questionário leitura integral os maias

March 11, 2019 | Author: Margarida Da Conceição Espiguinha | Category: Sociedade, Family
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Escola Secundária José Gomes Ferreira Departamento de Línguas Disciplina: Português

SEA 4 – Romance:

Os Maias,

Ano: 11.º

de Eça de Queirós

LER Com a leitura leitura do romance Os Maias (1888), poderá atentar em alguns alguns pormenores pormenores ilustrativos ilustrativos do percurso de desilusão que, por diversos factores, pauta a ac tuação da maioria das personagens. A. Avalie a a tenção prestada a alguns dos pormenores numa primeira leitura.

1. Os Maias possuíam, em 1875,

2. O Ramalhete foi remodelado para

a) uma quinta no Alentejo.

a) acolher Afonso da Maia, que se cansara da monotonia

b) um casarão em Lisboa e uma quinta em Santa Olávia.

do Douro.

c) uma casa em Benfica.

b) habitação de Carlos no período dos seus estudos. c) receber Carlos após a sua formatura em Medicina.

3. Vilaça discorda da ideia de Afonso querer habitar o 4. O jardim do ramalhete Ramalhete, porque

a) poss possuí uía a uma uma

a) considera os ares de Santa Olávia mais saudáveis.

vegetação.

está estátu tua, a, uma uma casc cascat ata a e

algu alguma ma

b) teme uma lenda que aponta para a fatalidade das b) era tão vasto quanto o da quinta de Santa Olávia. paredes do casarão.

c) sofreu transformações radicais.

c) as obras implicam muitas preocupações. 5. Caetano da Maia, pai de Afonso, é o protótipo do

6. As divergências entre Caetano da Maia e Afonso da

a) absolutista despótico.

Maia afirmam-se pelo âmbito

b) jacobino.

a) essencialmente político.

c) liberal devoto.

b) estritamente pessoal. c) marcadamente religioso.

razões políti políticas cas,, Afonso Afonso e M.ª Eduard Eduarda a Runa Runa 8. O padre Vasques deslocou-se ao país de exílio de 7. Por razões exilaram-se em

Afonso para

a) Espanha.

a) educar Pedro da Maia.

b) França.

b) confessar Maria Eduarda Runa.

c) Inglaterra.

c) educar Carlos da Maia.

9. A educação de Pedro da Maia foi assumida

10. Os traços hereditários de Pedro da Maia ligam-no,

a) pelo pai.

sobretudo,

b) pela mãe.

a) ao pai.

c) tanto pelo pai como pela mãe.

b) à mãe. c) ao avô paterno.

11. Após a morte de M.ª Eduarda Runa, Pedro

12. Pedro casou com M.ª Monforte

entra a num num estad estado o de mela melanc ncol olia ia para para o qual qual não não a) contra a vontade de Afonso da Maia. a) entr encontra solução.

b) para contrariar o pai.

b) sente uma agonia terrível, atenuada, contudo, por uma c) para sair de casa. vida de estroinice.

Docente: Margarida Espiguinha

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Ano Lectivo: 2010/2011

c) aproxima-se mais do pai. 13. Em Itália e em França, M.ª Monforte revela-se

14. regr regres essa sado dos s a Port Portug ugal al,, Pedr Pedro o e M.ª M.ª Monfo Monfort rte e

a) voluntariosa.

habitaram

b) fútil e interesseira.

a) o Ramalhete.

c) fiel e dedicada.

b) a casa de Benfica. c) a casa de Arroios.

relação de Pedro da Maia Maia com M.ª Monfor Monforte te 16. O ambi ambien ente te domé domést stic ico o vivi vivido do por por Pedr Pedro o e M.ª M.ª 15. Da relação nascem dois filhos

Monforte era

a) M.ª Eduarda Runa e Carlos da Maia.

a) pacato, revestido de uma cultura própria da época.

b) Carlos da Maia e Ega.

b) festivo e luxuoso.

c) Carlos e M.ª Eduarda.

c) soturno marcado pelas longas declarações de Alencar 

17. O nome de Carlos Eduardo da Maia foi escolhido

18. M.ª Monforte trai Pedro da Maia com Tancredo,

a) pelo avô paterno, em homenagem a um antepassado.

a) um amigo de infância do marido.

b) pelo pai, em memória de um tio.

b) um hóspede que havia sido ferido involuntariamente

pela mãe, mãe, influe influenci nciada ada pela pela leitura leitura de novela novelas s com por Pedro c) pela heróis românticos.

príncipes de Sória, familiares familiares dos c) um sobrinho dos príncipes Maias.

19. A solução assumida por Pedro da Maia para pôr fim 20. A casa de Benfica foi encerrada ao seu desgosto foi

a) porque era onde viviam Pedro e M.ª Monforte.

a) o suicídio.

b) por ter sido o local onde Pedro se suicidou.

b) a realização de uma longa viagem pela Europa.

c) porque Afonso sentia saudades do ar puro de Santa

c) a negação da tutela dos filhos a M.ª Monforte.

Olávia.

21. M.ª Monforte foge com o amante, levando consigo

22. A educação de Carlos fez-se sob a orientação de

a) os dois filhos.

a) Mr. Brown.

b) somente a filha.

b) Vilaça.

c) somente o filho.

c) Afonso e as criadas da Quinta de Santa Olávia.

capítulo lo III põe em destaq destaque ue dois dois modelo modelos s de 24. Em Coimbra, Carlos revela-se 23. O capítu educacionais distintos, tipificados nas personagens:

a) diletante e dandi, manifestando interesse por diversas

a) Carlos e Pedrinho.

áreas.

b) Carlos e Eusebiozinho.

aluno exímio, exímio, dedica dedicando ndo-se -se exclus exclusivm ivment ente e ao b) um aluno

c) Carlos e Ega.

estudo. c) saudoso pela vida pacata de Santa Olávia.

25. Ega, o grande amigo de Carlos, andava-se formando 26. O Outono de 1875 marca em

a) a formatura de Carlos.

a) Medicina.

moment nto o em que que os Maia Maias s fora foram m habi habita tarr o b) o mome

b) Literatura.

Ramalhete, um ano após a formatura de Carlos.

c) Direito.

c) o momento da partida de Carlos para a viagem final de curso.

27. O consultório de Carlos situa-se

28. A decoração do gabinete de Carlos reflecte o seu

a) no Rossio.

gosto

b) no Ramalhete.

pelo luxo luxo e pela pela sumptu sumptuosi osidad dade, e, confor conforme me o seu a) pelo

c) ao lado da Vila Balzac.

estatuto social. b) pela simplicidade e actividade laboral. c) pelo conforto dos doentes.

29. A prática do adultério na alta sociedade lisboeta é 30. A vila Balzac, Balzac, no capítu capítulo lo VI, reflecti reflectia a o caráct carácter  er 

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uma das temáticas temáticas abordadas na obra, exemplicada exemplicada nos idealista e também mundano de Ega, casos

a) devido à exagerada decoração típica do século XVI.

a) de Ega com a condessa de Gouvarinho, e de Carlos b) pela simplicidade e pelo valor modesto dos adornos. com Hemengarda.

c) dada a grande quantidade de livros que forravam as

b) de Carlos com a Gouvarinho, e de Ega com Raquel paredes. Cohen. c) de Carlos com Encarnacion, e de Ega com Raquel Cohen. 31. No capítulo VI, surge o episódio do jantar no Hotel 32. Nas conversas deste evento social, afloram-se vários Central,

temas, destancando-se

organizad zado o por Carlos Carlos,, para para confrat confratern erniza izarr com os a) o desporto e a política. a) organi amigos.

b) a educação e a cultura.

organizado por Ega, em homenagem homenagem ao banqueiro banqueiro c) a literatura, as finanças e a política. b) organizado Cohen. c) organizado por Ega para retratar as suas relações com Raquel Cohen. 33. Os participantes no jantar do Hotel Central

34. Neste episódio, salientam-se duas personagens que

revelam-se temperamenta temperamentais, is, desajustado desajustados s entre os se distanciam das cenas caricaturais. São elas a) revelam-se objectivos desejados e os fins alcançados.

a) Ega e Carlos.

b) mostram-se com atitudes e ideias fortes, convincentes b) Carlos e Craft. e coerentes.

c) Alencar e Cohen.

revelam-se educados, preocupando-se preocupando-se mais com o c) revelam-se comportamento do que com a aparência. 35. Já nos seus primeiros contactos, Dâmaso Salcede via 36. O aparecimento de M.ª Eduarda assemelha-se ao de Carlos como

M.ª Monforte, visto ambas se apresentarem como

a) um modelo a seguir, pelo seu aspecto chic.

estátuas, as, de olhar olhar penetr penetrant ante e capaz capaz de repeli repelirr os a) estátu

b) um inimigo.

observadores.

c) um amigo a respeitar pelo que tinha de difrente.

b) mulheres voluntariosas e sociáveis no trato. c) deusas detentoras de uma pele ebúrnia e de cabelos loiros.

37. Eusebiozinho, depois de enviuvar,

38. M.ª Eduarda tem uma filha com

a) recusa-se a sair de casa.

a) Castro Gomes.

b) não larga mais o luto.

b) Macgreen.

leva uma vida vida dissol dissoluta uta,, entreg entregue ue ao prazer prazer com c) Carlos da Maia. c) leva espanholas. 39. O episódio do Hipódromo, no capítulo, indicia o futuro 40. O episódio da corrida de cavalos terminou de Carlos:

a) com o sucesso habitual do evento.

a) ganha ao jogo e perde o dinheiro.

pancad adar aria ia,, denu denunc ncia iand ndo o a linha linha post postiç iça a de b) em panc

b) perde ao jogo e ganha no amor.

civilização.

c) ganha ao jogo e a ministra da Baviera lembra-lhe o c) com a entrega dos prémios. provérbio (Sorte no jogo...). 41. A casa onde Carlos e M.ª Eduarda se encontravam 42. O artigo de Dâmaso, denunciando a relação entre denominava-se

Carlos e M:ª Eduarda,

a) o canto do amor.

a) surge no jornal “Corneta do Diabo”.

b) o ninho dos deuses.

b) é publicado em “O Sorvete”

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c) a Toca.

c) aparece no jornal “A Tarde”.

43. Com o episódio do Sarau no Teatro da Trindade, Eça 44. Na sequência sequência deste episód episódio io e da revela revelação ção do de Queirós pretendeu

Senhor Guimarães, a descoberta da prática do incesto é

a) elogiar a contribuição monetária de uma princesa para comunicada as vítimas de uma cheia.

a) por Ega e por Carlos a Afonso.

b) retratar o comportamento ridículo dos participantes e b) por Vilaça e Ega a Carlos, bem como por Carlos a dos assistentes.

Afonso.

c) evidenciar o seu gosto cultural.

c) por Vilaça a Carlos e por Ega a Afonso.

Apesar ar de sabe saberr da sua sua rela relaçã ção o fami famili liar ar com com 46. Afonso morre, em consequência 45. Apes Eduarda, Carlos

a) de uma queda no jardim do Ramalhete.

a) repudia a irmã, afastando-se dela.

b) do natural avançar da idade.

b) tenta o suicídio.

c) dos vários desgostos a que assistiu durante a sua

c) pratica o incesto conscientemente.

longa vida.

47. O último capítulo de Os Maias retrata Lisboa dez anos 48. Segundo Ega e Carlos, ambos falharam na vida após a morte de Afonso, apresentando a cidade

a) por motivos económicos.

a) como qualquer capital europeia desenvolvida.

b) por serem invariavelmente românticos.

estagn gnad ada a a vári vários os nívei níveis, s, a julga julgarr pelas pelas figu figura ras s c) porq porque ue não não permi permiti tira ram m que que os seus seus proj projec ecto tos s se b) esta humanas que a povoam. povoam.

concretizassem.

c) como uma capital europeia, a ver pela indumentária de alguns transeuntes. 49. No final da obra, Carlos constata que

50. Um sinal de progresso pode ser vislumbrado quando

passou a vida vida no Ramalhet Ramalhete, e, onde onde viveu viveu as suas suas a) Carlos e Ega assistem ao aparecimento da primeira a) passou maiores tristezas.

claridade do luar.

b) viveu dois rápidos anos no Ramalhete.

b) Carlos e Ega correm desesperadamente para apanhar 

c) viveu dois anos no Ramalhete, os quais lhe pareceram o americano. uma vida inteira.

c) Carlos e Ega vão de tipóia até ao Hotel Bragança ao encontro de Vilaça.

Bibliografia: CARDOSO, Ana M.ª et alii. ( 2011). Com textos 11. Porto: Edições Asa.

Docente: Margarida Espiguinha

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