Problemas Éticos Que Afrontan Los Profesionales de Enfermería en La Administración Del Cuidado.

August 23, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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U N IV E R S I D A D R A F A E L L A N D ÍV A R                                                          

F A C U L T A D D E C IE N C IA S D E L A S A L U D                                                          L IC E N C IA T U R A E N E N F E R M E R ÍA ( F D S )                         

D E T E R M IN A C IÓ N D E P R E N F E R M E R ÍA E N L A A D M IN E N F E R M E R ÍA D E L H O S P IT A L D

O B L IS T R R E G E S E

E M A C IO N P T

A IÓ A IE

S É T N D L D E M B R T E S IS

IC O S Q E L C U ID O C C ID E A O C D E G R A

U E A F R O N T A E L P R O F E S IO N A L D E                        A D O , R E A L IZ A D O C O N P E R S O N A L D E                     E N T E , Q U E T Z A L T E N A N G O , G U A T E M A L A ,              T U B R E 2 0 1 5 .                 D O                                                              

S E B A S T IA N IS R A E L S A Q U IC

O R D O Ñ E Z

C A R N E T 1 6 2 6 9 -1 0                                           

Q U E T Z A L T E N A N G O , J U N IO D E 2 0 1 6                                            C A M P U S D E Q U E T Z A L T E N A N G O                                                              

 

U N IV E R S I D A D R A F A E L L A N D ÍV A R                                                          

F A C U L T A D D E C IE N C IA S D E L A S A L U D                                                          L IC E N C IA T U R A E N E N F E R M E R ÍA ( F D S )                         

D E T E R M IN A C IÓ N D E P R E N F E R M E R ÍA E N L A A D M IN E N F E R M E R ÍA D E L H O S P IT A L D

O B L IS T R R E G E S E

E M A C IO N P T

A IÓ A IE

S É T N D L D E M B R T E S IS

IC O S Q E L C U ID O C C ID E A O C D E G R A

U E A F R O N T A E L P R O F E S IO N A L D E                        A D O , R E A L IZ A D O C O N P E R S O N A L D E                     E N T E , Q U E T Z A L T E N A N G O , G U A T E M A L A ,              T U B R E 2 0 1 5 .                 D O                                                              

T R A B A J O P R E S E N T A D O A L C O N S E J O D E L A F A C U L T A D D E                                          C IE N C IA S D E L A S A L U D                                                         

P O R            S E B A S T IA N IS R A E L S A Q U IC

O R D O Ñ E Z

P R E V IO A C O N F E R ÍR S E L E E L T ÍT U L O Y G R A D O A C A D É M IC O D E L IC E N C IA D O E N E N F E R M E R ÍA

Q U E T Z A L T E N A N G O , J U N IO D E 2 0 1 6                                            C A M P U S D E Q U E T Z A L T E N A N G O                                                              

 

A U T O R ID A D E S D E L A

U N IV E R S ID A D

R A F A E L L A N D ÍV A R                                                      

P . E D U A R D O V A L D E S B A R R IA , S . J .                

R E C T O R :                              

V I C E R R E C T O R A A C A D É M I C A :         D    R     A     .   M      A   R T A L U C R E C I A M É N D E Z G O N Z Á L E Z D E P E N E D O                                   V IN P V IN V  A

IC E V E R O IC E T E IC E D M

R R E C T O R D E IN G . J O S É J U V E N S T IG A C IÓ N Y Y E C C IÓ N :                               R R E C T O R D E P . J U L IO E N R IQ U G R A C I Ó N U N IV E R S I T A R IA :                 R R E C T O R L IC . A R IE L R IV E R I N I S T R A T I V O :    S E C R E T A R I A G E N E R A L :                              L IC . F A B IO L A D E L O R E N Z A N A      

T IN O G Á L V E Z R U A N O

E M O R E IR A C H A V A R R ÍA , S . J .                 A IR ÍA S                                                     L A L U Z P A D IL L A B E L T R A N E N A D E                                                                        

A U T O R ID A D E S D E L A F A C U L T A D D E C IE N C IA S D E L A S A L U D

D E C A N O :

D R . E D G A R M IG U E L L Ó P E Z A L V A R E Z

S E C R E T A R IA :

L IC . J E N IF F E R A N N E T T E L U T H E R D E L E Ó N                                                 

D IR E C T O R A D E C A R R E R A :

L IC . M A U R E E N A D IL IA R E Y E S C O L IN D R E S D E H E R R E R A

N O M B R E D E L A S E S O R

D E T R A B A J O

D E G R A D U A C IÓ N                                                  

M G T R . R O S A R IO Y A D IR A P U A C C A N O D E T U Y T E R N A

Q U E P R A C T IC Ó

L A E V A L U A C IÓ N                                                    

M G T R . A M A R IL IS D E L C A R M É N T E L L O C A S T R O D E D IA Z L IC . A U R A F A B IO L A B A U T IS T A G Ó M E Z L IC . M A R ÍA E N C A R N A C IÓ N J U Á R E Z G O N Z Á L E Z

 

A U T O R ID A D E S D E L C A M P U S D E

Q U E T Z A L T E N A N G O                                                         

D IR E C T O R D E C A M P U S :                

P . M Y N O R R O D O L F O P I N T O S O L IS , S .J .                

S U B D IR E C T O R D E IN T E G R A C IÓ N U N IV E R S IT A R IA :                              

P . J O S É M A R ÍA F E R R E R O M U Ñ IZ , S .J .                

S U B D I R E C T O R A C A D É M I C O :                 I N G . J O R G E D E R IK L IM A P A R                                                     S U B D I R E C T O R A D M I N I S T R A T I V O :                   M         G    T R . A L B E R T O A X T R O D R Í G U E Z                                                                       S U B D IR E C T O R D E G E S T IÓ N G E N E R A L :                              

M G T R . C É S A R R IC A R D O B A R R E R A L Ó P E Z                          

 

Agradecimiento

A Dios:

Por darme el el aire que que respiro, respiro, llenarme de salud, salud, amor, alegría, paciencia,, inteligencia paciencia inteligencia y sabiduría.

A mi esposa:

Sara Josefin Josefina a Juárez Juárez Chan; Chan; por ser la ayu ayuda da idónea idónea que el Seño Señorr me me ha regalado, tenerme la paciencia, el amor y el cariño, lo cual es inspiración inspiraci ón para el logro triunfante de los proyectos de nuestras nuestras vidas.

A mis hijas e hijo:

Sandri, Santiago, Lety y Sarita, Sarita, razón de mis alegrías y tristezas, tristezas, pero sobre todo de mi existencia.

A mis padres:

Gaspar Juan Saquic Cux, Santos María Ordoñez Pec, Nicolasa Can Boj; Por la lucha lucha que que hiciero hicieron n al sentar sentar las bases bases en mi, desde desde mi ni niñe ñez z, a tr trav avés és de pr prin inci cipi pios os,, valo valore res, s, inam inamov ovib ible les s los los cu cual ale es redundan redu ndan en mi triunfo triunfo día a día.

A mis maestros:

Msc. Amarrillis Amarrillis del Carmen Tello de Díaz; Díaz; por su su apoyo incondicional incondicional desde la subdirección de enfermería del Hospital Regional de Occidente, Occident e, y a través de sus enseñanzas enseñanzas impartidas en las aulas aulas de la universidad.

Licda. Aura Aura Fabiola Bautista; por su apoyo apoyo personal, personal, profesional profesional y como coordinadora de la carrera.

Msc. Rosario Yadira Yadira Puac Cano; Cano; por su amistad, amistad, sus enseñanzas enseñanzas y asesoría asesorí a en mi proyecto proyecto de tesis.

Licda. Licd a. Miriam Miriam Rubilia Rubilia Velás Velásquez quez de Orozc Orozco; o; por influenci influenciar  ar  profe fes sional

y

científicamente

estudiante y tesista.

en

mi

desenvolvimiento

como

 

Dedicatoria

 A Jehová Dios, quien por medio medio de su Hijo Jesucristo Jesucristo me redimido, me ha dado dado vida en abundancia, abundanc ia, lo cual redunda redunda en amor, amor, alegría, paz, paz, inteligencia inteligencia y sabiduría. sabiduría. A él, quien es la fuente de vida, vida, le dedico dedico mi triunfo.

 A Mi Mi esposa; Sara Josefina Juárez Chan; quien con su sencillez, sencillez, y humildad ha soportado soportado mi ausenc ausencia, ia, mis desvelo desvelos, s, y con todo todo,, me ha dedic dedicado ado su amor, amor, cariño, cariño, y apoyo apoyo incondicional. A ella, y a mis hijas, Sandri, Lety, Sarita, a mi hijo Santiago, con mucha emoción, emoc ión, alegría, alegría, y gozo, gozo, dedico dedico este triunfo triunfo..

 

ÍNDICE Pág.

I.

INTRODUCCIÓN ............... ............................... ........................................... ....................................................... ........................................... ............... 1

II. II.

........................................... ........................................... .......................... .......... 4 PL PLA ANT NTEA EAMI MIEN ENTO TO DE DEL L PR PROB OBLE LEMA MA ................

III.

............................... ............................................ ....................................................... ...................................... ........... 5 ANTECEDENTES ...............

IV.

MARCO TEÓRICO .............. .............................. ............................................ ....................................................... .................................... ......... 10

4.1. Concep Conceptos tos y defini definiciones.. ciones....... .......... .......... .......... ......... ......... ............. ............ ......... .......... .......... .......... ............ ............ .......... ....... .. 10 4.1.1. Ética...... Ética.......... ......... .......... .......... .......... ............ ............ .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... .......... ............ ............ ....... .. 10 4.1.2. Moral....... Moral........... ......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ............ ............. .......... ......... ......... .......... ............. ............ ...... 10 4.1.3. Bioéti Bioética ca .... ......... .......... .......... .......... ......... ............ ............. ......... ......... .......... .......... ............. ............ ......... .......... ......... ......... ............. ........... ... 10 4.1.4. Princi Principios pios .... ......... .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ............ ............. ......... ......... .......... .......... ............. ........ 11 4.1.5. Valores.. Valores....... .......... .......... .......... ......... ......... ............. ............ ......... .......... .......... .......... ............ ............ .......... ......... ......... .......... ............. .......... 11 4.2. Fundame Fundamentos ntos éticos de en enfermerí fermeríaa .... ......... ......... ......... .......... .......... ............. ............ ......... .......... ......... ......... ............ ....... 11 4.2.1. Caráct Carácter er ci cientí entífico fico y filosó filosófico fico de la ética ......... .............. .......... .......... .......... ............ ............ .......... .......... ..... 11 4.2.2. Teorí Teorías as éticas ..... .......... .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ............ ............. ......... ......... .......... .......... ..... 12 4.2.3. 4.2 .3. La bio bioéti ética ca com comoo rama de la ética ... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... ....... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ... 14 4.2.4. Códig Códigoo de ética de las enfermeras enfermeras de Guatemala Guatemala .......... ............... .......... ......... ......... ............. ........ 17 4.3. Cuidado de enfermer enfermería........ ía............ ......... .......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ......... ............. ............ ......... .......... ..... 19 4.3.1. Enferme Enfermería ría ......... .............. .......... .......... .......... ............ ............ .......... .......... ......... ......... ............. ............ ......... .......... .......... .......... .......... ..... 19 4.3.2. Cuidad Cuidadoo ddee enfermería enfermería .... ......... .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ............ ............. ......... ...... .. 20 4.3.3. Ética del cuidado de enferme enfermería ría ..... ......... ......... .......... .......... ......... ............ ............. .......... ......... ......... .......... ......... .... 21 4.3.4. Admini Administraci stración ón del cuidad cuidadoo de enfermería enfermería.... ......... ......... ......... .......... .......... ............. ............ ......... ......... .... 22 4.4.. Pro 4.4 Proble blemas mas éticos éticos en la administ administraci ración ón del cui cuidad dado o de enferme enfermería... ría...... ...... ...... ...... ...... ..... 22 4.4.1. Factor Factores es que generan generan pproblemas roblemas éticos....... éticos............ .......... .......... .......... ......... ............ ............. .......... ........ ... 23

 

4.4.2. Tipos de pro problemas blemas éticos que afr afronta onta el el profesion profesional al de enfermería enfermería en la administración del cuidado. ............................................ ............................................................ ........................................ ........................ 27 4.4.3. Método para afront afrontar ar llos os pproblema roblemass ééticos........ ticos............ ......... .......... .......... ......... ............ ............. ......... .... 32

V. OBJETIVOS ............... ............................... ........................................... ....................................................... ................................................. ..................... 34 5.1. Objeti Objetivo vo general .... ......... ......... ......... .......... .......... ............. ............ ......... .......... ......... ......... ............. ............. ......... ......... .......... .......... ......... .... 34 5.2. Objeti Objetivos vos específicos.. específicos....... ......... ......... .......... .......... .......... ............ ............ .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... ......... .... 34

VI.

............................................ ............................................ ........................................... ..................................... .......... 35 JUSTIFICACIÓN ................

VI VII. I.

DI DISE SEÑO ÑO DE LA INVE INVEST STIG IGA ACIÓN CIÓN ............... ............................... ............................................ ....................................... ........... 37

7.1. Tipo de estudi estudioo ..... ......... ......... .......... .......... .......... ............ ............ .......... .......... ......... ......... ............. ............ ......... .......... .......... .......... .......... ..... 37 7.2. Sujeto Sujetoss de estudi estudioo ..... .......... .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ............ ............. ......... ......... .......... .......... ..... 37 7.3. Contex Contextuali tualización zación geográ geográfica fica y temporal....... temporal............ ......... ......... .......... .......... ............. ............ ......... .......... ......... ...... 37 7.4. Defin Definición ición ddee vari variables ables .... ......... .......... .......... .......... ......... ............ ............. .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... ........ ... 38

VI VIII II.. MÉ MÉTO TODO DOS S Y PR PROC OCED EDIM IMIE IENT NTOS OS............... ............................... ............................................ ....................................... ........... 40 8.1. Selecc Selección ión de sujeto sujetoss de eestudi studioo ..... .......... .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ............ ........... ... 40 8.2. Recole Recolección cción de dat datos os .... ......... ......... ......... .......... .......... ............ ............ .......... .......... ......... ......... ............. ............ ......... .......... .......... ....... 40

IX. IX.

............................... ...................................... ...................... 43 PR PROC OCES ESA AMI MIEN ENTO TO Y A ANÁ NÁLI LISI SIS SD DE ED DA ATO TOS S...............

9.1. Descri Descripción pción del proceso de digit digitación ación ..... .......... .......... .......... ......... ......... ............. ............. ......... ......... .......... .......... ....... 43 9.2. Plan de análisi análisiss de datos...... datos.......... ......... .......... .......... .......... ............ ............ .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... ......... .... 43 9.3. Métodos estadí estadísticos..... sticos.......... .......... ......... ......... .......... ............. ............ ......... .......... .......... ......... ............ ............. ......... ......... .......... ....... 44 ........................................... ........................... 45 X. ANÁ ANÁLISI LISIS S E INT INTERP ERPRETA RETACIÓ CIÓN N DE RES RESULTA ULTADOS DOS ................

XI.

CONCLUSIONES ................ ........................................... ........................................... ............................................ ..................................... ......... 58

XII.

RECOMENDA DAC CIONES ............... ............................... ............................................ ....................................................... ............................. 60

............................... ........................................... ....................................................... ......................................... ............. 62 XIII XIII.. BI BIB BLI LIOG OGRA RAFÍ FÍA A ............... .......................................... ........................................... ............................................ .................................................... ........................ 65 XIV. ANEXOS ...............

 

Resumen

La determinación de problemas éticos que afronta el profesional de enfermería, en la administración del cuidado, realizado con el personal de enfermería del Hospital Regional de Occident Occidente, e, Qu Quetz etzalt altenan enango; go; de septi septiembr embree a octu octubre bre del 2,01 2,015; 5; fue un estudi estudioo descriptivo, descrip tivo, cuan cuantitat titativo, ivo, de corte transv transversal, ersal, en el que partic participaron iparon 80 profesionales profesionales,, en la autoadministrac autoadministración ión del instrume instrumento nto conocido conocido como: Cuestionario Cuestionario de Conflictivi Conflictividad dad Ética para para Enferme Enfermeros(as) ros(as) cr creado eado por la Dra. Dra. Ana Falc Falcó ó Pegueroles. Pegueroles. Por medio del cual se presentaron presentaron 19 situ situaciones aciones cl clínicas ínicas,, basado en on once ce áreas y tres factores. factores. El análisis análisis estadístico estadí stico se reali realizó zó por medio de ttablas ablas de ffrecuenci recuencia, a, las que se se clasificaron clasificaron por factor  generador y por medio de las mismas se ela elaboraron boraron grafica graficass en el que se llegaron a las siguientes sigui entes conclus conclusiones: iones: En rel relación ación a la frecuen frecuencia cia de de exposició exposición n a las las situacione situacioness generadoras de conflicto ético, se evidenció que los que nunca se vivencian son las relacionadas con el factor paciente y familia, mientras que las situaciones clínicas que suceden con mayor frecuencia, son las que tiene que ver con el equipo, la dinámica de trabajo y recursos de la institución. En lo referente al grado de conflictividad ética, se percibe perc ibe la sensi sensibil bilida idad d en menor menor o mayo mayorr grado de ddich ichos os sujeto sujetoss en cad cada a una de las las circunstancias circuns tancias ev evaluadas. aluadas. Por último se ident identificó ificó que el estado estado de bienesta bienestarr moral prevale prev alece ce sobre sobre la ccond ondici ición ón de de incer incertid tidumbr umbre. e. En rrela elació ción n a los problema problemass éti éticos cos,, la indign ind ignaci ación ón mor moral al es la má máss fre frecue cuente nte,, seg seguido uido de la angusti angustia a moral, moral, llueg uegoo del dile dilema ma moral y por último la incertidumbre moral.

 

I.

INTRODUCCIÓN

Enfermería Enfermer ía como cien ciencia cia del cuid cuidado, ado, naci nacióó hace muchís muchísimos imos siglos siglos como práctica práctica empírica, religiosa, administrado exclusivamente por personas del sexo femenino, sin embarg emb argo, o, a lo la larg rgoo de su hi hist stor oria ia ha dado dado gi giros ros import importan ante tes, s, tal tal co como mo suc suced edió ió en 186 18600 cuando Florence Florence N Nightin ightingale gale fu fundo ndo la pri primera mera escuela escuela formadora formadora del personal de enfermería; enfermer ía; a partir de este momento, momento, la profesión profesión ha evolucion evolucionado, ado, por medio del cumulo de conocimiento conocimientoss teóric teóricos, os, regist registrados rados en las las no notas, tas, diarios diarios,, y documentos documentos escritos escritos por  por  enfermeras y enfermeros, lo cual ha permitido el desarrollo de diversas filosofías, teorías y modelos de enfermería. Hoy, enfermería es la ciencia del cuidado, cuidado que se administra por medio de la aplicac apl icación ión de co conoci nocimie mientos ntos cie cientí ntífic ficos, os, técn técnico icos, s, hu humano manoss y ét ético icos, s, que junto junto con los los avances y la innovación innovación en las ci ciencias encias de la salud, se vue vuelve lve más complejo; complejo; a lo anterior  anterior  se suman, suman, factor factores es co como: mo: las las ca caract racterí erísti sticas cas ind indivi ividual duales es del del pacie paciente nte y su entorno entorno familiar; la relación profesional que se establece con los miembros del equipo asistencial, sus dinámicas de trabajo y la gestión de los recursos de la institución; los tratamientos, las técnicas técnicas y los procedimi procedimientos; entos; los ccuales uales generan problemas éticos, que debe debe afront afrontar  ar  el profesional profesional de enfermerí enfermeríaa en la administr administración ación del cuida cuidado. do. Los conflictos conflictos éticos son dist distintos intos a los conflicto conflictoss técnicos, científi científicos, cos, o clínicos, clínicos, sin embargo estos pueden generar problemas éticos. Razones, por la cual el profesional de enfermería enfermer ía debe estar prepara preparado do en todo lo relacionad relacionado o a la ética. En el marco teórico del presente presente estudi estudioo se desarrollan desarrollan cuatro puntos puntos pri principal ncipales, es, estos estos son: 1) los conceptos conceptos y definicio definiciones nes de ttérminos érminos import importantes; antes; 2) los los fundamen fundamentos tos éticos de enfermerí enfermería; a; en eell que se expone el carácter científico y filosófico de la ética, las teorías éticas, la bioética y el código de ética ética de las enferm enfermeras eras en Guatemala. Guatemala. 3) el cuidado de enfermerí enfermería; a; en donde se describe la enfermería como ciencia, el cuidado de enfermería, la ética del cuidado, cuidado, y la administraci administración ón del cui cuidado. dado. 4) los problemas problemas éti éticos cos en la ad administ ministración ración del cuidado, cuidado, en el que se abarca los factores generadores de conflictos éticos, los problemas éticos y los métodos para su afrontamiento. 1

 

El tema sobre problemas éticos en la administración del cuidado no es nada novedoso, varios estudios estudios se han realizado en torno al mismo; toma relevan relevancia cia la obra escrita por   Andrew Jameton, en 1,984; la de Judith Wilkinson W ilkinson en 1,989; la tesis doctoral de Anna Marta Falcó Falcó Peguer Pegueroles oles en 2,012; y de Dina Dina Caroli Carolina na Tique Tique Torres en 2,012. Separadamente Separada mente de llos os document documentos os anteri anteriores; ores; las investigacion investigaciones es realizadas, realizadas, son muy limita lim itadas das,, en el se senti ntido do de que ccada ada una una de ell ellas as ha examina examinado do un confl conflict icto, o, un un dilema, dilema, o un pro probl blema ema en ppar artiticul cular; ar; es muy esc escas asaa la llititera eratu tura ra que que eng englo lobe be o enfo enfoqu quee la tipolo tipología gía de los mi mismos smos.. Part Particu icular larment mente e las obras obras mencion mencionadas adas han han inspirad inspirado o la presente investigación titulada: Problemas éticos que afronta el profesional profesiona l de enfermería en la administración del cuidado. En el que se exploran cuatro tipos tipos de problemas éticos, que son: la incertidumbre moral; el dilema moral, la angustia moral e indignación moral; se est estudia udiann cu cuatr atroo ffact actores ores,, doc docee área áreass ddee cconfl onflict icto o y diecin diecinuev uevee sit situaci uacione oness clí clínic nicas as de cuidado generadores generadores de con conflict flictoo ético. Cabe manifes manifestar tar que en el momento de la búsqueda búsqueda bibliográfi bibliográfica, ca, no se localizó localizó fuentes fuentes que indicaran interés en el estudio del fenómeno; a nivel de centro américa, principalment princi palmentee en Guatemala, Guatemala, son muy muy esc escasos, asos, los qque ue existen, existen, se enfocan enfocan en los los dilemas éticos éticos lo ccual ual se tipifi tipifica ca como uno de los los diversos diversos o por lo menos cuatro cuatro problemas éticos. El estudio fue de tipo prospec prospectivo, tivo, descri descriptivo ptivo,, cuantitativo, cuantitativo, realizado realizado con noventa y cuatro profesi pro fesiona onales les ddee enf enfermer ermería ía que que labora laborann en el H Hospi ospital tal Regiona Regionall de Occid Occident ente, e, Quetzaltenango, Guatemala; con el objetivo de: Determinar la frecuencia de exposición que tiene el profesional de enfermería a las situaciones clínicas generadoras de conflictos éticos éticos,, la intens intensida idadd con confli flicti ctiva, va, y la la tipolo tipología gía de pprobl roblemas emas éti éticos cos que afront afronta a el profesional profesi onal de enfer enfermería mería en la admini administraci stración ón del cuidado cuidado.. Para lo cual se utilizó utilizó el instrumento elaborado por Anna Marta Falcó Pegueroles, conocido con el nombre de: Cuestionario de Conflictividad Ética para Enfermeras y Enfermeros (CuCEE), por medio del cual se explo exploran ran la exposi exposición ción tempor temporal al que experim experimentan entan los prof profesional esionales es de enfermería enfermer ía a diecinue diecinueve ve situac situaciones iones clínicas clínicas generadores generadores de confl conflictos, ictos, el grado grado de conflicto confli cto generado y el tipo de confl conflicto icto ético experi experimentado mentado.. 2

 

Los resultados resultados del estudi estudioo revela revelan n que las característi características cas de los profesionales profesionales de enfermería se enmarcan por la singularidad, pluralidad e inclusividad de los mismos, lo cual inyecta mayor calidad a la administración adm inistración del cuidado. En relación a la frecuencia de exposición exposi ción a las situacione situacioness generadoras de conflicto conflicto ético, se evidenció evidenció que los que nunca se vivencian son las relacionadas con el factor paciente y familia, mientras que las situaciones clínicas que que suceden con mayor frecuencia, son las que tiene que ver con el equipo, la dinámica de trabajo y recursos de la institución. En lo referente referente al grad gradoo de con conflict flictivida ividadd ética que que percibe percibe el personal, personal, muestran muestran la sensi sen sibi bililidad dad en me menor nor o ma mayor yor gr grad adoo de ddic ichos hos suj sujet etos os en en toda todass y ca cada da una una de las las circunstancias evaluadas, las situaciones clínicas clínicas que afecta directa y profundamente al profesional profesi onal de enf enfermerí ermería, a, son las que tien tienen en que ver con el sufrimiento sufrimiento del paciente paciente;; sin embargo, por por otro lado lado;; se observ observaa ciert ciertaa insensi insensibilida bilidad d ética al considerar considerar nada nada problemático problemá tico a situaci situaciones ones que quebrant quebrantan an la confidenc confidencialid ialidad ad del paciente y las que priorizan los intereses del servicio y familia. Por último último se ide identi ntific ficóó que el estado estado de bien bienest estar ar mora morall preva prevalec lece e signific significati ativam vament entee sobre la condición condición de incerti incertidumbre dumbre y de los cuatro problemas problemas éticos. éticos. Los problemas éticos se tipifican según la tendencia lineal, siendo la indignación moral la más frecuente, seguido de de la angusti angustiaa moral, lue luego go el dilem dilemaa moral y por último último la incertidumbre incertidumbre moral.

3

 

II.

PLANTEA EAM MIENTO DEL PROBLEMA

Los servicios de salud pública, y las entidades autónomas prestadoras de servicios de salud en Guatemala, están experimentando fuertes crisis, en todos los ámbitos o esferas en la atención de usuarios y pacientes. En los hospitales a nivel nacional; se observa hacinami haci namient ento, o, fal falta ta de recur recursos sos fifinan nancie cieros ros,, físi físicos, cos, humano humanos, s, y de equi equipo po médico médico quirúrgico, quirúrg ico, medicamen medicamentos tos de mala ca calidad; lidad; y ootros tros fact factores ores que vulneran vulneran los principios principios de de la ética de de enfermer enfermería, ía, en esp especial ecial el principio principio bioét bioético ico de justicia justicia,, el cual se define define como la distribución equitativa de los recursos para la promoción, el cuidado y la recuperación de la salud; lo cual impacta impacta en los principios de beneficencia y no maleficencia.  A lo anterior se suman factores como las características propias del paciente y su entorno familiar; la relación profesional que se establece e stablece con los miembros del equipo asistencial, sus dinámicas de trabajo, la gestión de los recursos de la institución; y la perspectiva ética de los tratamientos, las técnicas y los procedimientos clínicos; situaciones generadores de problemas éticos que afronta el profesional de enfermería en la administración del cuidado; conocidos como: incertidumbre moral, dilema moral, angustia moral, e indignación moral. Los profesionales de enfermería que laboran en los distintos servicios del Hospital Regional de Occidente, Quetzaltenango, Quetzaltenango, Guatemala; no son ajenos a este fenómeno del cuidado, ya que los factores generadores de conflictos éticos, se constituye en la experiencia experi encia del dí díaa a día de la profesión. Puesto qque ue dicha institu institución ción experimenta experimenta alta alta demanda de usuarios provenientes de diversos departamentos del país, quienes poseen su propia cultura, dado las características culturales de la nación; sumado a lo anterior la crisis de la red hospitalaria en relación a la falta de contratación del recursos humano según las normas hospitalarias, escases de medicamentos; materiales médico quir qu irúrg úrgic icos os in insu sufifici cien ente tes, s,

edifi edifici cios os obs obsol olet etos; os; co condi ndici cion ones es que que ggene eneran ran pr prob oble lemas mas

administrati adminis trativos, vos, técn técnicos icos y en su efect efecto o problemas problemas éticos. éticos. Lo anterior anterior lleva a plantear plantear la siguiente sigui ente int interrogant errogante: e: ¿Cuáles son los pro problemas blemas ét éticos icos que afront afrontaa el profesional profesional de de enfermer enfe rmería ía qque ue la labora bora en el Hospit Hospital al Reg Regiona ionall de O Occi ccident dente, e, en la la adminis administrac tración ión del cuidado? 4

 

III.

ANTECEDENTES

La inv invest estiga igació ciónn tit titula ulada, da, Eth Ethica icall cconfl onflict ict in cri critic tical al care care nursing nursing (confl (conflict ictos os éti éticos cos en cuidadoss críticos de enfermerí cuidado enfermería). a). Estudio descriptivo descriptivo,, en el, se analizó la correlación correlación entre exposición exposi ción y tipos de pro problemas blemas ééticos ticos;; realizado realizado en el año año 2,014 2,014 donde participaron participaron 203 enfermeras de dos hospitales del tercer nivel en España, ambos centros son son parte de la la University of Barcelona Health Network. Para lo cual se utilizó el Cuestionario de Conflictivi Confli ctividad dad Ética para Enferm Enfermeras/os, eras/os, ve versión rsión para cuida cuidados dos críti críticos. cos. Indica que el  _ índice índic e de exposic exposición ión aall con conflict flictoo éti ético co fue de = 18 182. 2.35. 35. Las si situ tuac acio ione ness cl clín ínic icas as generadores de conflicto ético más frecuentes se relacionan con la administración de tratamientos tratami entos analgésicos analgésicos y cuid cuidados ados al final final ddee la vi vida. da. Las situacione situacioness relacionadas relacionadas con con la familia son poco frecuentes. Existe una relación lógica entre los distintos tipos de conflictos confli ctos étic éticos os y los nivel niveles es de exposició exposiciónn al conflict conflicto o ético. Concluyendo Concluyendo que los tipos tipos de prob problem lemas as éticos éticos y mor moral al se rrelac elacion ionan an con con los nivele niveless de expos exposici ición ón a sit situaci uacione oness generado gene radoras ras de con confli flict cto o ético. ético. (1) El estudio titulado: titulado: “Análisis de la conflictividad ética en los profesionales de enfermería de la unidades de cuidados intensivos, del Hospital Universitari de Bellvitge y del Hospital Clínicc U Clíni Universi niversitari tari de Barcelo Barcelona, na, España”, realiz realizado ado en el año 2,012 estudio estudio de tipo descriptivo, correlacional y métrico; para la recolección de datos se utilizó dos cuestionarios; uno para explorar las características descriptivas descriptivas de la muestra y el entorno clínico en el que se formularon 20 preguntas; y el cuestionario de conflictividad ética para enfermeras/os en el que que se presentan 19 situaciones de cuidado. Los sujetos de estudio estuvieron estuvi eron confor conformados mados por 203 de 292 enfermeras y enfe enfermeros rmeros que desarrollan desarrollan sus actividades dando atención a pacientes en estado crítico; cuyas conclusiones más importantes son: Los profesionales enfermeros de las unidades de cuidados intensivos presentan niveles moderados de exposición al conflicto. El fenómeno de la conflictividad ética sigue una estructura organizada dónde los tipos de conflicto se asocian a niveles de menor a mayor grado de exposición al conflicto; de este modo, los tipos de bienestar  e indiferencia morales se sitúan en niveles de exposición bajos; la incertidumbre y el dilema moral corresponden a niveles moderados de exposición al conflicto; la angustia y la indignación indignación mor moral al se sitúa sitúan n en niveles altos altos de exposición exposición al al conflicto conflicto ético. La La 5

 

indignación y la angustia moral son los tipos de conflicto ético mayormente experimentados por los profesionales enfermeros de las unidades de cuidados intensi intensivos vos.. (2) Un estudio titulado: “¿Tienen dilemas éticos los enfermeros que trabajan en Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales?” estudio comparativo con enfermeras de la Unidad de Neonatología del Complejo Complejo Hospitalario de de Cáceres, España; y alumnos de la Escuela de Enfermería de Cáceres, España 2,011. Los sujetos de estudio fueron conformados por cinco estudiantes estudiantes de enfermer enfermería ía y cinco enfermeras; utili utilizando zando la metodología metodología de carácter cualitativo, recolectando los datos por medio de la técnica de grupos de discusión, utilizando una grabadora para guardar la información, el estudio concluye con las siguientes anotaciones: Se constató la necesidad de formación específica en ética aplicada a la Enfermería Neonatal. Se considera que sería necesario contar con un Comité de Ética Asistencial Hospitalario como medio para liberar a los profesionales de decisiones que implican compromiso ético. No se logró un acuerdo unánime en relación a si las decisiones deben ser tomadas por consenso de todos los profesionales y en equipo o por el responsable responsable médi médico, co, lo que indicar indicaría ía que existen existen dilemas éticos éticos en relación interprofesional. Se planteó una cierta contradicción entre la conveniencia convenien cia de que los padres participen, especialmente por los alumnos, en la toma de decisiones. Sin que quede muy claro en qué modo esta opinión podría condic condicionar ionar la actuación actuación profesional, profesional, y esto mismo mismo es incert incertidumbre idumbre moral. (3) El estudio estudio ccualit ualitativo ativo,, sobre “Dilemas “Dilemas éti éticos cos en el cuidado cuidado enfermero”, enfermero”, realizado realizado en Medellín, Colombia, en el año 2,011, donde participaron 21 personas adultas que habían estado hospitalizadas, de quienes se obtuvieron los datos por medio de entrevistas a profundidad, explica que las situaciones de cuidado descritas por los participantes revelann como en decis revela decisiones iones tomada tomadass por los enfermeros despl desplazan azan a los pacientes del papel protagónic protagónicoo en el cui cuidado, dado, causan rec rechazo hazo y mal malestar. estar. Concluye, Concluye, que los en enfoques foques de práctica de enfermería basada en decisiones erróneas que no responden a las expectativas de los pacientes requieran de la identificación de dilemas para resolverlos en beneficio beneficio de los pacientes y contrib contribuir uir a la humanización y calida calidad. d. (4) 6

 

El estudio estudio titul titulado: ado: “Los problema problemass éticos a los cual cuales es se enfrentan enfrentan los profesional profesionales es de enfermería enfermer ía en las Unida Unidades des de Cuidado Cuidadoss Intens Intensivos ivos de diferentes diferentes Instituc Instituciones iones Prestadoras Prestad oras ddee Salu Saludd de B Bogotá, ogotá, Colombia, Colombia, en el segundo segundo semestre semestre del del año 2009”. Realizado Realiz ado me mediante diante la metodología metodología de iinvesti nvestigación gación cualitativa cualitativa,, fenomenol fenomenológica ógica con entrevista entrevi sta a profundi profundidad; dad; los sujet sujetos os de estudi estudioo fueron 5 profesionales profesionales de enfermería enfermería de diferentes Instituciones Prestadoras de Salud privadas y reconocidas de Bogotá que laboran en los turnos de mañana, tarde, noche y tienen un tiempo de experiencia mayor  a dos años de trabajar en estas e stas instituciones. Concluye que: Existen múltiples y variados problemas éticos a los cuales se enfrenta el profesional de enfermería, estas se presentan en diversas situaciones que representan implícitamente una vulneración a los principios éticos y bioéticos, causado por distintos factores entre ellos las condiciones institucionales como el número de pacientes por profesional de enfermería, características propias del paciente, el cumplimiento de otro tipo de responsabilidades. Sumado a lo lo anteri anterior or el des desconoci conocimiento miento ppor or falt faltaa de formac formación ión académica, académica, las dificultades para el desempeño del rol asistencial y administrativo, y la delegación de funciones al personal auxiliar; situaciones que llevan a la deshumanización, perdida y despersonaliz desperso nalización ación del cuidado direct directoo de enfermería enfermería para con los pacientes. pacientes. (5) La investigación titulada: titulada: “Problemas éticos a los que se enfrentan los profesionales de enfermería en el servicio de urgencias de una institución prestadora de salud en Bogotá, Colombia”; Colombi a”; reali realizado zado en el año 2, 2,012; 012; estudi estudioo de tipo tipo descriptiv descriptivo, o, cualitati cualitativo, vo, en el que para la recolección de la información se hizo uso de la entrevista semiestructurada que se realizó a partir de cinco interrogantes. Los sujetos de estudio fueron, diez profesionales de enfermería que trabajan en el servicio de urgencias, concluye que existen tres condiciones generadoras de problemas pro blemas éticos en el servicio, entre ellos la infraestructura, recursos humanos, y administrativas, indicando que los principios de beneficencia y no maleficencia, justicia, autonomía, veracidad, fidelidad, solidaridad y lealtad se vulneran constantemente en la práctica profesional, conllevando al enfermero a enfrentarse a problemass deontológ problema deontológicos icos en términos de no poder brindar las garantías garantías necesarias en la prestación prestaci ón de ate atención nción ooportuna portuna y digna al sujet sujeto o del cuidado. cuidado. (6)

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En el estudio sobre: “Los dilemas étic éticos os vivenciados vivenciados por enfermeros y presentad presentados os en publicaciones de enfermería”. Se trató de una revisión sistemática retrospectiva de la literatura en el período de 2002 a 2006, a partir de artículos del área de enfermería, que abordaron el tema “ética”. El levantamiento bibliográfico se realizó por medio de una investigaci invest igación ón efectuada vía Inte Internet. rnet. La unidad de análisis fue la Bibli Biblioteca oteca Virtual Virtual en Salud del Centro Latino Americano y del Caribe de Información en Ciencias de la Salud, a través de uno de los principales bancos de datos, el SCIELO (Scientific Eletronic Library Online). Se investigaron las revistas brasileñas indexadas en esa base de datos, en las que se localizaron cuarenta publicaciones inicialmente, de las cuales se seleccionaron diecisiete que respondían a los objetivos del estudio, convirtiéndose en las unidades de análisis. análisi s. Concluy Concluyee qu quee llos os pr principal incipales es problemas éticos son: la deshumanizaci deshumanización ón en en el cuidado al paciente, la violación de sus derechos, la falta de acceso a los servicios de salud, las condiciones y relaciones de trabajo de enfermería. enfermería. Identifican que la filosofía y los principios del sistema de salud, así como la forma de organización de los servicios son factores factores que contribuye contribuyenn para el surgimi surgimiento ento de dilemas de carácte carácterr ético. Además expresan que la práctica de enfermería en ese contexto, se torna vulnerable a los conflflic con icto toss étic éticos. os. (7) La investigación investigación so sobre: bre: “La percepci percepción ón de docent docentes, es, estudiant estudiantes es de la carrera de enfermería y usuarios del Hospital "José Garcés Rodríguez" de Salinas sobre la aplicación de la ética en el desempeño profesional”. Realizado entre el año 2011-2012, en la Libertad, Ecuador; por medio med io de un estudio mixto (cuali-cuantitativo); (cuali-cu antitativo); para el aspecto cuantitativ cuantit ativoo se uti utilizó lizó una encu encuesta esta que ffue ue aplic aplicada ada a los sujetos sujetos de estudio, estudio, conformado conformado por 5 docentes docentes y 83 estudia estudiantes ntes del del terce tercerr año de la carrera de enfermería, enfermería, y para la obtención de los datos cualitativos se utilizó la técnica del grupo focal para su análisis respectivamente respecti vamente.. Los resulta resultados dos princip principales ales indic indican an que los conocimie conocimientos ntos de ética, valoress humanos y moral de base cu valore cualitat alitativa iva son fundamen fundamental tal verifica verificando ndo que un 82% de la población en estudio sabe el significado de ética y un 60% conoce lo que es moral. Según la percepción de los estudiantes, un 74% indica que la responsabilidad es lo primordial para ofrecer una mejor atención y el 70% tiene conocimiento que el humanismo es la base para desempeñar adecuadamente la práctica profesional. Por lo que se 8

 

concluyee que en cada un concluy unaa de las asi asignatura gnaturass de la carr carrera era de enfermería, enfermería, debe debe impartir  impartir  conocimientos de ética, valores humanos y moral durante todos sus años lectivos y así crearr la ccult crea ultura ura ddee éti ética, ca, en el profesi profesiona onal.l. (8) El estudio sobre: sobre: “El nivel de conocimiento conocimiento de la bioética bioética en relación a la atención de enfermería al paciente critico en la unidad de cuidados intensivos dos del área de emergencia” del hospital Luis Vernaza de la ciudad ciudad de Guayaquil, provincia de la Guayas, Ecuador, en el periodo de noviembre del 2,011 a julio julio del 2,012. Estudio descriptivo, observacional, en el que participaron 15 miembros del de l personal de enfermería, a quienes se le less rec recol olec ecto to lo loss da dato toss por por medio medio de un unaa en encu cuest estaa y de una una guía guía de observ observac ació ión, n, concluyee que: Los co concluy conocimie nocimientos ntos que posee posee el personal personal de enfermer enfermería ía acerca acerca de de la bioéti bio ética, ca, sus pri princi ncipio pios, s, normas normas y val valores ores son ins insufi uficie ciente ntes, s, motivo motivo por el cual cual no son son aplicados aplicad os de la manera correc correcta ta en la atenci atención ón que recibe el paci paciente ente crit critico ico en la unidad de cuidados cuidados intensivos dos del área de de emergencia, ocasionando la insatisfacción del usuari usu ario. o. (9 (9)) En la investigación titulada; “Conocimientos sobre los aspectos de bioética en la práctica prá ctica y cuidado cuidado que que bri brinda nda eell per person sonal al pro profes fesion ional al de enferme enfermería ría”” real realiza izado do en el Hospit Hospital al Nacional de Tiquisate, Guatemala, en el año 2,010; estudio descriptivo transversal, en el que participaron 23 profesionales de enfermería. Para la recolección de la información se elaboró un cuestionario con veinte ítems, que luego del procesamiento de datos concluye: El 83% de los profesionales de enfermería identifican el concepto de Bioética, un 91% señala el cuidado como la función exclusiva de enfermería, el 79% tiene dominio sobre aspectoss a considerar dura aspecto durante nte la toma de decis decisiones iones étic éticas as y conoce que fundamenta fundamenta dicho proceso. Sin embargo, solo un 39% conoce el marco legal que sustenta la formación de un comité de Bioética hospitalario, y solo el 56% sabe el beneficio be neficio de contar  con dicho dicho comi comité. té. (10)

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IV. 4.1. 4.1.

MARCO TEÓRICO

Co Conc ncep epto toss y defi defini nici cion ones es

4.1. 4.1.1. 1. Étic Éticaa El tér términ minoo étic ética, a, pr proc ocede ede del gr grie iego go ethos significaba “estancia, “estancia, vivienda vivienda común”. común”. ethos,, que significaba Posteriorment Posteri ormentee ad adquirió quirió las signi significacio ficaciones: nes: de hábit hábito, o, temperamento, temperamento, carácter, carácter, modo de pensar. El análogo latino de ethos es mos que se traduce: hábito, costumbre, carácter, comportamiento, comporta miento, natura naturaleza leza interior, interior, ley, precepto. precepto. (11) Fundame Fundamentalmen ntalmente, te, la ética se refiere al significado de palabras como com o lo correcto, lo incorrecto, lo bueno, lo malo, m alo, lo que deberíaa hacerse y el deber. (12) Como disci deberí disciplina plina de la filos filosofía ofía es la aplicación aplicación de la razón a la conducta, exige exige reflexionar reflexionar y juzgar indivi individualmen dualmente te sobre el deber de cada momento momento y circuns circunstanc tancia ia conc concret reta. a. (13 (13)) Deo Deonto ntológ lógica icament mentee es un sistema sistema que motiva, motiva, determi determina na y  justifica las acciones en pro de objetivos vitales y de metas importantes. (14)

4.1. 4.1.2. 2. Mo Mora rall Etimológicame Etimol ógicamente nte moral, del latín mos/moris mos/moris:: costumbre, costumbre, no difiere difiere mucho del del griego griego ethos.. (15 ethos (15)) Sin emb embargo argo;; la moral se rrefi efiere, ere, a un ra rasgo sgo central central de la la vida vida humana humana.. A un sistema de normas sociales sociales baj bajoo las cuales los indi individuos viduos se ven por tod toda a su vida. (16) La moral, es el conjunto de normas conductuales que determinada sociedad esgrime y que, si son correctas y la sociedad las acata, redundarán en un mayor bienestar o en un menor malestar en el seno de aquella puntual sociedad circunscrita tanto en un determinado determi nado esp espacio acio como en un det determinad erminadoo tiempo tiempo.. (17) La moral consistiría consistiría en los códigos de normas normas impuesto impuestoss a una sociedad para reg regular ular los comport comportamient amientos os de los indivi ind ividuos duos.. (18) 4.1. 4.1.3. 3. Bioét Bioétic icaa La pal palabra abra bio bioéti ética ca (de (dell griego griego bios = vida, y ethos = ética) empleada empleada por por primera vez vez por, Van Renssealer Potter, en el año 1,970. 1,970. Se definía definía como: el estudio sistemático de la la conducta humana en el campo de las ciencias de la vida y del cuidado de la salud, en cuanto esta esta conduct conductaa es examina examinado do a la luz de los va valores lores y principios principios morales. morales. (19) Se le considera también como: la disciplina que aborda los problemas éticos relacionados relacionados con la vida humana, humana, esp especialme ecialmente, nte, co conn los retos der derivados ivados de de la biotecnolog biotecnología. ía. (20) La 10

 

bioética es una rama de la filosofía (ética) interesada de modo particular en la determinación del carácter moral de los actos humanos relativos a la generación, desarrollo, desarrol lo, cuida cuidado do de la vida y la salud de la persona humana. humana. (21) 4.1. 4.1.4. 4. Pri Princi ncipi pios os Principio, Princi pio, del latí latín, n, principium “aquel uello lo de lo cual, cual, algo algo provien proviene e de una  principium y del griego arjé “aq determinada determi nada maner manera”, a”, como el pu punto nto es pri principio ncipio de lla a línea o la causa causa es principio principio del efecto. Así el comportamiento humano en sociedad se rige también por algunos algunos principios éticos fundamen fundamentales tales de llo o que se puede deci decirr que son: leyes leyes universales, universales, inmutabl inmutables, es, válidas válid as para todos, que inspira inspirann la buena conducta person personal al y social. (22) 4.1. 4.1.5. 5. Va Valo lore ress El valor es un bien descubierto y elegido en forma libre y consciente, que busca ser  realizado por la persona y reconocido por los demás. Los valores son subjetivos porque los vive el sujeto humano libre libre y conscientemente y, al mismo tiempo, son objetivos en cuanto están están conecta conectados dos con los princi principios pios ext externos ernos a la persona, son dinámi dinámicos, cos, no estáti est áticos cos o inamov inamovibl ibles; es; y se des despren prenden den ddee los pprin rincipi cipios. os. (22) (22) 4.2. 4.2.

Fu Fund ndam amen ento toss étic éticos os de de en enfe ferm rmer ería ía

4.2.1. 4.2. 1. Car Carácte ácterr ci cientí entífic fico o y fil filosó osófic fico o de la éti ética ca La ética es influ influenciada enciada por diversas diversas área áreass del conoci conocimiento miento humano, humano, sin embargo embargo no se fundamenta en ninguna de ellas. No encuentra su fundamento en la religión, ni en la políti pol ítica, ca, tam tampoco poco en llas as cie cienci ncias as nnatu atural rales. es. Ent Entonc onces es ¿Qué ¿Qué es la étic ética? a? ¿Es ¿Es cien ciencia cia?? o ¿Ess dis ¿E disci cipl plin ina? a? Es Esta tass in inte terro rroga gant ntes es son son pol polos os opue opuest stos, os, las las respu respuest estas as so son n de los dos dos extremos;; hay qui extremos quienes enes afi afirman rman que la la étic éticaa en ci ciencia, encia, y otros indic indican an que es es disciplina. disciplina. La ética ética es di disci scipli plina na de la ffilo ilosof sofía. ía. Con Consid siderac eración ión basad basadaa en el punto punto de vista vista de de dos filósofos filós ofos mo modernos, dernos, Gott Gottfried fried Wilhelm LLeibni eibnizz quien establ estableció eció la la distinción distinción entre lo lo que él llamaba llamaba ve verdad rdades es de razón razón y verda verdades des de hecho. hecho. David David Hume, Hume, inspirá inspirándos ndose e en Leibniz Leibniz,, establ est ablec eció ió par para a tod todos os lo loss eefec fecto toss la mis misma ma dif difere erenc ncia ia ent entre re rel relaci acione oness de id ideas eas y cuest cue stio iones nes de hec hechos hos.. Las ccie ienc ncia iass na natu tura rale less trat tratan an esen esenci cial alme ment nte e de ver verdad dades es de 11

 

hecho, la ética no trata trata del mundo tal y como como es, sino como debería ser en términos de cómo los individuos individuos y la sociedad deber deberían ían actuar. Hume expli explica ca que hay distinción distinción entre entre el “ser” y el “deber ser ser”. ”. No parece hab haber er una raz razón ón lógica lógica de por qué las las normas éticas éticas (“deber ser”) deban deriva derivarse rse de de la reali realidad dad present presente e de de la naturaleza naturaleza ni

de su su

comportamiento comporta miento (“ser”). Si a la la ética no le corresponde corresponde el ámbito de verdades verdades de hecho, entoncess sí llee corres entonce corresponde ponde llaa de verdades verdades de razón. Por eso, eso, la ética ética es un campo de la filosofía. filos ofía. Porque se oc ocupa upa de evalua evaluarr críti crítica ca y racionalment racionalmentee las moral morales es de cualquier  cualquier  sociedad soci edad.. (23) La ética ética es cienc ciencia, ia, porque es el estudi estudioo ci científ entífico ico de la la vida vida moral moral humana humana determinada determinada por su ideal ideal y ssuu forma ver verdade dadera. ra. (24) Es la cienci cienciaa que se ocupa ocupa de llev llevar ar a la práctica práctica las normas normas ddee la moral; es decir que, es llaa cienc ciencia ia ddel el comportami comportamiento ento y como tal encuadra al hhombre ombre eenn el pleno desarrol desarrollo lo socio socio y espiritual. espiritual. (25) Es ci ciencia encia porque su material de estudi material estudioo son los acto actoss humanos y ssuu objeto fformal ormal es la bondad o maldad maldad de dichos actos. En fifin, n, el carácter carácter cientí científico fico dde e la ética ética queda queda fundamentado fundamentado en virtud virtud de de que presenta presenta un paradi paradigma gma de conduct conducta a valiosa valiosa que el hombre debe realizar. realizar. (26) 4.2. 4.2.2. 2. Te Teor oríías ét étic icas as La ética tiene tiene doble ca carácter; rácter; es discip disciplina lina de la fifilosofí losofía, a, y es ciencia, ciencia, filosófica filosófica o racional. racional. Y como tal, ha ido evolucionando, de manera que han surgido diversas teorías, defendidas por diversas escuelas en las que existen diversos desacuerdos no con el fin de dañar la humanidad, sino más bien, para establecer normas de conducta en beneficio de las personas humanas. Entre las principales teorías están: las éticas de las virtudes, las teleológicas teleológicas,, y las deontológi deontológicas. cas. Cada teorí teoríaa tiene en consideraci consideración ón en términos aristotélicos, las causas eficientes y las causas finales, o en términos no aristotélicos: los los medios y los los fifines. nes. (23) a. Étic Éticas as ddee la lass vvir irtu tudes des Se enfoca en el carácter de las personas pe rsonas especialmente en su aspiración a la excelencia práctic prác tica. a. (23 (23)) Vir Virtud tud del lat latín ín “vis “vis”” y del griego “areté “areté”” (perfección) y “ethos “ethos”” (hábi (hábito to)) so sonn hábitoss establ hábito estables es de obr obrar ar el bien en un campo deter determinado. minado. (22) Aristó Aristóteles teles reconoci reconocióó 12

 

que, aunque no son naturales, las virtudes tienen una una base natural que debe cultivarse. Hume distinguió entre virtudes naturales y artificiales, artificiales, por eso: un carácter moral virtuoso se forma mediante la habituaci habituación ón a actuar virtuosamente, virtuosamente, es decir, desde esas bases bases naturales natural es de llaa virt virtud. ud. (27)  Aristóteles indica: se divide asimismo la virtud, porque unas de ellas se dice que consisten en el entendimiento, y otras en las costumbres. Porque la sabiduría y el conocimiento y la prudenci prudenciaa llámense virt virtudes udes del entendimiento, entendimiento, per pero o la liberalidad liberalidad y la templanza virt virtud udes es ddee ccos ostu tumb mbre res. s. (2 (28) 8) Ar Aris istó tóte tele less liliga ga el co conc ncep epto to hábi hábito toss al de vi virt rtud ud,, co como mo posteriormente posteri ormente lo hi hicieran cieran San Agustín Agustín y Santo Tomas de Aquino. Aquino. En la la ética ética de virtudes virtudes hay por lo menos cuatro hábitos cardinales que ayudan a obrar el bien.



Prude Prudenc ncia: ia: del gr grie iego go sofrosina sofrosina,, que indica moderación, autocontrol o sobriedad; es tratar a las persona personass humanas conf conforme orme la razón; co conservar nservar el entendimiento entendimiento,, y tratar  a los demás consid considerándos erándosee a sí mismo ccomo omo ser humano. humano.



Justic Jus ticia: ia: El co concep ncepto to Ar Arist istótel ótelico ico ddee jus justic ticia, ia, nnoo es muy ddist istint into o al de hoy hoy,, él indica indica que es aquel hábito de amar y obrar o hacer cosas justas. Obrar conforme la ley, igualdad, y equidad. Ella es la reina de todas las virtudes, es perfecta y utilizable. utilizable.



Fortaleza: Fortal eza: Indica llaa capaci capacidad, dad, y disposi disposición ción para para hacer el bien a otros, otros, sin temor, temor, sin sin atrevi atr evimien miento, to, si sino no con valor, valor, fí físic sico, o, y de ánimo. ánimo. Est Estee hábito hábito capaci capacita ta y predis predispone pone al ser humano humano a obrar siempre el bien, no ceder ceder al temor, removiendo removiendo impedimentos. impedimentos.



Templanza: Templan za: Es un punto medio ent entre re los placeres, placeres, ayuda a la moderación, moderación, es equilibrio equilibrio entre la voluntad y los instintos, ayuda a actuar con honestidad. honestidad. Virtud muy importante para la quiet quietud ud del mundo, la fal falta ta de ttemplanz emplanzaa provoc provoca a la más terrible terrible mald maldad. ad. (28) b. Étic Éticas as te tele leol ológ ógic icas as Teleología proviene de dos términos griegos télos, fin, meta, propósito y lógos razón, explic exp licació ación. n. Pue Puede de ser traduci traducido: do: Raz Razón ón de alg algoo en función función de su fin, fin, o la explica explicació ción n que se sirve sirve de propó propósitos sitos o fines. (29) Propon Proponen en un co comporta mportamiento miento en función función de un fin particular, partic ular, un propósit propósitoo o consecu consecuencia. encia. Se destac destaca a dentro de estas propuestas la ética utilitarista, que promueve el comportamiento en función de la felicidad de la mayoría de 13

 

los seres humanos humanos o de ttodos odos si es pposible osible.. (23) Las éti éticas cas teleológi teleológicas cas pueden ser ser de tipo natural o artificial, de nivel específico o último y consciente e inconsciente. Hay que hacer una distin distinción, ción, entre formas de teleol teleología ogía qque ue no implican implican deliberaci deliberación, ón, intencionalidad consciente, por un lado, y formas de teleología que implican esencialmente esencial mente intencio intencionalidad nalidad conscie consciente. nte. (30) c. Étic Éticas as deon deontol tológ ógic icas as Deontología Deonto logía,, del griego; deonthos deonthos,, deber y logos logos,, tratado. tratado. Es la disciplina disciplina que estudia estudia los deberes que que han de cu cumplirs mplirsee para alcan alcanzar zar cier ciertos tos propósitos propósitos,, en determinadas determinadas circunstancias circuns tancias so sociale ciales, s, y muy especial especialmente mente dentro dentro de una profesi profesión. ón. (31) Por otro lado se indica que, la deontología es la ciencia que trata los deberes, o más bien, que se refiere al deber ser de una actividad profesional específica y que, en cierta forma, fo rma, señala la moral moral int interna erna de una profesi profesión. ón. (11) El tema tema ce central ntral es el deber. Emanuel Kant es el máximo exponen exponente; te; resalta resalta la buena voluntad, voluntad, y reconoce reconoce tres tipos de acciones: acciones: el confli con flicto cto en entre tre de deber ber y el que querer; rer; el acu acuerd erdo o entre entre el debe deberr y el querer; querer; y las accio acciones nes puras del deber. Kant indica indica que hay cinco formas formas en que la voluntad voluntad puede ser movida: por inclinación positiva y conforme al deber; por egoísmo, aunque de conformidad con el deber; por egoísmo y contrario contrario al deber; por deber, mas con determinada inclinación; inclinación; por  deber y contrario contrario a toda inc inclinaci linación. ón. (31) 4.2.3. 4.2. 3. La bbioé ioétic ticaa ccomo omo rama de llaa ét ética ica La bioética es el estudio sistemático de la conducta humana en en el campo de las las ciencias de la vida vida y del cuid cuidado ado de de la ssalu alud. d. (15 (15)) Es la rama de la fil filoso osofía fía inter interesa esada da de modo modo particular partic ular en la deter determinació minaciónn del caráct carácter er moral de los actos hu humanos manos relativos relativos a la generación, generaci ón, des desarrollo arrollo,, cui cuidado dado de la vi vida da y la salud de la persona humana. (21) Es un área de conocimiento conocimiento que se refiere a la moralidad de las nuevas fo formas rmas de nacer, morir morir,, curarr y cui cura cuidar. dar. (32) Conv Co nvie iene ne in indi dica carr que exis existe ten n tres tres doc docume ument ntos os qu que e recog recogen en los los acuerd acuerdos os que que los científicos cientí ficos han conveni convenido do en relación de las ciencias ciencias de la vida humana, entre entre ellos: ellos:

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El código de Núremberg; tuvo origen durante el juicio juicio llevado a cabo en la la ciudad de Núremberg, Alemania (1946) a médicos nazis acusados de realizar terribles experimentos en humanos. Destaca el consentimiento informado, lo cual se convirtió en el eje primordial en el desarrollo de la bioética moderna al implementar la necesidad de respetar la libertad de las personas y la autonomía en la toma de decisiones con respecto a su participación en ensayos o experimentos médicos cientí cie ntífic ficos. os. (33)



La decl declara aració ciónn de He Hels lsin inki ki;; ratif ratific ica a el conse consent ntimi imient ento o inform informado ado,, y resal resalta ta que que la investigaci invest igación ón médica debe enfocarse enfocarse a mejorar los procedi procedimiento mientoss diagnósti diagnósticos, cos, terapéuticos terapéu ticos y profiláct profilácticos, icos, la comprensión comprensión de lla a etiologí etiología a y patogénesis patogénesis de la la enfermedad, enferme dad, debe ppriori riorizar zar los los intere intereses ses y el bien bienestar estar de los seres seres humanos humanos por  por  encima enci ma de la cie cienci nciaa y soci sociedad edad.. (33 (33))



El Inf Informe orme de Bel Belmont mont;; da da a conoce conocerr los princip principios ios éti éticos cos y las directr directrice icess para para la protecc prot ección ión de los sujeto sujetoss de inv investi estigac gación. ión. Los tres tres pri princip ncipios ios básico básicoss del inf informe orme se enfocan en: Respeto por la persona, lo cual se refiere ref iere a la autonomía; la beneficencia, en el que se se inclu incluye ye la no mal maleficen eficencia; cia; y la just justicia. icia. (33)

La teoría teoría Princ Principiali ipialista, sta, establece establece cuatro principios principios ét éticos, icos, propuesta propuesta al final de los años setenta en Principles of of Biomedical Ethics, por Tom. L. Beauchamp y James L. Childress. (34) A continu continuación ación se desgl desglosa osa cada uno: a. Autonomí míaa  Autonomía, del griego «autogobierno». El individuo autónomo autónomo es el que actúa libremente de acuerd acuerdoo con un pl plan an «aut «autoes oescog cogido ido». ». De acue acuerdo rdo con dos condi condicio ciones nes esenci esenciale ales: s: a) la libertad, libertad, entend entendida ida ccomo omo la iindepend ndependencia encia ddee infl influencia uenciass que la controlen, controlen, y b) la agenc ag encia ia,, es de deci cir, r, la capac capacid idad ad para para la la aacci cción ón in inte tenci ncion onal al.. (3 (35) 5)

Las co cond ndic icio iones nes

necesarias para una acción autónoma se analizan en función de su: a) intencionalidad; b) consent consentimient imiento, o, y c) en ausenci ausenciaa de inf influenci luencias as externas externas que pretendan pretendan control controlar ar y deter det ermin minar ar eell ac acto to.. (3 (34) 4) Re Resp spet etar ar lla a auto autono nomí míaa de llas as per person sonas; as; si sign gnifific icaa admir admirar ar su 15

 

integridad, integr idad, y capaci capacidad dad de tomar decisi decisiones ones sobre su propio futuro. (35) También significa significa dar valor a las opin opiniones iones y elecci elecciones ones de la persona, evitando evitando obstruir obstruir sus acciones, acciones, a menos que estas sean sean perjudiciales perjudiciales para ot otros. ros. (33) El respeto por la autonomía autonomía del pacien paciente te obliga a los profesionales profesionales a revelar revelar información, información, asegurando aseguran do la comprens comprensión, ión, volunt voluntarieda ariedadd y a poten potenciar ciar la participaci participación ón del paciente paciente en la toma de decision decisiones. es. (35) En este se sentido ntido el uuso so del cons consentimi entimiento ento informado, informado, es de de suma importancia. Entendido como la autorización que el paciente concede (por escrito) para someterse someterse a una determina determinada da terapia médica. médica. (34) b. Be Bene nefi fice cenc nciia Si la benevolencia se refiere a la voluntad de hacer el bien, con independencia de que se cumpla o no la voluntad, la beneficencia, en cambio, es un acto realizado por el bien de otro. (35) Este princip principio io indi indica ca que las ppersonas ersonas no solamente solamente deben de tratarse tratarse de manera ética ética respeta respetando ndo sus deci decisiones siones y au autonomía, tonomía, sino tambi también, én, procurar su máximo máximo bienestar. bienest ar. Este pprincip rincipio io se resume en dos reg reglas, las, 1) no hacer daño y 2) procurar procurar el máximo de beneficios beneficios y logra lograrr el mínimo de posibl posibles es daños. (33) c. No male malefifice cenc nciia El principio principio hhace ace referen referencia cia a llaa oblig obligación ación de de no infringi infringirr daño in intenci tencionadamen onadamente. te. Y se inscribe en la tradición de la máxima clásica primium clásica  primium non nocere (lo primero no dañar). (35) De esta manera manera,, estable establecen cen con claridad claridad meridi meridiana ana la diferencia diferencia que existe existe entre los intereses que postulan los deberes negativos, que condenan las acciones dañinas que se perpetran en perjuicio de alguien y rigen al principio de no-maleficencia, no -maleficencia, y los deberes positivos positi vos que promue promueven ven praxi praxiss benefact benefactoras oras a favor de la persona y que orientan orientan al principio princi pio de bene beneficenc ficencia. ia. (34) No dañar, dañar, sig signif nifica ica no lesi lesionar onar los iinter nterese esess como los refe referid ridos os a lla a reputac reputación ión,, la propiedad, propied ad, la priv privacidad acidad o la lilibertad, bertad, interes intereses es físi físicos cos y psicológicos, psicológicos, como como la salud y la vida. En el diseño diseño del principio de no-maleficencia se concentran en los daños físicos,

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incluyendo incluy endo el dolor dolor,, la disc discapacida apacidadd y la muerte muerte,, sin negar la la importancia importancia de los los daños mentaless y las lesiones de otro mentale otross interese intereses. s. (35) d. Justicia Partiendo Partie ndo de la defini definición ción de que justi justicia cia es la incli inclinación nación por dar y recon reconocer ocer a cada uno lo que que le ccor orres respo pond nde. e. (1 (19) 9) En es este te se sent ntid ido, o, se op opta ta por por ju just stic icia ia di dist stri ribut butiv iva, a, que, que, es la forma más coherente coherente para repartir repartir y asignar a cada person persona a la parte correspondie correspondiente nte de los bene benefic ficios ios de qque ue ppued uedee dis dispon poner er y de las carg cargas as que que debe debe asumir. asumir. Se funda funda en la máxima “los iguale igualess deb deben en ser tratad tratados os igualment igualmente e y los desigual desiguales es deben ser tratado tratadoss desigualmente”; este axioma es considerado el aspecto formal del principio, ya ya que indica la maner maneraa de trat tratar ar equi equitat tativa ivament mente e a las pers personas onas.. (34) En el el pensa pensamien miento to judí judío, o, la  justicia se equipara a la compasión, gracia, caridad, c aridad, verdad, confianza, paz, equidad e integr integrida idad. d. No es proced procedimen imental tal,, sino subst substant antiva iva,, indica indica cómo deber debería ía ser la vida. vida. (35) 4.2.4. 4.2. 4. Códi Código go ddee ét ética ica de las las eenfer nfermeras meras de G Guat uatemal emalaa En dicho código código se indic indicaa que la práct práctica ica ac actual tual de eenfermerí nfermería a exige que el profesional profesional sea responsable desde el punto de vista moral, actuando como defensor del paciente y usuario, confor conforme me a ssus us derechos. derechos. Literal Literalmente mente se to toman man los los capítulos capítulos uno, dos, y cinco, los relativos a este estudio. Capítulo I “La enfermera enfermera y la per persona. sona. La enferme enfermera ra es responsa responsable ble de proporcionar proporcionar al usuario atención atenci ón de enferme enfermería ría integr integral, al, de óptima cali calidad: dad: •

Ejerce con eficiencia, eficacia y equidad el cuidado de enfermería, basado en principios princi pios éticos, morales, científicos científicos y ttecnoló ecnológicos, gicos, acordes a las las necesida necesidades des cambiantes de la sociedad.

La enfermera proporciona atención de salud, respeta la dignidad humana y la vida desde sus orígenes, alivia el sufrimiento y promueve la salud, sin establecer diferencias de ninguna clase ni de naturaleza de los problemas de salud del usuario (paciente, familia y comunidad) 17

 



Cumple con discernimiento las prescripciones para el tratamiento del usuario.



Evita la negligencia, impericia e imprudencia.



Es veraz en el registro y manejo de información.



Mantiene el secreto profesional en los asuntos que le son confiados.

Capítulo II  Actitudes de la enfermera en su ejercicio. La enfermera es responsable de: •

Cuidar su salud.



Su actuación profesional.



Mantener válida su competencia.



Demostrar alto sentido humanitario.



Contribuir con otros profesionales afines a proporcionar cuidados de salud necesarios ne cesarios para proteger la vida y ayudar al bien morir.



No poner en peligro la vida de los usuarios al participar en movimientos laborales.



Discernir con criterio ético la delegación de actividades.



Minimizar los errores en su competencia y al cometerlos aceptarlos y corregirlos.



Las implicaciones éticas, legales, profesionales y sociales de sus errores en la práctica.



Velar por la segurida seguridadd del usuari usuario o del ser objet objetoo de estudi estudios os de investigació investigación. n.



Participar en actividades intra y extramurales que favorezcan el desarrollo de la profesión.



 Abstenerse de utilizar, tomar o administrar drogas nocivas a la salud.

Capítulo V La Enfermera es responsable de: •

Hacer uso de sus conocimientos y técnicas profesionales en beneficio de los intereses de la sociedad a quien sirve.





 Ajustarse al marco jurídico del país. Informar en forma veraz y completa a la población sobre aspectos relacionados con salud. 18

 



Realizar investigaciones que contribuyan a la resolución de la la problemática de salud y grem gremio. io.”” (36)

4.3. 4.3.

Cu Cuiida dado do de en enfe ferm rmer eríía

4.3. 4.3.1. 1. En Enfer fermer mería ía En la actualidad enfermería es considerada la ciencia del cuidado. Es ciencia, porque ha adquirido adquiri do un cumulo de conoc conocimient imientos os que le dan solidez solidez a sus bases teórico-cientí teórico-científico, fico, ético ético y hum humano. ano. Dad Dadaa est estaa evo evoluc lución, ión, ¿cómo ¿cómo def defini inirr el térmi término no enferm enfermerí ería? a? o ¿cu ¿cuál ál definición defini ción es llaa mejor e import importante ante de ttodas odas las tteorist eoristas? as? Las definic definiciones iones son interesantes desde el punto de vista vista de las mismas teoristas y de las teorías, sin embargo se expondrán las siguientes: Sor Callista Roy define enfermería como la ciencia y práctica que amplía la capacidad de de adaptación y mejora la trans adaptación transformaci formación ón del entorno. Es un sistema de desarrollo desarrollo del conocimiento acerca de las personas que observa, clasifica y relaciona los procesos con los que las personas personas influyen influyen de manera posit positiva iva en su estado de salu salud. d. (37) Marilyn Anne Ray, define enfermería como un cuidado holístico, relacional, espiritual y ético que que busca el bie bienn propio y ajen ajeno. o. Aclara qu quee el fundamento fundamento del cuidado cuidado espirit espiritual ual es el amor, mediante el conocimiento del misterio interno de la vida inspiradora, el amor  buscaa una vid busc vidaa étic éticaa y respo responsab nsable le que ppermi ermita ta la expres expresión ión de las las asociac asociacion iones es concretass del cuidado en la vida de las enf concreta enfermeras. ermeras. (37) La “enfermería es interacción interacción humana” como lo expresará Myra Estrine Levine. Lo cual implica, según Kari Martinse; que que “la enfermería se basa en un buen cuidado de la vida, en el amar amar ami amisto stoso. so. Al mi mismo smo titiempo empo,, es ne neces cesario ario que que la enfer enfermera mera tenga tenga una formación formaci ón pr profesio ofesional. nal. (37)

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4.3.2. 4.3. 2. Cui Cuidado dado ddee enf enferme ermería ría ¿En qué consiste el cuidado de enfermería? ¿Cuáles son sus características? ¿Qué elementos element os esencial esenciales es involuc involucra? ra? Antes de entrar a explorar lo relaci relacionado onado con el cuidado cuidado de enfermería enfermería convie conviene ne pensar en la lass implic implicaciones aciones ddel el significado significado del del mismo. Cuidar es más que un u n acto; es una actitud. Por lo tanto, abarca más que un momento de atenció aten ción, n, de cel celoo y de desvel desvelo. o. Cuidad Cuidadoo se deri deriva va del lat latín ín cur cura, a, co coera era,, y era utilizado en contexto de relaciones de amor y amistad. Expresaba la actitud de cuidado, de desvelo, de inquietud inquietud y de preocu preocupación pación por por la persona am amada. ada. Por su propia propia naturaleza, naturaleza, el cuidado incluye dos significados básicos: El primero, la actitud actitud de desvelo, de solicitud y de atención hacia el otro. El segundo, la actitud de preocupación y de inquietud, porque la persona que tiene cuidado se siente implicada y vinculada afectivamente afectivamente al otro. (38)

La enfermería, una de las profesiones pr ofesiones del cuidar, influenciada por los trabajos de Gilligan y Nodding Noddingss rápidamente empi empieza eza a considerar el cuidar como lo esencial y fundamental fundamental de sus responsabilidades profesionales, como la esencia o la substancia ontológica, y también tamb ién como como el ide ideal al moral, moral, hhuman umanoo y éti ético. co. (39) Las caract caracterí erísti sticas cas esenc esencial iales es del cuidado de enfermería son: •

Compa Co mpasi sión: ón: Im Impl plic icaa in intr trodu oduci cirs rse e en la condi condici ción ón hu huma mana na de dell otro. otro. Cu Cuid idar ar puede puede ser  ser  profesional profesi onal y aprendi aprendido, do, ppero ero la compasión compasión sur surge ge desp después ués de ser herido, herido, es una virtud virtud moral,l, no es exc mora exclusi lusiva va de ning ninguna una reli religió gión, n, o fil filoso osofía fía,, está está omnipr omnipresen esente te en en el pensamiento moral, consiste en percibir como propio el sufrimiento ajeno. (39)



Confianza: Confia nza: Es la cualidad cualidad recíproca, recíproca, las dos partes de la relación necesitan necesitan sentirse sentirse seguras, pero cuando una de las partes es un profesional, entonces el otro necesita experi exp eriment mentar ar que será respeta respetado. do. Depend Dependerá erá de la honesti honestidad dad del profes profesion ional. al. (39)



Compe Co mpete tenci ncia: a: Es aaqu quel el est estado ado en en el qque ue se po posee see con conoci ocimie mient ntos os,, capac capacid idad ad de de raciocinio, habilidades, energía, experiencia y motivación para responder  adecuadamente adecuad amente a las demandas de las responsabilida responsabilidades des profesionales. profesionales. (39)

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La conci concienc encia: ia: Es la brújula brújula que dir dirige ige la con conduc ducta ta dde e acuerd acuerdoo co con n el estado estado moral moral ddee las cosas. La concie conciencia, ncia, ent entendida endida ccomo omo virtud y no co como mo atribu atributo to de la interiori interioridad dad humana, signifi significa ca reflex reflexión, ión, pruden prudencia, cia, caute cautela, la, conoci conocimient miento o de la cosa. (39)



El compromiso: Se define como una respuesta afectiva compleja caracterizada por la convergencia converg encia entre los deseos y las obliga obligaciones ciones y la elección elección deliber deliberada ada dde e actuar  actuar  de acuerdo acuerdo con el ellos los.. Ha sido sido descr descrito ito co como mo devo devoció ción, n, fid fideli elidad, dad, y lealtad. lealtad. (39)

En 1997, una serie serie de autoras llevaron llevaron a cabo un análisis de contenidos sobre el cuidar  e identific identificaron aron cuat cuatro ro atri atribut butos os fund fundamen amental tales: es: 1) atenc atención ión formal formal,, 2) preocup preocupaci ación, ón, 3) proporcionar, proporci onar, 4) lleg llegar ar a conocer conocer al pac paciente. iente. También descubrieron descubrieron que que el tiempo tiempo de dedicación, dedicaci ón, el respeto por las pers personas onas y la volunt voluntad ad de cuidar se identificaban identificaban como antecedentes anteced entes del cu cuidar. idar. (40) 4.3.3. Ética del cuidado de eenfermerí nfermeríaa La éti ética ca de dell cu cuid idad adoo titiene ene qque ue vver er con con eell valor valor que que se le da, da, a la int intimi imida dadd de qqui uien en se cuida; ese alguien debe ser visto y sentido como un ser único, quien puede tomar también sus propias decisiones, quien tiene sus ideales, mitos, símbolos y su propia visión de la realidad; realida d; es decir, significa trat tratar ar a cada persona indiv individualme idualmente. nte. (41) La ética del cuidado involucra diversos aspectos, por tal razón el profesional de enfermería enfermer ía debe poseer conoci conocimientos mientos científicos científicos,, técnicos, técnicos, humanos y éticos sólidos. sólidos. Manifestar Manifes tar habil habilidad idad en el uuso so del ppensamie ensamiento nto ind inductiv uctivo, o, deductivo deductivo,, y sintéti sintético. co. La ética ética del cuidado debe basarse en juicios emitidos desde la perspectivas de las éticas de las virtudes, teleológicas, deontológicas, considerando los principios bioéticos, el respeto a la vida, la persona y de la dignidad humana; humana; no solo en los fundamentos fundamentos científicos, científicos, y técnicos; técnic os; sino en raz razonamie onamientos ntos o desde la refl reflexión exión fifilosófi losófica, ca, aplicando aplicando los valores, valores, y principios princi pios fundamen fundamentales tales que prot protejan ejan la inte integridad gridad de la persona, que promue promuevan van la salud, prevengan la enfermedad y ayuden a restablecer la salud, aliviando el sufrimiento.

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4.3.4. Adminis Administració traciónn del cu cuidado idado de enfermería enfermería La esencia de enfermerí enfermeríaa es cuidar la salud de la perso persona, na, la fami familia, lia, la comunidad comunidad y contribuir contri buir a satis satisfacer facer sus nec necesidade esidadess de atenci atención ón y bienesta bienestar. r. (11) El cuidado cuidado no tiene un conce concepto pto único, único, ni hhomog omogéne éneo, o, sin embarg embargo, o, por por lo general general se aborda aborda por medi medio o del del proces pro cesoo de aten atenci ción ón de de en enfe ferme rmerí ría, a, ya que que per permit mitee va valo lora rar, r, pl plan anear ear,, ejec ejecut utar ar y reval revalora orar  r  el cuidad cuidadoo bbrin rindado dado a los pacient pacientes. es. (42)  Al hablar de la administración del cuidado, se está resaltando el carácter científico del ejercicio ejerci cio de la pro profesión; fesión; puesto que par paraa ell elloo utiliza utiliza el proceso administrati administrativo, vo, y el proceso de atención atención de enfermerí enfermería. a. Por un lado, la administr administración ación es una ciencia soci social al que permite a las organizaciones humanas hum anas crear, producir y obtener satisfactores de sus s us necesid nece sidades ades.. (43) Por ot otro ro lado, lado, el proc proceso eso de ate atenci nción ón de enferme enfermería ría es un si siste stema ma de planeación planeac ión en la ejecución de los cuidad cuidados, os, compuesto de cuatro paso pasos. s. (44) La administración administración del cuid cuidado ado de enfermerí enfermeríaa se refiere a: 1) La aplicación de los cuatro pasos del proceso proceso administrati administrativo vo en un determinado determinado servicio servicio de salud, en el que se planifica, organiza, dirige y controla, la adquisición y utilización de recursos materiales, físicos, humanos, médicos, técnicos, entre otros, otros, para que el cuidado directo sea eficaz y eficiente. eficiente. 2) La aplicaci aplicación ón del proceso de atención de enferm enfermería, ería, como instr instrumento umento para el cuidado cuidado direct directo, o, por medio de de la valora valoración, ción, la planeación planeación,, la ejecuci ejecución ón y la evaluación, o revaloración. 4.4. 4.4.

Pro Probl blema emass ét étic icos os en la admin adminis istr trac ació iónn del cu cuid idad adoo de enfe enferme rmerí ríaa

 Aun cuando se revisaron re visaron más de un centenar de documentos docume ntos relacionados al tema; son s on cuatro las fuentes bibliográficas que inspiraron el estudio de los problemas éticos en la administració adminis traciónn del cuida cuidado do de enferm enfermería. ería. En especi especial al la tesis doctoral, doctoral, presentada presentada por   Anna Marta Falcó Pegueroles, titulada: Análisis de la Conflictividad Ética en los Profesionales de Enfermería de las Unidades de Cuidados Intensivos; en el que desarrolla el tema de manera particular, singular, y puntual, al referirse por lo menos de cuatro tipos de problemas éticos que afronta el profesional de enfermería en la

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administració adminis traciónn del cuidado, y la construcción del Cuestionario Cuestionario de Conflictiv Conflictividad idad Ética para Enfermeras/os Enfermer as/os (C (CuCEE), uCEE), qque ue fueron de gran utilidad utilidad pa para ra el estudio. estudio. 4.4.1. 4.4. 1. Fact Factores ores qque ue ge genera nerann prob problem lemas as ét ético icoss Esen Es enci cial alme mennte se ident dentiifi fica caro ronn tre ress fac acttor ores es,, que se pr pres esen enttan en doce doce ár área eass y diecinueve diecinu eve situaci situaciones ones clíni clínicas cas generadores de confl conflicti ictividad; vidad; estos son: El paciente paciente y su entorno familiar. Equipo asistencial, sus dinámicas de trabajo y gestión de los recursos de la institución. institución. Los tratamientos, tratamientos, técnicas y los procedimientos clínicos. (2) a. El ppacie aciente nte y su en entor torno no famil familiar  iar  Todos los individuos pertenecen a una familia, y la familia a un contexto social que tiene su propia cosmovisión, cosmovisión, cultura, cultura, principios, principios, y valore valores. s. Es aquí en donde el personal de enfermería debe actuar como defensor del paciente, representando sus intereses en la toma de de decis cision iones es clíni clínicas; cas; aseguran asegurando do el respeto respeto a sus valor valores, es, princi principio pioss éticos éticos,, costumbr cost umbres, es, cree creenci ncias as y prot protegie egiendo ndo sus derech derechos. os. (2) La personalidad de todo ser humano no se forma de la nada, más bien tiene elementos adquiridos en la familia, en la escuela, la sociedad, la iglesia o el credo por el cual fue influenciado; es entonces en estas esferas de la sociedad en donde adquiere los principios, princi pios, val valores, ores, cos cosmovisi movisión, ón, cult cultura, ura, que le influ influenciará enciará en la toma de sus decisione decisioness en relación a la salud y de las intervencione intervencioness que los profesio profesionales nales de la salud deba debann realizar. En la filosofía de enfermería, se reconocen estas cualidades de la persona, como como ser humano. Guatemala se caracteriza por ser un país multicultural, plurilingüe y multiétnico; este es el contexto en el que se administran los cuidados de enfermería en los los distintos centros hospititala hosp alario rios. s. Exi Existe sten n por lo menos menos 4 dif difere erentes ntes cultu culturas, ras, ent entre re ellos ellos la ladina ladina,, maya, maya, xinca inca,, y ga gari rifu funna; y ccoh ohab abiitan 25 etn tniias as,, de las cu cual ales es 22 son son may mayas as;; mi mism smaa ci cifr fraa de idiomas, una riqueza de culturas, pero muy compleja para la administración del cuidado.

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Si este es el número de culturas en Guat Guatemala, emala, cada una de las fa familias milias de esta estass culturas, culturas, y por ende cada uno de los in individu dividuos os de las familias familias de estas estas culturas culturas,, poseen sus propios valores, creencias, costumbres, principios, que pueden ayudar o no a su estado de salud y a las intervenciones que los profesionales de la salud deban realizar en favor  de su bienestar. Es aquí, donde los profesionales de enfermería encuentran la conflictividad, generador de los problemas éticos en la administración del cuidado. Básicamente Básica mente la lass áreas qu quee tienen que ver ccon on este factor, se se relacionan relacionan con el el consentimient consent imientoo informad informado, o, la confid confidencial encialidad, idad, inti intimidad midad corporal corporal e interés interés y voluntades voluntades del paci pacien ente te;; qu quee a su ve vezz gen gener eran an por lo lo men menos os si siet etee si situ tuac acio ione ness clíni clínicas cas pr prod oduct uctor ores es de prob problem lemas as éticos. éticos. Entrand Entrandoo en con confli flicto cto los princi principios pios bioétic bioéticos os de autonomí autonomía a y justic justica. a.  Así como los principios éticos del respeto por la integridad de la persona, la dignidad humana, los derec derechos hos univ universales ersales e in inherent herentes es del indi individuo viduo y el respeto a la vida. vida. b. El equipo aasistenc sistencial, ial, dinámicas dinámicas de de trabajo y ggestión estión de los los recursos recursos de la institución institución El segundo factor potencialmente generador de conflictos éticos en la administración de cuidado,, es la relac cuidado relación ión prof profesional esional que que se esta establece blece con los los miembros del equipo equipo asistencial, sus dinámicas de trabajo y la gestión de los recursos de la institución; aquí toma relevancia relevancia el deber éti ético co de gestion gestionar ar correctam correctamente ente los recursos, recursos, su correcta correcta distribución, su utilización, utilización, aplicando el principio bioético de de justicia. (2) En esta época, las profesiones de las ciencias de la salud, se han multiplicado, hoy más que nunca existen diversas universidades y escuelas formadoras de profesionales de enfermería, una diversidad de universidades que forman los profesionales de la salud salud en distintas y muy diversas especialidades. Dichos entes entes formad formadores, ores, de una u otr otra a manera influyen influyen en la capacidad capacidad que logran logran obtener los profesi profesionales; onales; sumado a el ello lo las cualidades cualidades individuales individuales de las las personas, personas, en la dinámica de trabajo y aplicación de la reflexión ética en la atención de los usuarios y pacientes de diversos servicios de salud. Esta situación es parte de los factores que generan problemas éticos en la administración del cuidado de enfermería. 24

 

Otro factor importante es la gestión de recursos para la atención, en las instituciones de salud. Hoy por hoy, Guatemala está viviendo la peor de las crisis en los establecimientos de salud; se observan gran afluencia de usuarios en los servicios de los distintos niveles de atención, existe hacinamiento, lo cual requiere de instalaciones físicas o de edificios más amplios; sumado a lo anterior la sobre carga laboral por falta de recursos humanos; la escases de insumos, materiales medico quirúrgicos; la falta de medicamentos, la mala calidad de los iinsumos, nsumos, y de medici medicinas, nas, no asegu asegura ra la aplicaci aplicación ón o el reguardo reguardo de la  justicia, la beneficencia, la no maleficencia, el respeto de la vida, de la dignidad humana, y los derechos humanos; ya que la morbilidad-mortalidad denuncia dichas faltas, puesto que existe existe un al alto to porcent porcentaje aje de enfe enfermedade rmedadess preve prevenibles, nibles, sin embargo embargo no se se logra disminuirlos por la falta de gestión de recursos. Este factor genera cinco áreas que son: relaci relaciones ones interprofesi interprofesionales; onales; agencia moral y valores profesion valores profesionales; ales; diná dinámica mica de trabaj trabajoo y organización organización de tareas; tareas; entorno ét ético; ico; gestió ges tiónn de re recur cursos sos y tie tiempo, mpo, que a su vvez ez conc concibe ibenn ocho ocho si situac tuacion iones es clíni clínicas, cas, generado gene radores res de con confli flicti ctivi vidad, dad, por en ende de de proble problemas mas ético éticoss en la admini administr straci ación ón del cuidado. c. Los tr tratamie atamientos, ntos, las ttécnicas écnicas y los procedimientos procedimientos cclíni línicos cos El tercer factor o grupo de factores que generan problemas éticos en la administración del cuidado de enfermería, incluyen: los procedimientos y tratamientos; limitación del esfuerzoo tterapéuti esfuerz erapéutico; co; y ttareas areas de iinvesti nvestigación. gación. Se ccentra entra fundamentalme fundamentalmente nte en la la indicación o no del procedimiento y su seguridad; en cómo se ejecutan estas técnicas o cuidados; si la enfermera considera estos tratamientos o procedimientos indicados, oportunos o justificados según el estado y las voluntades del paciente y su familia. (2)

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Situaciones de cuidado éticamente conflictivas del CuCEE agrupadas según los factor fac tores, es, áre áreas as (con el art artícu ículo lo del cód código igo éti ético co del CIE que puede puede lesi lesionar onar)) y situaciones clínicas generadores de conflicto ético. Factor

r ea s Consentimiento informado Código Deontológico Art. 1.3 CIE

  a    i    l    i   m   a    f   y   e    t   n   e    i   c   a    P

Confidencialidad Código Deontológico Deontológico Art. 1.4 CIE

Intimidad corporal Código Deontológico Art. 1.1.; 1.2 CIE

Intereses y voluntades del paciente. Código Deontológico Art. 1.3 CIE

  a    l   e    d   s   o   s   r   u   c   e   r   y   o   n    j   a    ó    b    i   c   a   u   r    t    t    i    t   e    d   s   n   a    i   c    i   m    á   n    i    d  ,   o   p    i   u   q    E

Relaciones interprofesionales Código Deontológico Art. 2.3, 4.1, 4.2 CIE

 Agencia moral y valores profesionales

S2. Tener que administrar tratamiento y/o realizar procedimientos sin que el paciente crítico que está consiente sepa los los objetivos y los riesgos de éstos. S6. Administrar tratamientos y/o realizar intervenciones sin que la familia sepa los objetivos, los beneficios y los riesgos (cuando éste de d e su consentimiento a que ésta informado) S5. Quebrantar la confidencialidad de los datos clínicos del paciente cuando se comparten con personas que no le atiende directamente o con terceras personas. S18. Descuidar la intimidad corporal del paciente mientras se realizan pr procedimientos ocedimientos y/o pruebas exploratorias. S4. Realizar intervenciones que priorizan los intereses del servicio o de la institución sanitaria por encima de los intereses del propio paciente. S10. Administrar tratamientos y/o realizar intervenciones siguiendo los deseos de los familiares a pesar que estos deseos vayan en contra de los intereses del paciente. S16. Realizar intervenciones intervenciones a un paciente sin conocer si dispone o no de aut autorización orización de procedimientos. S9. Trabajar Trabajar con personal médico médico al que se considera considera profesional profesionalmente mente incompeten incompetente. te. S12. Trabajar con un/a enfermero/a o con un/a auxiliar de enfermería al que se considera profesionalmente incompetente. S15. Tener dificultades a la hora de dar información información oportuna al paciente y/o a la familia porque el equipo médico obstaculiza al profesional enfermero para que realice normalmente esta actividad. S13. Actuar en contra contra de las propias convicciones morales debido a la falta de tiempo para atender al paciente.

Código Deont. Art. 1.3, 3.1, 2.5 CIE

Dinámica de trabajo y organización de tareas

S17. Administrar tratamiento y/o realizar procedimientos al paciente sin que el profesional enfermero haya podido participar participar antes en la decisión de instaurarlos.

Código Deontológico Art. 2.5 CIE

Entorno ético Código Deontológico Art. 1.2 CIE

Gestión de recursos y tiempo Código Deontológico Art. 1.6, 3.4 CIE

  s   a   c   s    i   o   n    t   c   n    é   e    t    i  ,   m   s    i   o    d    t   n   e   e   c    i   o   m   r   a   p    t   y   a   r    T

Situaciones clínicas

Procedimientos y tratamientos Código Deontológico Art. 2.5 CIE

Limitación del esfuerzo terapéutico, CD-Art. 2.5 CIE

S19. Carecer de los medios (espacio) y/o de los recursos (tiempo) para plantear en el equipo los problemas éticos que suceden en el servicio. S3. Cuidar a un paciente que se cree que no de debería bería estar iingresado ngresado en el servicio donde se labora, sino que debería estar en otro servicio. S8. Utilizar los recursos técnicos técnicos y/o humanos del servicio a pesar de intuir que no mejorar mejoraran an de forma significativa la evolución clínica del paciente. S7. Comprobar que el tratamiento analgésico y/o sedante sedante que se administra al paciente no es suficientemente efectivo y éste está sufriendo S11. Administrar tratamientos y/o realizar procedimientos demasiado agresivos a gresivos dado el estado en el que se encuentra al paciente, provocándole un sufrimiento añadido. S1. Administrar Administrar tratami tratamientos entos y/o y/o realizar realizar pruebas pruebas que se considera considera que son innecesar innecesarias ias porque sólo sirve para prolongar un proceso irreversible terminal.

S14. Administrar tratamiento en el contexto de un ensayo clínico o trabajo de investigación sin que el profesional de enfermería conozca suficientemente toda la información que se Código Deontológico Deontológico Art. 3.1 CIE considera necesaria para realizar esta tarea. Fuente: Adaptación de la tabl tablaa realizada por, Falcó Pegueroles, Anna M Marta; arta; Análisis de la conf conflictividad lictividad ética en los profesionales de enfermería de la unidades de cuidados intensivos; Universidad de Barcelona; 2,012

Tareas de investigación

26

 

4.4.2. 4.4. 2. Tipo Tiposs de proble problemas mas ético éticoss que af afron ronta ta el profesi profesiona onall de enferm enfermerí eríaa en la administración del cuidado. Existen Exist en diversas diversas defini definiciones ciones de pro problema blema ético; una de ellas indica indica que es la dificult dificultad ad en la toma de decisiones frente a un paciente, en cuya resolución es necesario referirse a valores o principios principios que especifiquen especifiquen lo que deb debee ser hecho en oposici oposición ón a lo que simpleme simp lemente nte pue puede de se serr hech hechoo o fr frecu ecuent entemen emente te ssee hac hace. e. (5) Tamb También ién se explic explicaa que es es aquello que no está correcto y que afecta al individuo y a la sociedad. Algo que afecta la dignid dig nidad ad del indiv individu iduo. o. (6) Sin embar embargo, go, en este este estudio, estudio, se se considera considera probl problema ema ético ético a las experiencias experiencias que los pro profesiona fesionales les de enfermería enfermería viven dí día a a día en la administración administración del cuida cuidado, do, y que de depend pendien iendo do de la exis existen tencia cia de uuno no de los tres facto factores res generad generadore oress de confli conflicto cto ét ético, ico, pue puedan dan ex experi periment mentar, ar, inc incert ertidu idumbre mbre moral moral,, dil dilema ema moral, moral, angus angustitiaa moral o indignación moral. Los conflic conflictos tos ééticos ticos son iinevit nevitables. ables. Alguna Algunass vec veces, es, llos os problemas problemas éticos se presenta presentann entrelazados con otros tipos tipos de desacuerdos, en estos casos, es importante distinguir distinguir los conflictos de raíz ética de aquellos que no lo son, como serían los de carácter técnico, clínico o laboral. Aunque un problema ético puede ser generado por uno de carácter no ético. ético. (2) Es dec decir ir qu quee los cconf onflic lictos tos técn técnico icos, s, cl clíni ínicos, cos, o laboral laborales es pue pueden den gener generar  ar  problemas de índole índole ético, y estas dificultad dificultades es éticas si no se confrontan oportunamente oportunamente,, pueden pued en de ser fat fatales ales para el el paci pacient ente. e. Son cu cuatr atroo los pro proble blemas mas ético éticoss que usual usualment mentee experimentan los profesionales de enfermería en la administración del cuidado. Entre ellos: La incertidumbre moral, el dilema moral, la angustia moral y la indignación moral; mo ral; a continuación contin uación se puntua puntualiza liza cada uno de los mism mismos. os. a. La inc incert ertidu idumbre mbre moral (Mor (Moral al uncertai uncertainty) nty) Este tipo de problema se present presentaa cuando el pr profesio ofesional nal intuye intuye un conflicto conflicto de naturalez naturalezaa ética, pero no es capaz de definir los valores y los principios éticos implicados, hecho h echo que impide impi de la toma toma de dec decisi isiones ones.. (2) Dicho Dicho de otra otra mane manera, ra, es cuando cuando la lass enferme enfermeras ras no están segura segurass de los valores o principios principios ético éticoss que deben aplicar aplicar a la situación situación a la que se enfr enfrent entan. an. "In "Intuy tuyo o que que hhay ay un probl problema ema éti ético, co, pero no sé cuál cuál es, ni sé que que hacer". hacer". (6)

27

 



Causas de la incertidumbre moral

La causa causass más fre frecu cuen ente tess son: son: la defi defici cient entee pr prepa epara raci ción ón académ académic ica, a, el desin desinte teré réss del profesional profesi onal por su actualiza actualización ción en temas relacionad relacionados os a la ética en enfermería; enfermería; la falta de experienci experienciaa y la poca pr preparaci eparación ón acad académica émica en ética, prueba de ello, ello, son pocos pocos los cursos curs os qu quee tra tratan tan sobr sobree la tem temáti ática ca a lo llarg argo o de la la car carrera; rera; aunque aunque muchos muchos docente docentess indiquen que en la instrucción técnica y científica va incluida la la preparación ética, sin embargo cuando el nuevo profesional profesion al llega a algún servicio a administrar cuidado, por su falta falta de preparac preparación ión aca académi démica, ca, e inex inexperi perienc encia ia no pue puede de llevar llevar acabo la reflexi reflexión ón éti ética ca que le ayude a resolver resolver el confli conflicto cto ético ético,, por lo que experimenta experimenta incertidumbre incertidumbre moral. Causas Caus as com como: o: el desc desconoc onocimi imient entoo sobre sobre mo moral ral,, éti ética, ca, éétic tica a general general,, bioétic bioética, a, ética ética del del cuidado,, étic cuidado éticaa de en enfermerí fermería; a; la falta de habilidad habilidad ppara ara el uso de la razón razón a la la conducta conducta que determina determina ccual ual es lo corr correcto, ecto, y lo incorr incorrecto ecto o el curso curso de acción a seguir; seguir; concibe concibe incapacidad ante sit incapacidad situacion uaciones es confli conflictiva ctivass que generan incertidu incertidumbre mbre moral. Pero no solo los novatos pueden experimentar incertidumbre moral; los profesionales de enfermería que llevan años y años administrando adm inistrando cuidado directo pueden vivir estas situaciones, por  desinterés desint erés en el tema tema y llaa falt falta a de actualiz actualización ación eenn contenidos contenidos nuevos sobre ética. ética. El profesional profesional de enfermerí enfermería, a, además de poseer conocimi conocimientos entos profundos profundos en las ciencias de la salu salud, d, tam tambié biénn debe sser er psi psicól cólogo, ogo, antropó antropólog logo, o, teólo teólogo, go, y fil filóso ósofo; fo; debe debe usar usar la razón en cada una de las conductas que conlleva el cuidado directo; dado que cada día hay nuevas innovac innovaciones, iones, los profesionales profesionales de enferm enfermería ería deben tener actualizados actualizados sus conocimientos conoci mientos sobre étic ética, a, bioéti bioética, ca, y ética del cuidado para minimizar minimizar o erradicar los problemas de incertidumbre moral.



Consecuencias de la incertidumbre moral

Es importante destacar que las repercusiones de este tipo de conflicto pueden ser fuente de error y daño; provocar confusión al mezclarse los problemas éticos con otros de índole distinto; disti nto; y el prof profesion esional al puede experi experimentar mentar síndrome de burn burnout. out. (2) Las implicacione implicacioness de la incertidumbre moral son bien fatales tanto para el personal de enfermería, como para par a el paci pacient ente; e; ya qque ue se se llega llega a la iiat atro roge geni nia, a, ca causa usand ndoo deman demandas das le lega gale les, s, co conn 28

 

responsa resp onsabil bilidad idades es ci civil viles es y penal penales; es; o bien el pprof rofesi esional onal de enferme enfermería ría pued puedee experimentar despersonalización, sentimiento de no realización profesional o angustia en la adminis administració traciónn del cui cuidado. dado. b. El dile dilema ma mor moral al (Mo (Mora rall di dile lemma mma)) Es un conflicto de intereses que surge cuando valores apreciados entran en conflicto, una condición que aunque pueda ser poco común, representa un ejercicio de conciencia profundo por parte de quien lo vive, es una decisión dual, en la cual no hay acciones correctas correct as o incorre incorrectas. ctas. (5) El dilema moral se presenta cuando dos o más principios éticos se encuentran implicados y establecen establecen cursos de acción dis distint tintos. os. O cuando un proble problema ma complejo no tie tiene ne una solución soluci ón a ppriori riori satis satisfactori factoria, a, ya que las medidas parecen ser igualment igualmente e favorables favorables.. Los dilemas morales implican un conflicto de valores, por lo que su solución conlleva tener  que sacrific sacrificar ar uno de es estos tos vvalores. alores. (2) El pr profesi ofesional onal de enfermerí enfermeríaa que se encuentra encuentra en dicha dic ha situac situación ión di dilem lemát ática ica,, tendrá tendrá qu quee refl reflexi exionar onar fil filosó osófica ficament mente, e, al tener tener elegi elegirr entre entre las dos lílíneas neas mora moralme lmente nte ccorre orrectas ctas..



Causas del dilema moral

Los dilemas dilemas m moral orales es se produc producen en bás básica icament mente e por tres tres razones razones:: La incomp incompati atibil bilida idadd lógica de los principios o normas morales; por competitividad de los deberes morales; o la competen competencia cia y confli conflicto cto de int intereses. ereses. En este se sentido ntido to todo do enfermero enfermero o enfermera enfermera debe estar preparado para realizar la reflexión ética que corresponde correspond e en ese preciso momento, de tal manera que se tome las decisiones menos dañinas para el paciente.



Consecuencias del dilema moral

Las consecuencias consecuencias de est estee tipo de probl problemas emas pueden se serr de índol índolee personal, personal, profesional profesional e incluso afectar a terceras personas, por lo que la calidad del cuidado, y el prestigio de las ins instit tituci ucione oness de sal salud ud sal salen en perdien perdiendo. do. En el, él profesi profesiona onall de de enferm enfermerí ería a sacri sacrific ficaa sus valores, principios personales y profesionales, por incompatibilidad con el del paciente u otro profesional de la salud. 29

 

c. La aangu ngusti stiaa mo moral ral (Mor (Moral al distress distress)) Describe aquellas situaciones en las que la enfermera, no puede cumplir con las obliga obl igacio ciones nes ni con llos os compro compromiso misoss éti éticos cos asu asumid midos. os. (2) La angust angustia ia moral, moral, se prese presenta nta cuando el profesional de enfermería sabe lo que tiene que hacer, pero limitaciones, en su mayoría constrictivas, hacen que sea imposible imposible seguir el curso de acción correcto. (6)  A diferencia ddee los otros tipos de conflictos, en la angustia moral el profesional pr ofesional conoce los valores y principios éticos implicados en una situación, sabe identificar el curso de la acción mejor para el cuidado cuidado del pacien paciente, te, pero no puede ejecut ejecutarlo arlo porque hay algún obstáculo obstácu lo o barrera que se lo impide; se siente limit limitado ado externa externamente mente para poder actuar  actuar  según lo correcto, siendo siendo incapaz de trasladar su decisión moral a la acción. (2) Según Seg ún And Andrew rew Ja Jameto meton, n, existe existen n dos grados grados ddee ang angust ustia ia moral. moral. (45) Angust Angustia ia inicia inicial;l; consecuencia de los obstáculos burocráticos y de los colegas egoístas. Angustia reactiva; es un grado grado máx máximo imo de ang angust ustia, ia, genera generado do frecue frecuente ntement mente e por la exposi exposició ción n del padecimiento de angustia inicial, la cual se fue acumulando y con el tiempo fue tan tan intensa que ahora tiene repercusiones profesionales o personales como el síndrome de burnout.



Causas de la angustia moral

En la angustia moral, el impedimento a la hora de implementar una decisión estaría fundamentalmente representado por elementos externos, como: órdenes de un profesio profes iona nall con ra rang ngoo sup superi erior or,, in indi dica caci cione oness médic médicas as,, determ determin inad adas as polí polítiticas cas institucionales, normas legales, falta de tiempo y recursos, la sobrecarga de trabajo, el disponer de personal auxiliar no suficientemente preparado, las relaciones de poder o la pérdida pérd ida del lideraz liderazgo. go. (2)



Consecuencias de la angustia moral

Este problema problema ético causa eestrés strés en el profesi profesional onal de enfermerí enfermería, a, afe afectand ctandoo progresivamente progresi vamente su in integrid tegridad ad pers personal, onal, profes profesional, ional, psicológica, psicológica, física, física, y emocional, emocional, perdiendo su integridad, el liderazgo y la factibilidad del trabajo en equipo.

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d. La in indig dignaci nación ón moral moral (Moral (Moral outrag outrage) e) Es el sentimiento ggenerado enerado al observar la acción inmoral perpetrada por otros. En esta esta situación, situac ión, la enfer enfermera mera no partici participa pa en el acto y no se siente resp responsable onsable de la acción acción inmoral, pero se siente impotente al percibir que debería hacer algo para prevenirlo o impedir impe dirlo. lo. (2)



Causas de la indignación moral

Como se oobser bserva va een n la defi definic nición ión,, la causa causa de la iindi ndigna gnació ción n moral moral son totalme totalmente nte externas al profesional de enfermería, no depende absolutamente absolutamente en nada del mismo, ya que suele ser un observador, pero más que eso, se convierte en alguien que sufre con el paciente al no poder defender o intervenir para que no sea objeto de la acción inmoral.



Consecuencias de la indignación moral

El profesional profesional de enfer enfermería mería suele expe experimentar rimentar impote impotencia, ncia, indi indignación gnación,, o como se traduce outrage, afrenta. Porque no puede defender los derechos del paciente; aunque puede ser positivo, en el sentido de que el mismo se identifica identifica con el paciente, y presenta sensibilidad a los actos inmorales perpetrado por otros. Problemas éticos que afronta el profesional de enfermería en la administración del cuidado Problema ético

Causas • •

Incertidumbre moral





• •

Dilema moral





Falta de preparación ética Falta de actualización en temas de ética Falta de experiencia profesional Desinterés Desint erés en relación relación a la ética Impericia profesional Incompatibilidad lógica de principios y valores Competitividad de los deberes morales Competitividad y conflicto de intereses

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Consecuencias profesionales y personales Iatrogenia Iatr ogenia (Error(Error- Daño) Confusión Responsabilidad civil y penal Síndrome de burnout

• • •



• •



Conflicto personal Sacrificio de valores y principios personales Sacrificio de valores y principios profesionales

Consecuencias institucionales   y

   l   n   l   e    d    ó    i   e   n   c   d    ó   a    i   z   n    i    l    ó  .   c   a   c   a   i   a    í   n   c   r    f   a   s   o   t   r   e   t    i   s   r    i   m  a   s   r   e   n   e   s  .   p   i    f    i   n   o   s   m  n  ,    i   e   d   e   d   r   a    d   a   e   a   u  ,    d   s   n   a   d   i    i   u    ó   l   o   l    i    b   e   d   i   c   d   a   d   a   z   o   i    d   e    i    d   u   r   n   i   c   a   u   c   e   m  c    d   u   s   e   a    h   d    t    l   s   a   e    F    D

 

Problema ético

Causas



• • •

Angustia moral

• • •

Consecuencias Consecuencias profesionales y personales institucionales Ordenes de profesionales Pe Perd rdid idaa de la inte integr grid idad ad superiores personal y profesional Indicaciones médicas Repercusiones físicas y emocionales Políticas institucionales Perdida de liderazgo Normas legales Falta de tiempo y recursos Síndrome Síndr ome de bournou bournoutt Dificultad de trabajo en Sobrecarga de trabajo equipo Personal auxiliar poco Repercusiones competente económicas Perdida de liderazgo Impotencia para prevenir   Acción inmoral perpetrada la acción acción inmoral inmoral por otros Desprotección al paciente Impotencia Impote ncia para actuar  actuar  Fuente: Fuent e: Creación Creación propia 2015 •



• •







Indignación moral









4.4.3. Método ppara ara afro afrontar ntar llos os problemas problemas éti éticos cos Para afrontar afrontar los pr problemas oblemas éticos exist existen en div diversas ersas teorías, teorías, métodos y técnicas; técnicas; sin embargo para para cada una ddee los dist distintos intos tipos de confli conflictos ctos deben adoptarse adoptarse las las estrategias o métodos según sus características; en el caso de la incertidumbre moral, la inexperiencia, el desconocimiento, la falta de interés, y la desactualización en temas de étic éticaa sson on la lass caus causas as qu quee ssee de debe benn ab abord ordar ar y preve preveni nir. r. En relaci relación ón al di dile lema ma moral moral,, es difícil,l, por la misma nat difíci naturalez uraleza, a, en lo que se refiere refiere a la angustia mora moral,l, las fuentes fuentes externass son las que se debe minimizar. A contin externa continuación uación se mencion mencionan an algunas teorías teorías que tratan con alguno de estos problemas. a. El m model odeloo de llas as 4 A, por sus sus sigl siglas as en en ing inglés lés (Ask, (Ask, A Affi ffirm, rm, Assess, Assess, Act) Act) Incl In cluy uyee cua cuatr troo pas pasos: os: La id iden entitififica caci ción; ón; rat ratifific icaci ación; ón; ev eval alua uaci ción ón,, y la ac actu tuaci ación ón.. En cada cada fase se analizan casos, confrontando los los factores, y áreas generadores de conflicto ético, deter det ermin minan ando do llos os vval alore ores, s, pri princ ncip ipio ioss y nnorm ormas as éétitica cass im impl plic icada adas; s; para para propon proponer er un conjuntoo de activ conjunt actividades, idades, qque ue se trabaj trabajan an en grup grupos os reducid reducidos os con un profesion profesional al guía, especialista especial ista,, formado para or orientar ientar estos grupos. (2) b. La teo teoría ría de la bio bioéti ética ca sinfon sinfonológ ológica ica Estaa teo Est teoría ría de enfe enferme rmería ría fue creado creado por: por: Gladys Gladys L. Hust Husted ed y James James H. Husted. Husted. 32

 

Básicamente Básica mente util utiliza iza los cuatro pri principios ncipios de la bioét bioética. ica. El modelo modelo incluye: incluye: •

Tres contextos: contextos: El cont contexto exto de la situac situación; ión; inclu incluye ye todos los aspectos aspectos que sirven sirven para compren comp render der el esce escenar nario io y contri contribuy buyen en a ac actua tuarr de forma forma efi eficaz. caz. El conte contexto xto del del cono conoci cimi mien entto; in inte telilige genc ncia ia pr pree eexi xist sten ente te en el in indi divi vidu duo, o, in inflfluy uyee co como mo fa fact ctor or de situaciones situac iones de confl conflicto icto ético. El contexto contexto de la concie conciencia ncia de de un individ individuo; uo; en donde se interrelacionan interrelacionan los dos pri primeros meros contex contextos; tos; es la concienci conciencia a actual de un agente de todos los aspectos relevantes de la situación necesarios para comprender y actuar  de forma eficaz en ella ella.. (37)



 Además de lo anterior, involucra los siguientes elementos que como una orquesta, banda o grupo grupo sinfó sinfónico, nico, de debe be poseer uuna na sinfo sinfonía. nía. Estos Estos elementos elementos son: La capacidades del paciente (autonomía) son tales que se está dirigiendo (autoafirmación) hacia su meta (libertad) en el contexto de estas circunstancias (objetividad)) debido a una razón (hacer el bien y evitar el mal). Las capacidad (objetividad capacidades es del profesional profesi onal (auton (autonomía) omía) son tales que debe actuar con el paciente (aut (auto o asertividad asertividad interactiva) para ayudarle (a su libertad) dentro de las posibilidades (de hacer el bien y evitar el mal) en sus circunstancias, con el fin de que obtenga todo el beneficio que sea posible posible (mediante (mediante llaa conci conciencia encia objet objetiva). iva). (37)

c. Ot Otra rass m med ediidas das Diversos autores han apuntado algunas estrategias para reducir la conflictividad ética en el ámbito ámbito de enf enferme ermería, ría, esta estass van des desde de la for formaci mación ón espe especia cializ lizada ada en ética; ética; potenci potenciar  ar  entornos éticos de trabajo; facilitar el desarrollo de la acción cuidadora cuidado ra de las enfermeras; asegurar la participación de las enfermeras en el centro de las decisiones; compartir las decisiones y la obertura de líneas de comunicación con los otros profesionales y con los agentes direct directivos; ivos; ddispon isponer er de mayor tiempo llibre ibre para el desarrollo desarrollo personal personal y profesional profesi onal del per personal sonal de en enfermerí fermería; a; y el recono reconocimient cimiento o de la la propias limitaciones limitaciones.. (2)

33

 

V. 5. 5.1. 1.

OBJETIVOS

Obj bjet etiivo gene nerral al::

Determinar Determi nar los probl problemas emas éti éticos cos que af afronta ronta el profes profesional ional de de enfermería enfermería en la administració adminis traciónn de dell cu cuidado, idado, por medio del estudio estudio descriptivo descriptivo,, cuantitativ cuantitativo, o, a realizarse realizarse con profesional profesionales es de enf enfermería ermería ddel el Hospital Hospital Regiona Regionall de Occidente, Occidente, de septiembre septiembre a octubre oct ubre del añ añoo 2015 2015..

5.2. 5.2.

Ob Objjetiv etivos os es espe pecí cífi fico cos: s:



Identificar Identi ficar las caract característ erísticas icas de los profe profesional sionales es de enfermería. enfermería.



Especificar con qué frecuencia se presentan las situaciones clínicas generadoras de problemas proble mas éticos en la administra administración ción del cuidad cuidado. o.



Detallar Detal lar el grado de co conflic nflicto to que percibe el pr profesio ofesional nal de enfermería enfermería en cada una de de las situaciones clínicas generadoras de conflicto ético.



Descri Des cribir bir el tipo tipo de prob problema lema ét ético ico que exp experi eriment menta a el profesi profesiona onall de enfermer enfermería, ía, en la administra administración ción ddel el cuidad cuidado. o.

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VI.

JUSTIFICACIÓN

El cui cuidad dadoo dde e enfe enfermer rmería ía debe ser prof profesi esional onal,, pers persona onal,l, y humaniz humanizado, ado, lo que implic implicaa que debe debe ej ejerce ercerse rse ccon on con conoci ocimien mientos tos ttécn écnico icos, s, cient científi íficos, cos, humanís humanístic ticos, os, y con principios princi pios ético éticos. s. Sin embargo la int interrelaci errelación, ón, enfermer enfermera-pacie a-paciente; nte; paciente-en paciente-enfermera, fermera, suele concebi concebirr divers diversos os problem problemas as éti éticos; cos; o por lo menos cua cuatro; tro; la la incertidumbre incertidumbre moral; moral; el dilema moral, la angustia moral y la indignación moral; generado por tres factores, doce áreass de con área confli flicto cto,, y dieci diecinuev nuevee sit situac uacion iones es clí clínic nicas. as. Estas Est as circuns circunstan tancia ciass están están latent latentes es en los serv servici icios os de los hospi hospital tales es a nivel nivel nacional nacional en en Guatemala, Guatema la, sin embar embargo, go, por causa de la tecnificaci tecnificación, ón, la rutinización rutinización y acomodamiento acomodamiento los profesional profesionales es de enfe enfermería rmería ttienden ienden a dar por ddesaperci esapercibido bido el fenómeno fenómeno que está está día a día, y cuyo efe efecto cto es el el descui descuido, do, la desperso despersonaliz nalización, ación, y deshumanizaci deshumanización ón del cuidado. El person cuidado. personal al de enf enfermería ermería del del Hospi Hospital tal Region Regional al de Occidente Occidente no es ajeno ajeno a esta situaci situación, ón, pues puesto to qu quee es ge genera nerado do por la m misma isma nnatu atural raleza eza ddel el cuida cuidado. do. Por ell ello, o, se pretendee estudiar los proble pretend problemas mas éticos que afront afrontaa el profesional de enf enfermería ermería en la administración del cuidado; para determinar cuál es la frecuencia temporal que experi exp eriment mentan an por lo menos, las die diecin cinuev uevee sit situaci uaciones ones clí clínic nicas as generad generadores ores de conflict conflicto, o, la in inte tensi nsidad dad o m mal ales esta tarr éétitico co que que per perci cibe; be; y la la tip tipol olog ogía ía del probl problema ema ét étic icoo experimentado. Develando así la situación ética, para que las autoridades de enfermería en conjunto con los profesionales de enfermería, tomen conciencia del fenómeno busquen e implement busquen implementen en est estrat rategi egias as para abordar abordar efi eficaz cazment mente e las situaci situaciones ones clí clínic nicas as generadoras de conflicto ético, de tal manera, que se eviten que los problemas técnicos se vuelvan problemas éticos. El establ establecimie ecimiento nto del ccomité omité de éti ética ca de enfermer enfermería ía ser seria ia esencial esencial para realizar realizar acciones acciones de prevención prevención de los dist distintos intos pr problemas oblemas éticos, éticos, ya qu que e si no se abordan, abordan, se está vulnerando los principios bioéticos, y el código deontológico del Comité Internacional de Enfermeras; pero primordialmente se violan los derechos humanos, el derecho a la vida y de la dignidad de las personas.

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El estud estudio io es de titipo po des descr crip iptitivo vo,, pr pros ospec pectitivo vo,, cu cuant antititat ativ ivo; o; cu cuyo yo al alcan cance ce ra radi dica ca en determi dete rminar nar los prob problem lemas as ét ético icoss que afro afronta nta eell pro profes fesion ional al de de enferme enfermería ría en la administració adminis traciónn del cuida cuidado. do. Es viable, viable, ya que se prevee que los cost costos os serán favorables favorables en relación a los beneficios de los resultados, porque el investigador cuenta con los recursos para su realización, la disponibilidad de la población bajo estudio, y el conocimiento conoci miento qque ue se ge generará nerará ser será á de gran gran utili utilidad dad para el cuidado, cuidado, personaliza personalización ción y humanización del cuidado de enfermería.

36

 

VII. VII. 7.1.

DISEÑ ISEÑO OD DE EL LA A INVE INVEST STIG IGA ACIÓ IÓN N

Tipo de estudio:

La present presentee inv invest estiga igació ciónn es de titipo po desc descript riptivo ivo,, pros prospect pectiv ivoo y cuantit cuantitati ativo. vo. 7. 7.2. 2.

Su Sujjet etoos de eesstudi dio: o:

Profesi Pro fesiona onales les ddee enf enfermer ermería ía qu quee lab laboran oran een n el Hospi Hospital tal Region Regional al de Occid Occident ente, e, Quetzal Quet zalten tenango ango,, con los gra grados dos académi académicos cos de técnic técnico, o, licenci licenciado( ado(a) a) y master master en enfermería. 7.3. 7.3.

Con Conte text xtual ualiz izaci ación ón ggeo eogr gráfi áfica ca y ttem empor poral: al:

7.3.1. Delimi Delimitación tación ggeográfi eográfica ca donde se real realizará izará el estudio: estudio: Hospital Regional Regional de Occidente, Occidente, Quetzaltenango, Quetzaltenango, Guatemala. Guatemala. 7.3.2. 7.3. 2. Del Delimi imitaci tación ón tempo temporal: ral: De Se Sept ptie iemb mbre re a Oc Octu tubr bree de dell 2, 2,01 0155

37

 

7. 7.4. 4.

Defi Defini nici ción ón de de vvar aria iabl bles es

Variable

Definición conceptual

Definición operacional

Indicador

Escala de

Ítem

medición Características personales del profesional de enfermería.

 Atributos personales y Se medirá a través del académicos académi cos que identifican identifican cuestionario de datos a la persona que ejerce el generales. cuidado haciéndola diferente a otros profesionales.

temporal que Frecuencia con la Lapso que experimenta transcurre entre la vivencia problemas éticos. de un problema problema ético, ético, y la siguiente siguie nte o siguientes. siguientes. (2)

Grado conflicto

Se medirá por medio del Cuestionario de Conflictividad Ética para Enfermeras/os (CuC (CuCE EE) E),, inst instrrumen umento to elaborado por la Dra.  Anna Marta Falcó Pelgueroles

de La intensidad con que se IDEM que ve afectado el profesional

-

Edad Gra rado do ac acad adém émic ico o Ti Tiem empo po de la labo bora rar  r  Género Cargo

Nominal

Ti Tipo po Lik Liker ertt - Nunca - Casi nunca - Al meno menoss una una vez vez al al año - Al meno menoss u una na ver ver ccad ada a 6 meses - Al meno menoss una una vez vez al al mes - Al meno menoss una una vez vez a la semana Ti Tipo po Lik Liker ertt - Nada problemático - Po Poco co pr prob oble lemá máti tico co

Sit itua uaci ción ón 1 al 19; sección A

Sit itua uaci ción ón 1 al 19; sección B.

- Al Algo go pr prob oble lemá máti tico co - Mode Moderrad adam amen ente te problemático - Muy Muy prob proble lemá máti tico co

enfermería al genera el de problema ético experimentar el problema étic ico. o. (2 (2)) que experimenta. ét

Pregunta de la 1 a la 4

38

 

Variable Tipo de problema ético que experimenta en la administración del cuidado.

Definición conceptual

Definición operacional

Es la dificultad en la toma IDEM de decis decisione ioness frente frente a un paciente, en cuya resolución es necesario referirse a valores o principios que especifiquen lo que debe ser hecho en oposición a lo que simplemente puede ser  hecho o frecuentemente se hace. hace. (2) (2)

-

Indicador

Escala de medición

tem

Indiferencia Bienest estar moral In Ince cert rtid idum umbr bre e mora morall Dilile ema moral An Angu gust stia ia mora morall In Indi dign gnac ació ión n mora morall

Ti Tipo po Lik Liker ertt

Sit itua uaci ción ón 1 al 19; sección C.

39

 

VIII VIII.. 8.1. 8.1.

MÉ MÉTO TODO DOS S Y PR PROC OCED EDIM IMIE IENT NTOS OS

Se Sele lecc cció iónn ddee ssuj ujet etos os de de es estu tudi dio: o:

8.1. 8.1.1. 1. Crit Criteri erios os de incl inclusi usión: ón: •

Profesional Profesi onal de enf enfermería ermería co con n los grados de de técnico, técnico, licenciado( licenciado(a) a) y master en enfermería.



Profesional Profesi onal de eenfermer nfermería ía con má máss de 2 año añoss de lab laborar orar en el Hospital Hospital Regional Regional de Occidente.



Profesional de enfermería que se encuentra laborando en el momento de recolectar  la información.

8.1.2. 8.1. 2. Cri Criter terios ios de ex exclu clusió sión: n: •



Profesional de enfermería que se encuentre de vacaciones, licencia o permiso. Profesional Profesi onal de en enfermerí fermeríaa que rehusó partic participar ipar en el momento de la recolección recolección de de datos.

8.1.3. Cálcul Cálculoo est estadíst adístico ico dde e la muestra: •

Población total = 94 enfermeros(as) profesionales



No se calc calcul ulaa mu muest estra ra =

se to tomó mó la po pobl blac ació ión n tot total al de 94 enfe enferme rmeros ros(a (as) s)

profesionales, ya que el tamaño de la población lo permitió, convirtiéndose en el universo. 8.1.4. Identi Identificaci ficación ón de llos os suj sujetos etos a incluir: incluir: Los sujetos de estudio se identificaron por medio de la subdirectora de enfermería del Hospital Hospit al Regio Regional nal de Occide Occidente, nte, quien indicó el número de ppoblaci oblación, ón, los los sujetos sujetos que podrían participar en el estudio.

8. 8.2. 2.

Reco ecolección de da datos:

8.2.1. 8.2. 1. Méto Métodos dos para para la recol recolecc ección ión de da datos: tos: •

Se sol solic icititóó el pperm ermis isoo corre correspo spond ndie ient ntee al comi comité té dde e educ educaci ación ón e in inve vest stig igaci ación ón del Hospital Hospit al Regio Regional nal de O Occident ccidente, e, par para a la recole recolección cción de datos, datos, tomando tomando acuerdos acuerdos sobre la hora y la fecha para dicha actividad. 40

 



Se programó programó una reunión reunión con to todos dos los en enfermeros fermeros pprofesi rofesionales onales,, con la aprobación aprobación de la subdirecci subdirección, ón, y bajo la ccoordina oordinación ción del investigador. investigador.



En el momento de la recolección de datos, y para que no existan sesgos en la información informa ción recolec recolectada; tada; se dirig dirigió ió una exposici exposición ón breve, pero exhaustiva exhaustiva hacia los profesionales de enfermería en relación al contenido del instrumento.



Los profesionales de enfermería enfermería se auto administrarón el instrumento, en un lapso de 20 a 25 minutos.

8.2.2. Elaborac Elaboración ión y descripc descripción ión de dell instrument instrumentoo de recolec recolección ción de de datos: datos: •

Se elaboró elaboró el inst instrumento rumento de de recolecc recolección ión de in informació formación n respecto respecto de algunas algunas características personales y profesionales del personal de enfermería.



En relación relación al estudi estudioo de los problemas problemas éticos que afr afronta onta el profesi profesional onal de enfermería enfermería en la administración administración de dell cuidado. Se utili utilizó zó el Cuesti Cuestionario onario de Conflict Conflictivida ividad d Ética para Enfermeras/os Enfermer as/os (CuCE (CuCEE); E); constru construido ido por la Dra. Anna Marta Falc Falcóó Peguerole Pegueroles, s, a quien se le solicit solicitó ó y dio su aprobaci aprobación ón para el uso de di dicho cho instrument instrumento. o. (Ver anexos) anexos) El instrumento instrumento consta de 19 situaci situaciones ones clínicas clínicas generador generadores es de conflicto conflicto ético; en cada situa situació ciónn clí clínic nicaa se ind indaga aga sobr sobre e las tres vvari ariabl ables es en estudi estudio; o; cada cada sección sección tiene tiene una escala tipo Likert, en el que el sujeto de estudio eligió la respuesta a las siguientes interrogantes interr ogantes:: A. ¿Con qué frecuenc frecuencia ia se ha encontrado usted con con esta situación? situación? Nunca, casi nunca, al menos una vez al año, al menos una vez cada seis meses, al menoss un meno unaa vvez ez aall me mes, s, la menos menos un unaa vvez ez a la semana. semana. B. ¿Hasta ¿Hasta qué punto punto esta esta situación situac ión ha sido uunn probl problema ema éti ético co para usted usted?? Nada problemát problemático, ico, poco

problemático, proble mático, algo problemá problemático, tico, moderad moderadamente amente problemá problemático, tico, muy problemático. problemático. C. Señale la opción que mejor describe el estado moral que usted experimenta cuando se encuentra encuentra con es esta ta sit situación; uación; indi indiferenci ferencia, a, bienes bienestar tar moral, incerti incertidumbre dumbre moral, moral, dilema moral, angustia moral, e indignación moral.

41

 

8.2.3. Validac Validación ión del instru instrumento mento de recolecc recolección ión de da datos: tos: La validación validación del instr instrumento umento se reali realizó zó con cinc cinco o enfermeras enfermeras con la siguient siguientee preparación preparaci ón académi académica: ca: cuatr cuatroo con el grado de magist magister er en enfermerí enfermería a y una con la licenciatura en enfermería. Cuatro son docentes de la Universidad Rafael Landívar, Campus Quetzaltenango, con experiencia hospitalaria. Dos laborando en el Hospital Regional de Occidente. A quienes se les busco en el lugar donde laboran, en el momento acordado. En relación relación al iinstrument nstrumento, o, el tiempo tiempo mínimo que utili utilizaron zaron para ssu u autoadmini autoadministraci stración ón fue de 13 13 minut minutos os con ccuarent uarentaa y cinc cincoo segund segundos; os; y el tiempo máximo fue de 15 15 minutos. minutos. Las cinco cinco ind indicaron icaron que el instru instrumento mento es ent entendibl endible, e, sin sin embargo embargo algunas algunas de de ellas ellas vertieron las siguientes observaciones: Contextualizar algunas palabras, considerar la falta de equipo en el Hospital Hospital Regional de Occidente, y verificar la aplicabilidad de la situación situac ión 114. 4. Es Estas tas rrecomend ecomendaciones aciones se consid consideraron eraron oportunamente, oportunamente, por lo lo cual se realilizó rea zó el esc escru rutitini nioo de té térmi rmino nos, s, la re revi visi sión ón de la si situ tuaci ación ón 14 co cont ntex extu tual aliz izánd ándol olas as al área área en que se administró el instrumento.

42

 

IX. 9.1. 9.1.

PROCESA SAM MIENT ENTO Y A ANÁ NÁLI LIS SIS DE DA DATOS

Des Descr crip ipci ción ón de dell pro proces cesoo ddee di digi gita taci ción: ón:

9.1.1. 9.1. 1. Ele Electr ctrónic ónico o o manual: manual: La recolecció recolecciónn de datos se real realizó izó ddee mane manera ra manu manual. al. Su Su procesamiento procesamiento fue digital digital,, electrónico, por medio del uso del procesador personal de textos, con plataforma Windows Wind ows 10, ut utili ilizand zandoo div diverso ersoss programa programass para ddarl arlee mejo mejorr caracter característ ística icass a la presentación present ación y análisi análisiss de los datos recop recopilados ilados.. 9.1.2. 9.1. 2. Uso de prog programa ramas: s: Los progr programas amas más ut utili ilizad zados os fue fueron: ron: para para el procesam procesamien iento to estad estadíst ístico ico IBM SPSS SPSS,, conocido como Stati Statistic stical al Packa Package ge for the Social Social Sciences Sciences o Statistical Product and  Service Solutions. Solutions. Al obtener los datos, se crearon tablas de frecuencia en hojas de cálculoo de Excel cálcul Excel,, las que se convi convirtiero rtieronn en ggráficas ráficas de línea, línea, presentándola presentándolass en hojas hojas de texto Word. 9.1.3. 9.1. 3. Uso de sof softwa tware: re: El software software que se utiliz utilizóó como plataforma es Window Windowss 10 32 bits. 9.2. 9.2.

Plan Plan de aaná nállis isiis ddee ddat atos os::

Según el diseño del instrumento, los pasos para el análisis de los datos se realizaron en cuatro cuat ro et etapas apas:: Pri Primero mero,, se conside consideró ró el per perfil fil de los los profesi profesiona onales les de enfer enfermerí meríaa estudi est udiados ados,, a travé travéss de sus carac caracter teríst ística icas. s. Segundo Segundo,, se estudió estudió la fre frecue cuencia ncia con con las que el profesional de enfermería se encuentra con cada una de las 19 situaciones clínicas. clíni cas. Terce Tercero, ro, se examin examinóó el grado de conflicto conflicto generado generado por cada cada situación. situación. Y cuarto, cuarto, se analiza el tipo de conflicto ético experimentado en la administración del cuidado.

Se ingresaron los datos, luego se redujeron en gráficas de barra, y tablas tablas de contingencia, inmediatament inmedia tamentee se procedió a anal analizar izar los result resultados ados de manera manera cuantita cuantitativa, tiva, utilizando utilizando el pensamient pensamientoo in inductiv ductivo, o, deductiv deductivoo y sintét sintético. ico. En relación relación a las característi características cas de los los profesionales profesi onales de enf enfermería ermería se explora exploraron, ron, y describ describieron ieron las las variables variables por por medio del análilisi aná siss de la lass gráf gráfic icas as de ba barr rras. as. 43

 

Para cada una de las variables referentes a los problemas éticos en la administración adm inistración del cuidado,, se observ cuidado observaron aron llas as tres tres ta tablas blas de conti contingenci ngencia, a, y las gráficas gráficas de línea, línea, analizando, analizando, los números números absolu absolutos, tos, y los porcent porcentajes ajes ppresentes resentes en cada una de las situacio situaciones. nes. Identificando la frecuencia de exposición, el grado de conflicto y el tipo de problema ético. 9.3. 9.3.

Mé Méto todo doss es esttadí adíst stic icos os

El método método es estadís tadístico tico ppara ara la presentación presentación de dat datos os fue la descripti descriptiva, va, cuantita cuantitativa, tiva, porcent porc entual ual;; por medi medioo del uso de grá gráfic ficas as y tab tablas las de frec frecuen uencia cia en el que se present presentaron aron los los rres esul ulta tado doss eenn cuat cuatro ro ru rubr bros os.. Pr Prim imer ero, o, en re rela laci ción ón a las las ca cara ract cter erííst stic icas as de lo loss profesi pro fesiona onales les ddee enf enfermer ermería ía se co const nstruy ruyeron eron ggráfi ráficas cas de de barra, barra, co con n porcent porcentajes ajes.. Segundo Seg undo;; en lo que con concie cierne rne a las tres variab variables les del estudio estudio de los los problema problemass éti éticos cos que afronta el profesio afronta profesional nal de enferme enfermería ría en la admini administració stración n del cuidado, cuidado, se elaboraron elaboraron tablas de frecuenc frecuencia, ia, las que luego luego ssee co convirt nvirtieron ieron en gr gráficas áficas de línea, línea, en el que que se presentan presentan los datos datos de mane manera ra porce porcentual, ntual, y se real realiza iza la relació relación n entre entre las múltiples múltiples variables, variables, destacando las que prevalecen según los factores generadores de conflictividad ética. 9.4.

Aspectos ét éticos



Se sol solic icititóó la aut autor oriz izaci ación ón ppor or eesc scri rito to a la lass au auto tori ridad dades es del del Hosp Hospitital al Regio Regional nal de Occidente Occiden te para reali realizar zar el estu estudio. dio.



Por vía el elec ecttróni nicca, se solicitó la autorizaci ación a la Dra. Anna Mar Marta Fal alccó Pegueroles, para el uso del Cuestionario de Conflictividad Ética para Enfermeras/os.



Se resguard resguardaa la ind individua ividualidad, lidad, el sent sentido ido huma humano, no, respetando respetando los los principios principios de de autonomía, beneficio, no maleficencia. Guardando el secreto profesional respecto de la información recabada.



Consentimiento informado, según el código de Núremberg, el consentimiento voluntario del sujeto humano es absolutamente esencial, refiriéndose al ejercicio de la libertad de la persona para participar o no en algún estudio.

44

 

X.

ANÁ NÁLI LISI SIS S E INT NTER ERP PRE RETA TAC CIÓ IÓN N DE DE RES RESUL ULTA TAD DOS

10.1. Caracte Característi rísticas cas de los profesi profesionales onales ddee enferme enfermería ría del Hospital Hospital Regional de Occidente Gráfic Grá ficaa Núm. Núm.11

Fuente: Cuestionario de Conflictividad Ética para Enfermeras/os, auto administrado en profesionales de enfermería del Hospital Regional de Occidente, Octubre 2,015

La gráfica gráfica muestra qque ue las caract característ erísticas icas de los pro profesion fesionales ales de enfermerí enfermeríaa del Hospital Hospital Region Reg ional al de Occiden Occidente, te, Qu Quetz etzalt altena enango, ngo, se encu encuent entra ra marcado marcado por el predo predomini minio o del géne gé nero ro feme femeni nino no (8 (83% 3%)) sobr sobree el m mas ascu culilino no (1 (17% 7%)) en eell ejer ejerci cici cio o de la pr prof ofes esiión; ón; si sinn

embargo, aun cua cuando ndo dicha ppráctic rácticaa es ddee orige origen n eminentement eminentemente e femenino; femenino; la incursió incursiónn del género masculi masculino, no, en un porcen porcentaje taje nnoo insi insignific gnificante, ante, según según lo muestra este este estudio, estudio, camb cambia ia y segu seguir iráá camb cambia iand ndoo dí díaa con con dí día. a. En relac relación ión a la edad edad,, llaa mi misma sma está está marcada marcada por ddos os polos polos;; por un llado, ado, están están los que son jó jóve venes nes,, cu cuya ya fue fuerz rzaa la labor boral al es impo import rtant ante, e, ssin in emba embarg rgo o los los mismo mismoss va van n de la la 45

 

carenc car encia ia de exper experie ienc ncia ia,, a la obte obtenci nción ón de llaa mis misma, ma, aunq aunque ue no de co cono noci cimie mient ntos, os, ya quee hhan qu an pas pasad adoo ppor or la lass aaul ulas as un univ ivers ersititari arias; as; mie mient ntra rass que que en el ot otro ro ex extr tremo emo se encue enc uent ntra rann la lass perso persona nass ad adul ulta tass con con más de 5500 añ años os,, de quie quienes nes se ded deduce uce,, cu cuent entan an con la exper experien iencia cia,, que inyect inyecta a calidad calidad a la la ate atenci nción ón de enferme enfermería ría;; sin embarg embargo, o, se infiere infi ere que la mayo mayoría ría están están en situaci situación ón de retiro. retiro. Estos Estos polos, polos, encuen encuentra trann equilib equilibrio rio,, en el porcentaje porcentaje signi significati ficativo vo (40%) de profesi profesionales onales que ttienen ienen entre entre 36 a 50 años; puesto puesto que los los mis mismos, mos, suelen poseer fuerza laboral laboral,, exp experienci eriencia a y conoci conocimientos mientos.. Otro aspecto aspecto importan importante te del perfil perfil,, es la preparació preparaciónn académic académica, a, en el que se observa estudios estudi os en el nivel superio superior, r, au aun n cuando cuando el porcent porcentaje aje de profesio profesionales nales se encuentran encuentran en el gra grado do de téc técnic nico, o, qque ue es más de llaa mit mitad ad de la pobl poblaci ación ón estu estudia diada da (61%), (61%), hay hay un un porcentaje porcent aje no menor menor qque ue ostenta ostenta el grado grado aca académi démico co de lic licenci enciatu atura ra (30%) (30%) y maestrí maestríaa (9%),, lo qque (9%) ue in indic dicarí aríaa que la la ate atenci nción ón se sería ría de mej mejor or calid calidad, ad, ya ya que se se deduce deduce que a mayor conocimien conocimiento, to, mej mejor or aptitu aptitudd en el ej ejercici ercicio o profesional. profesional. Por último, último, la poblaci población ón que part participó icipó eenn el est estudio, udio, el 54% tiene tiene el cargo cargo de jefe jefe de servicio, servic io, los mismos son los encargad encargados os de la gestión de los recursos recursos para adminis administraci tración ón del cuidado cuidado dir directo ecto de enfer enfermería; mería; un 35% con el puesto de subjefe subjefe de servicio, servicio, quienes le dan seguimiento seguimiento a la ad administ ministración ración del cuidado cuidado de enfermería enfermería en los turnos turnos de tarde y noche, noche, lo que indic indicaría aría que viven direct directamente amente las 19 situaci situaciones ones clínicas clínicas generadores generadores de problemas éticos; éticos; y el 11% son supervi supervisores sores de áreas, quie quienes nes tienen tienen a su cargo diversos divers os servici servicios, os, y por ende a varias jefes y subjefes, quienes quienes pueden experimentar  experimentar  indirectament indirec tamentee las sit situacion uaciones es clíni clínicas cas generadoras generadoras de con conflict flicto o ético, ético, debido al cargo que poseen.

En rel relaci ación ón aall tiempo tiempo de ttrab rabajo ajo,, el 24% de llaa po poblac blación ión est estudi udiada, ada, tiene tiene meno menoss de diez diez años, año s, un 40 40% % en entr tre e 10 a 20 aaños ños,, y el 36% de 220 0 a 30 años años de labo laborar rar en dif difere erent ntes es servicios; este aspecto puede revelar el grado de experiencia exper iencia que tienen los profesionales de enfermería, y la identificación de la exposición, vivencia y tipificación de las situaciones clínicas clíni cas generado generadores res de proble problemas mas ético éticoss en la administraci administración ón del cuidado cuidado de enfermería. enfermería.

46

 

10.2. Frecuenc Frecuencia ia con que ssee present presentan an las situacio situaciones nes clín clínicas icas generadoras generadoras de de conflicto conflicto ético en la administración del cuidado. Gráf Gr áfiica Núm úm.. 2

Fuente: Cuestionario de Conflictividad Ética para para Enfermeras/os, auto administrado en profesionales de enfermería del Hospital Regional de Occidente, O ccidente, Octubre 2,015

Los hallazgos hallazgos en re relación lación a es esta ta varia variable ble se analizan analizan en razón del factor factor generador generador de las situac situacion iones es clínic clínicas; as; en la grá gráfic ficaa se obs observ ervaa los pol polos os opuest opuestos; os; por un lado lado están están la situaciones situac iones que ssegún egún la percepc percepción ión de los suj sujetos etos de es estudio tudio nunca nunca se dan durante durante la adminis admi nistra tració ciónn del cuida cuidado, do, y en el otro otro punt punto o se apr apreci eciaa los que que aconte acontecen cen al meno menoss una

vez a la se semana. mana. En rrelació elaciónn a las situaciones situaciones que nnunca unca suceden; suceden; prevalece prevalece los relacionados relaci onados con el pacient pacientee y famil familia ia (37%); tales como: Realizar Realizar interven intervenciones ciones a un pacientee sin conoce pacient conocerr si dispone o no ddee aut autorizac orización ión de procedimientos procedimientos,, administrar  administrar  tratamientos y/o realizar intervenciones siguiendo los deseo de los familiares, quebrantar  la confidenciali confidencialidad dad de los datos clínicos clínicos del pacient paciente, e, y descuid descuidar ar la intimidad intimidad corporal del pacientee mien pacient mientras tras se reali realizan zan pr procedimi ocedimientos, entos, (Ver ttabla abla Núm. 4 en anexo) anexo) 47

 

En lo que concierne concierne a las situa situaciones ciones que ccasi asi nunca se dan en la administrac administración ión del cuidado cui dado,, se encue encuentr ntran an los los genera generados dos por eell facto factorr de trata tratamien mientos tos,, técni técnicas cas y procedi proc edimien mientos( tos(29%) 29%) un pun punto to porc porcent entual ual sobre sobre las ot otras ras dos dos causas causas,, en la la que predominan: Administrar tratamientos y/o realizar pruebas que son innecesarias porque solo sirve para prolongar un proceso irreversible terminal; administrar tratamientos y/o realizar realiz ar procedimi procedimientos entos demasiad demasiadoo agr agresivos; esivos; y aadminist dministrar rar tratami tratamientos entos en el contexto contexto de un ensay ensayoo clí clínic nicoo o trab trabajo ajo ddee inv investi estigac gación. ión. (Ve (Verr tabla tabla Núm. Núm. 4 en anexo) anexo) En relación relación a las ssituac ituaciones iones clíni clínicas cas que su suceden ceden ppor or lo menos una una vez al año, se encuentran encuent ran los generados por los fact factores ores relac relacionados ionados con el paciente y famil familia ia (12%); equipo, dinámica de trabajo y recursos de la institución (12%); tres puntos porcentuales sobre la otra causa. En este rubro se encuentran las situaciones clínicas siguientes: Realizar Realiz ar interven intervenciones ciones a un pacient paciente e sin conoce conocerr si dispone o no de autorización autorización de procedimientos; procedi mientos; realiz realizar ar in intervenc tervenciones iones que pprioriz riorizan an los interés interés del servici servicio o o de la la instit ins tituci ución ón sob sobre re la del paci pacient ente; e; tra trabaj bajar ar con con personal personal médico médico al que que consid considero ero profesionalmen profesi onalmente te incompet incompetente; ente; carec carecer er de los medios y/o recurso recursoss para plantear en el equipo los problemas éticos que suceden; Cuidar a un paciente que creo que no debería estar est ar en el se servi rvicio cio do donde nde llabor aboro. o. (V (Ver er tabla tabla Núm. 4 en anexo) anexo) Los hallazg hallazgos os qu quee corre corresponde sponde a las situa situaciones ciones clíni clínicas cas que suceden suceden por lo menos una vez cada cada seis mes meses, es, se enc encuen uentran tran lo loss conc concerni ernient entes es al factor factor de tra tratami tamient entos, os, técnic técnicas as y proce procedi dimie mient ntos os cl clín ínic icos( os(9%) 9%) eent ntre re tr tres es y dos pun punto toss porce porcent ntua uale less so sobre bre las las ot otras ras dos causas, en las que prevalecen: prevalecen: Comproba Comprobarr que el tratamient tratamientoo analgésico analgésico y/o sedante sedante que se administra al paciente no es suficientemente efectivo y éste está sufriendo; y administrar tratamientos y/o realizar procedimientos demasiado agresivos. (Ver tabla

Núm. 4 en aanex nexo) o) En lo que conci concierne erne a las si situa tuacio ciones nes clí clínic nicas as generad generadoras oras de proble problemas mas éti éticos cos en la administraciónn del cuidad administració cuidadoo que ssuceden uceden por lo menos un una a vez al mes, están los que que pertenecen al factor de; equipo, dinámica de trabajo y recursos de la institución(10%) entre tres y un punto porcentual sobre los otros dos factores, en donde resaltan las 48

 

situaciones situac iones de: C Cuidar uidar a un paci paciente ente qque ue creo no debería debería estar ingresado ingresado en el servicio servicio donde laboro; carecer de los medios y/o recursos para plantear en el equipo los problemas éticos que suceden en el servicio; y utilizar los recursos técnicos y/o y/o humanos del servicio a pesar de intuir que no mejoraran de forma significativa la evolución clínica del pacie paciente nte.. (Ver ta tabla bla Núm Núm.. 4 en anexo) anexo) En relación relación a la lass situa situaciones ciones clíni clínicas cas que suc suceden eden por lloo menos un una a vez a la semana; se encuentran encuent ran las relaci relacionadas onadas con el fa factor, ctor, equipo, equipo, dinámic dinámica a de trabajo trabajo y recursos de de la institución( insti tución(15%) 15%) ccuatro uatro punto puntoss porc porcentual entuales es sobre sobre los los otros otros dos factor factores, es, en en el que resaltan resalt an las situ situaciones aciones clíni clínicas cas siguient siguientes: es: Utili Utilizar zar los recursos técnicos y/o humanos del servici serv icioo a pesar de iintu ntuir ir que no mej mejorar oraráá de for forma ma sig signif nifica icativ tiva a la evoluc evolución ión clí clínic nicaa del paciente; carecer de los medios y/o recursos para plantear en el equipo los problemas éticos que que suceden en el ser servici vicio; o; administrar administrar trat tratamiento amiento y/o realizar realizar procedimiento procedimientoss al pacientee sin que el pr pacient profesio ofesional nal ddee enfermería enfermería haya podido participar participar en en la decisión decisión de de instaurarlos, tener dificultad a la hora de dar información oportuna al paciente y/o familia porque el equipo equipo médi médico co obstac obstaculiza uliza al pr profesional ofesional dde e enfermería. enfermería. (Ver tabla tabla Núm. 4 en anexo) Los hallazgos hallazgos rel relacionad acionados os al estudi estudioo de la frecue frecuencia ncia con qque ue se presentan presentan las situaciones clínicas generadoras de conflicto ético en la administración del cuidado; indican que la situa situaciones ciones clíni clínicas cas que nu nunca nca suceden, suceden, tienen tienen que ver ver con el factor  factor  relacionado relaci onado co conn el pa paciente ciente y familia, familia, qu que e según se evidenció evidenció fortalece fortalece la calidad calidad del cuidado cui dado,, pue puesto sto que no les lesiona ionann los dere derecho choss humano humanos, s, valores valores,, costumbr costumbres es y creencia creenciass de la la pperso ersona, na, resp respeta etando ndo la int intimi imidad dad corp corporal oral de la misma, misma, y cuidand cuidando o la la confidencialidad de toda la información de los datos clínicos. Resultados que se

encuent encu entran ran en con confor formida midadd ccon on algunos algunos art artícu ículos los del código código deontol deontológi ógico co del consejo consejo internacional interna cional de en enfermeras fermeras,, especí específicame ficamente nte con llos os relacionad relacionado o a la enfermera enfermera y la lass personas pers onas,, en el que rez reza: a: “la rrespo esponsa nsabil bilida idad d primord primordial ial de la enfe enfermer rmeraa ser será á para con con las personas que necesiten cuidados en enfermería; promoviendo entornos de respeto, confidencial confid encialidad, idad, de disponi disponibilid bilidad, ad, compa compasión, sión, cconfian onfianza, za, integrida integridad” d” (46); aspectos aspectos que buscan la excelenci excelenciaa en la administración administración del cuidado de enfermería. enfermería. 49

 

Sin embargo; se observa observa que las situac situaciones iones que suceden suceden con mayor frecuencia frecuencia,, por lo menos una vez a la semana, son los relaci relacionados onados con el equipo, equipo, dinámica dinámica de trabajo y recursos de la iinstit nstitución, ución, en don donde de resaltan resaltan los que tiene tiene que ver con los recursos recursos técnicos y humanos; el planteamiento, discusión y resolución de conflictos éticos en equipo; la participación en la la toma de decisiones del profesional de enfermería para el bien del paciente; la facultad y libertad para brindar brindar información al paciente y/o familia. Dichas Dic has situaci situaciones ones lesio lesionan nan los pri princi ncipio pioss bio bioéti éticos cos de justici justicia, a, y benefice beneficencia ncia,, ya que no se dispone disponenn de los rec recurs ursos os nece necesari sarios os como el ttiem iempo, po, pa para ra el aborda abordaje je y análisi análisiss de los gen generad eradores ores de cconf onflic lictos tos éti éticos cos en equipo; equipo; adem además, ás, según, según, el código código deontol deontológi ógico co del consejo consejo interna internacional cional de en enfermeras fermeras,, se privan: la la defensa de la equidad equidad y la justicia justicia social en llaa distri distribución bución de llos os rec recursos; ursos; la informaci información ón pr precisa, ecisa, suficiente suficiente y oportuna oportuna,, culturalmente cultur almente ad adecuada ecuada al pa pacient ciente e y familia. familia. Además se veda el derecho derecho de actuar actuar con el equipo equipo de enfermer enfermería ía para cre crear ar ento entornos rnos ffavorabl avorables es a la práctica práctica y el manteni mantenimiento miento de condicion condiciones es de trabaj trabajoo segur seguras, as, eequitat quitativas ivas,, y la relación relación de coopera cooperación ción con las las personas que labora laborann en los servi servicios cios de salud; salud; para tomar la lass medidas adecuadas adecuadas para para preservar a la persona, bajo cuidado.

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10.3. Grado de cconfli onflicto cto que percibe percibe el profesi profesional onal de enfermerí enfermería a en cada una de las las situaciones clínicas generadoras de conflicto ético. Gráf Gr áfiica Núm úm.. 3

Fuente: Cuestionario de Conflictividad Ética para Enfermeras/os, Enfermeras/os, auto administrado en profesionales de enfermería del Hospital Regional de Occidente, Octubre 2,015

Los hallazgos relacionados con el grado de conflicto que percibe el profesional de enfermería enfermer ía en cada una de las situacion situaciones es clíni clínicas cas generador generadoras as de conflicto conflicto ético en la administración del cuidado; mantiene consistencia con la frecuencia experimentada.

En lo que concierne a la percepción de nada problemático, prevalecen las situaciones clínicas clíni cas referent referentes es al factor pacien paciente te y familia familia (25%), entre siete siete y un punto punto porcent porcentual ual sobre sob re la lass ootr tras as dos causa causas. s. En Entr tre e ell ellas as la lass sig sigui uien entes tes si situ tuaci acion ones: es: Quebra Quebrant ntar ar la confidencialidad de los datos clínicos del paciente; realizar intervenciones que priorizan los intereses del servicio o de la institución; y administrar tratamientos y/o realizar  interv intervenci enciones ones sig siguien uiendo do los dese deseos os de los fami familia liares res.. (Ver tabla tabla Núm. Núm. 5 en anexo) anexo) 51

 

En relación a la percepción percepción poco problemático; problemático; predomin predominan an las situaciones situaciones relacionad relacionadas as con el factor equipo, dinámica de trabajo y recursos de la institución(25%) entre seis y dos puntos porcentuales sobre las otras dos causas, entre ellas las siguientes situaciones: Administrar tratamientos y/o realizar procedimientos al paciente sin que el profesional de enfermería haya podido participar en la toma de decisiones; utilizar los recursos técnicos y/o humanos del servicio a pesar de intuir que no mejoraran de forma significativa la evolución clínica clínica del paciente; y actuar en contra de la propias convicciones morales debido debido a llaa falt faltaa de tiemp tiempoo para at atender ender al paciente paciente.. (Ver tabla tabla Núm. 5 en anexo) anexo) Lo referente referente a la percepción de algo problemá problemático; tico; sobresalen sobresalen los relacionados relacionados con el factor paciente y familia(19%) entre 4 y dos puntos porcentuales por encima de las otras dos causas, entre las situaciones se encuentran: Realizar intervenciones a un paciente sin conocer si dispone o no de autorización de procedimientos; administrar tratamientos y/o realizar intervenciones sin que la familia sepa los objetivos, los beneficios y los riesgos; y tener que administrar y/o realizar procedimientos sin que el paciente critico que está con consie siente nte se sepa pa los ob objet jetivo ivoss y los rie riegos gos de es estos tos.. (Ver tabl tablaa Núm. Núm. 5 en anexo) anexo) En lo que concier concierne ne a la perce percepci pción ón moder moderadam adament ente e problemát problemático; ico; predomi predominan nan las situaciones situac iones clí clínicas nicas concer concerniente nientess a los tres factores generadores generadores de confli conflicto cto ético. Paciente y familia; equipo, dinámica de trabajo y recursos de la institución; y tratamientos, técni té cnicas cas y pro proce cedi dimie mient ntos os clín clínic icos; os; ya qu quee seg según ún se oobse bserv rva a en la la gr gráf áfic ica, a, el 11% ddee profesionales profesi onales de enfermer enfermería ía bajo est estudio, udio, indicaro indicaronn esta apreci apreciación. ación. Entre las situaciones situaciones más prevalentes están las siguientes: Administrar tratamientos y/o y/o realizar intervenciones siguiendo los deseos des eos de los familiares a pesar que vayan en e n contra

de los intereses del paciente; carecer de los medios y/o de los recursos para plantear en el equipo equipo los prob problemas lemas éti éticos cos que suc suceden eden en el servic servicio; io; Administrar Administrar tratami tratamiento ento y/o y/o realiza real izarr prueb pruebas as que so sonn inn inneces ecesari arioo porque porque sol solo o sirve sirve para prolon prolongar gar un proces procesoo irreve irreversib rsible le ter termina minal;l; y admi adminis nistrar trar tratam tratamien iento to en el contex contexto to de un ens ensayo ayo clí clínic nico o o trabajo tra bajo ddee inv invest estiga igació ción. n. (Ver ttabl ablaa Núm Núm.. 5 en anexo) anexo)

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En lo que corresponde corresponde a la percepci percepción ón de muy problemático; problemático; pr prevalec evalecen en las que tienen tienen que ver con el factor equipo equipo,, dinámic dinámicaa de tra trabajo bajo y rrecursos ecursos dde e la institució institución n (29%) entre entre tres y dos dos punt puntos os porcen porcentuales tuales sobre los otros ddos os factores. factores. Las situacione situacioness clínicas clínicas relaci rel acionad onadas as con con la misma misma so son: n: Comp Comprob robar ar que eell trata tratamie miento nto analgési analgésico co y/o sedante sedante que se admin administ istra ra al paci pacient entee no es ssufi uficie ciente ntement mente e efect efectivo ivo y esté esté está está sufrien sufriendo; do; y administrar adminis trar ttratamie ratamiento nto yy/o /o real realizar izar procedi procedimiento mientoss demasia demasiado do agresivos agresivos dado dado el estado en el que se encue encuentr ntra a el paciente paciente,, prov provocá ocándol ndolee un sufrim sufrimien iento to añadido añadido.. En general general,, los ha halla llazgo zgoss relacio relacionado nadoss con el grado grado de confli conflicto cto éti ético co que perci percibe be el profesional de enfermería en cada una de las situaciones clínicas generadoras de problema ético en la administra administración ción del cuida cuidado; do; según se observa en la gráfica gráfica,, en mayor  o menor grado, muestra la sensibilidad de dichos profesionales en todas y cada una de las situaciones evaluadas. Por una parte, se considera considera que la intensi intensidad dad de las situacio situaciones nes clínicas clínicas que afecta directaa y profundament direct profundamentee (muy pro problemát blemático) ico) al pro profesional fesional de enfermería, enfermería, son las qque ue tienen que ver con el sufrimiento del paciente, ya sea por falta de analgesia, sedación o por el efecto secundario de los medicamentos o tratamientos administrados a dministrados en su estado crític crí tico, o, y mayo mayormen rmente te en est estado ado de co conci ncienc encia; ia; to todos dos ellos ellos est están án relacio relacionado nadoss con el factor de equipo, dinámica de trabajo y recursos de la institución. Sin embargo, por otro lado; se se observa que se considera nada problemático a situaciones como: quebrantar la confidencialidad de los datos clínicos, la priorización de intereses del del servici serv icioo e iinsti nstituc tución ión,, y seg seguir uir el dese deseoo de los familia familiares res en ccont ontra ra de los los int interés erés del paciente; si bien en la variable frecuencia fue un factor positivo, aquí se observa que esto

puede ser muestra de insensibilidad de parte de los profesionales de enfermería, al considerar nada problemático estas situaciones; lo cual lesionan no solo los derechos d erechos del paci pa cien ente tes, s, sino sino qu quee ta tamb mbié ién, n, al algu guno noss ar artí tícu culo loss de dell có códi digo go deon deonto toló lógi gico co del del con conse sejo jo interna internacio cional nal de eenfer nfermera meras, s, en do donde nde iindic ndica a que la enferme enfermera ra pro promove moverá rá un entorno entorno en el que se respeten los derechos humanos, valores, confidencialidad y respeto hacia las personan que demande cuidado. 53

 

10.4. Tipo de proble problema ma ético que exp experiment erimentaa el pr profesio ofesional nal de enfermería enfermería en la administración del cuidado. Gráf Gr áfiica Núm úm.. 4

Fuente: Cuestionario de Conflictividad Ética para Enfermeras/os, auto administrado en profesionales de enfermería del Hospital Regional de Occidente, Octubre 2,015

En la gráfica se se muestra la tipific tipificación ación de lo loss problemas ét éticos icos que experimenta experimenta el profesional de enfermería en la administración del cuidado; en base a los tres factores generadores de situaciones clínicas causantes de conflictos éticos.

En los halla hallazgos zgos concern concernientes ientes a la indi indiferenci ferenciaa moral; prevalecen prevalecen los los del del factor factor pacient pacientee y familia (12%) tre tress puntos porcentuales porcentuales sobre los otros dos fac factores. tores. Las situacion situaciones es clínicas son: Tener dificultades a la hora de dar información oportuna al paciente y/o familia porque el equipo médico obstaculiza al profesional de enfermería; realizar  intervenciones que priorizan los intereses del servicio o de la institución; y quebrantar la confidencial confid encialidad idad de los da datos tos clí clínicos nicos del pacient paciente. e. (Ver tabla tabla Núm. 6 en anexo) 54

 

Lo concerniente al estado de bienestar moral; las situaciones clínicas generadores de conflicto ético son los que pertenecen al factor paciente y familia (40%) entre cinco y tres puntos porcentuales por encima de los otros dos factores. Las situaciones que más sobresalen son: Tener que administrar tratamiento y/o realizar procedimientos sin que el pacientee critico que está consci pacient consciente ente sepa los obje objetivos tivos y los riesgo riesgoss de estos; admi administra nistrar  r  tratamientos y/o realizar intervenciones sin que la familia sepa los objetivos, beneficios y riesgos; y realizar intervenciones que priorizan los intereses del de l servicio o institución. (Ver  tabl ta blaa Nú Núm. m. 6 en aanex nexo) o) En lo que que corr corresp esponde onde a la in incert certidu idumbre mbre mora moral;l; el ffact actor or que prev prevalec alece e es el de de equipo equipo,, dinámicaa de traba dinámic trabajo jo y recur recursos sos de la instit institución( ución(7%), 7%), encontrándose encontrándose entre cuatro cuatro y dos puntos porcentuales sobre los otros otro s dos factores; en el que se predominan predom inan las siguientes situaciones: Carecer de los medios y/o de los recursos para plantear en el equipo los problemass éticos qque problema ue sucede sucedenn en el servi servicio; cio; trabaj trabajar ar con personal personal médico médico al que consideroo profesio consider profesionalment nalmentee incompete incompetente; nte; y trabaj trabajar ar con una enfermera/o, o con una auxiliar de enfermería al que considero profesionalmente profesionalmente incompetente. (Ver tabla Núm. 6 en an anex exo) o) Respecto a las ssiituaciones clínicas que causan dilema moral;

están los qu que

corresponden correspon den al ffactor actor ttratamie ratamientos, ntos, ttécnica écnicass y procedimientos procedimientos clínicos(18%) clínicos(18%) entre entre un seiss y cuat sei cuatro ro por ci ciento ento por encima encima de llos os ot otros ros do doss factores factores;; en el que que se hayan hayan las situaci situacione oness sig siguie uiente ntes: s: Admi Adminis nistra trarr tratamien tratamientos tos en el cont contexto exto de un ensayo ensayo clí clínic nicoo o trabajo de investigación sin que el profesional de enfermería conozca suficientemente toda to da llaa in info forma rmaci ción; ón; adm admin inis istr trar ar tr trat atami amien ento to y/ y/o o real realiz izar ar pr proce ocedi dimie mient ntos os demas demasia iado do agresi agr esivos vos dado el eesta stado do en el que que se encuentr encuentraa el pac pacien iente; te; y comproba comprobarr que el

tratamiento analgésico y/o sedante que se administra al paciente no es suficientemente efectivo efecti vo y es este te est estáá sufr sufriendo. iendo. (Ver ta tabla bla Núm. 6 en anexo) anexo)

Los hallazgos relacionados con la angustia moral, indican que las situaciones clínicas generadores de problemas éticos, son los que se relacionan con el factor equipo, dinámicas dinámic as y recursos de la instit institución ución (18%) entre cuat cuatro ro y un uno por ciento por encima 55

 

de los otros dos factores; en el que sobresalen las situaciones: Actuar en contra de las propias convic convicciones ciones morales debido a la falta de titiempo empo para para atender al paciente paciente;; trabajarr con una enf trabaja enfermera/o, ermera/o, o con una auxiliar auxiliar de enf enfermerí ermería a al que considero considero profesionalmente incompetente; y carecer de los medios y/o de los recursos para plantear  en el equi equipo po los pro problemas blemas ét éticos icos qque ue sucede sucedenn en el serv servicio. icio. (Ver tabla tabla Núm. 6 en anexo anexo)) En lo que concierne a la indignación moral; prevalecen las situaciones clínicas, que pertenecen a los tres factores, ya que hay una diferencia de un punto porcentual entre uno y las otras dos causas; por lo que se considera que los tres son causantes de indignación indign ación moral; en entre tre dichas situaci situaciones ones se encuentran: encuentran: Descu Descuidar idar la intimidad intimidad corporal del paciente mientras se realizan procedimientos y/o pruebas exploratorias; trabajar con personal médico al que considero profesionalmente incompetente; trabajar  con una enfermera/o, enfermera/o, o con una auxiliar de enfermería enfermería al que considero profesional profesionalmente mente incompetente; administrar tratamiento y/o realizar procedimientos al paciente sin que el profesional de enfermería haya participado en la toma de decisiones; y administrar  tratamientos y/o realizar procedimientos demasiado agresivos dado el estado en el que se encuentra encuentra el pac pacient iente. e. (Ver tabla Núm. 6 en anexo) anexo) La gráfi gráfica ca señal señalaa dos estados moral morales, es, esta son: son: la indife indiferencia rencia,, en el que el profesional profesional de enfermería no se siente implicado en las situación; y el bienestar moral; en donde dicho profesional puede actuar según sus valores éticos y sus convicciones. Cabe destacar que de estos estado morales, prevalece el bienestar moral sobre los problemas étic éticos os y la in indi dife feren renci cia, a, lo lo qu quee in indi dicar caría ía qu quee un buen buen númer númeroo de pro profe fesi sion onal ales es de enfermería enfermer ía del Hospi Hospital tal Regi Regional onal de Occid Occidente, ente, (en (entre tre un 35% a 40%) actúan según sus valores, convicciones y principios éticos en la administración del cuidado de enfermería.

Sin embar embargo, go, exi existe ste uunn número número de llos os mis mismos mos (entre (entre 9% a 12%) que sse e identi identific fican an con con el estado de indiferencia, lo que llama la atención, puesto que en el cuidado del paciente, siempre existen existen las conflicti conflictividade vidadess éticas, porque la esencia de la administr administración ación del cuidado de enfermería es la reflexión ética, aplicada a la labor de la atención directa.

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Lo anterior anterior lllleva eva a reali realizar zar tres deduccion deducciones: es: La iindifere ndiferencia ncia frente frente a las situaci situaciones ones generadores de conflicto ético puede deberse a la falta de conocimiento básico y profundo sobre cuestiones éticas, la la ética del cuidado, y la deontología de enfermería. Puede ser  que quienes respondieron de dicha forma no se involucran en el cuidado directo del paciente. pacient e. O la rutin rutinizaci ización ón de las ac activi tividades dades de enfermer enfermería ía y del ccuidado uidado ha insensibilizado a los profesionales, lo cual de ser así, es un un grave problema. En lo referente a los problemas éticos que afronta el profesional de enfermería en la administración adminis tración del cuidad cuidado, o, se identific identificaron aron los cuatro; prev prevalecie aleciendo ndo la indignación indignación moral, en el que el profesional de enfermería identifica que alguien del equipo de salud está obrando ética éticamente mente de man manera era incorr incorrecta, ecta, pero sse e siente siente impotent impotente, e, ya ya que no puede hacer nada respecto a dicha dich a situación. Luego, le sigue la angustia moral, en donde sabe que acción acción es éticame éticamente nte correct correctaa pero alg algoo le impid impide e obrar en su consecuen consecuencia. cia. Enseguida el dilema moral; en el que percibe que hay dos opciones éticamente correctas corre ctas pero debe escoger una de las mismas. Por último, se identifica la incertidumbre moral, en donde el profesional intuye intuye que hay un problema ético pero no puede identificar los valores implicados en la situación, por lo que no sabe elegir cual es la mejor acción; la población que se identifica con este tipo de problema ético es un número menor, entre un 3% a un 7%, sin embargo al tratarse de la administración del cuidado, es significativo, lo que requiere la intervención oportuna de las autoridades de enfermería. En la perspec perspectiva tiva general general que muest muestra ra la gráfica, gráfica, se identifi identifica ca que el estado de de bienestar  bienestar  morall prev mora prevale alece ce sig signif nifica icativ tivamen amente te sob sobre re la cond condici ición ón de in incert certidu idumbre mbre y de de los cuatr cuatroo

problemass éticos problema éticos.. Los probl problemas emas étic éticos os se tipi tipifican fican según la te tendenci ndencia a lineal, siendo la indign ind ignaci ación ón mor moral al la m más ás fr frecue ecuente, nte, seg seguido uido de la angus angustia tia moral, moral, luego luego el dilem dilemaa mora morall y por último último la inc incert ertidu idumbre mbre mora morall resp respect ectiva ivament mente. e.

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XI.

CONCLUSIONES

1. Las car caract acterí erísti sticas cas de llos os pprof rofesi esiona onales les de enfer enfermerí meríaa de dell Hospi Hospital tal Region Regional al de de Occidente Occide nte es singul singular, ar, plural, plural, e inclusiva, inclusiva, compuest compuesta a por los ddos os géneros, aun cuando cuando la proporción del femenino este sobre el masculino, sin embargo es significativo el involu inv olucram cramient ientoo de dic dicho ho gén género; ero; también también la la edad edades es de sus sus miembro miembross es ot otra ra fortal for taleza eza,, ya qque ue hhay ay un pun punto to ddee equilib equilibrio rio en llos os dos dos polos polos de 20 20 y 50 50 años; años; así como el tiempo tiempo de trabaj trabajoo en el que la mayor mayoría ía está en el rango de 10 a 20 años, años, sumado a lo anterior la preparación académica de los mismos en el nivel superior, mayormente licenciatura y maestría, le dan fuerza y solides al ejercicio ejerc icio de la profesión inyectando mayor calidad a la atención de enfermería.

2. La frecuen frecuencia cia con que ssee presenta presentann las situa situaciones ciones clínicas clínicas generadoras generadoras de conflict conflictoo ético, ético, según según los hal hallaz lazgos; gos; las que nnunca unca suce suceden, den, tienen tienen que que ver ver con con el fact factor  or  paciente pacien te y fa familia, milia, lo cual fortale fortalece ce la ccalidad alidad del cuidado, cuidado, puesto puesto que no lesionan lesionan los derechoss humanos, valo derecho valores, res, costumbres costumbres y creencia creenciass de la persona, respetand respetando o la intimid intimidad ad corpora corporal,l, y cuid cuidando ando la con confid fidenci enciali alidad. dad. Sin embargo embargo;; se observ observóó que las situaciones que suceden con mayor frecuencia, por lo menos una vez a la semana, son los relacionados con el equipo, dinámica de trabajo y recursos de la institución, donde predomin predominan an los qque ue titiene ene qu quee ver co conn los recursos técnicos técnicos y humanos; humanos; el planteamiento, discusión y resolución de conflictos éticos en equipo; la participación en la toma de decisiones, la facultad y libertad para brindar información información al paciente y/o familia. 3. El gr grado ado de co conflict nflictivida ividadd que percib percibe e el profesi profesional onal de enfermería enfermería en ca cada da una de las situaci situacione oness clí clínica nicas, s, en mayo mayorr o menor ggrado rado,, mues muestran tran la sensi sensibil bilida idad d de dichos dichos

suje sujeto toss en ttod odas as y ccada ada uuna na ddee la lass ci circu rcuns nsta tanc ncia iass ev eval alua uadas das.. Por Por una parte parte,, se considera conside ra que llaa inten intensidad sidad de las situaciones situaciones clínicas clínicas que que afecta afecta directa y profundamente profund amente al pr profesio ofesional nal de enfe enfermería, rmería, so son n las que tienen tienen que ver con el sufrimiento del paci sufrimiento paciente, ente, ya sea por fal falta ta de analgesia, analgesia, sedación sedación o por el efecto efecto secundario secunda rio de los me medicament dicamentos os y/o ttratami ratamientos. entos. Sin embargo, embargo, por otro otro lado; se observa, que se cconsider onsideraa nad nadaa pro problemáti blemático co a situaciones situaciones como: quebrantar quebrantar la 58

 

confidencial confid encialidad, idad, la prior priorizaci ización ón de intereses del servic servicio io e institución, institución, y seguir el deseoo de los familia dese familiares res en contr contraa del int interé eréss del pacient paciente; e; en este este senti sentido, do, se ve profundamente profund amente la insensi insensibilida bilidadd ética del ppersonal ersonal profesionales profesionales de enfermería. enfermería. 4. En rela relación ción a los tipos de problemas problemas éti éticos cos qque ue afro afronta nta el profesional profesional de de enfermería enfermería en la administración del cuidado, se identifica que el bienestar moral prevalece sobre la incertidumbre, lo que indica qque ue el personal de enfermería puede actuar según sus principios, valores y convicciones éticas; sin embargo el grado de indiferencia moral que muestran muestran es un factor que afect afectaa el ejercici ejercicio o de la profesión. De De los problemas problemas éticos identifi identificados, cados, pre predomina domina la indig indignación nación moral, eenn el que el profesion profesional al de enfermería identifica que alguien del equipo de salud está obrando éticamente de manera incorrecta, pero se siente impotente, ya que no puede hacer nada respecto a dicha situación. Luego, le sigue la angustia moral, en donde sabe que acción es éticamente correcta pero algo le impide obrar en su consecuencia. Enseguida el dilema moral; en el que percibe que hay dos opciones éticamente correctas pero debe escoger una de las mismas. Por último, la incertidumbre moral, donde el profesional intuye que hay un problema ético pero no puede identificar los valores implicados, por  lo que no sabe elegir la mejor acción.

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XII.

RECOMENDACIONES

Las autoridades de la subdirección de enfermería del Hospital Regional de Occidente, deben debe n interesa interesarse rse en la sin singul gulari aridad dad,, plur plurali alidad dad y afilia afiliació ciónn que caract caracteri eriza za a los profesionales de enfermería que laboran para pa ra dicha institución; quienes con los distintivos que poseen, poseen, pued pueden en aport aportar ar mejoras eenn la admi administra nistración ción del cuidado, cuidado, en cuanto cuanto a la práctica de la ética se refiere, involucrándolos en la consideración y tratamiento de las situaciones éticas generadores de conflicto; inculcándoles el interés, y la actualización en temas de dicha disciplina, e inclusive la especialización especialización en bioética y ética del cuidado. Seguir fortaleciendo la calidad del cuidado, mediante el respeto a los derechos, valores, costumbre y creencias de la personas, respetando su intimidad y la confidencialidad de los datos clínicos. Según se considere oportuno, las autoridades de la institución deben abrir espacios en los servicios para que el personal de enfermería pueda plantear, discutir  y resolver los conflictos éticos que experimentan en la administración del cuidado, debiendoo involu debiend involucrársel crárseles es en la toma de de decisi cisiones ones y facultarle facultarless la libertad libertad para brindar  brindar  información al paciente y/o familia. Deben abrir espacios para preclínicas o pos clínicas, tratando temas exclusivamente de ética o los conflictos éticos éticos que vivencian día a día día en el cuidado directo. Establecer o fortalecer el comité de ética de enfermería, ya que se evidencia que en menor o mayor grado, el profesional de enfermería se ve afectado por las situaciones clínic clínicas as gen generad eradoras oras ddee conf conflic licto to ético ético,, y por medi medió ó de este ente ente puedan puedan realiz realizar  ar  actividades activ idades de do docenci cencia, a, inves investigac tigación ión y consulta consulta al pers personal onal de los distintos distintos servicios servicios en relación a la experiencia de problemas éticos vivenciados en la administración del

cuidado,, y puedan actuar tom cuidado tomando ando decisiones decisiones a tiempo y no fuera de tiempo tiempo,, previniendo previniendo responsabilidades penales y civiles del personal de enfermería, creando de esta manera la asesorí asesoríaa oportu oportuna na para llaa reali realización zación correc correcta ta de llas as intervenc intervenciones iones en el cuidado cuidado directo del paciente, evitando actuar en el hecho consumado.

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Seguir favoreciendo el bienestar moral de los profesionales de enfermería en la administración del cuidado, realizando las gestiones de los benefactores de dicho estado; ya que que un bbuen uen número de los mismos mismos ex expresan presan poder aplicar sus principi principios, os, valores valores y convicciones convic ciones étic éticas; as; ssin in embargo deben, consid considerar erar lla a creación creación de una comisión comisión de investigaci invest igación ón relacion relacionado ado a aspectos éti éticos, cos, ya que como se evidenció evidenció un número no insignificante presenta indiferencia moral, así como la vivencia de indignación y angustia moral, situaciones que pueden afectar al personal p ersonal en su productividad laboral, puesto pues to que algunos estudios estudios revelan la relaci relación ón entre estas vivencias vivencias,, específicamente específicamente la indignación indignación y ang angusti ustiaa moral ccon on el sí síndro ndrome me de burn burnout, out, dde e manera manera que se puedan puedan tomar tomar las las medidas preventivas oportunas.

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XIII.

BIBLIOGRAFÍA

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XIV. ANEXOS

 

CONSENTIMIENTO INFORMADO Títuloo del Proyecto: Proble Títul Problemas mas éticos que afront afrontaa el profesional de enf enfermería ermería en la administración del cuidado. Sebastian Sebasti an Israel Saqui Saquicc Ordoñez Ordoñez,, Estudi Estudiante ante de la Facultad Facultad de Ciencias Ciencias de la la Salud, de la carrera carrera ddee lic licenciat enciatura ura en enfermería, enfermería, eenn la Universidad Universidad Rafael Landívar, Landívar, Quetzaltenango, Guatemala, me ha solicitado solicitado participar en una investigación que tiene como objetivo determinar los problemas éticos éticos que afronta el profesional de enfermería que labora labora en el Hospi Hospital tal Region Regional al de O Occide ccidente. nte.  Al participar en este estudio, tengo total conocimiento de los objetivos de éste y estoy de acuerdo en que la información información rec recolecta olectada da se utilice con fifines nes académi académicos. cos. Estoy en conoci cono cimien miento to de que que:: 1. En mi partici participación, pación, se asegura asegura la privac privacidad idad y confi confidencial dencialidad. idad. 2. Cualquier Cualquier preg pregunta unta ccon on resp respecto ecto a mi participa participación ción deberá deberá ser contestada contestada por por el investigador. 3. Yo podré podré rretra etracta ctarme rme de de par partic ticipa iparr en este este estud estudio io en cualq cualquier uier mome momento nto ssin in dar  dar  razones. 4. Los resultados resultados de est estee estud estudio io pueden pueden ser publica publicados, dos, con con propósitos propósitos académicos académicos pero mi nombre o identidad no será revelada. 5. Este consenti consentimiento miento eestá stá dado vvolunta oluntariament riamentee sin que hhaya aya sido forzada forzada u obligada. obligada.

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