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July 14, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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COELCE  Companhia Energética do Ceará 

DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO - DD GERÊNCIA ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - GEDIST

CRITÉRIO DE PROJETO CP 011 / 2003

SUBESTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA E SEMI-ABRIGADA 72,5-15 kV

DEPARTAMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS - DNORM

 

COELCE 

DOCUMENTO NORMATIVO

Companhia Energética do Ceará 

TIPO: CRITÉRIO DE PROJETO Primeira Edição

CÓDIGO:

CP-011

Documentos Substituídos:

No

Reedição

TÍTULO: Critério de Projeto - Subestação de Distribuição Aérea e Semi-Abrigada Semi-Abrigada de 72,5-15 kV. OBJETIVO:  Esta norma tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos para Subestação de Distribuição Aérea e Semi-abrigada, Semi-abrigada, 72,5-15 kV. Nela são definidos os critérios gerais que devem ser empregados pelos órgãos de projeto da COELCE, empresas terceirizadas que prestam serviços a COELCE e demais projetistas, na busca das melhores soluções visando otimizar os investimentos a serem feitos no sistema elétrico, para fornecimento de energia com qualidade e segurança. segurança.

PALAVRAS – CHAVES: Critério de Projeto, Subestação de Distribuição, Distribuição, Aérea, Aé rea, Semi-Abrigada. DATA DA PUBLIC PUBLICAÇÃ AÇÃO: O:

13 / 06/ 200 20033

LOCA LOCALIZA LIZAÇÃO ÇÃO BIBLIO BIBLIOGRÁ GRÁFICA FICA

DATA DA TA DA VIG VIGÊNC ÊNCIA IA::

04 / 07 07// 20 2003 03

LOC LOCAL ALIZA IZAÇÃO ÇÃO ELE ELETRÔ TRÔNIC NICA A

ELABORAÇÃO

13 / 06/ 2003

RECOMENDAÇÃO RECOMEND AÇÃO

Keyla Sampaio Câmara

DE ACO ACORDO RDO

13 / 06/ 2003

Raimundo Raimundo Furtado

DATA ___ _____/_ __/____ ____/__ _/_____ _____

DE ACO ACORDO RDO

DATA ___ _____/_ __/____ ____/__ _/_____ ____  _ 

STATUS Atualizada Atualiz ada

Desatualizada

Substituída

Suspensa

Cancelada

REVISÕES E ATUALIZAÇÕES N0

DATA

OBJETIVO DA REVISÃO

CONSULTAS E SUGESTÕES

DNORM

REVISOR

APROVAÇÃO

Fone: 216-4178 Fax: 216-4179

 

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APRESENTAÇÃO Este Critério de Projeto Projeto CP 011/2003 – S Subestação ubestação de Distribuição Aérea e Semi-A Semi-Abrigada brigada de 72,5-15 kV, apresenta as peculiaridades de projeto para os projetistas da COELCE e das empresas terceiriza terceirizadas. das. Na concepção e elaboração do Projeto de Subestação, deve ser levado em consideração a necessidade de se oferecer aos consumidores da COELCE uma boa qualidade de energia e serviço, dentro das exigências e xigências dos órgãos reguladores. Deve ser dada especial atenção a segurança e estética de modo que a subestação seja segura, tenha um bom aspecto visual e seja integrada com o meio ambiente de modo a minimizar o impacto com os locais onde for instalada. Esta Norma pode, em qualquer tempo, ser modificada por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelo qual os interessa interessados dos devem periodicamente, consultar a COELCE quanto às eventuais alterações. Elaboração: 

Keyla Sampaio Câmara Raimundo Furtado Sampaio

- DNORM - DNORM

Colaboradores: 

Antônio Ribamar Filgueira Cassian iano ddee C Caarvalh valhoo Rocha N Neeto César Gênov a de Castro Francisco Prado Montezuma Gilson Alves Teixeira Glaúbio de Castro Leite Jacinta Maria Mota Sales Joaquim Caldas Rolim José Giordane Silveira Marcos Oriano Marcos Superbus Medeiros Roberto Freire Castro Alves Roberto Garrido de Figueiredo Silvia Helena Pereira da Costa Verônic icaa Gome mess Nogueir iraa Ramo moss

- DNORM -D DP PLAN - DCA/DPROM - DOMEB - DPROJ - DAP/DPROM - DNORM - DEMAP - DEMAP - DEPOP - DQUAE - DPROJ - DQUAE - DPROJ - DPROJ

Apoio: 

Felipe Leite Cardoso dos Santos Ítalo Romeiro Wanderley Maria Alvilmar Nogueira Varela Sandra Alenquer

- DNORM - DNORM - DNORM - DNORM

 

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ÍNDICE

1 OBJ OBJETIV ETIVO O ...............................................................................................................................................................1 ............................................................................................................................................................... 1 2 ABRANG ABRANGÊNC ÊNCIA IA ...................................................................................................................................................... ......................................................................................................................................................11 3 NOR NORMAS MAS E DOC DOCUM UMENT ENTOS OS COMPLE COMPLEMENT MENTARE ARESS .......................................................................................... ..........................................................................................11 4 TERMINOLOGIA...................................................................................................................................................3 5 CRI CRITÉRI TÉRIOS OS GERA GERAIS. IS. ............................................................................................................................................ ............................................................................................................................................44 5.1 FUNCIONALIDADE DAS INSTALAÇÕES ....................................................................................................................5 5.2 QUALIDADE DO EQUIPAMENTO .............................................................................................................................5 5.3 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE......................................................................................................................5 5.4 CONDIÇÕES DE TRABALHO ...................................................................................................................................5 5.5 CONFIABILIDADE E CUSTOS..................................................................................................................................5 6 CON CONDIÇ DIÇÕES ÕES DE SER SERVIÇ VIÇO.................................................................................................................................... O....................................................................................................................................66 6.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS .....................................................................................................................................6 6.2 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO.................................................................................................6 7 PLA PLANEJA NEJAMEN MENTO TO E PRO PROJET JETO O DE SUBESTA SUBESTAÇÃ ÇÃO O ............................................................................................7 ............................................................................................ 7 7.1 PLANEJAMENTO....................................................................................................................................................7 7.2 TIPOS DE PROJETOS ..............................................................................................................................................7 7.2.1 Proj Projeto eto de Amplia Ampliação.................................................................................................................................. ção.................................................................................................................................. 7  7.2.2 Proj Projeto eto de Extens Extensão ão .................................................................................................................................... 7  7.2.3 Proj Projeto eto de Refor Reforço ço ...................................................................................................................................... 7  7.2.4 Proj Projeto eto de Melho Melhoria ria .................................................................................................................................... 7  7.3 PROJETOS DE SUBESTAÇÃO DA COELCE..............................................................................................................8 7.4 DADOS PRELIMINARES PARA PROJETO ...................................................................................................................8 7.4.1 Escolha Escolha do Terreno....................................................................................................................................... 8  7.4.2 Levantamen Levantamento to Topogr Topográfico............................................................................................................................ áfico............................................................................................................................ 8  7.4.3 Estudo Estudo da Resistividade Resistividade do Solo .................................................................................................................... 8  7.4.4 Estudo Estudo da Alimentação Alimentação de AT e MT.................................................................................. .............................9 7.4.5 Sondagem Sondagem ..................................................................................................................................................... 9 7.5 PROJETO CIVIL, ELETROMECÂNICO E ELÉTRICO .....................................................................................................9

8 PROJETO PROJETO C CIVI IVIL L ................................................................................................................................................... 10 8.1 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ................................................................................................................................10 8.2 MOVIMENTO DE TERRA.......................................................................................................................................10 8.2.1 Limpeza Limpeza e Rasp Raspagem agem do Terreno................................................................................................................. 10 8.2.2 TERRAPLENAGEM ............................................................................................................................................10 8.2.3 ESCAVAÇÃO E REATERRO ................................................................................................................................11 8.3 DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO ...........................................................................................................................11 8.4 EDIFICAÇÃO .......................................................................................................................................................12 8.5 BASES E FUNDAÇÕES PARA POSTES .....................................................................................................................14 8.6 CAIXAS, ELETRODUTOS E CANALETAS .................................................................................................................15

 

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9 PROJ PROJETO ETO ELETRO ELETROMECÂNI MECÂNICO.............................................................................................. CO......................................................................................................................... ...........................15 15 9.1 ATERRAMENTO E BLINDAGEM .............................................................................................................................15 9.1.1 Malha Malha de terra terra ............................................................................................................................................ 15 9.1.2 Aterramen Aterramento to de cercas e portõ portões.................................................................................................................. es..................................................................................................................17  17 

9.2 BCLINDAGEM .......................................................................................................................................................17 9.3 ....................................................................................................................................................17 ONDUTORES 9.3.1 Con Condutor dutores es Nus Flexíve Flexíveis is e Rígid Rígidos............................................................................................................ os............................................................................................................ 17  9.4 ESTRUTURAS ......................................................................................................................................................19 9.4.1 Postes Postes padronizad padronizados os ................................................................................................................................... 19 9.4.2 Cálculo do eng engasta astamen mento to dos postes............................................................................................................19 9.4.3 Viga Vigas, s, ané anéis, is, sup suport ortee capit capitel el e jaba jabaquar quaras as ................................................................................................. 20

10

EQUIP EQUIPAMENT AMENTOS OS A INS INSTALAR TALAR NAS SU SUBESTAÇ BESTAÇÕES ÕES............................................................................... ............................................................................... 20 10.1 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA ........................................................................................................................20 10.2 DISJUNTORES....................................................................................................................................................22 10.2.1 Dis 10.2.1 Disjun juntores tores de alta tensão ......................................................................................................................... 22 10.2.2 10.2 .2 Dis Disjun juntores tores de média média tens tensão...................................................................................................................... ão...................................................................................................................... 22 10.3 SECIONADORES.................................................................................................................................................23 10.3.1 10.3 .1 Secion Secionador adores es de alta tensão tensão ...................................................................................................................... 23 10.3.2 10.3 .2 Secio Seciona nadore doress de méd média ia tens tensão ão ................................................................................................................... 23 DE de 10.4 TRANSFORMADORES INSTRUMENTOS 10.4.1 Transformadores instrumentos............................................................................................................24 de alta tensão........................................................................................24

10.4. 10.4.2 2

Tran Transfo sform rmad adore oress de instrum instrument entos os de média tensão........ tensão.............. ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ .........24 ...24 10.5 PÁRA-RAIOS.................................................................................................................................................25 10.6 RELIGADOR .................................................................................................................................................25 10.7 BANCO DE CAPACITORES .............................................................................................................................25 10.8 CUBÍCULOS DE MEDIA TENSÃO (SWICHTGEAR)..................................................................................................26

11 SERVIÇOS AUXILIA AUXILIARES RES................................................................................................................................... ................................................................................................................................... 27 11.1 TRANSFORMADOR DE SERVIÇOS AUXILIARES TSA.............................................................................................27 11.2 ALIMENTAÇÃO EM CORRENTE CONTÍNUA ..........................................................................................................27 12 SIS SISTEMA TEMA DIGITAL PARA AUTOMAÇ AUTOMAÇÃO ÃO DE SU SUBESTAÇ BESTAÇÃO...................................................................... ÃO...................................................................... 27 12.1 CRITÉRIOS GERAIS ............................................................................................................................................27 12.2 CRITÉRIOS DE CONTROLE E SUPERVISÃO DE AT E MT.......................................................................................29 12.2.1 12.2 .1 Autom Automatism atismo o ............................................................................................................................................ 29

12.3 CRITÉRIOS DE CONTROLE DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ........................................................................33 12.4 TELECONTROLE DA SUBESTAÇÃO .....................................................................................................................33 12.5 TELEALARME DA SUBESTAÇÃO .........................................................................................................................34

13 PROTEÇÕES........................................................................................................................................................ PROTEÇÕES........................................................................................................................................................ 34 13.1 CRITÉRIOS GERAIS ............................................................................................................................................34 13.2 FILOSOFIA DE PROTEÇÃO PARA AS SUBESTAÇÕES ..............................................................................................35 13.2.1 Filosofia de de Proteção d das as Entrad Entradas as de de Linha das SE’s de Pequ Pequeno eno e G Grande rande P Porte orte ........... ...... ........... ............ ............ ........... ..... 35 13.2.2 Filosofia de de Proteção d das as Saída Saídass de L Linha inha das SE’s de P Pequeno equeno e Grand Grandee Porte ........... ...... ........... ............ ............ ............ ......... ... 36  13.2.3 Filosofia Filosofia de Proteção do Vão de Trans Transformação formação da dass SE’s de Peq Pequeno ueno e Grand Grandee Porte ..... ........... ............ ............ ............ ........ 36  b.1) Critérios de habilitação habilitação e atuaç atuação ão das funçõ funções es do relé de sobrecor sobrecorrente rente da alta tens tensão. ão...... ........... ............ ............ ............ ......... ... 38  b.2) Critérios de habilitação e atuação das funções de proteção do relé diferencial..............................................38  c.1) Critérios de de habilitação habilitação e atuaçã atuação o das fun funções ções do relé d dee sobrecor sobrecorrente rente da a alta lta tensão ............ ...... ............ ............ ............ ......... ... 39 c.2) Critérios de habilitação habilitação e atuação das fun funções ções de proteção proteção do relé diferencial diferencial...... ............ ............ ........... ........... ............ ............ ........... ..... 39 13.2.4 Filosofia de Proteção da Barra de 15 kV das SE’s de Pequeno e Grande Porte..........................................40 a.1) Critérios de de habilitaçã habilitação o e atuaç atuação ão das fu funções nções do rrelé elé de sobrecor sobrecorrente rente da barra barra 15 kV ..... ........... ............ ............ ............ ........ .. 40 a.1) Critérios de habilitação habilitação e atuaç atuação ão das funçõ funções es do relé de sobrecor sobrecorrente rente do disjun disjuntor tor geral ...... ............ ............ ............ ......... ... 41 a.2) Critérios de habilitação habilitação e atuação das funçõ funções es do relé de sobrecorrent sobrecorrentee do disjuntor de transferência transferência ...... .......... .... 41 13.2.5 Filosofia de P Proteção roteção de Alimentador das SE’s de Pequeno Pequeno e Grande Grande Porte Porte ............ ...... ............ ............ ............ ............ ............ ......... ... 42 13.2.6 Filosofia de de Proteção d dee Banco de Capacitor Capacitores es das SE’s d dee Pequeno e G Grande rande Po Porte..... rte........... ............ ............ ............ ........ .. 42 13.2.7 Proteção de Corrente Corrente alternada alternada CA e de corr corrente ente contínua CC dos relés relés...... ............ ............ ........... ........... ............ ............ ............ ......... ... 43

 

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14 MEDI MEDIÇÃO ÇÃO ............................................................................................................................................................ 44 14.1 OSCILOGRAFIA .................................................................................................................................................44 14.2 MEDIÇÃO DE SERVIÇOS AUXILIARES (C.A. E C.C.) C.C.)............................................................................................ ............................................................................................ 44 14.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA DOS TRANSFORMADORES ......................................................................................44 14.4 MEDIÇÃO DA POSIÇÃO DO COMUTADOR DE DERIVAÇÃO SOB CARGA (CDBC (CDBC)) ..................................................... 44 15 CONDIÇÕES GERAIS A CONSIDERAR NO PROJETO E CONSTRUÇÃO..................................................45

16 TIPOS DE SU SUBESTA BESTAÇÕE ÇÕESS AT/ AT/MT MT DA COEL COELCE CE ............................................................................................ ............................................................................................49 49 16.1. CONEXÃ ONEXÃO O DAS SUBESTAÇÕES COM A LINHA DE AT EXISTENTE .........................................................................49 16.2. PÁTIOS DE ALTA TENSÃO .................................................................................................................................49 16.3. PÁTIOS DE MÉDIA TENSÃO ...............................................................................................................................49 16.4. DIAGRAMAS UNIFILARES TÍPICOS .....................................................................................................................49 17 PRO PROJETO JETO ........................................................................................................................................................... 52 17.1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO...........................................................................................................................52 17.1.1 Identi Identificaç ficação ão do Engenh Engenheiro eiro R Respons esponsável................................................................................................ ável................................................................................................ 53 17.1.2 Memor Memorial ial Des Descritivo critivo ............................................................................................................................... 53 17.1.3 Docum Documentaçã entação o ........................................................................................................................................ 53

18 FIS FISCAL CALIZA IZAÇÃO ÇÃO E COMI COMISSI SSIONA ONAMENTO MENTO..................................................................................................... .....................................................................................................53 53 ANEXO I - DIAGRAMAS UNIFILARES - SIMBOLOGIA A SER ADOTADA....................................................55 ANEXO II - ILUMIN ILUMINAÇÃO AÇÃO E TOMAD TOMADAS AS - SIMBOL SIMBOLOGIA OGIA A SER AD ADOTADA. OTADA....... ............ ............ ........... ........... ............ ............ ............ ........ 57 ANEXO III - COMISSIONAMENTO ELÉTRICO - PROTEÇÃO E CONTROLE...............................................58 ANEXO IV- RAIO RAIO DE PROT PROTEÇÃO EÇÃO DE U UM M PÁRA-R PÁRA-RAIOS AIOS EM FU FUNÇÃO NÇÃO DA A ALTURA.......... LTURA................ ............ ............ ............ ........ 60

 

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1 OBJETIVO Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos técnicos mínimos a serem atendidos pelas Subestações da COELCE , classe de tensão 72,5-15 kV, de forma a assegurar que o desempenh desempenhoo do sistema elétrico da COELCE garanta o fornecimento de energia com confiabilidade, segurança segurança e qualidade. O presente documento, define os critérios de projeto, estabelecendo as etapas e requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos de Subestações, classe de tensão 72,5-15 kV, visando nortear os projetistas de Subestações, na busca das melhores soluções e otimizar os investimentos e garantir o fornecimento de energia com confiabilidade, segurança e qualidade no sistema elétrico de potência da COELCE.

2 ABRANGÊNCIA Os critérios definidos neste documento devem ser de aplicação obrigatória, pelos projetistas da COELCE e terceirizados, em todos os projetos de Subestações de 72,5-15 kV (novos, extensões, reformas e melhorias) localizadas nas áreas de concessão da COELCE, respeitando-se o que prescreve as normas da ABNT e a legislação emanada pelo órgão regulamentador do setor elétrico ANEEL. Nas subestações existentes que requeiram trabalhos de ampliação e/o reforma deve ser aplicado na medida que as condições particul particulares ares o permitam.

3 NORMAS E DOCUME DOCUMENTOS NTOS COMPLEMENTARES COMPLEMENTARES O projeto das Subestações, no que for aplicável, deve estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT relacionadas abaixo nas suas publicações mais recentes: a) Normas Brasileiras

  NBR 113231 3231 Proteção Proteção ccontra ontra in incêndio cêndio em subest subestações ações elétric elétricas as convencionais, convencionais, atendidas atendidas e não atendidas, de sistemas de transmissão;



  NBR 8769 Diretri Diretrizes zes para Especificação Especificação de um Sistem Sistemaa de Proteção Completo Completo – Procedimento;



 



NBR 8926 Guia de Aplicação de Relés para Proteção de Transformadores Transformadores – Procedimento;

  NBR 9029 Emprego de Relés para Proteção de Barramento em Sistema de Potência – Procedimento;



  NBR 8822 Execução de Sistem Sistemas as de Proteção ccontra ontra Incêndio, Incêndio, em Transformadores Transformadores e Reatores de Potência, por Drenagem e Agitação do Óleo Isolante;



  NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão.



  NB 992/80 2/80 - Instalações prediais de água fria ((NBR NBR 5626),



  EB 829/75 - Recebimen Recebimento to de instalações prediais de água fria (NBR 5651);



  EB 892/89 - Tub Tubos os de PVC rígid rígidoo para instalações prediais de águ águaa fria (NBR 55648); 648);



  MB 1128/7 1128/755 - Instalações prediais de água fria - veri verificação ficação da estanqueidade à pressão interna (NBR 5657)



 

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  MB 1129/75 - IInstalações nstalações pre prediais diais de água fria - determinaçã determinaçãoo das condições de funcionamento das peças de utilização (NBR 5658).



  NB 115/64 - Execução ddee tubulações de pressão ddee PVC rígido rígido com junta soldada,



rosqueada ou com anéis de borracha (NBR 7372).   NBR 8160 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários Sanitários..



b) Normas Internacionais EM 50179 Norma CENELEC IInstalaciones nstalaciones de Potência Potência de Tensión Superior Superior a 1 kV em Corriente Alterna, parágrafo 7.6.

c) Normas COELCE Além das Normas Técnicas citadas acima, durante as etapas de planejamento, projeto e execução da obra devem ser observadas as seguintes Normas, em suas últimas revisões ou outras pertinentes que vierem a ser publicadas:

c.1) Padrões de Subestação - PS   PS 051 – Subestação de distribuição aérea convencional 72,5-15 kV •

 

Pequeno e Grande Porte;  



PS 052 – Detalhes de iinstalação nstalação e m montagem ontagem de equipamentos equipamentos e materiais; materiais;

c.2) Padrões de Material - PM  



PM 01 – Padrão de Material;

c.3) Procedimentos de Execução - PEX   PEX 052 – Procediment Procedimentos os para Construções de Subestações Abaixadoras e Secionadoras de 72,5/15 kV;





  PEX 022 – Procedimento de Execução Pré-operacion Pré-operacional al e Comissionam Comissionamento ento de Projetos e Obras em Subestações.

c.4) Especificações Técnicas  

E SE 001 - Transformador de Poder;

 

E SE 002 - Interruptores de Alta Tensión;

 

E SE 003 - Interruptores de Média Tensión;

 

E SE 004 - Secionadore Secionadoress de Alta Tensión;

 

E SE 005 - Transformador de Instrumentación Instrumentación de Alta Tensión;

 

E SE 006 - Secionadore Secionadoress de Média Tensión;

 

E SE 007 - Transformador de Instrumentación Instrumentación de Média Tensión;

 

E SE 008 - Celda de Média Tensión;

















 

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E SE 009 - Ba Banco nco de Condensadores; Condensadores ;

 

E PCM 01 - Proteción para Sobrecorrente Multifunción;

 

E PCM 02 - Proteción para Banco de Condensadores; Condensadores;

 

E PCM 03 - Proteción Diferencial para Transformad Transformador; or;

 

E PCM 05 - Proteción de Distanci Distanciaa ;

 

E PCM 08 - Sistema Digital para Automatización de Subestaciones; Subestaciones;

 

E MT 004 - Reconectado Reconectadorr de Distribuición Distribuició n Aéreo;

 

ET 155 - Pára-Raios;

 

ET 182 - Quadro de Serviços Auxiliares de Corrente Alternada e Corrente Contínua;

 

ET 191 - Bateria de Acumuladores; Acumuladore s;

 

ET 198 - Retificado Retificadorr Carregador;

 

ET 206 - Cabo de Cobre Blindado;

 

ET 300 - Poste de Concreto Armado.



























c.5) Norma Técnica de Fornecimento   NT 004 Fornecim Fornecimento ento de Energia Elétrica em Alta Tensão.



c.6) Decisão Técnica   DT 203/20 203/2003 03 Elaboraç Elaboração ão de Desenhos e Doc Documentos umentos para para Projetos Projetos de Subestação de 72,515 kV.



c.7) Critérios de Execução   CE 002 Critério de Execução de Levantamento Levantamento To Topográfico. pográfico.



4 TERMINOLOGIA Para os efeitos desta norma, aplicam-se as seguintes definições, def inições, complementadas complementadas pelas definições contidas nas Normas da ABNT:

4.1  Vão (bay)  Vão de subestação é a parte de uma subestação correspondente a uma entrada ou saída de linha (vão de entrada de linha “EL” ou ou saída de linha “SL”), ou a um transformador (vão de transformador “TR”), ou a um alimentador (vão de alimentador “AL”) ou a outro equipamento determinado. Corresponde ao termo inglês bay.

4.2  Sistema de Proteção É o sistema ao qual estão associados todos os equipamentos necessários para detectar, localizar, iniciar e elétrico. completar a eliminação de uma falta ou de uma condição anormal de operação de um sistema

 

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4.3  Equipamento de Proteção Qualquer um dos componentes necessários necessários ao desempenho da função completa de um sistema de proteção.

4.4  Relé É um dispositivo que que possui função principal principal que é a de promover uma rápida retirada de serviço de um elemento do sistema, quando esse sofre um curto-circuito, ou quando ele começa a operar de modo anormal que possa causar danos ou, de outro modo, interferir com a correta operação do resto do sistema. 4.5  By-pass  Passagem secundária, em contorno a equipamentos, possibilitando a retirada de operação do mesmo sem in interrupção terrupção de energia energia..

4.6  Sinal de Trip  É um sinal elétrico enviado por um relé de proteção para abertura de um dispositivo de disjunção.

4.7  Reset  É o retorno do relé para ao seu estado inicial. 4.8 Transformador Transformador de Potencial (TP) São transformadores transformadores para instrume instrumentos ntos cujo enrolam enrolamento ento primário é ligado ligado em derivação com o circuito elétrico, e reproduz, no seu circuito secundário, uma tensão proporcional a do seu circuito primário, com sua posição fasorial substancialmente mantida em uma posição definida, conhecida e adequada para uso com instrumentos de medição, controle ou proteção.

4.9 Transformadores de Corrente (TC) São transformadores transformadores para ins instrumentos trumentos cujo enrolamento primário é lig ligado ado em sér série ie em um circuito elétrico, e reproduz, no seu circuito secundári secundário, o, uma corrente proporcional à do seu circuito primário, com sua posição fasorial substancialmente mantida em uma posição definida, conhecida e adequada para uso com instrumentos de medição, controle ou proteção. 4.10 Engastamento É a profundidad profundidadee que o poste deve ser enterrado.

4.10 Sondagem São ensaios e pesquisas necessários à caracterizaçã caracterizaçãoo do sub-solo on onde de será implantada a subestação.

5 CRITÉRIOS GERAIS. As Subestações de Distribuição Aérea ou Semi-abrigada de 72,5-15 kV devem ser instaladas em área de propriedade da COELCE. Os projetos das subestações devem ser realizados aplicando em forma integrada critérios gerais relacionados a Funcionalidade das instalações, Qualidade Ambiente, Condições de trabalho e Confiabilidade de custos.do equipamento, Preservação do Meio

 

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5.1 Funcionalidade das Instalações  

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  Escolha de diagr diagramas amas uunifilares nifilares capazes de evol evoluir, uir, com etapa inicial inicial de cons construção trução mínima; mínima;   Disposições físicas que permitam a utilização de eq equipamentos uipamentos localizados localizados de m maneira aneira que se facilite sua manutenção, reforma e ampliações futuras, com o mínimo de interrupções de serviço;   Operação da SE em forma telecontrola telecontrolada; da;   Capacidade ddee reserva na S SE E para no cas casoo de falha de um transformador, transformador, termos um transformador de reserva, ou SE móvel, ou reserva desde a rede de distribuição, ou sistema misto;   Preferência por eequipamentos quipamentos que permitam uma manutenç manutenção ão baseada no estado estado dos mesmos, para o qual devem d evem possuir sensores que monitorem e identifiquem defeitos ocultos;   Comunicação do estado dos eq equipamentos uipamentos a Área de M Manutenção; anutenção;   Eliminação de elementos e serviços prescindíveis.

5.2 Qualidade do Equipamento  

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  Escolha de equipame equipamentos ntos que garantam elevada confiabilidade. confiabilidade. A qualidade dos equipamentos devem assegurar as condições, critérios e exigências indicadas nas Especificações Corporativas, os quais se baseiam nas provas exigidas nas Normas internacionais aplicáveis aplicáveis;;   Escolha de eequipamentos quipamentos que necessitem de bbaixa aixa ou nnenhuma enhuma manutenção; manutenção;   Escolha de equipamentos que preferente preferentemente mente se auto diagnostiquem e comuniquem comunique m seu estado;   Preferência ppor or equi equipamentos pamentos ccom om caract características erísticas padr padrões, ões, quer dizer, que correspondam correspondam a das linhas normais de fabricação;   Incorporação de eq equipamentos uipamentos com nov novaa tecnolog tecnologia ia som somente ente quando quando se tenham suficiente antecedente de bom desempenho desempenho..

5.3 Preservação do Meio Ambiente  

  Aplicação de medi medidas das para atenuar os efeitos nega negativos tivos a impacto impacto vis visual, ual, ruído e eliminação eliminação de resíduos.

5.4 Condições de Trabalho  

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  Segurança e facili facilidade dade para o pessoal nas manobras locais de equipamentos equipamentos e nos serviços de manutenção;   Ausência ddee obstácul obstáculos os em zo zonas nas de trânsito para a circulação livre livre ddee pessoas e veículos;   Eliminação de superfícies escorregadias escorregadias;;   Sinalização adequada de to todos dos os riscos (elétricos, (elétricos, mec mecânicos, ânicos, etc.).

5.5 Confiabilidade e Custos Custos  

  Escolha de diagramas uni unifilares filares baseados na obtenção obtenção dos melhores índices de confiabilidade/ampliação;

 

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  Escolha de equipament equipamentos os e m materiais ateriais que perm permitam itam otimi otimizar zar custos, em toda vida vida útil e prazos de construção;   Tamanho e desenvolvime desenvolvimento nto das ssubestações ubestações em concordâ concordância ncia com as características da demanda;   Adaptação das su subestações bestações a restriçõ restrições es externas tais como: regulamentaç regulamentações ões da autoridade autoridade reguladora, disponibilidade disponibilidade de espaço, possíveis penalizações.

6 CONDIÇÕES DE SERVIÇO 6.1 Condições Ambientais Os equipamentos, dispositivos e materiais contemplados contemplados neste critério devem ser apropriados para clima tropical, atmosfera salina, salina, e submetidos as condições condições ambientais da Tab Tabela ela 1: Tabela 1: Parâmetros ambientais CONDIÇÕES AMBIENTAIS Altitude máxima Temperatura mínima anual Temperatura média diária

até 1000m 14ºC 35ºC

T iméadiaanaunaul al ac ima de Uemmidpaedraetureralatm iváaxm Veloc idade máxima do vento Pressão máxima do vent o Nível de c ont aminação (IEC 60815 Radiaç ão s olar máxima

4800º% C 30m/s 700 Pa Muito alto (IV) 1.000 (W b/m ). 

6.2 Características Gerais do Sistema Elétrico Na Tabela 2 são apresentadas apresentadas as características principais principais do sistema elétrico da COELC COELCE. E. Tabela 2: Características principais do sistema elétrico CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA ELÈTRICO Tipo do sistema

Estrela com neutro solidamente aterrado ou aterrado através de resistor

Númer o de f as es AT e MT

3

Fr eqüência (Hz)

60

Tens ão N ominal do S ist ema/T ens ão máxima de oper aç ão (kV) AT1

230/245

AT2

69/72,5 kV

MT

13,8/15 kV

Nível de curto-circuit o simétr ic o ( kA)

-

AT1

40

AT2

25

MT

16

Nível Is olamento Um/Uf/Ui V ( N ota1)

-

AT1 (Not a 2)

245/460/1050

AT2

72,5/140/350

MT

15/34/110

Conexão do Tr ansfor mador AT /MT

Dyn1

Tens ão auxiliar C .A. ( Vc a)

380/220

Tens ão auxiliar C .C. (Vcc)

125 (+10%- 20%)

Notas: 1 - Nos dados referente a Nível de is olamento, o significado das variáveis é o seguinte: Um: Tensão máxima do equipamento (kVef) Uf: Tensão Supo Suportavel rtavel de frequên frequência cia industrial (kVef)

 

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Ui: Tensão Suportavel de impulso atmosférico (kVcrista)   2 - O nível de 230 kV corresponde a pontos de interligação com a empresa geradora Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF).

7 PLANEJAMENTO E PROJETO DE SUBESTAÇÃO As obras de subestação, antes de seu projeto e construção, devem ser precedidas de um adequado planejamen p lanejamento. to.

7.1 Planejamento Planejamento O planejamento da subestação deve ser efetuado pelo órgão de Planejamento e consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido. Este planejamento deve permitir um desenvolvimento progressivo da demanda dentro da expectativa de crescimento da localidade a ser atendida. As informações abaixo devem ser colhidos pelo órgão de planejamento: a) Levantamento da carga Deve ser feito em função da carga a ser atendida na região. b) Estudo e definiçã definiçãoo da potência ddaa subestação em função da carga demandada demandada O estudo deve ser efetuado baseado nos dados obtidos na alínea a. c) Planos diret diretores ores govern governamentais amentais e dos órgãos de m meio eio ambie ambiente nte para a áre áreaa Subsídios fornecidos pelos órgãos públicos para o adequado planejamento do sistema elétrico. d) Previsão ddaa taxa de cr crescimento escimento da car carga ga Informação fornecida ao planejamento pelo órgão de mercado. e) Aquisição das Plantas Subsídios fornecido pelas gerências regionais . 7.2 Tipos de Projetos Os projetos de subestação de distribuiçã distribuiçãoo de 72,5-15 kV da COELCE classificam-se em:

7.2.1 Projeto de Amp Ampliação liação Obras decorrentes de projetos que dão origem a novas subestações para atendimento a novas cargas elétricas. 7.2.2 Projeto de Extensão Obras decorrentes de projetos com a finalidade de atender novas cargas elétricas, que dão origem a acréscimo nas dimensões físicas das instalações como novas entradas e saídas de linha de 69 kV (EL/SL) e saíd saídas as de alimentador alimentadores es 13,8 kV (AL).

7.2.3 Projeto de Reforço São obras que atuam sobre as instalações existentes com a finalidade exclusiva de aumento da capacidade instalada instalada decorre decorrente nte da adição de mais um transformador ou substituição substituição do(s) existente(s) por outro(s) de maior capacidade.

7.2.4 Projeto de Melhoria Obras que envolvem a instalação ou substituição de equipamentos destinados à melhoria das condições operacionais das instalações cujos efeitos refletem diretamente nos atributos da

 

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qualidade do fornecimento (níveis de tensão, DEC, FEC, etc.), como instalação de bancos de capacitores, disjuntores e reguladores de tensão.

7.3 Projetos de Subestação da COELCE As subestações da COELCE classificam-se em três tipos: t ipos:   Subestação de Pequeno Porte são caracterizad caracterizadas as ppor or arranjos de 72,5-15 kV, em zona rurais ou urbanas de médios valores de demanda atendendo as seguintes potências 5/6,25 MVA; 5/6,25/7,5 MVA; MVA; 2X5/6,25/7,5 MVA; 10/12,5/15 MVA. MVA. •

  Subestação de Grande Porte Porte são car caracterizadas acterizadas por arranjos de 72,5-15 kkV, V, em zona urbanas de altos valores de demanda atendendo as seguintes potências 10/12,5/15 MVA; 2x10/12,5/15 MVA; 20/26,66/33,2 MVA.



As subestações de Pequeno Porte são construídas em área de 80x80m e as subestações de grande Porte em área de 100x100m. Os terrenos devem ser adquiridos pela COELCE para instalação de equipamentos de manobra e proteção, sendo estes da sua responsabilidade financeira, técnica, de operação e manutenção. manutenção. As subestações existentes, independente da área que foram construídas, quando forem submetidas a reforma, os projetos devem ser adequados na medida do possível ao Padrão de Subestação PS-051, utilizando preferencialmente os materiais padronizados.

7.4 Dados Preliminares para Projeto 7.4.1 Escolha do Terreno Após aprovação do estudo do planejamento deve ser feita a escolha do local adequado para a construção da SE. Deve ser verificado posição do local em relação ao centro de carga, as condições climáticas, vias de acesso e a infra-estrutura disponível (abastecimento de água, esgoto, etc).

7.4.2 Levantamento Topográfico A topografia tem por finalidade determinar o contorno, dimensão e posição relativa do terreno da SE. O Levantamento um plano horizontal, os limites terreno, ângulos, Planimétrico confinantes, deve bem representar como todasem particularidades notáveis, naturaisdaesuperfície artificiais do do terreno, como canais, via de acesso, cercas, obras d’arte, etc. O Levantamento Altimétrico dev devee representar aass medidas da diferença de nível entre diversos diversos pontos. Deve ser executado de 10m em 10m e ultrapassar os limites do terreno em 20m, em todas as direções e indicar as cotas no eixo da vi viaa de acess acessoo e faixa de servidão; servidão; O RN e os cantos do terreno, devem ser indicados, no campo, com marcos de concreto, com identificação em baixo relevo. A caderneta de campo deve ser parte integrante do projeto. Demais informações estão contidas no Critério de Execução de Levantamento Topográfico CE002.

7.4.3 Estudo da Resistividade do Solo Deve ser feito um estudo preliminar do solo e do subsolo para verificação da viabilidade de custo do sistema de aterramento.

 

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7.4.4 Estudo da Alimentação de AT e MT Estudo das melhores condições físicas de entradas e saídas de linhas e alimentadores em função dos terrenos circunvizin circunvizinhos hos e arruamentos.

7.4.5 Sondagem

Após análise visual visual do terreno deve ser fe feita ita a seleção dos ensaios ensaios e investigações a serem executadas, com base nas Normas da ABNT atinentes ao assunto, afim de garantir a resistência e estabilidade da obra. O projeto deve conter o número de sondagens e sua localização em planta, profundidade a ser explorada, explorada, descrição do tipo utilizado. Quando da locação dos furos deve ser dada especial atenção às áreas de maiores cargas, como local dos transformadores de força, fundações das edificações, etc. 7.5 Projeto Civil, Eletromecânico Eletromecânico e Elétrico Os desenhos que compõem o projeto eletromecânico, civil e elétrico devem ser elaborados conforme os critérios apresentados na decisão técnica DT 203 Procedimentos para Elaboração de Desenhos e Documentos para Projetos de Subestação de 72,5-15 kV. O projeto civil deve apresentar no mínimo as plantas de levantamento planialtimétrico, terraplenagem, pavimentação e drenagem, planta hidrosanitária externa, bases para postes e equipamentos, caixa de passagem, muros, cercas e portões, memoriais, memórias de cálculo e lista de material e de d e desenhos. O projeto eletromecânico deve apresentar no mínimo as seguintes plantas: situação, locação, arranjos físicos, estruturas suportes de barramento, arranjo elétrico suporte de barramento, eletrodutos, iluminação e tomadas, sistema de aterramento, detalhes de instalação, lista de material, memoriais, memórias de cálculo e lista de desenhos, conforme os Padrões de Subestação de Arranjos PS-051 e de Detalhes de Instalação PS-052 Na planta de situação deve constar traçado das ruas, avenidas ou rodovias, indicação do norte magnético e outros pontos de re referência ferência signi significativos. ficativos. Nas obras llocalizadas ocalizadas em áreas rurais indicar também, município, localidade, estradas de acesso a subestação. O traçado do acesso deve levar em conta a locação da subestação móvel, o raio mínimo para manobra das carretas carretas de transporte dos tran transformadores sformadores e da sub subestação estação móvel, bem ccomo omo o efeito da tração da mesma sobre a superfície da pista. Nas plantas dos arranjos físicos do pátio de AT e MT, devem ser locados os equipamentos, as estruturas suporte de barramentos e/ou equipamentos, indicado o encaminhamento das entradas e saídas saídas de linha de 72, 72,55 kV e saídas dos al alimentadores imentadores de de 15 kV, com a finalidade de dar uma visão geral da subestação. subestação. Devem ser apresentadas no projeto elétrico, sistema digital MPCCS, todas as proteções com detalhamento nos diagramas diagramas unifilares, trifilares, trifilares, funcionais, placa diagram diagramática, ática, desenhos dos painéis, desenho do retificador, memorial descritivo, manual de ligação, listas de materiais, lista de condutores, lista de fiação f iação e lista de desenhos. Nos desenhos devem conter todos os detalhes de instalação, de modo a não deixar dúvidas, falta de informações ou identificações dos materiais e componentes requeridos.

 

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8 PROJETO CIVIL 8.1 Instalações Provisórias O projeto deve contemplar contemplar a instal instalação ação de edificações edificações para escrit escritórios, órios, almoxar almoxarifados ifados e toda a infra-estrutura necessária a perfeita execução da obra. O projeto deve conter a locação do barracão; instalações provisórias de água, esgoto, luz e força; de vias de acesso a cesso e circulação interna; drenagem provisória, adequad adequadaa para área. O barracão deve ser dimensionado para abrigar o escritório da fiscalização, sanitário exclusivo da fiscalização, escritório e sanitário da administração da obra. O projeto do barracão deve ter como referência o padrão da COELCE. O projeto deve conter, ainda, a relação dos móveis e equipamentos de escritório, que devem ser colocados, no escritório, durante a execução da obra, afim de permitir a completa realização das atividades. Além das instalações instalações hidro-sanitárias do barracão barracão deve ser construído um conjunto para grupo de 20 (vinte) trabalhadores. Cada conjunto de instalações será constituído de lavatório, vaso sanitário, mictório e chuveiro. O projeto de instalação elétrica deve ser dimensionado de forma a atender o canteiro de obras, ter previsão de iluminação para realização realiz ação de trabalhos noturnos, quando quandotodo necessário. 8.2 Movimento de Terra

8.2.1 Limpeza e Raspagem do Terreno O projeto deverá indicar a área de limpeza e raspagem do terreno.

8.2.2 Terraplen Terraplenagem agem O projeto deve conter, dentre outras informações: planta baixa, cortes, projetos de estruturas de arrimo, indicação de volumes geométricos de corte e aterro, etc.. Deve ser apresentada a metodologia, os equipamentos e a quantificação necessária à execução dos serviços. No caso de aterro, o projeto deve indicar: a espessura e o número das camadas; o método de compactação e a caracterização do material a ser empregado. Na Caracterização deve conter no mínimo as seguintes informações granulometria, limite de liquidez, limite de plasticidade, grau de compactação determinado, Índice de Suporte Califórnia (CBR), densidade, umidade ótima e locação da jazida de empréstimo. A superfície final do aterro deve ser dimensionada dimensionada de modo a resistir à passagem de veículos para manutenção dos equipamentos equipamentos dentro dos pátios, nas vias de circulação. No trecho que dá acesso aos transformadores deve resistir à carga de movimentação movimentação dos mesmos. Deve ser indicado o local de despejo do material de "bota-fora". A(s) cota(s) do(s) platô(s) devem ser definida(s) de modo a garantir simultaneamente: Escoamento de águas pluviais, para tanto, é necessário ser investigado, o nível máximo das enchentes ocorridas no local; Drenagem das bases dos transformadores de força e demais de mais elementos contidos no pátio da SE; Estabilidade dos taludes; Viabilizar a implantação do Arranjo A rranjo Físico da S Subestação ubestação..

 

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Com a evolução do Projeto poderá haver necessidade de outros ensaios complementares para melhor caracterização das propriedades do solo. Neste caso, os ensaios devem ser executados em tempo hábil, de modo a não comprometer o cronograma físico do projeto. 8.2.3 Escavação e Reaterro O projeto deve indicar as dimensões das cavas e valas de modo a permitir uma execução segura das escavações. Este deve indicar também se as escavações devem ser manual ou mecânica e qual o tipo de material material a ser util utilizado izado nos reaterros. Caso haja necessidade necessidade deve ser apresentado o projeto de escoramento com o objetivo de atender simultaneamente simultaneamen te aos requisitos de segurança e prazos assumidos no cronograma físico da obra. Vale ressaltar que se, durante a execução da obra, ocorrer surgimento de água que provoque interrupção nos serviços de escavação, deve ser apresentado um projeto complementar com dimensionamento dimensionam ento do tipo de esgotamento a ser utilizado.

8.3 Drenagem e Pavimentação Deve ser projetado um sistema de drenagem, abrangendo toda a área do terreno da subestação, de modo a proporcionar um perfeito escoamento das águas pluviais, bem como do lençol freático evitando modificações na capacidade de suporte do solo. O projeto de drenagem deve atender as características do local onde será implantada a subestação, observando também os índices pluviométricos da região e os terrenos circunvizinhos, evitando o escoamento de água ppara ara os mesmos. Sempre que possível a drenagem deve ser super superficial. ficial. Para a execução do projeto deve ser verificado junto aos órgãos públicos, onde necessário, o destino das águas captadas, apresentando soluções, de acordo com as exigências dos mesmos. Os tubos de drenagem adotados no projeto devem ser de acordo com as normas brasileiras. Estes devem ter diâmetro com compatível patível com a vazã vazãoo máxima e decli declividade vidade adotad adotada, a, possuir resistência diametral capazes de suportar as cargas geradas pelo reaterro compactado e trânsito de veículos na superfície. Os tubos para drenagem do óleo dos transformadores devem ser compatíveis com as condições de escoamento (temperatura, viscosidade, extensão da tubulação, velocidade mínima de escoamento, etc.). As calhas e caixas de drena drenagem, gem, quando utilizadas, utilizadas, devem ter projeto projeto específico e detalhado, detalhado, tendo como referência os padrões da COELCE. As caixas coletoras e separadora de óleo devem ser dimensionadas para o volume de óleo de um transformador. No projeto das das caixas e calhas dev devee ser indicado o tipo de material a ser utiliza utilizado, do, tipo e traço de argamassa, tipo e traço de concreto, tipo de impermeabilizante e juntas de dilatação. Deve ser dada atenção especial para a área de manobra da Subestação Móvel da COELCE, de modo que o trânsito e operação da mesma não danifique os elementos do projeto de drenagem (caixas, calhas, tubos, etc.). O projeto da pavimentação deve ser elaborado de modo que proporcione um tratamento superficial as pistas de rolamento, evitando erosão ou abatimento quando submetido a carga, viabilizando a circulação de veículos de transporte, carga, descarga e manutenç manutenção ão de equipamentos. equipamentos. Antes da das elaboração projeto órgãos municipais, estaduais federais gestores vias de do acesso aodevem terrenoser daconsultados subestação os com a finalidade de verificar as ou exigências nas faixas de domínio dos mesmos. Após a elaboração, o projeto deve ser aprovado pelos referidos órgãos.

 

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No projeto do acesso à subestação, deve ser empregando paralelepípedos e na impossibilidade de uso destes, a substituição só deve ser efetuada após a aprovação por parte da COELCE. Deve estar definido no projeto todos os demais materiais e equipamentos à empregar; espessura da subbase e da base; tipo de rejuntamento; tipo de contenção lateral e nos bordos da pista a pavimentar.

8.4 Edificação 8.4.1 Arquitetura  Arquitetura 

Os projetos das casas de comando a serem utilizadas nas subestações de Pequeno e de Grande Porte devem ser elaborados com base nos desenhos padrões do PS-051. Quando houver restrição de área para a construção do setor de 15 kV aéreo, este deverá ser abrigado em células de Média Tensão tipo Swichtgear . A edificação deve ser projetada de modo a abrigar o Swichtgear e o Sistema Digital. Esta edificação deve ter um sala de comando, uma sala para o Swichtgear , com comunicação entre si, uma sala de baterias, com acesso externo, um banheiro, uma copa e um depósito. Vale ressaltar que deve ser seguido os mesmos padrões arquitetônicos das casas de comando padronizadas. Swichtgear A canaletae/ou da casa de comando da sala do do projeto devem ser através ser de canaletas de eletroduto. Na eexecução da canaleta do interligadas Swichtgear devem observadas as características dos cabos de força, como a curvatura para assim definir as suas dimensões.

O projeto deve definir o tipo de alvenaria vedação e/ou elemento estrutural, espessura das paredes, tipo de tijolo e argamassa de assentamento. Se estrutural deve ser projetada para absorver os esforços permanentes e acidentais. Devem ser detalhado detalhadoss os procedimento procedimentoss utilizados utilizad os na união das paredes com os elementos de concreto, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e as estruturas. Não devem devem ser projetados pan panos os inteiros, de alvenaria, ccom om dimensões super superiores iores a 5 metros metros de comprimento e 3 metros de altura. Onde o projeto contemplar elementos vazados, de concreto, para a ventilação dos ambientes o mesmo deve juntas detalhar o tipo detipo vazado, tamanho dos painéis, argamassa de assentamento, de dilatação, t ipoelemento de rejuntamento. No caso da utilização de elementos elementos vazados em painéis com mais de 6m de altura e 14m² de área, deve ser detalhado o reforço com vergalhões de ferro. Projetar cobertura da edificação utilizando telhas de fibro-cimento do tipo canalete 49, fixadas em estruturas de madeira. O projeto deve definir o tamanho da telha, o material do madeiramento, dimensões e espaçamento empregados e os acessórios para permitir ventilação e evitar a entrada de insetos sob o telhado. Sempre que possível, é recomendável a utilização de telhas inteiras. As peças de madeira terminais devem possuir dimensões e acabamento que satisfaçam a solicitação mecânica mecânica e o efeito estético. Na impossibilidade de utilização desta telha, deve ser apresentada outra alternativa a ser aprovada pela COELCE.

 

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Projetar e dimensionar as caixas premoldadas para o ar condicionado, com tamanho compatível com o aparelho a ser instalado, não sendo permitidas folgas maiores que 3cm entre o aparelho e as paredes da caixa. Projetar sistema de drenagem das caixas, embutido, com escoamento para o ponto de drenagemum mais próximo. O projeto de arquitetura deve definir, ainda : pavimentaçãoo a serem aplicados. Indicando Indicando traço e espessura -  O tipo de revestimento e de pavimentaçã das argamassas a serem empregadas, tipo de material a ser utilizado, espessura das juntas, material de reju rejuntamento, ntamento, etc. ; espessura sura e traço do pis pisoo morto, levando em consid consideração eração o tipo de terreno e a sobrecarga sobrecarga -  A espes prevista; impermeabiliza ção a ser utilizada; -  O tipo de impermeabilização -  O tipo de acabamento entre o piso e as paredes; -  A declividade na direção dos ralos; tipoo de soleira a sser er em empregada, pregada, material, largura e espessura; -  O tip demãos emãos a serem aplicadas, etc.; -  Tipo de pintura, como material , cor, quantidade de d -  Tipo e dimensão das esquadrias, seguindo os padrões da COELCE.; moldura oldura de m madeira adeira no con contorno torno das caix caixas as par paraa ar condicionado. condicionado. -  O tipo de m 8.4.2 Instalações Elétricas 

O projeto de instalações elétricas deve ser elaborado de acordo com a NBR 5410, estudos de luminotécnica, luminotécnic a, com as características da edificação e dos aparelhos a serem instalados. O projeto deve ser desenvolvido utilizando as instalações do tipo embutida, exceto para a sala de baterias que deve ser usada a instalação à prova de explosão, do tipo aparente. Deve ser apresentados os detalhes da instalação e interligação com os demais ambientes. Deve ser incluído na instalação da sala de comando e da sala de baterias iluminação de emergência, onde devem ser utilizadas luminárias com lâmpadas incandescentes incandescentes de 127 Vcc. Deve ser apresentado também no projeto: isolamento amento termoplástico, tensão de isol isolamento, amento, cores dos condutores condutores de alimentação alimentação e −  bitola, isol distribuição; −  bitola, tipo e marca dos eletrodutos e acessórios; −  tipo, forma, tamanho e marca das caixas de passagem e derivação; luminárias as e lâmpadas; −  tipo e marca das luminári marca, arca, modelo e cor das tomadas, interruptores interruptores,, tampas tampas ccegas, egas, ccampainhas, ampainhas, etc.; −  tipo, m marca arca dos disjuntores para proteção contra sobrecarg sobrecargas as e curtos-circuitos; curtos-circuitos; −  tipo e m distribuição; −  tipo, tamanho e marca do quadro de distribuição; −  01 tomada de piso para telefone; −  01 tomada de piso para força; −  01 caixa de passagem em alvenaria. Na sala de baterias deve ser projetado um sistema de exaustão, próximo da laje, alimentado por circuito elétrico específico. Para o sistema automático, deve ser instalada uma unidade de tempo programável, dentro da sala de comando. O acionamento manual deve ficar na parede externa à sala, próximo à porta de acesso. O exaustor deve ser com aba de prote proteção ção e com tela de proteção inter interna na e externa.

 

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Deve ser projetado um sistema de condicionamento de ar para a sala de comando. No dimensionamento deve ser considerada a temperatura máxima ambiente e a configuração final dos equipamentos na sala de comando. Este sistema deve ser composto de, no mínimo, duas unidades refrigeradoras, considerando considerando o uuso so de cada unidade individualme individualmente nte e alienadamente. alienadamente. O exaustor e os condicionador condicionadores es de ar devem ser acionados pelo sistema manual e automático. Para o sistema automático devem ser instaladas unidades de tempo programável. No caso dos condicionadores condicionad ores de ar esta deve fazer o revezamento entre as uni unidades. dades. Cuidados especiais devem ser tomados em relação a posição das tomadas de ar condicionado, a fim de que as mesmas se situem do mesmo lado dos cabos de ligação dos aparelhos. 8.4.4 Instalações Hidráulicas e Sanitárias 

O projeto deve ser executado considerando a ligação das instalações da subestação com a rede pública de abastecimento abastecimento de água e esgoto atendendo as exigênci exigências as da concessionária local. Na ausência da rede públi pública ca deve ser projetado um sistema de abas abastecimento tecimento d’água e esgoto, convenientemente dimensionado para atender as necessidades da subestação. Neste caso, deve ser feita a análise química e bacteriológica da água para confirmar sua potabilidade. Devem ser deixadas todas as facilidades para uma futura interligaçã interligaçãoo à rede de abastecimento local. O projeto deve definir tipo de tubulação, conexões, louças e metais sanitários, elementos de inspeção, tamanho tamanho dos reserv reservatórios, atórios, marca, m modelo odelo e dos metais, louças sani sanitárias tárias e aces acessórios. sórios. Deve ser projetar um registro geral para cada ambiente atendido pelo projeto. A instalação de esgoto deve ser dotada de todos os elementos de inspeção necessários. O itinerário das tubulações subterrâneas deve ser definido de modo a evitar a aproximação com eletrodutos de cabos de controle. 8.4.4 Demais Instalações 

Deve ser previsto no projeto das telecomunic telecomunicações ações a instalação de de um poste 1500x23m. Na impossibilidade de utilização deste, projetar outro tipo de estrutura determinada pelo setor responsável, pelas telecomunicações da COELCE. Prever no projeto instalação de linha telefôni telefônica ca na Sala de Comando, nos padrões exigidos pela concessionária local. Devem ser previstos pontos para sensores de fumaça e de presença, um ponto, acima da coberta da casa de comando, para instalação do GPS. Estas instalações devem ser derivadas da canaleta em eletrodutos de ¾”, individuais. Deve ser definido no projeto a distância entre a borda inferior das caixas, para tomadas, interruptores, sensores, ar condicionados e exaustores, em relação ao piso acabado. A proteção anti-incêndio do pátio e da casa de comando deve ser executada conforme PS-051.

8.5 Bases e Fundações para Postes As bases e fundações para postes devem ser projetadas conforme Padrão PS-051. As bases para equipamentos e fundações para postes devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e as cargas a serem instaladas. As bases de equipamentos devem ficar 10cm acima do nível da brita. Deve ser dimensionada uma camada de concreto de 15 fck igual a 15 Mpa, com dimensões mínimas de 80x80x10 cm, para dar acabamento acabamento à cava dos poste, no nível da terraplenagem.

 

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8.6 Caixas, eletrodutos e canaletas Deve ser projetada projetada uma rede de eletro eletrodutos dutos de controle, con considerando siderando a con configuração figuração do Arranjo Elétrico e do Padrão de Subestação PS-051 e Detalhes de Instalação dos equipamentos PS-052. No dimensionamento da rede de eletrodutos deve ser considerada a configuração final da subestação. No acesso interno da subestação e nos trechos dos pátios onde haver circulação de veículos, os eletrodutos devem ter proteção mecânica compatível com as sobrecargas a que são submetidos. O projeto deve definir as profundidades, em relação ao nível de terraplenagem, nas quais os eletrodutos devem sser er enterrados. Para a elaboração do projeto das caixas de passagem e canaletas do pátio devem ser seguidos os padrões apresentados no PS-051. O nível superior das tampas, das caixas de passagem e canaletas, deve ficar f icar 10cm acima do nível da brita. Todas as caixas e canaletas devem ser drenadas e interligadas a rede de drenagem princi principal. pal.

9 PROJETO ELETROMECÂNICO 9.1 Aterramento e blindagem 9.1.1 Malha de terra a) Medição da Resistividade do Solo A medição da resistividad resistividadee do solo deve ser feita logo após a terraplena terraplenagem, gem, utilizando o método de Wenner, conforme norma NBR-7117.

b) Cálculo da Malha de Terra O cálculo da malha de terra deve ser realizado considerando a área definida para a instalação da malha de terra, os dados da resistividade do solo obtidos nas medições, o valor da corrente de curto-circuito previsto para um horizonte de 10 anos, disponibil disponibilizado izado pelo órgão de planejamento. A partir dos dados acima, o projetista deve elaborar um memorial de cálculo definindo o condutor, a quantidade de hastes e a configuração final da malha de terra, tomando como referência os valores definidos a seguir.

c) Condutor da Malha de Terra Tomando como base os históricos de cálculo de malha de terra das subestações da COELCE foram padronizados neste critério os seguintes condutores condutores:: −  Cabo de cobre nu, 70 mm2, tempera meio-duro, 19 fios, item 06, conforme desenho do padrão

de material da COELCE, PM-01, P M-01, D-210.01;

−  Cabo de cobre nu, 95 mm2, tempera meio-duro, 19 fios, item 07, conforme desenho do padrão

de material da COELCE, PM-01, P M-01, D-210.01;

−  Cabo de cobre nu, 120 mm2, tempera meio-duro, 37 fios, item 08, desenho do padrão de

material da COELCE, PM-01, D-210.01.

Vale salientar que o condutor a ser utilizado no projeto da malha de terra das subestações deve ser definido a partir dos cálculos da malha de terra.

d) Condutor de Aterramento das Estruturas e Equipamentos:

 

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O condutor utilizado utilizado para aterramento da dass estruturas, equip equipamentos, amentos, portões e demais partes 2 metálicas, deve ser o cabo de cobre nu, 70 mm , tempera meio-duro, 19 fios, conforme desenho do padrão de material da COELCE, PM-01, D-210.01.

e) Hastes de Aterramento No projeto da malha de terra e demais aterramento da subestação deve ser utilizada haste de aterramento de aço cobreado, 3000 mm de comprimento, 17,30 mm de d e diâmetro, camada de cobre 0,254 mm, conforme desenho Nº 800.03.0 do PM-01. As hastes de aterramento a terramento devem ser distribuídos da seguinte forma:   uma has haste te par paraa o aterramento do neutro do tra transformador nsformador de potência;



  uma has haste te para aterramento do neutro do trans transformador formador ddee serviços serviços auxi auxiliares; liares;



  uma has haste te par paraa aterram aterramento ento do neutro neutro ddee regul reguladores adores de tensão; tensão;



  uma has haste te par paraa aterram aterramento ento de cada cada conj conjunto unto de três pár pára-raios; a-raios;



  3 (três) a 4 ((quatro) quatro) hastes nnos os ângul ângulos os agudo agudoss formad formadoo nos ccantos antos da da malha;



  hastes em cada canto (quatro cantos) da casa de comando;



  Projetar hhastes astes na periferia iinterna nterna e externa da malha ter terra ra de 10 em 10m ou de 12 em 12m aproximadamente, conforme definido no memorial de cálculo.



A configuração final das hastes, dependerá das condições especificas de cada projeto. Para evitar que haja grande concentração de potencial nos cantos da malha, deve ser dado um formato aproximadamente elíptico ou arredondado à malha. Deve-se eliminar os possíveis caminhos de transferência de potenciais perigosos da malha para as áreas circunvizinhas, tais como canos telefônicos, trilhos, etc.

f) Profundidade da Malha O cabo da malha de terra deve ser enterrado a uma profundidade de 0,5m a partir do nível da terraplenagem. g) Conexões As conexões às hastes de aterramento, aos trilhos dos transformadores e à malha de terra devem ser feitas com solda exotérmica, exotérmica, enqu enquanto anto as conexões dos equipamentos, equipamentos, estruturas e portões devem ser do tipo t ipo aparafusadas aparafusadas..

h) Caixa de Inspeção Devem ser projetadas caixas de inspeção para medição da resistência do sistema de aterramento localizadas entre a casa de comando e o pátio de 72,5 kV, nas proximidades dos transformadores de potência.

i) Resistência de Aterramento O valor da resistência total da malha de aterramento da subestação não deve ultrapassar a 5 Ω. Caso a medição efetuada pela COELCE acuse valor superior ao supracitado, o responsável pela

 

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obra deve tomar medidas técnicas de caráter definitivo para reduzir a resistência a um valor igual ou inferior ao requerido. A medição da resistência de aterramento deve ser feita durante o comissionamento. 9.1.2 Aterramento de cercas e portões No aterramento das cercas e portões p ortões devem ser adotadas as seguintes considerações: a) Cercas transver transversais sais as lin linhas has de 69 kV kV e aliment alimentadores adores de 113,8 3,8 kV:  O aterramento deve ser feito em toda extensão sob as linhas e nas extremidades deve ser considerada a distância de 25 m, para LT 69 kV e 10 m para 13,8 kV, a partir do eixo central da linha ou alimentador das extremidad extremidades, es, conforme desenho 052.46 do PS-052. b) Cerca qu quee contorna a áre áreaa da subestação: O aterramento deve ser feito independente da malha de terra, conforme desenho 052.46 do PS052. c) Portão da subestação: O portão deve ser aterrado nos dois lados, lados, conforme desenho 052.45 do PS-052. 9.2 Blindagem A proteção contra descargas diretas deve ser projetada por meio de hastes montadas sobre as estruturas, distribuídas de tal forma que o raio de proteção, Anexo IV, aborde toda aérea do pátio, conforme Padrão de subestação PS-051 e Padrão de Detalhes de Instalação dos Equipamentos e Materiais PS- 052.   9.3 Condutores 9.3.1 Condutores N Nus us Flexíveis e Rígidos a) Condutores de Cobre Nu Nas subestações com potência até 15 MVA, os barramentos de média tensão (15 kV), principal e de transferência ou auxiliar, devem ser projetados com condutores de cobre com seção de 240 mm . Os condutores que interligam os transformadores de potência aos barramentos, também 

devem ter esta mesma seção. Nas subestações com potência acima de 15 MVA os barramentos de média tensão (15 kV), principal e de transferência, transferência, devem ser projetados projetados com dois condutores de de cobre por fase, com seção de 2x300 mm . Os condutores que interligam os transformadores de potência aos barramentos também devem ter esta mesma seção. 

As interligações entre os barramentos barramento s de média tensão e os demais vãos, vãos, tais como bancos de capacitores, alimentadores de distribuição, transformador de serviços auxiliares, transformadores de instrumento devem ser projetadas com cabo de cobre nu, seção 120 mm . 

Na Tabela 3 são apresentadas as características dos condutores que devem ser aplicados no lado de média tensão das subestações da COELCE:

 

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Tabela 3: Condutores de cobre nu Bitola (mm ) 70 mm 120 mm

19 37

Peso (kg/km) 635 1137

240 mm 300 mm

37 37

2176 2559

Formação











Obs.: Temperatura ambiente: T A = 40°C

Ruptura

(daN)

Corrent e nominal

2105 a 2661 3905 a 4930

292 442

7584 a 9599 8887 a 11234

670 780

( A)

Temper atur a do c ondutor: TC = 70°C

b) Condutores de Alumínio Nas subestações com potência até 15 MVA, os barramentos principal e de transferência, da alta tensão (72,5 kV) devem ser projetados com tubos de alumínio de 1.1/4”. As entradas e saídas de linhas, conexões dos transformadores e demais conexões de equipamentos destas subestações devem ser com condutores de alumínio 266.8 MCM com alma de aço CAA. Nas subestações com potência acima de 33MVA, os barramentos principal e de transferência, da alta tensão (72,5 kV) devem ser projetados com:

−  tubos de alumínio de 2” quando quando a subestação for projetada projetada com barras superpostas, superpostas, conforme padrão de subestação de grande porte tipo 1. As entradas e saídas de linhas, conexões dos transformadores e demais conexões de equipamentos destas subestações devem ser com condutores de alumínio 556,5 MCM sem alma de aço CA. −  Cabo de de alumínio 556,5 MCM sem alma de aço CA quando quando a subestação subestação for projetada sem barras superpostas, conforme padrão de subestação de grande porte tipo 2. As entradas e saídas de linhas, conexões dos transformadores e demais conexões de equipamentos destas subestações devem ser com condutores de alumínio 556,5 MCM sem alma de aço CA. Nas Tabela 4 e 4 são apresentadas as características dos condutores de alumínio rígidos e flexíveis, respectivamente, que devem ser aplicados no lado de alta tensão das subestações da COELCE: Tabela 4: Tubos de Alumínio

Bitola (Polegada) 1.1/4”

Schedule (Número) 40

2” 40 Obs.: Temperatura ambiente: T A = 40°C

Diâ iâme metr tro o Nomi Nomina nall (mm) (mm)

Es Espe pess ssu ura Nom Nomin inal al (mm) (mm)

Corr Corren ente te N No omin minal (A (A)

48,26

3,56

815

3,91

1225

60,33 Temper atur a do c ondutor: TC = 70°C Tabela 5: Condutores de Alumínio

Bitola AWG/MCM CAA 556,6 CA 266,8

Form a aç çã ão o

Pes o ( kg kg/k m m))

19 26x7

773,3 544,33

Obs.: Temperatura ambiente: T A = 40°C

Ruptura (daN) 4760 5100

Corrente Nominal (A) 570 360

Corrente Contingência (A) 710 420

Tipo D ahlia P artr idge

Temper atur a do c ondutor: TC = 70°C

c) Condutores Isolados Nas subestações projetadas com Cubículo de Manobra Blindado 15 kV tipo Metal Clad Metal  Clad Switchgear  devem utilizar cabos de potência para interligação dos secundários dos transformadores de potência ao Switchgear . Os condutores devem ser aplicados, conforme definido a seguir:

−  cabo isolado com seção de 500 mm2 para subestação de pequeno porte; −  cabo isolado com seção de 1000 mm2 para subestação de grande porte.

 

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Na Tabela 6 são apresentadas as características dos condutores isolados de potência que devem ser utilizados na conexão do transformador de potência, demais equipamentos externos e os   ao Switchgear . alimentadores  ao Tabela 6: Condutores isolados utilizados para interligar equipamentos externos ao Switchgear  Seção

Diâmetro do condutor

Diâmetro sobre isolamento

Diâmetro externo

Peso Total

mm2 500 1000

mm 26,40 40,60

mm 37,10 51,30

Mm 45, 90 60, 10

Kg/km 5595 10920

Raio de curvatura Reatâ tân ncia  

Ω /km 0,095 0,084

Capacitâ tân ncia  

µ F/km

0,472 0,680

Durante instalação mm 1377 1803

Final mm 689 902

 9.4 Estruturas Os postes, anéis, vigas e jabaquaras apresentados abaixo devem ser utilizados nos projetos das subestações de 72,5-15 kV da COELCE. Quando for necessário a utilização de alguma estrutura diferente das padronizadas deve ser submetido a apreciação do órgão normativo. Devem ser utilizadas as estruturas de concreto armado padronizadas no Padrão de Subestação PS-051, no PM-01 e na ET-300 respectivamente para os pátios de AT e de MT.

9.4.1 Postes padronizad padronizados os Os postes a serem utilizados nas subestações da COELCE devem ser fabricados de acordo com a Especificação Técnica de Poste - ET-300. Na Tabela 7 são apresentados os tipos de postes que devem ser utilizados nas subestações da COELCE com seus respectivos esforços, comprimentos, engastamen engastamentos tos e aplicações. Tipo

Esforço (daN)

B

600

B B-1,5 B-1,5 B-1,5 B-3

300 1000 1000 1000 1500

Tabela 7: Postes padronizados para par a subestações Comprimento Engastamento Aplicação (m) (m) Suporte secionadora baixa, TC’s e TP’s de 72,5 kV e TSA de 4,5 2,00 13,8kV/380-220V. Postes para iluminação geral da SE 10, 5 2,30 Pórtico barramentos de 15 kV 12 1,80 Pórtic o barramentos 72,5 kV SE GP 1 14 2,00 Pórtic o barramentos 72,5 kV SE GP 2 23 2,90 T elec omunic aç ões

9.4.2 Cálculo do engastamento dos postes O engastamento deve ser calculado pela fórmula: e

=

 L

  + 0,60m 10

Onde: L = comprime comprimento nto do poste em metros. e = engastamento. O engastamento dos postes de 4,5 e 10,5 metros, por uma questão de padronização e adequação das instalações eletromecânica das subestações, não foram calculados de acordo com a fórmula supracitada. Conforme apresentado Tabelaos 5,2,30 os postes metros e os de 10,5 metros devem sernaengastados engastad metros.de 4,5 m devem ser engastados 2 Todos os postes devem ser engastados com manilha, conforme definido no padrão de subestação da COELCE, PS-051.

 

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9.4.3 Vigas, anéis, suporte capitel e jabaquaras As vigas, anéis, suporte capiteis e jabaquaras a serem utilizados nas subestações da COELCE devem ser fabricados de acordo com os desenhos do padrão de material da COELCE PM-01 descriminados na Tabela 8. descriminados Na Tabela 8 são apresentados apresentados os tip tipos os de vigas, anéis, suporte capitel capitel e jabaquaras que devem ser utilizados nos projetos das subestações da COELCE, com seus respectivos esforços, dimensões, aplicação e desenhos do padrão de material. Tabela 8: Vigas, Anéis, Suportes Capitel e Jabaquara utilizados utiliz ados nas subestações Tipo Esfor ço (daN) Dimensão (mm) Utilização Desenho Vigas Vertical:800 230x310x7100 Pórt ic o barramentos de 72,5 kV 310.05 H/I Horizontal: 500 Vertical:700 230x310x7480 Suporte de Secionadores de 72,5 kV. 310.06 I Horizontal: 700 Vertical:700 120x170x4600 Suporte de Secionadores mont agem baixa 72,5 kV. 310.07 Maciça Horizontal: 700 Vertical:720 120x170x3480 Suporte de Secionadores de 15 kV. 310.03 Maciça Horizontal: 800 Vertical:800 120x170x3100 Suporte das barras de 15 kV. 310.04 Maciça Horizontal: 500 Vertical:700 Suporte para Secionador Tripolar do Regulador de Tensão 310.12 H/I 120x170x4600 Horizontal: 700 15kV Vertical:700 230x310x4250 Suporte p/ R egulador de T ens ão 15kV 310.11 I Horizontal: 700 Anéis B-3 Duplo Vertic al: 1800 Interna: 230x285 Suporte viga H/I SE GP 2 310.20 B-3 Triplo Vertic al: 1800 Interna: 230x285 Suporte viga H/I 310.21 B-6 Triplo Vertic al: 1800 Interna: 290x370 Suporte viga H/I 310.21 B-8 Triplo Vertic al: 1800 Interna: 330x425 Suporte viga H/I SE GP 2 310.21 Suporte Capitel B-1 1000 Interna: 230x200 Suport e TC’s e T P’s de 72,5 kV 310.30 Suporte Jabaquara B-3 Modelo LT Vertical:1050 1630 Suporte Sec ionadores de 72,5 kV. 310.33 B-6 Modelo Horizontal: 750 LT B-3 Modelo Vertical:560 730 Suporte Sec ionadores de 15 kV. 310.32 LT Horizontal: 1200

10 EQUIPAMENTOS A INSTALAR NAS SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÕES São apresentados neste item os equipamentos padronizados que devem ser contemplados nos projetos das subestações da COELCE.

10.1 Transformador de Potência Na tabela 9 estão apresentados todos os tipos de transformadores de potência padronizados com as principais características.

 

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Tipo C1

C2

C3

C4

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Tabela 9: Transformadores de Potência padronizados na especificação técnica E-SE-001 Descrição Transformador de potência, tensão nominal 69,3-13,8 kV, tipo C1, potência 5/6,25 MVA, regulação 66 ± 2x2,5% (69.300/67.650/66.000/64.350/62.700 V), sem comutador de derivação sob carga impedância percentual 7%, com TC’s de bucha AT e MT relação de transformação 200/400/600/800-5 A, classe de exatidão 10B400 Transformador de potência, tensão nominal 69,3-13,8 kV, tipo C2, potência 5/6,25/7,5 MVA, regulação 66+7x1,25% -9x1,25% (71.775/70.950/70.125/69.300/68.475/67.650/66.825/66.000/  65.175/64.350/63.525/62.700/61.875/61.050/60.225/59.400/58.575 V), com comutador sob carga, impedância percentual 7%, com TC’s de bucha AT e MT relação r elação de transformação 200/400/600/800-5 A, classe de exatidão 10B400 Transformador de potência, tensão nominal 69,3-13,8 kV, tipo C3, potência 10/12,5/15 MVA, regulação 66+7x1,25% -9x1,25% (71.775/70.950/70.125/69.300/68.475/67.650/66.825/66.000/  65.175/64.350/63.525/62.700/61.875/61 65.175/64.350 /63.525/62.700/61.875/61.050/60.225/59.400/58.575 .050/60.225/59.400/58.575 V), com comutador sob ccarga, arga, impedância percentual 13%, com TC’s de bucha AT e MT relação r elação de transformação 400/600/800/1200-5 400/600/800/1200-5 A, classe de exatidão 10B400, Transformador de potência, tensão nominal 69,3-13,8 kV, tipo C4, potência 20/26,6/33,2 MVA, regulação 66+7x1,25% 9x1,25% (71.775/70.950/70.125/69.300/68.475/67.650/66.825/66.000/  65.175/64.350/63.525/62.700/61.875/61 65.175/64.350 /63.525/62.700/61.875/61.050/60.225/59.400/58.575 .050/60.225/59.400/58.575 V), com comutador sob ccarga, arga, impedância percentual 13%, com TC’s de bucha AT e MT relação r elação de transformação 800/1200/1600/2000-5 800/1200/1600/2000-5 A, classe de exatidão 10B400

Os transformadores de potência devem ser do tipo imersos em óleo, com enrolamentos de cobre, refrigerados por circulação natural de óleo e em forma forçada (ONAN/ONAF) por ar, adequados para operação ao tempo. O sistema de preservação do óleo isolante deve ser mediante tanque conservador, o qual deve contar com uma proteção com relé Buchholz. Todos os transformadores, com exceção dos tipo C1, devem possuir Comutador de Derivação sob Carga (CDC). O CDC deve estar localizado no enrolamento de Alta Tensão do transformad t ransformador. or. Deve ter seu próprio tanque conservador de óleo com proteções intrínsecas incorporadas (relé de fluxo de óleo do comutador). Deve Deve ser adequado par paraa serviço pesado e para funcion funcionar ar a intempérie. Todos os transformad t ransformadores ores devem ser refrigerados externamente mediante ventilad ventiladores ores (ventilação (ventilação forçada), e devem ter uma só etapa de ventilação. Para o controle da ventilação, contamos com um equipamento monitor de temperatura. Este instrumento, de tecnologia baseada em microprocessador, microprocessa dor, deve registrar as temperaturas instantâneas e máximas do óleo e incorporar um circuito de simulação para indicar as temperaturas instantâneas e máximas do ponto mais quente no enrolamento enrolamento do transforma transformador dor (Imagem Tér Térmica). mica). As buchas de AT dos transformadores de potência dispõem de transformadores de corrente tipo bucha. Caso exista necessidade de transformador de corrente com classe de precisão para medições especiais, deve ser instalado transformadores transformadores de corrente exterior ao transformador. No caso da subestação de Grande Porte, além dos TC’s de bucha devem ser utilizados também TC’S externos para proteção diferencial. As buchas de MT dos transformadores dispõem de transformadores de corrente tipo bucha, de acordo com as necessidades específicas de proteção e/ou medição do sistema elétrico associado. Todos os transformador transformadores es de potência potência,, além das prot proteções eções intrínsecas, intrínsecas, devem ter proteção diferencial. As correntes máximas em nível de média tens tensão ão não superam os 2500 (A). Este valor é comum no fornecimento de equipamentos de MT, especialmente cubículos de MT ( Swichtgear ). ). O valor indicado deve incluir a capacidade de sobrecarga do transformador de potência (mais ou menos 20%). Os transformadores admitirá a operação de empotência paralelonão dosdevem transformadores operar normalmente quando houver em paralelo. a necessidade Ocasionalmente de efetuar se manobras especiais e por períodos curtos de tempo, por esta razão todos devem dispor de supervisor de paralelismo.

 

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No caso específico da COELCE as subestações de pequeno porte funcionam normalmente em paralelo, quando no seu arranjo são instalados dois ttransformad ransformadores. ores. Para cada SE deve sser er estuda estudado do a forma de assegurar apoio frente a

falha de algum

transformador. Este em apoio poderá ser amediante transformador reserva oude transformador móvel. Também deve levar consideração capacidade de apoio a de partir da rede MT. As demais características destes equipamentos se encontram na Especificação E-SE-001 Transformador de Poder.

10.2 Disjuntores 10.2.1 Disjuntores de alta tensão Os disjuntores de AT apresentados na Tabela 10 devem ser utilizados nos projetos das subestações. Tipo C1 C2

Tabela 10: Disjuntores de AT padronizados na especificação técnica E-SE-002 E-SE -002 Descrição Disjuntor u ntor ttripo ripolar, lar, 72 72,5 ,5 kV, kV, ttipo ipo C1, 160 16000 A, 20 kkA, A, NBI NBI 350 350 Disjuntor u ntor ttripo ripolar, lar, 72 72,5 ,5 kV, kV, ttipo ipo C2, 200 20000 A, 31,5 31,5 kkA, A, N NBI BI 350 350

O comando dos disjuntores de AT e MT deve ser tripolar. Os disjuntores de AT devem ser fornecidos com duas bobinas de abertura independentes, com atuação simultâne simultânea. a. Os circuitos de comando (abertura e fechamento), sinalização e motor devem ser independentes, com tensão nominal de 125 Vcc. As demais características destes equipamentos se encontram na Especificação Técnica corporativa E-SE-002 Interruptores de Alta Tensión.

10.2.2 Disjuntores de média tensão A Tabela 11 apresenta os tipos de disjuntores de MT padronizados e que devem ser utilizados nos projetos das subestações. Tabela 11: Disjuntores de MT padronizados na especificação técnica técnic a E-SE-003 Tipo C1 C2 C3 C4

escNIriç110 ão V, com TC’s, ssem Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C1, SF6 ou vácuo, 630A, 16 DkA, em relé Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C1, SF6 ou vácuo, 630A, 16 kA, NI 110 V, com TC’s, ccom om relé Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C1, SF6 ou vácuo, 630A, 16 kA, NI 110 V, com TC’s, sem relé para banco de capacitor Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C1, SF6 ou vácuo, 630A, 16 kA, NI 110 V, com TC’s, ccom om relé para banco de capacitor Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C2, SF6 ou vácuo, 1250A, 16 kA, NI 110 V, com TC’s, ssem em relé Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C2, SF6 ou vácuo, 1250A, 16 kA, NI 110 V, com TC’s, ccom om relé Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C3, SF6 ou vácuo, 2000A, 16 kA, NI 110 V, com TC’s, ssem em relé Disjuntor tripolar, 15 kV, tipo C3, SF6 ou vácuo, 2000A, 16 kA, NI 110 V, com TC’s, ccom om relé Disjuntor u ntor tri tripola polar, r, 15 kV, kV, tip tipoo C4, C4, SF6 ou ou vácuo, vácuo, 22000 000A, A, 25 kA, kA, NI 1110 10 V, com com TC’ TC’ss

O comando dos disjuntores de MT deve ser tripolar. Os disjuntores de MT devem ser fornecidos com duas bobinas de abertura independentes, com atuação simultâne simultânea. a. Os circuitos de comando (abertura e fechamento), sinalização e motor devem ser independentes, com tensão nominal de 125 Vcc. As demais características destes equipamentos se encontram na Especificação Técnica corporativa E-SE-003 Interruptores de Media Tensión.

 

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10.3 Secionadores Secionadores 10.3.1 Secionadores de alta tensão Na Tabela 12 abaixo estão apresentados os tipos de Secionadores de AT que devem ser utilizados nos projetos das subestações. Tipo C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7

C8

C9 C10

Tabela 12: Secionadores Secionadores de AT padronizados padronizados na especificação técnica corporativa E-SE-004 Descrição Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C1A, 1250A, NI 350, 20 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando manual, com lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C2A, 1250A, NI 350, 20 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C2B, 1250A, NI 350, 20 kA, montagem horizontal baixa, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C3B, 1250 A, NI 350, 20 kA, montagem horizontal baixa, abertura vertical, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C4A, 1250A, NI 350, 20 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando motorizado, com lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C5A, 1250 A, NI 350, 20 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando motorizado, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C6V, 1250 A, NI 350, 20 kA, montagem vertical, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C7A, 2000 A, NI 350, 25 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando manual, com lâmina de terra 72,5 kV, tipo C8A, 2000 A, NI 350, 25 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando manual, Secionador tripolar, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C8B, 2000 A, NI 350, 25 kA, montagem horizontal baixa, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C8V, 2000 A, NI 350, 25 kA, montagem vertical, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C9A, 2000 A, NI 350, 25 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando motorizada, com lâmina de terra Secionador tripolar, 72,5 kV, tipo C10A, 2000 A, NI 350, 25 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando motorizado, sem lâmina de terra

Os Secionadores devem ter contatos auxiliares para indicação remota de sua posição, tanto das lâminas principais como das de terra. No caso de secionador com lâmina de terra, estes devem dispor sempre de um mecanismo de intertravamento mecânico mecânico (e eventualment eventualmentee também elétrico) entre as lâminas principais e as do secionadorr com lâmina de terra. secionado Os secionadores de alta tensão, devem ser de acionamento manual. Se excetuam desta exigência somente os secionadores de AT by pass  que  que devem ser ser preferencialme preferencialmente nte motorizados. motorizados. As características destes equipamentos se encontram na Especificação Técnica Corporativa Corporativa E-SE004 Secionador de Alta Tensión.

10.3.2 Secionadores de média tensão Os Secionadores de MT apresentados na Tabela 13 devem ser utilizados nos projetos das subestações.

 

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Tipo C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C9 C10

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Tabela 13: Secionadores de MT padronizados na especificação técnica E-SE-006 Descrição Secionador tripolar, 15 kV, tipo C1A, 630 A, NI 110 V, 16 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 15 kV, tipo C2A, 1250 A, NI 110 V, 16 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra 15 kV, tipo C3A, 1250 A, NI 110 V, 16 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando Secionador tripolar, motorizado, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 15 kV, tipo C4A, 2000 A, NI 110 V, 16 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 15 kV, tipo C4V, 2000 A, NI 110 V, 16 kA, montagem vertical, abertura lateral, comando manual, sem lâmina de terra Secionador tripolar, 15 kV, tipo C5A, 2000 A, NI 110 V, 16 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando motorizado, sem lâmina de terra Secionador bipolar tandem15 kV, tipo C6, 63 630-200 0-200 A, NI NI 110 V, 16 kA, montagem vertical, abertura vertical, comando manual Secionador unipolar, 15 kV, tipo C7V, 630 A, NI 110 V, V , 16 kA, montagem vertical, abertura vertical, vertic al, comando manual Secionador unipolar, 15 kV, tipo C8V, 1250 A, NI 110 V, 16 kA, montagem vertical, abertura vertical, comando c omando manual Secionador Secionador un unipola ipolar, r, 15 kV, kV, tipo C C9V, 9V, 2000 2000 A, NI 110 V, 1166 kA, montagem montagem vertica vertical,l, abert abertura ura ver vertical, tical, comando manual manual Secionador tripolar, 15 kV, tipo C10A, 6300 A, NI 110 V, 16 kA, montagem horizontal alta, abertura lateral, comando motorizado, sem lâmina de terra

O Secionador fusível tipo C, 24 kV, 400 A, 6,3 kA, para uso em viga, montagem vertical abertura vertical deve ser adquirido através do desenho do PM-01 DES-135.02. Os secionadores de MT, devem ser de acionamento manual. Se excetuam desta exigência somente os secionadores de AT by pass  que  que devem ser ser preferencialme preferencialmente nte motorizados. motorizados. Os Secionadores unipolares são de abertura manual através de vara de manobra. As demais características destes equipamentos se encontram na Especificação Técnica corporativa E-SE-006 Secionador de Media Tensión.

10.4 Transformadores de Instrumentos 10.4.1 Transformadores de instrumentos de alta tensão Os Transformadores Transformadores de Corrente, mostrados mostrados na Tab Tabela ela 14 tipo C1 e C3 devem ser utilizados para proteção e medição, os tipo C2 apenas para medição de faturamento. Os Transformadores de Potencial tipo C4 devem ser utilizados para proteção e medição, os tipo C5 apenas para medição de faturamento. Tipo C1 C2 C3 C4 C5

Tabela 14: Transformadores de Instrumento de AT padronizados na especificação técnica E-SE-005 Descrição Transformador de corrente, uso externo, 72,5 kV, 20 kA, NI 350, tipo C1, relação de transformação 200/400/600x400/800/1200-5-5 200/400/600x400/80 0/1200-5-5 A, dois núcleos, n úcleos, classe de exatidão 10B200 Transformador de corrente, uso externo, 72,5 kV, 20 kA, NI 350, tipo C2, relação de transformação 100/200/300x200/400/600-5-5 100/200/300x200/40 0/600-5-5 A, classe cl asse de exatidão 10B200, um núcleo núcl eo Transformador de corrente, uso externo, 72,5 kV, 31,5 kA, NI 350, tipo C3, relação de transformação 600/800/1000x1200/1600/2000-5-5 600/800/1000x1200/ 1600/2000-5-5 A, classe de d e exatidão 10B200, dois núcl núcleos eos Transformador de potencial, uso externo, 72,5 kV, 20 kA, NI 350, tipo C4, relação de transformação 69/1,73;2x115/1,73, dois núcleos, classe de exatidão 0,6P12,5 à 0,6P200, potência térmica nominal 2000 VA Transformador de potencial, uso externo, 72,5 kV, 20 kA, NI 350, tipo C5, relação de transformação 69/1,73;1x115/1,73, classe de exatidão 0,6P12,5 à 0,6P200, potência térmica nominal 2000 VA

As características destes equipamentos equipamentos se encon encontram tram na Especificação Técnica Técnica corporativa E-SE005 Transformadores de Instrumentación de Alta Tensión.

10.4.2 Transformadores de instrumentos de média tensão Os Transformadores apresentados na Tabelade 15. Instrumentos que devem ser contemplados nos projetos estão O Transformador de Corrente tipo C1 deve ser utiliza utilizado do no projeto da subestaçã subestaçãoo de Pequeno Porte para proteção e medição, o tipo C4 para proteção e medição na subestação de Grande Porte. Os tipo C2 e C3 aapenas penas para manu manutenção. tenção.

 

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Tipo C1 C2 C3 C4 C5

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Tabela 15: Transformadores de Instrumento de MT padronizados na especificação técnica E-SE-007 E-SE -007 Descrição Transformador de corrente, uso externo, 15 kV, NI 110 V, 16 kA, tipo C1, relação de transformação 200/400/600x400/800/1200-5-5 200/400/600x400/80 0/1200-5-5 A, classe de exatidão 10B200 Transformador de corrente, uso externo, 15 kV, NI 110 V, 16 kA, tipo C2, relação de transformação 250/500-5 A, classe de exatidão 10B200 Transformador de corrente, uso externo, 15 kV, NI 110 V, 16 kA, tipo C3, relação de transformação 150/400x300/800-5-5 A, classe de exatidão 10B200 Transformador de corrente, uso externo, 15 kV, NI 110 V, 16 kA, tipo C4, relação de transformação 600/800/1000x1200/1600/2000-5-5 600/800/1000x1200/ 1600/2000-5-5 A, classe de d e exatidão 10B200 Transformador de potencial, potencial, uso externo, 15 kV, NI 110 V, tipo C5, relação de transformação 13800-115, 13800-115, classe de exatidão 0,6P12,5 à 0,6P200, potência térmica nominal 2000 A

As demais características destes equipamentos se encontram na Especificação Técnica corporativa E-SE-007 Transformadores de Instrumentación de Media Tensión.

10.5 Pára-raios Os pára-raios apresentados na Tabela 16 devem ser utilizados nos projetos das subestações, sendo que o tipo C2 deve ser utilizado nas extremidades da barra de 15 kV. Os tipo C3 devem ser projetados para a primeira estrutura de saída dos alimentador alimentadores. es. Tipo C1 C2 C3

Tabela 16: Pára-raios de AT e MT padronizados p adronizados na especificação técnica ET-155 Descrição Pára Pára-ra -raio ios, s, esta estação ção,, 72 kV, tipo tipo C1 C1,, 10 kA, NI 3350 50 KV Pára Pára-ra -raio ios, s, esta estação ção,, 15 kV, tipo tipo C2 C2,, 10 kA, NI 1110 10 KV Pára Pára-raio -raios, s, ddist istribu ribuição ição,, 15 15 kV kV,, tipo tipo C3, 10 kA, NI 1110 10 KV

As demais características destes equipamentos se encontram na Especificação técnica da COELCE, ET-155 Pára-raios.

10.6 Religador Está apresentado na Tabela 17 o Religador tipo C1. Nas novas subestações deve ser contemplado nos projetos de subestações novas o tipo sem relés e nas reformas de subestações não automatizadas o tipo com relés.

Tipo C1

Tabela 17: Religador MT padronizados na especificação técnica E-MT-004 Descrição Religador trifásico, 15 kV, tipo RC01, 560 A, 16 kA, NI 110 kV, com relés Religador trifásico, 15 kV, tipo RC01, 560 A, 16 kA, NI 110 kV, sem relés

As demais características destes equipamentos se encontram na Especificação técnica corporativa corporativa E-MT-004.

10.7 Banco de Capacitores Os bancos de capacitores, apresentados na Tabela 18, tipo C1 devem ser projetados para as subestações de Pequeno Porte, os tipo C2 para as subestaç subestações ões de Grande Porte.

Tipo C1 C2

Tabela 18: Banco de capacitores padronizados na especificação técnica E-SE-009 Descrição Ban Banco co capaci capacitor tor,, 15 kV, 1,8 MVAr, MVAr, tipo tipo C1, NI 1110 10 kkV, V, comple completo to Ban Banco co capaci capacitor tor,, 15 kV, 3,6 MVAr, MVAr, tipo tipo C2, NI 1110 10 kkV, V, comple completo to

A compensação de energia reativa nas barras de MT das subestações, se realizará mediante bancos de capacitores, de potência e tensão apropriadas para o nível de tensão da barra MT e a potência do transformador t ransformador correspond correspondente. ente.

 

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Os bancos de capacitores capacitores têm con conexão exão do tipo dupla estrela com seus neutros is isolados olados e conectados entre si. Devem ser consideradas potências reativas de 100 kvar como valores recomendados para os elementos condensadores. A potência reativa dos bancos de capacitores a instalar nas barras MT das subestações da COELCE é 1,8 MVAr MVAr para cada 5 MVA, em função do baixo fator de potência da carga utilizan utilizandodose assim o critério 35% com relação a potência de trans transformação formação da subestação. As características destes equipamentos se encontram na Especificação técnica corporativa E-SE009 Bancos de Condensadores de MT para uso em subestações.

10.8 Cubículos de Media Tensão (Swichtgear) O cubículo de média tensão deve ser utilizado no projeto quando não houver disponibilidade de espaço físico para a instalaçã instalaçãoo dos equipamentos de 15 kV ao tempo, com barramentos b arramentos aéreos. aéreos. Os do tipo C1 devem ser utilizados nas subestações do Pequeno Porte e do tipo C2 nas subestações de Grande Porte, conforme Tabela19. Tipo C1 C2

Tabela 19: Cubículos de média tensão padronizados na especificação técnica E-SE-008 E-SE-0 08 Descrição Cub Cubículo ículo blindad blindado, o, 15 15 kV, titipo po C1, C1, 1250 1250 A, 16 kA, kA, NI NI 110 kV, kV, com sete sete cé célula lulass de saída saída Cub Cubículo ículo blindad blindado, o, 15 15 kV, titipo po C2, C2, 2500 2500 A, 16 kA, kA, NI NI 110 kV, kV, com dez dez célu célula lass de saída saída

Os cubículos de MT (swichtgear ) utilizados nas subestações da COELCE devem ser do tipo metal  clad , de acordo com a definição detalhada na norma IEC 60298, e cujas principais características são: •

Compartimentos separados ao menos por: 1) cada interruptor ou equipamento de manobra; 2) elementos a um lado do equipamento de manobra (por ex.: Cabo de potência); 3) elementos do outro lado do equipam equipamento ento de manobr manobraa (por eex. x. : Barras);



4) equipamentos de baixa tensão (por ex: relés). Equipamentos em compartimentos com grau de proteção IP2X ou maior.



Separação metálicas entre compartime compartimentos. ntos.



Barreiras metálicas que impeçam qualquer contato com partes energizadas.

Os cubículos devem ser a prova de arco interno e cumprirão com os seus critérios de avaliação indicados na Norma IEC 60298, Anexo A. Os disjuntores devem ser do tipo extraíveis, distinguindo-se claramente as posições “em serviço”, “em prova” e “fora “fora de serviço”. Seu aci acionamento onamento deve ser do tipo motor-mola. motor-mola. Cada interruptor deve ter duas bobinas de abertura independentes. Os compartimentos de cabos nos cubículos de entrada e saída (incluindo os cubículos de Serviços Auxiliares) devem ter secionadores rá rápidos pidos com lâmina de terra e detect detectores ores de tensão. Os cubículos destinadas aos Serviços Auxiliares da SE devem ter secionador de baixa carga com fusível, como equipamento de manobra e proteção.

 

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Os transformadores de potencial devem ser do tipo extraível, e devem estar protegidos no lado primário por fusível. Outros detalhes sobre os Cubículos de MT se encontram na Especificação Corporativa E-SE-008 Celdas de Media Tensión. Também podem ser iinstalado nstaladoss C Cubículos ubículos de Media Tensão isolados (blindados) em SF6, caso seja tecnicamente adequados e economicamen economicamente te convenientes. convenientes. As características destes equipamentos se encontram na Especificação técnica corporativa E-SE008 Celdas de Media Tensión.

11 SERVIÇOS AUXILIARES 11.1 Transformador de Serviços Auxiliares TSA Os transformadores de serviços auxiliares das subestações devem ser de 75 kVA, 14,4/13,8/13,2/380/220 14,4/13,8/13,2/38 0/220 V, conforme E Especificação specificação Téc Técnica nica ET-101.

11.2 Alimentação em Corrente Contínua Os sistemas auxiliares de cc das subestações devem dispor de um banco de bateria 125 Vcc (+10% -20%), um carregador ca rregador retificador e um inversor (125Vcc/220Vca) (125Vcc/220Vca)..

12 SISTEMA DIGITAL PARA AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÃO 12.1 Critérios gerais As subestações novas devem dispor de um Sistema S istema Digital para Automação de Subestação (SDA), que apresentam as seguintes características principais e vantagens:   Sistema int integrado egrado rrealizando ealizando desde a aquisiç aquisição ão de dados até o manuseio da informação; informação;



  Sistema distribuído que permite suportar configuraçõ configurações es ajustadas ajustadas as necessidades; necessidades;



  Sistema aaberto berto a todo titipo po de fabricante ccom om pos possibilidade sibilidade de incor incorporar porar novas novas funcionalidade funcionalidade;;





  Sistema escalonável e modular que permita um cr crescimento escimento de acordo com com a evolução da instalação;   Coleta ddos os dados através ddas as Unidades de Controle de Posição (UCP’s);



  Sobredimen Sobredimensionamento sionamento da capacidade de processament processamento, o, para permitir um crescimento funcional e de hardware sem degradação do comportamento;



  Sincronização horária por GPS (Global Positioning ) System ;



  Possibilidade de impl implementar ementar distintos pr protocolos otocolos ddee comunic comunicação ação iinternamente nternamente e com o Centro Centro de Operação do Sistema;



  Utilização de fibra óptica como meio de comunicação; comunicação;



  Parametrização e cconsulta onsulta local e a distância (função de teleacesso); teleacesso);



  Incorporação do rregistrador egistrador cronoló cronológico gico de ev eventos entos no próprio próprio sistema;



  Oscilografia incluída nos próprios relés de proteção;



  Telecomando e capacidad capacidadee para incorporar novos automatismos automatismos;;



 

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  Funções de proteção e controle totalmente independente independentes; s;



  Capacidade de ser modificado ou man mantido tido sem necessidade de sair fora de serviço;





  Simplicidade de oper operação, ação, de forma qque ue o pessoal sem cconhecimento onhecimento de computação computação possa operá-lo;   O sistema deve dis dispor por de recursos eficiente, de modo que ttoda oda a informação informação relevante relevante não seja seja perdida em caso de falta da fonte de energia.



O SDA tem t em uma arquitetura funcional com os seguintes níveis:   Nível 0: Nível Equipame Equipamento. nto.



  Nível 1: Nível de Posição (Vão).



  Nível 2: Nível de subestação.



  Nível 3: Nível de SCADA do Ce Centro ntro de Operação do Sistema (COS). (COS).



No nível 0, o comando do equipamento se faz em modo Local com os dispositivos de comando disponíveis nos gabinetes de comando de cada equipamento primário (disjuntor, secionador, transformador). Neste nível a seleção de operação em modo Local ou Remoto se realiza com chaves seletoras próprias de cada equipamento equipamento.. No nível 1, o sistema contempla a instalação de Unidade de Controle de Posição (UCP), uma por vão. As UCP’S devem basear-se em tecnologia de microprocessador microprocessador com operação em tempo real. As UCP’S devem ccontemplar ontemplar todas as funções relativas a operação de equipamentos de uma posição, tais como comandos de abrir-fechar, intertravamentos (interlocking ), ), aquisição de dados, etc. Neste nível, a seleção de operação em modo UCP ou em modo SISTEMA se realiza com um seletor “UCP/SISTEMA” que deve fazer parte da UCP. O Nível 2 deve cumprir as funções de controlar e monitorar todos os componentes da subestação, e realizar a comunicação local com o Nível 1 e remota com o Nível 3. O Nível 2 deve ser composto de, no mínimo, os seguintes seguintes componentes componentes e subsistem subsistemas: as: •

  Unidade de Controle da subestação (UCS);   Microcomputador PC in industrial dustrial realizando realizando a função de Interface Interface Homem Máquina (IHM), com teclado, mouse comum externo e monitor de 15 polegadas e GPS;



  Rede local.



O controle realizado em forma Local na subestação deve ser a partir da IHM, ao estar o SDA no modo SE (Subestação). Para operar a partir desse nível, os seletores “Local-Remoto” de cada equipamento devem estar em “Remoto”, “Remoto”, e o seletor “UCP-SISTEMA” da UCP deve estar em modo “SISTEMA”. O Nível 3: Neste nível o controle se realiz realizaa remotamente, a partir do COS ((SCADA). SCADA). Neste caso caso o o SDA deve estar no modo COS. O Fornecedor deve implementar os níveis 1 e 2, e garantir uma perfeita integração destes com os Níveis 0 e 3. O Sistema permite três modos de funcionamento:   Modo de observação: Este modo deve permitir a visualização de diagramas unifilares, medidas, estado de equipamentos, alarmes e recuperação de eventos. Neste modo, •

 

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mediante senha de acesso, deve ser possível acessar o programa de comunicação com as Proteções.   Modo de Operação: Este modo deve permi permitir tir que o operador operador possa realizar todas as



funções inerentes a operação do sistema elétrico: comando de equipamentos; visualização de medidas; visualização e reconhecimento de alarmes e eventos; habilitação e desabilitação de automatismo; visualização e recuperação de registros e impressão de relatórios.   Modo de adm administração: inistração: N Neste este modo o SDA estará cconfigurado onfigurado ddee forma que o administrador possa realizar as seguintes funções: construção de novas telas gráficas; manutenção no SDA; apoio do sistema; desenvolvimento de novas aplicações de automatismo; troca de parametrização; configuração de base de dados; criação de símbolos; definição de relatórios diversos; desenvolvi desenvolvimento mento de programas de aplicação.



Mais detalhe sobre o Sistema Integrado de Controle e Proteção se encontram na Especificação EPCM-008 Sistema Digi Digital tal para Automa Automatización tización de Sube Subestaciones. staciones. 12.2 Critérios de Controle e Supervisão de AT e MT Os critérios de controle que devem ser aplicados nas novas subestações AT/MT da COELCE estão descritose aautomatismo seguir: 12.2.1 Automatismo O SDA deve, de acordo com o projeto da subestação e as definições durante o permitir em tempo real, rrealizar ealizar as segui seguintes ntes funções de autom automatismo: atismo:

workstatment ,

12.2.1.1 Religamento Automático Os relés de pot poteção eção das saídas de AT e MT, MT, devem ter a função de religamento. religamento. O relé deve permitir habilitar/desabilitar habilitar/desabilitar esta função f unção por telecontrole. O religamento automático somente deve ser iniciado por ação da proteção e após a confirmação da abertura efetiva do disjuntor, constituindo-se na ação do fechamento automático do disjuntor, após decorrido o tempo morto pré-ajustado e sujeito a intertravame intertravamentos ntos para efetivação do mesmo. Deve ser dotado de rotina operacional programável local e remotamente para as seguintes condições:   religamento fora de serviço;



  religamento em serviço.



Deve ser possível executar ciclos de religamento com faixas de ajuste de tempo conforme determinado na Especificação Técnica de Proteção E-PCM-001 – Proteción de Sobrecorrente Multifunción. O relé deve permitri aj ajustar ustar o tempo “morto” de qualq qualquer uer ciclo de forma independente. independente. Após a realização do(s) ciclo(s) de religamento(s) programado(s), o religador deve acionar um temporizador de reset  ajustado  ajustado de 5 a 60s dentro do qual o religamento não mais será executado. As configurações dos modos de religamento, valores dos tempos mortos e forma de operação do religamento, devem ser realizadas realizadas através do nível 1, 2 ou 3. O religamento deve ser bloqueado sempre que houver defeito no disjuntor, como por exemplo, baixa pressão do gás SF6, etc., como também na atuação de proteções que sejam impeditivas a reenergizaçãoo da linha ou do alimentador, como por exemplo falha no disjuntor. reenergizaçã

 

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O religamento deve ser bloqueado também quando o disjuntor for aberto manualmente pelo operador, após o tempo ajustado, nas energizações de linhas com ou sem defeito presente. Um contador deve ser previsto para o registro do número de religamentos efetua efetuados. dos.

12.2.1.2 Falta Geral O SDA deve dispor dispor de um automatismo automatismo que em caso de falta geral poderá, a critério do órgão de operação da COELCE, comandar a abertura automática de todos os equipamentos de disjunção dos alimentadores e banco de capacitores. Este automatismo deve ser implementado através da função de subtensão (27) existente nas UCP’s de alimentadores e bancos de capacitores. A função de subtensão (27) somente deve ser ativada após o SDA verificar e confirmar a existência de uma falta geral na média tensão da subestação. A função de subtensão (27) somente deve ser ativada se for confirmado a falta de sinal de tensão Vca no secundário do Transformador de Potencial do barramento de 15 kV e a falta de sinal de corrente no secundário do Transformador de Corrente da entrada do barramento de 15 kV. Esta lógica deve levar em consideração a configuração com barra aberta e barra fechada. Ver Figura abaixo:

V

TP

E

Ativar a função 27

I

TC

12.2.1. 3 Reposição do Sistema 12.2.1.3 O SDA deve dispor de um automatismo para reposição do sistema elétrico da subestação com escalonamento temporal, de modo automático ou manual, a critério do órgão de operação da COELCE. Este automatismo deve ser configurável pelo usuário. Deve ser executado atendendo os seguintes passos: posição osição do comutador de TAP dos trans transformadores formadores aantes ntes do início da reposição reposição das −  preparar a p cargas;

entrada da de ca cada da carga, o SDA deve vverificar erificar o nível de tensão no barramento barramento de 15 kV. −  após a entra Caso o DAS verifique que a tensão no barramento esteja inferior ao valor de referência préestabelecido, o SDA deve comandar a entrada de um Banco de Capacitores

12.2.1.4 Alívio de C Carga arga O SDA deve prevê esquemas de alívio de carga, de forma a propiciar o corte de alimentadores, conforme o escalonamento definido pela operação. O automatismo deve ter a flexibilidade para funcionar tanto para barra aberta como para barra fechada.: -  mínimo/máximo de tensão; -  mínimo freqüência; monitoração onitoração das correntes de pi pick-up ck-up das proteções de barra. barra. -  através da m

 

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12.2.1.5 Controle para Banco de Capacitores O fornecedor deve implementar um automatismo para controle de banco de capacitores com, no mínimo, as seguintes característi características: cas:   disponibilizar recursos para comandar até 0044 Bancos de Capacitores Capacitores por barra; barra;



  permitir habilitação em modo automático ou m manual; anual;



  ser configurável; configurável;



  permitir hhabilitar abilitar ou desabilitar qualquer dos bancos de cap capacitores acitores de forma independente; independente;



  dispor de portas ddee comunic comunicação ação suficient suficientes es para controlar controlar,, aquisitar e parametrizar llocal ocal e remotamente;



  permitir pro programação gramação da seq seqüência üência de operaçã operaçãoo de Entrad Entrada/Saída a/Saída de bancos bancos de capacitores, capacitores, conforme exemplos abaixo:



1234 - Todos os Capacitores com o mesmo valor e a entrada da esquerda para direita. 4321 - Todos os Capacitores com o mesmo valor e a entrada da direita para esquerda. 1111 -

Todos os Capacitores com o mesmo valor e a entrada é ordenada pelo número de comutação de cada estágio. O Capacitor que menos comutou é o próximo a ser ligado ou desligado .

* Outras seqüências para os casos de Bancos de Capacitores de potência diferentes conectados a uma m mesma esma barra.   configuração da potên potência cia dos bancos de capacitor capacitores: es: Faixa de Variação Variação – 0 a 4,8 MVAr. MVAr.



  disponibilizar os registros das operaç operações ões de cada Banco de Capacitores, Capacitores, de forma a permitir identificar identif icar o número de comutações de cada Bancos de Capacito Capacitores res e zerar as comutações, quando desejado de sejado;;



  permitir seleci selecionar onar a co conexão nexão e as rrelações elações de trans transformação formação dos Transformadores Transformadores de Potencial;



  permitir sel selecionar ecionar as relaç relações ões de transformaç transformação ão dos Transformadores Transformadores de corrente;



  possuir entrada de bloqueio ddee operação no caso de atuação atuação da proteção dos dos banco de capacitores;



  permitir controlar o banco de capacitores por:



  tensão;



  fator de potência;



  potência reativa;



  tempo.



a) Controle por Tensão

 

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A Unidade de Controle do banco de capacitores deve disponibilizar os seguintes valores para parametrização do controle por tensão:   Tensão de Entrada de B Bancos: ancos: Faixa Faixa de Variação – 0.9913 0.9913 pu a 1.014 pu; pu; degrau de



0,0007 pu em 0,0007 pu.   Tempo de Entrada: Faixa de Variação – 00,0 ,0 a 60,0 seg ; degrau degrau de 1 em 1 seg .



  Tensão de Saída de Bancos : F Faixa aixa de Variação – 1.029 pu a 1.050 pu; degrau de 0,0007 pu em 0,0007 pu.



  Tempo de Saída: Faixa de Variação – 0,0 a 60,0 seg; degrau de 1 em 1 seg



 

* OFF SET de Tensão: Valores de Tensão medidos menores que o limite de Tensão superior ou inferior acrescido do offset , forçam a entrada ou saída dos Bancos – Faixa de Variação : 0 a 0.0072 pu, degr degrau au de 0,0007 pu em 0,0007 pu.

 

OBS 01 - Este parâmetro relaciona-s relaciona-see ao controle por Tempo, descrito mais adiante.

a)  Controle por Fator de Potência A Unidade de Controle do banco de capacitores Controle por Fator de Potência deve disponibilizar os seguintes valores para parametrização do controle por fator de potência:   Faixa de Variação – 0,85 a 1,00 IND e 0,85 a 1,00 CAP ; degrau de 0,01 em 0,01 .



  Limite IInferior nferior ddoo Fator de Potênci Potênciaa : C Corresponde orresponde a faixa inferior do do FP programado. programado. Valores de FP abaixo deste valor forçam a entrada de Bancos.



  Limite Superior do Fator de Potência : Corresponde Corresponde a faixa superior do FP programado. Valores de FP acima deste valor forçam a saída de Bancos.



 

* Restrição Restrição : O ccontrole ontrole por Te Tensão nsão in inferior ferior e superior devem es estar tar presentes. presentes.

b) Controle por Potência Reativa: A Unidade de Controle do banco de capacitores deve disponibilizar os seguintes valores para parametrização do controle por potência reativa:   Faixa de Variação – 0 a 4,8 MVAr; degrau de 0,1 em 0,1 MVAr. •

 

* Restrição: O controle por Tensão inferior e su superior perior devem estar presentes.

c) Controle por T Tempo: empo:   Dias : Segunda a Domingo. Domingo.



  Hora : 00:00 as 224:00 4:00 ; degrau degrau de 1 em 1 hor hora. a.



  Minutos : 00:00 a 60:00 m min in ; degrau de 1 em 1 min min..



Deverá apresentar no display  a  a data atual do relógi relógio, o, contendo dia, mês e ano. O dia atual estará apto a ser alterado.   Bloqueio em Dias da Semana : Este parâmetro irá bloquear a atuação de tempo em dias específicos da semana .



- OFFSET  DE  DE TENSÃO :

 

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  Hora de ativação (C (Controle ontrole ddee Tempo) : Este parâmetro irá irá indicar qual hora e minuto o controle de tempo irá iniciar sua atuação, ou seja , a partir de quando os limites superior e inferior serão acrescidos do offset  de  de tensão.





  Hora desativaç desativação ãotempo (Co (Controle ntrole de Tempo) parâmetro indicardequal horaose minutodeo controle de irá desabilitar sua: Este atuação, ou seja,iráa partir quando limites superior e inferior estarão novamente atuando.

 

* Restrição: O controle por Tensão inferior e superior devem estar presentes.

12.2.1.6 Intertravamentos Os intertravamentos devem ser implementados de acordo com a especificidade especificidade de cada projeto da subestação e com os acordos definidos durante o workstatmen .

12.3 Critérios de Controle de Transformadores de Potência Estão apresentados a seguir os critérios de controle que devem ser aplicados aos Transformadores de Potência das subestações subestações..

12.3.1 Todos os transformadores dispõem de comutador de derivação sob carga para regulação de tensão, exceto o do tipo t ipo C1 que possui um co comutador mutador de derivação convenci convencional. onal. Os comutadores de derivação sob carga podem ser configurados para serem comandados de modo manual ou automático. A forma normal de operação deve ser a regulação automática de tensão. configuração da opção regulaç regulação ão automática/manual de deve ve ser permitido a partir do COS 12.3.2 A configuração ou da subestação. Estando a regulação em modo manual, deve ser possível subir/baixar derivações a partir do COS ou da subestação.

12.3.3  Os transformadores dispõem de um medidor de temperatura que permite o controle automático da ventilação ventilação dos transformadores. Esta será a forma normal de operação. operação. 12.3.4  No entanto, também deve ser possível forçar a ventilação a partir do COS. Esta opção permite aos operadores comandar a ventilação forçada de um transformador em forma antecipada, antecipada, quando se prevê um aumento de carga. 12.3.5 Os transformadores de potência podem ser energizados em AT com carga em MT desde que os bancos de capacitores estejam desenergizados. Isto é particularmente aplicável em algumas operações automáticas, tais como transferência de um circuito de alimentação em AT a outro circuito. A aplicação deste critério melhora os tempos de reposição frente a interrupções. interrupções.

12.3.6 A s proteções do transformador devem ser implementadas conforme diagramas unifilares Anexos e item 12.2.3. 12.4 Telecontrole d daa Subestação O telecontrole da subestação subestação deve ser realizado realizado a partir do Centro de Operação do Sistema, para tanto deve estar incorporada a funcionalidade de telecontrole no Sistema Integrado de Controle e Proteção. O SDA deve dispor, no mínimo, de dois meios de comunicação, um para a realização das funções de telecomando telecomando através do COS COS,, e um segun segundo do meio ddee comunicação, para para a realização de oscilografia grafia e teleacesso e/ou telema telemanutenção nutenção (no momento momento a COELCE funções de  aquisição de oscilo não dispõe deste recurso).

 

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12.5 Telealarme da Subestação Juntamente com o SDA deve ser fornecido um sistema de ttelealarme elealarme com 5 (cinco), (cinco), como retaguarda do SDA.. O telealarme deve gerar uma informação de voz para os seguintes eventos: 1. Alarme falta de tensão CC; 2. Falha de UTR/UCS; 3. Falha geral CA na subestação; subestação; 4. Alarme de atuação de equi equipamento pamento da subest subestação; ação; 5. Comando a partir do COS para acionar el eletricista etricista de plantão. Mais detalhes deve ser tratado t ratado durante o workstatment .

13 PROTEÇÕES 13.1 Critérios Gerais 12.1.1. Os relés de proteção, de uma forma em geral, funcionam a partir da medição das grandezas do sistema elétrico tensão e corrente. Os sinais analógicos de corrente são medidos pelos relés através dos transformadores de corrente (TC’s), e os sinais analógicos de tensão são medidos, através dos transformadores de potencial (TP’s). Os sinais analógicos medidos são analisados e comparados com valores pré-ajustados nos relés. Caso os sinais medidos alcancem os valores pré-definidos nos relés e o tempo previsto para atuação, o relé envia um sinal de abertura (Trip )),, para o disjuntor associado e este isola a área afetada pela falta. Quando ocorre uma falha no sistema de proteção, tal como falha do disjuntor ou falha no relé ou na coordenação da proteção do sistema, o relé de retaguarda retaguarda deve atuar eliminando eliminando a falta. 13.1.2 As proteções devem dispor de auto supervisão contínua e de auto diagnóstico para detectar falta de bateria, falhas físicas f ísicas e lógicas, com indicação local e remota de indisponibilidade indisponibilidade do relé. 13.1.3  Todos os cabos de controle devem ser blindados conforme Especificação de Cabos de Controle ET-206. 13.1.4  A chave Local/Remoto existente nos equipamentos de disjunção em nenhuma condição deve bloquear ou inibir as funções de proteção do relé associado, impedindo que este envie comando de abertura para o disjuntor de retaguarda.

13.1.5 A função 50BF (62BF) deve permitir sua ativação/desativação por completo. Neste sentido, quando da desativação dessa função, o relé não deve permitir que qualquer evento associado a falha no sistema de abertura do disjuntor venha a ativá-la causando a abertura do disjuntor de retaguarda indevidamente. 13.1.6 O relé de sobrecorrente associado ao disjuntor geral de média tensão deve enviar o sinal de   diretamente para o disjuntor geral, sem intermédio do esquema lógico de transferência (43), trip  diretamente conforme apresentado nos diagramas unifilares unifilares das SE’s de Pequeno e Grande Porte. 13.1.7  Todos os relés devem apresentar os registros cronológicos de eventos na ordem decrescente de tempo, ou seja, do mais recente para o mais antigo. 13.1.8  Os relés que contemplam as funções de neutro sensível (50/51NS) e neutro convencional (50/51N) devem permitir a inibição destas funções de forma independente. Vale salientar que a inibição destas funções deve ser possível tanto em e m modo local como remoto.

 

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13.1.9  Todos os relés que contemplam a função de religamento (função 79) devem estar aptos para enviar comando de abertura e religar, cumprindo todo o ciclo de religamento do equipamento de disjunção associado, independente do ciclo de religamento deste equipamento. 13.1.10   Todos os relés devem medições de energia corrente reativa (A), tensão (V), energia e grandezas calculadas: potência ativa (W), contemplar potência reativa (kvar), (kvar/h), ativa (kW/h), fator de potência e oscilografia, conforme requerido nas Especificações de Relés de Proteção. 13.1.11  Nos vãos protegidos através de disjuntores principal e de transferência, a atuação da proteção ocorre através de uma função de transferência da proteção (função 43). A função de transferência da proteção pode assumir um dos seguintes estados: Normal (N), Em Transferência (ET) e Transferida (T). Se o comando co mando de abertura enviado enviado pelo relé encontra a função 43 no estado N, o relé atua diretamente sobre o disjuntor principal. Caso a função 43 esteja na posição ET, o sinal de abertura é enviado para o disjuntor principal e para o disjuntor de transferência, transferência, e quando a função 43 está na posição T, o sinal enviado comanda a abertura somente do disjuntor de transferência. 13.1.12  Mais detalhes sobre as características das proteções se encontram nas Especificações indicadas a seguir:   E-PCM-001 Proteción de sobrecorriente sobrecorriente multifunçã multifunção. o.



  E-PCM-002 P Proteción roteción Banco de Condensadores Condensadores de M.T.



  E-PCM-003 Proteção Diferenci Diferencial al para Transforma Transformador dor



  E-PCM-005 Protecció Protecciónn de distancia.



13.2 Filosofia de Proteção para as subestações A proteção está padronizada padronizada por vãos, con conforme forme os Diagram Diagramas as Unifilares de Proteção e Medição das Subestações de Pequeno Porte e Grande Porte, desenhos 51.22 e 51.23, apresentados em anexo.

13.2.1 Filosofia de Proteção das Entradas de Linha das SE’s de Pequeno e Grande Porte O sistema de proteção adotado nas entradas de linhas de 72,5kV, das SE’s de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um conjunto de 3 TC’s instalados fora da zona de by-pass , um conjunto de 3 TP’s instalados na barra de 72,5 kV, um relé de sobrecorrente multifunção associado aos disjuntores principal e de transferência. O relé de entrada de linha deve conter, no mínimo, as seguintes funções: função de sobrecorrente instantânea (50) e temporizada (51) de fase, função de sobrecorrente instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro, função de sobrecorrente direcional de fase (67), função de sobrecorrente direcional de neutro (67N), função de subtensão (27), função de sobretensão (59), função de falha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé, caso a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente. conveniente.

a) Critérios de habilitação e atuação das funções de proteção: O relé de sobrecorrente multifunção da entrada de linha envia comando de abertura para o disjuntor de entrada de linha e/ou para o disjuntor de transferência de acordo com o estado da função 43 (N, ET, T). Para SE’s com apenas uma de entrada de linha, devem ser habilitadas no relé apenas as funções de sobrecorrente sobrecorrente não direcional: 50/51 e 50/51N.

 

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As funções de sobrecorrente direcional de fase (67) e sobrecorrente direcional de neutro (67N), deste relé, devem ser habilitadas somente quando for instalada mais de uma entrada de linha em paralelo, ou quando o estudo da proteção considerar conveniente. As funções de (27) edasobretensão (59), deste relé serão habilitadas somente em caso excepcional e asubtensão partir do estudo proteção e operação. Por necessidade necessidade operacional, na entrada de linha da SE de Pequeno Porte ao invés de um relé de sobrecorrente multifunção, pode ser utilizado um relé de distância (função 21). Como exemplo, podemos citar o caso em que a entrada de linha seja transformada em uma saída de linha. A função 50BF, existente neste relé, poderá ser utilizada futuramente com teleproteção.

13.2.2 Filosofia de Proteção das Saídas de Linha das SE’s de Pequeno e Grande Porte O sistema de proteção adotado nas saídas de linhas de 72,5kV, das SE’s de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um conjunto de 3 TC’s instalados fora da zona de by-pass , um conjunto de 3 TP’s instalados na barra de 72,5 kV, um relé de distância multifunção associado aos disjuntores principal e de transferência. O relé de deve contemplar, as seguintes funções: (21), função de distância sobrecorrente instantânea no (50)mínimo, e temporizada de fase (51), função de distância sobrecorrente instantânea (50N) e temporizada de neutro (51N), função de sobrecorrente direcional de fase (67), função de sobrecorrente direcional de neutro (67N), função de sobrecorrente de seqüência negativa (46), função de religamento (79), função de falha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé, caso a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente.

a) Critérios de habilitação e atuação das funções de proteção: O relé de distância envia comando de abertura para o disjuntor de saída de linha e/ou para o disjuntor de transferência de acordo com o estado da função 43 (N, ET, T). As funções existentes no relé de distância devem ser habilitadas de acordo com o estudo da proteção para cada caso. A funçãode falha de e/ou disjuntor existente neste relé, deve deatravés ve enviar de trip   para o disjuntor de de entrada linha para(50BF), o disjuntor de transferência dassinal funções de transferência proteção associadas aos disjuntores de entradas de linha.

13.2.3 Filosofia de Proteção do Vão de Transformação das SE’s de Pequeno e Grande Porte a) Filosofia Adotada para as Proteções Intrínsecas dos Transformadores de Potência Os transformadores de potência das SE’s de Pequeno e Grande Porte são protegidos através das proteções intrínsecas (funções 26 - relé de temperatura do óleo, 49 - relé de temperatura do óleo, 63 – relé de gás, 63A – válvula de alívio de pressão, 71 – relé de nível do óleo e 80 – relé de sobrepressão do CDC) que fazem parte do projeto do transformador e através de relés diferenciais e sobrecorrente sobrecorrente multifunçã multifunçãoo baseados em microprocessadores. Na SE de Grande Porte as proteções intrínsecas do transformador, funções 63, 63A e 80 atuam sobre o relé de bloqueio (função 86) que por sua vez envia comando de abertura e bloqueio de fechamento para 43). os disjuntores de alta ePorte médiaestas tensão através das funções de da transferência da proteção (função Na SE de Pequeno funções de proteção atuam mesmo forma que na SE de Grande Porte, sendo que na média tensão o relé de bloqueio envia comando de abertura e bloqueio de fechamento diretamente no disjuntor geral de média tensão, tendo em vista na média tensão não dispor de chave de transferência da proteção.

 

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Nas SE’s de Pequeno e Grande Porte, as proteções intrínsecas (relé de gás – função 63, relé de sobrepressão – função 63A , relé de fluxo de óleo do CDC – função 80 devem atuar sobre o relé de bloqueio (função 86) e sobre o relé auxiliar de alta velocidade (função 94) que por sua vez enviam comando para os disjuntores de alta e média tensão. Nesta filosofia para as SE’s de Pequeno e Grande Porte, o relé de bloqueio (função 86), quando recebe sinal de trip de uma proteção principal, exerce a função de comandar a abertura dos disjuntores associados e ao mesmo tempo bloquear o fechamento destes disjuntores. O  O  relé de bloqueio deve ser do tipo biestável com recurso para reset local ou remoto. Vale salientar que o procedimento normal de operação é o reset local. Este critério obriga enviar um operador à subestação para verificar o estado do transformador. Somente após a verificação local, o transformador deve ser energizado novamente, caso este se encontre apto para funcionamento. O relé auxiliar de alta velocidade (função 94), ligado em paralelo com o relé de bloqueio, tem a função apenas de comandar a abertura dos disjuntores associados de forma mais rápida. Em série com relé 94 deve existir um contato normalmente fechado do relé de bloqueio visando sua proteção. Este contato abre quando o relé de boqueio atua impedindo a alimentação contínua do relé 94. As proteçõesmonitor térmicas do transformador são deexercidas por contempla uma unidade denominada de temperatura. O monitor temperatura, o relémicroprocessada de temperatura do enrolamento (função 49) e o relé temperatura do óleo (função 26). Este monitor deve conter, no mínimo, os seguintes contatos para cada função: 

  a função de temperatura temperatura do óleo deve estar estar associada a, no mínimo, mínimo, duas saídas digitais configuradas da seguinte forma: uma saída digital deve gerar um primeiro alarme quando a temperatura do óleo atingir 80 C e a outra saída digital deve gerar alarme quando a temperatura do óleo atingir 95 C. °

°



  a função de temperatura do enrolamento enrolamento deve estar associada associada a quatro saídas digitais configuradas da seguinte forma: uma saída saída digital deve comandar a entrada em funcionamento do banco de ventiladores completo quando a temperatura do enrolamento atingir 70 C e as demais saídas digitais devem gerar alarmes, ficando a responsabilidade de comandar a abertura dos disjuntores por conta do órgão de operação. Estas saídas digitais devem estar °

°

°

configuradas e de 105 C. para gerar alarmes quando o enrolamento atingir a temperatura de 85 C, de 95 C °

O relé de de indicação de nível do óleo (função (função 71) deve apenas gerar gerar alarme.

b) Filosofia de Proteção do Vão Vã o de Transformação da SE de Pequeno Porte Na SE de Pequeno P equeno Porte o sistema de proteção do vão de transformação deve contemplar um relé diferencial multifunção protegendo a zona entre os TC’s de bucha de AT e BT do transformador potência e um relé de sobrecorrente no lado de alta tensão do transformador de potência, ligado em série com o relé diferencial. O relé de sobrecorrente recebe sinal de corrente dos TC’s das buchas de alta a lta do transformador de potência e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de alta tensão. O relé diferencial recebe sinal de corrente dos TC’s instalados nas buchas de AT e MT (fase e neutro) do transformador de potência, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Pequeno Porte, desenho 051.22.

 

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b.1) Critérios de habilitação e atuação das funções do relé de sobrecorrente da alta tensão No relé de sobrecorrente multifunção instalado do lado de alta tensão do Transformador de Potência devem ser habilitadas, no mínimo, as seguintes funções: sobrecorrente sobrecorrente instantânea (50) e temporizada (51) de fase, Outras funçõesfunções instantânea (50N) e temporizada (51N) a função falha do disjuntor (50BF). podem ser habilitadas neste reléde seneutro a áreaede estudo de da proteção e operação do sistema considerar conveniente. As funções de proteção deste relé devem atuar diretamente sobre os disjuntores de entrada de linha e/ou de trans transferência ferência da alt altaa tensão através da função de transferência transferência de proteção (função 43), conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Pequeno Porte, desenho 051.22. A função falha de disjuntor (50BF), existente neste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) de entrada de linha e/ou para o disjuntor de transferência através das funções de transferência de proteção associadas as entradas de linha, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE S E de Pequeno Porte, desenho 051.22.

b.2) Critérios de habilitação e atuação das funções de proteção do relé diferencial No diferencial multifunção devem ser habilitadas, no mínimo, as de seguintes funções: diferencial (87),relé funções de sobrecorrente instantânea (50) e temporizada (51) fase e instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro associada à alta tensão, função de sobrecorrente de terra (51G) e a função de falha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé se a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente. As funções de sobrecorrente (50/51, 50/51N) associada à alta tensão devem atuar diretamente sobre os disjuntores principal e/ou de transferência da alta tensão através da função de transferência da proteção (função 43), conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Pequeno Porte, desenho 051.22. A função de sobrecorrente de terra (51G) deve atuar diretamente sobre os disjuntores principal e/ou de transferência da alta tensão através da função de transferência da proteção (função 43) e sobre o disjuntor geral de média tensão, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Pequeno Porte, desenho 051.22. O relé diferencial (função 87) deve atuar de forma simultânea sobre o disjuntor de média tensão e sobre os disjuntores principal e/ou de transferência de alta tensão através da função de transferência da proteção (função 43). Além disso, a função 87 deve atuar sobre os relés de bloqueio (função 86) para bloquear o fechamento destes disjuntores. O relé de bloqueio (função 86) quando recebe sinal enviado pelo relé diferencial, envia comando de bloqueio para o circuito de fechamento dos di disjuntores sjuntores de alta alta tensão através da função de transferência da proteção e para o disjuntor geral de média tensão de forma direta. O relé auxiliar de alta velocidade (função 94), ligado em paralelo paralelo com o relé de bloqueio, bloqueio, tem a função apenas de comandar a abertura dos disjuntores associados de forma mais rápida. A função falha de disjuntor (50BF), existente neste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) de entrada de linha e/ou para o disjuntor de transferência através das funções de transferência de proteção associadas as entradas de linha, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE S E de Pequeno Porte, desenho 051.22.

c) Filosofia de Proteção do Vão de Transformação da SE de Grande Porte Na SE de Grande Porte o sistema de proteção do vão de transformação deve contemplar um relé diferencial multifunção multifunção protegendo a zona entre os TC’s de bucha de AT e BT do transformador transformador de potência. Além desta proteção, deve ser instalado um relé de sobrecorrente multi multifunção função no lado de

 

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alta tensão e outro no lado de média tensão, t ensão, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23. O relé diferencial recebe sinal de corrente dos TC’s de bucha de AT e MT e do TC da bucha de neutro potência, mediçãododatransformador SE de Grande de Porte, desenhoconforme 051.22. ilustrado no diagrama unifilar de proteção e O relé de sobrecorren sobrecorrente te instalado no lado de alta tensão recebe sinal de corrente dos TC’s externos instalados no lado de alta do transformador de potência e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de alta tensão. O relé de sobrecorrente instalado no lado de média tensão recebe sinal de corrente dos TC’s externos instalados no lado de baixa do transformador de potência e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de média tensão. No desenho 051.23 do diagrama unifilar unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, em anexo, apresenta maiores detalhes desta filosofia.

c.1) Critérios de habilitação e atuação das funções do relé de sobrecorrente da alta tensão No relé de sobrecorrente multifunção instalado do lado de altasobrecorrente tensão do Potência devem ser habilitadas, no mínimo, as seguintes funções: sobrecorre nte Transformador instantânea (50)dee temporizada (51) de fase, funções instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro e a função de falha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé se a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente. As funções de proteção deste relé devem atuar diretamente sobre os disjuntores principal e/ou de transferência da alta tensão através da função de transferência de proteção (função 43), conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23. A função falha de disjuntor (50BF), existente neste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) de entrada de linha e/ou para o disjuntor de transferência através das funções de transferência de proteção associadas as entradas de linha, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE S E de Pequeno Porte, desenho 051.22.

c.2) Critérios de habilitação e atuação das funções de proteção do relé diferencial No relé diferencial multifunção devem ser habilitadas, no mínimo, as seguintes funções: diferencial (87), função de sobrecorrente instantânea (50) e temporizado (51) de fase e instantâneo (50N) e temporizado (51N) (51N) de ne neutro, utro, função de ssobrecorrente obrecorrente de terra (51G) e a função de fal falha ha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé, caso a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente. As funções de sobrecorrente (50/51, 50/51N) associada à média tensão devem atuar diretamente sobre os disjuntores principal e/ou de transferência da alta e média tensão através da função de transferência da proteção (função 43), conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23. A função de sobrecorrente de terra (51G) deve atuar diretamente sobre os disjuntores principal e/ou de transferência da alta e média tensão através das funções de transferência da proteção (função 43) existentes nos lados de alta e baixa tensão do transformador de potência, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23. O relé diferencial (função 87) deve atuar de forma simultânea sobre o disjuntor de média tensão e sobre os disjuntores principal e/ou de transferência de alta tensão através da função de transferência da proteção (função 43). Além disso, a função 87 deve atuar sobre o relé de bloqueio (função 86) e sobre sobre o relé auxili auxiliar ar de alta veloci velocidade dade (função 94).

 

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O relé de bloqueio (função 86) quando recebe sinal enviado pelo relé diferencial, envia comando de bloqueio para o circuito de fechamento dos di disjuntores sjuntores de alta alta tensão através da função de transferência da proteção e para o disjuntor geral de média tensão de forma direta. O relé auxiliar de alta velocidade (função 94), ligado em paralelo paralelo com o relé de bloqueio, bloqueio, tem a função apenas de comandar a abertura dos disjuntores associados de forma mais rápida. A função falha de disjuntor (50BF), existente neste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) da(s) entrada(s) entrada(s) de linha e/ou para o disjuntor de transferência transferência através das funções de transferência de proteção associadas as entradas de linha, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE S E de Pequeno Grande, desenho 051.23.

13.2.4 Filosofia de Proteção da Barra de 15 kV das SE’s de Pequeno e Grande Porte a) Subestação de Pequeno Porte Na SE de Pequeno Porte, a média tensão está dividida em duas zonas de proteção, protegidas por relés distintos. A primeira zona que abrange o trecho entre as buchas de baixa tensão do transformador até o disjuntor geral, englobando a barra auxiliar, está protegida através das funções f unções de sobrecorrente (50/51, 50/51N e 51G) do relé diferencial, conforme descrito anteriormente no item 13.2.3.b. A segunda zona, que protege apenas a barra principal de 15 kV, está protegida através de um relé de sobrecorrente que recebe sinal de corrente dos TC’s instalados na entrada da barra de média tensão e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de média tensão.

a.1) Critérios de habilitação e atuação das funções do relé de sobrecorrente da barra 15 kV No relé de sobrecorrente multifunção que protege a segunda zona de proteção, responsável pela proteção da barra principal de média tensão devem ser habilitadas, no mínimo, as seguintes funções: sobrecorrente instantânea (50) e temporizada (51) de fase, funções instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro e a função de falha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé, caso a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente. As funções de proteção deste relé devem atuar diretamente sobre o disjuntor geral de média tensão, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Pequeno Porte, desenho 051.22. Este relé deve dispor de uma entrada digital dedicada a função de seletividade lógica (SL). A função de sobrecorrente sobrecorrente instantâ instantânea nea de fase (50) ou de neutro (50N), deste relé, deve ser inibida através de um esquema de seletividade lógica (SL), sempre que houver atuação da função de sobrecorrente instantânea instantânea de fase (50) ou de neutro (50N) dos relés ddee alimentadores ou banco de capacitores. A função falha de disjuntor (50BF), deste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) principal e/ou de transferência da alta tensão através das funções de transferência da proteção existente no(s) lado(s) de alta tensão do(s) transformador(es), conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Pequeno Porte, desenho 051.22.

a) Subestação de Grande Porte Na SE de Grande Porte o sistema de proteção das barras de média tensão deve contemplar dois relés de sobrecorrente multifunção. O primeiro relé está associado ao disjuntor geral de média tensão e deve receber sinal de corrente dos TC’s das buchas de baixa tensão do transformador transformador de potência e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de média tensão. O segundo relé está associado ao disjuntor de transferência e deve receber sinal de corrente dos TC’s do disjuntor de transferência e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de média tensão, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE S E de Pequeno Porte, desenho desenho 051.23.

 

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a.1) Critérios de habilitação e atuação das funções do relé de sobrecorrente do disjuntor geral No relé de sobrecorrente multifunção instalado do lado de média tensão do Transformador de Potência devem noinstantânea mínimo, as seguintes funções: sobrecorrente sobrecorre instantânea (50)dee temporizada (51)ser de habilitadas, fase, funções (50N) e temporizada (51N) dente neutro e a função falha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé caso a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente. As funções de proteção deste relé devem atuar diretamente sobre o disjuntor geral de média tensão, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23. Este relé deve dispor de uma entrada digital dedicada a função de seletividade lógica (SL). A função de sobrecorrente sobrecorrente instantâ instantânea nea de fase (50) ou de neutro (50N), deste relé, deve ser inibida através de um esquema de seletividade lógica (SL), sempre que houver atuação da função de sobrecorrente instantânea instantânea de fase (50) ou de neutro (50N) dos relés ddee alimentadores ou banco de capacitores. A função falha de disjuntor (50BF), deste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) principal e/ou de transferência da alta tensão através da função de transferência de proteção existente no lado de alta tensão do transformador, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23.

a.2) Critérios de habilitação e atuação das funções do relé de sobrecorrente do disjuntor de transferência No relé de sobrecorrente multifunção associado ao disjuntor de transferência deve ter grupos de ajustes distintos que viabilize este relé substituir tanto os relés associados associados aos disjuntores gerais de média tensão quanto os relés associados aos religadores dos alimentadores de distribuição. O grupo de ajuste que permite este relé substituir os relés associados aos disjuntores gerais de média tensão deve contemplar as seguintes funções de proteção: funções de sobrecorrente instantânea (50) e temporizada (51) de fase, funções instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro e a função falha do disjuntor (50BF) que correspondem as mesmas funções existentes nos relés disjuntores gerais de média tensão. Este relé devededispor uma entrada digitalassociados dedicada a aos função de seletividade lógica (SL). Quando este grupo ajustedeestiver ativo, a função de sobrecorrente sobrecorrente instantâ instantânea nea de fase (50) ou de neutro (50N), deste relé, deve ser inibida através de um esquema de seletividade lógica (SL), sempre que houver atuação da função de sobrecorrente instantânea instantânea de fase (50) ou de neutro (50N) dos relés ddee alimentadores ou banco de capacitores. O grupo de ajuste que permite este relé substituir os relés associados aos religadores dos alimentadores de distribuição deve contemplar as seguintes funções de proteção: funções de sobrecorrente instantânea (50) e temporizada (51) de fase, funções instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro, funções de neutro sensível (50/51NS), função de sobrecorrente de seqüência negativa I2  /I/I1 (46), função de religamento (79) e a função falha do disjuntor (50BF) que correspondem as mesmas funções existentes nos relés dos alimentadores de distribuição. Neste caso, o esquema de seletividad seletividadee lógica (SL) deve ser inibido. Outras funções podem ser habilitadas neste relé caso a área de estudo da proteção e operação do sistema considere convenient conveniente. e. As funções de proteção deste relé devem atuar diretamente sobre o disjuntor de transferência, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23.

 

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A função falha de disjuntor (50BF), deste relé, deve enviar sinal de trip  para  para o(s) disjuntor(es) geral de média tensão, quando o disjuntor de transferência está substituindo um dos religadores. Quando o disjuntor de transferência está substituindo um dos disjuntores de média tensão, o relé envia de trip para de os proteção disjuntores principal alta tensão através da funçãosinal de transferência existente noe/ou lado de de transferência alta tensão dodatransformador, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Grande Porte, desenho 051.23.

13.2.5 Filosofia de Proteção de Alimentador das SE’s de Pequeno e Grande Porte O sistema de proteção adotado nas saídas dos alimentad alimentadores ores de distribuição distribuição das SE’s de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um relé de sobrecorrente multifunção, recebendo sinal de corrente dos TC’s tipo bucha instalados nas buchas do religador e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de média tensão, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição das SE’s de Pequeno e Grande Porte, desenhos 051.22 e 051.23 respectivamente. O relé de saída de alimentadores deve conter, no mínimo, as seguintes funções de proteção: funções de sobrecorrente instantânea instantânea (50) e temporizada (51) de fase, ffunções unções instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro, funções de neutro sensível (50/51NS), função de sobrecorrente de seqüência negativa I2 /I1 (46), função de subtensão subtensão (27), função de religamento (79) e a fun função ção falha do disjuntor (50BF). Outras funções podem ser habilitadas neste relé, caso a área de estudo da proteção e operação do sistema considerar conveniente.

a) Critérios de habilitação e atuação das funções de proteção: O relé de sobrecorrente multifunção da saída de alimentador deve enviar comando de abertura diretamente para o religador. religador. Este relé deve dispor de uma saída digital dedicada a função de seletividade lógica (SL). A seletividade lógica deve estar associada a função de sobrecorrente instantânea de fase (50) e de neutro (50N). Estas funções devem enviar um sinal para o relé de retaguarda, através do esquema de seletividade lógica inibindo a atuação das funções de sobrecorrente instantânea de fase (50) e de neutro (50N) do relé de retaguarda, sempre que a função de sobrecorrente instantânea de fase (50) ou de neutro n eutro (50N) do relé de alimentador iniciar sua atuação. A função falha de disjuntor (50BF), existente neste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) geral de barra de média média e/ou para o disjuntor de transferênci transferênciaa através das funções de transferência de proteção associadas as entradas de linha, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE S E de Pequeno e G Grande rande Porte, desenho 051.23.

13.2.6 Filosofia de Proteção de Banco de Capacitores das SE’s de Pequeno e Grande Porte O sistema de proteção adotado nos bancos de capacitores das SE’s de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um relé de sobrecorre sobrecorrente nte multifunção, recebendo sinal do TC de neutro do banco e dos TC’s associado ao disjuntor e sinal de tensão dos TP’s instalados na barra de média tensão, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição das SE’s de Pequeno e Grande Porte, desenhos 051.22 e 051.23 respectivamente. O relé de banco de capacitores deve conter, no mínimo, as seguintes funções de proteção: função de desequilíbrio de neutro (61), funções de sobrecorrente instantânea (50) e temporizada (51) de fase, funções instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro, função de sobrecorrente de seqüência negativa função neste de subtensão (27) e a função falhada do proteção disjuntor e(50BF). Outras funções podem ser (46), habilitadas relé, caso a área de estudo operação do sistema considerar conveniente. conveniente.

 

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A função 61 recebe sinal do TC de neutro do banco de capacitores e envia comand comandoo de abertura e bloqueio para o disjuntor. As funções de sobrecorrente instantânea instantânea (50) e temporizada temporizada (51) de fase, funções instantânea (50N) e temporizada (51N) de neutro, função de sobrecorrente de seqüência negativa (46) recebem sinal do transformador de corrente associado ao disjuntor e também envia comando de abertura e bloqueio para este disjuntor. A função 27 envia comando de abertura para o disjuntor do banco somente quando o barramento for desenergizado, devendo a mesma repor o banco logo após reenergizaç reenergização ão do ba barramento. rramento.

a) Critérios de habilitação e atuação das funções de proteção: O relé de sobrecorrente multifunção do banco de capacitor deve enviar comando de abertura diretamente para o disjuntor do banco. Este relé deve dispor de uma saída digital dedicada a função de seletividade lógica (SL). A seletividade lógica deve estar associada a função de sobrecorrente instantânea de fase (50) e de neutro (50N). Estas funções devem enviar um sinal para o relé de retaguarda, através do esquema de seletividade lógica inibindo a atuação das funções de sobrecorrente instantânea de fase (50) e de neutro (50N) do relé de retaguarda, sempre que a função de sobrecorrente instantânea de fase (50) ou de neutro n eutro (50N) do relé do banco de capacitor iniciar sua atuação. A função falha de disjuntor (50BF), existente neste relé, deve enviar sinal de trip   para o(s) disjuntor(es) da(s) entrada(s0 de linha e/ou para o disjuntor de transferência através das funções de transferência de proteção associadas as entradas de linha, conforme ilustrado no diagrama unifilar de proteção e medição da SE de Pequeno Grande, desenho 051.23. A função de desequilíbrio desequilíbrio de corrente ((61) 61) recebe sinal do TC de desequilí desequilíbrio brio de neutro e envia sinal de trip para o disjuntor do banco de capacitor. As funções de sobrecorrente de fase , instantâneo e temporizado (50/51); função de sobrecorrente de neutro, instantâneo e temporizado (50/51N); função de sobrecorrente de neutro sensível (50/51NS); função de sobrecorrente de seqüência negativa (46), recebem sinal do transformador de corrente externo do disjuntor do banco de capacitor e envia o sinal de trip  para  para o mesmo. Na atuação da função (50BF) associada ao disjuntor do banco o sinal de trip   é enviado para o disjuntor de média tensão do transformador de potência.

13.2.7 Proteção de Corrente alternada CA e de corrente contínua CC dos relés Os relés devem ter proteção individual no circuito de alimentação de corrente contínua CC e nos circuitos de alimentação de corrente alternada CA.

13.2.7.1 Proteção de Corrente alternada CA Os circuitos CA oriundos dos secundári secundários os dos TP’s devem ter as seguintes proteções: 

  Proteção Geral:

Todos os Transformadores de Potencial TP’s devem ter disjuntores termomagnéticos bipolares 10A, com contatos auxiliares supervisionados pelo sistema digital, na caixa de ligação ou junção. 

  Proteção Individual: Todos os relés devem ter no circuito CA proteção individual através de disjuntores termomagnéticoss bipolares de 2A, com contatos auxiliares supervisiona termomagnético supervisionados dos pelo sistema digital.

 

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13.2.7.2 Proteção de Corrente contínua CC Todos os relés devem ter no circuito CC proteção individual através de disjuntores termomagnéticoss bipolares de 10A, com contatos auxiliares supervision termomagnético supervisionados ados pelo sistema digital.

14 Medição O SDA adquire as medidas através das UCP’s. As UCP’s devem possuir um módulo de entradas analógicas para adquirir medidas por fase, processá-las, apresentá-las apresentá-las no mímico da UCP e enviá-las para os níveis n íveis superiores. O módulo de aquisição analógica deve possuir um sistema de auto-teste que permita verificar o correto funcionamento funcionamento em cada ciclo de medida, para que não hhaja aja a possibilidade de aquisição de medidas incorretas; Uma falha de um módulo de aquisição analógica não deve provocar uma falha geral nos demais módulos de aquisição do sistema.

14.1 Oscilografia A oscilografia residente nas Proteções pode ser obtida pela Área de Proteções das seguintes formas: 



  A partir do nível 2, em forma rem remota ota e também em forma local, local, e   A ppartir artir de uma porta de comunicação comunicação do relé.

14.2 Medição de Serviços Auxiliares (C.A. e C.C.) Deverá existir uma unidade unidade de medição medição dos Serviços Auxiliares da subestação. Esta uni unidade dade deve realizar as medições de tensão, corrente, potência ativa, potência reativa, energia ativa e energia reativa. A unidade de medição deve possuir uma porta de comunicação para disponibilizar as medições para os níveis superiores. O Fornecedor deve fornecer transdutores todos osas equipamentos anexos aos equipamentos de operação dos Serviços Auxiliares, com o fime de obter medidas necessárias.

14.3 Medição de Temperatura dos Transformadores As medidas das temperaturas dos transformadores são realizadas através de monitores de temperatura, que vêm originalmente com os transformadores. Cada monitor de temperatura possui duas saídas analógicas de 4 a 20 mA, ou de ± 10 mA, sendo uma para a temperatura do óleo e a outra para temperatura do enrolamento. O SDA deve de ve possuir meios para a aquisição dos dados dos monitores de temperatura. t emperatura.

14.4 Medição da Posição do Comutador de derivação sob carga (CDBC) A posição do CDBC do transformador deve ser informada ao SDA preferencialmente por código BCD ou mediante integração do dispositivo regulador de tensão através de protocolo de comunicação. O órgão de projeto da COELCE informará a modalidade exigida.

 

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15 CONDIÇÕES GERAIS A CONSIDERAR NO PROJETO E CONSTRUÇÃO Para unificar no que for possível a forma construtiva das instalações nos diferentes níveis de tensão, foram definidos os seguintes critérios funcionais de projeto e construção: 15.1 As subestações com pátios de AT para instalação exterior, devem ser projetadas com condutores de alumínio (tubo ou cabo). 15.2 As subestações com pátio de AT em instalação interior, devem utilizar equipamentos compactoss (com isolamento a ar) ou equipamento compacto equipamentoss blindados em SF6. A decisão ddependerá ependerá tanto das restrições de espaço como do custo dos equipamentos. 15.3 As subestações devem estar adequadamente protegidas contra descargas atmosféricas. 15.4 As subestações com equipamentos de MT em cubículos para uso interior, devem ser com: a) cubículos cubículos compartimenta compartimentados dos (Swichtgear ) isolados a ar, ou; b) cubículos blindados em SF6. 15.5 O edifício em que devem ser instalados Cubículos de MT, equipamentos de proteção e controle, equipamentos de comunicação e de serviços internos, devem ser projetados conforme item 8.4. Caso haja conveniê conveniência ncia econômica e de praz prazoo a edificação pode ser no possível, do tipo pré-fabricado, devido aos melhores prazos de construção. 15.6 No que for possível, para a construç construção ão de passagens de cabos cabos,, paredes corta fogo, canaletas para cabos de controle, etc., deve deve ser utilizado eleme elementos ntos pré-fabricados exi existentes stentes no mercado. 15.7 A disposição de uma subestação deve ser tal que o eventual incêndio de um transformador não afete a outros transformadores, equipamentos ou materiais submetidos ao risco de incêndio. Para isto se manterá uma distância de segurança adequada (G) entre o transformador e esses elementos. A título orientativo, a Tabela 20 indica os valores das distâncias mínimas de segurança entre os transformadores e entre entre Transformadores e edificações, edificações, denominada denominada “G”. Tabela 20: Distâncias mínimas de segurança “G” Potência nominal do transformador

Distancia de segurança (G)

(MVA)

(m)

Mais de 1 at é 10

3

Mais de 10 até 40

5

Mais de 40 at é 200

10

Mais de 200

15

15.8 Se não for possível garantir as distâncias de segurança da Tabela 20, deve ser utilizada parede corta fogo ou muro separador resistentes resistentes ao fogo  com as seguintes característi características cas. a) Parede corta fogo entre transformadores (ver Figura 1). b) Parede corta fogo entre os transformadores e as edificações (ver Figura 2). 15.9 Os transformadores devem estar providos de uma caixa separadora de óleo individual e de um depósito de recuperação do óleo isolante, para casos de fuga deste. Em geral, haverá uma caixa separadora de óleo individual para cada transformador, e um depósito comum de recuperação para todos os transformadores da subestação. Este depósito comum de recuperação

 

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deve ser capaz de alojar a quantidade de líquido do transformador de maior volume. As paredes das caixas separadoras, do depósito de recuperação e das canalizações devem ser resistentes ao óleo e a água. 15.10 Se recomenda que dos o comprimento e largura da caixa separadora óleo da óleo  sejaaltura igual do ao comprimento e largura transformadores, incrementadas em uns de20% transformador. 15.11 As obras Turn Key  devem  devem seguir as normas, padrões e procedimentos constantes nos itens 3. Quando for contemplada a compra de equipamentos e materiais por terceiro, estes devem ser adquiridos conforme as Especificações técnicas dos equipamentos e o Padrão de Material da COELCE, constante no item 3.

 

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Figura 1: Parede de separação entre transformadores

Sendo: H1 e H2 – altura a ltura dos transformad transformadores ores  

B1 e B2 – largura dos transformadores

 

L – comprimen comprimento to da parede corta fogo

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Figura 2: Parede corta fogo entre transformador e edificação

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16 TIPOS DE SUBESTAÇÕES AT/MT DA COELCE 16.1. Conexão das Subestações com a Linha de AT Existente As linhas odeinterior AT existentes no sistema elétrico da COELCE doisdetipos distintos asaérea que atendem e pequenas cidades, conforme Padrão são de de linha Transmissão convencional vãos médios e grandes PE-042 e as que atendem a região metropolitana de modo geral, conforme Padrão de linha de Transmissão aérea convencional vãos pequenos PE-041 . Quando se requer construir uma nova subestação AT/MT em um setor determinado, sua forma de conexão a linha de AT exist existente ente é um problema problema específico que deve ser resolvido resolvido aplicando os critérios normais de planejamento e avaliação de projetos. Dadas as atuais exigências de continuidade de fornecimento, o único critério geral que deve aplicar-se é que a subestação tenha dupla alimentação em Alta Tensão quando for localizada na região metropolitana. Esta dupla alimentação pode ser: •

Mediante duplo circuito desde uma subestação que opera como fonte para a nova



subestação; Mediante dois circuitos simples provenientes de diferentes subestações; subestações;



Mediante uma derivação (tap) desde uma linha de duplo circuito;



Mediante outras formas, de uso menos freqüente.

16.2. Pátios de Alta Tensão Os pátios de Alta Tensão das subestações se constróem geralmente com equipamentos de tipo exterior (pátio aberto), com exceção das subestações localizadas em área de alto índice de poluição salina. Os esquemas elétricos de AT utilizados pela COELCE é caracterizado como se indica a seguir: a) Dupla alimentação apenas na região metropolitana, com um esquema de barra principal e barra de transferência e  e circuito simples, barra principal e barra de transferência, transferência, nas demais localidades

16.3. Pátios de Média Tensão Nos Projetos dos pátios de Media Tensão das subestações da COELCE deve ser utilizado tanto equipamentos tipo exterior (Pátio aberto), com esquema de barra principal e barra auxiliar, como Cubículos de Média Tensão (Swichtgear) com esquema de barra simples.

16.4. Diagram Diagramas as Unifilares Tí Típicos picos De acordo com os unifilares apresentados a seguir, os projetos padronizados das subestações AT/MT podem se resumir na seguinte Tabela 21: Tabela 21: Distâncias mínimas de segurança “G” Tipo Subestação

Nível Tensão (kV)

Potência final (MVA)

Equipamentos AT

Equipamentos M T

SE Pequeno Porte

69/13,8

2 xou7,5 1x15

Exterior

Exterior

SE Porte

69/13,8

2 x 33,3

Exterior

Exterior ou Cubículo barra simples (Swichtgear)

Grande

 

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17 PROJETO O projeto deve ser elaborado com a inteira responsabilidade do projetista, considerando os aspectos elétricos e dimensionamentos contidos neste critério e no n o PS-051 Padrão de Subestação 72,5-15 kV, devendo conter. As simbologias que devem ser adotadas nos diagramas unifilares e nas plantas de iluminação estão apresentadas nos Anexos I e II. Devem ser utilizados preferencialmente os materiais padronizados nos Padrões de Materiais – PM01 e PM-02, Padrão de Subestação PS-051, Padrão de Detalhes de Instalação dos Equipamentos e materiais PS-052 e Especificações Técnicas (ET) em vigor na COELCE. Quando for necessário a utilização de material não padronizado este deve ser submetido a apreciação do órgão normativo.

17.1 Apres Apresentação entação do Projeto Os projetos devem ser apresentados da seguinte forma: •

  Projeto eletromecânico deve ser apresentados em 4 vias;   Projeto elétrico deve ser apresentado em 5 vias;



  Projeto civil em 4 vias.



 E devem conter os seguintes documentos:   Diagrama unifilar simplificado



  Planta baixa





























  Situação   Levantamento planialtimétri planialtimétrico co   Planta de locação (Pátios e acessos)   Planta de locação (Bases, caixas e can canaletas) aletas)   Planta de locação (Postes )   Terraplenagem   Drenagem   Drenagem de Óleo   Instalação hidro-sanitári hidro-sanitáriaa   Malha de Terra   Planta de Eletrodutos   Iluminação e tomadas   Arranjo Físico Geral

  Plantas de Corte e Detalhes de Terraplenagem Terraplenagem



 

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  Plantas de Corte e Detalhes de Drenagem Drenagem



  Estrutura barramento 72,5kV





  Estrutura barramento 15kV   Blindagem e aterramento barramento 72,5kV



  Blindagem e aterrament aterramentoo barramento 15kV



  Arranjo elétrico barramento 72,5kV



  Arranjo elétrico barramento 15kV



  Diagrama Unifilar de Proteção e Medição 



17.1.1 Identificaç Identificação ão do Engenheiro Responsável Deve ser apresentada a identificação, número de credenciamento junto a COELCE, telefone e endereço do responsáv responsável el ttécnico. écnico.

17.1.2 Memorial Descritivo O Memorial Descritivo ddeve eve ser comp composto osto de: a) Identificação ddoo Projetista, ddoo Cliente e os principai principaiss dados do projeto. b) Cálculo de Queda de Te Tensão nsão c) Cálculo Mecâ Mecânico nico efetuado, ddevendo evendo os esforços a serem aplic aplicados ados nos postes e condutores serem apresentados nas plantas; d) Folha de Locação de Estruturas; e) Demonstrativo de Serviços de Terceiros f) Relação de Material

17.1.3 Documentação a) Uma via da Anotação de Responsa Responsabilidade bilidade Técni Técnica ca – ART ART;; b) Licença emitid emitidaa pelo órgão rresponsável esponsável ppela ela preservaç preservação ão do meio ambiente, quando a obra for instalada em áreas de preservação ambiental; c) Cópia do Certific Certificado ado de Credenciamen Credenciamento to para elaboração de projeto e execução de obras, emitido pela COELCE.

18 FISCALIZA FISCALIZAÇÃO ÇÃO E COMISSIONAMENTO Caberá ao órgão responsável pela fiscalização da construção acompanhar todo o processo de construção constante no PEX-052 Procedimento para construção de subestação abaixadora e secionador de 72,5-15kV. A COELCE fiscalizaráinformar ainda os projetistas/empreiteiros contratados para elaboração dos projetos devendo os mesmos informar toda a metodologi metodologiaa e fferramentas erramentas utilizada utilizadas s para tal e atenda a todos os itens especificados nos contratos para execução de serviço.

 

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O comissionamento da subestação deve ser feito conforme o Procedimento de Execução PE022/2002 Pré-operacional Pré-operacional e Comissionam Comissionamento ento de Projetos e Obras eem m Subestações. a) Antes de ser energi energizada zada a subestação subestação deve ser cuida cuidadosamente dosamente inspecionada inspecionada a fim de verificar a conformidade com o projeto, com as normas técnicas e o seu correto acabamento; b) Uma cópia do PEX deve ser forneci fornecida da ao construtor para que o mesmo possa possa adotar as necessárias medidas corretivas; c) Verificar a ad adequada equada si sinalização nalização e pi pintura; ntura; d) Verificar o funcion funcionamento amento mecânico mecânico dos equipamentos equipamentos de transform transformação, ação, manobra e proteção; proteção; e) Verificar o acabam acabamento ento e conserto das bas bases, es, canalet canaletas as e edificações; f) Observar a limpeza de todos os locais utilizados durante a execução da obra, devendo todos todos os lugares ficarem limpos e livres de qualquer tipo de entulho, sobras de construção, galhos, gravetos, etc.; g) Preencher o Anex Anexoo III referente os serviços de comissioname comissionamento nto de proteção e controle. Este check-list visa aumentar a efetividade dos serviços, serviços, devendo ser anexado às Ordens de Serviço de comissionamentos comissio namentos elétricos.

 

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Anexo I - Diagramas Unifilares - Simbologia a ser adotada.



























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Anexo I - Diagramas Unifilares - Simbologia a ser adotada (continuação).

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Anexo II - Iluminação e Tomadas - Simbologia a ser adotada. 























































































































































































































































































































































































































































































































































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Anexo III - COMISSIONAMENTO ELÉTRICO - PROTEÇÃO E CONTROLE SUBESTAÇ ÃO: ITEM

COD: SIM NÃO N.A

ATIVIDADE

1

A viatura, EPIS, EPCs, Ordem de Serviço, o planejamento, prazos, recursos humanos e materiais, e procedimentos estão adequados ?

2

Foi verificada a conformidade do projeto, antes do início da execução dos serviços ? É possível realizar os serviços de forma satisfatória ?

3

Foi Foi reali realizad zadoo pprev reviame iamente nte o comissi comissiona onamen mento to elet eletrome romecâni cânico co ?

4

Caso tenha havido necessidade de alterações no projeto, estas foram aprovadas pela COELCE e registradas na documentação pertinente ?

5

Foi realizada análise análise de risco no local local dos serviços ? A liberação do(s) equipamento equipamento(s) (s) pela Operação, foi realizada de forma adequada ?

6

Foi efetuada efetuada abe abertura rtura do doss links (bornes seccionáveis) de saída saída do sinal de necessidade de bloquear mais algum intertravamento ?

7

Foi Foi efetuad efetuadaa con conferê ferência ncia (con (continu tinuidad idade/ e/ani anilham lhament ento) o) do circui circuito to de co corren rrente te ?

8

Foi Foi efetuad efetuadaa con conferê ferência ncia (con (continu tinuidad idade/ e/ani anilham lhament ento) o) do circ circuito uito ddee tensão tensão ?

9

Foi efetuada conferência (continuidade/anilhamento) dos circuitos de abertura, fechamento, trip, 62BF e transferência de proteção?

10

O circuito de trip se mantém íntegro em qualquer situação? (chave local/remoto, intertravamentos, chave de transferência, etc) ?

11

Foram Foram co confe nferida ridass as ligaçõe ligaçõess do circu circuito ito da prot proteção eção ddire ireciona cionall (67) (67) ?

12

Foram Foram co confe nferida ridass as ligaçõ ligações es do circuit circuitoo da proteçã proteçãoo diferen diferencial cial (8 (87)? 7)?

13

Foi Foi ver verifica ificado do se ooss terminai terminaiss de conex conexão ão eestão stão bem bem ppren rensado sadoss ?

14

As OAP, OAM e OAR foram implantadas? Os formulários foram assinados ? Os equipamentos estão conforme e permitem a implementação das Ordens de Ajuste? Ajust e?

15 16

Foram Foram co confe nferida ridass as RTCs e RTPs RTPs (co (com m TTR/ TTR/In Injeçã jeçãoo de Corre Corrente nte/Te /Tensã nsão) o) ? Os relés foram aferidos ? Os dados foram registrados em relatório ? Foi colocada a etiqueta de aferição em cada relé ? Foi colocada a etiqueta de alerta do 62BF ?

17

Foram simulados os comandos de abertura e fechamento - local e remoto (níveis 2 e 3) ? As sinalizações estão corretas ? O telealarme atuou corretamente ?

18

Foram Foram simu simulados lados os os bloqueio bloqueioss de neutro neutro,, neutro neutro sensíve sensível,l, 51 51G G e religame religamento nto ?

19

Foram simuladas as proteções com Injeção de Corrente ? Foram verificadas as atuações/sinalizações das proteções ? Foi conferido o ciclo de religamento ?

20

Foi simulada a chave 43 na nass três posições : Normal, Em Transferência e Transferido (comando e proteção) proteção) ? As sinalizações estão corretas ?

21

Os instrumentos e acessórios foram aferidos e simulados (relé gás, válvula alívio, termômetros, nível óleo, ventilação forçada, comutador de taps, etc) ?

22

As pr prote oteções ções int intrín rínseca secass atuam atuam some somente nte no no próprio próprio di disjun sjunto torr ?

23

Foi simulada a seletividade lógica ? Foi simulada a função 62BF ? Retificador ? O alarme do Retificador está interligado ao telealarme ?

25

Foi efetuada conferência dos ajustes da OAP, OAM e OAR ao final da intervenção ? Não existem dúvidas a respeito dos parâmetros ?

62BF? Foi vverificado erificado se existe

 

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Anexo III - ( continuação ) SUBESTAÇÃO:

COD:

IT EM

AT IVIDADE

26

Os links foram conferidos se estão corretamente abertos ou fechados depois realizados todos os testes do comissionamento?

27

O equipamento está apto a ser entregue para operação ? Foi realizado limpeza do local dos serviços ? Foi realizado reaperto das conexões elétricas ?

28

No caso de proteção diferencial, a energização do trafo em vazio será realizada com 87 habilitado, e colocação de carga com 87 inibido ?

29

Foi verificada indicação de tensão, corrente, demanda e energia ? Os valores estão compatíveis com o que era esperado (níveis 1, 2 e 3) ?

30

Foi emitido o relatório do comissionamento ? Foram registrados os índices correções/condutor, correções/diagrama e falhas funcionais/cadeia de proteção ?

SIM NÃO

N.A

Procedimento a) Este check-list é um complemento ao PEX-26 "Serviços de Comissionamento em Subestações - Proteção, Medição, Controle, Supervisão e Sinalização", e é parte integrante int egrante da Ordem de Serviço. b) O serviço somente poderá ser iniciado inici ado após a resposta positiva aos itens 1, 2, 3, 4 e 5. c) O check-list será ser á emitido pelo representante do DEMAP. d) Será emitido 01 check-list por equipamento (SE’s em operação) e 01 check-list por subestação (SE’s novas). e) A entrega do equipamento/SE para a operação fica condicionado a que todas respostas sejam s ejam SIM ou N.A. f) Este check-list deve ser assinado por cada responsável pela execução (01 por equipe/empresa). Observações: (caso necessário, utilizar o verso da folha, ou registrar no relatório do comissionamento)

     

________________ ___________________________ ___________ DATA/HORA

____________________________________  ____________________________________  RESPONSÁVEL PELO COMISSIONAMENTO

 

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Anexo IV- Raio de Proteção de um Pára-Raios em Função da Altura m

m

   )

   P

   R    (     O     Ã    Ç    E    T    O    R    P    E    D      O    I    A    R    U    O    E    T    S    A    H    A    D    L    A    C    I    T    E    V     À      O    D    I    G    E    T    O    R    P    R    E    S    A      O    T    N    O    P      O    D    A    I    C    N     Â    T    S    I    D

 

 

ALTURA DO PONTO A SER PROTEGIDO (HC) 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1111

12 12

13 13

14 14

1155

1166

1177

18 18

19 19

20 20

 1

1,8

2,4

4,0

4,8

6,0

7,0

8,0

9,0 10,0 1111,0

12,0

13,0 14,0 15, 0 1166,0

17,0 18,0 19,0

20, 0 21,0

2

2,5

3,9

4,8

5,9

6,8

7,9

8,8

10,0 11,8 1122,0

13,0

14,0 15,0 16, 0 1177,0

18,0 19,0 20,0

21, 0 22,0

3

3,0

4,5

5,6

6,7

7,8

8,0 10,0

11,0 12,0 13 13,0

14,0

15,0 1166,0 1177, 0 1188,0

19,0 2200,0 2211,0

22, 0 23,0

4

3,9

5,0

5,5

7,5

8,5

9,5 10,8

11,9 13,0 14 14,0

15,0

16,0 1177,0 1188, 0 1199,0

20,0 2211,0 2222,0

23, 0 24,0

5

4,5

5,7

7,0

8,0

9,3

10,2 11,5 12,8 13,8 1144,8 15,8 17,0 18,0 19,0 20 20,2 ,2

21,0 22,0 23,0 24,0 25,0

6

5,0

6,5

7,9

9,0 10,0 11,5 12,3 13,5 14,5 1155,6 16,6 17,9 18,9 19,9 21 21,0 ,0

21,9 23,0 24,0 25,0 26,0

7

6,6

7,0

8,2

9,6 10,8 12,0 13,0 14,0 15,0 1166,0 17,0 18,2 19,5 20,5 21 21,5 ,5

22,5 23,5 24,5 25,5 26,8

8

6,3

7,9

9,0

10,6 1111,5 13,0 14,0 15,0 16,2 17 17,2 18,2 19,3 20,5 21,6 22,6

23,6 2244,8 25,8 26,8 27,8

9

7,0

8,3 10 10,0 ,0 11,0 12 12,0 13,7 14,7 15,8 17,0 18 18,0 19,0 20,0 21,3 22,2 23,3

24,2 2255,4 26,4 27,6 28,5

10

7,5

9,0 10 10,6 ,6 12,0 13 13,0 14,3 15,5 16,6 17,8 19 19,0 19,9 21,0 2222,0 2233,0 24,3

25,0 2266,3 27,3 28,5 29,6

11

8,0

9,7 11 11,0 ,0 12,3 13 13,6 14,8 16,0 17,0 18,3 19 19,5 20,5 21,5 2222,5 2233,7 25,0

26,0 2277,0 28,0 29,0 30,0

12

8,5 10,0 11,9 13,0 14,2 15,8 16,0 17,0 18,2 1199,4 21,5 22,6 23,9 24,6 26 26,0 ,0

27,0 28,0 29,0

-

-

13

9,0 10,7 12,3 13,7 15,0 16,2 17,5 18,6 19,8 2211,0 22,0 23,0 24,2 25,6 26 26,5 ,5

27,5 28,7 30,0

-

-

14

9,7 11,4 13,0

14,3 1155,6

17,0 18,0

19,2 20,5 21 21,8

22,8

24,0 25,0 26, 0 2277,3

28,6 29,7

-

-

-

15

10,0 12 12,0 13,6

15,0 16 16,2

17,7 19,0

20,0 21,3 22 22,2

23,5

24,5 2255,7 2266, 8 2288,0

29,0 3300,0

-

-

-

16

10,8 12,6 14,0

15,7 17,0

18,2 19,7

21,0 22,0 23 23,0

24,2

25,6 27,0 28, 0 2299,0

30,0

-

-

-

-

17

11,4 13,0 14,7

16,2 17,6

19,0 20,2

21,5 22,6 23,6

25,0

26,0 27,6 28, 5 2299,5

-

-

-

-

-

18

11,9 13,9 15,3

16,8 18,2

19,6 21,0

22,0 23,3 24,5

25,8

27,0 28,2 29, 3

-

-

-

-

-

-

19

12,3 14,2 16,0

17,5 19,0

20,2 21,6

23,0 24,0 25,0

26,7

27,6 29,2 30, 0

-

-

-

-

-

-

20

12,9 14,9 16,5

18,0 19,6

20,8 22,2

23,5 24,8 26,0

27,2

28,4 30,0

-

-

-

-

-

-

-

21

13,5 15,7 17,2

18,5 20,0

21,5 23,0

24,0 25,2 26,7

28,0

29,3 30,0

-

-

-

-

-

-

-

22

14,0 16,0 17,8 1199,2 20,8 22 22,0 23,6 24 24,8 26,0 27,2 28 28,7 3300,0

-

-

-

-

-

-

-

-

23

14,5 16,5 18,2

1199,8 21,3

22 22,7 24,0

25 25,3 26,8 27,9

29 29,3

-

-

-

-

-

-

-

-

-

24

14,0 15,2 18,5

2200,2 22,0

23 23,2 24,8

26 26,0 27,3 28,7

30 30,0

-

-

-

-

-

-

-

-

-

25

15,3 17,5 19,3

2211,0 22,6

24 24,0 25,4

26 26,8 28,0 29,2

-

-

-

-

--

-

-

-

-

-

26

16,0 18,3 20,0

21,5 23,2

24,6 26,0

27,5 29,0

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

27

16,5 19,0 20,7

22,0 23,9

25,0 26,5

28,0 29,5

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

28

1177,0 19,5 21,3

22,8 24,5

25,8 27,2

29,5

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

29

1177,5 20,0 21,7

23,2 25,0

26,3 27,0

29,5

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

30

1188,0 20,5 22,3

24,0 25,7

27,0 28,8

30,0

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

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