Reinos de Ferro D20 - Monstronomicon -
May 2, 2017 | Author: BrunoAlmeidadeLima | Category: N/A
Short Description
Suplemento do Reinos de Ferro d20, com o compendium de monstros para adicionar os elementos básicos do jogo e de ...
Description
• FraseaDores Rob Baxcer • Colio Cha pman • Andrew Flynn • Brcc[ Huffí11an • J. Michael Kümarci n Joseph Mi ll er • D oug Seacat • Mate Scaroscik • Joo Tho mpson • M ate W ilson
Supervisores eDitoriais Da versão ori'jinaL
ArKiteto De Desi'jn visuaL
J. Michael Kilmarrin
Mi ke Solteh
Bre cc Hllrfrna n •
• Jon Thompso n
MeKân icos De iLUminação
iLUminaDores especiais convinanos
Brian 'D olomita' Snod dy • Mate Wilson
Bri;,m Des pain • Tony DiTerli zzi • Chippy Dugíll1 Scott Fischer· Ger-..... ___~_ ... __ ....__...._.~_.._........ln!..L._s.ql!.l g (a'.2-_...______.
1Jjl bilid!!d!E...-~ __",. _
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. ©= á observei muitas criaturas estranhas em minhas vi?gens por este mundo, mas há poucas que me atrevo a chamar de belas ou mesmo agradáveis ao olhar. A maior parte das criaturas dos Reinos de Ferro é feroz, com aparênei:J. que condiz com seu temperamento. Contudo, há um ser que tenho que chamar de exceção, e este !;eria a voejante asada-lua. Lembro-me de uma bela noite, enquanto eu acampava na Floresta da C icatriz, em que nosso acampamento foi agraciado por um bando dessas criaturas. Enquanto das reuniam-se perto de nossa fogueira, seus corpos brancos iluminavam-se com um brilho gentil que era mesmo atraente. Este efeito se deve ao pó que cobre suas asas, normalmente chamado de pó da lua. É claro, o outro efeito deste pó da lua é colocar homens e feras em um sono profundo, o que fo i precisamente o que aconceceu à maioria de meus companheiros naquela noite, enquanto as mariposas batiam asas acima. Consegui escapar do efeito e expulsar as cl:Íaruras com um tronco aceso de nossa fogueira. O p6 deixou-me bastante grogue, contudo, e tenho cci-teza de que a visão de um homem tropeçando desajeitadamente no escuro, tentando afugentar um bando de asas-da-lua em fuga, também seria uma visão marcante. Embora tenham um metro de comprimento da ponta ~e uma asa à 0utra, essas criaturas são pouco mais que mariposas "e('escidas e~ como todas as mariposas, atraídas pela luz. São nuuv,",,,, gasJ e a maioria dos viajan,tes encontra-as q uando elas se rellÍ1em p~to ·de ,uma tocha
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Contudo, quando voam acima das cabeças, deixam cair seu pó, desacordando a maior parte do!; homens que não conseguem afugentá-las. Isso, por si só, não é um perigo, mas fie:J.r adormecido nos ermos dos Rein os de Ferro pode ser mona!.
ComBate Asas-da-lua são capazes de morder, mas fazem isso apenas em auto-defesa, e mesmo assim, raramente. Na maior parte das vezes, simplesmente fogem, Seu real perigo é inadverridamente salpicar seu pó da lua sobre outras criaturas. PÓ da Lua (Sob): toda criat.ura debaixo de uma ilsa-da-lu~stifio..: ".(md2!!.cia:
solitário
!3?E.!.ã2:.
7-/ 8_PLCM@o)______.___ _
Espaf~/Alcanç!: ., ____ , L~.5..-"II,I _____ __
Ataques fueciJ!. !!.:...-_ ... }!e/lar_~I!.~rgial ~abilidades similar~!. .. .__ _____.. a.E.Jagia
.Q1!...~!i.tJ3.!!E.."g!P!fJEJ!_'__._c..ar~~lprí~(~!!!.d!)llcorpóreo,
o
R12J.Q/J!'!!'L
s desencarnados deve m ser objeto tanto de medo quanto de pena. São as :;ombt'as de sacerdo tes q ue viveram com a aparência externa de bondade c luz. Naturalmente, fosse esse o caso de verdade, não teriam sofrido o destino dos descncarnados . Tais sacerdotcs cometeram atos inomin áveis, sem que suas congregações soubessem, e nunca foram descobertos ou punid os. Mas n~d a pode ser escond ido d os deuses. Alguns sacerdotes maculados com uma fo rça vital poderosa o suficiente, sabend o que seus espíritos enfre mariam O tormento cterno por seus crimes, res istem a passar para o outro mundo, e perman ecem ligados à sua fo rma cor p~ para escapar da retribu ição. O s dcsencarn ados desenvo lvem um ód io tcr6vel pelos vivos e, para sustentar seu poder, tentam consumir a fo rça vital de qualquer criatura intcligenre que se aproxim e demais. Felizmente, esses hOliríveis.espectros não pOden~ se af."Istar mais de 30 metros de seus cadáveres. Caso façam, são deStru ídos e fo rçados a enfren tar Sua puni ção. Remover o corpo: n ormalmente sepultado numa cripta, apenas {aliá. t"à m que o espíriw siga atrás. Para verdad:e1l'ilI1JCntie dc_rrocar esses vi:; Rtofanado rcs, o cadáver deve ser
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7 sempre J.:a/ ( Mau
J:ll!!L. . _, __,-
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queim ad o, imerso em ácido ou água benta ou completamente destru ído de outra forma. Isso nunca é uma tarefa fácil. M adre Caspis Crispus, a lendária abadessa de Felig. escreveu o tomo defin itivo Dn restal/rafão do corafão m~grccido três séculos atrás. A grande caçadora de carniçais avisa que os desencarnad os possuem "gramd es maggia s macculadas", restos dos p oden~s que possuíam cm vida. São vulneráveis a água benta (embora apenas se aplicada ao cadáve r) e resistem a todas as magias, exccto as mais pode rosas. Já ouv i que fogo e ácido também são cap~peito da residência de- ,...qáe' a companhia fadada à r uína nunca chegou às ,er ra,"dio-rlord,: Blighterghast em Cygnar, ai uns ano\.:1ás um velho minerador relatou-me a história de m_pecult;r ~ogo de gare e rato, uma estranha lenda sobre li homem,:-:- o~ talvez fosse um elfo que desafiou um dragão com\ f\lagia a~ longo de várias décadas nos picos
"......,
tinh am at ravess ad o cerCíl de m ef.:ld e do cíl minho, as íl rci:< s e esq uelc cos tremeram, e adquiriram viel a. Um c:s prei tad o r sepulcra l e meia d úzi a de eS'lucl etos subitam en te elll ergi r:1 n1 do chila ao redor deles, bi1 rran do seu c;1I11inho de volta. Comecei a corre r pa ra nossos ca maradas cm apu ros, mas Q u im uc sacou seu lellue-dc-guerra e impediu-m e. A lu ta (se é qlle se pode chamar de luta dois home ns fu gindo por suas vidas) du rou menos de um minuro e. segu ndos após sua mo rre, a ca rn e dos dois corpos disso lveu-se, deixando para rrAs dois esqucl cros perFeitame nte polidos. Seu rr;lbttlh o rerminad o, o esp reitado r c seus capangas es qu eletos ( inclu si ve nossos cami1rada s perdidos) caViplcmaâa + l3,. __ ÉcolIJ..er-Sl + llJ 11ltimidafão + 18,]ro6ssão ú0rturadea), +24, Sentir Motivafão -I::l6 u
Ta/mtos:
Od§.tll~..!!B_+1O
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Att!.9.ues .f§.e!çÚJiE. _____ Jlgarr!!. r..qp~·imo.!.E9z tXrruÚar, _. _ _ _ _.___ ___12nnmto Pr%ngado ... _____
solitário 9
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_~.~IL~d!!.fuE.j9J.E ___J2R I O!!lJigi(BJ2.!!!!E.lE1lHIlÇ9..rf~rJEJ . .~_ .. __ .~ ___r:ffislinâ", .flE-EY.4ão
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Foco (ln P~rícia (profissão úorhfradorJl, Graf!.de ~rtillfd(, Re{lexos Rápidos. Usar. ._____-LA~,~I/""a Exó/(ça 0"SlrI/1II(II[Os d( tortura)J. _ Ijmtad( d( Ferro
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nconttei essa criatura durante uma escavação arqueolóDe alguma fo rma, consegu i toletar a dor. Conend o por gica de uma fortaleza orgoth. Diversos exemplares de entre os servos e atacando o morto-vivo, arranq u ei~o de perto armas e armaduras exóticas haviam sido desente1'l':!.dos do professor. Isto petmitiu que meus companhei ros voltassem à em túneis próximos a Ceryl quando o professor que consciência, Antes que pudéssemos acabar com tudo. a criatura escapou por um pequeno túnel. Não sei se ela pereceu ou se liderava a escavação desapareceu subitamente. segu ido por diversos escavadores, Começ:!.ram os sussurros; o lugar era amaldiç03do, continua seus hábitos sombrios em outro lugar. A maioria dos excruciadotes tcm séculos de id:!.de, e plaLogo. servos mortos-vivos bem coordenados cercaram a escaneja de acordo com sua experiência. encontrando covis perma~ vação. Eles sabiam onde os guardas estavam posicio nados, c evi ravam-nos. U ma testemunha afir mou que eles estavam arrastannentes onde podem ter um suprimento constante de vítimas. Alimentam-se de dor, e podem regenerar seus ferimentos causando pessoas vivas. Reuni os guardas, e entramos nas câmaras mais do agonia. Os excruciadores podem pasSéll' sem vítimas indefiniprofundas. Depo is de diversas batalhas com os servos, encontradamente, mas tornam-se vor,12es qu,l11do ficam sem elas por mais rn05 U1113 cena grotesca uma velha câmara de torturas orgoch, de um ano, às vezes recolh endo-se a extensos mantida e traca.da com cuidado e amaI', mostrando sinais de uso recente. O pro~~!),):~~~~~~,íÍ';~: de inatividade. Seu mais forte desejo é arrancar os mais íntifessor e os trabalhad0res desapareci dos mos segredos de cada vítima, estavam amarrados a vários aparelhos que então anotam em diários que pingavam sangue fresco. meticulosos, escri tos no idioma Ouvi um risinho depravado. e orgoth atcaico o u em outras línguas notei um:!. forma escura flutumarcas. Excrucia dores geralmente a.ndo perto do professor, Esta conhecem dúzias de línguas difecriacura sombria estava vestida rentes, e parecem ter uma aptidão em (rapas negros, seu rosto uma inaL1 para aprendê-Ias, estra nh:!. máscara de metal com· cruéis dentes
€
d e aço. Pend endo do seus farra~os estava uma variedade de instmmentos designados para causar dor e, nas garras de Lll,l,1a mão, outro desses apari~s , O ' monstro foi ao professor, e tod0s nós sentimos utlf3:; explosao de agonia. A maior parte dos guardas Ct iLl ao chãQ, elp-;~osições fetais - as armas esq ueci das - enquanto os .
ComBate
o excruciador é um morto-vivo i.nteligente, de vontade própria,
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capaz de pbnejamento a longo prazo. Usa morcos-vivos menores para defender-se, e foge caso esteja perdendo um combate, atacando de novo quandq as circllilstâncias forem favoráveis. Prefere vítimas
....~.- ---", , - - - -- -
ExcruciaDor ..ahs, e emprega suas habilidades para arrancar informações delas
são que provoca em outros ao infligir seu tormento pmlongaao
bre outras vítimas ou inimigos cm potencial. É sem i-incorpóreo,
sobre eles. Ass im, um excrucindor que provoca 10 pontos d e dano de contusão regenern 5 PV
~do membros e armas flsicos, mas um crenco incorp6reo. .....runha lenta c desajeitadamente, mas é capaz de voar bem. Agarrar Aptimorado (Ext): para ur.ilizar esta hab il idade
acruciad or precisa atingir um o ponente com sua garra. E le iniciar a manobra Agarrar lIsando uma ação livre q ue não
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um inscru-
vendidos a bons preços pata certos colc-
...~...-:~> cioníld ores. Os excru ciadotes 111nis velhos
de tortura pr6ximo. Excruciar (Sob): caso não [O
............
~ engajado em co m b~uc c lSSUa
Embora não se jam apegados a itens, os excruciadores guardam objeros de suas vítimas - que podem se acu mulnr cm tuna reserva cons idernvel. $ells imaginativos aparelhos de torrura podem ser
a ataq ues de oporcun idadc. nmas subj ugadas são norm al·
[e ama rradas
Tesouro
também possuem ermas ou moedns valiosas do Império O rgoth. O mais precioso tesouro
uma vítima incapac itad a,
de um excrtlciador são seus diários, alguns dos quais contêm informações extrema-
acruciador pode projetar dor ...... qualquer um dcncro de um de 18m c que fo.Ihe CI11 um ...su de resistência de Vontade ""'" C D 17. A CD do tes te de (ência é baseada cm (;11' i5111 01. O ..LlUciador deve primeiro ser bcm-
mente valiosas ilquel cs qlJC puderem a:aduzi -Jos.
LenDas & Fatos COMUM: nenhum. INCOMUM: esses espíritos inteli-
::afido em um reste de Profissão
ocrurador) conera CD 18
+ o modift-
gentes ;lssombram ruínas o rgoth, ou ~s
r de Sabedoria da vítima. O cfeito é
vezes mudam-se para outros centros
a:namemc o mesmo da magia símbolo d, dor
de cartum í1bandonados. Escolhem covis
um do r:lia. Caso o teste de pedcia seja ..a:n-sucedido po r 10 ou mais, há -4 de
gtle possuem instrumentos de tortura limcionais (ou consertáveis). RARO: as vítimas morras pOL"
-omalidade pa ra resistir ao efeito. Isto dura
e)(erueiadol'es erguem-se como ser-
ld4 rodad:ls ad icionai s depois que o excru:~or fo r incerrompido.
vos devot"dos a eles . Mortos-v ivos m ais poderosos às vezes também são cscravi7-ri, d os.
Forma Sl!lni-lncorpórea (Sob): embora o "::'" lOCO
do excruciador seja sem pre incorpóreo, seus
-:::aonbros e cabeça sempre perm:mecem corpóreos. Como ~tado, os excruciadores podem ser afcrados por ataques
:z.m de criatLlras corpóreas 'luan ro de incorpóreas. Co ntudo, já que -ftI
corpo é dividido pela metad e entre esses dois escadas, há 20%
almas malignas dos mestres torturadores orgoth, que condu7.iam rituais sombrios durante seus interrogatórios. Conhecem inúmeros segredos sobre como CaUS;!f sofi:imento, c são
tlll:!gicos e ataques feitos com armas de toque espectral não ~sujeitos a essa chance de erro). Além disso, devido ii naturC'".ta
gl1ard iães de muito conhecimento perdido. Excl"l1ciadores podem causar dor aré mesmo àqueles normalmente imwles. Pode ser possí- _ vel barganhar com t ml excrueiador, para ser poupado, prometendo ·a
.o..-orpérea do tronco do cxerllciador, ele pode se mover por espaços
ele outras vítimas que conheçam informações mais valiosas.
.4..
chance de que qualquer araglle vá errar (efeitos de força como
OBSCURO: os verdadeiros cxcruciadores surgem d:
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