Porcelanato Liquido GUIA BRAZIL

May 14, 2019 | Author: Dvj Dezz | Category: Paint, Polyurethane, Mortar (Masonry), Quality (Business), Materials
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PORCELAANTO LIQUIDO...

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PORCELANATO LIQUIDO

PORCELANTO LIQUIDO

ÍNDICE

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 9.1. 9.2. 9.3. 9.4. 9.5. 9.6. 9.7.

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 2 PORCELANTO LIQUIDO .....................................................................................................................2 ESPECIFICAÇÃO...................................................................................................................................3 TIPOS DE REVESTIMENTO ................................................................................................................ 3 REVESTIMENTO AUTONIVELANTE ................................................................................................4 REVESTIMENTO ESPATULADO OU ARGAMASSADO .................................................................5 REVESTIMENTO MULTICAMADAS OU MULTILAYER ............................................................... 6 FERRAMENTAS E SUAS CARACTERISTICAS ................................................................................7 METODOLOGIA DE APLICAÇÃO ...................................................................................................... 8 Condições do ambiente ........................................................................................................................ 8 Condições físicas do substrato ............................................................................................................. 8 Qualidade do produto ........................................................................................................................... 8 Preparo do substrato ............................................................................................................................. 8 Preparação do produto..........................................................................................................................9 Sequencia de aplicação ........................................................................................................................ 9 Medidas para conservação de um piso ............................................................................................... 10

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PORCELANTO LIQUIDO

1.

INTRODUÇÃO Em 1936 um dentista suíço, Dr. Pierre Castan, inventou a resina epóxi. Em 1953, no mesmo país, iniciaram-se os primeiros revestimentos a base de resina epóxi. Com aumento da oferta de resinas, a multiplicação de empresas especializadas na formulação e aplicação dos revestimentos e as exigências cada vez mais rigorosas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), os revestimentos a base de resina se popularizaram e se tornaram a opção de melhor custo benefício do mercado. Porcelanato Liquido é o nome popular, seu nome correto é uma Resina Líquida, e pode ser composto  por um componente ou dois componentes líquidos, como epóxi, acrílico e poliuretano. Trazido dos Estados Unidos, muito conhecido em outros países e recém-chegado no Brasil, o Porcelanato Líquido vem cada vez mais alcançando e ganhando espaço na decoração de residências. Chegou com a promessa de inovar o ambiente, o porcelanato líquido está nos países da América Latina e inclusive no Brasil á anos. Nós podemos encontrar esse tipo de revestimento de piso em locais  públicos e privados, como hospitais, clínicas em geral, supermercados, fábricas, indústrias, quadras de esporte, estacionamentos, salões, galpões, bancos e tantos outros. Porém ninguém conhecia esse tipo de piso como porcelanato líquido e hoje esse tipo de revestimento está sendo usado em residências, por isso tornou-se popular.

2.

PORCELANTO LIQUIDO 

O Porcelanato Líquido pode ser aplicado em diversas ambientes e cores, o designer (aplicador)  pode apresentar ao cliente e discutir a melhor alternativa para o cômodo, piso liso, efeito marmorizado, efeito metalizado e 3D com paisagens de animais e personagens em geral.



Com um brilho intenso, seu ambiente fica elegante e agradável.



Sendo o piso uniforme não apresenta emendas, dando ao ambiente sensação de um espaço maior.



Fácil aplicação e secagem rápida



Para aplicar o Porcelanato Líquido, não é necessário remover o piso anterior.



 Não produz sujeira e não acumula entulhos durante a aplicação;



Super-resistente, suporta tráfego intenso e pesado.



Grande durabilidade



 Não gera proliferação de bactérias e fungos, pois não acumula sujeiras em rejuntes e emendas. 2 / 11

PORCELANTO LIQUIDO



Fácil de limpar e de receber manutenção;



Resistente ao transito de pessoas, máquinas e veículos, máquinas.



Sua textura é lisa e uniforme.



Acabamento que combina com a decoração;



Pode ser usado em vários tipos de piso, como cimento, granilite, argamassado, cerâmicas e  porcelanatos e cimenticios em geral.

3. ESPECIFICAÇÃO 

A espessura do revestimento será definida por dois fatores: a necessidade de resistência a impacto e a qualidade do substrato (piso de concreto). Se na área a ser revestida há queda constante de objetos ou risco de impacto, faz-se necessária a execução de um revestimento mais espesso para a absorção dos impactos. Igualmente se o substrato estiver muito irregular, com uma textura rústica, é necessária a execução de um revestimento mais espesso para eliminar as imperfeições.



A textura do revestimento está intrinsecamente relacionada à assepsia e higienização. Um revestimento com textura muito rugosa é mais resistente a riscos e a abrasão, porém, poderá dificultar a limpeza. Especificam-se as texturas mais lisas quando se necessita facilidade e exigência maior na higienização da sala. Em salas molhadas deve-se equilibrar a textura de modo que não fique escorregadio nem muito antiderrapante, o que prejudicaria a limpeza do revestimento.



Resistência a abrasão. - A resistência à abrasão ou riscos está relacionada à presença de materiais de alta dureza na superfície do revestimento. Estes materiais são normalmente quartzo, esferas de vidro, óxidos ou materiais cerâmicos. Esta característica é desejada quando se tem muito arraste de caixas, equipamentos ou alto tráfego.



A estética tem se mostrado um fator importante, pois cada vez mais clientes têm exigido os fatores técnicos com um diferencial estético e elegante.

4. TIPOS DE REVESTIMENTO Há basicamente três tipos de revestimentos, autonivelante, argamassado, multilayer. As pinturas não são consideradas revestimentos pela baixa espessura e baixa resistência. A especificação do revestimento mais correto dependerá de alguns fatores que são função das solicitações mecânicas e químicas da área a ser revestida. O presente documento foi elaborado pelo Comitê Técnico de RAD (Revestimento de Alto Desempenho) da ANAPRE - Associação Nacional de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho e tem como objetivo orientar especificadores, consumidores e fornecedores de sistema RAD na seleção do Revestimento de Alto Desempenho mais adequado. Tipo de Tráfego

Descrição 3 / 11

PORCELANTO LIQUIDO Tráfego Leve – TL Tráfego Médio-TM Tráfego Pesado - TP Tráfego Muito Pesado - TMP

Tráfego leve de pedestre e ocasional de veículos de roda de borracha Tráfego constante de pedestres, tráfego frequente de empilhadeiras, tráfego ocasional de carrinhos de roda rígida. Tráfego constante de empilhadeiras, tráfego de carrinhos de roda rígida, algum impacto. Tráfego pesado severo e com impactos

5. REVESTIMENTO AUTONIVELANTE O revestimento autonivelante foi provavelmente o revestimento mais utilizado em salas limpas e em áreas onde se deseja uma superfície extremamente lisa e fácil de limpar. Sua característica é de camada única, variando de 1,0 a 4,0 mm, bem fluída, rica em resina, gerando um revestimento sem poros com uma textura lisa e brilhante. Suas principais vantagens são a textura lisa, a rapidez na aplicação e a boa planicidade, se bem aplicado. Suas principais desvantagens são a baixa resistência a riscos, média resistência a impactos e a sensibilidade a umidade ascendente. Este tipo de revestimento vem perdendo espaço para as novas gerações de revestimento por apresentar um aspecto de piso desgastado em poucos meses de uso. Dados Descrição Espessura Típica Uso Vida Útil Estimada ** Aplicação Carga Ação Química Cor Resistência a UV Aparência Método de Limpeza Higiene e Limpeza Adequação á áreas de  processo de alimentos Resistência ao escorregamento em áreas úmidas Controle da estática

Características Típicas Conhecido como piso auto  –  nivelante ou auto  –  alisante: pode ser aplicado como um revestimento superficial 1 a 4 mm. possível 6 mm com uma pré regularização Tráfego Médio a Pesado TM –  3 a 5 anos TP –  3 a 4 anos ( para sistemas > 3,0 mm) Espátula, Rolo com Pinos e Rola Quebra  –  bolhas Boa Resistência ao dano por impacto Muito boa resistência Uniforme ou com efeitos decorativos Alguns tipos oferecem maior resistência Muito liso com acabamento brilhante ou fosco Acabamento brilhante: Lavar e secar a vácuo Acabamento fosco: escova e secador Acabamento Brilhante: excelente Acabamento Fosco: bom Disponível grau alimentício Alto potencial de escorregamento em superfícies lisas pode ser reduzido com acabamento fosco ou acetinado ou com aspersão de agregado Tipos/classes disponíveis

** A durabilidade vai depender da espessura do produto, da qualidade do substrato e das condições de serviço. 4 / 11

PORCELANTO LIQUIDO 6. REVESTIMENTO ESPATULADO OU ARGAMASSADO O revestimento espatulado é o revestimento de maior espessura média, variando de 3 a 6 mm. Em função desta característica é o revestimento que melhor absorve impactos. Sua característica é de um revestimento em duas fases, a argamassa e a pintura de acabamento, pobre em resina, gerando um revestimento com uma estrutura porosa, podendo ter um acabamento variando de antiderrapante até uma pintura espessa com textura "casca de laranja". O revestimento espatulado, quando selado com uma pintura de alta espessura, não apresenta poros em sua superfície, podendo ser usado em salas limpas. Suas maiores vantagens são a alta resistência a impacto, à abrasão, longa durabilidade e fácil manutenção. Suas desvantagens são a textura menos lisa, alta variabilidade na espessura, baixo índice de planicidade e alta porosidade na estrutura interna. Dados Descrição Espessura Típica Uso Vida Útil Estimada ** Aplicação Carga Ação Química Cor Resistência a UV Aparência Método de Limpeza Higiene e Limpeza Adequação á áreas de  processo de alimentos Resistência ao escorregamento em áreas úmidas Controle da estática

Características Típicas Sistema espatulado argamassado, adensado mecanicamente, com uma camada de selamento (pintura ou verniz) incorporada ao revestimento  para minimizar a porosidade. De 3 a 6 mm Tráfego Médio a Pesado TM – -8 a 10 anos TP –  5 a 7 anos, prevista a reaplicação da camada de selamento para manutenção para espessuras > de 4 mm Espátula, carrinho screed Box e finalização com acabadora de pisos. Moderada Resistência ao impacto Não recomendado para processos úmidos ou áreas de exposição a substancia químicas uniforme ou com efeitos decorativos Uniforme ou com efeitos decorativos Alguns Tipos Oferecem maior Resistência Texturizado fino ou superfície lisa, dependendo da camada de selamento. Escova e secador Boa, enquanto a camada de selamento estiver intacta, caso contrário  pobre. Disponível grau alimentício Moderada a boa, dependendo da escolha da camada de selamento. Tipos/classes disponíveis

** A durabilidade vai depender da espessura do produto, da qualidade do substrato e das condições de serviço.

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PORCELANTO LIQUIDO 7. REVESTIMENTO MULTICAMADAS OU MULTILAYER O revestimento Multicamadas ou Multilayer é o mais versátil, com várias possibilidades de acabamento e que equilibra as características do revestimento autonivelante e o espatulado. Sua característica é de um revestimento em várias camadas com acabamentos variados, podendo ir de uma simples pintura até um selador translúcido com micro esferas de vidro. O Piso Multilayer ou multicamadas é um dos pisos monolíticos mais versáteis que existe, pois permite construir pisos com alta resistência mecânica, contudo demanda um pouco mais de tempo. Devido ao seu processo, pode corrigir deficiências e deformações de médio a pequeno porte, com a vantagem de criar uma estrutura com excelente resistência mecânica, podendo ser usado tanto para tráfego leve como  pesado. Indicado para recuperar pisos danificados ou para criar uma base polimérica de alta resistência no processo de camadas formando espessuras que podem ir desde 1mm a 4 mm. Suas vantagens são a alta resistência a impactos e a riscos, inúmeras possibilidades de texturas e acabamentos, alta planicidade, baixa variabilidade na espessura, menor custo, longa durabilidade e fácil manutenção. Sua desvantagem é a necessidade de um período maior de aplicação. Dados Descrição Espessura Típica Uso Vida Útil Estimada Carga Ação Química Cor Resistência a UV Aparência Método de limpeza Higiene e Limpeza Adequação á áreas de processo de alimentos Resistência ao escorregamento em áreas úmidas Controle da estática

Características Típicas Revestimento em camadas aplicado sobre o substrato, com agregados em camadas intermediárias, muitas vezes conhecido como sistema "Sanduíche". De 1 a 4 mm podendo ser superior em casos excepcionais Tráfego Médio a Pesado TM –  3 a 5 anos TP –  3 a 4 anos (Para sistema > 4,0 mm) Aplicação Melhora a resistência ao desgaste e danos por impacto Boa resistência a derramamentos ocasionais Mono ou multicolorida, dependendo do agregado. Alguns tipos oferecem maior resistência Texturizado ou liso com acabamento brilhante ou fosco Lavagem mecânica com escova rotativa e secagem a vácuo Conforme textura superficial Disponível grau alimentício, uso limitado em áreas permanentemente molhadas. Baixo potencial de escorregamento, mas depende do perfil do agregado aspergido. Tipos/classes disponíveis

** A durabilidade vai depender da espessura do produto, da qualidade do substrato e das condições de serviço.

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PORCELANTO LIQUIDO 8. FERRAMENTAS E SUAS CARACTERISTICAS 

Lixadeira industrial: Recomendada para lixar pisos cerâmicos e porcelanatos, granilite, pedras rusticas e polidas.



Aspirador de pó industrial: Aspirar o pó oriundo do tratamento da superfície.



Misturador de tinta com hélices: Ideal para mistura de tintas e resinas, onde é fundamental obter em pouco tempo uma mistura de qualidade.



Fita adesiva: Usada para isolar e demarcar áreas para receber o porcelanato liquido.



Rolo Quebra Bolha ou Fura Bolha: São utilizados em revestimentos de pisos autonivelantes em  poliuretano, epóxi e argamassa. Sua função é eliminar as bolhas da superfície, após a aplicação da resina, ainda em seu estado líquido. O rolo fura bolhas auxilia o auto nivelamento, elimina algumas marcas e desníveis causados durante o processo de aplicação e com isso melhora o aspecto da superfície. Seu uso é fundamental para obter um acabamento liso e perfeito.



Rodos Niveladores: São utilizados para aplicação de micro-cimento e argamassas poliméricas em epóxi, uretano e cimentício.



Rodo Dentado: É utilizado para aplicação de resinas epóxi, poliuretano, porcelanato líquido e argamassa autonivelante, sua finalidade é espalhar e uniformizar tintas e resinas autonivelantes de alta espessura. Com o rodo dentado o aplicador pode obter diferentes tipos de espessuras e acabamentos



Espátula Dentada: Sua função é promover diferentes tipos de espessuras e acabamentos, indicada para aplicações de resinas epóxi, poliuretano e micro-cimento.



Hastes para Mistura: Hastes misturadoras para agitação de tintas, resinas e adesivos, basta acoplar a haste diretamente na furadeira ou parafusadeira. Ideal para mistura de tintas e resinas, onde é fundamental obter em pouco tempo uma mistura de qualidade.



Sapato de Prego: Possibilita que o profissional que está aplicando o porcelanato líquido,  poliuretano e argamassa autonivelante possa trafegar sob o piso ainda molhado, em seu estado líquido, evitando deixar marcas e sujeiras sobre a superfície. Os sapatos de prego foram  projetados para serem usados durante a aplicação de revestimento de pisos, pois seus cravos na sola foram estrategicamente posicionados para oferecer ao aplicador muito mais equilíbrio e conforto.



Carrinho para Transporte: Para movimentação de material e serve para armazená-lo ao mesmo tempo.



Equipamentos para Proteção: segurança em primeiro lugar, óculos de proteção, luva cirúrgica,  joelheira.



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PORCELANTO LIQUIDO 9. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO 9.1. Condições do ambiente 

O ambiente deve ter temperaturas compreendidas entre 15°C e 35°C, umidade relativa do ar (URA) inferior a 80%.



Estar totalmente isolado, evitando a possível contaminação por material pulverulento ou por ação de insetos.

9.2. Condições físicas do substrato  O substrato deve estar livre de patologias estruturais tais como: fissuras, empenamentos, recalque, etc. 

Resistência a aderência/arrancamento conforme NBR14050 superior a 2,5MPA.



A temperatura do substrato deve estar compreendida entre 15°C e 35°C.

9.3. Qualidade do produto 

A resina tem de ser de qualidade inquestionável para que o resultado final seja perfeito. Atualmente, o mercado oferece muitas opções, mas infelizmente algumas marcas não garantem a qualidade que os clientes merecem.



Veja com o fabricante as informações básicas sobre o ‘modo de usar’, assim como adicionais de

instruções de utilização e as recomendações exclusivas para o Porcelanato Líquido que você escolheu. No caso de produtos conhecidos como bi componentes, verifique todas as relações que o fabricante recomenda. É importante averiguar o tempo de gel, o que significa o tempo que o material pode esperar para ser usado quando ele já estiver misturado. 

Obs.: Qualquer aplicação fora das condições físicas adequadas significativos ao resultado final.

poderá

ocorrer

danos

9.4. Preparo do substrato 

O resultado final está diretamente ligado a esta etapa e, por isso, é preciso cuidar corretamente da superfície que vai receber o Porcelanato Líquido.



Para tanto, o substrato deve estar isento de qualquer tipo de material que possa impedir a  perfeita aderência do revestimento, tais como: óleos, graxas, contaminantes, resíduos a base de tinta ou qualquer outra partícula que poderá a vir atrapalhar na aderência do revestimento.



O substrato deverá passar por um processo de aberturas de poros através de:



Processo mecânico; Politriz; jato Captivo; Fresa (baixa agressividade), etc.

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PORCELANTO LIQUIDO 

Quando o substrato for cerâmico e porcelanatos, granilite, pedras rusticas e polidas, há a necessidade do lixamento e quebra do brilho através de ferramentas especiais, como enceradeiras e lixadeiras industriais.



Processo químico através de ácidos e bases (não recomendado).



Após esta etapa faça uma limpeza para remoção de partículas soltas, podendo esta ser feita através de vassouras, varredouras automáticas e aspiradores de pó industrial, seguido de uma  passagem de pano umedecido com etanol.



A superfície também precisa estar totalmente seca, livre de qualquer tipo de umidade.



Um substrato nivelado garante que a camada de resina aplicada seja uniforme, evitando que a resina migre para as partes mais baixas do piso, garantindo assim a uniformidade na espessura final do produto aplicado e sem desperdícios de material.

9.5. Preparação do produto 

A mistura do produto deve ser feita através de equipamento mecânico apropriado, tipo misturador dotado com hélice helicoidal, para sua perfeita homogeneização.



Veja com o fabricante as informações básicas sobre o ‘modo de usar’, assim como adicionais de

instruções de utilização e as recomendações exclusivas para o Porcelanato Líquido que você escolheu. 

 No caso de produtos conhecidos como bi componentes, verifique todas as relações que o fabricante recomenda.



É importante averiguar o tempo de gel, o que significa o tempo que o material pode esperar para ser usado quando ele já estiver misturado.



Obs.: Qualquer aplicação fora das condições físicas e boletins técnicos adequados poderão ocorrer danos significativos ao resultado final.

9.6. Sequencia de aplicação 

Resina

Primer

epóxi

+

Catalisador

+

Aspersão

de

Quartzo



Resina Primer epóxi + Catalisador  –   para dar aderência na Resina Epóxi autonivelante



Resina autonivelante epóxi + Catalisador (pigmentada ou incolor para aplicação em adesivo 3D)



A cura do revestimento final deve ser em torno de 12 horas para trafego de pessoas.



A primeira limpeza deve ser feita somente após 24 horas da aplicação.



A aplicação do produto deve ser feita após uma janela de tempo entre 12 horas a 24 horas após a aplicação do primer (conforme orientação do fornecedor).

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PORCELANTO LIQUIDO 

Com uma desempenadeira dentada espalhe o produto em uma única demão por toda a superfície homogeneamente, pois terá um tempo equivalente entre 20 a 30 min. Para o tempo de gel ou conforme orientação do fabricante.



Em seguida entre com o rolo fura bolhas, efetuando passagens sucessivas até o total alastramento e adensamento da resina.



A espessura do revestimento será determinado pela altura dos dentes da desempenadeira.

9.7. Medidas para conservação de um piso 

Lavar com água, sabão neutro.



Estando limpo, aplicar apenas um rodo com pano molhado com cera de carnaúba ou teflonada.



Aplicar uma cera líquida base água para evitar a aderência de sujeira



Permite ser lustrado com uma enceradeira residencial ou industrial.



Manter sempre o mesmo limpo, sem grãos de areia ou abrasivos que poderiam riscar.



Mudar as rodas dos carrinhos de metal para de poliuretano ou pneus infláveis



Em caso de cadeiras, trocar as rodas por rodas de PU



Em caso de cadeiras de madeira e metal, e instalar no pé da cadeira tampão de borracha ou feltro.



Em locais de maior incidência de sujeira escolher cores mais escuras.

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