Psicologia

October 15, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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RESUMO DE PSICOLOGIA UNIDADE N0 01-A0006 Tema: Introducao a !"co#o$"a

Ao contemplar esta unidade, você sera capaz de:   

Explicar o objecto de estudo da psicologia; Descrever os procedimentos usados na investigação psicológica; Explicar a importncia da psicologia na vida e na sua !utura pro!issão"

O%&ecto de e!tudo da !"co#o$"a A psicologia estuda o comportamento humano nas suas diversas mani!estaç#es $observ%veis e não observ%veis&"  Estudar o comportamento 'umano não e' tare!a !%cil, psicólogos acreditam (ue a psicologia e' tao complexa (uanto o próprio" ) comportamento 'umano e' tamb*m di!+cil de ser compreendido pela natureza da sua realidade, biopsicosociocultural" -ardoso e, .rois / .ac'ada $0112& consideram como objectivo final da psicologia a explicação das condutas em função dos factores ou vari%veis (ue as condicionam ou determinam"

O! m'todo! u!ado! na "n(e!t"$a)*o !"co#+$"ca 3al como como todas todas as outras outras %reas %reas cient+! cient+!icas icas,, a psicol psicologi ogiaa !irmou !irmouse se como como ciência ciência (uanto (uanto elaborou seus próprios caminhos de investigação" 4eralmente os m*todos usados em psicologia não são muitos di!erentes dos usados nas  pes(uisas em %reas sociasis e 'umanas, onde os mais aplicados na investigação psicológica são: Estudo de caso; caso; Observação; Observação; Experimental Experimental e Clinico.

,ue "mortnc"a tem a !"co#o$"a na ("da rat"ca. Ou !e&a/ orue tanto "ntere!!e com o e!tudo o%&ect"(o do comortamento. N*o %a!ta o conec"mento do !en!o comum. -ada momento da evolução 'istórica do ser 'umano vai exigindo (ue se aper!eiçoem os campos cient+!icos"

 

A psicologia tem a importncia de recon'ecer (ue o comportamento 'umano tende a ser mais complexo ao longo da evolução 'istórica, limitando deste modo a explicação do senso comum dando lugar a esclarecimento mais conciso, objectivo e cienti!ico" 5or serem v%rios os dom+nios da vida 'umana, a psicologia temse multiplicado em varias %reas ou dom+nios de modo a procurar explicar o comportamento 'umano"

,ua"! e!!e! dom2n"o!. ,ua# a reocua)*o de cada dom2n"o. 6egundo 6egun do 78ers $0111& $0111& os dom+nios são: A realização realização de  pesquisa !sica; A realização de e!u"!a A#"cada e A re!ta)*o de Ser(")o! Pro3"!!"ona"! " Dom+nio de pes(uisa b%sica:  neste dom+nio integra se os psico!isiologistas, preocupados com o estudo da relação c*rebro e a mente" neste dom+ni dom+nio o integr integram amse se os psicól psicólogo ogoss industr industriais iais ou  "om#nio da pesquisa aplicada$  neste organizacionais (ue investigam o comportamento 'umano no trabal'o ou nas organizaç#es, selecionando, recrutando e avaliando"

E4#"ue a "mortnc"a da !"co#o$"a ara a !ua ("da ro3"!!"ona#. A vida vida na socie socieda dade de,, pa para ra uma uma mel' mel'or or co coop oper eraçã ação, o, ex exig igee do doss seus seus in inte terve rveni nien ente tess a compreensão mutua, no contexto educacional $ nosso lado pro!issional&, essa compreensão e' muito necess%ria para a direção do processo de Ensino Aprendizagem"

UNIDADE N0 05-A0006 Tema: In2c"o! da P!"co#o$"a C"ent"3"ca Ao contemplar esta unidade, ser% capaz de:    

Distinguir 5sicologia -ienti!ica a do 6enso -omum; 9denti!icar os objectivos da 5sicologia; Explicar os princ+pios (ue orientam a 5sicologia; Explicar as ra+zes do surgimento tardio da 5sicologia"

OS INCIOS DA PSICOLOGIA CIENTI7ICA A psicologia se desenvolveu a partir da biologia e da !iloso!ia, com objectivo de se tornar  uma ciência (ue descreve e explica como pensamos, sentimos e agimos" $7a8ers, 0111&" oje a psicologia, para al*m de descrever e explicar o comportamento 'umano, objectiva  prever e modi!icar o comportamento 'umano" Duas razoes levaram ao desenvolvimento tardio da psicologia:

 





A primeira, primeira, o caracter espiritual, espiritual, sagrado e transcendental transcendental do omem o (ue !ez com (ue as investigaç#es não !ossem !eitas directamente ao ser 'umano" A segunda prende se com a complexidade do ser 'umano e do seu comportamento, isso !e com (ue os psicólogos levassem mais tempo para mel'orar os m*todos antes de aplicarem ao 'omem"

Pr"nc2"o! P!"co#+$"co! 18 Pr" Pr"nc2 nc2"o "o do do mon"!mo mon"!mo ma mater ter"a# "a#"!t "!ta: a: Estabelece (ue a psi(ue e' uma propriedade do c*rebro, assim estudam se as leis da actividade nervosa superior"

58 Pr" Pr"nc2 nc2"o "o do det deter erm"n" m"n"!mo !mo:: 6e recon'e recon'ece ce a condic condicion ionalid alidade ade causal causal dos dos !enóme !enómenos nos ps+(ui ps+(uicos cos pelos pelos process processos os da actividade nervosa superior e as in!luencias do meio exterior"

98 Pr Pr"n "nc2 c2" "oo do rre3 e3#e #e4o 4o:: 6egundo o (ual a consciência e' re!lexo sujectivo do mundo objectivo, assim estudamse a  psi(ue e consciência em comum"

8 Pr"nc Pr"nc2"o 2"o de un"d un"dade ade en entre tre a ccon!c on!c";nc ";nc"a "a e a ac acc*o: c*o: 5ressup#e (ue a consciência e' insepar%vel da actividade e não apenas mani!estase nela, mas tamb*m !ormase durante a actividade"

9D?I=D / >E96FE>4, @1&"

C+d"$o !en!or"a# atrav*s dele o sistema nervoso representa as varias experiencias sensoriais" C+d"$o da "nten!"dade !"co#+$"ca mudanças no volume do som, do bril'o, etc" C+d"$o da ua#"dade !en!or"a# o (ue distingue uma sensação de outra" Para o! em"r"!ta! nada e4"!te no omem ao na!cer/ tudo re!u#ta da e4er";nc"a@ D"!cuta a o!")*o de3end"da e#o! em"r"!ta! na con!tru)*o do conec"mento@

 =ão '% duvidas (ue uma da !ormas de construção do con'ecimento e' a experiência, porem não e' a Lnica !orma, pois nem todo con'ecimento (ue possu+mos resulta da experiência,  pes(uisas demostram (ue ao nascer o omem traz consigo uma certa in!ormação (ue o !az recon'ecer a mLsica (ue a mãe escutava en(uanto gravida, esses são apenas alguns exemplos da limitação do posicionamento Empirista"

UNIDADE N0 0-A0006 Tema: Te ma: Perce)*o

Ao completar esta unidade, ser% capaz de: a& Aten Atençã ção o sele select ctiv iva; a;  b& 5ercepção; Distinguir 5ercepcao da sensação ; • Explicar o papel da percepção na construção do con'ecimento" •

Perce)*o -'ama se percepção o processo de organização e interpretação dos est+mulos sensoriais"

 

Aten)*o Se#ect"(a A (ual(uer momento, nossa consciência !ocaliza, como um !ac'o de luz, um aspecto limitado de nossa experiencia, $7OE>6, 0111&

I#u!Je! ercet"(a! 6egundo -ardoso, .rois / .ac'ada $0112&, a ilusão e' uma de!ormação da percepção" Diz se, portanto (ue '% ilusão sempre (ue '% um desacordo entre o percepto e o objecto, isto e', entre os dados da percepção e a realidade !+sica" A ilusão resulta da aplicação de processos  perceptivos a certas con!iguraç#es de est+mulos"

Or$an"Ka)*o ercet"(a A percpcao como um processo processo mentasl obesdece obesdece a certos crit*rios estabelecidos estabelecidos pela propi% mente e a ter em conta no agente perceptivo" perceptivo" 5ara clari!icar este !enómeno, !enómeno, 7OE>6 $0111& estab est abel elece ece um pr prin inci cipi pio o (u (uee !avor !avorec ecee a trans trans!o !orm rmaçã ação o de in in!o !orm rmaç aç#e #ess senso sensoria riais is em  percepcoes signi!icativas (ue a seguir se apresenta"

O#ando a teor"a de Ge!ta# ou da 3orma@ ,ue re#e(nc"a trar"a no !eu entender uando a#"cada no roce!!o de en!"no arend"Ka$em. A compreensão da mat*ria não e' !%cil se não ol'amos para a totalidade do conteLdo, da experiência, essa teoria c'ama nos para um ol'ar global das situaç#es da aprendizagem, a educação para o !uturo, exige esse ol'ar" 3rata se de en!atizar os paradigmas 'olonómicos,  preocupados com o omem 3odo" Assim Assim a abordagem dos conteLdos de aprendizagem deve ser !eita partindo do geral ao particular, depois de o individuo ter compreendido a visão geral"

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UNIDADE N  0-A0006 Tema: Con!c";nc"a

Ao completar esta unidade, ser% capaz de:  

Explicar o conceito de consciência; Descrever os di!erentes n+veis ou graus de consciência"

A palavra JconsciênciaK e' usada de muitas maneiras" 3e 3emos mos consciência da nossa identidade e do (ue nos rodeia" .azemos um es!orço consciente para obter bons resultados nos nossos estudos"

 

E!tado! de con!c";nc"a A consciência pode aprender os !enómenos psicológicos de duas !ormas: Expontanea e re!lectidamente, dai surgem duas !ormas de consciência: •



-onsciência espontnea P (ue e' o con'ecimento imediato (ue acompan'a todos !enómenos psicológicos" -onsciência >e!lectida P (ue e' a volta deliberada do espirito sobre si mesmo"

Grau! da con!c";nc"a -omo não '% dois !enómenos ps+(uicos rigorosamente idênticos, tamb*m não '% dois graus de consciência iguais" Existem três graus de consciência:

O $rau con!c"ente ou Kona c#ara O $rau !u%con!c"ente ou Kona! a%at"da! Grau "ncon!c"ente ou Kona e!cura "no!e 5ara 78ers $0111&, a 'ipnose e' ao menos em parte, um subproduto dos processos sociais e cognitivos" 7uitos pes(uisadores ac'am (ue e' tamb*m um estado alterado da consciência, talvez envolvendo uma dissociação entre n+veis de consciência"

Ser ue a no!!a con!c";nc"a ra uando dorm"mo!. ,ue ae# de!emena o mundo "ncon!c"ente. Quando Quand o dormim dormimos os a nossa nossa mente mente não para, para, mas contin continua ua a !uncio !uncionar nar normalm normalment ente, e, as in!ormaç#es recol'idas ao longo do dia, como evidenciam psicólogos de aprendizagem, são organizadas neste momento j% (ue não existe muita inter!erência do mundo consciente" ) son'o e' uma evidencia de (ue a mente !unciona mesmo (uando dormimos"

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