Príncipios de Sociologia

March 30, 2019 | Author: Sociologia | Category: Émile Durkheim, Sociology, Max Weber, Jean Jacques Rousseau, Karl Marx
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me se

c om om p re re en en d d o Ro

XVIII,

se veja

Textos com comple plemen mentar tares es seção Textos n g a te te rr rr a c om o m e ça ça v ma

Re s oc o c ia ia i e nt n t re re vi v i st st o R ev e v o u çã ç ã o F ra r a nc n c es es a (1789) abalaria

S oc oc io io lo lo g a , d is is c p l n a v o a d Ne mo Sociologia me

e s a b ilil id id a d

p ar ar a e s u d ma

e u ro ro pe p e ia ia , nã

d a r e a çõ çõ e s oc oc ia ia i

ciência.

C A P Í T U L O 2 P r n c p ioio s d e S oc oc i ogia

.,

1.

2. 3.

êjá es oa qu

mani ma nife fe ta tava va

C A P Í T U L O 2 P r n cí cí p o s d e S oc oc ioio lo lo g

Os pr prim imei eiro ro

soci so ciól ólog ogos os

sa Au Augu gu to Co te (1 98 98-1 -185 857) 7)

seu C u rs rs o d e F i o so so f

de em empe pe ha

ad ci cion onal al en

on ci nc as pa ti ticu cu ar ares es". ". Ou se seja ja os fa fato to so soci ciai ai

P os os i v a

unçõ un ções es sp cí cífi fica ca qu co tr trib ib em

Evid Ev iden en em emen en e, ne

se pr es oe çã od Em mu muit itos os ca os si pl s-

consenso,

en ib iber er ad rr rres estr trit it exis exis em há hábi bito to co cost stum umes es ol ti tivo vo ou esmo esmo re regr gr s, qu nó ac acei ei am amos os co re po pons nsáv áv is or ma mant nter er or orde de Co se "mét "métod od po posi siti tivo vo

ne sa so soci cied edad ade. e. conh co nhec ec en o,

amos am os co

p od od e um ci ciên ênci cia. a.

métodos empr ga os pe as ou ra ci empr ciên ên ia

Du

biológicos?

de ad ados os om coisas,

pree pr eend ndid id explic expl icad ad ra raci cion onal alme ment nte. e. Osfato Osfa to oc ai eria eriam, m, ss co sa ex er erna na

Du

ss oc ocor orre re

oe

v o d o a to to s

ai

ÍT LO

P r n c p io io s d e S o c o lo lo gi gi a

cola)

lo

manece obr

divíduo.

jeção

citivo

Di

(Procu

intro-

do iv

se-á Se

racterísticas

id

maioria;

).

social

dade

socia

exter

divíduo vontade;

ais upo

press belecido

Ma We Enquanto

urkhe

na -1920)

ceitos ação ocial

nvest ga caminh ca minh que Du

Kar Ma Marx rx as aspe pe pítulos 5, ber

el

Ciên Ci ênci cias as So voltada

tureza

Essa

pela

Socio ogia.

laçõ la ções es

ma

st elec

bast

pa prop pr opos os

po Du kh khei ei indiví ivíduo duo a çã çã o s oc oc ia ia l dos ind Po da

pa itudes ca ca

emplo, empl o,

egun eg un ências

Por

at

CAPÍT

P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici ol ol og og i

Jl

Jl W eb eb e

up

pree pr eens ns va em di er os ex os is istó tó ic icos os é titi c p ro ro te te s a n t

espírito

do capi capital talismo. ismo.

..

p el el a e co co nô nô m ic ic a c on on ce ce pç pç ã

de ma

q u d e e mp mp en en h

p ap ap e d e x t e m

m po po r â n

ma

calv ca lvin inis ista ta ou pu puri rita tana na

ôm diante

VI XV

Em se es estu tu o,

ôn

eb forme

su

..

ó g c a n te te rn rn a e sp sp ec ec í c a

mas se in inte teri rinf nfIu Iuen enci ciam am de fo form rm co cons nsta tant nt es ud do

m o" o" ,

ê nc nc i d e u m

o br br e

" é c a p ro ro te te s

We

av

m en en t

mo

n t m a a f n id id ad ad e e n

de "v

d e e nv nv o v im im en en t

on

ni ad

êx

mp

o nô nô m

pe

mp

entre d i r en en t

au

be as

ut

de

p od od er er i

du

mo

..

d e c ap ap itit al al is is ta ta s n a e sf sf er er a e co co n ôm ôm ic ic a Le

p od od e

mo



n-

e s e ra ra s d i r en en t s . P o

conqru ncia

n co co n a r

s en en titi do do s q u e s e ra ra s d a s u u m r a a me me n

e r e nc nc ar ar ad ad o c om om o u m

m en en t

mo

a çã çã o ss vi

P o e ss ss a v ia ia , a pr pr es es en en ta ta v é titi c p ro ro te te st st an an t

eas

d e a ge ge n e s n d v id id ua ua is is )

pr

de

ef

p ro ro te te s a n

me bu

d e a s e m e rm rm o d o d e e nv nv o v i

d e q ua ua lq lq ue ue r o u r a

ar

de

de um

h om om e n

m p ri ri me me m

e x ê nc nc i

e xp xp o

au al Weber, 7.

Ática,

1999,

p.

es as de co

ed Sã

au o:

23-5,

de

s e e nc nc ar ar ad ad a c om om o u m c om om po p o ne ne n para

n vo vo l m e

c au au sa sa l s ig ig n c a v o

ap

mo

mo

mo

ôm

mp

contrapanida mp

gi

de

qu

m en en t

d ad ad a

on

oc e nh nh a c ar ar ac ac te te r s t c a

o nô nô m as

eu op

s ig ig n c a v am am en en t

c ap ap itit al al is is t v er er i c av av a s e

um

r ac ac io io n a

a f n id id ad ad e

n te te rn rn a

ec

do ín ínio io ra raci cion onal al

sobre

mp

sobre entre os tência

..

as

du

ai

Osnego Osne goda dant ntes es de tecidos, e l d o p in in to to r h o a nd nd ê R em e m b ra ra nd nd t v a R i 1 60 60 6 Ve o br br ia ia me me n a s p e o a r ep ep re re se se n a da da s n a e l e nc nc ar ar na na m " e p írír i d o c ap ap i a l m o n o e rm rm o s d e W e be be r f ru ru ga ga l d ad ad e e sp sp írír i d e p ou ou pa pa nç nç a r ab ab a h o d ur ur o m á c o e tc tc .

29

CAPÍ

P r n c p io io s d e S o ologia

e la la çã çã o s oc oc ia ia l

Ne se as aso, o,

lios li os etc. etc. xpli xp lica caçã çã ocio ocioló lógi gi eber eb er afirmam Um ri Li Ligi gi Ba bo an Qu Quin inta tane ne busc bu sc co comp mpre reen ende de inte in terp rpre reta ta social

OB

MA

OC DA

ON

MP

ÂN ni

ci logo lo go de depo pois is rn

Pesq Pe sq is isas as de

da so socie cieda dade de pó póss-in indu dustr strial ial

ad

que

havi ha vi

excl ex clus usão ão so soci cial al de

sagr sa greg egaç ação ão fam famili iliar ar di diss ssem emin inaç ação ão da dr drog ogas as

diante.

vi lê lênc ncia ia

presário

rban rb an

cida ci dada dani nia, a,

mino mi nori rias as

cris

balização

31) ta

utro ut ro

ta

se co cont ntex exto to

ambiental

epresentam

ig

re

glo-

ál

aç es

io

dores qu

ça im or orta tant ntes es

nô en

tuaç tu açõe ões. s.

soci so cied edad ad ão

rt

ão re tr trit it ta

es

Isso Is so

or

polí po líti tico co

rrem rr em

oced mentos

30

técnica

am

isa

re ti

Cons Co nsid ider erem em s,

ut lizá conscien

defe de fend nder er

so

iólo ió lo as

ir

inte in tere ress ssam am ao el elei eito tore res. s.

en

ia já

tili ti li

levantam

te as co

ra

),

ar

se de defr fron onta tado do

Assi As si

pini pi nião ão

ez as an



or ex exem empl pl

públ pú blic ico. o.

ve em exp expansão ansão

fe

C A P Í T UL UL O

êjá Tamb Ta mb onhe on heci cido do como como aq aque ue im imen ento to gl gloo-

ogia

mu im le atin at ingi gira ra ho hoje je pr prop opor orçõ ções es al alar arma mant ntes es Veja ir to mu máti má ti as pr prov ovoc oc da pe pelo lo ef efei eito to es estu tu qu

),

sozimb ív is

P riri nc n c í p ioio s d e S o

Cc um da mo

ss is pe petr tr le

nhõe nh ões, s, et etc. c.

gl

vo

tria tr ia

Revo Re volu luçã çã In Indu dust st ia in intr trod oduz uziu iu

petr pe tról óleo eo

Essa Es sa de depe pend ndên ênci ci em re rela laçã çã ao pe petr tról óleo eo

mi da el elev evaç ação ão

d a N aç a ç õe õe s U n

)f or st iIntergoergovulg vu lgou ou um st stud ud inti intitu tula lado do Paine Int v e n am am en e n ta ta l d e M u da da nç nç a C l m á c a (IPCC,

ul

Procur Proc ur de deba bate te es este te te tema ma co se seus us al aluno uno Se po poss ssíve ível, l, su sugir gir que fa faça ça um pe pesqu squis is emjorna emjor nais is re revi vist stas as li livr vrose ose in inte tern rnet et disc di scut ut co el eles es re resu sult ltad ad em sa sala la de au aula la Peçaque Pe çaque re resp spond ondam am às se segu guint intes es que questõ stões es 1.

O rg r g an an iz iz aç aç ã

mo

si te quai qu ai se serã rã as su suas as co cons nseq equê uênc ncia ia no pr próx óxim imos os an anos os se segu gund nd PC

Quai ai sã os in 2. Qu atmosfera?

3.

pa to

tu

na

qu Br si ve fa en endo do pa para ra promove fo form rmas as de en ener ergi gi li limp mpa? a?

CAPÍ U L O 2 P r n c p ioio s d e ociologia

Um cien ci entí tífi fica ca

obje ob jeti tivi vida dade de

expe-

em Bi Biol olog og

ou em xp xper er ên ênci cias as de ab abor or tó io

qu se seus us se sent nt me ment ntos os pe pess ssoa oais is es este te am en envo vo vi vido do

Ciên Ci ênci cias as Ex Exat atas as

.,

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'~ !!lrIIE:b

C A P Í T U L O 2 P r n c p io io s d e S o cici o o g

Du

Ma

Ma We

considerá-los

Para Pa ra We Webe ber, r, ne nece cess ssár ário io se sepa para ra

conh co nhec ecim imen en

Cabe Ca be ao ci cien enti ti

impossível pref pr efer erên ênci cias as po polí líti tica ca

esco es colh lhas as id ideo eoló lógi gica ca

cons co nsii-

posi po siçã çã de ab abso solu luta ta senç senção ão im impa parc rcia iali lida dade de Apes Ap es de sa di ic ld de disc di sc rd nc as atos at os so soci ciai ai

om ob et etiv iv da dade de

ess pos possib sibili ilidada-

Oprime Opri meir ir pa so pa para ra en en ende de si co corn rn qu qual alqu qu ou outr tr ci nc

"doença"

en ia

Soci So ciol olog ogia ia da ou outr tras as

Corn Co rnociê ociênc ncia ia

So io co he im imen en

ências ênc ias Soc Sociai iais, s, poi

Soci So ciol olog ogia ia te tern rn um du dupl pl va valo lo pode

social

~

industrial

S oc o c io io lo lo g

cr ca

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

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-

-

-

-

-

-

-

C A P Í U L O 2 Princípios de Sociologia

,... .-_ .-_iv ivro ro

geri ge ri os ----------- ------------

qu e d e c lá lá ss ss ic ic os os . 2. ed Be QUINTANEIRO,Tâ Tâni nia; a; BA BARB RBOS OSA, A,M. M. de Ol Oliv ivei eira ra OLNEl OLNElRA, RA, Márci Márcia. a. U m o qu Belo lo Ho Hori rizo zont nt UFMG 2002.

MENDRAS

Paul ulo: o: Ma Mano nole le 2004. Sociologia? Sã Pa

qu

SANTOS Milton P o u m a o u r a g lo lo ba ba l z aç aç ã DUPAS, DUPA S, Gilb Gilberto erto E c on on o m i

...----: il ilme me L o ng ng e d o p ar ar aí aí s N or or m

e x cl cl u sã sã o s o ci ci al al .

uger ug erid id de To

ay es

00

roga ro gas. s. bárbaras

nsti ns ti

Segunda-feira

contempo ânea. Tiros

ao so ic ae

d e i nc nc on on ve ve ni ni en en te te ,

oore oo re

no fi film lm

Há re refe ferê rênc nc

Questões Questõ es

00

No

de Da Davi vi Gu Gugg ggen enhe heim im

Há re refe ferê rênc nc

opostas

1.

sua car caract acterí erísti sticas cas conc co ncei eitu tuaç ação ão de So Soci ciol olog ogia ia

5.

or eg egro ro

as

an

Columbine, de

Há ref referê erênci ncias as

4.

homossexual apai apai na na-s -s os EU

cos

Documentário EU

mari ma rido do

al

Jo

ra ic ican an es

3.

ulhe ul he br bran anca ca es esco co re qu

Ase

me

Um

g lo lo ba ba l

13

R ae ae ,

A s n va va sõ sõ e

Editora

lora lo ra o. EU

oi es estu tuda da te

2006 20 06 Do Docu cume ment ntár ário io ap apre rese sent ntad ad

atam at am po Al Go Gore re ex ex-v -vic icee-pr pres esid iden ente te

C A P Í T U L O 2 P r inin c ípíp io io s d e S o ci ci ol ol og og i

éc lo do re

ma titicism cism

uropa

re li o so so ,

ma io iore re pe ad re

e r a gor g or a,

d e n a u re re z

d ec ec id id ir ir a

laci

nt

d a p ro ro pr pr ie ie da da d

p r v ad ad a

uma

qu

784)

ve

bo

ar

ranc sa (i se e s h um um an an o

de

89)

s te te n e s n a

an

os e ns ns ad ad or or e d a é po po c S eg eg un un d el eles, es, soc socie iedad dad óp o.

d a d es es ig ig ua ua ld ld ad ad e

ra

usseau

essemomento

s o iais.

re da

tive ti vess ss gr grit itad ad lhantes

"Guardai

pois Porém ltur lt ur oisa oi sa já po sa

autori aut ori

desigu desi gual alda dade de na natu tura ra encontr Ai liga li gaçã çã es esse senc nc po qu que

puder

lemb lemb enco ar oc ed edad ad -

-

-

-

-

-

-

-

se

virtude, são virtude, iv du na

riq erc Is ient de

-

-

-

-

-

-

senão sen ão suc sucess essiva ivamen mente te ogressos adquiri transmiti

de vi vist st ess le lent nt su suce cess ssão ão de ac acon onte teci cime me to rd ai at atur ur

civi ci vi -

la

aumentá Ios do tur Retomemos

pr

-

obscurantismo.

r ig ig en en s d a d e gu dade en

respei res peitad tados os tes ou es ai ob deci decido do

-

gn rânc

sassin tos

fo estabe co difer em

-

abso utismo

d e es

e rn rn o

ch

-

eop

p ar ar a p ro ro te te ge ge r se

za úde

-

g un un s

2-

us

c om om u

ec

~

ouss

c on on s

n as as c m en en t

de de desi sigu gual alda da

lean Ia ue

755,

t er er i s ur ur g d o q ua ua nd nd o p o r az az õe õe s d e s eg eg ur ur an an ç es

vimento

e s e r e e re re a u m " es es ta ta d n a u r l" en

ei de um es

a s p es es so so a s e r eu eu n r a

mo

ze da az

nf uê

sc it

Ilumi

ea

uíç rte

p o a . O bs bs e

so e d d e E s

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am nt

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oc d ad ad e d e s u

lo iz izan an

d es es s p er er ío ío d fo

F ra ra nç nç a tex

identa pe

-

-

-

-

-

su co cons nser erva vaçã çã forneci essários; ns in vir se tr peti pe tite te fi fize zera ra no xp riment ternad houve

guer as as -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

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-

-

-

-

-

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-

-

-

-

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-

-

-

da he

-

-

-

~

35

~

C A P Í T U L O 2 P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici o o g i

on

meço ta fo ur

ensações, ensaçõe s,

ão

início apro ap rove veit it fe ecia

de qu

senta cançar

ido ss

rd

do m, çã do ap rf rfei ei am amen en víduo mas na re real alid idad ad no en

concorr nutrir se eroc er ocid id de do qu pr pret eten en ia ua próp corp co rp ssário ss ário azer cor ida [..... [. Co ud ecis ec is as assi sina nala la qu que, e, uma ez oci dade tabele tabe le cida ci da en igia ig ia de dele le qual dade dife nt da ti ui ão ri ti que ralida de in intr trod oduz uz cada ca da qu qual al ante da is ún co ju juiz iz vi ving ng do da of ofen ensa sa re rece cebi bida da nien

a-

om sp nh nhos os s,

dornar pinta

algu ro ns

[. ez

or da qu as op opor ortu tuni nida dade de mentavam de fr freq equê uênc ncia ia do gança fazi fa zi ne eis As m, mbo os le an ti esse per odo senvol se nvolvi vi aculdad uma nas sus en and um us usto to ei eioost idad próprio el Quant ma mais is ni mai se ecoss

vive vi vera ra

livr li vres es am

ara indepe in dependente. ndente. ajuda de utrem,

are ba ho

ceu introduziu tornou

qu ri ge germ rmin inar ar or

ado

esde

mens cr sc

de: US EAU os fundament fundamentos os In RO ROUS US AU

co

ssar

itas.

an esigualda es igualda ra to

cia

ri

sobr sobr os hom s. os ritos. 19 5.

-

---" ---"

1.

desigualdade de sigualdade

2.

se

36

parência,

ontentaram

nascente

3.

jamais os se selv lvag agen ens, s, rece esta es ta tal st

sociais? rma desigualdad

entr

se

ano nt

eau

Rou seau?

urgire urgi re roc

igua ig ua dades talou

C A P Í T U L O 2 P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici ol ol og og i

Segund

urkheim u e d es es s

oletiv de

de

gi

" pa pa r q u

ns

ma

es

li text

to

re as

ma oc ocie ie ad vid

r,

urkhei

co nsciênc

ópri ópri ou comum.

olet ol et va

de sen sentim timen ento to mes ma de dete term rmin inad ad se cha

-

-

-

-

-

-

-

-

-

bo da um

da

po formas

ot pr es essões sões de

lavra

li

rn

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

consti cons ti ções çõ es et estã es tã consciênci co nsciênci comum.

de re repr pres esen en evident evide ntemente emente fo tido técnica técni ca

def ição dí socie ade; ad e; as ão ract ra cter eres es es espe pecí cífi fi rnem re idade idade isti ta. Co ito, it o, epende ep ende da co rticula rt icula tr ví rrem) el pe perm rman anece. ece. idades ais di ofissões. ofissõe s. me da ge gera raçã çã ma ao con contrár trário io um ra gera ge raçõ ções es su suce cess ssiv ivas as la ort nto cois co is in intei teiram ram fere te onsciên culares ai aind nd ue iz s. forma ociedade, oci edade, te riedad su ndiç nd iç es exis ex istê tênc ncia ia seu esenvolvimento ndiv du is ra ss ndo um rmo esp especi eci empreg se or mbigui mbig uidades dades coletiv so ia Co veze ve ze co confundid nfundid somos evad ev ad sciê sc iê ti to onsciência onsciên cia ia se a, st sten en quan a vida vida psíqui psíquica ca da so socie cie tanto, so ret do soci so cied edad ades es su supe peri rior ores es só oc ocup up arte ar te mu muit it re rest stri rita ta As fu çõ ções es ju ic iciá iári rias as governamentais entí en tífi fica cas, s, in us ustr tr is em -

constituíd

essoas El

el

-

r io io s i nd nd iv iv íd íd uo uo s t en en ha ha m m is is tu tu ra ra d

ol titiva va

co

~

me Es

utro ut ro

"c nsciênc nsciência ia

prec so

c om om bi bi na na ç

nd

de

x i ta

pressão st

do inconvenientes us ênci ên ci ue

us ti

ma

empr em preg egam am .. ma coes ta

consc

sa

s, co iç

vi alme al me aí rqu se as assem semelh elham am ma sã ta ém la cond co ndiç ição ão exis ex istê tê ci esse esse ti co cole leti tivo vo ou sua

ra

os pá ria esforçam ..

le qu quer erem em

as essa essa ma

ndamentai ndamentai ão. Ad pt os bertino. bertino. p.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

HE Durkh illl.



-

-

-

-

-

-

9. ed

-

-

-

mi

In RODR GUES Paulo: tica 20 Paulo: 2005. 05. ndes Cien ndes Cientistas tistas Soc ai ais. s.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

~

~

C A P Í T U L O 2 Princíp o s d e S oc oc ioio lo lo g

-"-_

-

1.

2.

leci ntr cole co leti tiva va fo ul do po Durkheim?

s con conce ceito ito oe sã

pos ibilitam ess

fato soc social ial

co sc

Qu

ci al

oe ão?

ndiç

ue

TEX

Ne se

as

um de dete term rmin in

di exemplo

como

Haver

siasmo desespero

ao ch choq oque ue

a)



re aç

us guarda chuvas

afin

ação, po açã no co comp mpor orta tame mennutilizando

ess

está es tá im impe pe id pe pela la ne nece cess ssid idad ad

so al]



se

ac on

fa exemplo 2.

Esse Es se

es

mpre mp re sa po ..

38

ip

dotada

pectativa

nterio

dispe

es

ção

ci na

demais homogêneo

nt

determin tu dot massa

tentati

rua soas so as ab em

etc

alegria ra raiv iv

vos

ra o n

o m el aç

éti os

estéticos, nature a,

re consequências

por

re

depe dentemente êx ra

C A P Í T U L O 2 P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici ol ol og og i

princ

or

dade agindo

em

lg stituição st ituição

pre cup

cari

pobre a]

ver, dignidade dignidade giosa, gios a, pi da dade de "caus rec ac

bele mportânc mportânc enar. ena r.

afetiva:

esta es tado do

sent se ntim imen enta tais is

nmí

gioso] 4.

tr dicional

co tum há ia isso isso co eter et er

guidos tuações for s-

ma ma mane neir ir rel

al

ção afe es

do

Cite te dois 1. Ci itados it ados

nte

om co

Age essidade

beatitude conte beatitude suas su as pa paix ix

2.

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