Projeto ETE - Cervejaria
November 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
Indústria Cr!"ira (Tratamento de Efluentes) Pr#"t# d $%a Esta&'# d Trata%nt# d E()$nts d $%a Indústria Cr!"ira r(rnt * dis+i,)ina d C#ntr#) A%-inta) %inist stra rad da ,) ,)a Pr#(ss# ss#rra Si)!ana Ca)ad# a,rsntad# ,)as a)$n $naas
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0a+1)in S#$t# Maria T2a)ita Si3$ira
1
Recife, Novembro de 2011 Sumário
Intr#d$&'#...........................................................................................................................................................2 .................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... ................................2 ......................2 454 454 A Ind ndús ústtria ria Cr! r!" "ir iraa n# n# Pa6s Pa6s......... 457 Ds+ri&'# d# Pr#+ss# d Fa-ri+a&'# da Cr!"a........... ..................... .................... ..................... ..................... ......................................2 ............................2 1.2. Cervejari Cervejaria... a....... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........... .............. ............. ..........4 ....4 Características Característi cas do efluente total:.......... .................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ............................... .................... 4.1. Tratamento Tratamento !reliminar e !rim"rio............... !rim"rio.......................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .............................# ...................# Di%nsi#na%nt# Di%nsi#na% nt# das 8rads........... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..........................# ................# $ %rimeiro %asso %ara o dimensionament dimensionamentoo das &rades ' o c"lculo das alturas das lminas %ara as va*es m"+imas, m'dias e mnimas (-) no medidor !arsall/......................... !arsall/................................... .................... ..................... ..................... ............................# ..................# 4.1.. Cai+a de reia................ reia........................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................... .....................................11 ..........................11 4.1.4. Cai+a de ordura................... ordura............................. .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ....................12 ..........12 4.1.. 4.1. . !reci%ita !reci%ita3o 3o 5umica com o 6so de Coa&ulante Coa&ulantess (Corre3o (Corre3o de %-)......... %-)............. ........ ........ ........ ........ ........ ........ .......... ......1 1 ............................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ..................................14 ........................14 Correção de pH ..................... Tem%o Tem %o de deten3o (t)/................. (t)/........................... .................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ..................... ..................... ...................................14 .........................14 4.1.7.. 4.1.7 8ecantado 8ecantadores.. res...... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ .......... .......1 .1 CETE9:, Nota t'cnica sobre tecnolo&ia de controle/ ;abrica ;abrica3o 3o de cervejas e refri&erantes, NT NT%................... 2>%............................. ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... .................... ........................2 ..............2
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45 Intr#d$ d$&&'# Em todas as ind?strias e+iste a forma3o de resduos s@lidos, lAuidos e &asosos Aue devem ser corretamente mani%ulados e %rocessados de modo a se obter o menor im%acto %ossvel %ara o meio ambiente. 8e%endendo do %rocesso da ind?stria um dos ti%os de efluente vai %revalecer. Nas cervejarias, os resduos lAuidos %rovBm, em sua maioria, das m"Auinas de lavar &arrafas, das dornas de fermenta3o, do bolo das centrfu&as, da lava&em dos %anos dos filtros 0,1>7
9ltura m" m*7 0,0=22 med 0,2>#=2 min 0,1=4># 11
.imensionamento de de ;rades
t H G#Y 0,0#0 0,77777> 0,0#>0> 0,1
t H es%essura a H abertura entre barras
0,7
$bstru3o da &rade de 0P. I o ser" o dobro no c"lculo da %erda de car&a
0,4 0,0=## 0,271211
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