Provas Objectivas
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Provas Objectivas...
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AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA Há vários tipos de provas
Lateralidade • •
•
Prova da lateralidade usual (5-11 anos) Teste Teste da lateralidades de Harris Harris (a partir partir dos 6 anos) – prova prova que vai avaliar a capacidade de diferenciação entre entre o eu e o outro – provas em espelo !ateria de Pia"et – Head (6-1# anos)
Perceptivo-Motor • • • •
$i"ura comple%a de &e' (a partir dos # anos) &etenção visual de !enton (a partir dos anos) !ender (a partir dos 6 anos) Tres Tres provas provas de ritmo – tam*a+ tam*a+ (permite perce*er perce*er o tipo de ritmacidade da criança, se o ritmo individual mais lenti.cado , ritmado ou desor"ani/ado) – avalia a espacialidade e temporalidade
Psico-Motor • •
Pontila"em – tam*ac+ (6-10 anos) !arra"em de 0 sinais – a//o (6-10 anos)
GRIFFI!S
S"#-escala loco$otora2 3valia as compet4ncias motoras, mais concretamente concretamente a locomoção que a criança desenvolveu esmo antes de "atinar o *e* 7á possui compet4ncias que mais tarde se vão tradu/ir em marca S"#-escala pessoal-social% Todo o desenvolvimento da criança está intimamente dependente do am*iente social ão consideradas as circunst8ncias que envolvem as aprendi/a"ens aprendi/a"ens sociais e pessoais e que envolvem o pro"resso pro"resso do *e* ao n9vel da adaptação social S"#-escala a"di&'o li()"a)e$2 a su*-escala mais intelectual Possi*ilita Pos si*ilita que se detecte pro*lemas p ro*lemas auditivos 3valia 3valia a audição no sentido de uma escuta activa e os pro"ressos pro"ressos da aquisição dos primeiros sons e vocali/aç:es, ie, a actividade sonora que antecede a aquisição da fala S"#-escala coorde(a&'o $'o-ol*o2 avalia as compet4ncias ao n9vel da manipulação - estudo do desenvolvimento da mão,
as várias actividades manipulativas e da coordenação visuomotora
S"#-escala de reali+a&'o% ;studa e avalia as capacidades relacionadas com a manipulação, a velocidade de tra*alo e a precisão da reali/ação de tarefas com materiais muito apelativos – a*ilidade de raciocinar com situaç:es práticas "#-escala racioc,(io prtico2 3valia os princ9pios da compreensão aritmtica, atravs da reali/ação de pro*lemas simples
Se os valores das s"#-escalas de loco$o&'o e coorde(a&'o $'o-ol*o estivere$ aci$a da mdia maior desenvolvimento no a"ido e menor investimento na área das relaç:es
FIG.RA COMPLE/A E RE0
< sens9vel a pro*lemas neurol="icos, >s di.culdades de estruturação espacial, do esquema corporal e de distorç:es da realidade
I(terpreta&'o de res"ltados 12 N,vel 3"a(titativo 0 Tipo de reprodução (á ? tipos de reprodução 1 - @ evolu9do e ? ao "aratu7o – aqui utili/a-se as cores para perce*er os caminos que a criança se"uia) ;%actidão da reprodução (rect8n"ulo fecado correto 0 pontos, cru/ completa, 0 pontos etc vamos aceder > rique/a da e%actidão que o coloca num determinado per.l) Tempo de e%ecução (normalmente em min, se" arredondando para cima – di/er em que percentil está o su7eito – se está lenti.cado ou não) – tanto na análise da c=pia e da reprodução 12 N,vel 4"alitativo Particularidades das reproduç:es Aomparação dos tipos de e%ecução na c=pia (c=pia e mem=ria) Bormalmente os indiv9duos fa/em melor a reprodução do que na c=pia, pois durante os C minutos ouve a reor"ani/ação da ima"em mental Der documento da $i"ura Aomple%a de &e'
5ESC!LER
Escala Ver#al% • Aapacidade para lidar com s9m*olos a*stractos • Eualidade da educação formal e da estimulação do am*iente – inFuencia das variáveis s=cio-culturais Aompreensão, mem=ria e inFu4ncia ver*al • Escala de Reali+a&'o • Grau de qualidade de contacto não ver*al com o meio envolvente • Aapacidade de inte"rar est9mulos perceptivos e respostas motoras adequadas Aapacidade de tra*alo em situaç:es concretas • &apide/ na e%ecução • Aapacidade de avaliar informaç:es visuo-espaciais • C
i"ni.cados de cada su*-escala
consultar fola da professora
5AIS-R
3 3I –& avalia o funcionamento intelectual e co"nitivo e o coe.ciente de deterioração mental, Bunca se aplica uma 3I antes dos C5J#K Ta*ela de análise dos resultados ais-& para acedermos aos EI Primeiro vamos pe"ar nas notas *rutas e transformá-las em notas standard Para calcularmos o EL – quociente de deterioração mental, e vamos > ta*ela e, por "rupo etário, esta vai nos di/er que naquele "rupo etário e vai di/er qual a nota strandart 3ssim o EL feito em cima de da nota standart por idade
A(lise i(ter-i(divid"al
< comparar o su7eito com os normativos
A(lise2 ;m termos de EI a 3lice está dentro da mdia, e mdio alto na parte ver*a e mdio alto no EI "lo*al ;stá dentro do que espectável para a sua formação
A(lise i(tra-i(divid"al
M valor si"ni.cativo de diferenças 1K •
Se i(6erior a 78 si"ni.ca que não á "randes diferenças entre o EI Der*al e o EI de reali/ação Aomo menor que 1K si"ni.ca que tem um racioc9nio omo"neo
EIDer*al – EI&eali/ação N 10
&acioc9nio omo"neo
Le se"uida fa/-se o catter Todas as provas que estiverem dentro da mdia pessoal, não se analisamO # Pe"a-se na ta*ela da professoraO (;D3& P3&3 T3!;3 P3&3 M ;Q3; !; AMM 3 T3!;3 LM EL - ERMAI;BT; L3 L;T;&IM&3SM ;B3T3
4"ocie(te de deteriora&'o $e(tal
Se$pre o 49M der "$ valor positivo , estamos perante a pro*a*ilidade de estarmos presentes a deterioração mental
e a cotação foi K1C, corresponde a 0KU, quer di/er que terá KU de pro*a*ilidade de deterioração mental 0KU não t4m, mas o restantes KU tem pro*a*ilidade de ter deterioração mental
5ISC
IA avalia o desempeno co"nitivo 3valia tam*m a pro"ressão e não a deterioração mental M factor G não di/ as potencialidades dos su7eitos
A(lise i(ter-i(divid"al
Dalores $:dio alto - tem *oas potencialidades co"nitivas
A(lise i(tra-i(divid"al
M valor si"ni.cativo de diferenças 10 ⇒
&acioc9nio omo"neo ou etero"neoV e a diferença entre 4Iver#al e 4Ireali+a&'o : ; 7< W racioc9nio etero"neo (se muito superior, podemos estar perante uma desarmonia co"nitiva) reali/ação de 0 scattersW
e a diferença entre 4Iver#al e 4Ireali+a&'o = 7< , racioc9nio omo"neo $ace a um racioc9nio omo"neo podemos ter .a*ilidade no EItotal ( mesmo mdio alto) reali/ação de um scatter
e estamos perante um racioc9nio omo"neo, pe"amos nos valores ponderados dos EI das provas de reali/ação e ver*al2 ;v X 6KW ;r2 5YW omat=rio2 11,Y Bota2 se fosse etero"neo fa/iam-se dois scatters, um para ver*al, outro para reali/açãoW assim fa/emos s= um scatter 5
A(lise do scatter% Comentário
das potencialidades e fra"ilidades (o que está na sua mdia não se analisaZ)
Voca#"lrio (@@@) - *oas capacidades de "enerali/ação conceptual, de n9vel mais a*stracto (K cotação errada, 1 resposta simples, 0 resposta mais ela*orada Interpretação2 o Pedro deu maioritariamente respostas com cotação 0) - mais evolu9do !oa inteli"4ncia ver*al reFecte uma inFu4ncia das e%peri4ncias precoces de sociali/ação as o elevado resultado pode ser associado a mecanismos de intelectuali/ação e compulsivos (ver em função da ist=ria e dos dados que vão sur"indo) Co$pleta$e(to de )rav"ras (@) - *oa capacidade para discriminar o essencial do acess=rio e de perce*er a relação todoJ parte Co$pree(s'o (-) - di.culdade na inte"ração das nomas sociais e parentais (pode ter a ver com aspectos mais emocionais) e ao n9vel da autonomia, por superprotecção, que o leva a atitudes de oposição e a di.culdades no controlo dos impulsos (passar > acção, ao a"ido)
Arit$:tica (-) - di.culdades a n9vel da atenção e da concentração que associado a C>di)o (--) - di.culta a Fe%i*ilidade mental Co$posi&'o de o#?ectos (-) - *ai%a capacidade para or"ani/ar perceptual e espacialmente est9mulos pela interfer4ncia de di.culdades de assimilação do esquema corporal --[ preciso ter uma internali/ação das coordenadas espaciais que são acedidas tendo o corpo como esquema de representação - o que está > direita e > esquerda, > frente e atrás Pode ter consequ4ncias a n9vel da aquisição da escrita (as letras t4m direcç:esJ coordenadas espaciais) e da leitura
@ENON
este de rete(&'o vis"al de @e(to(
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6
Rsada por e%cel4ncia em patolo)ia cere#ral 3ssociada a quadros paran=ides, depressivos "raves, preocupaç:es autistas emoria imediata Ha*ilidade "rafo-perceptiva e visuo-espacial Lescriminação entre lesão cere*ral e pertur*ação funcional edida sens9vel ao decl9nio co"nitivo precoce
edida da e%tensão da retenção imediata em su7eitos com pre7u9/o da lin"ua"em
Po(t"a&'o Ad"ltos% • • •
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- < po(tos2 aviso para uma deterioração da função co"nitiva - po(tos% su"ere e%istir deterioração da função co"nitiva - B po(tos% clara e%ist4ncia de deterioração da função co"nitiva po(tos% aviso para uma deterioração da função co"nitiva B po(tos% su"ere e%istir deterioração da função co"nitiva D po(tos% clara e%ist4ncia de deterioração da função co"nitiva
Po(t"a&'o Cria(&as% •
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- < po(tos2 aviso de uma di.culdade especi.ca da mem=ria visual e da função visou-motora - po(tos o" $ais2 su"estão de di.culdade da mem=ria visual e da função visou-motora
Rtili/a-se a !enton para se perce*er se a ori"em da lesão or"8nica ou de carácter emocional M !enton s= se aplica ap=s a 3I , apos se ter o EI
A(lise dos res"ltados &evela *om contacto com a realidade, em*ora tena tendenciosa para a intelectuali/ação que funciona como defesa de caracter o*sessivo (Inf @ voc) @ (seme) !oa capacidade de racioc9nio l="ico e de conceptuali/ação de n9vel mais a*stracto (sem @ compre Inteli"4ncia social com *oa inte"ração das normas (Aompr,) &evelou maior di.culdade nas compet4ncias que implicam atenção J concentração, memoria imediata (d-@ cod) e na discriminação do essencial e do assess=rio (completamento de "ravuras) assim como na conceptuali/ação visuo-espacial
este Gestltico Vis"o-$otor de @e(der
?
O#?ectivo2 atravs do uso de padr:es com diferentes "raus de comple%idade e princ9pios de or"ani/ação, o*ter um indicie de maturação perceptivo-motor, desenvolvimento mental e afectivo Pode ser utili/ado como tria"em de disfunção cere*ral Rtili/ação a partir dos 6 anos, e a partir dos 11 aplicar o !enton Pri(c,pios #sicos de Gestalt2 se á fecamento, pro%imidade e continuidade 3 função Gestalt visuo-motora uma função fundamental associada > aptidão de lin"ua"em e estreitamente associada >s diversas funç:es intelectuais2 • • • •
Percepção visual Ha*ilidade motora manual Aonceitos espácio-temporais Mr"ani/ação da representação
RAVEN
e ouver discrep8ncias superiores a 0, entre a pontuação o*tida e a esperada, não se deve aceitar a pontuação total como uma estimativa consistente do funcionamento de capacidade intelectual do su7eito 3valiação
D2 intelectualmente superior D-B% Aapacidade intelectual acima da mdia prova a capacidade de r4verie do cl9nico M encontro com o outro possi*ilita a transformação e facilita o desenvolvimento da vida ps9quica da criança (facilita a diferenciação entre o dentroJfora, o eu J o outro)
9ese(*o
< uma fonte de informação so*re vários aspectos2 inteli"4ncia, psicomotricidade, vida afectiva 3ctividade "rá.ca • • •
;%pressão J lin"ua"em (di/erJcomunicar) Lia"nostico (di.culdades, pro*lemática) Interpretação dos conFitos e modo de resolução Dalor e%pressivo do "ra.smo o
o o
Dalor narrativo Dalor pro7ectivo
MMPI-<
Bo psicodia"n=stico está a interpretação como interpretar os dados do PI-0 (X Inventário ultifásico da Personalidade de innesota) < indicado para2 • • •
Lisfunç:es de personalidade Pro*lemáticas actuais Personalidades e comportamentos interpessoais
MINI-M.L
M Valor @r"to (pontuação) transformado em Nota @r"ta que transformada em Nota , e depois feito o "rá.co Bo "rá.co podemos ver onde o individuo está dentro ou fora da norma Y e as notas T X 8 = = 8 considerado um valor dentro do (or$ativo e as notas T X ; 8 considerado um valor cli(ico J e as notas T X 8 ; ainda não á estudos que e%pliquem estes valores
As escalas de validade LK H8 JH8-2 F = 8
Lentro do normativo
tend4ncia para minimi/ar os conFitos
= H8 patolo"ia a"uda, onde o sistema de defesas precário, com al"uma confusão do pensamento
e F- =
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