Prova Do Nono Com Resolução

June 6, 2019 | Author: Airton Ferreira | Category: Tablet Computer, Word, Portuguese Language, I Pad, Languages
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NOME NOME -ER%"%C$./O -ER%"%C$./O

RO"# RO"# $%R&ON $%R&ON "ERRE%R$ "ERRE%R$ &*RM$ &*RM$ 0  0$NO $NO

N0 N0 E&$$  10%ME(&RE %ME(&RE E&$$ 10

'$&$ '$&$

'%(C%%N$ '%(C%%N$ OR&*+*( OR&*+*(( OR&*+* EN(%NO EN(%NO "*N'$MEN&$ "*N'$MEN&$ %%%%

NO&$ NO&$

Questão 1)

Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chapéu e decidiu um adeus para a gente. gente. Nem falou outras palavras, não pegou matula e trouxa, não fez a alguma recomendação. Nossa mãe, a gente achou que ela ia esbravejar, mas persisu somente alva de p!lida, mascou o beiço e bramou" #  “Cê vai, ocê fque, você nunca volte!” $%S&, 'uimarães. (n" Primeiras estórias.

)sse texto é um fragmento do conto *& terceira margem do rio+. onsiderando as seguintes a-rmaçes sobre o trecho em negrito , podemos a-rmar que a/ em sua fala, a personagem da mãe estabelece um tratamento em grau crescente de informalidade. b/ a repeção do pronome de tratamento tem por objevo reiterar a proximidade 0sica do casal. c/ o tratamento que a mãe d! ao marido nessa fala incorpora a dist1ncia em que este se colocaria em relação 2 fam3lia. d/ nota4se uma clara intenção de mis-car o di!logo. e/ h! marcas no di!logo em negrito de uma linguagem rebuscada em variante formal. Resolução <ernava <ernava correta" correta" C

& personagem da mãe, no trecho, incorpora na linguagem a sua revolta diante da decisão do marido de afastar4se da fam3lia para viver em uma canoa no meio do rio. &lém de destacar a dist1ncia, fazendo aumentar o pronome de tratamento com o acréscimo de letras 5c6 oc6 voc6/, indica uma formalidade em grau crescente, embora dentro de um tratamento familiar. Questão 2)

&precie a charge abaixo"

7ispon3vel em" h8p"99:::.essaseoutras.com.br9charges4engracadas4de4educacao4ensino4cricaalunos4e4professores9. &cesso em ; abr. F>=4>FFG/ revelam uma caracter3sca essencial da arte do per3odo. &ssinale o item abaixo contendo essa caracter3sca. a/ & presença de met!foras, para expor sendos ocultos das coisas. b/ % uso da prosopopeia, para evidenciar a desordem do mundo. c/ & exploração de anHteses, para expressar conIito e tensão.

d/ & recorr6ncia 2 meton3mia, para enfocar detalhes do universo. e/ & pr!ca da hipérbole, para realçar o exagero senmental. Resolução <ernava correta" C

&s imagens paradoxais dos versos constuem uma das marcas mais fortes da arte barroca do século JK((. Questão 4)

5% cartum acima foi tema de redação da BLM'./

% cartum exposto acima, que pertence 2 década de >=, fornece a mensagem, ainda hodierna, de que não h! vagas para todos nas Bniversidades. & referida imagem é fundamentada por um5a/ a/ anHtese. b/ s3mile. c/ sinestesia. d/ eufemismo. e/ disfemismo. Resolução <ernava correta" $

& resposta e anHtese porque, nidamente, ocorre a oposição entre os MB(@%S &N7(7&@%S e % K)N)7%$. % antagonismo9 a relação antéca faz4se presente, indubitavelmente, e forte dose de pessimismo e tom hiperbOlicoP Não poderia ser simile porque não se trata de comparaçãoQ não poderia ser sinestesia porque não estabelece relação sensorialQ eufemismo muito menos, eis que não atenua e sim exageraQ disfemismo, no item E não poderia por não se tratar de uso de termos ofensivos, pejoravosPPP

Questão 5)

&e67o 7e89i9o @odos os dias quando acordo Não tenho mais % tempo que passou Mas tenho muito tempo @emos todo o tempo do mundo

@odos os dias &ntes de dormir Cembro e esqueço omo foi o dia Sempre em frente Não temos tempo a perder

Nosso suor sagrado ? bem mais belo Rue esse sangue amargo ) tão sério ) SelvagemP SelvagemP SelvagemP

Keja o Sol 7essa manhã tão cinza & tempestade que chega ? da cor dos teus olhos astanhos

)ntão me abraça forte ) diz mais uma vez Que j! estamos 7istantes de tudo @emos nosso prOprio tempo @emos nosso prOprio tempo @emos nosso prOprio tempo

Não tenho medo do escuro Mas deixe as luzes &cesas agora % que foi escondido ? o que se escondeu ) o que foi promedo

Ninguém prometeu Nem foi tempo perdido Somos tão jovens @ão ovensP @ão ovensP Cegião Brbana. 7ispon3vel em" Th8p"99letras.mus.br9legiao4urbanaU. &cesso em" > o mar. G.

Ruanto ao uso dos termos destacados na mVsica, evidencia4se que a/ o primeiro que possui valor de referencial anafOrico, retomando o termo te67o. b/ o segundo que retoma o verbo 9i:e8, presente no mesmo verso. c/ o terceiro e o quarto que apontam para um mesmo referencial anafOrico, o termo lu:es. d/ o primeiro que possui apenas valor de conjunção, não assumindo valor anafOrico. e/ o quarto que se refere ao termo ;ovens, consolidando4se como referencial catafOrico. Resolução <ernava correta" $

a/ Kerdadeiro. % primeiro que, com função de pronome relavo serve para retomar o termo te67o. b/ Lalso. % segundo que refere4se 2 ideia de que Wj! estamos distantes de tudoW. c/ Lalso. &mbos os termos referem4se ao Wque foi promedoW ou ao Wque se escondeuW. d/ Lalso. ustamente por ser um pronome relavo, assume valor anafOrico. e/ Lalso. $efere4se ao que foi promedo como referencial catafOrico. Questão < anos, depois disso voc6 buscou conhecimento intelectual para seu amadurecimento+. M)7)($%S, M. Doidas e santas . Xorto &legre, [Q ^end\ Litz:illiam, também de @rinidad e @obago, em >Y, e Mpule _:elagobe, de Eots:ana, em >. )m >YF, a gaVcha 7eise Nunes, que foi a primeira negra a se eleger Miss Erasil, -cou em sexto lugar na classi-cação geral. &inda assim a estupidez humana faz com que, vez ou outra, surjam manifestaçes preconceituosas como a de um site brasileiro que, 2s vésperas da compeção, e se valendo do anonimato de quem o criou, emiu opinies do po Womo alguém consegue achar uma preta bonita`W&pOs receber o Htulo, a mulher mais linda do mundo que tem o portugu6s como l3ngua materna e também fala Iuentemente o ingl6s disse o que pensa de atudes como essa e também sobre como sua conquista pode ajudar os necessitados de &ngola e de outros pa3ses. %S@&, 7. 7ispon3vel em" h8p"99oglobo.globo.com. &cesso em" >= set. > 5adaptado/.

% uso da expressão Wainda assimW presente nesse texto tem como -nalidade a/ cricar o teor das informaçes fatuais até ali veiculadas. b/ quesonar a validade das ideias apresentadas anteriormente. c/ comprovar a veracidade das informaçes expressas anteriormente. d/ introduzir argumentos que reforçam o que foi dito anteriormente. e/ enfazar o contrassenso entre o que é dito antes e o que vem em seguida. Resolução <ernava correta" E

% elemento de coesão *ainda assim+ geralmente contrape uma ideia a outra, mostrando como, mesmo diante de argumentaçes incontest!veis, h! quem desacredite delas. Questão >)

&E?&O % Bm ato de criavidade pode contudo gerar um modelo produvo. Loi o que ocorreu com a palavra sambOdromo, criavamente formada com a terminação 45O/dromo 5 corrida/, que -gura em hipOdromo,

autOdromo, cartOdromo, formas que designam itens culturais da alta burguesia. Não demoraram a circular, a parr de então, formas populares como rangOdromo, beijOdromo, camelOdromo. &)$)7%, . . +8a6@Aca Bouaiss 9a lnDua 7o8tuDuesa# São Xaulo" Xublifolha, . 'BCC&$, L. 7ispon3vel em" :::>.folha.uol.com.br. &cesso em" G ago. ]
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