Principes Do Apocalipse v.04
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Principes Do Apocalipse - Capítulo 1....
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Capítulo 1: Elemental
A
ma terrível ameaça se reúne no Norte. Ao longo dessa região dos Reinos Esquecidos, saqueadores selvagens trazem a destruição. Monstros estão a espreita, predando rebanos, tumultuando atrav!s dos campos de coleita, e atacando nativos e via"antes. Nos assentamentos, crescem a disc#rdia e a descon$iança. Estranos desconecidos espreitam nas sombras, sussurrando sobre como tudo est% prestes a mudar. Este ano trou&e uma primavera e&cepcionalmente quente e tempestuosa. 'ropagam(se ist#rias de inundaç)es, vendavais, inc*ndios e tremores. Estes problemas tem uma $onte conecida por poucos no Norte+ Mal Elemental. -ervos desta malevol*ncia se reúnem nas olinas -umber /-umber 0ills1 e espionam o 2ale 3essarin /3essarin 2alle41, atraídos por uma u ma $orça que eles não conseguem e&plicar. 5mergindo em um conecimento perigoso, esses $an%ticos procuram dominar a magia elemental e libertar o seu poder destrutivo em todos os lugares. E eles estão ainda mais al!m de seus planos do que a maioria das pessoas do Norte consegue perceber. 6uatro cultos elementais crescem em poder nas olinas -umber, reivindicando $ortes abandonados que conectam a uma $ortaleza subterr7nea, uma vez parte de um antigo reino anão. 3entro dessas c7maras estão os restos de um templo construído por adoradores dro8 do Mal Elemental. ada um dos quatro cultos venera uma entidade poderosa do ar, terra, $ogo ou %gua+ um 'ríncipe do Mal Elemental. 9al como os seus príncipes, os quatro cultos são rivais, mas todos eles servem a uma $orça misteriosa que eles camam de Ancestral lo Elemental /Elder Elemental E4e1. :m pro$eta dotado com uma poderosa arma elemental lidera cada culto. Estas armas ; eodo Negro /Jlac@ >eode1, as avernas :ivantes /0o8ling averns1, as 9orrentes 5mersas /'lunging 9orrents1, e o olossus Pacrime"ante /=eeping olossus1. Na última etapa da aventura, os personagens en$rentam a di$ícil tare$a de perseguir os dois pro$etas elementais restantes em seus lugares de poder. s seguidores mais poderosos e dedicados de cada um dos quatro cultos guardam estes santu%rios, que são in$undidos com energia elemental e de$ormados em estranas re$le&)es dos 'lanos Elementais. No coração de cada n# elemental, os personagens encontram um grande portal que serve como um canal a partir do seu plano elemental associado. Aqui, os líderes dos cultos restantes permanecem e aqui os personagens en$rentam o poder esmagador dos 'ríncipes do Mal Elemental. A vit#ria pode parecer duvidosa contra tais advers%rios, mas personagens inteligentes e engenosos podem encontrar $ormas de destruir os portais em vez de tentar matar esses terríveis seres. om os portais $ecados, os n#s elementais voltam ao normal, e qualquer cultista sobrevivente dissemina(se aos quatro ventos. -ua $ortaleza ! destruída e seus líderes são mortosQ o Mal Elemental ! derrotado neste mundo por enquanto.
Os Elementais
Cultos
Mal Elemental perverte os elementos naturais, limitando(os a aspectos de destruição. Esta $orça quer ganar o poder de derrubar tudo ; a moral, as estruturas sociais, os governos, as leis da natureza ; e reduzir a e&ist*ncia para um estado mais elemental, contaminado com o con$lito e a loucura. Mal Elemental utiliza servos mortais como um meio para esse $im. Estes princípios de #dio assumem duas $ormas principais no mundo. A primeira ! a corrupção. Mal Elemental tenta o quebrado, o in"ustiçado, e os ímpios como poder de contra(atacar. Ele representa o verme na maçã, a corrupção escondida que cresce mais $orte ao longo do tempo quando a ordem natural decai. ultos secretos brotam, as instituiç)es são
rebai&adas, e as leis $undamentais que regem as estaç)es começam a en$raquecer. A medida que o Mal Elemental cresce mais $orte, sua corrupção cresce na segunda $orma+ a loucura. s cultistas se a$undam em insanidade, batendo em tudo a sua volta ou destruindo(os em cataclismos elementais. A ruína reina quando as $orças da natureza tornam(se instrumentos de destruição. :m mundo no qual o Mal Elemental triun$ou e&istiria somente com uma guerra eterna da $úria dos elementos. Mal Elemental aparece em di$erentes mundos ao longo de muitas eras. Esta $orça sinistra ; o Ancestral lo Elemental ; ! bem escondida em ar ! um omem mal( umorado que $ala pouco, dei&ando suas $eiç)es $alarem por ele. Ele acredita que ele tena sido in"ustiçado pelo mundo e odeia todas as pessoas, e&ceto aquelas destruídas e in$elizes como ele mesmo. >ar tamb!m despreza a $raqueza em outros. >ar nasceu em uma pobre vila de pescadores nas 5las Nelanter /Nelanter 5sles 1. 6uando "ovem, ele perdeu sua $amília em um ataque de sauagin. s dem[nios do mar abateram quase todos que ele conecia. :ma gal! mercante 9et4riana recrutou o "ovem em serviço, e >ar $oi $orçado a uma servidão brutal que era melor do que ser escravizado. -eus serviços $orçados cegaram ao $im quando piratas atacaram o navio mercante. 3urante o combate, >ar $oi derrubado. 3urante dias ele sobreviveu agarrado a destroços do navio, at! que um tubarão arrancou seu braço esquerdo. A morte
parecia iminente, mas uma poderosa corrente levantou(se e a$astou(o para bem longe do $aminto predador. 3entro de uma ora ele $oi lançado nas praias da osta da Espada /-8ord oast 1.
>ar acreditava que a corrente que avia salvado sua vida era um elemental enviado pelo mar. 3aquele dia em diante dedicou(se ao oceano, ensinando a si mesmo seus segredos e aprendendo a magia poderosa da %gua ao longo de anos de peregrinação solit%ria. Ele desprezava todas as outras pessoas, lembrando(se apenas do tratamento severo por parte da tripulação comerciante e da brutalidade dos piratas. Mas com o tempo ele tornou(se ciente de uma camada para um prop#sito mais elevado, impelindo(o a encontrar outros e&emplos de umanos destroçados e ensin%(los sobre o poder do mar. As vis)es de >ar o levaram as %guas secretas abai&o das olinas -umber /-umber 0ills 1. Ele encontrou um templo em uma caverna escondida, em cu"o altar avia um poderoso tridente m%gico. 'ercebendo seu poder, >ar pegou a arma e começou a camar seu culto para se "untar a ele no 9emplo da nda Esmagadora. 9raços. >ar est% coberto de cracas, 9raços. e ele usa um braço arti$icial em $orma de garra de carangue"o sobre o cepo do seu braço esquerdo. Ele nunca usa duas palavras quando uma basta, e ele acredita que qualquer um se dirigindo a ele com cortesia ou não est% sendo sincero ou zombando sutilmente dele. A principal motivação do pro$eta da %gua ! a retribuiçãoQ o mundo tem sido cruel com ele, e ele tem a intenção de $azer todo mundo so$rer como ele so$reu. Ele dese"a estar perto do oceano novamente e est% angustiado pelo $ato de que a $orça motriz por tr%s de suas vis)es o mantem tão longe do mar.
Leonardo Piauilino
$nimi!os e Aliados s seguidores da nda Esmagadora detestam o ulto da ama Eterna. Eles acam os cultistas do $ogo ostis, mal( umorados e imperdoavelmente imprudentes. s cultistas do Xdio :ivante não são tão ostis, mas eles são igualmente dados a impulsos súbitos e não são con$i%veis. s cultistas da %gua se dão bem com o ulto da 9erra Negra. s cultistas da terra são deliberados e con$i%veis, talvez demasiadamente in$le&íveis para seu pr#prio bem.
Culto da C%ama Eterna s seguidores do culto da ama Eterna veneram o poder destrutivo do $ogo em todas as suas mani$estaç)es. Eles buscam o poder para queimar a UcorrupçãoV da civilização e da natureza com erupç)es vulc7nicas, inc*ndios $lorestais, ondas de calor e secas, criando um terreno devastado de p# e cinzas governados pelo $ogo solit%rio. s cultistas da ama Eterna acreditam que o mundo e todas as pessoas são maus e mal $ormados, e eles consideram que ! um dever sagrado Upuri$icarV tudo a sua volta, reduzindo os seus arredores a cinzas $umegantes. A ama Eterna recorre queles atraídos pela destruição para o seu pr#prio bem. riaturas do $ogo elemental são mais propensas a assumir esta $iloso$ia imprudenteQ at! mesmo os monstros de $ogo não(inteligentes sentem a lu&úria imprudente para a destruição que espreita nos coraç)es dos cultistas do $ogo e consideram os crentes na ama Eterna como sendo seus aliados. , -inal da ama Eterna. símbolo do culto do $ogo ! uma reminisc*ncia de um braseiro em $orma de tigela com uma cama ardente. s cultistas do $ogo s vezes identi$icam(se comum sinal simb#lico com as mãos+ com uma mão em puno, polegar para cima, e que coloca a outra mão sobre o puno como cobrisse a tigela, mas permitindo que a cama se mostre. Membros do culto tamb!m podem ser identi$icados por suas cicatrizes de queimaduras.
T"ticas e Filoso#ia s cultistas do $ogo são impetuosos, de temperamentos quentes e violentos. Eles não são selvagens estúpidosQ sua impetuosidade tamb!m abrange
inventividade diab#lica e uma unidade para conceber novas $erramentas para sua causa insana. Eles são mestres do $ogo e da $or"a, levando cativos para trabalar em suas $undiç)es in$ernais. s cultistas do $ogo veem conquista e escravização dos $racos como medidas necess%rias para trazer o caos que pretendem desencadear sobre o mundo. Em batala, os cultistas do $ogo utilizam investidas súbitas e esmagadoras. Eles se atiram em ataques imprudentes sem considerar suas pr#prias vidas, procurando causar o maior dano possível antes de cair. Eles são destemidos e pre$erem morrer lutando entre uma multidão de inimigos do que recuar um único passo. s seguidores do culto da ama Eterna cercam(se com os maiores inc*ndios que possam criar. -ua t%tica $avorita envolve o uso de magia para abrir $issuras ou aberturas vulc7nicas e canalizar $lu&os de roca derretida. 5nc*ndios culposos e inc*ndios $lorestais deliberados são alternativas aceit%veis. A maioria dos cultistas do $ogo acreditam que algo importante e bonito deve ser incendiado todos os dias ou então, simplesmente, ele não est% $azendo a sua parte.
Pro#eta do Fo!o Atrav!s de toda ambição e dese"o consumidos para punir todos os que sempre $rustraram seus sonos, a tie$ling 2ani$er ascendeu como líder do culto da ama Eterna. 'or bai&o de seu e&terior re$inado est% uma borda de aço de orgulo desprezado. E debai&o do seu pesado orgulo encontra(se um dese"o para o assassinato e caos. 2ani$er nutre um #dio $eroz a todos os que se "ulgam superiores a ela e ela não mede es$orços para $az*(los v*( la como uma $igura a ser temida e respeitada. 2ani$er nasceu e cresceu na pobreza esmagadora dos bairros mais pobres de alimporto /alimport 1, armada apenas com sua intelig*ncia astuta. Em sua "uventude, ela aprendeu a dançar por moedas e lentamente trabalou seu camino at! partir dos antros de vinos dos distritos dos trabaladores para as c7maras elegantes de nobres da cidade. Ela domina magia menor de $ogo para distinguir(se de outras dançarinas e incorpora as camas na sua rotina. -eus talentos cresceram e logo ela camou a atenção de um pa&% e tornou(se a sua concubina. Mas mesmo que ela apreciasse os presentes que ele derramou sobre ela, 2ani$er odiava o pa&% por v*(la somente como um tro$!u. Ela $icou assim pouco tempo, roubando o pa&% Leonardo Piauilino
de uma pequena $ortuna em "oias e colocando $ogo em seu pal%cio. 2ani$er $ugiu para Tazesspur, mas os agentes de seu e&(mestre logo a encontraram. Ela $ugiu novamente para o 'ortal de Jaldur /JaldurZs >ate 1, tendo a sua resid*ncia no bairro pobre conecido como 'equena alimsan /Pittle alimsan 1. P%, ela abriu uma escola de dança e descobriu que o seu dom para o $ogo atraiu outros tipos de alunos. Ela tornou(se a líder de um culto de adoradores do $ogo. P% ela permaneceu at! poucos meses atr%s, quando sonos e vis)es a levaram a procurar uma masmorra perdida no Norte. No altar de um templo esquecido, ela encontrou a adaga >olpeadora ?gnea /9inderstri@e 1, imbuída com o poder de 5mi&, o 'ríncipe do Mal do ladam na %rea ACD do templo do ar ou Nerise >ladam na %rea NCI das avernas :ivantes /0o8ling averns 1.
Mapa Estran%o (Stran!e Map)
O Fu!itivo (T%e Fu!itive) personagem est% no rastro do cruel assassino Jastian 9ermandar. Jastian ! um importante membro do culto do $ogo e pode ser encontrado no 9emplo da ama Eterna. personagem gana 5nspiração ao alcançar o templo do $ogo e novamente ao derrotar ou matar Jastian.
O#erta de P, (Standin! O##er) Meses atr%s, o personagem serviu como guia para um grupo de peregrinos misteriosos que partiram para reocupar o Mosteiro da 'edra -agrada. A missão do personagem ! se in$iltrar no grupo e descobrir suas intenç)es. personagem gana 5nspiração ao se unir com sucesso ao culto da terra no mosteiro e novamente ao sobreviver no encontro com Ren8ic@, o lic da %rea MC do mosteiro.
Press"!ios Omens)
Som/rios
(+ar-
:m mapa antigo cegou posse do personagem, mostrando a localização de uma $ortaleza anã esquecida abai&o das olinas -umber. personagem gana 5nspiração cada vez que ele ou ela descobrir um dos quatro templos da antiga 94ar( Jezil.
s sinais e press%gios são claros+ a natureza est% $ora de equilíbrio. :m terrível desastre est% se apro&imando a cada dia que passa. 'ara restaurar o equilíbrio da natureza, o personagem deve destruir os quatro n#s elementais. personagem gana 5nspiração por cada portal que o grupo $ecar.
Mel%or Servido Frio (4est Served Cold)
Procurando (See-in! 6even!e)
personagem deve encontrar e derrotar >radevento /=indarro8 1, o menestrel que cuida de Aerisi Oalinot. >radevento inicialmente pode ser encontrado na %rea AG do 9emplo do Xdio :ivante. Muitos membros do culto do ar sabem que ele $ica perto de Aerisi. personagem gana 5nspiração por alcançar o templo do ar e novamente por derrotar >radevento.
s cultistas do $ogo incendiaram a casa do personagem ou devastou uma vila inde$esa. personagem "urou par%(los. personagem gana 5nspiração ao derrotar P4zzie alderos na %rea ED do 9emplo da ama Eterna e novamente ao derrotar 2ani$er.
5in!ana
6e/elde de Penaventania (Feat%er!ale 6e/el) personagem $oi enviado para recuperar uma nobre de Fguas 'ro$undas. -avra Jelabranta est% guardando o portão da Leonardo Piauilino
$rente da Espiral 'enaventania. personagem gana 5nspiração ao convenc*( la a abandonar o culto e voltar para casa, bem como ao limpar a torre de cultistas do ar.
marineiros morreram e agora o personagem tem a intenção de se vingar. personagem gana 5nspiração ao alcançar o templo da %gua e novamente ao derrotar >ar.
6ecuperar Sua Espada (6ecover 7our S*rd)
Facrim"a8 e novamente ao recuperar a espada na %rea CG do 9emplo da nda Esmagadora.
As $acç)es são como partidos políticos, organizaç)es religiosas, ou sociedades secretas. s "ogadores podem escoler uma cone&ão com uma das cinco $acç)es+ s 0arpistas /te 0arpers1, A rdem da Manopla /te rder o$ te >auntlet1, Enclave Esmeralda /te Emerald Enclave1, A Aliança dos Pordes /te PordsZ Alliance1, e os Tentarim. 9odas as cinco $acç)es tem suas pr#prias raz)es para se opor a propagação do Mal Elemental. No entanto, nenum compreende totalmente a gravidade da ameaça no início da aventura. 2oc* pode $azer as cone&)es do personagem com suas $acç)es o mais comple&o que voc* quiser. s 0arpistas e o Enclave Esmeralda operam nas relaç)es pessoais, então os personagens podem ter encontrado seus contatos antes do início da aventura. A Aliança dos Pordes e o Tentarim, por outro lado, tem um elaborado sistema de $rases e sinais secretos que identi$icam seus agentes dos outros. A primeira vista a Pariço 2ermelo /Red Parc 1 ! um bom momento para estabelecer esses protocolos e dar a cada personagem algum tempo com um contato de uma $acção. /2e"a a seção U5mportantes Pariços 2ermelosV de UPariço 2ermeloV no capítulo D.1. estes contatos não podem prometer aos personagens recursos ou re$orços especí$icos, mas eles são rostos amig%veis que conecem a disposição da terra e podem o$erecer orientaç)es. Eles podem passar mensagens aos seus superioresQ no entanto, qualquer resposta ! lenta em cegar. W medida que os personagens e&ploram o 2ale 3essarin, eles encontram outros N's $iliados com v%rias $acç)es. As $acç)es tamb!m tornam(se mais úteis a medida que eles começam a reconecer que os cultos são uma $orça perigos e destrutiva.
6es!atar Seu Povo (6escue 7our People) avaleiros do culto do $ogo sequestraram pessoas as quais o personagem se sentia respons%vel por proteg*(las. Elas devem ser resgatadas a qualquer custo. As pessoas sequestradas estão presas na %rea ECC do 9emplo da ama Eterna. personagem gana 5nspiração ao alcançar o templo e novamente por resgatar os sequestrados em segurança.
Se!redo Peri!oso (+an!erous Secret) personagem $oi contratado para se in$iltrar nos misteriosos druidas do írculo da Pua Escarlate /ircle o$ te -carlet Moon 1 e descobrir os seus verdadeiros planos. círculo supostamente conece um ritual de magia desconecido para outros druidas. personagem gana 5nspiração ao descobrir a verdade por tr%s do Rito do >igante de 2ime /Rite o$ te =ic@er >iant 1 e novamente ao encontrar o portão de $ogo no olossus Pacrime"ante /=eeping olossus 1.
Son%o +ream)
Sinistro
(Ominous
personagem tem visto o pro$eta da terra, Marlos :rnra4le em sonos e sabe que Marlos ! um vilão perigoso que deve ser parado. personagem gana 5nspiração ao ter acesso ao templo da terra e novamente ao derrotar Marlos.
Tril%a do 8uil%a9ue/rada (S%atter-eel;s Trail) Meses atr%s, >ar 6uila(quebrada destruiu o navio do personagem con"urando uma poderosa tempestade. 3ezenas de
Os 2arpistas :ma rede espalada de con"uradores e espi)es, os 0arpistas de$endem a igualdade e secretamente se op)em ao abuso de poder, m%gico ou não. Agentes operam em segredo Leonardo Piauilino
e en$atizam $urtividade e sutileza, ou pelo menos discrição. Jardos e magos são os seus membros mais proeminentes. s 0arpistas operam em pequenas c!lulas de todo o Norte. :ma tem base em 9riboar+ 3aratra -endrel, o Porde 'rotetor, pertence $acção, e agentes 0arpistas podem encontrar boas(vindas na asa dos Savalis. utra c!lula no pr#spero centro de ^artar monitora o tr%$ego no 2ale 3essarin e as aç)es e políticas dos Jar)es da Fgua da cidade. s 0arpistas trabalam para manter o equilíbrio de poder entre os v%rios grupos concorrentes para in$luenciar a cidade. Nas olinas -umber, os 0arpistas advertem os via"antes e aventureiros para $icarem atentos a Mansão Rundret /Rundret Manor 1 e a -enora -ombria /3ar@ Pad41 que mora l%. s 0arpistas tamb!m assistem as ruínas dos -al)es do Macado de aça /0alls o$ te 0unting A&e 1.
A Ordem da Manopla Essa $acção ! primariamente uma organização militar composta de paladinos, cl!rigos e monges. s membros da ordem são $i!is buscadores e vigilantes da "ustiça que protegem os outros das depredaç)es dos mal$eitores. Eles e&igem uma retribuição r%pida contra aqueles que violam a lei. No topo de um alto cume nas olinas -umber est% o -alão -ummit /-ummit 0all1, lar dos avaleiros de -amular. Esta vener%vel ordem de paladinos de 94r se es$orçam para promover a "ustiça no Norte selvagem. A rdem da Manopla espera e&pandir sua in$luencia na região, "untando os avaleiros a sua causa. A oeste das olinas -umber, a ordem tem pouca in$lu*ncia política. Ela espera corrigir essa $raqueza estabelecendo alianças com os líderes locais que partilam os seus ob"etivos, tais como os Jar)es da Fgua de ^artar. A ordem est% mesmo buscando negociaç)es com organizaç)es dos arredores.
O Enclave Esmeralda Este grupo muito di$undido de sobreviventes da vastidão preserva a ordem natural enquanto erradica ameaças não(naturais. Muitos dos membros do
Enclave são b%rbaros, druidas e rangers. Alguns vagam pelas terras indom%veis enquanto outros $azem suas resid*ncias na peri$eria de cidades e aldeias, onde eles a"udam a proteger os via"antes dos perigos da natureza. maior reduto do enclave na região ! a $azenda $orti$icada e abadia para auntea camada ampos 3ourados />olden$ields 1. Abbot Ellardin 3arovi@ ! um agente s*nior do Enclave Esmeralda. Na rande Estrada1 para o litoral. 'oucas pessoas se tornam ricas na agricultura, mas os agricultores da região $azem bem para eles providenciando a colaboração clim%tica. /Essa ! uma razão pela qual o clima incomum de ultimamente tem sido uma preocupação1
A
2istria A maioria das pessoas que vivem no 2ale 3essarin não tem nenuma ideia de sua longa ist#ria. 2eteranos concordando sabiamente pelas $ogueiras de tavernas locais, s vezes observavam, UEstas terras, elas t*m velos ossos.V. A maioria dos moradores não tem ideia de quão certo eles estão. Enquanto algumas ruínas verdadeiramente antigas nesta %rea remontam aos dias dos primeiros grandes reinos !l$icos, nenuma destas $iguram na ist#ria desta aventura. reino mais antigo que se $az presente ! o reino dos anãos do escudo de Jesilmer, que $oi $undado quase seis mil anos atr%s em (GGD 2. -ua e&ist*ncia ! tão longa, atr%s das n!voas da ist#ria que apenas um punado de s%bios não(anão tem sequer ouvido $alar dele. A maioria das pessoas do 2ale 3essarin não conecem Jeselmir a $undo, mas eles estão $amiliarizados com duas de suas obras+ a maravila da engenaria conecida como 'onte de 'edra /-tone Jridge ; descrito posteriormente neste capítulo1 e as ruínas desmoronadas conecidas como os -al)es do Macado de aça /0alls o$ te 0unting A&e 1. reino de Jesilmer era algo raro+ um reino anão construído na super$ície, com a sua $orça medida em campos e pastagens. Ele prosperou por um tempo, mas $oi atormentado por trolls e gigantes. s an)es $oram obrigados a construir uma $ortaleza subterr7nea, conquistando a cidade($ortaleza de 94ar(Jesil um s!culo ap#s a $undação de Jesilmer. 5n$elizmente para os anãos, o reino desmoronou ap#s o seu rei e $undador morrer em batala. A maioria dos an)es sobreviventes procuraram terras mais seguras. A cidade dos an)es abai&o das olinas -umber $oi abandonada em (GC 2 e depois esquecida. 94ar(Jesil dormiu na escuridão por muitos s!culos, ocasionalmente descoberta e ocupada por monstros ou mineiros ambiciosos, apenas para ser abandonada novamente. Ela veio tona novamente em L 2, quando um grupo de aventureiros camados de avaleiros do i$re de 'rata /Oingts o$ te -ilver 0orn 1 descobriram as ruínas. Ao longo dos pr#&imos seis anos eles voltaram de novo e de novo, eventualmente $undando $ortalezas, para sua pr#pria segurança as entradas eram escondidas ao longo da masmorra. Leonardo Piauilino
9empo nos Reinos povo de Reinos Esquecidos /uerra dos 9rolls /9roll8ars 1, e $inalmente uma s!rie de ataques perversos de dro8s. At! o ano GD 2, os assentamentos umanos do 2ale 3essarin tinam sido praticamente e&terminados e os avaleiros do i$re de 'rata não e&istiam mais. -uas $ortalezas trans$ormadas em ruínas e tornaram(se conecidas nos últimos anos como os uardas dos assentamentos do vale geralmente estão a altura da tare$a de restaurar a paz. -eis meses atr%s, uma nova ameaça começou a crescer na %rea, sem nenuma suspeita dos moradores locais ou qualquer aventureiro de passagem. -onos e vis)es camaram quatro pro$etas elementais, um por um, para o 9emplo do lo /ote"ando estranos para o 2ale 3essarin em um ou dois. Alguns "% eram cultistas do Mal Elemental, ansiosos para construir um lugar onde pudessem praticar abertamente seus ritos vis. utros eram bandidos brutais, curiosos sedentos por poder da magia proibida, ou $an%ticos atraídos pela camada do mal. A principio, os cultistas valorizaram o sigilo acima de tudo, mas com seus números crescendo e eles estabelecendo suas $ortalezas, eles voltaram sua atenção para e&pandir seu domínio sobre o 2ale 3essarin. A presença de tantos mal$eitores tem causado uma onda de banditismos, sequestros, assassinatos e ataques. s cultistas tamb!m perturbam o clima da região. 9odas essas ocorr*ncias continuam a agravar(se ao longo da aventura at! os personagens localizarem e derrotarem os quatro cultos elementais no 9emplo do Mal Elemental.
Lario 5ermel%o =or@ in progress...
Leonardo Piauilino
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