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Princípios Teológicos Teológicos para a Ação Missionária Missionária Reformada por Timóteo Carriker
Uma boa parte do texto é uma adaptação da reflexão bíblica que se encontra no capítulo nove do livro Missão Integral: Uma teologia bíblica , Ed. SEPAL, 1992, do mesmo autor. Introdução
Recentemente as denominações presbiterianas no Brasil têm passado por uma conscientização missionária. Isto se torna evidente não só pela proliferação de conferências missionárias patrocinadas por igrejas locais, mas também pelos encontros, consultas e conferências nacionais promovidos pelos diversos órgãos da IPB, desde a sua Comissão Executiva do Supremo Concílio (em março deste ano) até as diversas juntas. Também se evidencia pelas consultas, ao longo dos últimos anos, da Igreja Presbiteriana Independente, a implantação recente dum curso de preparo e educação contínua para missionários da mesma denominação, e a inauguração neste ano do programa de pós-graduação em missiologia do Seminário Presbiteriano do Sul. O estudo seguinte visa esboçar alguns princípios teológicos que possam orientar este interesse missionário crescente. Tanto os detalhes quanto a própria linha mestre desta reflexão precisam ser debatidos e modificados amplamente nas igrejas. Servem de trampolim para tal tarefa. As sugestões são derivadas de três fontes: uma reflexão bíblica, a tradição reformada, e as discussões de missiólogos contemporâneos. Idealmente os princípios propostos devem ser os mais patentes possíveis para servirem de orientação em todos os níveis da igreja. Aqui organizamos os princípios em três afirmações.
1. Primeira Afirmação
A missão tem a sua origem no próprio relacionamento da Trindade (princípio (princípio 1) e encontra o seu instrumento instrumento na incumbência missionária atribuida à igreja (princípio 2). Disto surge o princípio de integralidade da missão (princípio 3). Noivo (Cristo) e noiva (igreja) possuem estratégias, metodologias, alvos e objetivos em comum. 1.1 A origem da missão: O Deus triuno
Através de toda a revelação bíblica se torna patente que o principal agente no drama é Deus. “No princípio criou Deus...”
É Deus quem cria, quem julga, quem age, quem escolhe, e quem se revela. Ele é ativo não só na criação, mas também nos julgamentos, na libertação libertação do seu povo povo do Egito, nas exortações exortações dos seus profetas e na promessa de restauração vindoura. Ele é o único e verdadeiro Deus e deseja que sua glória seja conhecida nos céus (Salmo 19) e nas extremidades da terra (Isaías 11.9). Portanto, “missão” é uma categoria que pertence a Deus. A
missão, antes de ter uma conotação humana que fala da tarefa da igreja, antes de ser da igreja, é de Deus. Esta perspectiva nos guarda contra toda atitude de auto-suficiência auto-suficiência e independência na tarefa missionária. Se a missão é de Deus, então é dEle que a igreja deve depender na sua participação na tarefa. Isto implica numa profunda atitude de humildade e de oração para a capacitação missionária, uma dependência confiante em Deus, em vez da independência característica característica da queda, do dilúvio, da torre de Babel e do próprio cativeiro. Por outro lado, se a missão é de Deus, temos a segurança de que é Deus quem está comandando a expansão do seu reino, nos seus termos, e isto nos dá plena convicção de que ele realizará os seus propósitos. Implicações 1.1.1 O embasamento teológico para a tarefa missionária da
igreja é especialmente importante por causa da dependência que a igreja tem dele e para medir os nossos esforços com o padrão divino.
1.1.2 Isto releva mais ainda o papel da oração e a postura de
humildade que a igreja necessita. Em termos práticos, deve se indagar se a igreja está devidamente informada através das publicações, materiais didáticos, congressos e conferências para sempre orar pelo desempenho missionário. 1.2 O instrumento da missão: a Igreja
Se Deus é o agente e a origem da missão, ele não trabalha sozinho. Seu instrumento é um povo específico. A missão também é a tarefa da igreja que, por sua vez, é derivada então da missão de Deus. Deus escolhe um povo específico como instrumento da sua missão. Elegeu um povo, Israel, no Velho Testamento e com este fez uma aliança peculiar peculiar a fim de que este fosse a sua testemunha no meio das nações (Gênesis 12.3; Êxodo 19.5-6; Efésios 3.10; 1 Pedro 2.9-10). A eleição de Israel, antes de denotar qualquer favoritismo exclusivista de Deus, teve um propósito inclusivo de serviço missionário para as nações. Quando não cumpria este propósito, Israel era julgado através das mesmas nações para as quais ele deveria ter dado testemunho e deveria ter sido uma bênção. Esta perspectiva nos guarda contra todo sentimento de favoritismo exclusivista. Não nos orgulhemos na nossa eleição com atitude de superioridade espiritual para com os que não crêem, separando-nos separando-nos socialmente deles. A eleição não é para separação social (separação moral, sim!), mas participação e serviço. A igreja não encontra sua identidade verdadeira em contraposição social ao mundo, mas justamente numa relação com ele, uma relação não de identificação com seus valores, mas uma relação evangelística de serviço e testemunho ousados. Então, esta perspectiva também nos guarda contra todo escapismo deste mundo para um plano espiritual além. Também nos guarda contra contra toda passividade passividade e comodismo. comodismo. A missão de Deus não inibe a atividade do seu povo, mas dinamiza-a. Se foi Deus quem escolheu, fica patente que escolheu um povo para, através dele, realizar sua missão. A igreja passiva quanto ao seu envolvimento missionário não poderá invocar a soberania exclusiva de Deus como justificativa pela sua passividade, pois o Deus soberano escolheu o seu povo para testemunhar. Usando um exemplo do Novo Testamento, era necessário que Pedro pregasse para Cornélio, muito embora
o anjo que o precedeu bem pudesse ter anunciado o evangelho para este centurião (Atos 10). Para atingir alvos universais, universais, a restauração de toda a criação, Deus escolheu meios particulares, particulares, um povo. Implicações 1.2.1 Baseado neste princípio convém refletir sobre o tipo de
estrutura(s) missionária(s) mais apropriada (s) para a igreja. A tarefa missionária pertence à igreja toda e em todas as suas dimensões e níveis. Uma coordenação estrutural, fiscal e administrativa seria uma maneira de refletir isto. Entretanto, não significa necessariamente que as estruturas de envio não-denominacionais ou mesmo projetos de presbiterianos locais independentes (dos concílios da igreja local, dos presbitérios, dos sínodos, ou do Supremo Concílio) estejam fora da vontade de Deus. Trata-se em parte da definição de “igreja” e trata-se historicamente do mistério da vontade de Deus em situações em que uma estrutura denominacional não atenda às múltiplas dimensões da sua incumbência missionária. Seja como for, creio que a denominação deve assumir sua tarefa missionária estruturalmente, procurando manter em sadia tensão os seus órgãos em nível do Supremo Concílio (as diversas divisões duma estrutura missionária unificada) e expressões estruturais mais localizadas e sob medidas (projetos e organizações de sínodos, presbitérios e igrejas locais). Não seria, de maneira alguma uma tarefa fácil, mas também não impossível. Por exemplo, talvez a igreja (IPB) possa criar uma divisão que: 1) ofereça orientação para sínodos, presbitérios e igrejas locais sobre a organização e administração das suas estruturas locais; 2) ofereça treinamento ou recomende treinamento por organizações competentes; e 3) dê o seu reconhecimento eclesiástico periódico para as estruturas que se enquadram dentro dos padrões e alvos da igreja. Poder-se-ia aplicar este mesmo princípio às estruturas educacionais da denominação que, dentro dos parâmetros acadêmicos e eclesiásticos estabelecidos por ela, seriam regidos mais pelas suas juntas locais e poderiam ter os seus enfoques mais específicos de preparo. 1.2.2 Se a tarefa missionária tem como o seu instrumento a
igreja, é importante que isto se reflita na igreja cristã toda. Celebramos o desejo atual de muitas pessoas nas igrejas que
querem ampliar as suas parcerias com outras denominações. Acreditamos que o próprio testemunho missionário diante do mundo depende disto (João 17.20-21). É também uma tarefa difícil e delicada que não poderá ser apressada. Entretanto, sem um ecumenismo bíblico e sadio, o testemunho missionário cai por água abaixo. 1.3 A integralidade da missão: Deus e a Igreja
Como os dois conceitos do Servo de Iahweh e do Filho do Homem no Antigo Testamento oscilam entre uma referência individual e uma coletiva, nossa referência à missão varia entre uma referência à missão de Deus e outra à missão do povo de Deus. Discursando a respeito de missão, referimo-nos, ora à missão de Deus, ora à missão da igreja, considerando o conteúdo do primeiro, e por conseqüência, logo refletindo sobre as implicações disto para o segundo. Tal discurso ilustra a dinâmica e integralidade da missão como sendo a missão de Deus e da igreja. Deus partilha sua tarefa com seu povo e nela o convida a participar. Este recebe a promessa de que Ele estará sempre presente na realização da missão. Decerto, a missão de Deus jamais poderá poderá ser sinônimo sinônimo da missão missão da igreja. igreja. Por Por outro lado, lado, nem tampouco poderá a missão da igreja ser considerada absolutamente divorciada da missão de Deus. A dinâmica entre os dois encontra sua expressão ideal à medida que a igreja discerne a missão de Deus e se conforma à mesma, um ideal que embora nunca se realize perfeitamente, mesmo assim se manifesta em parte. A vice-regência do homem sobre a criação teve como um propósito refletir a soberania de Deus, mas jamais duplicá-la ou substituí-la. Israel herda este papel de embaixador de Deus no meio das nações, ou melhor, de sacerdote e testemunha. Portanto, Deus e o seu povo não são competidores na missão, e, sim, cooperadores, sendo a igreja serva da missão de Deus. Enquanto o povo de Deus é convidado a participar com Deus na sua missão de restauração, Deus promete sua presença no desempenho da missão do povo de testemunha diante das nações.
Implicações 1.3.1 Tal perspectiva da dinâmica da missão nos guarda, por
um lado, contra uma identificação completa dos programas missionários das denominações e agências missionárias com o propósito e missão global e integral de Deus. O povo de Deus reflete, apenas parcial e imperfeitamente, a missão de Deus. Historicamente, nem sempre a missão da igreja refletiu o caráter justo, salvador e libertador de Deus. A íntima associação de missões com a política expansionista e conquistadora do Império Carolíngio do século VIII na Europa e da Ibéria do século XVI na América Latina, ou com o colonialismo do século XIX na África Negra, proíbe qualquer identificação estreita estreita da missão de Deus com o conceito que às vezes se tem de missão da igreja. Até hoje, um certo triunfalismo às vezes se evidencia nas nossas promoções e nos slogans missionários que jamais poderá ser comparável com a adoção humilde do papel de missionário-servo do povo de Deus no meio das nações. 1.3.2 Por outro lado, esta dinâmica da missão estimula e
capacita o povo de Deus a uma aproximação e à participação com a missão de Deus e nos dá a confiança, mesmo em meio de dificuldades e desânimo, de que Deus vai levar avante sua missão. Ele é criador do mundo e autor da história, e sua missão de restaurar aquele e completar esta vai se realizar, não apesar, mas através do seu povo. 1.3.3 A cruz é o supremo padrão vivencial e paradigmático do
procedimento missionário. Implica em humildade e não orgulho (Filipenses 2:5-11), sofrimento e não glória (Colossenses 1:24), sacrifício e o desafio radical para as nossas congregações. Isto deve temperar todo o nosso planejamento e organização. 2. Segunda Afirmação
A existência de toda a Bíblia é a primeira evidência de que Deus tem uma missão, um propósito salvífico para este mundo (princípio 4). Ele não é um Deus abstrato mas é o Deus que age no nosso meio, que se revela por si mesmo a nós e que tem uma finalidade para sua criação. Se a origem da missão está em Deus - “no princípio criou Deus...” - seu fim está no alcance
– “a graça do universal da sua misericórdia e graça (princípio 5) – “a Senhor Jesus seja com todos” (Apocalipse 22.21). E este
propósito restaurador da missão tem uma dimensão universal. Se Deus é o principal agente ou sujeito da missão, e a restauração o seu conteúdo, então seu alcance abrange a criação toda. Este é o lugar onde a missão se desdobra, o mundo, e o seu processo se realiza na história deste mundo (princípio 6). 2.1 O propósito da missão: a Salvação
Para usar um termo mais abrangente, podemos descrever o propósito da missão como sendo o de restauração. É a missão da salvação. Aquilo que Deus criou, ele pretende restaurar. Contudo, a restauração é salvação não só no sentido de poupar, mas também no sentido de julgar. Haverá um novo céu e uma nova terra, mas isto através do sofrimento, tribulação e julgamento. A mensagem mensagem de restauração restauração no Velho Testamento, Testamento, consistentemente, consistentemente, inclui estas duas dimensões de salvação e de julgamento. Vemo-nas Vemo-nas no relato do dilúvio (julgamento) (julgamento) e da da arca (salvação), da torre de Babel (julgamento) e do chamamento de Abraão (salvação), no Êxodo, na aliança com Israel e na conquista de Canaã. Vemo-nas nas críticas dos profetas (julgamento) e nas suas promessas de salvação vindoura. E vemos-nas na resposta humana à provisão do perdão dos pecados pela morte e ressurreição de Jesus. Ou misericórdia ou julgamento, era a sorte dada a Israel e às nações, de acordo com o seu relacionamento de dependência de Deus e com o seu relacionamento de misericórdia sobre a criação, duas características da imagem de Deus no homem. Por isso, tanto a adoração apropriada e genuína para com Deus (que demonstra a sua dependência) quanto a justiça expressa nos relacionamentos sociais e ecológicos dentro e fora de Israel (que demonstra a sua função de mordomo), eram o critério usado para determinar a ação divina, ou julgamento ou salvação, ambos como alvo da restauração da criação e da humanidade. Este critério duplo, adoração e justiça, integra as dimensões pessoais e sociais da missão de restauração, fundindo as distinções espirituais e materiais da fé. A verdadeira
espiritualidade terá expressão mais aguda nas relações concretas em que o povo de Deus vive. Esta perspectiva do propósito restaurador da missão nos guarda contra a falsa dicotomia da tarefa missionária e da fé. Restauração é este propósito, portanto a obra redentora de Jesus Cristo Cristo e a evangelizaç evangelização ão permanecem permanecem centrais centrais à missão missão de Deus. Contudo, esta redenção deve ser entendida como resultando tanto em adoração própria e sincera a Deus quanto em relações de justiça para com o próximo e para com toda a criação. Implicações 2.1.1 Em termos de adoração, isto implica na dinamização nas
igrejas cristãs, do culto e especialmente da liturgia. Implica na valorização e implementação de músicas e liturgias contextualizadas, contextualizadas, com conteúdo bíblico e expressão expressão afetiva, enfim, um culto que leve o povo à profunda e sincera adoração e não ao mero estímulo intelectual. 2.1.2 O propósito da missão como sendo a restauração, além
de implicar em adoração própria, também implica em relações de justiça dentro e fora do povo de Deus. Decerto, pouco o povo de Deus teria de testemunho quanto às questões de justiça se no seu próprio meio estes padrões não encontrassem expressão. Ser povo de Deus implica em refletir algo do caráter de Deus, e isto inclui fundamentalmente a qualidade de justiça. Por isso, a diaconia na igreja primitiva assumiu uma importância essencial para o seu testemunho no mundo. A igreja necessita de uma perspectiva bíblica da sua tarefa para formular seu entendimento sobre estas questões de acordo com os padrões e ensinos bíblicos. Tal formulação só poderá desafiar a igreja a participar no propósito da missão como sendo a remissão dos seres humanos e da criação toda; e esta participação se manifestará através de uma adoração sincera e exclusiva ao Senhor e através de padrões de justiça dentro da igreja que a chame a anunciar o domínio de Deus ao mundo, o que implica, simultaneamente, em padrões de justiça no mundo. 2.2 O alcance da missão: Universal
Deus se propõe a restaurar aquilo que criou. Sua missão é uma missão para a criação. Não é por acaso que a revelação escrita que descreve a missão de Deus começa com a criação dos céus e da terra e termina com a restauração dos mesmos num novo céu e nova terra. O homem não só é guardião do seu próximo, mas mordomo da própria criação. Através do julgamento do dilúvio, não só parte da raça humana é salva, mas também parte representativa da criação toda. As leis da aliança detalham as dimensões religiosas, sociais e ecológicas da fé e da obediência do povo de Deus, provendo instruções para o bemestar de toda a criação e toda a vida, em todas as suas múltiplas dimensões. dimensões. Os salmos e hinos no Velho Testamento incluem os louvores não só do povo de Deus, mas também da própria natureza; e a era vindoura de salvação só pode incluir a expectativa de restauração não só de Israel e das nações, mas da criação toda (Isaías 43.18-21; 65.17-25). Implicações 2.2.1 Esta perspectiva nos guarda contra toda sorte de miopia
missionária. Não nos satisfazemos até que todos os povos, línguas, tribos e nações recebam o evangelho do reino (Mateus 24.14) para o louvor do Cordeiro de Deus (Apocalipse 5.9-14; 7.9-12), implica então numa motivação e estratégia evangelística que procure ir não só para os mais distantes lugares, mas aonde quer que Cristo não tenha sido anunciado (Romanos 15.20), quer sejam grupos humanos negligenciados ou “escondidos” por perto, quer sejam povos não-alcançados mais distantes. 2.2.2 Os meios concretos desta missão evangelística incluem
primordialmente a proclamação verbal do evangelho, e também a implantação de igrejas locais. 2.2.3 Mas o alcance da missão não pára com toda a raça
humana. Também implica na igreja assumir a tarefa de mordomo sobre a criação toda. Problemas ecológicos como a seca no nordeste, enchentes no sul, desflorestamento desflorestamento da Amazônia, poluição do meio-ambiente, o uso apropriado e a redistribuição de terras também devem ser tratados pelo povo de Deus. Fazem parte da sua missão. Que isto seja dever do governo não há dúvida, contudo a igreja antes, tendo uma restauração
substancial da imagem de Deus nela, deve opinar e se envolver num testemunho para toda humanidade e toda a criação. 2.3 O local da missão: o Mundo e a História
Desde o início do testemunho bíblico observamos que Deus age dentro e através de eventos concretos na vida dos seres humanos. Ele não se manifesta num plano contemplativo e fora deste mundo, mas dentro e através da história. Julga através da expulsão do Éden, através do dilúvio e da dispersão de povos. Julga as nações através das pragas no Egito, a conquista de Canaã e a queda de um império por outro. Julga seu povo através dos profetas e através do exílio. Mas também abençoa através da libertação do Egito, do exílio, e de modo supremo e definitivo através da morte e ressurreição de Jesus. São todos estes eventos históricos, acontecimentos neste mundo. Até mesmo a literatura apocalíptica, que enfatiza um contraste com este mundo, ensina que a intervenção futura e catastrófica de Deus será uma irrupção para dentro desta história e deste mundo. Embora enfatize descontinuidade com a progressividade natural da história humana, não transfere o cenário dos atos salvíficos de Deus para um plano extrahistórico ou ultra-mundano. Apenas ressalta a opção sempre presente e futuramente iminente da intervenção divina na história, como sendo abrupta e extraordinária. Implicações 2.3.1 Creio que a perspectiva bíblica ilumine muito a tarefa ou
a missão da igreja no Brasil e em toda a América Latina. Sabendo que Deus atua num projeto histórico, a igreja tem uma boa base para se perguntar: “Onde, nos eventos históricos da realidade latinoamericana, podemos discernir a mão de Deus?”
Alguns podem entender isto como sendo uma secularização da fé. Não é nossa intenção. Em vez de reduzir a missão de Deus aos afazeres deste mundo, queremos discernir onde e como Deus poderá estar manifestando seu reino na nossa história. Implica na proclamação do evangelho para arrependimento e conversão. E implica em participar na luta pela justiça. Com os pés no chão, as mãos em oração e os olhos abertos à realidade multidimensional e latinoamericana, a igreja dá testemunho
pela proclamação das boas novas e pela promoção de justiça de maneira concreta e visível. 2.3.2 Implica numa desmistificação da fé. A verdadeira espiritualidade não é aquele jejum “sagrado” com orações de
belas palavras perfumadas, mas é um estilo de vida cotidiano para com o seu próximo que reflete o caráter justo de Deus (Isaías 58.6-7). Uma análise, até superficial, da situação socio-econômica na América Latina deixa a igreja sem desculpa quanto à sua missão neste mundo e nesta história: anunciar às nações a chegada do reino de Deus e viver um modelo deste reino através de sincera adoração e de um padrão de justiça que tome expressão no mundo e na história. 2.3.3 Não obstante, este processo jamais poderá ser
identificado simplesmente com o processo histórico e humano. A literatura apocalíptica e as intervenções intervenções singelas e dramáticas de Deus na história de Israel (ex.: o êxodo) nos distanciam de uma plena confiança nos processos apenas humanos da história. O reino de Deus não poderá ser identificado com o processo histórico, embora possamos e devamos detectar indícios deste reino na história. Conquanto a era escatológica seja apenas divinamente inaugurável, o povo de Deus também participa na sua promoção. E, conquanto sua realização seja apenas futura, já podemos discernir sinais dela na história presente. 2.3.4 Não podemos tolerar uma visão estreita e imediatista que
sempre vê apenas os desafios atualmente urgentes. Tal visão curta se alimenta duma escatologia escatologia superficial, se sujeita à tirania do urgente e evidencia cegueira histórica. Paulo, que desejava o retorno de Cristo, teria razão de pensar assim, mas não o fez. Sempre pressupôs o longo prazo para o seu desempenho pastoral e missionário. Necessitamos, portanto, duma visão larga, profunda e extensa do presente porque os desafios são eternamente urgentes, uma visão escatológica do agora baseada no passado distante e um futuro que é prerrogativa apenas de Deus (Atos 1.8, repare que o “mas”
responde à tentação de identificar datas ou prazos temporais). Entre outras coisas, este princípio implica num preparo prolongado, diante tanto do tamanho quanto da urgência do trabalho
2.3.5 O ensino, a proclamação, a cura e a libertação todos
fazem parte da missão da igreja. Isto deve ser refletido nas atividades dos nossos obreiros missionários, sendo eles pregadores da Palavra (evangelistas e pastores/apóstolos), e também professores, gente da área de saúde, agronomia, etc. 3. Terceira Afirmação
O alvo e o fim último da missão é a glória de Deus, não a atividade missionária em si. O desafio missionário existe e persiste porque porque o culto pleno a Deus ainda não existe. O culto é o alvo último da igreja. O culto a Deus deve ter prioridade na igreja, não a obra missionária, porque Deus é último, e não o ser humano. Quando esta era terminar e representantes de toda raça, tribo e nação se dobrarem diante do Cordeiro de Deus, a obra missionária não mais existirá na igreja. Mas existirá o louvor e a adoração. Permanecerá na igreja o culto. O culto é o fim último da igreja e o desejo máximo de Deus para toda a humanidade. A primeira pergunta do Catecismo de Westminster diz: “Qual é o fim principal do ser humano?” E a resposta acertada é: “O fim principal do ser humano é glorificar a Deus e gozá- lo para sempre.” Uma reflexão sobre Romanos
15.4-13 ilustrará que a glória de Deus no culto e a razão (princípio 7), o combustível (princípio 8) e o alvo (princípio 9) da obra missionária. missionária. 3.1 A razão de missões: a Glória de Deus
Os versos 8 a 9 de Romanos 15 fazem uma afirmação: Jesus Cristo comprova a fidelidade e veracidade de Deus porque, através dele, as promessas de Deus para o povo judeu se cumprem. Afinal, somente um deus falso e infiel não cumpre as suas promessas. Em Romanos 15.12, Paulo cita Isaías 11.10 como apoio das Escrituras para sua afirmação que em Jesus Deus se prova fiel às suas promessas. Os beneficiários das promessas são primeiro os judeus e também as nações. Este, aliás, é o tema principal de toda a carta aos Romanos, como vemos no 1.16: “Na verdade, não me envergonho do evangelho:
ele é força de Deus para a salvação de todo aquele que crê, em primeiro lugar do judeu, mas também do grego.”
Em Romanos 15.9 as nações glorificam a Deus “por causa da sua misericórdia”. Isto é, em Jesus Cristo, elas também se
beneficiam da salvação que Deus dá, e como Paulo havia falado nos capítulos 9 a 11, as nações estavam, de fato, aceitando aceitando em grandes números, o evangelho. Portanto, a misericórdia de Deus em estender a salvação para as nações é a suprema razão da obra missionária. É iniciativa e obra dEle, portanto, nós, os embaixadores de Deus, teremos toda razão de anunciar tão grande oferta. Enraizamos a razão da obra missionária não no ser humano, na sua carência de Deus, ou no seu amor para com aqueles que não tem Deus, mas a razão da obra missionária missionária está firmemente firmemente enraizada na iniciativa e na misericórdia de Deus, isto é, na sua soberania. 3.2 O combustível de missões: a Glória de Deus
A paixão por Deus no culto precede a oferta de Deus na pregação. Não se pode recomendar com convicção aquilo que não se estima com paixão. Não poderá clamar, “Alegrem -se e exultem as gentes” (Salmo 67.4a) aquele que não pode afirmar no seu coração, “eu me alegrarei no SENHOR” (Salmo 104.34b; 9.2). “Quando a chama do culto queima com o calor da
verdadeira dignidade de Deus, a luz da obra missionária brilhará até os povos mais di stantes da terra” (John Piper, p. 12). Quando a paixão por Deus está fraca, o zelo por missões certamente será fraco também. As igrejas que não exaltam a majestade e a beleza de Deus dificilmente poderão acender um desejo efervescente para “anunciar entre as nações a sua glória”
(Salmo 96.3). Os nossos cultos fervem com a exaltação da glória de Deus? O zelo pela glória de Deus no culto motiva a obra missionária. John Piper, cita o seguinte pronunciamento de Andrew Murray feito há mais de cem anos: “Enquanto
buscamos a Deus sobre por que, com tantos milhões de cristãos, o verdadeiro exército de Deus que está combatendo os exércitos da escuridão é tão pequeno, a única resposta é - falta de coragem e entusiasmo. O entusiasmo pelo reino de Deus está faltando. E isto é porque há tão pouco entusiasmo pelo Rei.”
Ninguém poderá se dispor à magnitude da causa missionária se não experimentar a magnificência de Cristo (Apocalipse 15.3-4; cf. Salmos 9.11; 18.49; 45.17; 57.9; 96.10; 105.1; 108.3; e Isaías: 12.4; 49.6; 55.5)
Nunca esquecerei do jovem rapaz que nos visitou em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Ele falava do seu entusiasmo de evangelizar, no início da sua fé. Naquele momento, entretanto, ele achava que já amadurecera e portanto não possuía mais tanto zelo de evangelizar! Ele precisava mesmo renovar a alegria da sua salvação para que fluísse, em conseqüência disto, o culto a Deus e a evangelização (Salmo 51.10-15). O culto é o verdadeiro combustível para a obra missionária. 3.3 O alvo de missões: a Glória de Deus
O culto é o alvo da obra missionária simplesmente porque nosso propósito é levar as nações a se regozijarem em Deus e glorificá-lo acima de tudo. O alvo da obra missionária é a alegria dos povos na grandeza de Deus (Salmo 97.1; 67.3-4; cf. 47.1; 66.1; 72. 11, 17; 86.9; 102.15; 117.1; e Isaías 25.6-9; 52.15; 56.7; 66.18-19. Há um aspecto desta verdade que precisamos explorar mais. É o seguinte: O culto a Deus como alvo da obra missionária ajuda a entender a própria definição da obra missionária. Pois a obra missionária enfatiza a prioridade de alcançar povos, ou etnias não alcançadas. Isto se evidencia na repetida descrição bíblica da tarefa missionária em termos de etnias (Mateus 24.14; 28.18-20; Romanos 15.19-21). Na Bíblia, a frase, panta ta ethn, significa “todas as nações” ou “todas as etnias”. A palavra na forma singular, ethnos, de fato, sempre se refere à coletividade dum povo ou duma nação. Nunca se refere a indivíduos gentílicos. O mesmo é geralmente verdade em relação a palavra na forma plural, ethn. A frase, panta ta ethn, quase sempre denota esta referência coletiva na Bíblia, também. Que a estratégia bíblica seja de alcançar especialmente as etnias não alcançadas é claro em Romanos 15.19-21. Para muitos cristãos, talvez até a maioria, esta estratégia estratégia não parece muito lógica. Antes alcançar todos os indivíduos ao nosso alcance e semelhantes culturalmente a nós, que procurar alcançar representantes de etnias que podem ser geográfica ou culturalmente distantes. Parece uma questão de mordomia de esforços. Este raciocínio parece, sem dúvida, bastante lógico e leva muitas igrejas a desconfiar da estratégia missionária de alcançar representantes de diversas etnias. Meu ponto é o
seguinte: se fosse pelo amor humano pelo ser humano, nossa ênfase deveria estar na salvação de indivíduos que estão próximos, e isto, de fato, é a prática comum. O amor a Deus, entretanto, leva a outra conclusão, que acredito ser a bíblica: a ênfase na prioridade de etnias, e especificamente etnias não alcançadas porque: 1) há mais beleza e poder de adoração na unidade de culto derivada da diversidade de povos que canta todas as partes dum hino a Deus do que no coro que canta uníssono (Salmo 96.3-4); 2) a fama, a grandeza, e o valor dum objeto de beleza aumenta na proporção da diversidade daqueles que reconhecem tal beleza; 3) a força, a sabedoria e o amor dum líder se magnifica na proporção da diversidade de povos que ele inspira para segui-lo; e 4) ao focalizar todos os grupos humanos do mundo, Deus está subvertendo o orgulho etnocêntrico que se baseia em alguns atributos distintivos que cada povo gosta de destacar. Ao invés disto, o orgulho etnocêntrico natural de cada povo dá lugar à graça imerecida de Deus. Implicações 3.3.1. A liturgia, a educação cristã, e o evangelismo todos fazem
parte da missão e testemunho da igreja. Como expressar isso estruturalmente na igreja? 3.3.2. A estratégia missionária se resume na frase: os nãoalcançados. O lema de Paulo era “não onde Cristo já fora anunciado” (Rm 15.20-21) e não “até aos confins da terra” (At
1.8). Ele literalmente "preenchia" os vãos onde o evangelho não fora anunciado (Rm 15.19 cf. Cl 1.25). Esse slogan deve ser o nosso: não onde Cristo já fora anunciado. De certo modo a denominação se preocupará com o estabelecimento de igrejas onde igrejas desta denominação ainda não foram estabelecidas. Tal meta tem uma certa lógica lógica organizacional organizacional,, mas esta esta meta deve ser secundária (não descartada) da meta maior de “não onde Cristo já fora anunciado.”
Conclusão
A obra missionária começa e termina com o culto prestado à glória de Deus. Começa, porque somente o culto genuíno e profundo pode motivar adequadamente a igreja para assumir sua vocação missionária. E termina, porque o alvo último e o
fim principal de toda humanidade é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. E na obra missionária, procuramos levar as nações à mesma alegria e exaltação que carateriza o nosso culto a Deus. Portanto, quando afirmamos que a obra missionária é a prioridade penúltima na igreja não estamos diminuindo a sua importância. Estamos meramente fazendo o que devemos, maximizando a tarefa de glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. E assim, enxergamos a verdadeira importância da obra missionária, certamente acima de outras atividades na igreja, isto é, estender e diversificar, e assim intensificar o culto que glorifica e se deleita em Deus entre todas as nações da terra (Apocalipse 5.9-10; 7.9-10).
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Candidato a APMT - Pré-requisitos APMT – Agência Agência Presbiteriana de Missões Transculturais Igreja Presbiteriana do Brasil Candidato a APMT - Pré-requisitos em 2010
1º. Enviar Carta de Apresentação da Igreja ou do Presbitério, em caso de pastores, informando informando ser ser membro da IPB - Igreja Presbiteriana Presbiteriana do Brasil e recomendando-o para o envolvimento no trabalho evangelístico e missionário transcultural. 2º. Enviar Currículo Vitae (endereço completo, telefones, e-mail, formação [com grade curricular] e, experiência profissional profissional e religiosa) juntamente juntamente com foto 3x4, seu e do cônjuge (se for casado); fotocópia autenticada de seus documentos (Certidão de Nascimento e/ou Casamento, RG, CPF ou CIC, Título Eleitoral, Certificado de Reservista, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Ministro [no caso de pastores], Passaporte, Pa ssaporte, INSS, Imposto de Renda, Seguro de Vida etc.) e dos familiares. 3º. Enviar Laudo de Perfil Psicológico, seu e do cônjuge, através de profissional registrado e aprovado aprovado pela APMT. APMT. 4º. Enviar Carta explicando onde deseja trabalhar e como ocorreu este chamado. Informar caso esteja em parceria ou trabalhando com outra agência missionária. 5º. Cursar um Seminário ou Instituto Bíblico Presbiteriano. Caso o candidato
tenha cursado outro seminário ou instituto bíblico, seu currículo será avaliado para saber se é necessário complement complementação. ação. 6º. Fazer Curso Transcultural: Centro de Treinamento Missiológico da APMT. Curso Modular de um ano. Informações: (11) 3207-2139 ou email:
[email protected] 7º. Em cumprimento à resolução do SC/IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII). Cursar o CTM - Centro de Treinamento Missionário no IBEL - Instituto Bíblico Eduardo Lane, em Patrocínio - MG. (34) 3832.6413. Curso de Implantação de Igrejas em, aproximadamente 20 dias, e geralmente em dezembro. 8º. Carta de intenção que contenha a pretensão ministerial, quanto a atividade e campo de atuação. Após a analise da diretoria e/ou assembléia, o candidato irá adotar o Modelo de Elaboração de Projeto aprovado pela APMT. Solicitenos e lhe enviaremos via e-mail ou correio após a entrevista com a liderança. A política dos projetos missionários, será em conformidade com o planejamento planejamento global global da APMT. Ao apresentar apresentar a carta de intenção, intenção, a APMT em conjunto com o candidato irá adequar ao projeto já definido. 9º. Participar da Semana de orientação. Encontro para informação sobre: Estatuto, Regimento Interno, Filosofia Missionária da IPB, Contrato Missionário e orientação sobre o relacionamento com a base. Aproximadamente cinco dias nos arredores de São Paulo. Geralmente no final de janeiro ou início de fevereiro. 10º. Levantar o Recurso Financeiro Necessário tanto para o Sustento Pessoal, como para a realização do Projeto Missionário. Este item só será possível após a entrevista com a Diretoria e/ou Assembléia da APMT, onde serão definidos o campo e o valor do sustento geral. Nesta ocasião você terá em mãos uma carta de autorização para fazer, junto às igrejas, o levantamento dos recursos. 11º. Realizar estágio transcultural, coordenado e/ou supervisionado pela APMT.
As categorias de missionários que A APMT trabalha:
a) Efetivos: São os missionários missionários de carreira, nomeados e sustentados integralmente pelos mantenedores e pela APMT, em campos totalmente jurisdicionados jurisdicionados pela APMT; b) Conveniados: Conveniados: São São os missionários missionários da APMT, APMT, em parceria parceria com outras outras agências Instituições e igrejas conforme o interesse da APMT, estabelecido
através do "Contrato de Parceria Institucional" e "Contrato de Responsabilidades" previamente assinados por ambas as agências e missionário. c) Colaboradores: são missionários não vinculados à APMT e profissionais liberais e outros, mas sob supervisão desta, que se envolvem pessoalmente no campo por um curto espaço de tempo. O candidato a ser missionário colaborador colaborador necessita enviar para a diretoria da APMT uma carta apresentando os seguintes pontos: I - O local que deseja irII - O trabalho que será desenvolvidoII - O período que pretende ficar no campo Juntamente com a carta, solicitamos o envio do currículo e a carta de apresentação da Igreja ou presbitério. Após a apreciação apreciação da diretoria, diretoria, orientaremos orientaremos quanto quanto aos próximos próximos passos. d) Bi-vocacional - Aquele que exerce concomintantemente a função de missionário e a sua função profissional, tendo seu sustento proveniente de ofertas, ou seja, não proveniente de sua atuação profissional; e) Fazedor de tendas - aquele que exerce o ministério missionário transcultural e que, apesar disso, recebe remuneração financeira proveniente proveniente de sua atuação profissional. profissional. Podendo em caso excepcional, excepcional, com a aprovação aprovação da APMT, APMT, receber ofertas de igrejas e pessoas.
Tanto o missionário Bi-vocacional quanto o Fazedor de tendas deverão cumprir os seguintes requisitos:
a) encaminhamento do conselho da igreja indicando claramente a vocação missionária e as atividades ministeriais realizadas pelo aspirante na igreja local; b) perfil psicológico psicológico do do aspirante aspirante e cônjuge cônjuge (quando (quando houver) houver) por profissional profissional indicado pela APMT; c) entrevista com a assembléia assembléia e/ou diretoria da APMT; d) elaboração de projeto missionário sob a orientação da APMT; e) curso transcultural: CFM - Centro de Formação Missiológica da APMT; f) semana de orientação; orientação; g) levantamento de sustento para o missionário bi-vocacional; h) CTM - Centro de Treinamento Missionário Missionário (Conforme resolução do SC -
IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII).
Qualquer outra informação poderá falar com a Kézia Castro (11) 3207-2139 ou
[email protected] [email protected] que que lhe ajudará com as questões operacionais. APMT - Agência Presbiteriana Presbiteriana de Missões Transculturais Transculturais (11) 3207.2139 - www.apmt.org.br –
[email protected] Rua Miguel Teles Júnior, 394 – Cambuci Cambuci - 01540-040 - São Paulo – SP SP Caixa Postal 15.196 - 01537-970 - São Paulo - SP Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE AR-SA MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size: mso-tstyle-rowband-size:0; 0; mso-tstyle-colband-size: mso-tstyle-colband-size:0; 0; mso-stylenoshow:yes; noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-qformat:yes; mso-style parent:""; mso-padding-al mso-padding-alt:0cm t:0cm 5.4pt 5.4pt 0cm 5.4pt; 5.4pt; mso-para-margin:0c mso-para-margin:0cm; m; mso para-margin-bottom:.00 para-margin-bottom:.0001pt; 01pt; mso-pagination mso-pagination:widow-or :widow-orphan; phan; font-size:11.0p font-size:11.0pt; t; font-family:"Calibri","sa font-family:"Calibri","sans-serif"; ns-serif"; mso-ascii-font-family:Calib mso-ascii-font-family:Calibri; ri; mso-asciitheme-font:minor-latin; theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; msofareast-theme-font:minor-fareast fareast-theme-font:minor-fareast;; mso-hansi-font-family:C mso-hansi-font-family:Calibri; alibri; mso-hansitheme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:Arial; mso-bidi-themefont:minor-bidi;}
O missionário tem que buscar mantenedores? O missionário deve buscar parceiros, sócios para o projeto que irão desenvolver em determinado país, visto que a missão é uma só, a Missão de Deus, e todos somos cooperadores da missão, orando, financiando e indo. A APMT através do Comitê C omitê Gestor da IPB apóia com o valor parcial.
Quanto custa um missionário? O valor é igual para todos os países? O valor necessário para o sustento pessoal do missionário, varia, de acordo com o custo de vida de cada país, e/ou localidade. O levantamento de informações é feito antes da ida para o campo que irá atuar.
Como é feito o custeio do missionário da APMT e de onde vem o recurso? Quanto ao projeto do missionário este é apresentado, podendo ou não ser aprovado, dependendo da avaliação da Diretoria e/ou Assembléia da APMT e do Comitê Gestor do Fundo Missionário da IPB. Caso seja aprovado, o projeto poderá receber parte dos recursos financeiros designados pelo Supremo Concílio para o trabalho missionário transcultural. Inclui o sustento pessoal e outras áreas de necessidade.
Visita de missionários às igrejas
Você pode entrar em contato conosco por telefone ou e-mail para saber se há algum missionário que possa atendê-lo. Quem paga os custos da ida de um missionário a uma igreja?
Sempre que uma igreja convida determinado missionário para falar sobre missões, seja para pregação, testemunho, palestra, estudo, etc., é justo que a própria igreja que está convidando e sendo abençoada assuma as despesas de transporte t ransporte e hospedagem do missionário. Os missionários vivem de ofertas missionárias, portanto por mais que queiram não podem arcar com as despesas de visita a uma igreja, tampouco a APMT tem recursos para isso.
Contribuição por Código Como funciona o sistema de contribuição por código?
Basicamente da seguinte maneira: Cada missionário, ao integrar o quadro de missionários da APMT, recebe um código de de contribuição, um número de 2 dígitos, o qual é divulgado pelo próprio missionário e nos órgãos informativos. Ao efetuar seu depósito, coloque o código, referente ao missionário. Caso não seja possível efetuar o depósito com o código em centavos,
ou seja caixa BDN, comunicar ao escritório, e a oferta será destinada ao referido missionário. Depósito Bancário: APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais Banco do Brasil - Agência 0635-1 (Cambuci) (Cambuci) – c/c: 7500-0 Banco Bradesco - Agência 119-8 (Cambuci) – c/c: 107965-4 Através de Carnê: Solicite o boleto bancário ao nosso escritório. O boleto não possui data de vencimento e nem valor estipulado. A contribuição através dele pode ser feita em qualquer banco e em qualquer dia. Nesse caso, o código em centavos não é necessário. Através de Cheque: Cruzado e nominal à APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais. Transferência online: CNPJ 04.138.895/0001-86 Se a oferta for destinada a sustento de um missionário, favor observar o código de contribuição (Link – Missionários). Exemplo: se depositar R$30,00 e o código do missionário a quem se destina a oferta for “ 0,25” , deposite R$30,25 dessa maneira a oferta será rapidamente identificada e encaminhada para o referido missionário. Caso tenha dificuldade em depositar as moedas, ou caso vá utilizar um caixa-rápido, entre em contato com o nosso escritório por faz, telefone ou e-mail, e identifique o missionário a quem se destina a oferta. APMT Fone: (11) 3207-2139 - 3341-8339 E-mail:
[email protected] E-mail:
[email protected]
Candidato a APMT - Pré-requisitos
APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais Igreja Presbiteriana do Brasil Candidato a APMT - Pré-requisitos em 2010
1º. Enviar Carta de Apresentação da Igreja ou do Presbitério, em caso de pastores, informando ser membro da IPB - Igreja Presbiteriana do Brasil e recomendando-o para o envolvimento no trabalho evangelístico e missionário transcultural. 2º. Enviar Currículo Vitae (endereço completo, telefones, e-mail, formação [com grade curricular] e, experiência profissional e religiosa) juntamente com foto 3x4, seu e do cônjuge (se for casado); fotocópia autenticada de seus documentos (Certidão de Nascimento e/ou Casamento, RG, CPF ou CIC, Título Eleitoral, Certificado de Reservista, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Ministro [no caso de pastores], Passaporte, INSS, Imposto de Renda, Seguro de Vida etc.) e dos familiares. 3º. Enviar Laudo de Perfil Psicológico, seu e do cônjuge, através de profissional registrado e aprovado pela APMT. 4º. Enviar Carta explicando onde deseja trabalhar e como ocorreu este chamado. Informar caso esteja em parceria ou trabalhando com outra agência missionária. 5º. Cursar um Seminário ou Instituto Institut o Bíblico Presbiteriano. Caso o candidato tenha cursado outro seminário ou instituto bíblico, seu currículo será avaliado para saber se é necessário complementação. 6º. Fazer Curso Transcultural: Centro Centr o de Treinamento Missiológico da APMT. Curso Modular de um ano. Informações: (11) 3207-2139 ou email:
[email protected] mail:
[email protected] 7º. Em cumprimento à resolução do SC/IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII). Cursar o CTM - Centro de Treinamento Missionário no IBEL - Instituto Bíblico Eduardo Lane, em Patrocínio - MG. (34) 3832.6413. Curso de Implantação de Igrejas em, aproximadamente 20 dias, e geralmente em dezembro. 8º. Carta de intenção que contenha a pretensão ministerial, quanto a atividade e campo de atuação. Após a analise da diretoria e/ou assembléia, o candidato irá adotar o Modelo de Elaboração de Projeto
aprovado pela APMT. Solicite-nos e lhe enviaremos via e-mail ou correio após a entrevista com a liderança. A política dos projetos missionários, será em conformidade com o planejamento global da APMT. Ao apresentar a carta de intenção, a APMT em conjunto com o candidato irá adequar ao projeto já definido. 9º. Participar da Semana de orientação. Encontro para informação sobre: Estatuto, Regimento Interno, Filosofia Missionária da IPB, Contrato Missionário e orientação sobre o relacionamento com a base. Aproximadamente cinco dias nos arredores de São Paulo. Geralmente no final de janeiro ou início de fevereiro. 10º. Levantar o Recurso Financeiro Necessário tanto para o Sustento Pessoal, como para a realização do Projeto Missionário. Este item só será possível após a entrevista com a Diretoria e/ou Assembléia da APMT, onde serão definidos o campo e o valor do sustento geral. Nesta ocasião você terá em mãos uma carta de autorização para fazer, junto às igrejas, o levantamento dos recursos. 11º. Realizar estágio transcultural, coordenado e/ou supervisionado pela APMT. As categorias de missionários que A APMT trabalha:
a) Efetivos: São os missionários de carreira, nomeados e sustentados integralmente pelos mantenedores e pela APMT, em campos totalmente jurisdicionados pela APMT; b) Conveniados: São os missionários da APMT, em parceria com outras agências Instituições e igrejas conforme o interesse da APMT, estabelecido através do "Contrato de Parceria Institucional" e "Contrato de Responsabilidades" previamente assinados por ambas as agências e missionário. c) Colaboradores: são missionários não vinculados à APMT e profissionais liberais e outros, mas sob supervisão desta, que se envolvem pessoalmente no campo por um curto espaço de tempo. O candidato a ser missionário colaborador necessita enviar para a diretoria da APMT uma carta apresentando os seguintes pontos: I - O local que deseja irII - O trabalho que será desenvolvidoII - O período que pretende ficar no campo Juntamente com a carta, solicitamos o envio do currículo e a carta de apresentação da Igreja ou presbitério. Após a apreciação da diretoria, orientaremos quanto aos próximos passos.
d) Bi-vocacional - Aquele que exerce concomintantemente a função de missionário e a sua função profissional, tendo seu sustento proveniente de ofertas, ou seja, não proveniente de sua atuação profissional; e) Fazedor de tendas - aquele que exerce o ministério missionário transcultural e que, apesar disso, recebe remuneração financeira proveniente de sua atuação profissional. Podendo em caso excepcional, com a aprovação da APMT, receber ofertas de igrejas e pessoas. Tanto o missionário Bi-vocacional quanto o Fazedor de tendas deverão cumprir os seguintes requisitos:
a) encaminhamento do conselho da igreja indicando claramente a vocação missionária e as atividades ministeriais realizadas pelo aspirante na igreja local; b) perfil psicológico do aspirante e cônjuge (quando houver) por profissional indicado pela APMT; c) entrevista com a assembléia e/ou diretoria da APMT; d) elaboração de projeto missionário sob a orientação da APMT; e) curso transcultural: CFM - Centro de Formação Missiológica da APMT; f) semana de orientação; g) levantamento de sustento para o missionário bi-vocacional; h) CTM - Centro de Treinamento Missionário (Conforme resolução do SC - IPB (CE-96-168 - Doc. CLXVIII). Qualquer outra informação poderá falar com a Kézia Castro (11) 32072139 ou
[email protected] ou
[email protected] que lhe ajudará com as questões operacionais. APMT - Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (11) 3207.2139 - www.apmt.org.br –
[email protected] Rua Miguel Teles Júnior, 394 – Cambuci - 01540-040 - São Paulo –
SP Caixa Postal 15.196 - 01537-970 - São Paulo - SP Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE AR-SA MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; msostyle-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; msostyle-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-paramargin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widoworphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-asciifont-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-fontfamily:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; msobidi-font-family:Arial; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
A APMT e o Sustento de Missionários Author: Apmt Apmt Created: 04/04/2013 Category: APMT RespondeComments: Responde Comments: 0
A APMT e o Sustento de Missionários A APMT participa do sustento de seus missionários?
Quando o projeto do missionário é apresentado, por ocasião de seu ingresso no quadro de missionários da APMT, este projeto pode ou não ser aprovado, dependendo da avaliação da Diretoria e/ou Assembléia da APMT e do Comitê Gestor do Fundo Missionário da IPB. Caso seja aprovado, o projeto poderá receber parte dos recursos financeiros designados pelo Supremo Concílio para o trabalho missionário transcultural.
A igreja é obrigada a dar oferta?
h6 style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;"> A igreja é obrigada a dar oferta ao missionário que vem falar nela? Não! Porém essa é uma questão de consciência e sensibilidade. Consciência porque o missionário é alguém que tudo deixou pelo chamado de Deus para pregar o Evangelho às nações. Como não trabalha secularmente como outros cristãos, seu sustento vem de ofertas principalmente de igrejas que os convidam c onvidam para testemunhar. Muitas dessas igrejas acabam até por adotar a dotar o missionário, não apenas contribuindo uma vez, mas regularmente. Sensibilidade porque o missionário, ao deixar sua terra, terr a, ou em muitos casos, o conforto de suas férias, demonstra disposição e apoio aos que desejam ouvi-lo. A igreja precisa ser sensível a todas as lutas, privações e dificuldades pelas quais passam os missionários, associando-se a eles na medida de suas possibilidades.
Categorias de missionários da APMT MISSIONÁRIOS (Regimento interno da APMT) Artigo 14 - A obra mantida pela APMT é realizada através de obreiros, chamados missionários, conforme as seguintes categorias: a) Efetivos: São os missionários de carreira, nomeados e sustentados integralmente pelos mantenedores e pela APMT, em campos totalmente jurisdicionados pela APMT; b) Conveniados: São os missionários da APMT, em parceria com outras agências, Instituições e igrejas conforme o interesse da APMT, estabelecido através do “Contrato de Parceria Institucional” e “Contrato de Responsabilidades” previamente assinados por ambas
as agências e missionário. c) Colaboradores: são missionários não vinculados à APMT e profissionais liberais e outros, mas sob supervisão desta, que se envolvem pessoalmente no campo por um curto espaço de tempo. d) Bi-vocacional – Aquele que exerce concomintantemente a função de missionário e a sua função profissional, tendo seu sustento proveniente de ofertas, ou seja, não proveniente de sua atuação profissional; e) Fazedor de tendas – aquele que exerce o ministério missionário transcultural e que, apesar disso, recebe remuneração financeira
proveniente de sua atuação profissional. Podendo em caso excepcional, com a aprovação da APMT, receber ofertas ofer tas de igrejas e pessoas. Tanto o missionário Bi-vocacional quanto o Fazedor de tendas deverão cumprir os seguintes requisitos: a – encaminhamento do conselho da igreja indicando claramente a vocação missionária e as atividades ministeriais realizadas pelo aspirante na igreja local; b – perfil psicológico do aspirante e cônjuge côn juge (quando houver) por profissional indicado pela APMT; c – entrevista com a assembléia ass embléia e/ou diretoria da APMT; d - elaboração de projeto missionário sob a orientação da APMT; e – curso transcultural: CFM – Centro de Formação Missiológica da APMT; f – semana de orientação; g – levantamento de sustento para o missionário bi-vocacional; CTM – Centro de Treinamento Missionário (Conforme resolução do SC – IPB (CE-96-168 – Doc. CLXVIII). Ao candidato a missionário efetivo ou conveniado, c onveniado, deverão cumprir os pré-requisitos gerais estabelecidos pela missão. Sustento de Missionários Como são sustentados os missionários da APMT?
Através de ofertas missionárias de igrejas e pessoas comprometidas com o cumprimento do "ide e fazei discípulos de todas as nações". Os recursos são depositados nas contas co ntas bancárias da APMT e repassados aos missionários nos campos sem qualquer ônus. Observação: Quando o projeto do missionário é apresentado, por ocasião de seu ingresso no quadro de missionários da APMT, este projeto pode ou não ser aprovado, dependendo da avaliação da Diretoria e/ou Assembléia da APMT e do Comitê Gestor do Fundo Missionário da IPB. Caso seja aprovado, o projeto poderá receber parte dos recursos financeiros designados pelo Supremo Concílio para o trabalho missionário transcultural.
Depósito Bancário: APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais Banco do Brasil - Agência 0635-1 (Cambuci) – c/c: 7500-0 Banco Bradesco - Agência 119-8 (Cambuci) – c/c: 107965-4 Através de Carnê: Solicite o boleto bancário ao nosso escritório. O boleto não possui data de vencimento e nem valor estipulado. A contribuição através dele pode ser feita em qualquer banco e em qualquer dia. Nesse caso, o código em centavos não é necessário. Através de Cheque: Cruzado e nominal à APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais. Transferência online: CNPJ 04.138.895/0001-86 Se a oferta for destinada a sustento de um missionário, favor observar o código de contribuição (Link – Missionários). Exemplo: se depositar R$30,00 e o código do missionário a quem se destina a oferta for “0,25”, deposite R$30,25 dessa maneir a a oferta será rapidamente identificada e encaminhada para o referido missionário. Caso tenha dificuldade em depositar as moedas, ou caso vá utilizar um caixa-rápido, entre em contato com o nosso escritório por faz, telefone ou e-mail, e identifique o missionário a quem se destina a oferta.
Tipos de Trabalho Missionário Author: Apmt Apmt Created: 04/04/2013 Category: APMT RespondeComments: Responde Comments: 0
Tipos de Trabalho Missionário Tipos de trabalho missionário
Como é o trabalho missionário transcultural realizado pelos missionários da APMT? - Ação Social - Capelania hospitalar - Desenvolvimento de Liderança Autóctone - Discipulado - Ensino Teológico - Evangelismo - Plantação de Igrejas - Pré-escola e ensino fundamental - Tradução da Bíblia - Ação Social - Ambulatório - África e Brasil - Agronomia - Norte da África - Nutrição – Guiné Bissau - Projeto Amadeus - Romênia - Projeto Meninos de Rua - Senegal - Projeto CEPA – Apoio aos imigrantes – Espanha - Projeto C-Step – Apoio aos imigrantes - África do Sul - Cursos Profissionalizantes (corte costura, pequenos socorros, artesanato, etc) - Evangelismo - Aos Refugiados - Aos Universitários - Através do Esporte - Através de Rádio e TV - Em Escolas - Em Hospitais - Plantação de Igrejas - Bolívia - Brasil (povos indígenas) - Espanha - Guiné Bissau - Guine Conacri - Itália - Paraguai - Portugal - Romênia - Senegal - Timor Leste
- Pré-Escola e Ensino Fundamental - Escola Paraguai / Brasil - San Lorenzo (Paraguai) - Escola Presbiteriana Ebenezer - Assunción (Paraguai) - Centro Educacional Presbiteriano - Concepción (Paraguai) ( Paraguai) - Alfabetização de adultos e reforço escolar - Santa Rita (Paraguai) - Blocos Étnico-Religiosos - Animistas - Árabes - Budistas - Ciganos - Hindus - Indígenas - Muçulmanos - Alcançando os Povos Indígenas - Alfabetização Bilíngüe (língua mãe e português) - Assistência à Saúde - Plantação de Igrejas Autóctones - Produção de Cartilhas - Tradução da Bíblia Categorias de vínculo dos missionários com a APMT:
IV. MISSIONÁRIOS (Regimento interno da APMT) Artigo 14 - A obra mantida pela APMT é realizada através de obreiros, chamados missionários, conforme as seguintes categorias: a) Efetivos: São os missionários de carreira, nomeados e sustentados integralmente pelos mantenedores e pela APMT, em campos totalmente jurisdicionados pela APMT; b) Conveniados: São os missionários da APMT, em parceria com outras agências Instituições e igrejas conforme o interesse da APMT, estabelecido através do “Contrato de Parceria Institucional” e “Contrato de Responsabilidades” previamente assinados por ambas
as agências e missionário. c) Colaboradores: são missionários não vinculados à APMT e profissionais liberais e outros, mas sob supervisão desta, que se envolvem pessoalmente no campo por um curto espaço de tempo. d) Bi-vocacional – Aquele que exerce concomintantemente a função de missionário e a sua função profissional, tendo seu sustento proveniente de ofertas, ou seja, não proveniente de sua atuação profissional; e) Fazedor de tendas – aquele que exerce o ministério missionário transcultural e que, apesar disso, recebe remuneração financeira
proveniente de sua atuação profissional. Podendo em caso excepcional, com a aprovação da APMT, receber ofertas ofer tas de igrejas e pessoas.
Ajudando no escritório da APMT Como doar minhas férias ou meu tempo livre para ajudar no escritório da APMT?
1. Cadastrando igrejas em nosso banco de dados. 2. Envelopando correspondências. 3. Atendendo telefonemas. Ligue e fale conosco. (11)3341-8339
Como contribuir com missões? Author: Apmt Apmt Created: 04/04/2013 Category: APMT RespondeComments: Responde Comments: 0
Como contribuir com missões? Como contribuir com missões pelo sistema bancário?
1. Depósito no Banco Bradesco
Banco Bradesco - Agência:119-8 - C/C C /C 107965-4 e Banco do Brasil - Agência 0635-1 - C/C 7500-0 Boca do Cx. (Moedas + Código) Ao ser depositado observar o código de contribuições, se a oferta for destinada para missionários. Caso, necessite de recibo, entrar em contato com o escritório identificando o depósito. Cx. Eletrônico (Informe contribuição) 2. Depósito Outros Bancos
TEF/DOC/Tansf. Eletronica na
Boca do Cx. ou Cx. Eletrônico CNPJ nº04.138.895/0001-86 APMT Fone: (11) 3207-2139 E-mail:
[email protected] E-mail:
[email protected]
Como posso ofertar? Como posso ofertar para a obra missionára transcultural?
De inúmeras formas: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:WJ10wLbKATQJ:apmt.org.br/respo nde+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
Entendendo a vocação missionária Tweetar
ENTENDENDO A VOCAÇÃO MISSIONÁRIA Conhecer algum tema a fim de poder debater sobre o mesmo requer tempo e dedicação. Para entendermos o tema vocação missionária é crucial saber a conotação que essa palavra tem no contexto bíblico e o que pastores e teólogos entendem a respeito do mesmo. Portanto: A palavra “vocação” “vocação” na obra neotestamentária neotestamentária vem da raiz Kaléo que que significa
chamar, chamar para, convocar, convidar, ser intitulado. Encontraremos vários textos nesse sentido (Mateus 2.7;15, 5.9;19, 22.9). O substantivo desse verbo é “Klésis” que significa: Chamado, vocação, convite, no Novo Testamento a favor e o privilégio do convite (2Ts 1.11; 2Pe 1.10), a condição secular na qual uma pessoa foi chamada (1Co 1.26). O adjetivo é Kletós que significa: Chamado, convidado, no Novo Testamento chamado para para alguma função (Rm 1.1, 8.28). (MOUNCE, 2013, pp. 337,366) O termo Kaléo é usado por Paulo 29 vezes, Klésis 8 vezes, Kletós 7 vezes (MAGALHÃES, 1997, p.19) . Nesse sentido vocação é o chamado de Deus na vida do cristão que é um campo amplo. Em seu livro “vocação missionária” Timóteo Carriker (1993, p.6) expõe o chamado “geral”, ou, “chamamento geral” que
acontece com respeito à salvação (Rm 1.6-7, 9.24- 26), vida prática cristã “serem santos” (Rm 8.30), levar evangelho de Cristo a todos (testemunha) (At 1.8, Mc
16.15, Mt 28.19-21) . Somos também chamados para liberdade (Gl 5.13) para os seus propósitos ou a sua vontade (Rm 16.25-27), para a comunhão nas bordas do Cordeiro (Ap 19). Edison Queiroz em seu livro A igreja local e missões (1989, p.54) expõe o seguinte pensamento: “Deus nos chama a um completo arrependimento, a uma nova entrega, para começarmos tudo de novo, no poder do Espírito Santo”. Esse
princípio eleva o cristão a um relacionamento verdadeiro verdadeiro com Deus e a consequência consequênc ia é missões. Em termos parecidos com Carriker, João Calvino citado por Kléos M. (1997, p.18) escreveu-o como sendo chamado universal: “A Escritura usa esta palavra vocação para mostrar que uma forma de viver não pode ser boa nem aprovada, a não ser que Deus seja o seu autor. E esta palavra vocação também quer dizer chamado”. O pensamento peculiar da vocação missionária não aborda apenas o chamado geral, mas também o específico. O chamado específico, no entanto, como muitos afirmam é apenas para alguns crentes. O entendimento fica claro quando entendemos que “Deus não chama os cristãos somente para lugares, mas chama também para funções específicas (Ronaldo Lidório, 2012)”. P rimeiro precisamos
saber quem somos no ministério para depois saber onde Deus quer nos usar. Esse chamado específico envolve uma ação de Deus na vida do cristão e no entendimento intrínseco só pode acontecer se estiver desenvolven desenvolvendo do o chamado geral (Ef 3.7-8). Paulo afirma esse pensamento em Efésios 4.11 e demonstra que dentre a grande massa de cristãos, alguns são chamados a funções específicas. Nesse interim algumas funções colocadas por Paulo na atualidade tem outro objetivo. A Bíblia Palavras-Chave contém o dicionário de James Strong, e coloca as funções nesse sentido: “Apóstolos (enviado) é a igreja enviando missionários, send o essa uma igreja apostólica (missionária). Somente nesse sentido podemos aplicar esse conceito de apóstolo (o missionário)... (p. 2087). Profetas para a maioria dos teólogos não tem hoje em dia... (p. 2381). Evangelistas (pregadores (pregadores do evangelho) não pregando apenas em lugares fixos, mas viaja como missionários para pregar e f undar igrejas.., (p. 2215). Pastores, vem da palavra grega poimén (alguém que cuida dos rebanhos)... (p. 2363). Doutores – aquele que ensina... (p. 2147). Hoje tanto o pastor quanto o doutor, mestre tem a mesma função f unção e entendimento.” Vocação missionária, portanto, é o chamado do crente para testemunhar o evangelho do Senhor Jesus Cristo onde o mesmo estiver, sendo geral ou específico (funções específicas), o entendimento a cerca do chamado é para o evangelho ser pregado e expandido.
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