Projeto Contenção de Praias

October 6, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Projeto De Contenção De Erosão Costeira Praia do Satu

BRUNA PASSOS ENG. SANITARISTA E AMBIENTAL

 

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PROJETO P PARA ARA CONTENÇÃO DE EROSÃO NA PRAIA DO SA SATU TU 1. INTRODUÇÃO A erosão costeira é um enômeno natural de grande ocorrência no litoral brasileiro que tem demandado alternavas para diminuir os eeitos eeitos negavos que angem as comunidades locais. Em geral a ocupação humana das regiões litorâneas oi dada desde os primórdios da colonização em áreas muito próximas das praias desconsiderando, na maioria dos casos, o avanço natural das marés e o risco do aumento do nível dos oceanos. A lei 9.636/1998 defniu que as áreas ocupadas até 30 metros a parr do fnal da praia constuem o Patrimônio da União e necessitam de um regime especial para a intererência nas mesmas. Dessa orma as obras de contenção da erosão costeira necessitam da autorização da endade competente. A Praia do Satu está inserida na APA Caraíva Trancoso, região que se estende do sul do rio dos Frades em Trancoso até o delta do rio Caraiva, apresenta expressivas alésias arenícas compostas por sedimentos terrígenos que variam entre argilas, areias e cascalhos pouco consolidados, de colorações e granulometria variadas, os quais ormam um relevo de tabuleiro com topos planos, cortado pelas redes de drenagem, resultam em processos erosivos que caracterização as alésias costeiras que ormam lindas paisagens nas praias.

FIGURA 1:FEIÇÕES ARENÍTICAS Há uma sequência de microbacias, estuários e lagoas ao longo das praias da APA, como a lagoa do Satu que está presente na área de estudo. Hidrografa Elas têm ggrande rande importância na manutenção da biodiversidade local e também é ameaçada pelo aumento dos processos erosivos. O histór histórico ico de ocupaçã ocupação o e desmat desmatame ament nto o dos topos topos contri contribui bui para para a int intens ensifc ifcaçã ação o desses desses processos a parr da exposição do solo a uma maior percolação de água durante as chuvas além da eliminação das raízes fxadoras de solo. Pelas imagens de satélite é possível idenfcar que parcela signifcava da vegetação original já oi suprimida e o que resta são remanescentes de Mata Atlânca, resngas e ragmentos de oresta que se concentram principalmente próximo aos rios e no sopé das alésias. A parte superior do tabuleiro oi quase tomada completamente por grandes propriedades rurais enquanto o sopé das alésias oram ocupadas por comunidades tradicionais de pescadores e marisqueiros, e mais recentemente por empreendedores em busca de terrenos paradisíacos. Na Praia do Satu depois do período de chuvas do ano de 2021, o avanço da maré resultou em impactos signifcavos para os moradores locais que estão ameaçados pelo desmoronamento de parte dos terrenos. Sabe-se que a erosão maríma em si não é algo ruim para o meio ambiente, mas só se torna um problema ao angir os seres humanos que habitam essas áreas. Nesses locais há uma suscepbilidade natural a processos erosivos que podem ser minimizados ou reduzidos, em alguns casos por disposivos de controle que se adaptem as mudanças naturais. O avanço das Data

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Confdencial marés ao longo do tempo sugere que novas medidas sejam tomadas uturamente a fm de adaptar as estruturas as mudanças naturais que o local or passando. Dessa orma o disposivo de contenção deve ter uma durabilidade que permita sua efciência e também sua reciclagem, sem causar contaminação ou qualquer outro dano ao meio ambiente. Nesse sendo, este trabalho técnico se direciona a proposição de uma tecnologia mais adequada a resposta a problemáca local e de melhor interação com o meio ambiente. Há ormas de reduzir os danos causados aos moradores locais sem promover grandes impactos ao ecossistema local, adotando técnicas e procedimentos procedimentos que priorizem a sustentabilidade local.

2. DA DADO DOSS DO DO REQ REQUE UERE RENT NTEE

3. LOCAL ALIZ IZAÇ AÇÃ ÃO A área onde será eita a contenção está localizada na Praia do Satu, Caraíva, Porto Seguro – BA. Para acessar o local parndo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, saia a direita no sendo da Avenida Navegantes, e vire a esquerda para tomá-la em direção à Avenida do Descobrimento que estará ao fnal da rua. Vire a direita na Avenida Getúlio Vargas para contornar o posto de gasolina e acessar a Avenida do Descobrimento, vire a esquerda no sendo da BR 367. Vire a esquerda novamente novamente em aproximadamente 2 km para pegar a BR 367, passe pela trevo do Cabral e siga a direita em direção a saída de Eunápolis. Siga por aproximadamente 28 km ate o trevo de entrada para Trancoso pegando a BA 001, siga por cerca de 20 km até o trevo e entre a direita em direção a Trancoso. Percorra cerca de 25 km até o próximo trevo e siga a direita pela BA 283. Siga por aproximadamente 25km pela BA 283 (Estrada da Trancoso) Trancoso) em direção a Caraíva até a altura do km X onde há uma entrada de terra a esquerda que leva a entrada da azenda.

FIGURA 2: ACESSO AO SÍTIO JERIQUARA. ADAPTADO DO GOOGLE. Data

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Confdencial O acesso a propriedade se dá pela descida de uma escada que liga o alto da alésia a praia, com desnível de aproximadamente aproximadamente 15 metros. A propriedade está situada na beira da praia num terreno que compreende cerca de 450 m², conorme planta em anexo.

FIGURA 3: LOCALIZAÇÃO DA PROPRIEDADE SÍTIO JERIQUARA . A extensão rontal total do terreno é de 55 metros, entretanto não será necessário azer a contenção de toda essa extensão. As caracteríscas do local bem como os aspetos técnicos da obra serão descritas a seguir.

1. DI DIAG AGNÓ NÓST STIC ICO O LO LOCA CALL A APA Trancoso Caraiva oi criada em 8147264718, com o objevo de proteger a biodiversidade local loc al e o patrim patrimôni ônio o natur natural al cons constuí tuído do pelas pelas alés alésias ias que se orma ormam m ao longo longo das praias praias  juntamente ao sistema hídrico que condiciona tais ormações. Segundo o diagnósco ambiental  juntamente apresentado pelo Insituto de Meio Ambiente da Bahia, podemos descrever o relevo local como.......

Variações do nível relativo do mar durante o Quaternário Para a costa leste do Brasil podem ser  reconhecidos três episódios transgressivos durante o Quaternário; denominados do mais antigo para o mais recente de Transgressão Mais Antiga, Penúltima Transgressão Transgressão e Última Transgres Transgressão são (Martin et al., 1980a e b; Suguio et al. 1985; Martin et al., 1988). A Transgres Transgressão são Mais Antiga não tem ainda sua idade determinada. Sabe-se apenas que ocorreu após a deposição da Formação Barreiras. Os testemunhos deste episódio transgressivo encontram-se preservados sob a forma de uma linha de falésias fósseis que separam os sedimentos da Formação Barreiras de depósitos quaternários que se acumularam sob a forma de leques aluviais arenosos no sopé destas falésias (Martin et al., 1980a). A Penúltima Transgressão Transgressão alcançou um máximo por volta de 123.000 anos A.P A.P.. quando o nível relativo do mar se posicionou cerca de 8 + 2 metros acima do nível do mar atual (Martin et al., 1982). Os testemunhos estratigráficos deste episódio transgressivo e da regressão que se seguiu são os terraços marinhos pleistocênicos. Estes terraços são em verdade depósitos de areias litorâneas regressivas resultantes da progradação da linha de costa. Morfologicamente eles são caracterizados pelo topo Data

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 plano com altitudes que alcançam cerca de uma dezena de metros acima do nível do mar atual. A idade de 123.000 anos atribuída à Penúltima Transgressão é resultado da convergência de uma série de evidências, dentre as quais a mais importante, é a datação pelo método do Io/U, na região de Olivença, sul do Estado da Bahia, de fragmentos de corais do gênero Siderastrea encontrados na  base de terraços com estas estas características. Os dois úlmos grandes episódios transgressivos quaternários deixaram testemunhos testemunhos muito nídos na orma de terraços arenosos nas planícies costeiras de Carave Caravelas las e do rio Jequinhonha, situadas respec res pecv vame ament ntee a sul e a norte norte da Costa Costa do Descob Descobrim riment ento. o. Na Costa Costa do Descob Descobrim riment ento o propriamente dita os testemunhos estragráfcos desta história de variações do nível do mar são espar esp arsos sos,, de devid vido o pri princi ncipal palmen mente te ao ato ato dest destaa re regiã gião o apres apresent entar ar um balanç balanço o ne nega gavo vo de sedimentos ao longo da linha de costa, ou seja os processos oceânicos e costeiros reram mais sedimentos da linha de costa do que os aportes trazidos pelos rios ou aqueles oriundos de outras ontes. Isto explica porque este trecho da linha de costa pracamente não experimentou nos úlmos úl mos 120.000 120.000 anos. anos. Em verd verdade ade vários vários segmen segmentos tos da Costa Costa do Descob Descobrim rimen ento to tem sido sido caracterizados por uma tendência para erosão de longo prazo, o que az com que ainda hoje, nestes trechos a Formação Barreiras alcance a linha de costa ormando alésias vivas.  Os tabuleiros costeiros são sustentados pelos depósitos areno-argilosos da Formação Barreiras   A Formação Barreiras se acumulou em uma extensa planície aluvial que se estendia plataorma connental adentro tendo em vista a ocorrência de remanescentes desta ormação que são ainda hoje encontrados submersos na plataorma interna. Na Costa do Descobrimento a Formação Barreira Barr eirass é constuíd constuídaa por lamas e areias areias inte intercala rcaladas, das, predomina predominando ndo localment localmentee depósitos depósitos arcosianos, mal selecionados, do po uxo de detritos. Embora em sua quase totalidade esta Formação seja de origem connental, ao sul da Ponta Corumbau são encontrados aoramentos que apresentam estruturas sedimentares indicavas de deposição em ambiente de planície de marés, capeando depósitos de uxo de detritos (Figuras 1 e 5). Esta ocorrência inédita, indica que é possív pos sível el que as porçõe porçõess mais mais distai distaiss da Formaç Formação ão Barrei Barreira ras, s, inclua incluam m depósi depósitos tos de na natur turez ezaa transicional. A passagem da Formação Barreiras para o ambiente marinho costeiro se dá através através de uma lin linha ha de a alés lésias ias que em grande grande parte parte da re região gião experi experimen menta ta nído nído pr proce ocesso sso er erosi osivo vo,, originando os melhores aoramentos desta unidade, os quais podem ser visitados durante uma caminhada ao longo da linha de costa. Dentre estes, aquele que apresenta as melhores exposições em termos de preservação de estruturas sedimentares são as alésias situadas ao sul da Ponta Corumbau.  Os depósitos de uxos de detritos apresentam geometria picamente em canais rasos, e dão origem a níveis muito resistentes a erosão ormando pequenas projeções que se estendem mar adentro (Figuras 1C, 1E e 6). Associadas a estas projeções ocorrem terraços de abrasão result res ultant antes es do pr proce ocesso sso de re recuo cuo er erosi osivo vo das alés alésias ias,, cujo cujo subst substra rato to duro duro a avor vorece eceu u sua colonização por organismos sésseis tais como algas coralinas e corais. Alguns destes terraços perderam seu contato contato com a linha de costa em unção do recuo erosivo da mesma, dando origem a pequenas ilhas que ponlham a zona costeira.   A planície quaternária tem uma distribuição muito restrita alcançando sua maior expressão nas pontas Corumbau Corumbau (Figura 1D) e Itaquena (Figura 1C), e nas regiões de Santa Cruz Cabralia – Ponta Grande e Ponta de Santo Antônio (Figura 1A). As principais eições a comporem estas planícies são: Terraços Marinhos – nas regiões protegidas pela presença de obstáculos situados costa aora, ou na porção mais externa dos maiores vales que cortam a Formação Barreiras, acumularam-se acumularam-se durante os úlmos 120.000 anos, associados aos dois importantes episódios transgressivos que aetaram a zona costeira brasileira (Penúlma e Úlma Transgressões) terraços arenosos resultantes da progradação da linha de costa. Uma linha de alésias alé sias ósseis separa os tabuleir tabuleiros os costeiro costeiross da planície planície quaternár quaternária. ia. As principais principais áreas de ocorrência de terraços marinhos são ao norte de Porto Seguro, entre Ponta Grande e Coroa Vermelha (Figura 1A), e nas regiões de Ponta Itaquena (Figura 1C) e de Ponta Corumbau (Figura 1D). Quando ocorrem conjuntamente as duas gerações de terraços (pleistocênicos e holocênicos), os depósitos holocênicos aparecem encostados diretamente aos terraços pleistocênicos, ou então separados destes por zonas baixas, preenchidas por sedimentos lagunares (Figura 1A, C e D). No Data

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Confdencial restante da Costa do Descobrimento os terraços marinhos são muito estreitos ou estão ausentes, seja porque nunca se acumularam seja porque oram posteriormente erodidos   O ambiente de ormação desses arenitos, levando-se em consideração as estruturas sedimentares presentes, seria a zona de antepraia superior (Bigarella, 1975). Por esta razão não constuem arenitos de praia verdadeiros. Normalmente, eles oram depositados em época de nível relavo do mar mais alto que o nível atual. Após sua cimentação a erosão da linha de costa, associada ao abaixamento do nível relavo do mar resultou na exumação deste depósitos que nos dias atuais aoram na região de intermarés ormando verdadeiras barreiras, as quais devido à sua relineidade chamaram, muitas vezes, a atenção de exploradores exploradores que passaram pela região.   Na Costa do Descobrimento as estruturas reciais coralinas estão implantados em substratos de bancos de arenito, terraços de abrasão esculpidos na Formação Barreiras e recies pleistocênicos. Terr Terras as Úmidas – compõem ainda a paisagem da Costa do Descobrimento, diversos pos de Terras Úmidas. O termo “terra úmida” é ulizado para descrever áreas que não são nem completamente terrestres, nem completamente aquácas. Engloba, portanto, aquelas áreas que são inundadas ou saturadas por água superfcial ou subterrânea, subterrâne a, numa reqüência e duração sufcientes para dar suporte a uma vegetação picamente adaptada à vida em condições saturadas. São áreas transicionais entre os sistemas terrestres e aquácos, onde o nível reáco está à supercie do terreno, ou onde o terreno é coberto por água rasa. São idenfcados três pos principais de terras úmidas na Costa do Descobrimento: • Terras Úmidas de Água Doce (pântanos, banhados, brejos e orestas Inundáveis) São terras úmidas caract car acteri erizad zadas as por vege vegetaç tação ão herbá herbácea cea (hidr (hidrófl ófla), a), especi especialm almen ente te adapt adaptada ada a terr terreno enoss mal drenados, saturados em água. Estas terras úmidas ocupam zonas baixas da planície quaternária e os vales de undo chato que cortam a Formação Barreiras. • Manguezais Compreendem um grupo de plantas adaptadas para colonizar solos saturados com água, anaeróbicos e salinos. A vegetação é constuída por árvores e arbustos que crescem ao longo de estuários, canais de maré e costas protegidas. O substrato sobre o qual o mangue se encontra instalado é predominantemente cons con stuí tuído do de mater materiai iaiss argilo argilo-si -silto ltosos sos ric ricos os em matéri matériaa orgâni orgânica. ca. Os mangue manguezai zaiss são bem desenvolvidos nas partes ineriores dos grandes vales escavados na Formação Barreiras (Figura 1A, B, C e E), assim como na região progradante de Ponta do Corumbáu (Figura 1D).   Tendo em vista o balanço de sedimentos ter sido negavo ou nulo na Costa do Descobrimento, durante os úlmos 120.000 anos, sua fsiografa não experimentou mudanças dramácas a exemplo do que ocorreu nas planícies de Caravelas Caravelas e do Rio Jequinhonha situadas respecvamente a sul e a norte. Durante os máximos da Penúlma e Úlma Transgressões a parte inerior dos grandes vales que cortam a Formação Barreiras oi invadida pelo mar dando origem a lagunas e estuários, preenchidos e assoreados durante os episódios subsequentes de abaixamento do nível do mar. mar. Durante o máximo destes dois eventos, a quase totalidade da linha de costa era constuída por alésias vivas da Formação Barreiras.  Com o abaixamento do nível do mar que se seguiu ao máximo da Úlma Transgressão oram construídas as planícies quaternárias de Ponta Grande – Ponta de Santo Antônio (Figura 1A), Itaquena (Figura 1C) e Corumbau (Figura 1D). Este abaixamento do nível relavo do mar gerou também grandes estresses ambientais nos recies de coral que veram seus topos top os expos expostos tos e no ecoss ecossist istema ema de mangue mangueza zall que teve teve sua ár área ea gr grand andem ement entee reduzi reduzida. da.

(Dominguez et al.,) No que diz respeito a vegetação.................... As bacias hidrográfcas presentes presentes são....................

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ASPECTO CTOSS TÉC TÉCNICO NICOSS E CONS CONSTRUT TRUTIVO IVOSS 2. ASPE A ne neces cessid sidade ade de conte conterr a er erosã osão o marím marímaa demand demandaa o estud estudo o de soluçõ soluções es efcaz efcazes es e que impact imp actem em o mínimo mínimo possív possível el o local. local. Exist Existem em inúmer inúmeras as técni técnicas cas de conte contençã nção o marím marímaa na bibliografa cienfca, entretanto neste caso há algumas premissas a serem consideradas para intererência interer ência no meio: a) Grau de de impacto impacto da maré maré nas estrutu estruturas ras locais locais atualmen atualmente te e uturam uturamente ente b) Durabilida Durabilidade, de, efciência efciência e potencia potenciall de degradação degradação do meio meio com a tecnologia tecnologia adotada adotada c) Custo Custo de manutenç manutenção ão e instalação instalação para o client cliente. e. Observado essas premissas, será adotado uma técnica simples de construção de barreiras em nível com toras de eucalipto tratado, observando o talhamento inerior do tronco em orma de lamina a fm de avorecer a acomodação da contenção no solo ao mesmo tempo que possibilita uma certa mobilidade do mesmo e estabilização estabilização da contenção de acordo com o regime de maré. Esta técnica oi patenteada por Joel Ricarte, engenheiro mecânico pernambucano que ao longo dos anos de observação ormulou adaptações ao muro

RECO COME MEND NDAÇ AÇÕE ÕESS 3. RE

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