Rastreabilidade e Detecção no Sector Alimentar
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Rastre Rast reab abililid idad adee e Detecção Sector alimentar
Licenciatura em Gestão Agro-alimentar 3º an ano, o, 1ºs 1ºs Sofia Rodrigues
Sofia Rodrigues
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Sofia Rodrigues
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Rastre Rastreabi abilia liade de & Detecçã Detecçãoo Rastreabilidade Detecção Autenticidade
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção
Autenticidade
É a certeza certeza de que um produto produto provém provém das fontes anunciadas e que não foi alvo de alterações ao longo de um processo. Significa que um produto foi produzido, transportado e vendido de uma forma tal que corresponde às expectativas associadas a esse produto. Sofia Rodrigues
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção
Autenticidade
produto provém das fontes anunciadas!
não foi alvo de alterações! corresponde às expectativas! Sofia Rodrigues
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção
Metodologias analíticas normalmente utilizadas na determinação da Autenticidade: Métodos imunológicos Métodos enzimáticos Análise sensorial microscópica Análise microscópica Análises químicas e instrumentais (GLC, GC-MS, HPLC, FTIR, ...) Análise de constituintes com actividade quiral (polymerasee chain reaction) reaction) para identificaç identificação ão de PCR (polymeras componentes Análise quimiométrica dos resultados Métodos de DNA NIR (Near Infra-red techniques)
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção
Autenticidade de produtos cárneos
Adulteração de produtos produtos ccárneos árneos por adição de substâncias de valor inferior, água, amido, gelatina, proteínas não-cárneas. Processos de detecção de adulterações e verificação da presença de marcadores de genuinidade.
Autenticidade de óleos
s, s, tocoferóis Composição em ácidos gordos, esteróis, trigliceridos, vitamina e tocotrienóis), estigmastadienos estigmastadienos e a sua utilização como parâmetros discriminantes e de verificação verificação da autenticidade. Controlo da autenticidade de azeites varietais e com denominação de origem protegida.
Autenticidade de cafés
Parâmetros com importância na discriminação de espécies, do tipo de processamento, da origem geográfica e do tipo de torra. aminoácidos, Composição em ácidos gordos, aminas biogénicas, L e D aminoácidos, aminas heterocíclicas e imidazol. imidazol. Sofia Rodrigues
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Exemplos de projectos desenvolvidos desenvolvidos
Implementação de um sistema integrado de Rastreabilidade e Autenticidade da carne de ruminantes AGRO 512-01
demonstrar a aplicabilidade de ferramentas laboratoriais de rastreabilidade e autenticidade ao sector de carnes de ruminantes produzidos segundo as especificações IGP e DOP, de forma a credibilizar estes produtos, aumentando o grau de confiança do consumidor e consolidando a sua implantação no mercado. O projecto demonstrará demonstrará a eficácia das metodologias de análise de marcadores genéticos (impressão digital digital do DNA) como forma de garantia de todos os procedimentos de controlo relativos relativos à identificação identificação animal ante e post-mortem . Esta acção envolverá a recolha de amostras em vida de animais seleccionados da espécie bovina (raças «Alentejana», «Mertolenga» e «Preta») e ovina (raças «Merina Branca» e «Campaniça») e a recolha aleatória de amostras de carne de alguns desses animais nos centros de abate, desmancha e retalho.
Determinações de perfis químicos da carne, (ácidos gordos, terpenos, tocoferois, fenóis e isótopos discriminar carnes obtidas por diversos sistemas de produção, em estáveis), serão utilizadas para discriminar alimentar. Estas ferramentas particular no que respeita ao grau de intensificação do maneio alimentar ferramentas serão igualmente utilizadas para avaliar o grau de associação entre origem geográfica e carnes produzida em regime extensivo ou semiextensivo, explorando também efeitos do tipo de solo (arenitos ou evapotranspiração nos perfis químicos químicos da carne. xistos) e níveis de evapotranspiração Parceiros: agrupamen tos CARNALENTEJANA, NATUR-al-CARNES, MONTADOALENTEJANO MONTADOALENTEJANO e TRADIÇÂO e como consultores as Associações de Criadores das Raças Autóctones abrangidas e a principal empresa de certificação desta região, a Certialentejo. A componente experimental e laboratorial será assegurada pela Estação Zootécnica Nacional-INIAP, INETI INETI e Faculdade de Medicina Veterinária da UTL. Sofia Rodrigues
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Exemplos de projectos desenvolvidos
(Estação Zootécnica Nacional -Laboratório de Metabolismo Metabolismo Lípidico Lípidico ) Ácidos gordos como indicadores do sistema de produção dos animais • A composição em ácidos gordos do leite e carne reflecte a alimentação que foi fornecida ao animal. Assim, estudando os ácidos gordos é possível distinguir se um animal foi alimentado com concentrados criado e acabado em pastoreio pastoreio . ou criado • Ferramentas analíticas de autenticidade autenticidade e rastreabilidade do sistemas de produção.
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Autenticidade do género animal (carne proveniente de machos ou fêmeas) EU exp expor ortt and impor importt of beef beef carr carrie iess a subs subsid idyy diff differe erenc ncee of some some 130 130 € per 100 kg of me meat at depen dependi ding ng on whet whethe herr the the beeff is decl bee declare aredd as male male (con (consid sider ered ed to be be highe higherr quali quality ty)) or fe fema male le.. This This is con contr trol olle ledd by PCRPCR-me meth thod, od, car carri ried ed out out by the the custom custom’s ’s lab laborat oratorie ories. s. The procedu procedure re is regulat regulated ed in EC Regula Reg ulatio tionn 765 765/200 /2002, 2, which which ent entered ered into into force force on on 1.7 1.7.200 .2002. 2. It is th thee same same th thin ingg with with comm commer erci cial al en ente terp rpri rise sess pa payi ying ng highe higherr price pricess for ma male le me meat at to their their suppl supplier iers. s. Medigenomix offe offers rs ge gend nder er te test st of me meat at samp sample less cond conduc ucte tedd by the the same same PCR-me PCR-method thod as dem demande andedd by the EC-regu EC-regulat lation ion.. With With th this is me meth thod od two two diff differ erent ent gene genetic tic gen gende derr ma mark rker erss will will be am ampl plififie iedd by PCR PCR and diff differ erent entia iate tedd by size size.. Mal Malee and female fem ale anim animals als sho show w different different DNA DNA profiles. profiles.
Medige Medigenom nomix ix - http://www.medigenom http://www.medigenomix.de/download/MGX_ ix.de/download/MGX_Authenticity-Testing.pdf Authenticity-Testing.pdf Sofia Rodrigues
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Autenticidade em bebidas alcoólicas A falsificação de bebidas alcoólicas ocorre principalmente em bebidas com alto valor comercial como por exemplo, os whiskies whiskies importados. Contudo, bebidas alcoólicas nacionais, como aguardentes são, também passíveis de falsificação. As bebidas alcoólicas falsificadas normalmente são elaboradas através da simples adição de água às bebidas autênticas, ou ainda, por mistura de água, álcool (para fins alimentícios, ou não), aroma e corantes (caramelo). As matérias-primas utilizadas neste processo não têm nenhum tipo de controlo, e portanto, a potencial à saúde humana, principalmente, ingestão destas bebidas pode oferecer um risco potencial pela presença do metanol e/ ou de outras substâncias a níveis acima dos limites tolerados pela legislação em vigor. Durante todo o processo de fabricação da bebida alcoólica são formados diversos compostos, dentre eles aldeídos, álcoois, ácidos e ésteres, denominados componentes secundários. Tais compostos, embora presentes em baixas concentrações (abaixo de 0,5%), são importantes na determinação da qualidade do produto final. O metanol é um constituinte naturalmente presente nas bebidas alcoólicas. Nas bebidas clandestinas, em virtude de eventual mistura com álcool não potável, podem ser encontrados valores de metanol muito acima do limite tolerado pela legislação. A ingestão de bebidas com concentrações elevadas de metanol pode causar intoxicação. Alguns autores consideram que o consumo de 20mL de metanol pode provocar cegueira e que 60mL constitui dose letal. Dados da literatura apontam que o teor máximo de metanol obtido no processo de fabricação dos diferentes tipos de bebidas alcoólicas pode atingir até 1g/100mL de álcool anidro, o que sugere que bebidas com concentrações de metanol acima deste valor poderão tratar-se de fraudes, . Sofia Rodrigues
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Mass spectrometry in grape and wine chemistry. Part II: The consumer consumer protection, protection, Mass Spectrometry Reviews 2006, 25, 741-774, Ricca Riccard rdoo Flam Flamin inii and Annar Annarititaa Panig Panighe hell Abstract: Con ontr trol olss in fo food od indu indust stry ry are are fun funda dam menta entall to to pro prote tect ct the the consu consume merr hea healtlth. h. For For produ product ctss of hig highh qual quality ity,, warra warrant ntyy of origin and identity is requ analytical cal contro controll is very requir ired ed an andd analyti very impo import rtan antt to prevent frauds. In this article, the "state of art" of mass spectrometry in enologi enol ogical cal chem chemist istry ry as a consume consumerr safe safety ty con contri tribute bute is reporte reported. d. Inductive ively ly couple coupled d plasma plasma-ma -mass ss spectr spectrome ometry try (ICP-M (ICP-MS) S) is used used to Induct erifyy the win wine con ontr trol ol he heav avyy met etal alss con onta tam minat inatio ionn in wine, ine, an andd to verif origin origin and authen authentic ticity ity.
Isotop Isotopic ic ratioratio-mas masss spectr spectrome ometry try (IR-MS (IR-MS)) is applie applied d to reve reveal al wine wine wateri watering ng and sugar sugar additi additions ons,, and and to determ determine ine the produc productt origin origin and traceabili traceability. ty. Sofia Rodrigues
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Autenticidade do arroz basmati
Basmati rice ha has a di distinctive aroma an and its cooked grains have a char charac acte teri rist stiic shap shape. e. As As a prem premiu ium m produ roduct ct it attr attrac acts ts high higher er pri prices ces. Adul Adulte tera ratition on of Basm Basmat atii with with conv conven entition onal al long long grai grainn rice rice has has freq freque uent ntly ly been been repo report rted ed.. A stud studyy of the the Food Food Stan Standa dard rdss Agenc Agencyy (FSA (FSA), ), Lond London on,, in the the year year 20033 showe 200 showed, d, that that out of a total total of 363 sam sample pless examin examined, ed, 17% had a nonnonBasmat Basmatii rice rice content content greate greaterr than than 20% and and 9% had a non-Bas non-Basmat matii rice rice content content greate greaterr than than 60%. 60%. Basm Basmat atii is not not only only near nearly ly twic twicee as expe expens nsiv ivee as no norm rmal al rice rice,, but impo import rt tax tax is 250 €/ton €/ton lower lower than for conve convention ntional al rice (EU-regula (EU-regulation tion 1503/ 1503/96). 96). Curren Currently tly sixtee sixteenn varie varietie tiess of rice rice have have intern internati ationa onall app approv roval al to be descri described bed as Ba Basma smati. ti. Ri Rice from from an anyy on onee of thes hese 16 spec speciies can can be legi legiti tim matel atelyy desc descri ribe bedd as Bas Basma mati ti,, alth althou ough gh mixi mixing ng of up to 20% 20% wit withh othe otherr spec specie iess is curren currently tly accept accepted. ed. But the FSA is cam campai paigni gning ng for the permis permissib sible le limit limit to be cut to just 7%, a mo move that could put restaurants under pressure to authentic authe nticate ate their supplies. supplies.
Surveyy on Basma Surve Basmatiti rice (FSIS 47/04 47/04)) (pd (pdff 285 285KB) KB) Sofia Rodrigues
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção Sudan Sudan Red Red found found in Chin Chinese ese duck duck eggs eggs
containingthe carcinog carcinogenicdye enicdye Sudan Sudan Red IV have have beenpulled from shelvesin shelvesin Beijing, Beijing, in the 14/11/2006 - Duckeggs containingthe lates latestt food food scare scare to hit hit thecity. thecity. The eggswere produc produced ed by duck duck farmer farmerss in neighbo neighbouri uring ng Hebei Hebei provin province ce who are suspec suspected ted of addinngg the dyeto theanimals' theanimals' feedto give theyolks a more inten intense se red colour colour.. Chineseconsum Chineseconsumerspay erspay more more fo forr eggs eggs with with red yolks k s as they they believ believee thered colour colour is a sign sign of qua qualit lityy and bet betternutrit ternutrition ion.. Some Some people peop le think think tha thatt the eggs eggs becomered becomered from from the shrimpin shrimpin ducks' ducks' diets. diets. However Hou Shuisheng, Shuisheng, a researcher researcher from the Chinese Chinese Academy Academy of Agricultural Agricultural Science, Science, told AP-foodtechn AP-foodtechnology ology that for ordinaryeggs, “the colour of the yolk should be light yellow. Both bright yellow and bright red yolks are not natural, so it is certain that some dyes have been added” . While govern governmen mentt foo foodd safetyoffic safetyofficial ialss told told local local media media that that theamount theamountss of dyefound in the egg eggss (as much much as 0.137 0.137mg mg per per kg of eggs) eggs) would would notbe dangero dangerous us unless unless consume consumedd in great great quan quantit tities ies,, th thee news news could could heighte heightenn a growi growing ng lack lack of faith faith in the country's country's food safety safety stand standards. ards. The contam contaminatedeggs inatedeggs have been found in Wumart Wumart supermarket supermarkets, s, with more than 10,000 kg alreadysold, a local franchiser franchiser told
China Daily .
Beijing Beijing has alreadyidenti alreadyidentifiedSudan f iedSudan Red in oth other er foo foodd produc products ts in recentyears, recentyears, includi includinngg a vegetab vegetable le usedin KFC's KFC's soupand Heinz Heinz chilli chilli sauces. sauces. The dye, dye, which is common commonly ly used used in indust industria riall produc products ts likefloorinngg and shoe shoe polish, s h, has however however contami contaminate natedd foo foodd produc products ts aroundthe aroundthe world, world, and and led to hundre hundreds ds of productrecall productrecalls in theUK last year. year. The contam contamina inatio tionn was blamed blamed on a chill chillii powder powder import imported ed from from Ind India ia and usedas an ingredi ingredientin e ntin a wide wide range range of foodbrands. foodbrands. The Beijing Beijing Admini Administr strati ation o n for Ind Indust ustry ry and Commer Commerce ce told told AP-Foo AP-Foodte dtechno chnology logy.co .com m tha thatt it is curren currentlychecki tlycheckinngg duck duck egg eggss in markets markets around the city for traces of the dye, listed as a grade 3 carcinog carcinogen en by international international cancerresearch organisations organisations.. The eggswere produc produced ed by farmer farmerss raisingducks raisingducks on Baiyan Baiyangdia gdiann lake, lake, th thee larges largestt freshw freshwate aterr lakein Hebei, Hebei, and and themain supplier supplierss of duck duck eggs eggs to Beijing' i ng's market marketss and superm supermark arkets ets.Rodrigues . Sofia 20-11-2007
Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção
A confiança do consumidor na segurança dos produtos alimentares foi abalada algumas vezes nos últimos anos pelos impactos cumulativos de crises em matéria de saúde relacionadas com os alimentos. Por forma a dar resposta a este desafio, a União Europeia está está a aplic aplicar ar uma estratégia global para restaurar a confiança das pessoas na segurança dos alimentos que consomem,
exploração ação agrícola agrícola até até à mesa " "desde a explor “ do prado ao prato” prato ” “ do campo campo à mes mesaa”
Leituras úteis: •
Uma alimentação saudável para os cidadãos europeus(Comissão europeus(Comissão Europeia, 2000)
•
Do campo à mesa: Uma alimentação segura para os consumidores europeus europeus(Comissão (Comissão Europeia, 2004) Sofia Rodrigues
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FONTE: http://ec.europa.eu/food/food/foodlaw/index_en.htm
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção “ do prado ao prato” prato” Produção primaria
Industria Distribuição Consumidor alimentar e venda
A legislação comunitária pretende evitar a presença de qualquer substância nociva na alimentação e manter os consumidores bem informados graças graças à informaçã informação o inscrita nos produtos.
segurança.. Serviço Alimentar e Veterinário da UE vela pelo respeito das normas de segurança As acções comunitárias relacionadas com as novas tecnologias e as regras do comércio mundial também se repercutem na nossa alimentação diária. Sofia Rodrigues
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade & Detecção Detecção
Comiss Com issão ão Eur Europe opeia ia
Comissário
DG Saúde e Defesa do Consumidor
Segurança Alimentar
Saúde Publica
Saúde e Defesa Consumidor
Markos Kyprian Kyprianou ou
Missão global A abordagem integrada da UE em relação à s e gu gu r a n ça ça d o s a l i m en en t o s visa garantir um nível elevado de segurança dos alimentos, alimentos , saúde e bem estar dos animais e fitossanidade, fitossanidade, por meio de medidas coerentes "desde a e x p l or or a ç ão ão a g r í c o l a a té té à m e s a“ a“ e de uma vigilância adequada, assegurando simultaneamente o funcionamento efectivo do mercado interno . A implementação desta abordagem envolve o desenvolviment desenvolvimento o de medidas legislativas e o u t r as as a c ç õe õe s: s: 1.
2. 3.
Assegurar sistemas de controlo eficazes e avaliar a observância das normas da UE nos sectores da qualidade e segurança dos alimentos, da saúde e do bem estar dos animais, da alimentação animal e da fitossanidade, tanto na UE como em países terceiros, no que respeita às suas exportações para a UE. Gerir as relações internacionais com os países terceiros e com as organizações internacionais nos domínios da segurança dos alimentos, da saúde e d o bem estar dos animais, da ali mentação animal e da fitossanidade; Gerir as relações com a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA) e garantir uma gestão dos riscos baseada em resultados científicos
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Rastreabilidade
A experiência demonstrou que o funcionamento do mercado interno no sector alimentar ou no sector dos alimentos para animais pode ficar comprometido se for impossível detectar a origem dos géneros géneros alimentíci alimentícios os e dos alimentos para animais. Por conseguinte, é necessário estabelecer estabelecer um sistema exaustivo de rastreabilidade nas empresas do sector alimentar e do sector dos alimentos orientada para animais, de modo a possibilitar retiradas do mercado de forma orientada e precisa, ou a informar os consumidores ou os funcionários responsáveis pelos controlos, evitando-se assim a eventualidade de perturbações desnecessárias mais importantes em caso de problemas com a segurança dos géneros alimentícios. Os géneros alimentícios e os alimentos para animais que sejam colocados no mercado, ou susceptíveis de o ser, na Comunidade devem ser adequadamente rotulados ou identificados por forma a facilitar a sua rastreabilidade, através de documentação ou informação cabal de acordo com os requisitos pertinentes de disposições mais específicas.
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Legislação Alimentar & Rastreabilidade Legislação Alimentar: disposições legislativas, regulamentares e administrativas que regem os géneros alimentícios em geral e a sua segurança em particular, a nível comunitário e nacional •Abrange todas as fases da produção, transformação e distribuição de géneros alimentícios
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Legislação Alimentar & Rastreabilidade Rastreabilidade de obrigatória obrigatória:: Rastreabilida
01 de Janeiro de 2005!
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Legislação Alimentar & Rastreabilidade Legislação Horizontal
REGULAMENTO REGULAMEN TO (CE) nº 178/2 178/2002 002 que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios (Alterado pelo REGULAMEN REGU LAMENTO TO (CE) N.o 1642 1642/2003 /2003))
Desde o passado passado 27 de outubro outubro de 2006, é aplicável aplicável a Rastreabilida Rastreabilidade de aos materiais materiais em contacto com alimentos Sofia Rodrigues
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Legislação Alimentar & Rastreabilidade Legislação vertical
Regulamento (CE) n.o 1935/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho , relativo aos materiais e objectos destinados a entrar em contacto com os alimentos Artigo Artigo 17.º - Rastrea Rastreabilid bilidade ade 1. A rastreabilidade dos materiais e objectos deve ser assegurada em todas as fases , a fim de facilitar o controlo, a retirada de produtos defeituosos do mercado, a informação dos consumidores e a imputação de responsabilidades . 2. Tendo devidamente em conta a viabilidade tecnológica, os operadores de empresas devem dispor de sistemas e procedimentos que permitam identificar as empresas que forneceram ou a que foram fornecidos os materiais ou objectos e, se for caso disso, as substâncias ou produtos utilizados no seu fabrico que estejam abrangidos pelo presente regulamento e respectivas medidas de execução. Essa informação deve ser facultada às autoridades competentes, a seu pedido. 3. Os materiais e objectos que são colocados no mercado comunitário devem ser identificáveis através de um sistema adequado que permita a sua rastreabilidade informações pertinentes pertinentes . mediante rotulagem ou documentação ou informações
Decreto-Lei Decreto-Lei n.º 175/2007 175/2007
estabelece os princípios gerais a que devem obedecer os materiais e objectos destinados a entrar em contacto com os alimentos, nomeadamente no que respeita às suas características, características, restrições e condições de utilização, substâncias substâncias utilizadas no se fabrico, bem como as normas relativas relativas à rotulagem e rastreabilidade rastreabilidade Sofia Rodrigues
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Legislação Alimentar & Rastreabilidade Legislação Vertical Regulamento (CE) nº1760/2000 e Regulamento (CE) nº1825/2000. Etiquetagem e identificação da carne de bovino. Regulamento (CE) nº 104/2000, Regulamento (CE) nº2065/2001. Produtos de pesca. Regulamento nº Regulamento (CE) nº 65/2004, Regulamento 1830/2003. Organismos Geneticamente Modificados e à rastreabilidade dos géneros alimentícios e alimentos para animais produzidos a partir de organismos geneticamente modificados
Regulamento (CEE) 1907/90 e Regulamento (CE) 2295/2003. Comercialização de ovos Sofia Rodrigues
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http://europa.eu.int/ Legislação Comunitária: Secção onde se sintetizam todas as disposições publicadas até ao momento classificadas por áreas temáticas. Permite também aceder ao conteúdo das disposições
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Legislação Alimentar & Rastreabilidade Princípios Gerais Princípio da precaução Rastreabilidade Responsabilidades dos operadores Procedimentos
(RegulamentoEC/178/2002 RegulamentoEC/178/2002)) Sofia Rodrigues
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Legislação Alimentar & Rastreabilidade
Responsabilidades dos operadores
Segurança Não introduzem no mercado géneros alimentícios ou alimentos para animais que não sejam seguros Responsabilidade São responsáveis pela segurança dos géneros alimentícios e dos alimentos para animais que produzem, transportam, armazenam ou comercializam
Rastreabilidade São capazes de identificar rapidamente qualquer fornecedor ou destinatário
Transparência Informam imediatamente as autoridades competentes se tiverem razões para acreditar que os seus géneros alimentícios ou alimentos para animais não são seguros
Urgência Retiram imediatamente do mercado os géneros alimentícios ou os alimentos para animais, caso tenham razões para acreditar que estes não são seguros Prevenção Identificam e revêem regularmente os pontos críticos dos seus processos e garantem que são realizados controlos nesses pontos Cooperação Cooperam com as autoridades competentes em acções destinadas a reduzir os riscos
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Sistemas de certificação & Rastreabilidade Norma ou protocolo EUREPGAP
BPA
NATURE CHOICE
Tesco
BRC
BPA, HACCP, SGQ, requisitos específicos
IFS
Certificação de Sistemas ISO 22000
SGSA
ISO 9001
SGQ
ISO 14000
SGA Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade
O conceito de Rastreabilidade - recomposição recomposição da história história do do produto alimentar, com identificação e registro de cada etapa do processo • - Registradas e disponibilizadas informações que permitam identificar como o produto foi plantado ou criado, o tipo de solo, fitofármacos ou ração utilizadas (e o seu próprio histórico), a época e o método de colheita ou abate, a maneira como o alimento foi industrializado, conservado conservado e transportado transportado até o consumo consumo..
Downstream tracing
Upstream tracing Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade
Adaptado de Fontes, 2004
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Rastreabilidade
Não se encontra o significado de rastreabilidade no dicionário da língua portuguesa, por ser uma palavra composta pelo verbo rastrear, que significa: “seguir o rasto ou a pista de, investigar, inquirir, indagar”, e pelo substantivo feminino habilidade, que significa: “qualidade de hábil”, Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade
Rastreabilidade – – Capacid Capacidade ade de traçar o
histórico, uso ou localização de um item ou actividade através de informação registada e arquivada.
A montante, inclui a informação sobre a origem dos ingredientes e materiais subsidiários A jusante inclui a distribuição dos produtos acabados acab ados até à sua últim últimaa transa transacção cção comercial. (FIPA, 2001) Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade “Capacidade de conhecer o histórico, a utilização ou a localização de um artigo, através de meios de identificação registados” (ISO
9000:2000).
“Capacidade de detectar a origem e de seguir o rasto de um género alimentício, alimentício, de um alimento para animais, animais, de um animal produtor de géneros alimentícios ou de uma substância substância,, destinados a ser incorporados em géneros alimentícios ou em alimentos para animais, ou com probabilidades de o ser, ao longo de todas as fases da produção, transformação e distribuição.” distribuição.” (Regulamento (CE)
178/2002 )
«fases da produção, transformação e distribuição », qualquer fase, incluindo a importação, desde desde a produção primária primária de um género género alimentício até à sua armazenagem, transporte, venda ou fornecimento ao consumidor final e, quando for o caso, a importação, produção, fabrico, armazenagem, transporte, distribuição, venda e fornecimento de alimentos para animais; «produção primária », a produção, a criação ou o cultivo de produtos primários, incluindo a colheita e a ordenha e criação de animais antes do abate; abrange também a caça, a pesca e a colheita de produtos silvestres Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade Na prática, traduz-se na possibilidade de situar e identificar o produto em cada uma das suas etapas e passa pelo acompanhamento através dos dados registados ao longo de fileiraa produti produtiva va, até ser coloc toda a fileir colocado ado à venda.”
• Para os industriais, é a possibilidade possibilidade de encontrar rapidamente rapidamente os lotes suspeitos e reduzir o impacto de uma eventual crise. • Para os consumidores, é a espe esperan rança ça que, que, em caso caso de problemas, os produtos perigosos sejam retirados de venda e a informação seja divulgada. É, também, a única forma de ter a certeza da ausência de elementos que não deseja consumir, como os organismos geneticamente modificados (OGM), por exemplo.
A Rastreabilidade é, uma boa ferramenta na “ gestão de crises” . Não garante a segurança alimentar máxima, mas contribui para uma maior transparência nos controlos que devem ser feitos. Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade
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Rastreabilidade
Para responder a estes objectivos, um sistema de rastreabilidade deve: englobar um mínimo de obrigações que devem ser respeitadas por todos os elementos da cadeia (produtores, industriais, etc.); estar adaptado a todas as etapas da cadeia, cadeia , em função das respectivas particularidades; obrigar à implementação de um sistema de identificação e registo de dados para cada uma etapa; estabelecer uma ligação entre os diversos elementos. elementos. Também estes devem assegurar que os respectivos fornecedores funcionam segundo os mesmos princípios; funcionar tão bem a jusante (para podermos recuar na cadeia), como a montante (os fabricantes devem ser capazes de identificar que produtos foram vendidos, a quem e quando ); permitir que todas as informações estejam disponíveis, a qualquer momento; momento; oferecer ao consumidor a segurança de uma informação fiável. fiável. Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade
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Fonte:
Rastreabilidade
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Fonte:
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Rastreabilidade
Em suma, tudo assenta sobre a transparência da informação e a responsabilização dos dif difere erentes ntes age agente ntess, que devem prevenir as autoridades assim que suspeitam de um pro produt dutoo per perigo igoso so..
Fonte: http://www.eufoodtrace.org
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Rastreabilidade
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RASTREABILIDADE NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA
Código da nave
Forma de criação: Gaiola
3ES190240000015 ES1902400000155 5 Código da quinta Sofia Rodrigues
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RASTREABILIDADE NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA
2: Solo 3: Gaiola
1: Solo + ar ar livre de día Sofia Rodrigues
0:Biológicas 20-11-2007
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RASTREABILIDADE NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA A) B)
Identificação de caixas de colheita de maçãs de cada parcela (A) e controlo da etiquetas (B) para realizar a rastreabilidade numa central de embalalamento. Sofia Rodrigues
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RASTREABILIDADE NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA
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RASTREABILIDADE NA PRODUÇÃO PRIMÁRIA
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CRITÉRIOS CRITÉRIOS
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CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS
Geoinformação/ Geomática
Avaliação do Ciclo de Vida
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FONTE: www. ean-int.org/agr_food_meat_livestock ivestock
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Fonte: www.datawinecom
Rastre Rastreabi abilid lidade ade em carnes carnes nascimento cria
ID Level
1:
1:
final
1:
abate des desos ossa sarr em emba bala larr me merc rcad ado o
1:
Many:
Many
• Challenges loss/f s/frau raudd – Live Animal - Tag los – Post ost sla laug ughhte ter r • • • •
Lar arge ge nu num mbe berr of me meat at cu cutts (u (upp to 1, 1,0000 00)) Diff Di ffer eren entitial al pr proc oces essi sing ng Segr Se greg egat atio ionn on th thee ba basi siss of qu qual alit ityy Diff Di ffer eren entt ta targ rget et ma mark rket etss Sofia Rodrigues
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Meat is a key category by which consumers benchmark retailers
Challenge - Achieving product traceability in an industrial scale setting
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Rastre Rastreabi abilid lidade ade em carnes carnes
Biotag™ Sampling
DNA Sampling
DNA Sampling
Identity Iden tity Cont Control rol Identity Iden tity Cont Control rol Sample Samp le Ana Analysi lysiss Sample Samp le Ana Analysi lysis/ s/ archiving
archiving
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Pork Po rk Ch Chai ain n – Tr Trac aceab eabil ility ity Au Audi ditt suinicultura
Matadouro
abate
Biotag-Amostras orelha
desossar
Amostras Amostras orelha carcaças
5 Amostras lombo
lojas
embalagem
6
Amostras ponto de venda
1 2 3 4 Pontos de identificação de amostras Sofia Rodrigues
Indica linkages dos testes de DNA feitas entre as amostras retiradas em cada ponto
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Rastreabilidade Poder político
Adaptado de Fontes, 2004
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Rastreabilidade exigência do Mercado Um es estu tudo do de dese senvo nvolv lvid idoo po porr Buhr Buhr (200 (2003) 3) investigou seis organizações europeias empregando programas de rastreabilidade (carne bovina, porco, borrego, aves, salmão e ovos). “Quando questionados sobre a razão pela qual adoptaram rastreabilidade, a primeira resposta em todos os casos foi: “os consumidores exigiam saber de onde vinham os seus alimentos e como eram produzidos” Fonte: Buhr (2003, p.14)
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Rastreabilidade Consumidor
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Rastreabilidade Consumidor
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Rastreabilidade Consumidor
Fonte: http://www.food-ethics.net Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade Consumidor
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DNA Tra Traceb ceback ack – Con Consum sumer er marke marketin ting g
really believe believe animal animal DNA DNA tracea traceability bility is coming . Though "I really DNA testing of animals is currently very expensive, animals that can be traced from location to location through their DNA will ultimately earn more dollars per head at auction" Ken
Stettmeir, Head Meat Buyer Wal-Mart
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Tracea Tra ceabil bility ity & Trade EU Tracea Tra ceabil bility ity a key diff differe erenti ntiato atorr in the EU
Brazilian beef: unregulated & untraceable! Village Magazine, Dec ‘05
US
Johann Joh annss say sayss tra tracea ceabil bility ity is bec becomi oming ng a cri critic tical al tra trade de iss issue ue ‘We believe traceability is an essential component component of consumer confidence…..’ McDonalds - pay 10% prem premium ium for trac traceabl eablee beef
Asia
Japan – demand ‘Source Verified’ beef for imports… Implemented a national DNA sampling programme Hanwoo beef South Korea – DNA tests to authenticate Hanwoo Sofia Rodrigues
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Rastreabilidade
Isto implica a necessidade de poder identificar qualquer produto dentro da empresa, desde a aquisição das matérias primas ou produtos de entrada , durante as actividades de produção, produção, transformação transformação e distribuição distribuição que a empresa desenvolva, até ao momento em que o operador realize a sua entrega ao seguinte interveniente na cadeia . Entre os aspectos que podem ser destacáveis do sistema de rastreabilidade encontra-se, a necessidade de cada empresa de estabelecer os procedimentos adequados que garantam tanto a recolha, elaboração e transmissão da informação como a elaboração e manutenção dos registos dessa informação, para o qual há que definir claramente: claramente:
1. A informação associada à mercadoria, tanto se está impressa no próprio próprio produto ou nas embalagens como se está incluída numa etiqueta ligada aos mesmos mesmos ou num documento que acompanhe a mercadoria. Nesse documento, deve figurar informação que identifique a mercadoria de forma clara e inequívoca. 2. Os registos que a empresa deve manter para garantir a reconstrução da historia de um produto. Também é importante que estes registos identifiquem identifiquem as mercadorias de forma inequívoca.
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Rastreabilidade É um arquivo de dados portátil onde há espaço suficiente para codificar, por exemplo, o nome, foto e outras informações de uma pessoa ou produto. Todas estas informações podem ser armazenadas numa área equivalente ao tamanho de um selo postal. Tecnologia de identificação digital por sinais de rádio frequência. A etiqueta (TRANSPONDER) (TRANSPO NDER) possui em micro circuito electrónico (chip) onde são armazenados dados de qualquer natureza. Permite, através de um leitor, a identificação e o rastreamento do produto produto ao qual foi aplicado sem a necessidade de contacto físico ou visual (leitura a distância).
É um número de referência, formado por uma série de barras e espaços alternados com informações codificadas reconhecidas por leitores electrónicos. Usado para identificação em stocks e de processos em diversos segmentos de mercado.
Código para identificar o ponto específico da fabricação de um produto ou montagem.
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Código ou número de um item. Éuma identificação única de uma peça específica, para uso do fabricante e do usuário.
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GS1 GS1 (ex (ex EAN-U EAN-UCC CC))
(European Arti Article cle Numbe Numbering/N ring/Numera umeração ção de Em 1977 foi criada a EAN (European Artigos Europeus) , com o objectivo de estabelecer as directrizes referentes à implementação do sistema de código de barras no mercado europeu.
Associação responsável pela regulamentação da codificação dos artigos em todo o mundo Em 1981, a EAN-13 tornou-se a associação internacional de numeração de artigos , sendo a sua sede em Bruxelas. • Na distribuição "inicial" do código de barras, distinguiam-se: • • • •
3 dígitos para a identificação nacional, nacional, 4 dígitos para a identificação da empresa, 5 dígitos para o produto e 1 dígito para o dígito de controlo.
• Actualmente o sistema padrão padrão usado, é o EAN-UCC, também conhecido como GS1. Sofia Rodrigues 20-11-2007
GS1 Europe pean an Arti Articl clee Numb Number erin ingg-Uniform Code Counc uncil) é O Sistema EAN-UCC (Euro constituído por um conjunto de ferramentas que facilitam as transacções comerciais e o comércio electrónico. Fornece um método padrão para identificar e rastrear produtos, serviços e localizações. O objectivo é melhorar a gestão da cadeia de abastecimento e outras transacções comerciais, reduzindo custos e acrescentando valor para os bens e serviços. O Sistema EAN-UCC permite a utilização de números exclusivos para identificar bens, serviços, activos e locais, em todo o mundo. Esses números podem ser representados por códigos de barras que permitem a respectiva leitura óptica sempre que necessário no processo comercial. O sistema foi concebido para superar as limitações resultantes da utilização de sistemas de codificação proprietários de empresas, organizações e sectores, e para tornar o comércio mais eficiente. A par de fornecer um número de identificação exclusivo, o sistema também suporta suporta informações informações validade, número de série, números de localização e números de adicionais tais como prazos de validade, lotes, apresentados em formato de códigos de barras. Esses números de identificação também são utilizados no comércio electrónico. Actualmente, os códigos de barras são utilizados como transportadores de dados, dados, mas, no futuro, futuro, irão ser acrescentadas outras tecnologias, tais como como as etiquetas de identificação por rádio f requência. Sofia Rodrigues
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GS1 O sistema está concebido para poder poder ser utilizado por qualquer qualquer indústria ou sector sector comercial, em qualquer parte do mundo. Os números de identificação devem ser aplicados e registados com exactidão, de forma a garantirem uma ligação entre as configurações sucessivas de embalagem e de transporte/armazenamento. Compete a cada empresa gerir as ligações entre o que recebem dos fornecedores, os processos de fabrico e o que enviam aos respectivos clientes.
Determinados dados devem devem ser sistematicamente transmitidos entre os parceiros na cadeia de abastecimento, ao passo que outros devem ser apenas registados. Compete aos parceiros comerciais decidirem quais os dados que devem ser transmitidos sistematicamente. Além disso, há que ter em conta os dados exigidos pela legislação. Ex. “O pescado movimenta-se ao longo da cadeia de abastecimento em lotes. Algumas vezes, lotes existentes podem ser combinados combinados ou divididos, formando novos novos lotes. É crítico para o processo de rastreio que os registos precisos da composição de um lote quando criado seja mantido, bem como quando quando há alterações alterações à constitui constituição ção de um lote já existente. existente.”” Sofia Rodrigues
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GS1 As normas EAN-UCC transportam dados que permitem aos participantes da cadeia de abastecimento identificarem, localizarem e rastrearem os produtos. A aplicação destas normas requer que os fabricantes, embaladores, importadores/exportadores, transportadores, distribuidores e retalhistas mantenham os registos dos números de série das unidades logísticas e comerciais, dos números de identificação e as informações de atributos de unidades comercializadas, assim como dos números de localização das respectivas origens. A manutenção de registos permite aos fabricantes e embaladores fornecerem os dados da rastreabilidade necessários aos importadores/exportadores e distribuidores, assim como aos clientes destes. A possibilidade de traduzir esta capacidade em benefícios práticos requer o estabelecimento de acordos bilaterais relativos à partilha recíproca de informações de existências. A Rastreabilidade requer a identificação de todas as entidades físicas (localizações) de proveniência dos produtos, onde são embalados embalados e armazenados. Estas incluem, sem limitações, as unidades de produção/fabrico, os locais de embalagem, os transportadores, os grossistas e os retalhistas. Sofia Rodrigues
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GS1 A identificação das localizações também é necessária necessária para permitir um fluxo eficiente das mercadorias e informações entre parceiros, através de mensagens electrónicas, de forma a identificar as partes partes envolv envolvida idass numa transacção (por exemplo, comprador, fornecedor, local de entrega, local de expedição) . Os códigos de barras permitem a captura automática dos dados , o que constitui uma solução chave numa cadeia de abastecimento eficiente. O sistema de numeração e de codificação EAN-UCC permite a introdução rápida, exacta e atempada de dados nos sistemas informáticos, automatizando o fluxo de informação nos processos comerciais, viabilizando também a redução dos custos na captura, transferência de dados e de informações . Esta actividade, juntamente com outras, pode conduzir a requisitos obrigatórios dentro de uma política global para garantir a segurança alimentar na União Europeia.
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GS1 O Sistema EAN·UCC é utilizado como linguagem comum comum para troca de informações e melhoria da comunicação dado que: • • • •
Identifica uma "unidade" de forma inequívoca: 1 código 1 produto/serviço; Fornece uma identificação internacionalment internacionalmentee válida; configuraçã uração o permit permitee gerar informação em tempo real; A sua config Facilita o comércio electrónico, preconizando o comércio sem papeis.
O Código de Identificação EAN·UCC é: • • •
Único: uma identificação codificada exclusiva de cada produto e de um só; Multi-sectori Multi-s ectorial al e intern internacion acional al : utilizável em todos os sectores e em todo o mundo; Seguro: inclui um dígito de controle que garante a segurança da informação contida no código. Sofia Rodrigues
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GS1
GS1 - Wo World rld Map Map
Inicio em 1997
©2006 GS1
140 países; >1 000 000 companhias (>50% do sector agro-alimentar) Abrange 90% da economia mundial
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GS1 Sector Alimentar • Eur Europa: opa: 100 % ras rastre treabi abilida lidade de Jan Janeiro eiro 2005 Foo Foodd saf safety ety • USA : 100 100 % rastr rastreabi eabilid lidade ade Deze Dezembr mbroo 2005, 2005,Bio-terrorism excepto excep to para pequenas & muito pequenas empresas • • Cana Canada da : 80% 80% ras rastre treabi abilid lidade ade em 2008 Branding do pais • • Mar Marroc rocos os : 80% 80% ras rastre treabi abilid lidade ade 200 20055
Exportações ©2006 GS1
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GS1
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GS1 Código de Localização
Números de identificação (Global Trad Tradee Item Item Nu Numb mber er - GTIN GTIN))
13 dígitos do GTIN-13 e 8 dígitos do GTIN-8; ITF-14 (GTIN-14)
Números de unidades logísticas (Serial Ship Shippi ping ng Co Cont ntai aine nerr Co Code de – SSCC) GS1-128 (18 dígitos)
Nota: Nota: UPC- para EUA e Canad Canadáá (12 dígitos)
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GS1 Código de Localização (baseada no GTIN-13) (global location number-GLN) number-GLN)
A identificação de localizações é necessária para permitir um fluxo eficiente eficiente de informação entre parceiros comerciais através das mensagens EDI, da marcação de uma localização física específica e do acompanhamento de informação sobre unidades logísticas. Um código de localização é um código numérico composto por 13 dígitos, que identifica qualquer localização, legal, funcional ou física no interior de uma empresa ou organização. As Localizações podem ser de vários tipos: Entidades Legais: empresas, filiais, subsidiárias ou fornecedores, clientes, bancos, etc;
Entidades Funcionais: um departamento específico dentro de uma entidade legal, por exemplo, departamento financeiro de uma empresa; Entidades Físicas: uma determinada área num edifício, por exemplo, um armazém ou local de entrega, de uma empresa
NOTA: Para uma boa recolha de informação a partir de bases de dados, os Códigos de Localização são referência obrigatória e são atribuídos pela GS1 Portugal-CODIPOR. Sofia Rodrigues
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GS1 Iniciar o uso do Sistema GS1
Obter um prefixo de empresa
É necessário obter um Prefixo de Empresa GS1, GS1, entrando em contacto com a GS1 Portugal. Em geral, o Prefixo Prefixo de Empresa Empresa GS1 consiste em numerações de 7 a 12 dígitos, dependendo da necessidade da empresa. O Prefixo de Empresa Empresa GS1, mundialmente exclusivo, exclusivo, é a primeira parte do número usado para identificar i dentificar exclusivamente um produto ou serviço.
EXEMPLO:
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GS1 Iniciar o uso do Sistema GS1
Referência de item
Será atribuído um bloco bloco de números que sua organização usará como uma referência de item. A referência de item tem normalmente de 1 a 6 dígitos e é um número não significativo, isto é, os dígitos individuais do número não se relacionam à classificação nem carregam carregam qualquer informação específica. A maneira mais simples de relacionar referências de itens é sequencialmente, ou seja, 001,002, 003, etc.
EXEMPLO:
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GS1 Iniciar o uso do Sistema GS1
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GS1 Iniciar o uso do Sistema GS1
Calcular o dígito de verificação (dígito de controlo)
O dígito de verificaçã verificaçãoo é o último dígito dígito (à direita) direita) do GTIN. É calculado calculado a partir de todos os outros dígitos no número e é usado para assegurar que o código de barras foi lido correctamente ou que o número foi composto de maneira correcta.
EXEMPLO: Exemplo de cálculo de dígito de controlo: http://www.gs1pt.org/codificacao/digito_control2.htm http://www.gs1pt.org/codificacao/digito_control.htm
A mesma estrutura de numeração utilizada para identificação de itens comerciais (GTIN) pode ser utilizada para identificação de localizações GLN (Global Location Number) O GLN identifica as partes para poder fazer EDI
necessário para a integração de parceiros comerciais com a prática de EDI - Interc Intercâmbio âmbio Electrónico de Dados. Dados. Sofia Rodrigues
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GS1 quantidade idade/n.º /n.º lote GTIN + quant
GLOBAL TRADE ITEM NUMBER -GTIN Designado pelo »proprietário da marca»
13 ou 14 dígitos prefixo pais+ prefixo companhia companhia + ID produto Sofia Rodrigues
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Designado pelo fabricante
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GS1
Retail item (Unidade de Consumo)
Non-retail item (Unidade Expedição)
(Unidade Logística)
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GS1 UNIDADES DE CONSUMO
Retail item (Unidade de Consumo)
Uma Unidade Unidade de Consumo Consumo é enten entendida dida como a unidade concebida para ser adquirida, sob aquela mesma forma, pelo cliente ou consumidor final.
Característica: Indivisibilidade
EAN-13 Para identificar a Unidade de Consumo o Sistema EAN·UCC adoptou o EAN-13, uma estrutura de codificação que admite um total de 13 dígitos. Sofia Rodrigues
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GS1 PRODUTOS DE PESO VARIÁVEL A legislação portuguesa obriga a que, no comércio retalhista, os produtos de peso variável expostos para venda estejam claramente marcados unitariamente com o preço por quilo, peso e valor a ser pago pelo consumidor final. A Codificação dos Produtos de Peso Variável embora seja identificada com 13 dígitos, não segue a mesma estrutura utilizada no EAN-13 dos produtos caracterizados como unidade de consumo. Nos Produtos de Peso Variável existem duas variáveis que, obrigatoriamente, têm que preço o por qui quilo lo. Estes dados permitem determinar o ser consideradas: o peso e o preç valor de cada uma das unidades de consumo de peso variável. Ou seja, os produtos de peso variável (exemplo: carnes, queijos) possuem na mesma 13 dígitos no entanto os dois primeiros são variáveis não começando portanto por código pais mas sim por 26, 27, 28 ou 29 resumindo:
PRODUTOR -> Quando o produto vem codificado de origem, ou seja, pelo produtor, o Prefixo Prefixo que identifica identifica um código de produto de peso variável é o 27 ou o 29 e o código é atribuído atribuído produto a produto pela GS1 Portugal-CODIPOR Portugal-CODIPOR.. RETALHISTA -> Quando o produto é codificado no ponto de venda, ou seja, pelo retalhista, o Prefixo que identifica o código de produto de peso variável é o 26 ou 28 e é atribuído pelo próprio retalhista.
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GS1 Produtos de quantidade variável: Os produtos de quantidade variável, possuem dois factores, que têm que ser considerados: a quantidade e o preço por unidade. São estes dados, que permitem determinar o valor de cada uma das unidades de consumo de quantidade variável. Quando um produto vem codificado da sua origem, ou seja, pelo produtor, o prefixo que identifica um código de produto de quantidad quantidade e variável variável é o 25 e o código é atribuído ao produto pela entidade, GS1 Portugal CODIPOR.. CODIPOR
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GS1 CODIGO EAN-8:
Versão reduzida do sistema EAN, que se utiliza utiliza exclusivamente quando o tamanho e/ou forma da embalagem não deixa espaço suficiente para imprimir o código EAN-13. Este tipo de código ao não identificar a empresa produtora ou possuidora da marca, tem uma capacidade limitada, pelo que o seu uso não é optativo nem livre livre por parte da empresa, devendo ser AUTORIZADO pela associação nacional de codificação.
Digito controlo Código produto Código pais Sofia Rodrigues
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GS1 OUTRAS a) In-Store
O Sistema EAN·UCC fornece outras séries de números (prefixos) para aplicações internas (armazéns, centrais de compras, etc.). Estes códigos com 13 dígitos têm um prefixo exclusivo , seguido por um número interno escolhido pela empresa. empresa. A validade validade desses códigos só é garantida no interior interior da empresa emissora. Os prefixos exclusivos para a codificação interna (in-store) são de 20 a 24 e possibilitam a codificação de produtos, não codificados de origem, desde que a circulação dos mesmos seja limitada àquela área comercial.
b) Indústria de Editores e Livreiros
O Sistema EAN·UCC disponibiliza com base numa codificação com 13 dígitos o prefixo 978 para o ISBN - International International Standard Book Numbering que é utilizado em todo o mundo pelos pelos editores e livreiros, gerido em Portugal pela APEL - Associação Portuguesa Portuguesa de Editores e Livreiros Livreiros e, o prefixo 977 para o ISSN ISSN - International International Standard Serial Serial Number, utilizado para a identificação de publicações periódicas, gerido pela Biblioteca Nacional.
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UPC
O código UPC (Unive (Universa rsall Produc Productt Cod Code) e), ao contrário do EAN-13 consta de 12 dígitos numéricos e foi adoptado pela industria norte-americana para a sua leitura nas caixas registradoras dos supermercados (pontos de venta).
Digito controlo Código produto Código empresa Categoria do sistema (0 a 9) Sofia Rodrigues
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GS1 Non-retail item (Unidade de expedição)
Unidades de Expedição
são itens que não se destinam a serem vendidas directamente ao consumidor. Uma Unidade de Expedição pode ser um produto simples ou uma grupagem de produtos embalada para facilitar o manuseamento, armazenagem, encomenda, preparação ou expedição.
“É um umaa embalagem concebida para conter um determinado número de unidades de consumo, cujo objectivo objectivo é facilitar facilitar as operações de manipulação, armazenamento, preparação de pedidos, transporte, etc.”
EAN-14 ou ITF-14
Este código consiste no EAN do produto precedido de uma variante logística de 1 dígito que é diferente para cada nível de embalamento. A variante logística é um dígito de 1 a 8 escolhido pelo fabricante de acordo com as suas necessidades específicas. Sofia Rodrigues
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GS1 Non-retail item (Unidade de expedição)
EAN-14 ou ITF-14
Identificação de Itens ITF-14 (Variável Logística) Dígito que define diferentes níveis de embalamento do mesmo produto:
1 a 8 - 8 níveis de embalam embalamento, ento, para para produtos com medidas fixas; 9 - Unidades de expedição de produtos com medidas variáveis.
Digito controlo Código produto Código empresa Código pais Variável Logística (0 a 9) Sofia Rodrigues
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GS1 Non-retail item (Unidade de expedição)
EAN-14 ou ITF-14 (ou ainda DUN14)
0
Variável Logística:
Este valor converte o símbolo ITF-14 directamente no código EAN-13. Não se considera 0 como uma variável logística. Não deve utilizar-se.
2
Utiliza-se para os códigos internos do usuário, para circulação limitada das Unidades de Despacho. as Unidades de Despacho com esta variável logística ca só podem usar-se dentro de um circuito fechado sob a responsabilidade do usuário que deve garantir que a sua circulação seja interna e limitada a sua própria empresa, evitando que este código possa ser lido fora do seu domínio.
1 e 3 ao 6
Estas variáveis logísticas serão definidas pelo p rodutor como indicador de quantidade determinada, distinta da quantidade da Unidade de Consumo EAN-13. Desta forma para uma Unidade de Consumo EAN-13, a VL=1 pode significar "Cartão de 24 Unidades de Consumo" e VL=3 significa "Cartão de 48 Unidades de Consumo".É responsabilidade dos produtores informar os seus clientes do valor que se usa para cada VL para que esta expresse a quantidade de Unidades de Consumo para cada DUN.
7e8
Digito controlo 9 Código produto Código empresa Código pais Variável Logística (0 a 9) Sofia Rodrigues
Igual ao caso anterior, mas o produtor reserva estes valores para indicar que a Unidade de Despacho contem outras Unidades de Despacho. Indicador de Quantidade Variável. O valor VL=9 indica ao leitor (scanner/computador) que deve ler no seguimento do símbolo ITF-14, um segundo símbolo ITF de 6 dígitos conhecido como ADDENDUM ADD-ON, que identificaráquantidades variáveis da Unidade de Consumo EAN-13
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GS1 EAN-14 ou ITF-14
Non-retail item (Unidade de expedição)
Exemplo Exemp lo de Relação hierárquica hierárquica dos GTIN’s na base de dados. GTIN: 0560123456789 56012345678922 Caixa 12 Unidades GTIN: 1560123456789 56012345678999 Caixa 24 Unidades GTIN: 3560123456789 56012345678966 Caixa 36 Unidades GTIN: 6560123456789 56012345678933 Sofia Rodrigues
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GS1 Non-retail item (Unidade de expedição)
EAN-14 ou ITF-14
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GS1 UCC/EAN-128
Com a introdução da nova codificação UCC/EAN-128 específica para a representação dos Identificadores de Aplicação, o Sistema EAN·UCC passou a permitir a codificação de informações complementares complementares, tais como, datas limite de conservação e prazos de validade, quantidades, pesos, origem e localizações, entre outros, permitindo ainda a representação do número de lote de produção que, conjuntamente com a norma ISO 9000, possibilita controlar o próprio padrão de qualidade e ainda obter a localização e rastreabilidade dos produtos ao longo da cadeia de valor. Sofia Rodrigues
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GS1-SSCC X nn nnnnnn
serial number
C Controlo
numero interno (10 a 7 dígitos) prefixo companhia (5 a 8 dígitos) prefixo pais (2 ou 3 dígitos) digito livre
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GS1 Informação Complementar
O sistema de codificação EAN contêm dois tipos de dados:
Os primários que identificam unicamente o produto e que intervêm nas operações de venda final no retalho, e Os Identificadores de Aplicação (AIs AIs)) EAN·UCC que interagem nos processos de fabrico, distribuição e armazenagem de produtos.
Um AI é um prefixo utilizado para identificar o significado significado e o formato da informação que lhe é sequente, ou seja, foram definidos definidos para codificar e acompanhar o mais variado tipo de informação, datas, quantidades, localizações, etc. e constituem um conjunto de ferramentas padronizadas para identificar automaticamente os artigos, os seus atributos variáveis, números de referência e de série entre outros, permitindo ainda o controle de expedições e entregas de mercadorias. Os Identificadores de Aplicação fornecem uma norma aberta, (isto é, podem ser introduzidos à medida que novas necessidades necessidades negociais vão sendo detectadas) que pode ser compreendida e utilizada por todos os intervenientes da cadeia de valor. Sofia Rodrigues
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GS1 Identificadores de Aplicação (IA)
NOTA:: apenas estão aqui referidos alguns IA (ver tabela completa) NOTA Sofia Rodrigues
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GS1 Etiqueta Logística com GS1 128
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GS1 Etiqueta Logística com GS1 128
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GS1 GS1 128
Ex. produto fresco (cooperativa)
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GS1 RETURNABLE ASSET IDENTIFIER GRAI GS1 - GLOBAL RETURNABLE Um activo retornável é uma embalagem ou uunidade nidade de transporte transporte que possui valor e pode ser reutilizada, para armazenamento de mercadorias. São exemplos de activos retornáveis, barris de cerveja; cilindros de gás; paletes de plástico ou madeira; vasilhames; engradados; etc. O GRAI é um Identificador de de Aplicação GS1, AI (8003), que representado em código de barras GS1-128, permite o controlo controlo e rastreamento do activo retornável através de leitura óptica e consistência consistência na base de dados das empresas usuárias. Informações como histórico; localização e ciclo de vida útil do activo, são facilitadas através desta aplicação INDIVIDUAL ASSET IDENTIFIER IDENTIFIER GIAI GS GIAI GS11 - GLOBAL INDIVIDUAL Os activos individuais são os móveis; equipamentos (computadores; servidores; impressoras; balanças; etc); entre outros bens duráveis de uma empresa, que devem ser identificados sequencialmente para controlo do activo fixo O GIAI é um Identificador de Aplicação GS1, AI (8004), que representado em código de barras GS1-128, permite o controlo controlo e rastreamento do activo fixo, através de leitura óptica e consistência na base de dados das empresas usuárias. Informações como histórico; localização e ciclo de vida útil do activo, são facilitadas através desta aplicação. Sofia Rodrigues
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GS1 Simbolização Simbolização da Identificação Identificação EAN·UCC
Os números de identificação EAN podem ser representados através de uma simbologia de Código de Barras ou inseridos em micro chips no caso das etiquetas inteligentes. Estes transportadores de informação permitem que os dígitos de identificação sejam lidos por meios electrónicos de modo a facilitar a recolha automática de dados e o seu tratamento. Simbologia Linear Na simbologia do Código de Barras cada dígito de um código numérico é convertido em bites 0 e 1), entendidas pelos computadores. combinações binárias (bites
bite 0) e as escuras (bite bite 1), são as representações gráficas destas As barras claras (bite combinações. Estas barras claras e escuras são descodificadas por leitores ópticos ("scanners") através da reflexão e absorção da luz. O tamanho do código, isto é, a sua magnitude, varia consoante o tipo de código de barras a imprimir (EAN-13, EAN-8, EAN-14, etc.) e deverá ser determinada determinada em função do:
processo de impressão a utilizar; suporte físico; espaço disponível; design da embalagem.
No entanto, a redução da altura das barras (trucagem) é permitida nos casos onde não exista sta espaço disponível para a inserção da magnitude desejada. Mas mesmo assim deve ser evitada, porque quanto menor as barras menor a eficiência de leitura do símbolo. Sofia Rodrigues
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GS1
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GS1 GEPIR – Registo Global EAN· UCC de Informações de Empresas O que significa significa e o que é o GEPIR? Information Registry . GEPIR é a sigla do projecto da GS1 que significa Global EAN·UCC Party Information Serviço de pesquisa que permite aceder aos dados de uma empresa associada à GS1 por meio de qualquer um dos códigos do Sistema EAN·UCC, tais como GTIN (Código Global de Identificação de Produto), EAN-CL / GLN (Código de Localização), SSCC (Código de Série da Unidade de Expedição), ou pela designação social da empresa.
Questões como:
"Quem é o proprietário da marca de um determinado produto?"; produto?"; "Onde é que essa empresa está localizada?"; "A qual das GS1s no mundo essa companhia está associada?“
… podem ser esclarecidas imediatamente pelo GEPIR.
Para que serve e qual a sua importância? Com a interligação das bases de dados das organizações-membro da GS1, o GEPIR permite a realização de consultas a informações de empresas utilizadoras do Sistema EAN·UCC em todo o mundo. Repositório global que contém informações das empresas que utilizam este sistema. Num cenário cada vez mais global, é de suma importância a sua empresa poder ser reconhecida como fabricante de determinado produto. Esse é o serviço de valor acrescentado acrescentado proporcionado pelas organizaçõesmembro da GS1 às empresas associadas:
em qualquer parte do mundo, a sua empresa será reconhecida não só pela identificação universal universal representada no código de barras do produto, o GTIN, como também por outros códigos.
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GS1 É possível obter os dados de uma empresa estrangeir a pelo serviço da GS1 Portugal? Como? Sim, qualquer utilizador poderá obter informações de empresas associadas a todas as GS1s GS1s que estão integradas no GEPIR. Basta apenas digitar o código do produto ou EAN-CL / GLN ou o SSCC da empresa desejada. Caso não tenha esses códigos, existe a possibilidade de obter as informações utilizando a designação social; nesse caso, deve-se seleccionar o país de origem. Quais as empresas que podem utilizar esse serviço e quais podem ser encontradas pelo GEPIR? Pelo GEPIR o utilizador poderá obter informações das empresas associadas a todas as GS1s GS1s que estão integradas no GEPIR. Actualmente são mais de 30 GS1s que estão integradas e esse número crescerá rapidamente. Quais os benefícios que o GEPIR oferece aos utilizadores? Como o GEPIR disponibiliza, de forma transparente, uma base de dados mundial, na qual o utilizador pode obter uma identificação inequívoca de uma empresa associada a qualquer GS1, relacionando-a com os seus produtos, então é possível a empresa: associar um produto à empresa que comercializa ou fabricou um determinado produto, por meio do seu GTIN; identificar, no mundo, empresas que não são licenciadas pelas GS1s, eliminando a possibilidade de duplicidade de codificação de produtos; obter informações adicionais de empresas que fornecem determinado produto; identificar rapidamente a empresa e os contactos por meio do seu EAN-CL / GLN; reduzir os custos e eliminar frustrações na implementação da transferência electrónica entre as empresas, pois o GLN oferece uma solução única, normalizada, multisectorial, reconhecida internacionalmente e de fácil implementação, para identificação das empresas e locais.
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Movimento 560
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Movimento 560
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GS1
Todos os produtos que tem no CB 560 são portugueses?
todos os produtos começados por 560 ou são feitos em Portugal ou distribuídos por uma empresa portuguesa.
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EDI
TRANSFERÊNCIA ELECTRÓNICA DE DOCUMENTOS ENTRE COMPUTADORES ESTABELECENDO UMA LINGUAGEM COMUM ENTRE PARCEIROS COMERCIAIS
Documentos: •Catálogos de produtos •Notas de Encomenda •Avisos de Expedição •Facturas •Notas de Pago
COMÉRCIO SEM PAPÉIS
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EDI
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Outros sistemas
CVRVV- http://www.vinhoverde.pt/garrafa/bin/garrafa.asp
A História da Garrafa
Cada garrafa de Vinho Verde conta uma história. Essa éa garantia que lhe damos, através do nossoSELO DE GARANTIA. Introduza a série, o número e o ano e descubra a história da sua garrafa de Vinho Verde.
Introduza o número do selo de garantia •
NOTA: Os selos anteriores a 1998 não incluem o ano. Neste caso, deixe vazio o campo respeitante ao ano.
Dificuldades? O seu selo de garantia édiferente... ...e é parecido com um destes? Tratam-se de modelos modelos anteriores, substituidos a partir de 2 de Maio de 1997. Veja a História dos Selos e conheça melhor os antepassados dos actuais selos de garantia. O Número (000000) aparece antes da Série (SS)... ...e não existe ano? Introduza a série e o número nos campos respectivos e deixe em branco o campo respeitante ao ano. Sofia Rodrigues
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http://www.uvasalicante.com/index.aspx
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http://www.aceitesborges.es/spanish/gr-trazabil.php Sofia Rodrigues
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GS1 GS1 - Futu turo ro Menores e mais Eficientes. Os códigos de barras com espaços reduzidos
Bem menor que os actuais códigos de barras, o novo código RSS
'reduc 'reduced ed space space sym symbolo bology' gy' pode carregar muito mais
informações. A sigla que simboliza simboliza espaço reduzido trará muitas vantagens para os sectores como de telecomunicações e electrónico.
A GS1, organização mundial, mundial, cujo objectivo é estabelecer padrões internacionais, definiu o dia 1 de Janeiro de 2010 como a data oficial para a adopção do código RSS no comércio retalhista mundial. Isto significa que qualquer qualquer item comercial poderá ser identificado com o código RSS e que todos os sistemas de check-outs retalhistas do mundo mundo deverão preparar-se preparar-se até essa data para a leitura do novo código.
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GS1 GS1 - Futu turo ro Manufact Manufacturer urerss and retailer retailerss should should start start planning planning for the 2010 deadlin deadlinee for adopting adopting a new new smaller, smaller, internat internationa ionall bar code that can help improve improve logistic logistics, s, says the organisa organisation tion that created created the standard. Both Both Nest Nestlé lé and Tesco Tesco are back backin ingg th thee ado adopt ption ion of th thee GS1 GS1 DataBar in th thee UK. UK. The The goa goall is to impro improve ve th thee abili ability ty of compani companies es to auth authenti enticat catee product productss and meet traceab traceabili ility ty requirem requirements ents..
'reduced d space space symbolog symbology' y' - will The 2010 2010 dea deadl dlin inee marks marks when when the bar codes codes - previ previous ously ly know knownn as'reduce will star startt to appear appe ar on product productss and at retail retail checkout checkouts, s, said said GS1 UK, the inde independ pendent ent organis organisati ation on responsi responsible ble for the new bar code. Chris Chris Tyas, Tyas, supply supply chain chain directo directorr at Nestlé Nestlé and vice vice chai chairman rman of GS1 UK UK said said compani companies es are alread alreadyy having n g to find find more room on their their product productss for additional additional details details on packagi packaging, ng, nutritiona nutritionall labe labelli lling, ng, allergens, allergens, and deta detailed iled product product information. In the fut future, ure, compani companies es may also also have have to record record the carbon carbon foot footprin printt associ associated ated with with manu manufac facturi turing ng their their product products, s, he said. said. "Increasing the available space on products by using smaller symbols such as the GS1 DataBar will help us achieve stated. this," he stated.
The use of DataBa DataBarr will will allow allow process processors ors to iden identif tifyy small small and diffic difficult ult to code products products,, such such as loose loose fresh fresh fruits fruits and vegetables vegetab les and cosmetics, cosmetics, claims GS1 UK. "This increase in the number of items that can be scanned will help improve check-out speeds and provide more accurate sales data on a greater range of products," GS1 UK stated.
GS1 UK UK is also also deve develop loping ing an option option for the the DataBar DataBar to carry carry serial serial number numbers, s, batch batch numb numbers, ers, and expiry expiry date dates, s, all all of which which will will supp support ort product product auth authent entica icatio tionn and traceabi traceabilit lityy requirem requirement ents. s. Sofia Rodrigues
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Most Most mode modern rn bar code scannin scanningg equi equipmen pmentt is able to read the GS1 DataBar DataBar,, but retaile retailers rs will will also also need to check check their their system systemss for compati compatibil bility ity.. Older scanner scanner mode models, ls, ho howev wever, er, may need to be replace replacedd to read the new bar codes. codes.
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Published Food Sector Traceability Application Guidelines
Beef, 3rd edition Crop Protection Products Fresh Fruits and Vegetables Fish ECR Europe “Unit Load Identification and Tracking”
www.ean-int.org/agro-food.html
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RFID, EPC
Identificação por Rádio Frequência (Radio Frequency IDentification ) (RFID) e sobre o Código Electrónico de Produto Electroni onic c Product Product Code™ Code™ ) (EPC) (Electr
O que é uma etique etiqueta ta EPC? EPC?
Uma etiqueta EPC contem a identificação do objecto, globalmente única, chamada de Código Electrónico do Produto ou EPC, que requer a leitura por meio de um dispositivo electrónico. Esta identificação identificação exclusiva do objecto é a única informação armazenada numa etiqueta EPC.
O que a tecnologia RFID?
A Identificação por por Rádio Frequência (RFID) é uma tecnologia que existe há décadas e é actualmente utilizada utilizada como passes tipo “ViaVerde” e em sistemas sistemas de controlo de acesso de edifícios. Sofia Rodrigues RFID é uma tecnologia que envolve etiquetas etiquetas que emitem sinais sinais de20-11-2007 rádio e dispositivos chamados leitores que recebem estes sinais.
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RFID, EPC
Normas Globais para a RFID
O EPCglobal é o novo conjunto conjunto de Normas Globais Globais do Sistema GS1, que: • combina a tecnologia de RFID- Radio Frequency IDentification (Identificação por Rádio Frequência) com as infra-estruturas de rede comunicacionais existentes e com o EPC TM -Electronic Product Code (Código Electrónico de Produto), para identificar identificar e localizar de forma imediata e automática um item ao longo das cadeias de valor.
Por outras palavras, o EPCglobal através da EPC™ Network Network permite permite a integração integração do EPC™ EPC™,, da RFID e das tecnologias da Internet para alcançar a visibilidade em tempo real dos itens na cadeia de valor. Sofia Rodrigues
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RFID, EPC
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RFID, EPC
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RFID, EPC
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RFID, EPC
A RFID é um método método de identificação identificação automática automática de itens, que se baseia na armazenagem e recolha remota (sem ligação física) de dados por Rádio Frequência. Esta ferramenta tecnológica é formada por vários componentes:
Dispositivos denominados por RFID TAGS (Etiquetas RFID) ou Transponders ; Leitores (Antena Emissora/Receptora com Transreceptores); Servidores de Ligação; Hardware Intermédio; Software de Aplicação. Sofia Rodrigues
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RFID, EPC
A etiqueta RFID contem um Chip, ou seja, um circuito integrado e uma antena de forma a poder receber e enviar informação através de Rádio Frequência ao Emissor/Receptor. As etiquetas de RFID têm uma capacidade de armazenagem de informação que se situa entre os 64 e os 96 bits, podendo ser de leitura e escrita ou apenas de leitura, e passivas ou activas. • As passivas não requerem uma fonte de energia interna e as activas necessitam de uma fonte de alimentação.
Em termos de funcionamento, a Antena Emissora/Receptora envia um “sinal” “sinal” por Rádio Rádio Frequênci Frequênciaa que é recebido pela Tag que seguidamente devolve à Antena os dados que constam na etiqueta RFID. O Transreceptor interpreta a informação e, em última análise, transmite-a para um computador.
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RFID CB
RFID
A captura requer visibilidade directa Leitura um a um Identificam um tipo de produto: baixa capacidade de armazenamento Danificam-se com facilidade Um uso apenas Não admite informação de sensores Muito baratos
Não requer contacto visual Leitura simultânea Identificação individual: alta capacidade de armazenamento Robustos e resistentes Permite reprogramação Fácil integração com sensores Custo superior
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Normas ISO-Rastreabilidade
ISO 11784:1996 11784:1996/Amd /Amd 1:200 1:2004 4 Contai Cont ains ns th the e st stru ruct ctur ure e of th the e radio-fr radio-frequency equency identifica identification tion code for ani animal mals. s. Doe Does s not not spe specif cify y the ch chara aracte cteris ristic tics s of the transm tra nsmiss ission ion pro protoc tocols ols bet betwe ween en tra transp nspond onder er and tra transc nsceiv eiver. er.
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Normas ISO-Rastreabilidade ISO 22005:2007, Traceability in the feed and food chain – General principles and basic requirements for system design and implementation stabli blishe shess the pri princi ncipl ples es and req requir uireme ements nts for the des design ign and Esta impl im plem emen enta tati tion on of a fee feedd an andd fo food od tr trac acea eabi bilility ty sy syst stem em.. Thi Thiss stan st anda dard rd wi willll al allo low w or orga gani niza zati tion onss op oper erat atin ingg at an anyy st step ep of th thee food fo od ch chai ainn to to:: - tra trace ce th thee flflow ow of ma mate teri rial alss (fe (feed ed,, fo food od,, th thei eirr in ingr gred edie ient ntss an andd packaging); -ide -i dent ntififyy ne nece cessa ssary ry do docu cume ment ntat atio ionn an andd tr trac acki king ng fo forr ea each ch sta stage ge of produc production; tion; - en ensu sure re ad adeequ quat atee co coor orddin inaati tion on bet etw wee eenn the di diff ffer eren entt ac acto tors rs involved; - require that each party be informed of at least his direct suppli sup pliers ers and cli client ents, s, and mor more. e. More Mo reoe oeve ver, r, a tr trac acea eabi bilility ty sy syst stem em ca cann im impr prov ovee th thee ap appr prop opri riat atee use and rel reliab iabili ility ty of inf inform ormati ation, on, effec effectiv tivene eness ss an andd pro produc ductiv tivity ity of the org organi anizat zatio ion. n. Sofia Rodrigues
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PLU (P (Pri ricce Look Up) O PLU (Price Look Up) é um código composto por quatro números que que são incluídos no rótulo que é colocado sobre a fruta ou hortaliça. hortaliça. •
utilizado utilizado para para identif identificar icar produt produtos os vendido vendidoss a granel granel e itens similares similares
•
Os números números indi indicam cam a vari variedade edade ou tipo tipo de produto produto e o seu seu tamanho. tamanho. Quando o vendedor tecla o código, o preço da embalagem surge, ao mesmo tempo que pesa a embalagem, na balança incorporada no sistema.
Esses números indicam ao operador de caixa qual a variedade de determinada fruta, reduzindo erros no ponto de venda e, conseqüentemente, conseqüentemente, as perdas financeiras causadas por eles.
Coordenado internacionalmente pela IFPC -(Federação Internacional para Codificação de Produtos Hortícolas),
unificar o sistema de numeração PLU, para que países de todo o mundo utilizem o mesmo código de identificação para uma mesma variedade de produtos hortícolas. A padronização do sistema de identificação resultará em maiores ganhos para produtores, exportadores e retalhistas, assim como em transparência para o consumidor, sobre diferenças de preços e variedades de produtos. Sofia Rodrigues
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PLU (P (Pri ricce Look Up)
O PLU pode ser precedido de digito com informação adicional:
8 - Gene Geneticam ticamente ente modificad modificadoo 9 - bio biológ lógico ico
Search Search PLU Cod Codes es
http://www.plucodes.com/search_wizard.asp x?s=1 Sofia Rodrigues
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Gestão de Incidentes
Procedimentos
“Ra Rapi pidd Al Aler ertt Sy Syst stem em fo forr Foo Foodd an andd Fee Feedd”
(RASFF) • • • •
Transmissão de Informação Membros do Grupo de Trabalho Notificações Arquivo Semanal
Gestão de crises; crises;
Procedimentos de emergência; emergência;
• Suspensão da comercialização ou utilização, estabelecimento de condições especiais, tomada de qualquer outra medida provisória Sofia Rodrigues 20-11-2007 adequada
Gestão de Incidentes
BLOQUEIO (withdrawal)
Medida tomada para prevenir a distribuição ou colocação colocação do produto à disposição do consumidor
RECOLHA (recall)
Medida tomada para conseguir que o produto, depois de distribuído ou disponibilizado aos consumidores, seja recolhido e retorne ao armazém Sofia Rodrigues
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Gestão de Incidentes
Incidente de segurança alimentar
A segurança segurança do consumidor está está em risco (LMR) (LMR) -
RECOLHA
Incidente legal
Não é cumprido cumprido um requisito requisito legal mas a segurança segurança do consumidor consumidor não está em risco (rotulagem) (rotulagem) -
BLOQUEIO
Incidente de Qualidade
O produto está fora das especifica especificações ções organoléptica organolépticass mas a segurança do consumidor consumidor não está em risco (consist (consistência) ência) -BLOQUEIO Sofia Rodrigues
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Gestão de Incidentes
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Gestão de Incidentes
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Gestão de Incidentes Rapid Alert System for Food and Feed (RASFF) annual report 2005 is published, describing the functioning of the RASFF in in 2005. This report informs about the number and the origin of notifications, countries invo involv lved ed,, prod produc ucts ts an andd ide ident ntifified ied risk risks. s.
http://ec.europa.eu/food/food/rapidalert/index_en.htm
read pr pres esss re rele lease ase down wnlo load ad th thee fu fullll re repo port rt do
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Empresas que trabalham com sistemas de rastreabilidade
Soluções de rastreabilidade http://www.poscosecha.com/resultado s2.php?buscar=trazabilidad&tipo=0 http://www.appeyron.com http://www.tracewise.com Euro Pool Pool System System Euro Sinclair internation international al Sinclair Veggie ie Visi Vision on Vegg
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Empresas que trabalham com sistemas de rastreabilidade
http://www.Fqcode.com
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OASIS UN/CEFACT UN/EDIFACT Global Comm Commerce erce Initia Initiative tive Europe Eur opean an Com Commit mittee tee for Sta Standa ndardi rdizati zation on Interna Inte rnatio tional nal Org Organi anizati zation on for Standardization
The Glo Global bal GS1 Electr Electroni onicc Party Party Inform Inf ormatio ationn Registr Registryy (GEPIR (GEPIR)) http://directory.gs1.org/ Sofia Rodrigues
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Aplicações RFID
Softwar Softwaree ties produc productt locati location on to temper temperatu ature re and humidi humidity ty data Updated software software fromSybase allows allows managers managers to locate locate individu individual al products products in real time time using using radio 19/12/2006 - Updated frequencyidentif frequencyidentificat ication ion (RFID) (RFID) technolo technology gy and tie thatinformation thatinformation to temperat temperature ure and humidityconditi humidityconditions. ons. Sybase Sybase says says its RFID RFID Anywhe Anywhere re 3.0 breaks breaks newground with with the delivery v ery of a contex context-a t-awar waree locati location on inform informati atioonn system system,, allowing compan companies ies to track track other data, such such as temperature temperature,, at a particular particular location. location. The updated version on of the software software includes includes new support support for real-time real-time locatioonn systems systems and active active RFID techno technology, logy, as well as anincreased abilityto trackmobile RFID RFID and forklifftt readers. readers. RFID RFID has longbeen tou toutedas tedas the fut futureof ureof logist logisticsfor icsfor all compani companies e s by allowingretail allowingretailers e rs and supplie suppliers rs to trackgoods trackgoods throughout throughout the supply chain. Oneof thekey areas areas of concer concerns ns for early early adopte adopters rs of RFID RFID is how to make make intell intelligen igentt busine business ss decisi decisions ons based based on the massive massive amountof data created created by RFID, said Curtis Price, programme programme director director at at IDC, an analyst. analyst. "The enhancements made to Sybase's RFID software platform address this issue and provides an increased level of value by combining RFID into an intelligent sensor network," Price stated. stated. "Asset tracking is one of the applications that IDC believes is driving early deployments of RFID, and the new release of RFID Anywhere provides a common infrastructure for managing and tracking assets, as well as obtaining contextual information from the data collected in a sensor network. This allows businesses to derive greater value by making better informed decisions."
Sybase Sybase suggest suggestss tha thatt thesoftware thesoftware could could allow allow a produc producee distri distribut butor or to correla correlate te thetemperatu thetemperature re of itsgoods along along with with locati location on and time time data data to knowexactly knowexactly where where andfor how longa given given item item was exposedto exposedto certai certainn environmen r onmental tal conditi conditions o ns such as tempe temperatureor ratureor humidity. ty. "This information allows these organisations to make real-time decisions regarding the distribution of the goods to reduce spoilage, thereby increasing profits," Sybase stated. stated. "We're seeing that companies companies are looking for a single solution that gives them the ability not only to track their assets, but also Martyn Mallick, Mallick, iAnywhere' iAnywhere's director director of RFID and and mobile ssolution olutionss unit."RFID to provide business context to them," said Martyn Anywhere's Location Information Information System is able to add location awareness and business intelligence to the sensor network, providing context-sensitive, tive, real-time views of the enterprise."
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RFID
Metro to penalis penalisee supplierswho supplierswho don'tuse RFID iersto Germany-basedMetro Germany-basedMetro Group Group willpay a financial financial penalty penalty if theydecide notto shippallets thatare taggedwith radiofrequency 10/10/2007 - Suppliersto identification (RFID) technology. The decisioonn indicatesthe indicatesthe seriousness ousness of the giantretailer giantretailer in making making its supply chainmore efficient, efficient, and thepressureon processorsto processorsto implementthe ementthe technology technology.. RFID has longbeen toute toutedd as the future future of logistics ics for all compa companiesby niesby allowing allowing retailer retailerss and suppliers ers to track track goodsthroughout goodsthroughout the supplychain. However However highprices for tagsand systems systems has heldenthusiasm heldenthusiasm at bay. Privacy Privacy concerns concerns havealso limitted ed itsuse at at theconsumerlevel. Manda Mandates tes fromsuch giant retailersas lersas Wal-Mart Wal-Mart and Metro Metro are slowl slowly forcinngg processorsto processorsto makeinvestments makeinvestments in the system. system. Martin Martin Bruening, Bruening, a Metro Metro spokesmansaid spokesmansaid as theretailerasks more supplie suppliers rs to becom becomee partof the compa company'sRFID ny'sRFID roll-out, roll-out, itexpectsto achievemore supply chain efficiency. "We will extend the accruing benefits to compliant suppliers by giving them preferred treatment at our facilities," he told FoodProductionDaily.com."Those suppliers who don't use RFID will be charged with the higher process costs."
Currently, Currently, M Metro' etro's RFID roll roll outinvolvesabout 180 loc location ationss in Germany, Germany, includin includingg the stores stores and distributi distribution on centers centers thatservicethem. The storesbelong to M Metro etro Group's Group's Cash& Carrywholesale chainand its Real hypermarke hypermarkett salesbrand. In addition ion the compa company ny runs an RFID-enable RFID-enabledd supply chainsystem between between suppliers ers in China and Germany. Germany. Currentlyabout Currentlyabout 70 supplie suppliers rs are already already participati cipatinngg withRFID-enabledpalletsto withRFID-enabledpalletsto Metro's Metro's stores stores in Germany. Germany. Amongthem are big corporati corporations ons likeProcter& Gamble and mediu medium-siz m-sized ed oneslike Papstar, Papstar, Bruening Bruening said. "By the end of 2007 several other suppliers will have entered in agreements after completing the discussions that are already well under way," hesaid.
The grouphas produced produced guidelines ines for suppliers, iers, whichexplainthe necessary necessary stepsfor impleme implementati ntating ng RFID. RFID. Thecompanyalso has a specialmembers specialmembers section on for suppliers suppliers at itswebsite, whichserves as informatio informationn platforms platforms.. The compan companyy started started internatio international nal testsin 2006 through through pilotprojects pilotprojects concentrat concentrating ing on the supplychain between between HongKong and Germany. Germany. Earlier er thisyear Metro Metro saidRFID testsat one of its distributi distributioonn centres centres in Germany Germany had achieved achieved readrates of closeto 99 per cent. Metro Metro ha hadd salesof €55.7b €55.7bnn in 2005, makinngg it the world's world's fourth fourth largest largest retailer. ler. RFID uses a wireless ess systemthat helpsenterprises ses trackproducts, trackproducts, parts, parts, expen expensiveitems siveitems and temperatu temperature-an re-andd time-sensit time-sensitivegoods. ivegoods. Transponde Transponders, rs, or RFID tags, Rodrigues 20-11-2007 are attached tached to object objects. s. The The tagwill identifyitself identifyitself whenit detects detects a signal signalSofia froma readerthat emits emits a radio radio frequencytransmiss frequencytransmission. ion. Each RFID tag carries carries informati informatioonn on it suchas a serial serial number, number, modelnumber, colour, colour, pplaceof laceof assembly assembly or othertypes of data. Whenthese tagspass through through a fieldgenerated fieldgenerated by a compatiblereader, iblereader, they they transmitthis transmitthis informat information ion back to thereader, therebyidentify therebyidentifying ing the object.
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IBM's Ve IBM's Veggi ggiee Vision Visio n scal scale, e, being being test te sted ed in ME METR TRO O Grou Gr oup p st stor ores es in Germany, uses a camera came ra to ident identify ify thee kin th ind d of fru ruit it tha hatt consumer cons umerss place on it it,, an and d pr pric ices es the pur purcha chase. se. Vegg Ve ggie ie Vi Visi sion on is sensit sen sitive ive eno enough ugh to telll the dif tel differ ferenc encee between betw een diff differen erentt kind ki ndss of ap appl ples es.. Sofia Rodrigues
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Aplicações Stop & Shop's Shop's "Shopping "Shopping Buddy," a wireless, touch-scree touch-screen n computer computer attached attached to a shopping shopping cart, cart, allows shoppe shoppers rs to scan scan item itemss as they they plac placee them them in the the cart cart..
Personal Shopping Assistant
The Pers Personal onal Sho Shoppin pping g Ass Assistan istantt shopping shop ping cart cart,, harn harnessi essing ng radi radio o frequenc freq uencyy iden identifi tificatio cation n tags and glob global al positioning system technology technology,, alerts customer cust omerss to promotions promotions and persona pers onalized lized disc discount ountss as they walk through thro ugh the aisl aisles. es. Sofia Rodrigues
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Aplicações RFID
Wate Waterr vend vendin ing g mach machin inee uses uses RFID RFID to track track bottle bottless 24/07/2007 - Healthy, environmentally environmentally frie friend ndly ly and and deli delive vere red d in a minim minimum um time time peri period od - a new new wate waterr vend vendin ing g mach machin inee uses radio radio frequency frequency identific identification ation (RFI (R FID) D) to hit hit all all the the mark market et tren trends ds..
http://www.foodproductiondaily.com/news/ng .asp?n=78428-s-c-global-systems-rfid-pet Sofia Rodrigues
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Projectos em desenvolvimento na área: Food Food Trac Tracee E-Fruitrace
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