RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
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OPERADOR/A ARMAZÉM Formadora: Ana Paula André
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
São
todos os contactos entre pessoas. Nesse âmbito encontra-se um infindável número de variáveis como: pessoas, circunstâncias, espaços, locais, cultura, desenvolvimento tecnológico, educação e época
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Relação estabelecida entre dois ou mais intervenientes num processo de comunicação.
Só existe relação quando sabemos que vamos interagir com uma pessoa
QU AL A IMPORTÂNCIA DOS OUTROS NUMA RELAÇÃO? Associamo-nos aos outros para alcançarmos certos objectivos e satisfazer necessidades que, sozinhos, não conseguiríamos realizar. Os outros alimentam a nossa auto-estima, fazemnos sentir bem, importantes, responsáveis pelo bem estar deles, fazem-nos companhia, divertemnos.
organograma
1º NÍVEL ± DEFINIÇÃO DE ESTR ATÉGIAS
2º NÍVEL ± RELAÇÃO ENTRE O 1º NÍVEL E O 3º NÍVEL
3º NÍVEL ± OPER ACIONAL - EXECU T ANTE
PRINCIPAIS INTERLOCUTORES
EMPRES A E DEPART AMENTOS
CLIENTES TR ANSPORT ADORES
FORNECEDORES
F ACTORES
PESSOAIS
Auto estima e afiliação Motivação Realização pessoal e
profissional
Auto-estima: autoconsideraçã o e autoconfiança e sentem-se mais competentes e produtivas.
B aixa auto-
estima: Relataram um
sentimento de rejeição
2
componentes da auto-estima Auto suficiência: refere-se ao senso de poder de uma pessoa, da eficiência ou da capacidade de executar bem uma tarefa; Auto-afeição: diz respeito ao senso de autoconsideraç ão da pessoa. ( Ellis e Taylor, 1986)
Estudo sobre género Idade
Auto-estima
etnia
PIRÂMIDE DE MASLOW
Teoria da hierarquia das necessidades " Um músico deve compor,
um artista deve pintar, um poeta deve escrever, caso pretendam deixar seu coraç ão em paz. O que um homem pode ser, ele deve ser. A essa necessidade podemos dar o nome de auto-realização." Abraham Harold Maslow (1908 ± 1970)
TEORIA DE MASLOW Segundo
a Teoria de Maslow, as necessidades humanas podem ser agrupadas em cinco níveis:
Necessidades fisiológicas Necessidades de segurança Necessidades sociais Necessidades de "status" ou de estima Necessidade de auto-realização
NECESSIDADES FISIOLÓGICAS São as necessidades mais básicas, mais físicas (água, comida, ar, sexo, etc. ). Quando
não temos estas necessidades satisfeitas ficamos mal, com desconforto, irritação, medo, doentes Estes sentimentos e emoções conduzemnos à acção na tentativa de diminuí-las ou aliviá-las rapidamente para estabelecer o nosso equilíbrio interno.
Necessidades de segurança No mundo conturbado em que vivemos procuramos fugir dos perigos, procuramos por abrigo, por abrigo, segurança, protecção, estabilidade e continuidade. continuidade. A procura da religião, de uma crença deve ser colocada neste nível da hierarquia
NECESSIDADES SOCIAIS ser humano precisa amar e pertencer . O ser humano tem a necessidade de ser amado, querido por outros, de ser aceite por outros. O
Nós queremos sentir-nos necessários a outras pessoas ou grupos de pessoas. Esse agrupamento de pessoas pode ser os colegas no seu local de trabalho, a sua família, o seu clube. Todos estes agrupamentos fazem com que tenhamos a sensaç ão de pertencer a um grupo.
Necessidades de "status" ou de estima O ser humano procura ser competente, alcançar objectivos, obter aprovaç ão e ganhar reconhecimento.
Há dois tipos de estima: auto-estima hetero-estima.
Necessidades de "status" ou de estima auto-estima é derivada da capacidade e competência em ser a pessoa que se é, é gostar e acreditar em si e dar valor a si próprio. A
A hetero-estima é o reconhecimento e a atenção que se recebe das outras pessoas.
Necessidade de auto-realização O ser humano procura a sua realização como pessoa, a demonstração prática da realização permitida e alavancada pelo seu potencial único. O ser humano pode procurar conhecimento, experiências estéticas e metafísicas.
F ACTORES
ORGANIZACIONAIS
que desmotiva os trabalhadores de uma empresa? O
Oferecer recompensas a todos, independente do desempenho individual; Não ser específico ou oportuno ao fazer um elogio; Usar ameaças ou coaç ão para que o trabalho seja realizado; Tratar
os colaboradores de maneira indigna.
FORÇAS
DE MUDANÇA INTERNAS E EXTERNAS
COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAS Dimensão
Humana
Dimensão
Técnica
Dimensão
Conceitual
DIMENSÃO HUMANA Éa
capacidade e o discernimento para trabalhar com e por meio de pessoas, incluindo o conhecimento do processo de motivaç ão e a aplicação eficaz da liderança. Esta permite estabelecer um ambiente de relacionamento propício às mudanças, necessárias à melhoria da qualidade de vida e do trabalho.
DIMENSÃO TÉCNICA Éa
capacidade de aplicar conhecimentos, técnicas, métodos e equipamentos necessários a execução de tarefas específicas. Esta capacidade permite estabelecer novos processos de trabalho, tornando a organizaç ão mais efectiva (eficiente e eficaz ).
DIMENSÃO CONCEITU AL Éa
capacidade de compreender a complexidade da organizaç ão como um todo e as suas relações com o meio externo. Esta capacidade permite agir de acordo com os objectivos globais da organizaç ão e não em função de objectivos, metas e necessidades imediatas de cada grupo da organizaç ão.
F ACTORES
RELACIONAIS
Para que haja Rigor/objectividade, Eficácia e assertividade, Empatia e disponibilidade, Capacidade de partilhar, cooperar e acompanhar, Recolher contributos das entidades envolvidas, Capacidade de resolução de conflitos e de situações geradoras de ansiedade É
necessário que os interlocutores conheçam os diferentes tipos de comportamentos para se entenderem e saberem como agir
T ipos
de comportamentos
Passivo Manipulador Agressivo Assertivo
Passivo
Evita o confronto, mesmo às custas de si próprio
Espera que as pessoas compreendam o que ele deseja Muito
preocupado com a opini ão dos outros a seu respeito
Culpa-se Evita
de tudo
a abordagem directa
Passivo Justifica-se
excessivamente
Solicita
a provação
Cede facilmente
Gera simpatias
Faz com que as pessoas se sintam culpadas em pedir-lhe algo
Expressão corporal:
Voz hesitante Mínimo contacto visual Quieto Discurso confuso Atitude defensiva Postura encolhida Mexendo as mãos, inquieto
Manipulador
Comportamento misto ± passividade e agressividade
Ansioso
por acertar contas sem correr riscos de confronto
Pessoas que querem afirmar-se sem terem poder para tanto
Expressão corporal: Mínimo contacto visual, ³olha de lado´, olha mais para a frente do que para o ch ão Lacónico, suspira de impaciência Postura fechada
Manipulador
Exasperado, usa expressões com: ³ n ão posso acreditar no que estou a ver/ ouvir´
Dá respostas indirectas
Faz alusões sarcásticas
Tem
Faz acerto de contas indirectamente
um humor variável e irritante
Agressivo
Crítica as pessoas
Nunca crítica o seu comportamento
Interrompe com frequência
Autoritário
Gera conflitos facilmente
Usa o sarcasmo, escárnio e crítica destrutiva para ganhar
Agressivo Ansioso
por vencer, mesmo à custa dos outros
Muito preocupado com os seus desejos e vontades
Deita imediatamente as culpas nos outros
Expressão corporal: Máximo contacto visual Voz alta ± ³Grita´ Postura evasiva Aperta os dedos e aponta ± ³dedo como uma espada´
Assertivo Vontade
de defender os seus direitos, mas ao mesmo tempo capaz de aceitar que os outros também tenham os seus
Ouve bastante procura entender
Trata as pessoas com respeito
Aceita Vai
acordos, soluções
direito ao assunto sem ser áspero
Insiste na procura do seu objectivo
Assertivo
Expressão corporal :
Contacto visual suficiente para dar a entender que se está a ser sincero Tom de voz moderado, neutro, mas firme Postura comedida e segura Expressão corporal de acordo com as palavras
Comportamento Assertivo
Muito valorizado Cria situações Ganhar ² Ganhar Valoriza os outros Sabe o que quer Desenvolve a auto estima Necessário auto confiança Muito importante no trabalho de equipa/grupo
Ser Assertivo Defende as suas ideias/posições Sabe
ouvir
Sabe lidar com a critica Respeita os outros É confiante Tem
opiniões
É frontal Sabe
o que quer em cada momento
Como lidar com os outros Cumprimento franco e respeitoso Olhar nos olhos (olhar na cara) Ser cordial Usar um tom de voz adequado Ter uma atitude positiva Falar de forma clara e ajustada Saber ouvir
O saber falar é o dom de muitos. O saber calar é o dom de poucos. O saber escutar é a generosidade de muitos poucos.
Saber falar«
Saber ouvir
Fundamental:
A atitude A motivação O Ser mais que o ter Respeitar o outro
Comunicação Oral e Escrita Até meados do século XV a comunicaç ão escrita, através de cartas, panfletos e livros, já era uma prática social bem estabelecida de há, pelo menos, dois mil anos. O objectivo maior da comunicaç ão escrita (a sua finalidade) é dizer algo que se julga importante a um interlocutor (numa carta) ou a muitos (em panfletos e livros, entre outros ) .
Tipos de comunicação escrita Carta pessoal - Esta carta, bilhete ou recado é trocada entre parentes e amigos. A sua característica mais importante é a informaç ão: é necessário que o remetente consiga ser entendido. Local e data, saudaç ão e assinatura s ão elementos obrigatórios para garantia das identificações necessárias, tudo o resto é livre.
Carta social - É a que é trocada entre pessoas amigas, mas sem grande intimidade, principalmente para apresentar felicitações ou pêsames e fazer convites e comunicados. Trata -se de carta com objectivo claro e, ao menos teoricamente, assunto único. O remetente deve estar atento, portanto, para não ultrapassar esse objectivo, misturando assuntos.
Telegrama ± É empregue para envio de mensagens curtas de maneira rápida. Redacção
Técnica - Neste tipo de texto, o aspecto pessoal é secundário e prevalece a clareza, a lógica, a concis ão, de fácil leitura e de precisão das ideias.
Para escrever bem Saiba
o que quer dizer antes de começar, planifique; Não use frases e parágrafos muito extensos; Evite abreviações; Procure não repetir a mesma palavra, troque-a por sinónimos. Não use rimas e palavras de difícil entendimento; Seja directo, claro e simples e n ão
proposto;
fuja do tema
Prefira palavras curtas e familiares; Prefira verbos activos, evite os passivos; Use estilo coloquial, escreva como falaria; Coloque pessoas nas suas frases, evite o impessoal.
Organizar ideias Escolha do assunto - O tratamento do assunto dependo do objectivo de você deseja alcançar. Não há assunto que n ão possa ser abordado de diversas maneiras e sobre o qual não se possa escrever uma série de prós e contras. Lista de ideias - Escolhido a assunto, e determinado o objectivo, é necessário preparar uma lista de pensamentos, uma relaç ão de todas as ideias a serem incluídas que tenham relação com o assunto: factos, argumentos, citações, comparações, lembretes, opiniões, exemplos e números
Plano
- O primeiro passo é extrair da lista as ideias que parecem mais importantes, seguindo uma ordem cronológica ou de prioridade, e depois fixar-se naquelas que deseja aprofundar. Esboço - A redacç ão do esboço é muito importante para registar, sem a obrigatoriedade do texto final, a fluência de ideias que podem se perder com a organizaç ão imediata. Com o esquema, é possível reorganizar as ideias, colocando±as na sequência lógica, gerando uma composiçao
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