Psicossociologia Do Trabalho

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Descrição: Psicossociologia Do Trabalho...

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Psicossociologia do Trabalho

Psicossociologia do trabalho •

Tem como objeto de estudo as interações entre os diversos atores do mundo do trabalho;



 objetivo ! estudar de "ue #orma ! "ue as caracter$sticas desses atores %individualmente ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de "ue modo s)o in#luenciados &or ela*

Psicossociologia do trabalho •

Tem como objeto de estudo as interações entre os diversos atores do mundo do trabalho;



 objetivo ! estudar de "ue #orma ! "ue as caracter$sticas desses atores %individualmente ou em gru&o' in#luenciam a organi(aç)o e de "ue modo s)o in#luenciados &or ela*

Psicossociologia do trabalho

,iscos cu&acionais %-T'   Mec.nicos   /l!tricos   $sicos   u$micos   iol3gicos

  /rgon3micos

,iscos Psicossociais s riscos &sicossociais decorrem de de#ici5ncias na conceç)o6 organi(aç)o e gest)o do trabalho6 bem como de um conte7to social de trabalho &roblem8tico6 &odendo ter e#eitos negativos a n$vel &sicol3gico6 #$sico e social tais como stresse relacionado com o trabalho6 esgotamento ou de&ress)o* htt&s9::osha*euro&a*eu:&t:to&ics:stress:inde7html

,iscos Psicossociais INTERAÇÕES Capacidades, necessidades e expectativas Costumes e cultura

Meio ambiente laboral Satisfação no trabalho Condições de organização

Condições pessoais fora do trabalho

REPERCUSSÕES Rendimento no  Trabalho

Sade

Satisfação no  Trabalho

/7em&los9 • • •

• • •

Cargas de trabalho e7cessivas; /7ig5ncias contradit3rias e #alta de clare(a na de#iniç)o das #unções; alta de &artici&aç)o na tomada de decisões "ue a#etam o trabalhador e #alta de controlo sobre a #orma como e7ecuta o trabalho; M8 gest)o de mudanças organi(acionais6 insegurança laboral; Comunicaç)o ine#ica( ou ine7istente6 #alta de a&oio da &arte de che#ias e colegas;  >ss!dio &sicol3gico ou se7ual6 viol5ncia de terceiros*

@ovas velhas realidades 

utsourcing6 subcontrataç)o



Aust in Time



ean organi(ation6 doBnsi(ing



Trabalho &rec8rio



/nvelhecimento da &o&ulaç)o ativa



Mobbing e viol5ncia

De volta ao século XIX…?

ual a dimens)o do &roblemaD Eondagem de o&ini)o de .mbito euro&eu condu(ida &ela /FGEH> I causas mais comuns dos riscos &sicossociais9 •





reorgani(aç)o do trabalho e a insegurança de em®o %indicadas &or cerca de ? em cada 10 in"uiridos' acr!scimo das horas de trabalho6 carga de trabalho e7cessiva6 ass!dio ou intimidaç)o no local de trabalho %cerca de = em cada 10 in"uiridos' cerca de 4 em cada 10 trabalhadores consideram "ue o stresse n)o ! tratado de #orma ade"uada no local de trabalho*

ual a dimens)o do &roblemaD -n"u!rito /uro&eu Ks /m&resas sobre ,iscos @ovos e /mergentes %/E/@/,' I 200J •





 em cada 10 dirigentes mani#estaram &reocu&aç)o com o stresse nos res&etivos locais de trabalho* Menos de +0L admitiram ter im&lementado &rocedimentos &ara lidar com os riscos &sicossociais* uase metade das entidades em®adoras in"uiridas considera "ue os riscos &sicossociais s)o mais di#$ceis de gerir do "ue os riscos tradicionais ou mais 3bvios de segurança e saNde no trabalho*

Prevenç)o e atuaç)oD Diretiva-Quadro 89/391 !"" art# $#% &#% ' g() OPlani#icar a &revenç)o com um sistema coerente "ue integre a t!cnica6 a organi(aç)o do trabalho6 as condições de trabalho6 as relações sociais e a in#lu5ncia dos #atores ambientais no trabalho



Q *ei 1+'/'++9 de 1+ de ,etebro art# 1.#%) “Assegurar, nos locais de trabalho, que as exposições aos agentes químicos, físicos e biológicos e aos fatores de risco psicossociais não constituem risco para a segurança saúde do trabalhador;  Adaptação do trabalho ao homem, especialmente no que se refere  conceção dos postos de trabalho,  escolha de equipamentos de trabalho e aos m!todos de trabalho e produção, com "ista a, nomeadamente, atenuar o trabalho monótono e o trabalho repetitivo e reduzir os riscos psicossociais (…)” 

Prevenç)o e atuaç)oD • • •

• •

• • •

Re#iniç)o rigorosa e mais consensual do "ue ! o risco &sicossocial; Etresse I "ue stresseD ue ti&o de riscos &sicossociais9 stresse6 viol5ncia no trabalho6 o ass!dio moral6 o ass!dio se7ual6 burnout 6 trabalho emocional6 sobrecarga de trabalho6 etc*D Como interatuam estes riscos9 s)o causas6 s)o e#eitosD ue abordagem de &revenç)o9 a&enas dos as&etos negativos do trabalho %en#o"ue &atog!nico' ou tamb!m dos as&etos &ositivos %en#o"ue salutog!nico'D ue ti&o de avaliaç)o9 SeralD /s&ec$#icaD >valiaç)o tamb!m &or &eritosD ue &rinc$&ios a&lic8veis9 legais6 te3ricos e de boas &r8ticas de &revenç)oD ue instrumentosD

iscos Psicossociais relacio&ados co a tare0a •

• • •

!o&tedo e sig&i0icado do trabalho) utilidade social do trabalho e desenvolvimento de com&et5ncias !arga de trabalho) sobrecarga e subcarga 2uto&oia e empowerment  rau de autoati4a56o) o homem e a m8"uina6 monotonia e re&etitividade

iscos Psicossociais relacio&ados co a orga&i4a56o do teo • • •

Dura56o e distribui56o do hor7rio de trabalho or7rio or tur&os Desca&sos e ausas

iscos Psicossociais relacio&ados co a estrutura da orga&i4a56o • • • • • •

De0i&i56o da tare0a "strutura da hierar:uia !a&ais de i&0ora56o e cou&ica56o ela5;es e&tre deartae&tos e trabalhadores Dese&volvie&to ro0issio&al ,istea de recoe&sas ou coe&sa5;es

Autros iscos Psicossociais • • •

• •

Iage social da orga&i4a56o *ocali4a56o e distus5ncia

de um "uadro te3rico consensual e bem de#inido;  >us5ncia de uma abordagem &r8tica de gest)o de riscos;  >us5ncia de uma abordagem organi(acional e de gest)o do risco &sicossocial;  Resconhecimento e atitudes dos gestores &ara lidarem com os riscos &sicossociais*

2bordage de est6o de iscos •  >bordagem

da Sest)o de ,iscos9 &rocesso #aseado6 sistem8tico e c$clico; ases do &rocesso de &revenç)o;  – M!todos e t!cnicas a a&licar em cada #ase %de recolha de in#ormaç)o6 de avaliaç)o e de controlo';  – Re#iniç)o &recisa de um cat8logo de medidas de intervenç)o a a&licar9  –

• • •

Eobre as che#ias; Eobre o indiv$duo; Eobre o ambiente ou organi(aç)o do trabalho*

2bordage orga&i4acio&al e de gest6o

Pri&ciais robleas Multi&licidade e desajustamento de instrumentos  >valiações es&or8dicas: acad!micas Conceito n)o integra o sistema de avaliaç)o de riscos nas organi(ações

Bétodos de avalia56o de riscos sicossociais  istas

de veri#icaç)o e des&iste

 CPE9

trabalho em geral6 trabalho e vida

&rivada6 con#litos6 stresse6 burnout 6 mobbing  e viol5ncia  Pro9

satis#aç)o e #adiga de com&ai7)o

,T",, “Muito do stress ue as  pessoas sentem não não vem de terem coisas demais para fazer! "le vem de não terminarem o ue começaram!!!” 

David 2lle&

De0i&i56o de ,tress •

@o dicion8rio de l$ngua &ortuguesa6 ET,/EE/ est8 de#inido como9

stress %&alavra inglesa' s# m# Conjunto das &erturbações org.nicas e &s$"uicas &rovocadas &or v8rios est$mulos ou agentes agressores6 como o #rio6 uma doença in#ecciosa6 uma emoç)o6 um cho"ue cirNrgico6 condições de vida muito activa e tre&idante6 etc*

De0i&i56o de ,tress  Tens)o  

e de#ormaç)o %stress e strain'9

Etrain ! &ro&or  &ro&orcional cional K intensidade do stress cional /lasticidade dos cor&os %elasticidade emocional'

 @o

in$cio o stress seria um &rocesso e7cecional6 des&oletado &or ameaças &ontuais

 >tualmente

o stress ! um &roblema cr3nico6 cr3nico6 uma Oe&idemia %ME'  ou ser8 a&enas o Osal da vidaD

De0i&i56o de ,tress  stress como res&osta9 “$%& propensão do organismo para reagir de forma id'ntica a estímulos muito di"ersos# (uando confrontado com exig'ncias que ameaçam ultrapassar as capacidades indi"iduais para lidar com elas, o sistema psicofisiológico dos indi"íduos responde de uma forma geral e não específica# )sta tend'ncia recebeu a designação de s#ndrome geral de adaptação#“  $*e+le, -./&

De0i&i56o de ,tress

",I,TML!I2

2*2B"

"X2N,TEA

A ,T",, &o trabalho 

 ET,/EE no trabalho ! uma das &rinci&ais causas de absentismo e acidentes*



Suia do Etress cu&acional da Comiss)o /uro&eia9 O&adr)o de reações emocionais6 cognitivas6 com&ortamentais e &sicol3gicas a as&etos adversos e nocivos %'  stress ! causado &elo desajustamento entre n3s e o nosso trabalho6 os con#litos entre os nossos &a&!is relacionados com o trabalho e outros &a&!is "ue lhe s)o e7teriores6 e &ela aus5ncia de um ra(o8vel grau de controlo sobre o nosso &r3&rio trabalho e a nossa vida* %1JJJ'

Bodelos TeOricos

Teoria dos >contecimentos da Uida %1J=?'

Crítica: não Mano | 2014

considera as “maçadas +1

Bodelos TeOricos Modelo de >justamento PessoaG>mbiente9

Calores e otiva5;es do i&div@duo ara o trabalho =e#) sucesso oder(

,atis0a56o :ue o trabalho roorcio&a =e#) di&heiro oortu&idades de carreira(

Bodelos TeOricos Modelo /7ig5nciaGControlo %VaraseW6 1J?J' "ig&cias sicolOgicas do trabalho Motivaç)o &ara desenvolver novos ti&os de com&ortamento

!o&trolo sobre o trabalho %latitude de decis)o6 autonomia' ,isco de tens)o &sicol3gica e doença

Di0ere&tes tios de ,tress

X necess8rio um certo n$vel de stress &ara a motivaç)o6 crescimento e desenvolvimento %EeYle'9 •

"ustress) ,tress Positivo



$istress) ,tress Legativo

,tress Positivo • •

X agrad8vel e construtivo;  >judaGnos a conseguir os nossos objetivos6 a ser bem sucedidos nos desa#ios e nas novas atividades a "ue nos &ro&omos;



Eituaç)o inter&retada como n)o ameaçadora;



Sarante a ativaç)o 3&tima antes e durante um evento;



Pro&orciona con#iança nas "ualidades &essoais e nas e7&eri5ncias &assadas;



,esulta em sentimentos de satis#aç)o*

,tress &egativo



X desagrad8vel6 &rejudicial e causador de doenças;



Reriva de &ressões internas e e7ternas a "ue estamos sujeitos diariamente9 medo de #alhar e de n)o corres&onder Ks e7&ectativas "ue de&ositam em n3s;



ResencadeiaGse "uando o indiv$duo se a&ercebe do dese"uil$brio entre as e7ig5ncias da situaç)o e a sua &r3&ria ca&acidade de desem&enho;



,esulta em #rustrações6 ressentimentos6 raiva6 deses&ero6 &ara al!m dos &roblemas #$sicos*

Pote&ciais 0atores de stress

>atores Arga&i4acio&ais  Caracter$sticas

do &a&el

 iderança  ,elações

de Trabalho

 Condições

#$sicas

 -njustiças /strutura

e clima organi(acional

!o&se:u&cias do ,tress “! stress " como um carro des#orti$o% Se o condu&ir correctamente' " r(#ido e di$ertido% Se não' #ode ser assustador e mesmo morta)% !"xecutive #igest, $bril %&&&'

!o&se:u&cias do ,tress  stress veri#icaGse em tr5s n$veis9  $sico:

isiol3gico

 Com&ortamental  Psicol3gico  Cognitivo  /mocional

>@sico/>isiolOgico •

Rores de cabeça

Q



Rores musculares

Q  Colestrerol



-ndigest)o

Q  Problemas card$acos



Mudança de a&etite

Q  Ris#unç)o se7ual

 >lterações de &eso

Q  /sgotamento #$sico

• •

Sastrite: Zlcera



ueda de cabelo



-ns3nia [\ lheiras [\ ,ugas

>umento da &ress)o arterial

!oortae&tal • • • •

Regradaç)o do desem&enho  >umento da ta7a de acidentes e erros Com&ortamentos agressivos  >umento do absentismo



Consumo de drogas



RistNrbios emocionais



/7cesso do tabaco e de 8lcool

PsicolOgico-!og&itivo •

a&sos de mem3ria



Mem3ria #raca



 >&atia



alta de concentraç)o



-nca&acidade &ara tomar decisões



Eensaç)o On)o sou ca&a(

PsicolOgico-"ocio&al • •

@ervosismo  >gressividade



alta de &aci5ncia



Re&ress)o: 0urnout 



 >ta"ues de &.nico



rustraç)o: Resmotivaç)o



-solamento e intros&eç)o



Eentimentos de &erseguiç)o

est6o do stress

est6o do stress atores de &reocu&aç)o %/FG2?'9

Rados /E/@/,6 200J

est6o do stress 1* ,econhecimento do stress 2* Tratamento dos sintomas9 medicamentos6 massagens6 ioga6 etc* +* Mudança das &essoas9 estrat!gia inter&essoal6 mudança #$sica 4* M!todos organi(acionais9 de#iniç)o de #unções6 comunicaç)o6 gest)o da mudança6 autonomia6 ambiente #$sico

"rro ua&o

 Mano | 2014

_`

  '    T   o   )   ç   a   c  i i  d   #   o   c  e   d  s   o   r   r  e 6  o   )   ç   a    m   r  o   #  n  i   e   d  a  t  e   r   r  o   c   n  i   o   )   ç   a   c  i i t  n   #   e   d  i  6 l  a   n  i  s   m   u   r  e   b   e   c   r  e   &    m   e  a   h  l  a   #   %  s  i  a  i  r  o   s   n   e   s  s   o   )   g   r  3  s   o   a  o   d  i  v   e   d  s   o   r   r  e    •

  '    T   s   a  t  e   r   r  o   c   n  i   s   a   h  l  o   c   s   e 6  s   a  t  e   r   r  o   c   n  i  s   e   õ   ç   a  i l  a   v   a 6  a   c  i  g   3  l   e   d   s   o   r   r  e   % l  a   r t  n   e   c  o   s   o   v   r  e   n  a    m   e  t  s  i  s  o  l  e   &  s   e   õ   ç   a    m   r  o   #  n  i   s   a   d  o  t  n   e    m   a   s   s   e   c   o   r  &  o  e  t  n   a   r  u   d   m   e   r   r  o   c   o    •

  '  o   )   ç   a  a   n  s   a   r  o    m   e   d  6  s   o  l  o   r t  n   o   c  e   d  a   c   o   r t 6  o   d   a   r   r  e  o  t  n   e    m   a   n   o  i  c  i  s   o   &   %   s   e   r  a  l  u   c   s   u    m   s   e   õ   ç   a  e   d   m   e   d   n   e   &   e   d  e   u   "  s   o   r   r  e    •

"rro ua&o) !lassi0ica56o •

"rros de roJeto  G resultante de &rojetos inade"uados*



"rros de 0abrica56o G resultante dos erros "ue ocorrem nos diversos est8gios de #abricaç)o* Por e7em&lo9 soldas incorretas6 utili(aç)o de material inade"uado6 erros de es&eci#icaç)o6 etc*



"rros de oera56o G resultante da #alha do &essoal de o&eraç)o em seguir os &rocedimentos corretos*



"rros de a&ute&56o G resultante das o&erações de cam&o* @ormalmente devido K instalaç)o ou re&aro incorretos dos e"ui&amentos*



"rros co&tributivos G resultante de erros "ue s)o di#$ceis de de#inir como erro humano ou de e"ui&amento*

"rro ua&o) !lassi0ica56o •

"rros de i&se56o G resultante da aceitaç)o de com&onentes:e"ui&amentos #ora de toler.ncia ou rejeiç)o de e"ui&amentos:com&onentes dentro da toler.ncia*



"rros de a&useio G resultante de arma(enamento ou trans&orte inade"uado %muitas ve(es n)o est)o de acordo com as recomendações do #abricante



!o&di56o i&segura)  – de#eitos mec.nicos de e"ui&amentos ou na #orma como ! e7ecutado o trabalho  – causam cerca de 0L dos acidentes* 2titudes i&segura)  – acontecem muitas ve(es &ela #alta de e7&eri5ncia6  – causam J0L dos acidentes em geral*



==

"rro ua&o) !lassi0ica56o segu&do o grau de disers6o  

"rro aleatOrio9 devido K variabilidade da aç)o humana; "rro siste7tico9 causado &ela inada&taç)o das caracter$sticas do

indiv$duo ou da conceç)o do material;  

"rro esor7dico9 desli(e6 aç)o de car8ter &ouco #re"uente e &ouco

e7&lic8vel*

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias 1# !ao Percetivo =distor5;es ercetivas(  imitações

#$sicas6 auditivas e visuais contribuem &ara as distorções &ercetivas  alhas nestes sistemas tra(em conse"u5ncias como9 desorientaç)o es&acial leitura errada dos instrumentos diminuiç)o da sensibilidade ilus)o ◦







"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias 1# !ao Percetivo =distor5;es ercetivas(  Fma

das conse"u5ncias imediatas &ara a segurança ! a ate&56o  atores "ue a#etam a atenç)o9 ◦







-nterrom&er a se"u5ncia de trabalho Ristraç)o G &erda do racioc$nio Resatenç)o G &or #adiga6 inter#er5ncia de terceiros ou &roblemas &sicol3gicos adiga G acumulaç)o de tare#as6 monotonia ou e7cesso de est$mulos

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias '# I&tegra56o dos Dados  H8

situações em "ue os mecanismos #isiol3gicos v)o in#luenciar e com&rometer as ca&acidades &sicol3gicas

/7em&lo9 com a ingest)o de bebidas alco3licas ◦



uma imagem &ode du&licarGse um #acto &ode &assar des&ercebido ou n)o ser associado

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias '# I&tegra56o dos Dados  >

"uest)o da atenç)o #icar8 certamente &rejudicada e muitos acidentes ocorrem nestes la&sos6 onde uma in#ormaç)o n)o ! integrada no seu conte7to*

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias 3# I&terreta56o dos Dados  Reve

ser cuidadosa e baseada no conhecimento te3rico e &r8tico  /"u$vocos na inter&retaç)o condu(em a erros de  julgamento6 tendo como conse"u5ncia atitudes o&eracionais e"uivocadas "ue &odem resultar em acidentes

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias 3# I&terreta56o dos Dados Planeamento de#iciente o  >n8lise errada da situaç)o o /rro de c8lculo de altura6 dist.ncia e velocidade o /scolha da decis)o errada o Remora na decis)o o Recis)o &rematura o Con#us)o no uso dos controlos %descoordenaç)o' o -n#lu5ncia de terceiros na tomada de decis)o o

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias S# Perso&alidade 

tem&eramento6 o car8ter e as atitudes6 entre outros as&etos6 #a(em &arte da &ersonalidade de um indiv$duo*  @o trabalho6 a &ersonalidade de um trabalhador &ode ser decisiva num acidente de trabalho*

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias S# Perso&alidade  Srande

&arte dos &roblemas e7&ressamGse atrav!s de9

Q (mpulsividade Q $gressividade Q $uto)estima baixa Q $uto)estima elevada Q Temperamento tenso Q *erfecionismo Q *roblemas de relacionamento Q +obia Q (mprovisação Q Subestimar informações

Q $patia Q (rritabilidade Q $ngstia Q $nsiedade Q *nico Q $titude de complac-ncia Q (nvulnerabilidade Q #esinteresse Q "xibicionismo

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias .# >ora56o  Desco&ti&uidade

&a 0ora56o

ual"uer &rocesso de a&rendi(agem deve seguir um tem&o l3gico6 &odendo a descontinuidade condu(ir a retrocessos na #ormaç)o devido a es"uecimento ou inconsist5ncia demonstrado &elo #ormando  I&0ora5;es

erradas &a 0ora56o

@ecessidade de &ro#issionais da &edagogia na conduç)o e no a&er#eiçoamento dos &rocessos de a&rendi(agem

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias .# >ora56o  I&su0icie&te

ara o tio de a56o rete&dido Re#ici5ncia no &laneamento e na #i7aç)o de objetivos

 I&eist&cia

de 0ora56o de r7tica siulada Tirar dNvidas6 esclarecer a teoria e #amiliari(aç)o com a &r8tica

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias .# >ora56o  eciclage

i&su0icie&te

,eciclagem ! #undamental &ara o &rocesso cont$nuo de a&rendi(agem9 ningu!m ret!m 100L do "ue ! transmitido nem a&rende tudo de uma s3 ve(  Pouca

eeri&cia &a atividade

/scasso &er$odo de #ormaç)o e &ouca #amiliari(aç)o com o instrumento de trabalho

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias $# !ou&ica56o

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias # est6o  Press6o

sicolOgica Ra &arte de &essoas6 clima e &ol$ticas da organi(aç)o

 I&tegra56o

/ Di0ere&cia56o -denti#icaç)o entre os membros de um mesmo gru&o e di#erenciaç)o entre indiv$duos de gru&os di#erentes

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias # est6o 

Arga&i4a56o e étodos Processos ade"uados evitam a ocorr5ncia de erros

,ele56o  >de"uado &rocesso de recrutamento e seleç)o de trabalhadores envolvidos em atividades de risco





20astae&to da atividade or lo&go er@odo @ecessidade de um &rograma de reada&taç)o &ara otimi(ar a condiç)o o&eracional do trabalhador 

"rro ua&o) !ausas e !o&se:u&cias # est6o 

ela56o che0ia/subordi&ado @ecessidade de &reval5ncia de res&eito e di8logo



,uervis6o de0icie&te ual"uer atividade &recisa de ser constantemente su&ervisionada &ara ser a&er#eiçoada



Die&sio&ae&to da estrutura ocuacio&al /7ist5ncia de &essoal "uali#icado e em "uantidade &ro&orcional K atividade

"rro ua&o) !oo reve&ir?

"rro ua&o) !oo reve&ir? •

Pensar "ue os erros humanos &odem ser eliminados ! ilus3rio*



 erro deve ser encarado como a&rendi(agem6 coragem e &erseverança6 desa#io6 &rogresso



Eubstituir o homem &ela m8"uina em tare#as sim&les e re&etitivas ou ainda na"uelas "ue e7ijam grandes #orças*



2valiar e co&trolar os 0atores de risco sicossociais#



Eelecionar a &essoa certa &ara o lugar certo*



ornecer #ormaç)o e in#ormaç)o ade"uada*

"rro ua&o) !oo reve&ir? •

Pro#ici5ncia t!cnica



Pro#issionalismo G estar com&rometido com a e7ecuç)o da atividade



Praticar uma liderança e#ica( I escutar ativamente a e"ui&a e usar todos os recursos &ara decidir 



Procurar e incentivar a sinergia de gru&o



Procurar a autoGconsci5ncia e o autoGcontrolo



@)o ser com&lacente com atitudes ligadas K violaç)o o&eracional

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