Pt9cp Avaliacao 3 Solucoes

March 12, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Soluções – Teste de avaliação 3

(Para)Textos • 9.° ano

Teste n.º 3 (Caderno do Professor, p. 39) Grupo I Parte A 1. a.; c.; f.

[109 palavras] GRUPO II 1. A. postura, carnes; B.  disforme, esquálida, horrendo; C. tão, bem; D. sete. 2. a. Ó gente ousada, mais que quantas no mundo as cometeram. b. E navegá-los ousas.

2.1. b.; 2.2. c.; 2.3. b.; 2.4. c.

achad ados os.. fatídico:

3. a. Se tu quisesses viajar de barco, poderias fazê-l faz ê-lo o nas férias férias de ver verão. ão. b.  Enquanto eu

4. Este excerto situa-se na Narração (estrutura

mergul merg ulha havva pa para ra ver os pei eixe xes, s, o Joã oão o preparou o lanche. 4. a. 2; b. 1; c. 3; d. 5. oração ão sub subordi ordinad nada a adj adjeti etiva va rel relati ativa va 5. a.  oraç rest re stri rititiva va;; b.  oraç oração ão sub subordi ordinad nada a adv adverbi erbial al consecutiva.

3.

desp de spoj ojos os::  res esttos,

trágico, desastroso. Parte B

interna), no Canto V (estrutura externa). Prim imei eira rame ment nte, e, de desc scre reve ve-s -se e a “figura”  5. Pr (asspe (a petto ge gera rall), pa pass ssa and ndoo-sse à “estatura” ; depo de pois is,, a de desc scri riçã ção o de deté tém-s m-se e em as aspe peto toss particulares como o rosto, a barba, os olhos, os cabelos, a boca, os dentes. form rma a a en enfa fati tiza zarr o seu ca cará ráct cter  er  6. De fo gigant gig antesc esco o e extr extraor aordin dinári ário, o, o Ada Adamas mastor tor é colo co loca cado do no me mesm smo o pl plan ano o do co colo loss sso o de Rodes Rod es (um seg segund undo o col coloss osso, o, o col coloss osso o de Rodes renovado), uma das sete maravilhas da antigui anti guidad dade. e. A com compara paração ção com fig figuras uras da antiguidade é estratégia uma marcadedo estilo épico de Camões, uma engrandecimento dos feitos e vicissitudes dos navegadores. 7. O discurso do Adamastor é animado não só pela fúria, mas também pelo espanto perante tamanhas proe oezzas as;; daí qu qual aliificar os Port Po rtug ugue uese sess co como mo ge gent nte e in inco comp mpar aráv ável el,, incansável, incans ável, indaga indagadora… dora… (“ (“Ó Ó gen gente te ous ousada, ada, maiss qu mai que e qu quan antas tas// No mu mund ndo o co come meter teram am gran gr ande dess co cous usas as”, ”, “n “nun unca ca re repo pous usas as”, ”, “o “oss segredos escondidos /Da natureza”…) natureza”…) 7.1.  Na medida em que prevê ou prefigura acontecimentos trágicos e históricos como o naufrágio de Bartolomeu Dias. Parte C 8.1. Exemplo de resposta: 

 A presente estância inicia a parte da narr na rraçã ação, o, es esta tand ndo o já os na naut utas as (V (Vas asco co da Gama Ga ma e com omp pan anhe heir iros os,, ma mari rinh nhei eiro ross e soldados) a meio da sua viagem rumo à Índia, isto é, ao largo da ilha de Moçambique, já no Oceano Índico, em circunstâncias favoráveis à navegação. Cumpre Cum pre-se -se ass assim im o pri princí ncípio pio do gén género ero épico épi co (pr (presen esente te na Odisseia Odisseia   e na Eneida Eneida)) de iniciar a narração não no princípio mas no meio da ação principal. Sintaticamente, esta estância prolonga-se na seguinte em que se refere a preparação da reunião dos deuses no Olimpo, evidenciando-se assim a articulação do plano da viagem com o plano da mitologia. Nautas e deuses estreitamente ligados.

1

estarão,

GRUPO III Exemplo de resposta:  

Sempre sonhara com aventuras e longas viagen viag enss ma marí ríti tim mas as.. Che hega gara ra,, en enfi fim, m, a oportunidade por que tanto tinha ansiado. O ba barc rco o a mot otor or Ma Marr Alto to,, osc scililan ando do leve le veme ment nte e na ma mari rina na,, titinh nha a as ch chav aves es na ignição. O rapaz conhecia bem o dono, tinha já viajado com ele e sabia que, naquela noite, tivera que ir a Castelo Branco. Era apenas uma um a vo volt lta, a, re regr gres essa sari ria a e va vara rava va o ba barc rco o exatamente no mesmo sítio. Cuidaria em repor  o combustível, ninguém saberia. O sol já se tinha posto e, naquele fim de tarde frio de  janeiro, o cais estava deserto de pessoas. BatiaBat ia-lhe lhe o pei peito, to, des descom compas passad sadame amente nte,, quando qua ndo lig ligou ou a ign igniçã ição. o. Por Porém, ém, gui guiou ou com mestria entre os outros barcos. Para não o verem, rumou, não montante do rio, mas em direção ao oceano. Atrás, a costa era apenas uma linha de pontos luminosos. Convinha ligar  os faróis, porém, estavam avariados. Mandava a prudência que virasse logo para terra, mas o rapaz rap az pen pensav sava a que dif difici icilme lmente nte ter teria ia out outra ra oportunidade aquela, internando-se mais e ma mais is no como ocea oc eano no. . Pa Pass ssad ada a um uma a ho hor ra, pescad pes cadore oress de uma tra traine ineira ira avi avista staram ram um pequeno peque no barco, vogand vogando o ao sabor das ondas.  Aproximando-se, viram um rapazito a tremer  de fr frio io e de me medo do.. Rec econ onhe heccer eram am-n -no o e trou tr ouxe xera ramm-no no pa para ra a tr trai aine neir ira, a, tr traz azen endo do atracado o bote. O rapaz tinha apenas dez anos. Tinha sido uma aventura que poderia ter acabado mal. [218 palavras]

assim,

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