Príncipios de Sociologia
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c om om p re re en en d d o Ro
XVIII,
se veja
Textos com comple plemen mentar tares es seção Textos n g a te te rr rr a c om o m e ça ça v ma
Re s oc o c ia ia i e nt n t re re vi v i st st o R ev e v o u çã ç ã o F ra r a nc n c es es a (1789) abalaria
S oc oc io io lo lo g a , d is is c p l n a v o a d Ne mo Sociologia me
e s a b ilil id id a d
p ar ar a e s u d ma
e u ro ro pe p e ia ia , nã
d a r e a çõ çõ e s oc oc ia ia i
ciência.
C A P Í T U L O 2 P r n c p ioio s d e S oc oc i ogia
.,
1.
2. 3.
êjá es oa qu
mani ma nife fe ta tava va
C A P Í T U L O 2 P r n cí cí p o s d e S oc oc ioio lo lo g
Os pr prim imei eiro ro
soci so ciól ólog ogos os
sa Au Augu gu to Co te (1 98 98-1 -185 857) 7)
seu C u rs rs o d e F i o so so f
de em empe pe ha
ad ci cion onal al en
on ci nc as pa ti ticu cu ar ares es". ". Ou se seja ja os fa fato to so soci ciai ai
P os os i v a
unçõ un ções es sp cí cífi fica ca qu co tr trib ib em
Evid Ev iden en em emen en e, ne
se pr es oe çã od Em mu muit itos os ca os si pl s-
consenso,
en ib iber er ad rr rres estr trit it exis exis em há hábi bito to co cost stum umes es ol ti tivo vo ou esmo esmo re regr gr s, qu nó ac acei ei am amos os co re po pons nsáv áv is or ma mant nter er or orde de Co se "mét "métod od po posi siti tivo vo
ne sa so soci cied edad ade. e. conh co nhec ec en o,
amos am os co
p od od e um ci ciên ênci cia. a.
métodos empr ga os pe as ou ra ci empr ciên ên ia
Du
biológicos?
de ad ados os om coisas,
pree pr eend ndid id explic expl icad ad ra raci cion onal alme ment nte. e. Osfato Osfa to oc ai eria eriam, m, ss co sa ex er erna na
Du
ss oc ocor orre re
oe
v o d o a to to s
ai
ÍT LO
P r n c p io io s d e S o c o lo lo gi gi a
cola)
lo
manece obr
divíduo.
jeção
citivo
Di
(Procu
intro-
do iv
se-á Se
racterísticas
id
maioria;
).
social
dade
socia
exter
divíduo vontade;
ais upo
press belecido
Ma We Enquanto
urkhe
na -1920)
ceitos ação ocial
nvest ga caminh ca minh que Du
Kar Ma Marx rx as aspe pe pítulos 5, ber
el
Ciên Ci ênci cias as So voltada
tureza
Essa
pela
Socio ogia.
laçõ la ções es
ma
st elec
bast
pa prop pr opos os
po Du kh khei ei indiví ivíduo duo a çã çã o s oc oc ia ia l dos ind Po da
pa itudes ca ca
emplo, empl o,
egun eg un ências
Por
at
CAPÍT
P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici ol ol og og i
Jl
Jl W eb eb e
up
pree pr eens ns va em di er os ex os is istó tó ic icos os é titi c p ro ro te te s a n t
espírito
do capi capital talismo. ismo.
..
p el el a e co co nô nô m ic ic a c on on ce ce pç pç ã
de ma
q u d e e mp mp en en h
p ap ap e d e x t e m
m po po r â n
ma
calv ca lvin inis ista ta ou pu puri rita tana na
ôm diante
VI XV
Em se es estu tu o,
ôn
eb forme
su
..
ó g c a n te te rn rn a e sp sp ec ec í c a
mas se in inte teri rinf nfIu Iuen enci ciam am de fo form rm co cons nsta tant nt es ud do
m o" o" ,
ê nc nc i d e u m
o br br e
" é c a p ro ro te te s
We
av
m en en t
mo
n t m a a f n id id ad ad e e n
de "v
d e e nv nv o v im im en en t
on
ni ad
êx
mp
o nô nô m
pe
mp
entre d i r en en t
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be as
ut
de
p od od er er i
du
mo
..
d e c ap ap itit al al is is ta ta s n a e sf sf er er a e co co n ôm ôm ic ic a Le
p od od e
mo
dá
n-
e s e ra ra s d i r en en t s . P o
conqru ncia
n co co n a r
s en en titi do do s q u e s e ra ra s d a s u u m r a a me me n
e r e nc nc ar ar ad ad o c om om o u m
m en en t
mo
a çã çã o ss vi
P o e ss ss a v ia ia , a pr pr es es en en ta ta v é titi c p ro ro te te st st an an t
eas
d e a ge ge n e s n d v id id ua ua is is )
pr
de
ef
p ro ro te te s a n
me bu
d e a s e m e rm rm o d o d e e nv nv o v i
d e q ua ua lq lq ue ue r o u r a
ar
de
de um
h om om e n
m p ri ri me me m
e x ê nc nc i
e xp xp o
au al Weber, 7.
Ática,
1999,
p.
es as de co
ed Sã
au o:
23-5,
de
s e e nc nc ar ar ad ad a c om om o u m c om om po p o ne ne n para
n vo vo l m e
c au au sa sa l s ig ig n c a v o
ap
mo
mo
mo
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m en en t
d ad ad a
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oc e nh nh a c ar ar ac ac te te r s t c a
o nô nô m as
eu op
s ig ig n c a v am am en en t
c ap ap itit al al is is t v er er i c av av a s e
um
r ac ac io io n a
a f n id id ad ad e
n te te rn rn a
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do ín ínio io ra raci cion onal al
sobre
mp
sobre entre os tência
..
as
du
ai
Osnego Osne goda dant ntes es de tecidos, e l d o p in in to to r h o a nd nd ê R em e m b ra ra nd nd t v a R i 1 60 60 6 Ve o br br ia ia me me n a s p e o a r ep ep re re se se n a da da s n a e l e nc nc ar ar na na m " e p írír i d o c ap ap i a l m o n o e rm rm o s d e W e be be r f ru ru ga ga l d ad ad e e sp sp írír i d e p ou ou pa pa nç nç a r ab ab a h o d ur ur o m á c o e tc tc .
29
CAPÍ
P r n c p io io s d e S o ologia
e la la çã çã o s oc oc ia ia l
Ne se as aso, o,
lios li os etc. etc. xpli xp lica caçã çã ocio ocioló lógi gi eber eb er afirmam Um ri Li Ligi gi Ba bo an Qu Quin inta tane ne busc bu sc co comp mpre reen ende de inte in terp rpre reta ta social
OB
MA
OC DA
ON
MP
ÂN ni
ci logo lo go de depo pois is rn
Pesq Pe sq is isas as de
da so socie cieda dade de pó póss-in indu dustr strial ial
ad
que
havi ha vi
excl ex clus usão ão so soci cial al de
sagr sa greg egaç ação ão fam famili iliar ar di diss ssem emin inaç ação ão da dr drog ogas as
diante.
vi lê lênc ncia ia
presário
rban rb an
cida ci dada dani nia, a,
mino mi nori rias as
cris
balização
31) ta
utro ut ro
ta
se co cont ntex exto to
ambiental
epresentam
ig
re
glo-
ál
aç es
io
dores qu
ça im or orta tant ntes es
nô en
tuaç tu açõe ões. s.
soci so cied edad ad ão
rt
ão re tr trit it ta
es
Isso Is so
or
polí po líti tico co
rrem rr em
oced mentos
30
técnica
am
isa
re ti
Cons Co nsid ider erem em s,
ut lizá conscien
defe de fend nder er
so
iólo ió lo as
ir
inte in tere ress ssam am ao el elei eito tore res. s.
en
ia já
tili ti li
levantam
te as co
ra
),
ar
se de defr fron onta tado do
Assi As si
pini pi nião ão
ez as an
nã
or ex exem empl pl
públ pú blic ico. o.
ve em exp expansão ansão
fe
C A P Í T UL UL O
êjá Tamb Ta mb onhe on heci cido do como como aq aque ue im imen ento to gl gloo-
ogia
mu im le atin at ingi gira ra ho hoje je pr prop opor orçõ ções es al alar arma mant ntes es Veja ir to mu máti má ti as pr prov ovoc oc da pe pelo lo ef efei eito to es estu tu qu
),
sozimb ív is
P riri nc n c í p ioio s d e S o
Cc um da mo
ss is pe petr tr le
nhõe nh ões, s, et etc. c.
gl
vo
tria tr ia
Revo Re volu luçã çã In Indu dust st ia in intr trod oduz uziu iu
petr pe tról óleo eo
Essa Es sa de depe pend ndên ênci ci em re rela laçã çã ao pe petr tról óleo eo
mi da el elev evaç ação ão
d a N aç a ç õe õe s U n
)f or st iIntergoergovulg vu lgou ou um st stud ud inti intitu tula lado do Paine Int v e n am am en e n ta ta l d e M u da da nç nç a C l m á c a (IPCC,
ul
Procur Proc ur de deba bate te es este te te tema ma co se seus us al aluno uno Se po poss ssíve ível, l, su sugir gir que fa faça ça um pe pesqu squis is emjorna emjor nais is re revi vist stas as li livr vrose ose in inte tern rnet et disc di scut ut co el eles es re resu sult ltad ad em sa sala la de au aula la Peçaque Pe çaque re resp spond ondam am às se segu guint intes es que questõ stões es 1.
O rg r g an an iz iz aç aç ã
mo
si te quai qu ai se serã rã as su suas as co cons nseq equê uênc ncia ia no pr próx óxim imos os an anos os se segu gund nd PC
Quai ai sã os in 2. Qu atmosfera?
3.
pa to
tu
na
qu Br si ve fa en endo do pa para ra promove fo form rmas as de en ener ergi gi li limp mpa? a?
CAPÍ U L O 2 P r n c p ioio s d e ociologia
Um cien ci entí tífi fica ca
obje ob jeti tivi vida dade de
expe-
em Bi Biol olog og
ou em xp xper er ên ênci cias as de ab abor or tó io
qu se seus us se sent nt me ment ntos os pe pess ssoa oais is es este te am en envo vo vi vido do
Ciên Ci ênci cias as Ex Exat atas as
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C A P Í T U L O 2 P r n c p io io s d e S o cici o o g
Du
Ma
Ma We
considerá-los
Para Pa ra We Webe ber, r, ne nece cess ssár ário io se sepa para ra
conh co nhec ecim imen en
Cabe Ca be ao ci cien enti ti
impossível pref pr efer erên ênci cias as po polí líti tica ca
esco es colh lhas as id ideo eoló lógi gica ca
cons co nsii-
posi po siçã çã de ab abso solu luta ta senç senção ão im impa parc rcia iali lida dade de Apes Ap es de sa di ic ld de disc di sc rd nc as atos at os so soci ciai ai
om ob et etiv iv da dade de
ess pos possib sibili ilidada-
Oprime Opri meir ir pa so pa para ra en en ende de si co corn rn qu qual alqu qu ou outr tr ci nc
"doença"
en ia
Soci So ciol olog ogia ia da ou outr tras as
Corn Co rnociê ociênc ncia ia
So io co he im imen en
ências ênc ias Soc Sociai iais, s, poi
Soci So ciol olog ogia ia te tern rn um du dupl pl va valo lo pode
social
~
industrial
S oc o c io io lo lo g
cr ca
-
-
-
-
-
-
-
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-
-
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-
-
-
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-
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-
C A P Í U L O 2 Princípios de Sociologia
,... .-_ .-_iv ivro ro
geri ge ri os ----------- ------------
qu e d e c lá lá ss ss ic ic os os . 2. ed Be QUINTANEIRO,Tâ Tâni nia; a; BA BARB RBOS OSA, A,M. M. de Ol Oliv ivei eira ra OLNEl OLNElRA, RA, Márci Márcia. a. U m o qu Belo lo Ho Hori rizo zont nt UFMG 2002.
MENDRAS
Paul ulo: o: Ma Mano nole le 2004. Sociologia? Sã Pa
qu
SANTOS Milton P o u m a o u r a g lo lo ba ba l z aç aç ã DUPAS, DUPA S, Gilb Gilberto erto E c on on o m i
...----: il ilme me L o ng ng e d o p ar ar aí aí s N or or m
e x cl cl u sã sã o s o ci ci al al .
uger ug erid id de To
ay es
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roga ro gas. s. bárbaras
nsti ns ti
Segunda-feira
contempo ânea. Tiros
ao so ic ae
d e i nc nc on on ve ve ni ni en en te te ,
oore oo re
no fi film lm
Há re refe ferê rênc nc
Questões Questõ es
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de Da Davi vi Gu Gugg ggen enhe heim im
Há re refe ferê rênc nc
opostas
1.
sua car caract acterí erísti sticas cas conc co ncei eitu tuaç ação ão de So Soci ciol olog ogia ia
5.
or eg egro ro
as
an
Columbine, de
Há ref referê erênci ncias as
4.
homossexual apai apai na na-s -s os EU
cos
Documentário EU
mari ma rido do
al
Jo
ra ic ican an es
3.
ulhe ul he br bran anca ca es esco co re qu
Ase
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Um
g lo lo ba ba l
13
R ae ae ,
A s n va va sõ sõ e
Editora
lora lo ra o. EU
oi es estu tuda da te
2006 20 06 Do Docu cume ment ntár ário io ap apre rese sent ntad ad
atam at am po Al Go Gore re ex ex-v -vic icee-pr pres esid iden ente te
C A P Í T U L O 2 P r inin c ípíp io io s d e S o ci ci ol ol og og i
éc lo do re
ma titicism cism
uropa
re li o so so ,
ma io iore re pe ad re
e r a gor g or a,
d e n a u re re z
d ec ec id id ir ir a
laci
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d a p ro ro pr pr ie ie da da d
p r v ad ad a
uma
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784)
ve
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ranc sa (i se e s h um um an an o
de
89)
s te te n e s n a
an
os e ns ns ad ad or or e d a é po po c S eg eg un un d el eles, es, soc socie iedad dad óp o.
d a d es es ig ig ua ua ld ld ad ad e
ra
usseau
essemomento
s o iais.
re da
tive ti vess ss gr grit itad ad lhantes
"Guardai
pois Porém ltur lt ur oisa oi sa já po sa
autori aut ori
desigu desi gual alda dade de na natu tura ra encontr Ai liga li gaçã çã es esse senc nc po qu que
puder
lemb lemb enco ar oc ed edad ad -
-
-
-
-
-
-
-
se
virtude, são virtude, iv du na
riq erc Is ient de
-
-
-
-
-
-
senão sen ão suc sucess essiva ivamen mente te ogressos adquiri transmiti
de vi vist st ess le lent nt su suce cess ssão ão de ac acon onte teci cime me to rd ai at atur ur
civi ci vi -
la
aumentá Ios do tur Retomemos
pr
-
obscurantismo.
r ig ig en en s d a d e gu dade en
respei res peitad tados os tes ou es ai ob deci decido do
-
gn rânc
sassin tos
fo estabe co difer em
-
abso utismo
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ouss
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n as as c m en en t
de de desi sigu gual alda da
lean Ia ue
755,
t er er i s ur ur g d o q ua ua nd nd o p o r az az õe õe s d e s eg eg ur ur an an ç es
vimento
e s e r e e re re a u m " es es ta ta d n a u r l" en
ei de um es
a s p es es so so a s e r eu eu n r a
mo
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p o a . O bs bs e
so e d d e E s
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d es es s p er er ío ío d fo
F ra ra nç nç a tex
identa pe
-
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-
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-
su co cons nser erva vaçã çã forneci essários; ns in vir se tr peti pe tite te fi fize zera ra no xp riment ternad houve
guer as as -
-
-
-
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-
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-
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da he
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-
~
35
~
C A P Í T U L O 2 P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici o o g i
on
meço ta fo ur
ensações, ensaçõe s,
ão
início apro ap rove veit it fe ecia
de qu
senta cançar
ido ss
rd
do m, çã do ap rf rfei ei am amen en víduo mas na re real alid idad ad no en
concorr nutrir se eroc er ocid id de do qu pr pret eten en ia ua próp corp co rp ssário ss ário azer cor ida [..... [. Co ud ecis ec is as assi sina nala la qu que, e, uma ez oci dade tabele tabe le cida ci da en igia ig ia de dele le qual dade dife nt da ti ui ão ri ti que ralida de in intr trod oduz uz cada ca da qu qual al ante da is ún co ju juiz iz vi ving ng do da of ofen ensa sa re rece cebi bida da nien
a-
om sp nh nhos os s,
dornar pinta
algu ro ns
[. ez
or da qu as op opor ortu tuni nida dade de mentavam de fr freq equê uênc ncia ia do gança fazi fa zi ne eis As m, mbo os le an ti esse per odo senvol se nvolvi vi aculdad uma nas sus en and um us usto to ei eioost idad próprio el Quant ma mais is ni mai se ecoss
vive vi vera ra
livr li vres es am
ara indepe in dependente. ndente. ajuda de utrem,
are ba ho
ceu introduziu tornou
qu ri ge germ rmin inar ar or
ado
esde
mens cr sc
de: US EAU os fundament fundamentos os In RO ROUS US AU
co
ssar
itas.
an esigualda es igualda ra to
cia
ri
sobr sobr os hom s. os ritos. 19 5.
-
---" ---"
1.
desigualdade de sigualdade
2.
se
36
parência,
ontentaram
nascente
3.
jamais os se selv lvag agen ens, s, rece esta es ta tal st
sociais? rma desigualdad
entr
se
ano nt
eau
Rou seau?
urgire urgi re roc
igua ig ua dades talou
C A P Í T U L O 2 P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici ol ol og og i
Segund
urkheim u e d es es s
oletiv de
de
gi
" pa pa r q u
ns
ma
es
li text
to
re as
ma oc ocie ie ad vid
r,
urkhei
co nsciênc
ópri ópri ou comum.
olet ol et va
de sen sentim timen ento to mes ma de dete term rmin inad ad se cha
-
-
-
-
-
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bo da um
da
po formas
ot pr es essões sões de
lavra
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-
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-
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-
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-
-
-
-
-
-
-
-
-
consti cons ti ções çõ es et estã es tã consciênci co nsciênci comum.
de re repr pres esen en evident evide ntemente emente fo tido técnica técni ca
def ição dí socie ade; ad e; as ão ract ra cter eres es es espe pecí cífi fi rnem re idade idade isti ta. Co ito, it o, epende ep ende da co rticula rt icula tr ví rrem) el pe perm rman anece. ece. idades ais di ofissões. ofissõe s. me da ge gera raçã çã ma ao con contrár trário io um ra gera ge raçõ ções es su suce cess ssiv ivas as la ort nto cois co is in intei teiram ram fere te onsciên culares ai aind nd ue iz s. forma ociedade, oci edade, te riedad su ndiç nd iç es exis ex istê tênc ncia ia seu esenvolvimento ndiv du is ra ss ndo um rmo esp especi eci empreg se or mbigui mbig uidades dades coletiv so ia Co veze ve ze co confundid nfundid somos evad ev ad sciê sc iê ti to onsciência onsciên cia ia se a, st sten en quan a vida vida psíqui psíquica ca da so socie cie tanto, so ret do soci so cied edad ades es su supe peri rior ores es só oc ocup up arte ar te mu muit it re rest stri rita ta As fu çõ ções es ju ic iciá iári rias as governamentais entí en tífi fica cas, s, in us ustr tr is em -
constituíd
essoas El
el
-
r io io s i nd nd iv iv íd íd uo uo s t en en ha ha m m is is tu tu ra ra d
ol titiva va
co
~
me Es
utro ut ro
"c nsciênc nsciência ia
prec so
c om om bi bi na na ç
nd
de
x i ta
pressão st
do inconvenientes us ênci ên ci ue
us ti
ma
empr em preg egam am .. ma coes ta
consc
sa
s, co iç
vi alme al me aí rqu se as assem semelh elham am ma sã ta ém la cond co ndiç ição ão exis ex istê tê ci esse esse ti co cole leti tivo vo ou sua
ra
os pá ria esforçam ..
le qu quer erem em
as essa essa ma
ndamentai ndamentai ão. Ad pt os bertino. bertino. p.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
HE Durkh illl.
eç
-
-
-
-
-
-
9. ed
-
-
-
mi
In RODR GUES Paulo: tica 20 Paulo: 2005. 05. ndes Cien ndes Cientistas tistas Soc ai ais. s.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
~
~
C A P Í T U L O 2 Princíp o s d e S oc oc ioio lo lo g
-"-_
-
1.
2.
leci ntr cole co leti tiva va fo ul do po Durkheim?
s con conce ceito ito oe sã
pos ibilitam ess
fato soc social ial
co sc
Qu
ci al
oe ão?
ndiç
ue
TEX
Ne se
as
um de dete term rmin in
di exemplo
como
Haver
siasmo desespero
ao ch choq oque ue
a)
aç
re aç
us guarda chuvas
afin
ação, po açã no co comp mpor orta tame mennutilizando
ess
está es tá im impe pe id pe pela la ne nece cess ssid idad ad
so al]
aç
se
ac on
fa exemplo 2.
Esse Es se
es
mpre mp re sa po ..
38
ip
dotada
pectativa
nterio
dispe
es
ção
ci na
demais homogêneo
nt
determin tu dot massa
tentati
rua soas so as ab em
etc
alegria ra raiv iv
vos
ra o n
o m el aç
éti os
estéticos, nature a,
re consequências
por
re
depe dentemente êx ra
C A P Í T U L O 2 P riri nc nc íp íp io io s d e S o cici ol ol og og i
princ
or
dade agindo
em
lg stituição st ituição
pre cup
cari
pobre a]
ver, dignidade dignidade giosa, gios a, pi da dade de "caus rec ac
bele mportânc mportânc enar. ena r.
afetiva:
esta es tado do
sent se ntim imen enta tais is
nmí
gioso] 4.
tr dicional
co tum há ia isso isso co eter et er
guidos tuações for s-
ma ma mane neir ir rel
al
ção afe es
do
Cite te dois 1. Ci itados it ados
nte
om co
Age essidade
beatitude conte beatitude suas su as pa paix ix
2.
zão
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