Principios Do Treinamento Desportivo1

April 6, 2019 | Author: Raphael Silveira | Category: Homeostasis, Phenotype, Autoajuda, Stress (Biology), Muscle
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PRINCIPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO

Prof.Esp Prof. .Esp Esp.. M Mois Mo ois oiisés séés s Mendes Mende Mendess

O que é Princípios do Treinamento Desportivo?   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Princípios do Treinamento Desportivo

  s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

diferenciar o trabalho feito à base de ensai ensaiosos-e-er e-erros ros,do ,do cie cientí ntífic fico. o. (Dantas,2003)

Princípios do Treinamento Desportivo

  s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

1.Princípio da Individualidade Biológica; . 3.Princípio da Sobrecarga; 4.Princípio da interdependência Volume/Intensidade; 5.Princípio da Continuidade; 6.Princípio da Especificidade; 7.Princípio da Reversibilidade; 8.Princípio da Treinabilidade.

Importante: Os PCTD, formam juntos com a PERIODIZAÇÃO   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

eficaz.

Princípio da Individualidade Biológica GENÓTIPO + FENÓTIPO   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

INDIVÍDUO

GENÓTIPO:Carga genética transmitida à pessoa,que determina diversos fatores como: Somatotipo; Altura máxima esperada; Força máxima possível; Aptidões Físicas e intelectuais. • • • •

Princípio da Individualidade Biológica   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

FENÓTIPO:Tudo que é acrescentado ou somado ao n v uo a par r a geraç o, orman o,ass m, diversas características como: Consumo Máx de O2(V.O2máximo) Habilidades desportivas; Demais potencialidades expressas;

• • •

Importante:   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

1. Determinação dos pontos fracos e pontos fortes do atleta (Avaliação). . v s o em grupos omog neos

Fatores Condicionantes da Performance de Alto Nível HEREDITARIEDADE Motivação   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

   E    T    N    E    I    B    M    A    O    I    E    M

  e    d   a    d    i    l   a   n   o   s   r   e    P

B  i    o  t   i    p  o

Habilidades REALIZAÇÕES DESPORTIVAS

T  R  E  I   A  M E  N  T   O T   O T  A  L 

Princípio da Adaptação Baseia-se na permanente busca da homeostase pelo organismo.   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

entre os sistemas constituintes do organismo, e o existente entre este e o meio ambiente. Estimulo

Organismo

Resposta

Princípio da Adaptação Os estímulos podem ser:   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Débeis Médios Fortes Muitos Fortes

Não acarretam conse üência Apenas excitam Provocam adaptações Provocam danos (Dantas,2003)

Princípio da Adaptação OBSERVAÇÃO:   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Os estímulos fortes e muitos fortes foram estudados por Hans Seyle(1956),denominando-os stress;e os efeitos causados no organismo,que ele denominou de Síndrome de Adaptação Geral (SAG).

Princípio da Adaptação Os stress podem ser: Físico:Exercícios......Noradrenalina   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Bioquímico:Substâncias químicas,fumo,etc.....Adrenalina. Mental:Ansiedade,angústia, etc.....adrenalina.

Princípio da Adaptação   o   ã   ç   a   p  )   a  G   d  A   A   S   e  (   d  l   a   e  r   e   m   o  G   r   d   n   í   S

Os estímulos fortes,capazes de causar stress e adaptação ao organismo,são os que tornam possível o treinamento desportivo É importante,no entanto,não exceder os limites de segurança. Não cinfundir: Cansaço: Sensação subjetiva de desgaste

Fadiga: Depleção de reservas + acúmulo de catábolicos= incapacidade temporária.

Exaustão: Profundo desgaste do organismo com características progressivas.

Princípio da Adaptação   o   ã   ç   a   p  )   a  G   d  A   A   S   e  (   d  l   a   e  r   e   m   o  G   r   d   n   í   S

Diagnóstico do Strain:

1. Aumento da FC basal 2. Irritabilidade; 3. Inapetência; 5. Perda de Peso; 6. Insônia.

Ação sobre o Organismo   e  o   d  h   l   a  a   g  b   r  a   a  r   C  T

Leve Não Possui Média Reação de Alarme/Excitação Forte Adaptação/Efeito do Treinamento Muito Strain Forte

Princípio da Sobrecarga Basea-se em, após a aplicação de uma carga de   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

visando restabelecer a homeostase. Dantas(2003) O tempo necessário à recuperação é proporcional ao tipo e a intensidade da carga. Dantas(2003)

Princípio da Sobrecarga Para um novo estímulo provocar stress ele deverá ser maior que o anterior.   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Princípio da Sobrecarga   a   g   r   a   c   v   o   n   a   m   u   e   d   o   ã   ç   a   c   i   l   p   A  .   1

Supercompensação: Produto do equilíbrio entre a carga aplicada e o tempo de recuperação.

Princípio da Sobrecarga   a   d   a   c   i   l   p   a   a   g   r   a   c   a   d   r   o   l   a   V  .   2

Inferior a Inicial Diminui o nível de Igual a Inicial

Diminui o nível de treinamento após a assimilação

Maior que a inicial Nova Supercompensação

Princípio da Interdependência volume - intensidade   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

o ume

n ens a e

Volume(quantidade):Expressa a quantidade total de carga de trabalho EX:Quilometros,repetições Intensidade(qualidade):Expressa o tipo de carga aplicada. EX:Quilogramas,velocidade

Princípio da Interdependência volume - intensidade Aumenta a im ortância da volume

RML

Flexibili dade

Resistência Anaeróbica

Ritmo

Força

Velocidade

Aumenta a importância da intensidade Prof.Esp. Moisés Mendes

Princípio da Continuidade

  s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Princípio da Continuidade

  s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Princípio da Especificidade

  s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Dantas,(2003).

Princípio da Especificidade Deve-se considerar 03 aspectos:   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

1.As ectos Metabólicos: •

• • •

Necessidade de treinamento das características da prova; Sistema cardiopulmonar; Sistema de transporte de energia; Mesmo tipo de atividade da performance.

Princípio da Especificidade Cont.Deve-se considerar 03 aspectos:   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

2.As ectos Neuromusculares: • •





Tipo de fibra muscular; Padrão de recrutamento da unidade motora; Sinergias musculares assessórios ao movimento; Apoio e sustentação do movimento.

Coordenação motora especifica

Princípio da Especificidade Cont.Deve-se considerar 03 aspectos: 3.Treinamento:   s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Especificidade Diminui

Fase Básica

Cresce

Fase Específica

Princípio da Reversibilidade

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Princípio da Reversibilidade •

  s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

As adaptações e benefícios são transitórios

As adaptações orgânicas provocadas pela atividade física tendem a voltar aos estados iniciais após a paralisação, ou longas interrupções nos treinamentos •

Os benefícios para a saúde dos programas de atividade física permanecem somente enquanto a pessoa permanece ativa. “estilo de vida ativo” •

Princípio da Treinabilidade

  s   e    d   n   e    M   s    é   s    i   o    M  .   p   s    E  .    f   o   r    P

Diz que:O indivíduo quanto mais treinado,mais difícil de obter lograr êxito, e mais propenso a lesões. Tubino,(2002)

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