Passagem, utilizar aneis com diâmetro de 0,60m. 3- Cota de coletor referida à geratriz inferior interna da tubulação. 4- Cota de régua referida à geratriz inferior interna da tubulação. LIBERAÇÃO: Data:

/

RECEBIMENTO: Por:

/

Data: ____________________________ Fiscalização - Prefeitura

/

/

Por: ________________________________ Empreiteira - CASSI

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B – ORDEM DE SERVIÇO: REDE COLETORA

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO REDE COLETORA BÁSICA Nº Coletor: Bacia:

Trecho:

DN (mm): PETROLINA

D. Avelar Cidade :

ESTACA

DISTAN CIA (m)

Material:

Decliv.(m/m) :

Exten.(m):

RUA :

COTAS PROFUN (m) DIDADE TERRENO COLETOR (m)

GABA RITO (m)

COTA DE ALTURA REGUA DA RÉGUA (m) (m)

OBSERVAÇÕES Prof. Média (m) :

1- Cota de coletor referida à geratriz inferior interna da tubulação 2- Cota de régua referida à geratriz superior externa da tubulação. 3-Diâmetro interno + espessura do tubo 0,154

CROQUI

Emissão: Por:

Liberação : ...................................................... Projeto

Por:

/

/

......................................................... Fiscalização

Recebido: Por:

/

/

...................................................... CASSI

22

C – ORDEM DE SERVIÇO: EMISSÁRIO

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

CROQUIS:

CIDADE:

ORDEM DE SERVIÇO PARA GABARITO EMPRESA: CONTRATO Nº: SUB-BACIA: LOGRADOURO: O.S. Nº: TRECHO

TOPÓGRAFO: CALCULISTA: DATA: REVISÃO: DATA DA REVISÃO:

FL - 1 ESTACA

INTEIRO

FRAÇÃO (m)

WALTEMIRIO VERIFICADO: _____________ APROVADO: ______________

CONVENÇÕES: CT - Cota do terreno CP - Cota de projeto CR - Cota da régua I - Declividade do trecho

DISTANCIA (m)

CT

I

CP

CR

DN

G

H

P

PARCIAL ACUMUL.

(m)

(m/m)

(m)

(m)

(mm)

(m)

(m)

(m)

DN - Diâmetro do coletor G - Altura da régua ao fundo da vala H - Altura da régua ao greide da rua P - Profundidade da vala POÇO DE VISITA OBSERVAÇÕES

NOME

TIPO

PROF.

23

D – PLANILHA DE MEDIÇÃO

OS

QUADRA

LADO / RUA

CAIXA M

REDE

J

C (M)

L (M)

CAIXA DN

H MÉDIO +

MONTANTE

TIPO

JUSANTE

CAIXA 0,6

ESC. 1 CAT ESC. 3 CAT

ESCAVAÇÃO

AREIA

REATERRO

E CAT (1) (2) H
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