Relatório 1 - Vidrarias e Equipamentos

May 11, 2018 | Author: Danielle Azevedo | Category: Filtration, Chemistry, Nature, Physical Sciences, Science
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1. TÍTULO DA EXPERIÊNCIA: Utilização de vidrarias e equipamentos em um laboratório de química.

2. OBJETIVOS Adquirir conhecimento básico sobre o manuseio de vidrarias e equipamentos de um laboratório de química, que é uma aprendizagem fundamental para que o estudante tenha um bom desempenho na execução de futuras atividades práticas.

3. FUNDAMENTOS TEÓRICOS: A qu quím ímic icaa é um umaa ciênc iência ia ex expe peri rime ment ntal al e se oc ocup upaa es espe peci cial alme ment ntee da dass transformações das substâncias, de sua composição e das relações entre estrutura e reatividade. Os princípios fundamentais em que a química se apóia são bas basead eados os em fat fatos os exp experi erime menta ntais, is, razão razão pel pelaa qu qual al o es estud tudant antee de deve ve dedicar grande parte de seu esforço de aprendizagem a aperfeiçoar-se em métodos de execução de trabalho experimental, e para isso, é fundamental que possua noções de como utilizar vidrarias e equipamentos em um laboratório de química. Os laboratórios, tanto de Química quanto de Física e Biologia, fazem uso de vários instrumentos, são chamados de vidrarias e equipamentos. As vidrarias são, em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância cont co ntid idaa ne nele. le. Entre Entreta tant nto, o, elas elas de deve vem m se serr trata tratada dass co com m o ma maior ior cu cuida idado do possível, principalmente porque o vidro utilizado nelas é mais trabalhado que os de out outros ros vid vidros ros qu quais aisque quer, r, assim assim sen sendo do ma mais is caros, caros, obv obviam iament ente. e. Os materiais de metal podem servir para suporte e manuseamento das vidrarias. Existem também materiais de porcelana, de borracha ou plástico e materiais que são fontes de aquecimento.

4. MATERIAIS VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS: BÉQUER: É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a tela de amianto. BURE BURETA TA:: É um eq equip uipam amen ento to ca calilibr brad adoo pa para ra me medi dirr o vo volu lume me de líqu líquid idos os precisamente. Ela é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações. BALÃO DE DESTILAÇÃO: É utilizado em destilações simples ou fracionadas; o braço do balão é então ligado ao condensador. BALÃO VOLUMÉTRICO: É utilizado para preparo de soluções e para medir  com precisão um volume único e fixo descrito no balão. ERLENMEYER: Tem as mesmas finalidades que o béquer, fazer titulações, aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de material.

FUNIL COMUM: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel. CONDENSADOR: É um equipamento que tem como finalidade condensar  vapores, principalmente em destilações. Os mais comuns são os de Liebig, como o da figura. É comumente utilizado em conjunto com o balão de destilação. PROVETA: A proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para medição de líquidos. PIPETA VOLUMÉTRICA: Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão. PIPETA GRADUADA: Utilizada para medir pequenos volumes, não sendo muito precisa. Mede volumes variáveis e não pode ser aquecida. TUBOS DE ENSAIO: Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen. PAPEL DE FILTRO: Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser  utilizado no funil comum. ALONGA: Serve para conectar o condensador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o fluxo de líquido. CADINHO: Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas, dependendo do material que foi feito. ANEL OU ARGOLA: Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração universal. GARRA DE CONDENSADOR: Espécie de braçadeira que prende o condensador (ou outras peças, como balões, erlenmeyers etc.) à haste do suporte universal. PINÇA DE MADEIRA: Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos. CÁPSULA DE PORCELANA: Recipiente para evaporar líquidos. VIDRO DE RELÓGIO: Peça côncava para evaporação em análises de líquidos. Para aquecê-lo, use tripé com tela de amianto. ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO: Serve para alojar tubos de ensaio. ALMOFARIZ E PISTILO: Empregados para triturar e pulverizar sólidos. FRASCO DE KITASSATO: Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados.

DESSECADOR: Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior  são colocados agentes secantes, como sílica gel. PINÇA METÁLICA OU TENAZ: Serve para manipular objetos aquecidos. BALÃO DE FUNDO REDONDO: É muito utilizado em refluxos. Utilizado também em reações com desprendimentos gasosos. BALÃO DE FUNDO CHATO: Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser  aquecido sobre o tripé com tela de amianto. MUFLA: A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC. TELA DE AMIANTO: É uma tela metálica com amianto no centro, utilizada para distribuir uniformemente o calor do bico de Bunsen. Deve ser utilizada junto ao tripé de ferro. TRIPÉ: Serve de base para outro instrumento, como a tela de amianto. TERMÔMETRO: Mede a temperatura de substâncias ou do ambiente. PISSETA: Um frasco de plástico para guardar água, álcool ou outro solvente. Ela também serve para atirar jatos da substância contida na própria. SUPORTE UNIVERSAL: É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de bromo. MANGUEIRA: Usada para conectar e transportar água para o condensador, ou outras utilidades. BASTÃO DE VIDRO ou BAQUETA: Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. Ela é feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão. ESPÁTULA: É usada para transferir substâncias sólidas. BICO DE BUNSEN: É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não devem ser utilizadas substâncias inflamáveis. CAPELA: Local adequado para o manuseio de reagentes tóxicos que desprendam gases, para determinadas reações químicas que também venham a apresentar desprendimento de gases tóxicos ou ainda risco de explosão. CHAPA ELÉTRICA E AGITADOR: É utilizada para o aquecimento de substâncias de uma forma geral, principalmente as substâncias inflamáveis. Esta é a forma mais comum e segura de aquecimento em um laboratório de química, atualmente. Ela também pode ser utilizada para o agitamento de soluções, aquecidas ou não. TROMPA DE VÁCUO: Equipamento que, ligado à uma torneira, faz sucção nas filtrações à vácuo.

MEDIDOR DE pH: Também chamado de pHmetro, mede o pH de uma solução. É constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro. BALANÇA ANALÍTICA: É usada para se obter massas com alta exatidão. Balanças semi-analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é crítica. ESTUFA: Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300º C. FUNIL DE DECANTAÇÃO: Utilizado na separação de misturas de líquidos imiscíveis. FURADORES DE ROLHA: Jogo de furadores utilizado para produzir orifícios de diferentes diâmetros em rolhas de cortiça ou de borracha. ESPALHADOR DE CHAMA: Adaptado ao bico de Bunsen, produz chama larga, apropriada para dobrar varetas de vidro. VARETA DE VIDRO: Cilindro oco, feito de vidro de baixo ponto de fusão. Interliga peças como balões, condensadores, erlenmeyers, etc. MANTA: Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura. PÊRA DE SUCÇÃO: Acoplado a uma pipeta ajuda a puxar e a expelir o líquido. FUNIL DE BÜCHNER: Acoplado ao kitassato e provido de um papel de filtro, é usado nas filtrações a vácuo. CONTA GOTAS: Utilizado quando se deseja adicionar a uma reação/solução apenas algumas gotas de um determinado líquido, que pode ser um indicador, ou solvente, etc.

5. REAGENTES: Não houve.

6. PROCEDIMENTO: Não houve.

7. REAÇÕES: Não houve.

8. RESULTADOS OBTIDOS E/OU CÁLCULOS EMPREGADOS: Não houve.

9. ESQUEMA:

10. CONCLUSÃO: As informações sobre vidrarias e equipamentos são de suma importância para fornecer ao estudante um conhecimento básico que certamente influenciará nos métodos experimentais de cada atividade prática. Sem as vidrarias e equipamentos, os laboratórios seriam de pouca serventia, portanto é essencial ter um apanhado geral sobre os principais instrumentos, sabendo para que servem e como utilizá-los. Tendo aprendido este conteúdo, o estudante estará preparado para aproveitar muito melhor o curso, compreendendo melhor a química.

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CONSTANTINO, Maurício Gomes. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp, 2004. GAUTO, Marcelo. Mundo http://www.mundodoquimico.hpg.ig.com.br/.

do

Químico.

GRUPO TCHÊ QUÍMICA. Materiais e equipamentos de laboratório. http://www.tchequimica.com. SALVADOR, Edgar; USBERCO, João. Química essencial. São Paulo: Saraiva 2001. SANTOS, Wildson Luiz P. dos; MÓL, Gérson de Souza. Química e Sociedade. Vol. único. São Paulo: Nova Geração, 2005.

12. ASSINATURAS:  ________________________________   ________________________________   ________________________________   ________________________________   ________________________________   ________________________________ 

FACULDADE MEDICINA DE CAMPOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA QUÍMICA GERAL

VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE UM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

GRUPO 8 – 1º PERÍODO DANIELLE SILVA DE AZEVEDO SOUZA ELIETE DE LIMA GOMES ROSÂNGELA BARRETO SILVA HYEDA MAGALHÃES LOUREDO CRUZ OTÁVIO BATISTA ELIAS FILHO LUISA MATTOS MENDES PROFESSORA: CRISTIANE CAMPOS, 30 DE MARÇO 2011

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