Port 6 Fichaavaliacaotextonarrativo 2

February 12, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
Share Embed Donate


Short Description

Download Port 6 Fichaavaliacaotextonarrativo 2...

Description

 

 

FICHA DE AVALIAÇÃO: Texto narrativo ANO LETIVO:  LETIVO: ________  ________ / ________

ANO DE ESCOLARIDADE: 6.º Ano

DATA: DATA: ______  ______ / ______ / ______  

NOME:  _____________________________________________________________________________________  NOME:  ____________________________________________________ _________________________________  N.º: N.º:  ________   ________  TURMA: TURMA: ________  ________ CLASSIFICAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO: ______________________   ______________________   PROFESSOR: PROFESSOR: _________________________  _________________________ ENC. DE EDUCAÇÃO: EDUCAÇÃO:  _______________________   _______________________  

GRUPO I

Para responderes aos quatro itens que se seguem, vais ouvir um excerto do programa televisivo Sociedade civil 1. 1.  a 4., 4., a opção que completa cada frase, f rase, de acordo com o  Assinala com X, nos itens de 1. sentido do texto.

1.

O tema do programa televisivo é

☐  ☐ 

A.  A. os cães. B.  B. o melhor amigo do homem.

☐ C.  C. o animal de estimação mais popular do mundo. ☐ D.  D. os animais. 2.

Segundo o apresentador, o cão

☐ A.  A. é o único animal afetuoso para com as pessoas. ☐ B.  B. é muito afetuoso para com as pessoas. ☐ C.  C. apaixona-se pelas pessoas. ☐ D.  D. é um animal de relações difíceis com os humanos. 3.

O cão que é apresentado é o animal de estimação

☐ A.  A. do apresentador do programa. ☐ B.  B. de um convidado do programa. ☐ C.  C. que vive em cima da cabeça do apresentador. D. que vive nos estúdios televisivos. ☐ D.  1 Sociedade civil ,

RTP

online  (consultado online

a 25 de julho de 2016)  – 1 min 30 s.

www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

1

 

 

4.

Os animais da raça do cão Nelo

☐ A.  A. gostam de solidão.

C. precisam de muita atividade física. ☐ C. 

☐ B.  B. não apreciam brincadeiras.

☐ D.  D. são muito independentes independentes.. GRUPO II Texto A  A 

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

Marcelo Rebelo de Sousa

MARCELO RECEBEU CÃO DE OFERTA EM BELÉM  Marcelo Rebelo de Sousa tem um cão em Belém. Chama-se Asa, é da raça pastor-alemão e foi oferecido pela Força Aérea ao presidente da República.  República.   O novo inquilino do Palácio de Belém chama-se Asa, tem três meses e foi oferecido  pela Força Aérea ao presidente da República. A oferta surpresa foi feita, na quinta-feira, na presença de elementos das Forças   Armadas e do secretário de Estado da Defesa, Marcos Perestrelo. Marcelo ficou muito contente e até lhe pegou ao colo, segundo apurou o JN. Asa é da raça pastor-alemão e será treinado pela guarnição 1  da GNR do Palácio de Belém, que também tem cães. Foi numa cerimónia militar recente que Marcelo Rebelo de Sousa comentou com o secretário de Estado ter achado muita graça aos cães a marchar. Marcos Perestrelo falou com o Chefe de Estado Maior da Força Aérea, que por sua vez falou com as equipas cinotécnicas2. Por acaso havia uma ninhada recente. Um deles é agora o cão da Presidência.

1

5

10

 Jornal de Notícias Notícias online (consultado a 25 de julho de 2016)  NOTAS: 1  guarnição  guarniçã o  –  tropa aquartelada; conjunto de militares. 2 equipas cinotécnicas  que criam e treinam cães.  – 

1.

Classifica as frases seguintes como V (verdadeiras) ou F (falsas), de acordo com o texto.

☐ A. O cão de Marcelo Rebelo de Sousa foi-lhe oferecido pela Força Aérea alemã. ☐ B. B.   Asa Asa é um cão ainda jovem. jovem. ☐ C. C.  O presidente da República foi previamente avisado da oferta. ☐ D. O presidente da República reagiu muito bem à oferta. ☐ E. O cão passará a exercer funções na casa do presidente da República. ☐ F. F. A  A oferta do cão teve a intervenção intervenção do secretário de Estado da Defesa. Defesa. www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

2

 

 

1.1 Corrige as afirmações falsas.  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________

2.

Ordena os acontecimentos que levaram à oferta do cão a Marcelo Rebelo de Sousa, de acordo com o texto.

☐ O Chefe de Estado Maior dirigiu-se aos que, na Força Aérea, criam e treinam os cães.

☐ O presidente da República disse a Marcos Perestrelo que era engraçado ver os cães a marchar.  A Força Aérea ofereceu um um cão nascido há pouco pouco tempo ao presidente presidente da ☐ República.  

☐ O secretário de Estado da Defesa contactou um elemento da Força Aérea. Texto B Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

Argus, o cão fiel Os homens nem sempre gostam dos animais que os defendem e acompanham fielmente. Fazem mal! Há muitos animais que têm mais coração e maior bondade do que certos homens… Ides ver o que sucedeu com Argus, o velho cão de Ulisses, guarda constante, desde cachorrinho, do palácio do Herói, e que  –   decrépito1  agora, quase a agonizar 2 –   –  ainda ali se mantinha de sentinela, em frente do seu pobre canil… Telémaco entrara em casa, abraçara sua mãe e, sem lhe revelar a próxima chegada de Ulisses, dera-lhe a entender que este não morrera e que por intermédio de Menelau e de Helena, soubera que o subtil 3 Herói de Troia vivia provavelmente, na ilha ilh a de Calipso. Logo Penélope se reanimou e ganhou novo alento para resistir às violências dos  pretendentes. Nada lhes disse, porém, e deixou-os  –   já o Sol estava alto  –   nos seus  jogos e conversas ao ar livre, que lhes aguçavam o apetite para a hora da primeira refeição…   refeição… Ulisses e Eumeu vinham a caminho. Defronte do palácio, pararam um instante e resolveram que Eumeu entrasse primeiro e voltasse a buscar Ulisses. O leal feitor 4 

1

avisaria Telémaco de que estava perto o mendigo seu protegido, pois Eumeu

15

5

10

www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

3

 

 

continuava a não suspeitar do disfarce do companheiro. Assim fizeram. Ulisses ficou só…   só… Olhou em volta. Fitou depois o pórtico do palácio. Eram os seus campos, era a morada feliz onde passara dias venturosos5. Que saudade! Mas  –   nada de tristezas! O seu dever era conquistar a paz, a riqueza, os bens perdidos… Comovu-se, porém, ao lobrigar 6  –   –   levantando-se custosamente sobre as patas que tremiam  –   o velho Argus, amigo de sempre! Deixara-o com melancolia imensa quando partira para Troia. Em criança, compartilhara o cão de todos os folguedos 7 do dono. Corriam juntos, juntos caçavam lebres, cabras selvagens, e os esquivos8  veados. Ulisses dava-lhe de comer na mão. E ai de quem tocasse no menino! Logo mordia o malvado, logo ladrava para afastar a gente gente má da catadura9. Também, estimavam-no a valer. De pelo nédio10  e lavado, jamais lhe faltava a comida  –   e até acepipes11  da própria mesa de Ulisses. Pertencia à família. E hoje,  –   pensava Ulisses  –   como tratariam o velho Argus? A grande aflição que reinava na alma de Penélope e de Telémaco não os deixava,  –  bem   bem se via  –   cuidar do mísero12  animal. Trôpego13, lazarento14, magro, sujo, o cão envelhecera depressa. Deitara-se fora  do canil, em cima do estrume, devorado de  pulgas, quase cego. Mas, ao ouvir a voz de Ulisses, mexeu a cauda, encolheu as orelhas, quis erguer-se. Coitadito! Não teve forças para correr, latindo e saltando, ao encontro do dono. Quem sabe se então lhe lembrariam as brincadeiras doutros tempos, as impetuosas15 caçadas aos bichos bravos, a força com que dominava os ladrões  perigosos, o entusiasmo que o levava, ofegante, a subir montanhas num abrir e fechar de olhos, a saltar valados, a atravessar bosques na peugada 16  de algum roedor! Ulisses contemplou o cão prostrado17, e teve vontade de chorar. Ao menos, para consolação derradeira, iria abraçá-lo e afagá-lo afagá-lo ternamente… Acercou-se dele. Estendeu a mão para acariciá-lo! Ai de mim! Já não pôde tocar-lhe vivo! Ao senti-lo ao lado, o bom Argus, tentando ainda mover a cauda e segurar-se nas  pernas débeis 18, caiu para sempre, sem um suspiro. Estava morto. A alegria de tornar a ver o dono  –   matara-o! Sofrera, resistindo, a dor de vinte anos de ausência. Mas não resistira ao júbilo inesperado da presença de Ulisses. Reconhecera-o logo, logo tentara festejar o seu regresso –  regresso  –  e  e eis que a vida lhe fugia. Eumeu, e mais era homem, e amigo de Ulisses, Telémaco, e mais era filho afetuoso e dedicado,  –   não tinham sabido adivinhar, perante o mendigo andrajoso19, a verdade que, meio tonto e meio cego, o fiel Argus imediatamente pressentira! Ulisses pranteou 20 a sua morte como se fosse a do seu melhor camarada. E mais tempo a lamentaria, decerto, se não se adivinhasse o momento –  momento  –  o  o momento feliz! –  feliz! –  do  do combate, da vitória e da justiça! HOMERO (2000). A (2000). A odisseia –  aventuras  aventuras de Ulisses, herói e navegador da Grécia antiga (adapt. João de Barros). Lisboa: Sá da Costa  NOTAS: 1  decrépito  –  muito velho.  2  agonizar  –  que está quase a acabar, a morrer.   3  subtil –  engenhoso, talentoso.   subtil 4  feitor –  administrador de bens de outra pessoa.   feitor 5  venturosos  –  felizes.   6  lobrigar –  ver ao longe.  7  folguedos –  divertimentos.    folguedos 8 esquivos –  ariscos, fugidios.  9 catadura  aparência.    –  10  nédio  –  anafado, gordo.

11

 acepipes  –  pitéus,  pitéus, iguarias. iguarias.  mísero  –  miserável, desgraçado. 13  trôpego  –  com dificuldade em mover um dos membros. 14  lazarento  –  que está coberto de chagas ou feridas. 15 impetuosos  –  que se movem com violência. 16  na peugada de  –  ir atrás de. 17  prostrado  prostrad o  –  sem forças nem ânimo. 18  débeis  –  fracas. 19 andrajoso  esfarrapado.  –  20  pranteou –  chorou.  pranteou 12

www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

 

 

3.

Transcreve a passagem do texto que mostra que Argus viveu sempre para Ulisses.  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________

4

4.

Preenche o esquema que representa a família de Ulisses.

5.

Indica por que razão Eumeu acompanhou Ulisses no regresso a casa.  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________

6.

Seleciona, de entre as palavras abaixo apresentadas, aquelas que caracterizam  Argus.

☐ A. velho

☐ F. F.  fraco

☐ C. C.  esfomeado

☐ H. H.  surdo

☐ B. B.  fiel

☐ G. G.  asseado

☐ D. D.  manco ☐ E. E.  infestado  

7.

«Ao senti‑lo ao lado, o bom Argus, tentando ainda mover a cauda e segurar-se nas pernas débeis, caiu para sempre, sem um suspiro.» (linhas 38-39).  Assinala com X a opção que completa a afirmação. Na frase transcrita, a expressão sublinhada reve revela la o momento da morte de Argus através de uma

☐ A. metáfora.

☐ C. C.  perífrase.

☐ B. B.  personificação.

☐ D. comparação.

 

8.  Argus, o cão de Ulisses, morreu ao ao reconhecer o dono e o herói herói chorou a sua morte. Por que razão parou Ulisses de lamentar a morte de Argus? Concordas com a sua atitude? Porquê?  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________

www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

 

 

 _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________

GRUPO III 1.

Completa cada uma das frases seguintes (de 1.1 a 1.4 1.4)) com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e no modo indicados. 1.1 Condicional O cão não _______________ (reconhecer ) Ulisses se não gostasse muito dele. 1.2 Presente do conjuntivo Talvez eu _______________   fazer   ( fazer ) uma viagem até Troia. 1.3 Pretérito imperfeito do conjuntivo Gostava que eles ____________ _______________ ___ (vi r ) connosco visitar Troia. 1.4 Futuro do conjuntivo Quando nós _______________ (visitar ) Troia, ficaremos felizes.

2.  Assinala com X a classe a que pertence a palavra sublinhada na frase f rase seguinte. «Eram os seus campos, era a morada feliz onde passara dias venturosos.» venturosos.»  

☐ Pronome

☐ Determinante

☐ Verbo

☐ Interjeição

3.  Associa a palavra destacada destacada em cada uma da das s frases da coluna A à class classe e a que pertence, indicada na coluna B. Escreve, em cada espaço da coluna A, a letra correspondente da coluna B. Cada letra da coluna B pode ser utilizada mais do que uma vez. COLUNA A  A 

COLUNA B  B 

A.  Que amigo preferes, o cão ou o Homem? A. B. B.  Alguém tem um cão tão fiel como o de Ulisses? C. C.  O cão de Ulisses reconheceu-o reconheceu-o. D. D.  Este herói é conhecido por todos e aquele aquele? ? E.  Aquele cão era um bom amigo. E.

www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

a. Determinante

5

 

 

F.  O meu cão é como o cão de Ulisses. F.

b. b.  Pronome

3.1 Indica a subclasse a que pertencem os pronomes e os determinantes destacados no quadro anterior.  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________

4.

Reescreve a frase seguinte, substituindo as palavras sublinhadas por sinónimos. «Fitou depois o pórtico do palácio.»  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________  _________________________________________________________________  ______________________________ __________________________________________________ _______________

GRUPO IV

Escreve um texto de opinião sobre a dedicação dos donos aos seus animais de estimação. O teu texto, com um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras, deve incluir:  –  a tua posição sobre o assunto;  –  pelo menos, duas razões que jus justifiquem tifiquem a tua opinião;  –  uma conclusão coerente.

www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

6

 

 

SOLUÇÕES  GRUPO I  I  1. D. D.   2. B. B.   3. A.  A.   4. C. GRUPO II Texto A  A  1. / 1.1 A. F (O cão de Marcelo Rebelo de Sousa foi ‑lhe oferecido pela Força Aérea e é um pastor-alemão.); B. V; C. C.  F (O presidente da República recebeu o cão como oferta surpresa.); D. D.  V; E. E.  V; F. V. V.   2. 3 – 1 – 4 – 2  2   Texto B  B  1. «Argus, o velho cão de Ulisses, guarda constante, desde cachorrinho, do palácio do Herói, e que  – decrépito agora, quase a agonizar – ainda ali se mantinha de sentinela» (linhas 3 e 5).  5).   2. ULISSES + Penélope  Penélope  Telémaco   Telémaco acompanhou Ulisses, Ulisses, sem saber de quem se tratava e estando convencido de que era um mendigo, a fim de o conduzir ao palácio do herói e de o levar até Telémaco.  Telémaco.   4. A. velho; B. B.  fiel; D. D.  manco; E. E.  infestado; F. F.  fraco. fraco.   5. C. C.  perífrase. perífrase.   6. Ulisses deixou de lamentar a morte de Argus, porque tinha de prosseguir com os seus feitos heroicos: combatendo e procurando sair vitorioso desses combates e fazendo novas conquistas.  conquistas.  3. Eumeu

GRUPO III 1.1 reconheceria 1.2 1.2  1.3 faça viessem 1.4 visitarmos visitarmos   2. Determinante. Determinante.   3. COLUNA A  A 

COLUNA B  B 

Homem?  A. Que amigo preferes, o cão ou o Homem? 

a

B.  Alguém tem um cão tão fiel como o de Ulisses?  Ulisses?   B.

b

C. O C.  O cão de Ulisses reconheceu‑o. 

b

D. Este D.  Este herói é conhecido por todos e aquele aquele? ? 

b

E.  Aquele cão era um bom amigo.  E. amigo. 

a

F. O meu cão é como o cão de Ulisses.  Ulisses.  

a

a.

Determinante   Determinante

b.

Pronome   Pronome

3.1 A. Determinante interrogativo; B. Pronome indefinido; C.  Pronome pessoal; C. D. Pronome demonstrativo; E. Determinante demonstrativo demonstrativo;; F. Determinante possessiv possessivo. o. 4. Olhou posteriormente o átrio do palácio. palácio.  

www.raizeditora.pt   www.raizeditora.pt Rita Mendes e Sónia Costa • Volta e meia 6 / Português 6.º ano © Raiz Editora, 2018 • Todos os direitos reservados.  

8

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF