Primiano, Juan - Curso práctico de edificación

April 17, 2017 | Author: g.becker | Category: N/A
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JUAN PRIMIANO

PRACTIC

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DE EDIFIC AC IO N I8A Iif)ICION

Av.de Mayo570- 5sPiso(1084)EuenosAires- Tel.331-5497 Oficina: BahiaBlanca2575n7 (1417)BuenosAires- Tel. 567-6120

A LOS PROFESORESY ESTUDIANTES

La aceptación que ha tenido este "Curso Práctico de Edi.ficación" entre los Estudíantes de Escuelas industriales y de los proJesíonales que actúan en la construcción dt'cdíficios,

obligó a su autor y editor a

mantener sus rcediciones, sobre lu l¡ase d¿'l ualor didáctico de La obra, como lo afirma el número de etliciones publicadas. En ese sentido se ha procuraclo que los grdJtcos ofrecicran la tlurttlutl n¿Lesariu para facilitar el estudio de su contenido.

preocupaciónde haber A pesar de lo antedicho,se desprt'ndt'nuestra puesto al seruicio del "C'ursoPrát'tico de Edificación", nuestros mejores propósitos de superación, que trataremos de mantener en sucesiuas ediciones, para una mejor intL'rpretación de profesores y estudiantes.

LA EDITORIAL

EL

PROYECTO

NTES de estudiar el aspectotécnico del curso. es importante exponer algunos conceptossobre la idea, prot'ecto v trabajos prclinrinares a la iniciación tle toda obla. El profesional encargado del estr¡dio o

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Tejidosortisficos Fiq:769

JUAN PRIMIANO

CERCOSY ALAMBRADOS A L I N E A C I O NY C O L O C A C I OONE L O S P O S T E S 0,8o 0 1 , 5m 0. l+----+l+--:+J

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A l o m b r o d os o b r ee l l o d oi n l e r i o r

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CURSO PRACTICO DE EDIFICACION

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Este tipo de alambre tejido es apto para criaderos de aves, animales de corral, y también para ganados, si se uüliza el tipo más resistente. Cuando aon de malla de menor medida y mayor altura, resultan infranqueables. Para cercos de carácter decorativo, existen en el comercio los "tejidos artísticos" (fig. 769) de diferentes mallas y en rollos, y según el número de alambres que cruzan forman variados dibujos; asimismo, cuanto mayor número de alambres entren en la construcción del tejido, más reforzado resultará. Estos tejidos artisticos son muy empleados para cercar los frentes de viviendas, colocados sobre la línea de calle, es decir, en la línea municipal. También son aptos para cercar parcelas de viviendas suburbanas, aianonizando con los jardines interiores o zonas verdes y arboladas. Pueden utilizarse para jardines en campos deportivos y para subdivir las zonas de diferentes deportes. vez determinado el tipo de Alineación y colocación de los Wstes.-Una cerco o alambrado que se construirá y la cantidad de postes a colocar, se pmcede a la marcación en el tereno y sobre la línea divisoria de los predios. Se comienza por la excavación de los fosos de un diámetro de 30 a 'trOcentímetros y de una profundidad no menor de 0,60 m (fig. 770), teniendo presente si los hilos del alambrado irán colocados por el eie del poste (fig. 770), por el lado exterior (fig.771) o por el lado interior del predió (fig.772). Los postes deben colocarse perfectamente verticales y aplomados, y su alineación se podrá lograr mediante un hilo bien estirado entre el primero y el último de una serie de ellos. continuándose con los restantes sirviéndose del hilo auxiliar En el fondo de los fosos es conveniente arrojar una cantidad de cascotes bien apisonados, para asiento del poste, y luego, proceder al relleno con tierra en capas de 0,20 m apisonadas (fig. 773). Se recomienda emplear postes de madera dura; su espesor no deberá ser menor de 7,5 x 7,5 crn (3" x 3"), y tanto los intermedios de un grupo de postes como los esquineros, podrán ser de 10 x 10 crn ({' x 4"). Estos son los que resistirán la fuerza e¡ercida por la tensión de los alambres, y se los mantiene derechos y bien firmes, colocándose en ambos lados puntales o contrapostesde 5 x 7 cm (2" x 3") de espesor (tigs.774y 775). En el campo, es muy común usar troncos de madera dura y aplicarles en el extremo inferior un trozo de tronco llamado "cruceta", atado con alambre .o.i.lo (fig.776). Para postes esquineros se colocarán dos trozos de troncos cruzados sujetos con alambre (fig. 777). Otra forma muy práctica en alambrados consiste en la construcción de un esquinero formado por dos troncos separados de 0,60 a 0,80 m cosidos con alambres horizontales, y otros cruzados (fig. 778), llevando en la parte superior un tronco'que los separa y en el fondo crucetas como los anteriores. Este tipo de esquinero no necesita la colocación de puntales o contrapostes. colocación de los alambres. - El tendido de los alambres no ofrece nin-

JUAN PRIMIANO

CERCOSY ALAMBRADOS C O L O C A C I ODNE A L A M B R E S de púos sobrelos TAlornbrc s o b e z o sd e l o s p o s b a s / --*__**

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CARSO PRACTICO DE EDIFICACION

CERCOSY ALAMBRAD OS COLOCACIO DN E ALAMBRES E s q u i n e r om o d e r o

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Fiq: 765

JUAN

PRTIITIANO

05 Y ALAMBRADOS CERC ALAMBRES c oL 0c A cl 0 N D E

A l o m b r ¿p ú o s A t o d r . o o l o m b t el i s o porocsfiror

A l o t n b r e sl i s o s

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A l o . b ¡ e l i s oL ¿ n d i dool r o u d sd e l o s p o s b e sg v o r i l l o s

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Alombr¿s'oLroves o n d ol o s v o r i l l o s

Alo.bres'con

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CARSO PRACTICO DE EDIFICACION

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guna dificultad. Sólo se requieren algunas herranientas y otros elementos para estirarlos. Pueden colocarse de varias maneras; para alambrados de poca exteusión los alambres lisos se hacen ¡rasar a través de los postes, que deben estar perforados antes de entenarlos (fig. 779¡, y si fuese necesario, el primer hilo ¡ruede ser de alambre de púas, que se ata al costado exterior de los postes o clavado con grampas sobre la cabeza de éstos. Se adopta el mismo procedirüiento si los postes son de troncos de madera dura (fig. 780). En ambos casos,se pueden colocar alambres de púas intermedios atándolos a los postes y varillas. Para comenzar a tender un alambrado. es conveniente el usle * trota 1orecls indefinido CD-desde CyD selrazanLos ¡>er¡xndiculores CA y DB que se proton-qon. 5e morc-,oel ovoLomedio m :obre CD áegdu m e,etroz " ¡ á i j C U I O rA C s " r . , o r c o e = _ - ' _ : : - _ : i : F éesáe. C se

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CURSO PRACTICO DE EDIFICACION

diferentes problemas y procedimientos para el levantamiento de planos de terrenos; de caminos o cursos de agua.

Nivelación o altimetría La nivelación o altimetría, tiene por objeto hallar las diferencias de alturas entre distintos puntos o accidentes del terreno. Plano de comparación. - Es un plano horizontal imaginario, el que se refieren todos los puntos nivelados. Este plano se elige de tal modo, que pase por debajo de todos los puntos nivelados (fig. 65). Cota. - Cota de un punto, es la medida o distancia de este punto al plano de comparación. El punto A (fig. 65), se supone situado a 3,00 m. del plano de comparación y el B a 8,00 m, lo que dá una diferencia 8-3 = 5,00 m, de desnivel, es decir, que el punto B está situado 5,00 m, más alto que el punto A. En la República Argentina, las nivelaciones se refieren a distintos planos de comparación, pero relacionados a uno solo, que es el plano que pasa por el centro de la Estrella del Peristilo de la Catedral de la Ciudad de Buenos Aires (fig. 66) con cxcepción de las nivelaciones para el trazado de ferrocarriles, que se harr referido al Cero del Nfareógrafo del Riachuelo.

Nivelaciones

Niuelación con niueletrzs.- (fig. 67) Se utilizan para nivelaciones cle terrenos no muy extensos; resultan muy útiles para nivelar un punto entrc dos conocidos o para una sucesión de puntos en terrenos más o menos planos, especialmente para pequeñas parcelas. Para nivelaciones de tcrrenos de grandes dimensiones, se emplea cl nivel de agua, la brújula nivelante , el teodolito, el taquímetro y en general los goniómetros de precisión, secundados por miras graduadas. Niuelación simple. - (fig. 6S) Es la que se efectúa desde una sola estación del aparato. Este sc coloca en el medio tle los puntos a nivelar AyB. Niuelación compuesta.- (figs. 69 y 70) Es laque se efectúacon dos o más estaciones del aparato. Primeramente se determina la diferencia de niveles entre los puntos A y B; con la segunda estacií¡n se establece la cota del punto C. Para ordenar los cálculos de una Iarga nivelación, es conveniente anotar todos los puntos nivelados en una "Libreta de Nivelación", que permita luego efectua¡ las consultas posteriores en el gabinete.

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JUAN PRIMIANO

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CURSO PRACTICO DE EDIFICACION

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JUAN PRTMTANO Niuelnción interceptada por

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un obstáculo. -En

ocasiones. se está frente a un obstáculo cualquiera, como por ejemplo un mur(). o un edificio, que no permite la continuidad de la alineación o nir clación (figs. 7l y 7l'). Primeramente mediante una mira, se marca cl nircl b, de manera que la diferencia b-a, hasta el coronamiento del rrruro, se transporta al otro paramento del mismo, marcando el nivel b'. r', sea b-a = b'-a'; obtenido el nivel b', se podrá continuar con la nirclación restante. Un procedimiento práctico resulta, marcar con un clavo cl nir cl b (fig. 72), que se repite en la otra cara del muro. Niaelación por alineamientos paralelos. - La nivelación de un rcrrcno de poca extensión y más o menos plano, puede hacerse según el siguicnte procedimiento (fig. 73) : Se traza una alineación cntre los puntos 5-5'que se divide por arnbos lados en distancias iguales de 10 m; repitiendo esta operación en F-F', se tendrá una serie de alineaciones que se cruzan y que forma¡án un plancr cuadricular. 'f, Con aparato topográfico, sc hace estación en el punto central \' me diante una mira parlante colocada en cada intersección dcl cuadriculado, se tomarán los nircles en los puntos P. Con todos estos puntos nivelados, se podrán frazar los perfiles parciales, correspondientes a cada alineación. Medíciones de alturas. - Para mediciones de alturas, existen varios procedimientos, en ios que se podrán utilizar aparatos de nivelación o útiles de uso corriente en obras dc construcción de edificios. En las figuras 74 - 75 y 7 6 , s e m u e s t r a n e j e m p l o s p a r a m e d i c i o n e s d e a l t u r a . Trazado dc plnnos. -- El trazado de un plano topográfico, consiste en trasladar sobre el papel 1' a esc¿ilaconveniente, las operaciones que se han efectuado sobre el terreno. Las longitudes se toman con escalímetros y los ángulos con el trasportador expresamente graduado. Escalas. - de un piano, es la relación existente, entre la representación gráfica en el papel y los accidcntes naturales del terreno, o también escala, es una relación entre el ¡nodelo y el dibujo que se trata de obtener. Se llaman también escalas, a unas reglas milimetradas de 0,30 y de 0,50 m de largo, de forma simple con dos caras o triangulares con tres caras, que tienen seis escalasdiferentes. En topografía, las escalas que se adoptan son: 1:1000 - 1:2000 l:3000 - 1:5000 y hasta 1:1.000.000 o más como ser para el frazado de grandes mapas. Detalles para el trazqdo de pl"anos topográficos. - Para el trazado de planos topográficos, se recurre para su interpretación a signos y dibujos convencionales, como ser: alambrados, edificación, parques, arenales,

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CURSO PRACTICO DE EDIFICACION

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