Protendido - Thiago B.inforsato

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Concreto Protendido...

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 APRESENTAÇÃ  A PRESENTAÇÃO O

 Au to tores res::

Ms. Thiago Bindilatti Inforsato Dr. Roberto Chust Carvalho Dr. Marcelo de Araújo Ferreira



A pré-fabricação de vigas em concreto protendido com aderência inicial requer que o projetista use conhecimentos específicos da sistemática de protensão e efetue o dimensionamento e as verificações de serviço com ferramentas precisas para ter informações e obter um projeto eficaz.



Apresentar neste trabalho um roteiro de cálculo para a determinação da armadura longitudinal considerando as perdas progressivas, a teoria envolvida esta aplicada simultaneamente com o exemplo de aplicação.



Calcular a viga VR01.



Seção transversal



Carregamento



Comprimento da viga l

 1080  2  (30  1)  1018 cm  10,18 m



Vão efetivo lef 

 1018  2  (21,5)  975 cm  9,75 m



Carregamentos



Carregamentos



Esforços (Momentos máximos)

Características geométricas  Seção pré-moldada.  Seção composta (Considerando a redução da capa de concreto para devido aos dois tipos de concreto).

Características geométricas

Inicio do roteiro proposto: 1º Classe de agressividade ambiental  CAA II

2º Nível de protensão a ser aplicando  Tabela 13.3 [NBR 6118:2003].

Protensão Limitada

3º Combinação de ações a serem utilizadas (Ocupação do edifício).  Tabela 11.2 [NBR 6118:2003]. ELS-F

 f ctk ,inf 

 0,21 

ELS-D 3

f ck 

Ψ1=0,6

Combinação freqüente

2

 

0

Ψ2=0,4

Quase permanente

4º Carregamentos atuantes com as respectivas datas de carregamento.

5º Estima um perda de protensão e define uma armadura através da verificação da fissuração para a borda inferior.

 i



 N  p  A



 M  p W i



 M g1   M g 2   M g 3 W i



 M g 4   M g 5 W i ,comp



2

 M q

W i ,comp

0

6º Verificar se a armadura calculada no item 5 tracionada a borda superior além do limite.

 sup



 sup

Cabo supeior 

Cabo inferior  6 4 4 4 4 4 7 4 4 4 4 48

6 4 4 4 4 4 7 4 4 4 4 48

  p ,t  0

  p ,t  0

 A

  A p



  p ,t  0

  A p  e p

W s



  A' p

 A



  p ,t  0

  A' p e' p

W s



 M g1 W s

 1,2. f ct ,m

 1 e p     1 e' p    M g1    p ,t 0 . A p       p ,t 0 . A´ p      1,2. f ct ,m   A W s     A W s   W s

7º Definição da posição das armaduras determinadas nas etapas 5 e 6, para o cálculo das perdas.

Cálculo das perdas de protensão.  Perdas iniciais. Deformação

por ancoragem. Relaxação da armadura. Deformação imediata do concreto.



Deformação por ancoragem

l 

 ancor   l  E  p



Relaxação da armadura   pr   (t , t 0 )   i

  t   t 0    (t , t 0 )  1000   41 , 67    

0 ,15



Deformação imediata do concreto

   p  ( acora    pr  )  cg ,inf     p   c , po g ,inf   cg ,sup    p   c, po g ,sup

  pi

  p



 E  p  E ci

  A p    pi ,inf    A p´    pi ,sup  M  p   A p    pi ,inf   e p   A p´    pi ,sup  e p´  N  p

  M   M g1    e p    p  A    I     N  p   M  p  M g1    e p´    c , po  g ,sup   A    I     c , po  g ,inf 



 N  p

Cálculo das perdas de protensão.  Perdas deferidas. Perda

por fluência. Perda por retração do concreto. Relaxação da armadura. Simultaneidade das perdas.



Perda por fluência



Perda por fluência Dados

Area da seção de concreto Ac Perimetro da seção em contato com o ar (Uar )

2700 cm² 210 cm

 Ambient e e mat eri al

Umida relativa do ar (U) Temperatua média (T) Abtimento do concreto (slamp) Tipo do cimento utilizado

70 % 20 graus C 9 cm 3 1 CPIII e IV 2 CPI e II 3 CPV-ARI

Idade do co ncreto

no inicio do perido considerado (t0) no final do perido considerado (t)

15 10000

Resultados

Coeficiente de fluência Ф(t,t0) Retração do concreto εcs(t,t0)

2,225 -2,44E-04



Perda por fluência 6 4 4 4 4 4 7 A 4 4 4 4 48 6 44 7 B 4 48 6 4 4 7C  4 4 8  3  M  .e 5  M  .e  N  p   M  p  M g1    gi  p gi  p ,comp   e p    1     i     i      I   I  i 2 i  4    I comp   A         p ,c ,inf     p    D 6 4 4 7 4 4 8      M q .e p ,comp     q 2    I comp   6 4 4 4 4 4 7 A` 4 4 4 4 48 6 44 7 B ` 4 48 6 4 44 7C ` 4 4 48  3  M  .e 5  M  .e  N  p   M  p  M g1    gi  p´ gi  p´,comp   e p´    1     i     i      A  I   I   I  i 2 i 4          comp   p ,c ,sup    p    D ` 6 4 4 4 7 4 4 4 8   .  M  e   q  p´,comp     q  2  I   comp  



Perda por retração

  p ,s   (t ,t  )  E  p 0



Perda por relaxação da armadura.

  p ,r     p 0  (t , t 0 )   (t  , t 0 )

  ln[1  (t  , t 0 )]

(t  , t 0 )  2,50  1000



Simultaneidade das perdas.

  p (t , t 0 ) 

 1    (t , t 0 )inf     p ,sup  1    (t , t 0 ) sup    p ,inf 

 cs (t , t 0 ) E  p

  c

   p c , p 0 g (t , t 0 )   cp 0 (t , t 0 )    p    c  p  p

 1  0,5   (t , t 0 )

 inf 

 sup

 1  e p2  1  e p2 '

 Ac  I c  Ac  I c

   p



 A p  Ac

8º Verificação da fissuração no tempo infinito.  ELS-F.  ELS-D.



ELS-F Borda

inferior. Combinação freqüente 1 = 0,6.

 i



 N  p  A



 M  p W i



 M g 1  M g 2  M g 3 W i



 M g 4   M g 5 W i ,comp



 1

 M q

W i ,comp



ELS-F. Borda

superior. Combinação freqüente 1 = 0,6.

W ts



 I comp  yts

 s

Limites



 N  p  A



 M  p W s



 M g1  M g 2  M g 3 W s

0,21   f ctk ,inf      0,7 f ck 



 M g 4  M g 5 W ts



1

 M q

W ts



ELS-D. Borda

inferior. Combinação quase permanente 2 = 0,4.

 i



 N  p  A



 M  p W i



 M g 1  M g 2  M g 3 W i



 M g 4   M g 5 W i ,comp



 1

 M q

W i ,comp



ELS-D. Borda

superior. Combinação quase permanente 2 = 0,4. W ts



 I comp  yts

 s



 N  p  A



 M  p W s

Limites



 M g1  M g 2  M g 3 W s

0     0,7  f ck 



 M g 4  M g 5 W ts



1

 M q

W ts

9º Verificação no ELU.

10º Verificação em vazio e isolamento de cabos.  Em décimo de vão.  Verificar o momento mínimo.  Armar para controlar as fissuras.

11º Verificação deformação excessiva.  N  p       wi  M  p  M r        f ct    A      M r       f ct   wi ,comp

ag 5



5   p  l 4 384  E c  I 

a p





 M  p  l

 N  p  A 2

8  E c  I 

 wi  M  p  M  p ,t   M  p ,t 0

a p 

 M  p .l 2 8. E c . I 

  M  p





A condição determinantente para o cálculo da armadura longitudinal foi a verificação de descompressão. Necessidade de colocação de armadura de protensão na borda superior.



Frisa-se a questão das perdas que se consideradas de maneira aproximada podem mascarar os resultados, principalmente no que diz respeito ás condições de fissuração.

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