Por Que Tarda o Pleno Avivamento - Leonard Ravenhill
November 11, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Por que tarda o pleno Por que tarda o pleno Avivamento? Leonard Ravenhill Digitalizado por Lucalb
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Título do original em inglês: Why Revival Tarries
Copyright © 1959 Bethany Fellowship, INC. 6820 Auto Club Road Minneapolis 20, Minn. Tradução de Myrian Talitha Lins Primeira edição, 1989 Todos os direitos reservados pela Editora Betânia S/C Caixa Postal 5010 31611 Venda Nova, MG É proibida a reprodução total ou parcial sem permissão escrita dos editores. Composto e impresso nas oficinas da Editora Betânia S/C Rua Padre Pedro Pinto, 2435 Belo Horizonte (Venda Nova), MG Printed in Brazil
Para Martha, minha amada esposa
Índice Prefácio......................................................................................................5 Prefácio Da Edição Brasileira....................................................................7 Introdução..................................................................................................8 Com Tudo Que Possuis, Adquire A Unção..............................................10 A Oração Toca A Eternidade......................................... Eternidade.......................... ...................... ............ ......... ......... ......... .....14 .14 Precisamos De Unção Nos Púlpitos E Ação Nos Bancos........................18 Onde Estão Os Elias De Deus?...............................................................26 Um Avivamento Em Um Monte De Ossos...............................................32 Por Que Tarda O Avivamento?................................................................40 A Pregação Fervorosa: Fervorosa: Uma Arte Esquecida......................... Esquecida......................................... ..................45 ..45 Crentes Incrédulos...................................................................................49 Precisa-se: Profetas Para O Dia Do Juízo...............................................54 Só O Fogo Produz Fogo..........................................................................60 Por Que Eles Não Despertam?................................................................66 Uma Igreja Pródiga Em Um Mundo Pródigo............................................70 Precisa-se: Um Profeta Para Pregar Aos Pregadores.............................77 Edificando Um Império Para Deus...........................................................84 Marcado Como Propriedade De Cristo....................................................90 “Dá-me Filhos, Senão Morrerei!”..............................................................96 O Lixo Do Mundo...................................................................................105 Uma Oração Com A Dimensão De Deus...............................................111 Como Estiver A Igreja, Assim Estará O Mundo......................................116 Conhecido No Inferno............................................................................121
Prefácio Os gr gran ande dess comp comple lexo xoss indu indust stri riai aiss mant mantêm êm em se seu u qu quad adro ro de funcionários alguns operários que prestam serviço apenas quando ocorre uma falha em algum setor da fábrica. Assim, se uma máquina apresenta algum defeito, eles são convocados, e comparecem ao loca lo call pa para ra iden identi tifi ficcar o prob proble lema ma e solu soluci cion onáá-lo lo,, e tu tudo do vol olta ta a funcionar a contento. Esses homens não se preocupam com siste tem mas que estão operando bem. Especializam-se em localizar e corrigir defeitos. No reino de Deus ocorre algo semelhante. Deus também sempre tem de prontidão seus especialistas, cuja principal função é cuidar das falhas morais, ou melhor dizendo, do declínio espiritual de uma naçã na ção o ou igre igreja ja.. Ex Exem empl plos os de dess sse e tipo tipo de in indi diví vídu duo o fora foram m Elilias as,, Jere Je remi mias as,, Ma Mala laqu quia ias, s, e outr outros os ig igua uais is a el eles es qu que, e, em mo mome ment ntos os críti ríticcos da hu huma mani nida dade de,, sur urgi gira ram m no cen enár ário io da His istó tóri ria a pa para ra repreender, condenar ou exortar o povo de Deus em nome dele e da just ju stiç iça. a. Quando o povo de Israel ou a igreja se achavam em condições no norm rmai ais, s, es essses passando sac acer erdo dote tes s, pa past stor ores es ou me mest stre ress assim trab trabal alha hava vam m silenciosamente, quase despercebidos. Mas que se desviavam um pouco das veredas da verdade, esse especialista se leva le vanta ntava va para para in inter tervi vir. r. Pa Pare rece ce que que po poss ssuí uía a um in inst stin into to es espe peci cial al,, capaz de detectar problemas, o que fazia com que logo corresse ao auxílio do Senhor e do seu povo. Geralmente, esse tipo de pessoa tinha a tendência de ser radical, de ter atitudes drásticas, e ser até certo ponto violento. E os curiosos que se pusessem a observar seu trabalho provavelmente o tachariam de ex extr trem emis ista ta,, faná fanáti tico co e ne nega gati tivi vist sta. a. E nu num m ce cert rto o se sent ntid ido o nã não o deixavam de terdestemido, razão. Elee era umeram homem de um propósito só,que de caráter severo, esses justamente os atributos as circunstâncias exigiam. A uns ele chocava; a outros assustava; e a outr ou tros os ai aind nda, a, af afug ugen enta tava va.. Ma Mass o pr prof ofet eta a sabi sabia, a, se sem m somb sombra ra de
dúvida, quem o havia chamado para executar aquele trabalho, e qual a ta tarrefa a ser cumprida. Seu mi min nisté térrio tinha um cará ráte terr de emergência, e isso fazia dele um homem diferente, bem distinto dos demais. O débito que o povo de Deus tem para com esses servos dele é tão vultoso que nunca poderá ser pago. E o curioso é que eles rara ra rame mente nte pe pens nsam am em sa sald ldáá-lo lo en enqu quan anto to es esse sess in indi diví vídu duos os es estã tão o vivos. compensação, o exalta, escreve sob so bre Em seus seus fe feit ito os, com omo oa geração se, in insstin tiseguinte ntiv tivam amen ente te e me meio io sem livros je jeit ito, o, quisesse desincumbir-se de uma obrigação que a geração anterior praticamente ignorara. Quem con Quem onhe hecce Le Leon onar ard d Rav aven enhi hillll vê ne nele le es essse es esp pec ecia ialilissta espi es piri ritu tual al,, es esse se ho home mem m en envi viad ado o po porr De Deus us,, nã não o pa para ra re real aliz izar ar um mini mi nist stér ério io na obra obra re regu gula larr da ig igre reja ja,, ma mass pa para ra fa faze zerr fren frente te ao aoss prof pr ofet etas as de Baal Baal,, de desa safi fian ando do-o -oss em se seu u pr próp ópri rio o te terr rrit itór ório io,, pa para ra envergonhar os negligentes sacerdotes que oficiam no altar, para enfr en fren enta tarr os fa fals lsos os pro rofe feta tas, s, e ad advver erti tirr o po povvo qu que e es está tá se send ndo o desviado do caminho certo por influência deles. Um homem como esse às vezes não é companhia muito apreciada. O evangelista profissional que sai correndo do culto assim que ele se encerra, e vai para um restaurante de luxo contar piadinhas com os amigos, talvez o considere uma presença embaraçosa. Pois ele não é desses que conseguem silenciar a voz do Espírito Santo em seu coração como quem fecha uma torneira. Ele insiste em ser um crente fiel o tempo todo, onde quer que esteja. E nisso também se distingue distingue de muita gente. Quando Quan do se trat trata a de Le Leon onar ard d Ra Rave venh nhilill, l, é im impo poss ssív ível el te terr um uma a posição indiferente. Seus conhecidos podem ser divididos em dois grupos: aqueles que o amam e admiram profundamente, e aqueles que o detestam. E o que se diz dele pode-se dizer também de seus livros,, e deste livro livros livro.. Ao encerrar encerrar a leitur leitura, a, o leitor ou procura logo um luga lu garr sile silenc ncio ioso so pa para ra or orar ar,, ou o at atir ira a lo long nge, e, ir irri rita tado do,, fe fech chan ando do o coração às suas exortações e apelos. Nem todos os livros — nem mesmo os bons livros — podem ser considerados uma mensagem enviada direto do céu. Mas acredito que este o seja. E o é porque seu autor é uma voz do alto, e o espírito dele fala por suas páginas.
— A. W. Tozer
Prefácio Da Edição Brasileira AVI VAMENT AVIVAM ENTO. O. Se Sem m dú dúvi vida da es esta ta é um uma a da dass pa pala lavr vras as ma mais is desg de sgas asta tada dass no vo voca cabu bulá lári rio o ev evan angé gélilico co br bras asililei eiro ro.. Ma Mass quan quando do Leonard Ravenhill escreve sobre avivamento ele não toma partido entre “carismáticos” e “tradicionais” e nem toma conhecimento das questões debatidas entre eles. Para ele, a questão não é se tocamos bateria em nossos templos ou se levantamos as mãos no culto de louvor. Ele nos chama a levantar um clamor a Deus para que ele fenda os céus e desça com poder e autoridade para tornar o seu nome notório na presença de seus adversários, fazendo as nações tremerem diante dele. Leonard Ravenhill não brinca em serviço e não dá moleza para quem está com a vida acomodada na igreja do Senhor. Cansado de ver a noiva de Jesus debilitada pela carnalidade, ele dá um “puxão de orelhas” bem dado e faz cobranças de santidade, poder e oração que poucos têm coragem ou autoridade para fazer. Se ele chama os crentes a orar, é porque ele ora, e ora como poucos que eu já ouvi. Muitos perguntam: “Por que tarda o pleno avivamento?” Ravenhill responde com palavras incisivas e inconfundíveis. Escrito em 1959, este livro tardou a sair em Português, mas minha oração é que esteja sendo lançado lançado no momento certo para desperta despertarr uma igreja confusa, mundana e enfraquecida para um grande derramamento do Espírito Santo de Deus. Só assim ela cumprirá o seu papel profético de Família de Deus, Corpo, Noiva e Habitação de Cristo. Belo Horizonte, outu ou tubr bro o de 1989 G e or g e R. Foster
Introdução Eis minha pequena oferta de pães e peixes — um lanchezinho simples, sem a beleza nem o sabor de um bolo de aniversário. Sintome como um marinheiro que vi surrando um soldado, certa vez, “por “p orqu que” e”,, ex expl plic icou ou el ele, e, “e “ess sse e su suje jeit ito o xi xing ngou ou mi minh nha a mã mãe” e”.. O me meu u Senhor também foi insultado, e sua igreja vilipendiada. E diante de dois insultos desses, meu coração se angustia. A igreja tem muitos inim in imig igos os.. Não Não poss posso o deix deixar ar mi minh nha a espa espada da na ba bain inha ha.. De mo modo do algum! Calculo que cerca de um milhão de pessoas lêem o jornal “Herald of His Coming”, em sua edição em inglês. Alguns dos capítulos deste livro já foram publicados nesse periódico sob a forma de artigos, e port po rtan anto to,, fora foram m lilido doss por por in inúm úmer eros os le leit itor ores es (iss (isso o nã não o me de deix ixa a orgulhoso, nem humilhado). E esse jornal é publicado também em francês, espanhol, alemão e outras línguas. Portanto, através dessa publicação, bem como do “Alliance Witness” e outras semelhantes, Deus tem usado esses meus despretensiosos estudos para falar ao coração de muitos crentes. Meu desejo agora é que também você, leitor, receba uma bênção por meio deles. Quero agespiritual, radecer Dr. sincA. erW. ameTozer, nte aque o mbondosamente eu estim timado escreveu amig igo o oe conselheiro a pref pr efác ácio io.. Ag Agra rade deço ço tamb também ém à Sr Sr.. Hines e a sua filha Ruth que corr co rrig igir iram am e da datil tilog ogra rafa fara ram m o ma manu nusc scrit rito, o, re real aliz izan ando do um tra traba balh lho o primoroso. primoro so. (Todos os lucros lucros auferidos com a venda desta obra serão revertidos para o sustento de missões no exterior. Que nós possamos viver sempre com os valores eternos em vista!) — Leonard Ravenhill
“Por mais erudito que um homem seja, por mais perfeita que seja sua capa ca paci cida dade de de ex expr pres essã são, o, ma mais is am ampl pla a su sua a vi visã são o da dass co cois isas as,, ma mais is grand gra ndio iosa sa su sua a eloq eloqüê üênci ncia, a, ma mais is si simp mpát átic ica a su sua a ap aparê arênc ncia ia,, na nada da disso disso toma o lugar do fervor espiritual. É pelo fogo que a oração sobe aos céus. O fogo empre empresta sta asas à oraçã oração, o, dando-lhe acesso a Deus; comunica comunica-lhe -lhe energias energi as e torna torna-a -a aceitável diant diante e do Senho Senhor. r. Sem fogo não há incenso; sem fervor não há oração”.
— E. M. Bounds. “Pela fé e pela oração, fortaleça as mãos frouxas e firme os joelhos vacilante tess. Você ora e jejua? Importu tun ne o tro ron no da gra raçça e seja persistente em oração. Só assim receberá a misericórdia de Deus”.
— João Wesley. “Antes de ocorrer o grande avivamento de Gallneukirchen, Martin Boos passava horas e horas, dias e dias, e até noites em oração, intercedendo sozinho, agonizando perante Deus. Mas quando ele pregava, sua palavra era como fogo, e o coração dos ouvintes, como capim seco”.
— D. M. Mclntyre, D. D. “Existem muitos crentes que não sabem orar, mas tentam cultivar a “santa arte da intercessão” por meio de nada esforço pessoal e Na determinação, e freqüentando grupos de oração. Mas conseguem. verdade, o segredo de uma verdadeira vida de oração para esses, bem como para todos nos, é: “Enchei-vos do Espírito”, que é o mesmo "espírito de graça e de súplicas”.
— Rev. J. Stuart Holden.
CAPÍTULO UM
Com Tudo Que Unção Possuis, Adquire A Na igrej greja a mo mode dern rna a, a reu euni nião ão de ora raçção é um uma a es p éc ie de Cinderela. Essa serva do Senhor é desprezada desprezada e desdenhad desdenhada a porque não se adorna com as pérolas pérolas do intelectualismo, nem se veste com as sedas da Filosofia; nem se acha ataviada com o diadema da Psicologia. Mas se ap apre ressent nta a co com m a roup upag agem em si simp mplles da si sinc ncer erid idad ade e e da humildade, e por isso não tem receio receio de se ajoelhar. O “mal” da oraç açã ão é que ela não se acha necessariamen amente te associada a grandes façanhas mentais. (Não quero dizer, porém, que se confunda com preguiça mental). A oração só exige um requisito: a espiritualidade. Ninguém precisa ser espiritual para pregar, isto é, a preparação e pregação de um sermão perfeito segundo as regras da hom omililét étic ica a e com exatid tidão ex exegé egétic tica, a, não req requer uer es espir piritu ituali alida dade. de. Qual Qu alqu quer er um que que pos possua sua boa memó memória ria,, vas vasto to con conhec hecime imento, nto, forte personalidade, vontade, autoconfiança e uma boa biblioteca pode pregar em qualquer púlpito hoje em dia. E uma pre pregaç gação ão de dess ssas as po pode de sensibilizar as pessoas; pessoas; mas a oração move o coração de Deus. A pregação toca o que é temporal; a oração, o que é eterno. O púlpito pode ser uma vitrine onde expomos nossos talentos; o aposento da oração, pelo contrário, desestimula toda a vaidade pessoal. A gr gran ande de tr trag agéd édia ia de no nosso ssoss di dias as é que qu e exi exist stem em mu muititos os pr prega egado dore ress sem vida , no púlpito, entregando sermões sem vida , a ouvintes sem vida . Que lástima! Tenho constatado um fato muito estranho que ocor oc orre re até mesm mesmo o em ig igre reja jass funda fundamen mental talis istas tas:: a pr preg egaç ação ão se sem m unção.. E o que é unção? Não sei. Mas sei muito bem o que é não ter unção unção (ou pelo menos sei quando não estou ungido). Uma pregação sem unção mata a alma do ouvinte, em vez de vivificá-la. Se o pregador não estiver ungido, a Palavra não tem vida. Pregador, com tudo que possuis, adquire unção .
Irmão, nós poderíamo Irmão, poderíamoss ter a metade da capacidade capacidade intelectu intelectual al que possuímos se fôssemos duas vezes mais espirituais. A pregação é uma tarefa espiritual. Um sermão gerado na mente só atinge a mente de quem a ouve. Mas gerada no coração, chega ao coração. Um preg pr egad ador or es espi piri ritu tual al,, so sob b o po pode derr de De Deus us,, pr prod oduz uz me ment ntal alid idad ade e espiritual em seus ouvintes. A unção não é uma pombinha mansa esvoaçando à janela da alma do pregador; não. Pelo contrário; temos que batalhar por ela e conquistá-la. Também não é algo que se aprenda; é bênção que se obtém pela oração. Ela é o prêmio que Deus concede concede ao comba combatente tente da fé, que luta em oração, e cons consegue egue a vitória. E não é com piadinhas e tiradas intelectuais que se chega à vitória no púlpito, não. Essa batalha é ganha ou perdida antes mesmo de o pregador pôr os pés lá. A unção é como dinamite. Não é recebida pela imposição de mãos, nem tampouco cria mofo se o pregador for lançado numa prisão. Ela penetra e permeia a alma; abranda-a e tempera-a. E se o martelo da lógica e o fogo do zelo humano não conseguirem quebrar o coração de pedra, a unção o fará. Que febre de construção de templos estamos presenciando hoje. No entanto, sem pregadores ungidos, o altar dessas igrejas não verá pecadores rendidos a Cristo. Suponhamos que todos os dias diversos pescadores saiam para o alto-mar com seus barcos, levando o mais moderno equipamento que existe para o exercício desse ofício, mas retornem sempre sem apanhar um só peixe. Que desculpa poderiam dar para tal fracasso? No entanto é isso que acontece nas igrejas. Milh Mi lhar ares es dela delass es estã tão o ab abri rind ndo o as po port rtas as do domi mini nica calm lmen ente, te, ma mass nã não o v ê em c o n v e r s ã o . De p o i s t e nt a m e nc o b r i r s u a e s t e r i l i d a d e inter in terpr pret etan ando do te text xtos os bí bíbli blico coss a seu seu be bell-pr praz azer er.. Ma Mass a Bí Bíbl blia ia di diz: z: “Assim será a palavra que sair da minha boca; não voltará para mim vazia...” E o mais triste em tudo isso é que o fogo que devia haver nesses altares encontra-se apagado ou arde em combustão muito lenta. A reunião de oração está morrendo ou já morreu. Com a atitude que temos em relação à oração, estamos dizendo ao Senhor que o que ele começou no Espí Espírito, rito, nós termin terminaremos aremos na carne. Qual é a igreja que pergunta a um candidato ao ministério quanto tempo ele passa diariamente em oração? A verdade é que o pregador que não passa pelo menos duas horas por dia em oração, não vale um vintém, por mais títulos que possua. A ig igre reja ja hoje ho je se ac acha ha com como o qu que e po post stada ada na cal calça çada da ass assist istin indo, do, entre aflita e frustrada, à parada dos maus espíritos de Moscou, que
marcham pomposamente no meio da rua respirando ameaças contra “tu tud do que é amável e de boa fa fam ma”. Além dis so, no lugar da regeneração, o diabo colocou a reencarnação; no lugar do Espírito Santo, os espíritos-guias; no lugar do verdadeiro Cristo, o anticristo. E o que a igreja tem para contrapor aos males do comunismo? Onde On de está stá o pod poder es espi piri ritu tual al? ? A impr impres esssão qu que e se te tem m é qu que, e, ulti ul tima mame ment nte, e, um uma a fo fort rte e son onol olên ênci cia a to tomo mou u o lu luga garr da op opos osiç ição ão religi religiosa, nos púlpitos tos ement també também nas publicações ões evangélica élicas. s.das Quem hoje ho je osa, ba bata talh lha a púlpi “dil “dilig igen ente teme nte e m pe pela la fépublicaç qu que e um uma a evang ve vezz po por r to toda s fo foii entr en treg egue ue ao aoss sant santos os”? ”? On Onde de es estã tão o os co comba mbaten tente tess divi divina name mente nte ungi un gido doss de no nosssos pú púlp lpit itos os? ? Os pr preg egad ador ores es qu que e dev devia iam m es esta tarr “pescando homens”, parecem estar pescando mais é o elogio deles. Os que costumavam espalhar a semente, agora estão colecionando pérolas intelectuais. (Imagine só, semear pérolas num campo!) Che hega ga des dessa pr preg egaç ação ão esté estéri ril, l, es esp pir irit itua ualm lmen ente te vaz azia ia,, que é ineficaz, porque foi gerada num túmulo e não num ventre, e se desenvolveu numa alma sem oração, sem fogo espiritual! É possível alguém pregar e ainda assim se perder; mas é impossível orar e perecer. Se Deus nos chamou para o seu ministério, então, prezados irmãos,, insisto em que precisa irmãos precisamos mos de unção unção.. Com tudo que possuis, adquire a unção , senão os altares vazios de nossas igrejas serão exemplos vivos de nosso intelectualismo ressequido.
“Nossa “Nos sass or oraç açõe õess pre reci cisa sam m se serr apoi apoiad adas as nu numa ma en ener ergi gia a qu que e nu nunc nca a esmorece, esmore ce, numa persistênc persistência ia que não aceita não como resposta, e numa coragem que nunca se rende”.
— E. M. Bounds. “Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo”. — Judas20. “Ah, se pudé “Ah, pudéss ssem emos os se sent ntir ir-n -nos os mais mais pr preo eocu cupa pado doss com com o esta estado do de inanição em que se encontra hoje a causa de Cristo na terra, com os avanços do inimigo em Sião e com a devastação que o diabo tem efe ef etu tuad ado o nel ele. e. Mas in infe felilizzmen ente te um es espí píri rito to de in ind difife ere renç nça a vem vem imobilizando muitos de nós”.
— A. W. Pink. “A oração era seu interesse máximo!”
— O biógrafo de Edwin Payson. “Tenh “Ten ho pa pass ssad ado o dia iass e at até é se sem man anas as pros prostr trad ado o ao ch chã ão, or oran and do, silenciosamente ou em voz alta”.
— George Whitefield. “Todo declínio espiritual começa com a negligência da oração. Nenhum coração pode desenvolver-se bem sem muita comunhão íntima com Deus; não existe nada que possa compensar a falta dela”. — Berridge. “A impressão impressão que tive foi que ele já havia subido para o céu, e se achava imerso em Deus. Muitas vezes, após terminar seu momento de oração, ele estava branco como a cal da parede”.
— Comentário de um amigo de Tersteegen, após um contato com ele em Kronenberg.
CAPÍTULO DOIS
A Oração Toca A Eternidade A est estat atur ura a es espi piri ritu tual al de um cr cren ente te é de dete term rmin inad ada a pe pela lass su suas as oraç or açõe ões. s. O past pastor or ou cr cren ente te qu que e nã não o or ora a es está tá-s -se e de desv svia iand ndo. o. O púlpito pode ser uma vitrine onde o pregador exibe seus talentos. Mas no apo pose sent nto o da oraç ação ão não tem emos os com omo o dar um je jeit ito o de aparecer. Embora a igreja seja pobre sob muitos aspectos, é mais pobre ainda questão muitas sabe sa bem mnaorga organi niza zar, r, da ma massoração. po pouc ucas asContamos di disp spos ostas tascom a ag agon oniz izar ar;;pessoas mu muita itass que qu que e cont co ntri ribu buem em,, mas po pouc ucas as qu que e or oram am;; mu muititos os pa past stor ores es,, ma mass po pouc uco o fervor; fervo r; muitos temores, mas pouca poucass lágrima lágrimas; s; muitas que interferem, interferem, mass po ma pouc ucas as qu que e inte interc rced edem em;; mu muit itas as qu que e es escr crev evem em,, po pouc ucas as qu que e combatem. Se fracassarmos na oração, fracassaremos em todas as frentes de batalha. Os dois requisitos para se ter uma vida cristã vitorios vitoriosa a são visão e fervor. Ambos nascem da oração e dela se nutrem. O ministério da pregação é de poucos; o da oração — a mais importante de todas as atividades humanas — es está tá ab aber erta ta a todo todos. s. Po Poré rém, m, as “c “cri rian anci cinh nhas as”” espirituais comentam sem o menor constrangimento: “Hoje, não vou à igreja. É dia de reunião de oração”. É bem possível que Satanás não tema grande parte das pregações de hoje. Mas a experiência do passado leva-o a arregimentar todo o seu exército infernal para lutar contra o crente que ora. Os crentes de hoje não têm muito conhecimento da prática espiritual de “ligar e desligar”, embora essa responsabilidade nos tenha sido delegada por Deus: “O que (tu) ligares na terra..”. Você tem feito isso? Deus não desperdiça seu poder. Se quisermos ser poderosos na obra dele, temos que ser poderosos com ele. O mundo está marchando para o inferno a um ritmo tão rápido que, se comparado aos modernos aviões supersônicos, estes pareceriam
tartarugas. E, no entanto, para vergonha nossa, nem recordamos quando foi a última vez que passamos uma noite toda em oração a Deus, suplicando-lhe que derrame sobre nós um avivamento que abal ab ale e o mu mund ndo. o. Não te temo moss co comp mpai aixxão pe pela lass al alma mass. Esta tamo moss pensando que os andaimes são o prédio. As pregações de hoje, com sua falha interpretação das verdades bíblicas, nos levam a confundir agitação com unção, e comoção com avivamento. O segredo da oração é orar em secreto. Quem se entrega ao pecado pára de orar. Mas aquele que ora pára de pecar. O fato é que somos pobres, mas não humildes de espírito. A or oraç ação ão é pr prof ofun unda dame ment nte e sim simple ples, s, e ao me mesm smo o te temp mpo o pr prof ofun unda da.. “É uma forma de expressão tão simples que até uma criancinha pode exercitá-la”. Mas é igualmente tão sublime que ultrapassa os recursos da linguagem humana, e esgota seu vocabulário. Lançar diante de Deus uma torrente de palavras não irá necessariamente impressionáIo ou como comovê vê-l -lo. o. Um Uma a das das ma mais is si sign gnif ific icat ativ ivas as or oraç açõe õess do Ve Velh lho o Testamento foi feita por uma pessoa que não pronunciou palavras: “Seus lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma”. (1Sm 1.13). De fato ela não tinha grandes dons de oratória. Sem dúvida existem “gemidos inexprimíveis”. Será que nos encontramos num padrão tão inferior ao dos cristãos neotes testamen mentár tários que não possuímos mais a fé dos nossos antepassados (com todas as suas realizações e implicações), mas somente a fé emocional de nossos contemporâneos? A oração é para o crente o que o capital é para um homem de negócios. Não se pode negar que a maior preoc preocupaçã upação o da igreja hoje são as finanças. E, nooentanto, esseperturbava problema aque as igrejas modernas era que menos do tanto Novo inquieta Testamento. Hoje damos mais ênfase à contribuição; eles a davam à oração. Em noss nossos os di dias as sã são o muit muito o pouc poucos os os qu que e es estã tão o di disp spos osto toss a assumir a responsabilidade de orar inspirados pelo Espírito, e para esse es se tipo tipo de or oraç ação ão nã não o há su subs bsti titu tuto tos. s. Te Temo moss qu que e or orar ar,, se senã não o pereceremos!
“A pior maldição que um povo pode sofrer é ter uma religião movida à base ba se de mer era a emoç emoção ão e sens sensac acio iona nalilism smo. o. A au ausê sênc ncia ia de real realid idad ade e espiritual já é trágica; mas o aumento da falsa espiritualidade é pecado mortal”.
— S. Chadwick. “Seria muito muito bom se nos libertá libertássemo ssemoss da idéia de que fé é uma questã questão o de heroísmo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter. Existem os heróis da fé, é verdade; mas a fé não é apenas para heró he róis is.. É um uma a ques questã tão o de mat atur urid idad ade e espi espiri ritu tual al;; é para para ad adul ulto toss em Cristo”.
— P. T. T . Forsyth. “Sempre que Deus tenciona exercer misericórdia para com seu povo, a primeira coisa que faz é levá-lo a orar”.
— Matthew Henry. “A verdade sem entusiasmo, a moralidade sem emoção e o ritual vazio de realidade são coisas que Cristo condena severamente. Sem fervor espiritual, elas não passam de uma filosofia ímpia, um sistema ético ou de mera superstição”.
— S. Chadwick. “Portanto, o chamado da cruz é para que participemos da paixão de Cristo. Precisamos trazer em nós as marcas dos cravos”.
— Gordon Watt. “Minha pobreza se encontra com tua t ua riqueza. E assim, em ti, tenho t enho tudo”.
— Anônimo. “Sede fervorosos no espírito; servindo ao Senhor”.
— Apóstolo Paulo.
CAPÍTULO TRÊS
PrecisamosAção De Unção Nos Púlpitos E Nos Bancos Pode acontecer de um crente ficar muito tempo no estágio de criancinha espiritual e depois, de repente, despertar e amadurecer espiritualmente, tornando-se (fervoroso nas batalhas do Senhor, e manif ife estando um intenso amor pelos perdidos . Existe uma explicação para isso. (Mas nós nos achamos tão abaixo do padrão normal do cristianismo neotestamentário que o normal nos parece anormal). O segredo da transformação a que me referi acima é que houv ho uve e um mome moment nto o em qu que e es esssa pe pess ssoa oa lutou com Deus, como Jacó, e saiu da luta esvaziado do seu “ego”, mas “fortalecido com pode po der, r, medi me dian ante te o seu se u Espí Es píririto to” ” . Para se ter uma vida vitoriosa dois elementos são indispensáveis: visão e fervor . Sabemos de homens que lutam contra fortíssimas oposições da crítica carnal humana, e tomam de assalto os picos pedregosos do território inimigo, tão-somente para “fincar” a cruz de Cristo em lugares onde habita a crueldade. Por quê? Porque tiveram uma visão, e se encheram de intenso fervor. Algué Alg uém m já ad adver vertitiu u qu que e não de devem vemos os est estar ar tã tão o en envol volvid vidos os co com m o céu a ponto de sermos tota talm lme ente inúte teiis na terra ra.. Se há um problema que esta geração não enfrenta é esse. A verdade nua e crua cr ua é qu que e es esta tamo moss tão tão en envo volv lvid idos os co com m a te terr rra a qu que e nã não o te temo moss nenhuma utilidade para o reino dos céus. Irmãos, se fôssemos tão eficientes na tarefa de enriquecer nossa alma quanto o somos na de cuidar de nossos interesses pessoais, con co nst stit itui uirí ríam amos os um uma a amea ameaçça pa para ra o di diab abo. o. Mas se fô fôssse semo moss ineficientes no cuidado de nossos interesses como o somos nas questões espirituais, estaríamos mendigando.
Alg unss anos Algun ano s at atrá rás, s, Ge Geor orge ge Dea Deaki kin n en ensi sinou nou-m -me e um uma a verd ve rdade ade usando um argumento bastante lógico. Ter visão sem missão, tornanos visionários; ter missão sem visão, leva-nos a trabalhar demais; ter visão e missão faz de nós missionários. E é mesmo. Isaías teve Uzias as . Talvez haja alguém à nossa uma visão no ano da morte do rei Uzi frente, impedindo que tenhamos uma visão ampla de Deus. O preço a ser pago pelo crescimento espiritual é bastante elevado, e, às vezes, doloroso estaria para ter uma Evisão esse preço — também. a perda Você de um amigopreparado ou de sua carreira? paraa essa transformação de alma não se oferecem descontos especiais. Se alguém deseja apenas ser salvo, santificado e só, não há lugar para ele nas fileiras do Senhor. Isaías Isaí as te teve ve um uma a vi visã são o em três três di dime mens nsõe ões. s. Ve Veja jamo moss Is Isaí aías as 6, para ra o alto al to : viu o Senhor; pa para ra versículos 1 a 9. Seu olhar se dirigiu pa dentro de si : viu a si mesmo; e pa para ra fo fora ra : viu o mundo. prof ofun undid didad ade e: Sua visão tinha altura : viu o Senhor alto e sublime; pr viu as profundezas de seu coração; e largura : viu o mundo.
Foi uma visão da santidade . Ó am amad ados os,, co como mo no noss ssa a ge gera raçã ção o precisa ter uma visão de Deus em toda a sua santidade! E foi uma vis visão da iniqüidade : “Estou perdido! de lábios impuros!” E foi uma visão do desalento divino , implícito nas palavras: “Quem há de ir por nós?” E nesta hora em que vivemos, quando a média das igrejas está mais envolvida com promoções do que com orações; incentiva mais a competição, e se esquece da consagração, e substitui a propagação do evangelho pela autopromoção, é imperativo que tenhamos essa visão tríplice. “Não havendo profecia o povo se corrompe”. (Pv 29.18). E não have ha vend ndo o pa paix ixão ão pe pela lass al alma mas, s, a igreja perece, mesmo que esteja lotada dominicalmente. Certo Cert o pr preg egad ador or,, co conh nhec ecid ido o no mu mund ndo o in inte teir iro, o, e qu que e te tem m si sido do pode po dero rosa same mente nte us usad ado o po porr De Deus us no noss úl últitimos mos an anos os pa para ra pr prom omov over er avivamentos (que são.bem diferentes de cruzadas de evangelismo em ma mass ssa) a),, co cont ntou ou-me -me qu que e ta també mbém m tev teve e um uma a vi visã são o se seme melh lhan ante te.. Ainda Ain da me re recor cordo do da exp expre ressã ssão o de te temo morr com qu que e me fa falo lou u qu que e não sabia ao certo se estava tendo uma visão ou um sonho, se estava no corpo ou fora dele. Mas disse que enxergava uma enorme multidão em um profun profundo do abismo, todo cerca cercado do de fogo, presa no “manic “manicômio ômio
do universo”, o inferno . Depois disso, esse homem nunca mais foi o mesmo. Nem poderia! Será que Deus poderia confiar-nos revelação tão grandiosa? Já passamos pela escola da oração e do sofrimento para que nosso espírito esteja preparado para suportar uma visão tão atordoante? Feliz é aquele a quem Deus pode comunicar tal visão! Ninguém vai além da visão que tem. Teólogos intelectualizados não têm condições de romper a cortina de ferro da superstição e das trevas por trás das quais, há milênios, estão perecendo milhões e milhões de indivíduos. Talvez só homens com menos intelecto, mas com uma visão maior, sejam capazes disso. Ter uma mentalidade espiritual é ter gozo e paz. Mas se pararmos para pensar em estatísticas, poderemos ficar bem preocupados. Leia os dados que se seguem, e veja se não dá vontade de chorar. Japão — o governo da nação afirma que a população já passa da casa ca sa dos dos 120 120 mi milh lhõe ões, s, e es está tá cr cres esce cend ndo o ao ritm ritmo o de 1. 1.10 100. 0.00 000 0
pessoas por ano. Isso quer dizer que o número de não-convertidos aumentou em cinco milhões, nos últimos cinco anos. Coloque esse dado em sua lista de oração. Coréia — a população desse país é de cerca de 42 milhões, constituída em grande parte de refugiados, flagelados e famintos. Índia — na Índia há milhões e milhões de pessoas no vale da sombra da morte. Oriente Médio — aí há mais de um milhão de refugiados árabes. Europa — nesse continente, até há alguns anos, existiam cerca de onze milhões de refugiados políticos e de indivíduos que, devido à guerra, se achavam distantes de sua pátria. Que situação triste! China — em Hong Kong também há milhões de refugiados que escaparam da China comunista, e vivem em condições miseráveis.
E para aumentar nossa responsabilidade, basta lembrar que há cerca de 20 milhões de judeus, 350 milhões de muçulmanos, 200 milhões de budistas, 350 milhões de confucionistas e taoístas, 500 milhões de hindus, 100 milhões de shintoístas e milhões e milhões de adeptoss de outras adepto outras seitas, pelos quais Cris Cristo to morreu, e que ainda não recebe rece bera ram m a mens mensag agem em do evan evange gelh lho. o. At Até é me mesm smo o no noss Es Esta tado doss Unidos existe em torno de 50 milhões de jovens com menos de vinte e um anos que não estão recebendo os ensinamentos de Deus, e
cerca de dez mil cidades de pequeno porte onde não há um templo e v an g é l i c o . Q u a s e u m m i l h ã o de p e s s o a s m o r r e s e m Cr i s t o semanalmente, em todo o mundo. Isso não significa nada para você? Precis Prec isamo amoss acab acabar ar co com m no noss ssa a re reliligi gião ão si sinté ntétic tica. a. Um Uma a si situ tuaç ação ão dessass revela a falta de unção nos púlpit dessa púlpitos os e de ação nos bancos. O fato é que hoje não se prega mais o evangelho com o mesmo fervor de antes, e não há mais fome de se ouvir a pregação. É possível possível que Deus estej esteja a mais irado com os países de formação pro pr ote tessta tan nte como como Esta tado doss Unido nidoss e In Ingl glat ater erra ra,, do que co com m os comunistas. Acha essa afirmação absurda? Então pense seriamente no seguinte. Na Rússia há milhões de indivíduos que nunca tiveram uma Bíblia e nunca assistiram a um programa evangélico na televisão ou no rádio. Se pudessem ir a uma igreja, iriam de bom grado. Talvez estejam equivocados aqueles que oram no sentido de que os perdidos tenham uma visão do inferno para que se arrependam. Pode ser que eles precisem mais é de uma visão do Calvário, do Salvador sofrendo, a instar comdeeles para que oseCalvário? arrependam. Por que iriam querer perecer depois visualizarem Conta-se que William Booth, fundador do Exército de Salvação, costumava costu mava dizer que, se pudesse, gostaria de propor proporciona cionarr aos seus soldados em fim de curso a oportunidade de passarem vinte e quatro horas espiando para dentro do inferno, para que contemplassem o eterno tormento que ali impera. As igrejas fundamentalistas precisam de uma visão dessas, e quem mais precisa são os eloqüentes e orgulhosos evangelistas. Houve certa vez um criminoso de nome Charlie Peace. Não tinha respeito nem pelas leis de Deus nem pelas dos homens. Mas afinal um dia foi preso e condenado à morte. No dia de sua execução, foi levado ao corredor da morte na penitenciária de Armley, Leeds, na Inglaterra. À sua frente ia o capelão da prisão, lendo versículos da Bíblia em voz monótona e desinteressada. O criminoso tocou-lhe no ombro e indagou o que estava lendo. “O “Conforto da Religião”, replicou o sacerdote”. Charlie Peace ficou chocado de ver como ele lia aqueles textos acerca do inferno de maneira tão mecânica. Como alguém podia ser tão frio, a ponto de conduzir outro para a forca forca,, sem emoçã emoção o alguma, lendo-lhe palavras sobre um abismo profundo no qual o condenado estava prestes a tombar? Será que aquele pregador cria de fato que existe o fogo eterno, que arde incessantemente, e nunca consome
suas ví suas víti tima mas, s, já qu que e lilia a tudo tudo sem sem ao me meno noss es estr trem emec ecer er? ? Se Seri ria a humano um indivíduo capaz de dizer a outro friamente: “Você estará morrendo eternamente, sem nunca conhecer o alívio que a morte pode po deri ria a da darr-lh lhe? e?”” Aq Aqui uilo lo fo foii de dema mais is pa para ra Pea eace ce,, e el ele e se pô pôss a pregar. Veja só o sermão que pregou no próprio instante em que caminhava para o inferno. “Senhor”, disse, dirigindo-se ao capelão, “se eu acreditasse nisso em que você e a igreja dizem crer, andaria por toda a Inglaterra, só para salvar uma alma, e, se preciso fosse, iria de joelhos, mesmo que a superfície dela fosse recoberta de cacos de vidro, e acharia que teria valido a pena”. Irmão, a igreja perdeu o “fogo” do Espírito Santo e por causa disso a humanidade vai para o fogo do inferno. Precisamos ter uma visão do Deus santo. Deus é essencialmente santo. Os querubins não esta es tava vam m clam claman ando do:: “O “Oni nipo pote tent nte! e! On Onip ipot oten ente te é o Se Senh nhor or!!” Ne Nem m diziam: “Onipresente! Onipresente é o Senhor!” O clamor deles era: “Santo! Santo! Santo!” Precisamos deixar que o amplo conceito desse termo hebraico penetre de novo em nossa alma. “Se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada” ele está lá. Nesta vida temporal, Deus nos cerca por todos os lados. E ele mesmo, o Deus do qual não se pode fugir, nos aguarda na eternidade. É melhor procurarmos ter paz com ele aqui , e nos posicionarmos no centro de sua vontade agora. Um bom estímulo para nossa alma seria permanecermos trementes na presença desse Deus santo, todos os dias, antes de sairmo sairmoss para o trabalho. Aquele que teme a Deus, não teme os homens. O que se ajoelha diante de Deus, não se curva em nenhuma situação. Se tivéssemos tivéss emos diariament diariamente e uma visã visão o desse desse Deus santo, iríamos sentirsentirnos deslumbrados diante de sua onipresença, extasiados ante sua onipotência, silenciosos diante de sua onisciência e quebrantados dian di ante te de sua sa santi ntida dade de.. E a sa sant ntid idad ade e dele se to torn rnar aria ia nossa . A maior vergonha de nossos dias é que a santidade que ensinamos é anulada pela impiedade de nosso viver. “Um pastor de vida santa torna-se um instrumento poderosíssimo nas mãos de Deus”, disse Robert Murray McCheyne. Ant es de Is Antes Isaí aías as pa passa ssarr pe pela la exper exp eriê iênc ncia ia de descr scritita a no cap capít ítul ulo o 6 de seu livro, ele proferiu uma série de “ais”, para diversas pessoas. Mas, naquele momento, ele viu a si mesmo e disse: “Ai de mim !” “Sou eu , sou eu mesmo , Senhor, quem está precisando de oração”, diz um hino “negro espiritual”. E como isso é verdade! Será que não há
quadros com imagens impuras pendurados nas paredes de nossa mente? Não haverá alguma impureza escondida em algum cantinho de nosso coração? Será que poderíamos convidar o Espírito Santo para caminhar conosco de mãos dadas, pelos corredores dele? Não have ha verá rá em nó nóss in inte tenç nçõe õess oc ocul ultas tas,, mo motiv tivaç açõe õess se secr creta etass e qu quar artos tos fechados cheios de toda sorte de impurezas, a controlar nossa alma? Em cada um de nós existem três pessoas: a que nós achamos que somos, somos. a que os outros pensam que somos, e a que Deus sabe que Literalmente somos muito condescendentes com nós mesmos, e por demais rigorosos com os outros, a não ser quando estamos buscando intensamente a verdadeira vitória espiritual. O “eu” ama o “eu”, embora se diga a respeito de São Geraldo Magela que, pela graça de Deus, “ele amava a todas as pessoas, menos Geraldo Magela”. Que belo exemplo para nós! Mas, na maioria das vezes, escondemos de nós mesmos nosso verdadeiro ser, para que não fiquemos enojados ante a realidade. Vamos pedir a Deus que seu penetrante olhar essedecorrupto, impuro e malcheiroso ego, para que ele sejalocalize arrancado nós e “crucificado com ele... (para que) não sirvamos o pecado como escravos” (Rm 6.6). Não adianta dar outros nomes ao pecad pecado; o; continua sendo pecad pecado. o. Algum Alg umas as pe pesso ssoas as se ju just stififica icam m assim ass im:: “Aquele sujeito ali tem um gênio dos diabos. O que eu tenho é ira justa.” “Ela é supersensível, mas eu sou irritável porque tenho problemas de nervos.” “Ele é ambicioso demais; eu estou apenas ampliando os negócios.” “Que sujeito mais teimoso! Eu tenho convicções firmes.” “Ela é muito orgulhosa; eu tenho gosto muito apurado.” É muito fácil encontrarem-se justificativas para todos os tipos de pecados; é só querer. Mas quando o Espírito Santo nos sonda o coração e conhece o que vai em nós, não passa a mão em nossa cabeça nem tampouco nos lesa. Pergun Perg unto touu-lh lhe e (ao (ao cego cego)) Je Jesu sus: s: “Q “Que ue qu quer eres es qu que e eu te fa faça ça? ? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver”. (Mc 10.51). Vamos nós também a Deus uma visãocom paraIsaías, o alto,ao para dentro de nós e parapedir fora.visão Assim como—aconteceu olharmos para o alto, veremos o Senhor em toda a sua santidade; ao olharmos para pa ra dent de ntro ro de nó nóss, ir irem emos os ve verr-no noss ex exat atam amen ente te co como mo so somo moss e
enxer enx erga gare remo moss noss nossa a ne nece cess ssid idad ade e de pu puri rifi fica caçã ção o e po pode der; r; e ao para a fora for a veremos um mundo que está perecendo sem o olha ol harm rmos os par conhecimento do Salvador. “Sonda- me , ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e co conh nhec ece e os meus pensamentos; vê se há em mim mi m al algu gum m cam amin inho ho ma mau u, e gui uiaa-me pe pelo lo ca cami minh nho o et eter erno no”” (S (Sll 139.23,24). Só então teremos unção nos púlpitos e ação nos bancos.
“Será que em nossos dias não estamos confiando demais no braço de carne? Por que será que não podemos presenciar as mesmas maravilhas que ocorreram no passado? Os olhos do Senhor não passam mais por toda to da a te terr rra a pa para ra mos ostr trar ar-s -se e fo fort rte e pa para ra co com m aqu que ele less qu que e co conf nfia iam m totalmente nele? Ah, que Deus me conceda uma fé mais prática! Onde está o Senhor, o Deus de Elias? Está esperando que Elias clame por ele”.
— James Gilmour, da Mongólia. “Reconhecemos o valor da oração devido aos esforços que os espíritos maligno noss fazem para nos perturba rbar quando estamos ora ran ndo; e conh co nhec ecem emos os ex expe perim rimen ental talme ment nte e o fru fruto to da oraç oração ão quan quando do ve vemo moss a derrota desses nossos inimigos”.
— S. João Clímaco. “Quand “Qua ndo o busc buscam amos os a Deus Deus em or oraç ação ão,, o di diab abo o sabe sabe que que esta estamo moss querendo mais poder para lutar contra ele, e por isso procura lançar contra nós toda a oposição que ê capaz de arregimentar”.
— R. Sibbes. “Busquei entre eles um homem”.
— Ezequiel 22.30. “Elias era homem”.
— Tiago 5.17.
CAPÍTULO QUATRO
Onde Estão Os Elias De Deus? “Onde “Ond e es está tá o Senho enhor, r, o Deus Deus de Elilias as?” ?”,, pe perg rgun unta tamo moss. E a resposta é óbvia: “Onde sempre esteve, no seu trono”. Mas, onde estão stão os Elias lias de Deus? us? Sab abem emos os que Elia iass fo foii “um hom omem em semelhante a nós, sujeit jeito o aos mesmos senti tim m en t os”. Mas infelizmente não somos homens com orações semelhantes às dele. Um homem que ora, para Deus, é poderoso. Mas hoje o Senhor está passando de homens, porque sejam imprestáveis, mass por ma orqu que e largo são pelos po porr de dema mais is anão ut utoo-su suf fic icie ient ntes es.. Irm rmão ãoss, nos ossa sa capacidade nos deixa incapacitados; e nossos talentos constituem um tropeço para nós. Elias saiu da obscuridade e entrou no palco do Velho Testamento já ho home mem m fei feito to.. A Rai Rainh nha a Je Jezab zabel el,, aq aque uela la filh fi lha a do inf infer erno no,, hav havia ia removido os sacerdotes de Deus e posto no lugar deles altares para os falsos deuses. A terra estava coberta de trevas, e o povo envolto em escuridão espiritual. E o pecado campeava. A nação se mostrava cada dia mais impura com a proliferação de templos pagãos e ritos idólatras; ímpios. a toda hora subia ao céu a fumaça dos milhares de altares E tu d o i s s o a c on t e c i a n o m e i o d e um p o v o q u e s e di z i a desc de scen endê dênc ncia ia de Ab Abra raão ão,, de um uma a ge gent nte e cu cujo joss ance ancest stra rais is ha havi viam am clamado a Deus nas horas de aflição, e dessa forma foi liberto das suas su as tr trib ibul ulaç açõe ões. s. Co Como mo es esta tava va di dist stan ante te o De Deus us da gl glór ória ia!! O sa sall perdera seu sabor! O ouro perdera o polimento! E em meio a toda essa ime men nsa aposta tassia, Deus levanto tou u um homem; não uma comi co miss ssão ão,, ne nem m um uma a no nova va de deno nomi mina naçã ção, o, ne nem m um an anjo jo,, ma mass um homem, com sentimentos semelhantes aos nossos. Deus procurou um homem colocar entr en tre e eles el nã não o pantes, ara ara pr preg egar ar,, ma mas s pa para ra sena brecha estava presenna presença ça . es E, como Abraão, fizera agora Elias do Senhor . O resultado foi que tempos depois o Espírito Santo pôde escrever a história dele com apenas duas palavras: “ E orou”. Isso é
tudo que uma pessoa pode fazer para Deus e para a humanidade. Se a igreja hoje contasse com tantos intercessores quantos são seus conselheiros, teríamos um avivamento dentro de um ano. Os ho home mens ns qu que e or oram am as assi sim m sã são o os gr gran ande dess be benf nfei eito tore ress da humanidade. Elias foi um deles. Ele ouviu uma voz, teve uma visão, experimentou o poder espiritual, avaliou o inimigo e, tendo Deus como parceiro, conquistou a vitória. E as lágrimas que derramou, a agonia de alma que suportou, os gemidos que exprimiu estão todos registrados no livro das crônicas de Deus. Por fim, ele surgiu para profetizar com infalibilidade divina. Conhecia a mente de Deus. E foi assim que, sozinho, paralisou toda uma nação e modificou o curso da natureza. Esse homem decidido permaneceu firme e imperturbável como as montanhas de Gileade, no moment momento o em que cerrou os céus para que não chovesse. Com a chave da fé, que serve em qualquer fechadura, ele trancou os céus, pôs a chave no bolso, e fez Acabe estremecer. E embora seja glorioso o fato de Deus poder usar um homem, ainda mais glorioso é ele ser atendido por Deus. Se um gemer omixa-me em-me de ir D”.euTal s lvsez e pno usser em a polg Espír pírito” Deus sarmo clamar clamará á “hDe Deixa Ta nos empo lgas asss e“noa Es id idéi éia a ito”, de, Deu op oper erar mos s as mara ma ravi vilh lhas as qu que e Elia Eliass op oper erou ou,, ma mass se será rá qu que e ap apre reci ciar aría íamo moss se serr banidos?
Irmãos, se quisermos realizar a obra de Deus à maneira de Deus, no tempo determinado por ele, com o poder divino, teremos a bênção do Senhor e a maldição do diabo. Assim que Deus abre as janelas do céu para nos abençoar, o inimigo abre as portas do inferno para nos intimidar. Receber a aprovação de Deus implica em topar com a carranca do diabo. Simples pregadores podem ajudar muita gente, sem prejudicar a oninguém; mas de agitam ao me mesm smo o te temp mpo qu que e deix deixam am os o profetas di diab abo o lo louc uco. o.Deus O preg pr egad ador ora todos, ta talv lvez ez agrade ao povo; um profeta o contrariará . O homem que se mostra descompromissado, inspirado e cheio de Deus, está sujeito a ser taxado de impatriota, por censurar os pecados de sua nação, ou de descaridos desca ridoso o porque sua língua é como espada de dois gumes gumes;; ou de desequilibrado porque o peso da opinião da maioria dos pregadores é contrária a ele. O mero pregador é aclamado; o profeta de Deus é perseguido. Ah, irirmã mãos os preg pr egad ador ores, es, nó nóss ap apre recia ciamo moss im imens ensam amen ente te os gr gran ande dess sa sant ntos De pass noss mi miss ioná nári márt ires refo for ros madde oresDeus , us comdo o pa Lussad te terado, ro,o, Jos oão no Bssos uos ny nyan an, , ssio We Wes slerios yos, , , emá tc. rtir Nes, ós, escrevemo moss as biografias deles, reverenciamos seus feito toss, compomo-Ihes elogios e erguemo-lhes memoriais. Fazemos qualquer
coisa, menos imitá-los. Apreciamos o sangue que eles derramaram, mas não deixamos que se derrame nem uma gota do nosso! João Batista conseguiu ficar seis meses solto. Em nossos dias, numa de nossas cidades, nem ele nem Elias teriam vivido um mês. Teri Te riam am sido sido pr pres esos os an ante tess di diss sso, o, la lanç nçad ados os nu numa ma pr pris isão ão ou nu num m hospital de doentes mentais, acusados de julgarem os outros, e de não abrandarem um pouco sua mensagem. Nossos Noss os ev evan ange gelilist stas as de ho hoje je es estã tão o de ol olho hoss ab aber erto toss co cont ntra ra o comunismo, mas não dizem uma palavra contra os outros ismos que inundam o país. Será que não existe um mensageiro hoje, cheio do Espírito Santo, revestido de toda armadura de Deus, para denunciar o inim in imig igo o com com toda toda au auto tori rida dade de? ? Some Somente nte a or oraç ação ão po pode derá rá ma mant nter er acesa a chama de nosso coração e conservar nossos olhos fixos na visão. Esse Elias, que tinha um vulcão no coração e uma voz de trovão, surgiu no cenário do reino justo numa época bem parecida com esta que vivemos. As di difificu culda ldade dessisso co com m que e separa de depa para ra o eva evang elism ismo o mu mund ndia iall são incontáveis. Mas só qu serve estimular osngel mais decididos. “Vês rios que parecem intransponíveis? Vês montanhas nas quais não se podem abrir túneis? Deus se especializa em realizar o que julgamos impossível, E pode realizar o que nenhum outro poder consegue”. O preço é elevado. Deus não quer ser apenas nosso sócio; quer ser nosso proprietário. Deus via. Elias asecia viveu Deus Ele ele,via pecado ado da naç nação ão como Deus EnEli Entri trist stec ia-s -se e com po porr Deus. ca caus usa a. El de dele , doo pec mod modo o como se entristecia; repreendeu repre endeu o pecad pecado, o, do modo como Deus repreendia. Era fervoroso em suas orações e ardoroso em denunciar os males do povo. Sua pregação nada tinha de brandura; era repassada de fervor; e suas palavras abrasavam o coração das pessoas como um meta tall incandescente lhes queimaria a pele.
Mas “o Senhor firma os passos do homem bom, e no seu caminho se compraz” (Sl 37.23). E então Deus orientou Elias; primeiro disselhe: “Esconde-te”; depois: “Vai, apresenta-te”. Seria errado escondernos quando repreendendo reis em nome do Senhor, assim comodeveríamos seria erradoestar pregar quando o Espírito nos conclama a esperar no Senhor. Precisamos aprender a mesma lição que Davi: “Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa” (Sl 62.5). Qual
de nós teria coragem de pedir a Deus para remover todas as suas muletas? Os caminhos de Deus não são os nossos caminhos. Os caminhos dele são inescrutáveis, mas ele os revela a nós pelo seu Espírito. O Senhor mandou que Elias fosse para Querite e depois para Sare Sa rept pta, a, para para qu que e se ho hosp sped edas asse se nu num m ho hote tell de lu luxo xo? ? Nã Não! o! El Ele e ordenou a esse profeta de Deus, a esse pregoeiro da justiça, que ficasse no lar de uma viúva pobre. E depois, no monte Carmelo, Elias fez uma oração que é uma obra-prima de concisão: “Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus, e que a ti fizeste retroceder o coração deles” (1Rs 37.18). 37. 18). O escritor E. M. Bounds está com razão quando afirma que só pode fazer uma oração curta e poderosa em público quem mantém uma longa e poderosa comunhão “em “e m sec ecre reto to”. ”. A pe peti tiçã ção o de Elilia as não fo foii no sen enti tido do de qu que e os sacerdotes idólatras fossem destruídos, nem que caíssem do céu relâmpagos para aniquilar os rebeldes israelitas, mas, sim, que a glória e o poder de Deus se manifestassem ali. Parece que nós estamos querendo ajudar Deus a resolver seus problemas. Foi o que fez Abraão, e até hoje a terra é amaldiçoada por essa loucura dele, com a presença de Ismael. Elias não fez o mesm me smo; o; el ele e pr proc ocur urou ou di dific ficul ultar tar as co cois isas as ao má máxi ximo mo pa para ra De Deus us.. Queria fogo do céu, mas ensopou o holocausto de água. Deus gosta de ver uma oração assim, com tal audácia. “Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão” (Sl 2.8). Ó meus pastores, nossas orações, passam deirmãos conselhos que estamos tentando em dar grande a Deus.parto, Elas não são caracterizadas pelo egoísmo, pois nossas petições são em nosso favor ou de nossas denominações. Que Deus corrija isso em nós! Nossa meta deve ser apenas Deus. É sua honra que está sendo conspurcada; é seu bendito Filho quem está sendo ignorado, suas leis que estão sendo transgredidas, seu nome profanado, seu Livro esquecido, e sua casa está-se tornando um círculo social. O momento em que Deus precisa exercitar mais paciência com seus filhos é quando estes estão orando. Ficamos dizendo para ele o que deve fazer e como o fará. Além disso, julgamos outros e fazemos apreciações deles. Fazemos tudo, menos a verdadeira oração. E não é na escola bíblica que iremos
aprender essa arte. Qual é a escola bíblica que tem em seu currículo uma disciplina chamada “Oração”? A lição mais importante que se pode aprender é a da oração que a Bíblia ensina. Mas quem dá aulas dela de la? ? Seja Sejamo moss hone honest stos os e re reco conh nheç eçam amos os qu que e mu muito itoss de no noss ssos os professores profes sores e direto diretores res de esco escola la bíblic bíblica a não oram, não choram, não conhecem as dores de parto. Será que podem ensinar o que não sabem? Aquel Aqu ele e que qu e conse co nsegu guiss isse e le leva varr os cr cren ente tess a or orar, ar, se seri ria a qu quem em,, abaixo de Deus, produziria o maior avivamento que o mundo já viu. Em Deus Deus nã não o há falhas. Ele é poderoso. “... é poderoso para fazer... conforme o seu poder que opera em nós”. O problema de Deus hoje não é o comunismo, nem a Igreja Romana, nem o liberalismo, nem o modernismo, modern ismo, não. O grande proble problema ma dele hoje é o fundamentali fundamentalismo smo morto!
“Embora o avivamento e o evangelism smo o estejam intimamente relacionados, na verdade são duas obras distintas. O avivamento é uma experiência da Igreja; o evangelismo, a expressão dela”.
— Paul S. Rees. “Nunca foi intenção intenção de Deus que a Igreja se tornass tornasse e uma geladeira para preservar a perecível religiosidade humana. Sua intenção era que ela fosse uma incubadeira, onde se desenvolveriam novos convertidos”.
— F. Lincicome. “Porventura sou eu, Senhor?”
— Os Discípulos. Vês rios que parecem intransponíveis? Vês montanhas nas quais não se podem abrir túneis? Deus se especializa em realizar o que julgamos impossível, E pode fazer o que nenhum outro poder faz. “Que Deus nos ajude a querer ser populares no lugar onde a popularidade realmente conta: junto ao trono de Deus”.
— Zepp.
CAPÍTULO CINCO
Um AvivamentoOssos Em Um Monte De “Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos... eram mui numerosos... e estavam sequíssimos... sequíssimos... Disse-me ele: Profetiza a estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor... Então profetizei segundo me fora ordenado... e o espírito entrou neles eles e vive vivera ram m e se pu puse sera ram m de pé, um exér exérci cito to so sob bre rem modo numeroso” (Ez (Ez 37).
Haveria na história humana, fosse na sagrada ou na secular, um quadro mais ridículo que esse? É a encarnação da desesperança. Quem pode dizer que já pregou para uma platéia de surdos-mudos? Um pr e g a d o r l i d a c om p o s s i b i l i d a d e s , m a s o p r o f e t a c o m o impossível. imposs ível. Isaías tivera uma visão de sua nação, em que ela estav estava a coberta de feridas purulentas. Mas aqui, a enfermidade avançara e dera lugar à morte, e à morte, à desintegração orgânica. Agora ali esta es tava va um mo monte nte de os osso soss de desa sart rtic icul ulad ados os,, a pr próp ópri ria a ima image gem m do desespero. Era uma situação que poderia ter uma legenda em letras SOLUÇÃO . Para se realizar o que é possível , não é garrafais: SEM SOLUÇÃO. necessário ter fé. No entanto, basta uma quantidade insignificante dessa “substância” que possui a força do átomo para se realizar o impossível , já que um fragmento do tamanho de um grão de mostarda será suficiente para realizar muito mais do que imaginamos. O que Deus pede dos homens é que façam, não o que são capazes, mas, sim, o que não são capazes. Pede que unam sua incapacidade à onipotência dele, para que a palavra impossível seja seja riscada de seu dicionário. Os pr prof ofet etas as são ho home mens ns so solilitá tári rios os.. And ndam am soz ozin inho hos; s; or oram am sozinhos. O próprio Deus, ao criá-los, os faz diferentes do homem comum; não são “fabricados em série”. O divino princípio de seleção
é inescrutável. Mas que ninguém se desespere; ou se julgue inútil por acha ac har-s r-se e ve velh lho o dema demais is.. Mo Mois isés és es esta tava va co com m oi oiten tenta ta an anos os qu quan ando do assumiu a liderança de um povo escravizado e abatido, os filhos de Israel. Jorge Müller viajou a vários países do mundo, mais de uma vez, e pregou a milhões e milhões de pessoas, a viva voz, com setenta anos. Quanto a Ezequiel, ele não convocou reuniões de comissões, nem envi en viou ou ca cart rtas as mi miss ssio ioná nári rias as so solilici cita tand ndo o of ofer erta tass e or oraç açõe ões. s. Nã Não o levantou fundos para seu ministério, e detestava publicidade. Mas a situação com que se defrontava era questão de vida ou morte. (E a obra de evangelização também o é. Portanto, será bom que nossos evangelistas abram os olhos para que a satisfação teológica que prop pr opor orci cion onam am a se seus us ou ouvi vint ntes es não não ar arra ranq nque ue de dele less ap apen enas as um uma a simp simple less excl exclam amaç ação ão:: “Q “Que ue ho home mem m in inte telilige gent nte! e!”, ”, de deix ixan ando do-o -oss a perecer perec er em treva trevas). s). Então Deus ordenou ordenou a Ezeq Ezequiel uiel que disse dissesse sse ao seu “monte” de ossos secos: “Ergue-te e lança-te no mar”. Ele o disse, e foi o que sucedeu. Ali est estava ava um uma a ma mald ldiçã ição. o. Saber Sab eria ia ele el e re revo vogágá-la la? ? Ali havia ha via mo mort rte. e. Seria ele capaz de transmitir vida? Ele não fez nenhuma exposição doutrinária. Caros irmãos, ouçam. O mundo não está querendo mais definições do evangelho, e, sim, novas demonstrações do poder dele. Onde estão os homens de fé — não os doutrinadores — para operar nestes dias de tanta desesperança política e espiritual, e de tanto desregramento moral? Não é preciso ter fé para amaldiçoar as trevas, t revas, nem citar estatísticas sinistras, evidências de que as barreiras se desmoronaram e que a avalanche de impureza infernal encobriu esta geração. Doutrina? Já a temos de sobra, enquanto o mundo enfermo, triste, saturado de sexo, sobrecarregado ao peso do pecado, perece de fome espiritual. É nest nesta a hora hora somb sombri ria, a, qu quan ando do o mund mundo o es está tá ad ador orme meci cido do em trevas, treva s, a igreja dorme em luz. E é assim que Cristo Cristo é “ferid “ferido o na casa dos seus amigos”. E uma igreja trôpega é chamada zombeteiramente de impotente. Enquanto anualmente gastamos montanhas de papel e rios de tinta para reimprimir os escritos de mortos, o Espírito Santo está es tá aí, aí, vivo, ivo, proc procur uran ando do aque aquele less qu que e qu quei eira ram m hu humi milh lhar ar-s -se e e confessar que, apesar de verem, estão cegos; aqueles que estejam dispostos dispo stos a pagar o preço do quebrantamento quebrantamento e lágrima lágrimas, s, para então buscarem a unção do poder divino, num reconhecimento sincero de sua pobreza de alma.
Faz alguns anos um pastor pregou à porta de sua uma tabuleta rejja experime rimen ntará tará um com os seguintes dizer es: “ Esta igre avivamento ou um funeral”. funeral ”. É esse tipo de desespero que agrada a Deus e deixa o inferno desalentado. Loucura, diz você. É verdade. Uma igreja sóbria demais não tem valor algum. Nesses dias estamos precisando é de homens bêbedos com o poder do Espírito Santo. Será que Wesley, Whitefield, Finney, Hudson Taylor foram pessoas excepcionais? De modo algum. Se entendo corretamente o livro de Atos, eles eram homens muito normais. Parece que a bomba atômica perturbou todo mundo — menos a igre ig reja ja.. Nó Nóss no noss en entr treg egam amos os a in inte term rmin ináv ávei eiss di disc scus ussõ sões es so sobr bre e a soberania de Deus, e as dispensações, e ignoramos nossa pobreza espi es piri ritu tual al.. En Enqu quan anto to is isso so,, o in infe fern rno o va vaii só se en ench chen endo do.. Co Com m o comunismo dominando o mu mun ndo, o modernismo na igreja e a moderação dos grupos fundamentalistas, será que Deus vai encontrar um homem para se colocar na brecha, como Ezequiel se colocou? Meus irmãos pregadores, hoje em dia nós gostamos mais de estar acomodados do que sentir as dores de parto. É por isso que ocorrem tão poucos nascimentos. Que Deus nos mande, e rápido, um profeta que se encontre em descompasso com essa igreja que se acha desarticulada. J á v ai m u i t o a d i a n t a d a a h o r a p a r a q u e s u r j a m n o v a s denominações. Neste momento, Deus está preparando seus Elias para a última e grande ofensiva mundial contra a impiedade (seja ela política políti ca ou de outro tipo, mesmo com máscara de religiosa religiosa). ). O último e grande avivamento, gerado e operado pelo Espírito Santo, será o romp ro mpime iment nto o do doss velh velhos os odre odress do se sect ctar aris ismo mo pe pelo lo vi vinh nho o no novo vo do Senhor. Aleluia! Observemos que Ezequiel foi le leva vado do pe pelo lo Espí Espíri rito to. E, como qualquer ser humano, ele deve ter estremecido com o apavorante quadro daquele monte de ossos secos. Mas da fé do profeta dependia o destino de milhares, talvez milhões de pessoas — da fé dele, não de suas orações. Muitos oram, mas poucos têm fé. Que tr trem emor or sant santo o de devve te terr pe perp rpa ass ssad ado o su sua a al alma ma ao ver aq aqui uilo lo!! De espectadores, apenas o céu e o inferno. Se Ezequiel vivesse em nossso no soss di dias as,, cer certame tamen nte ir iria ia tira tirarr um uma a fo foto togr graf afia ia de dele less pa para ra a imprensa. impren sa. Depois, preoc preocupado upado com estatí estatística sticas, s, iria contar os os ossos. E quando as coisas coisas começass começassem em a se agitar, iria chamar outros para vê-lo operar (para que o colocassem na ordem certa no “ranking”
mundial dos evangelistas). Mas Ezequiel não agiu assim. Vejamos o que ele diz: “ Então profetizei segundo me fora ordenado ”. (Aí está a questão: ele se tornou um tolo para Deus). “ Ossos secos, ouvi a pala pa lavr vra a do Se Senh nhor or ”. ” . Loucura? É! Insanidade total! Ele disse para os ossos: “Ouvi ”, ”, embora eles não tivessem ouvidos. O profeta fez o que lhe lh e for ora a ord rde ena nado do.. Mas nó nós, s, pa para ra ev evit itar armo moss con onst stra rang ngim imen ento to,, modificamos as ordens de Deus, e assim passamos uma vergonha ma maio ior. r. Ma Mas Ez Ezeq equi el disso ob obed edec eceu eu.gostaríamos. . E Deus Deus op oper erou ou, , co como moconfundiu se semp mpre re.. umsruído “Houve ”. uiel Ah, nós Mas ele não barulho com criação, nem atividade com unção, nem agitação com avivamento. pode deriria a ter insuflado vida nesse monte de ossos com apenas Deus po um sopro sopro de seu seuss láb lábios ios onipo onipoten tentes tes.. Mas Mas,, não não.. Ser Seria ia pre precis ciso o uma série de medidas. Primeiro, “Ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso ”. (Agora já não são mais um monte de ossos). Um fenômeno desses nos deixaria desorientados; mas não a Ezeq Ezequiel. uiel. Mas de que vale um bando de esqueletos esqueletos? ? Eles
poderiam, por acaso, lutar nas guerras do Senhor? queigrejas, em tal estágio poderiam honrar o nome de Deus? Hoje, emSerá nossas há muitos guias cegos contando esqueletos que “vão à frente”. Estão andando, claro. Mas ainda não nasceram. Ao ver suas lágrimas, dizemos: “Creia nesta promessa”. Contudo ainda não possuem vida. Falta carne sobre os esqueletos; depois revestirem-se de pele. E ainda assim teremos apenas um vali cheio de... cadáveres. Seriam eles de algum valor para Deus? Por enquanto não. Têm olhos, mas não vêem; mãos, mas não podem lutar; possuem pés, mas não podem caminhar. É nesse estado que ficam aqueles que vão à frente, caso não ocorra um último ato: “ Profetizei como ele me ordenara ”. Ezequiel perseverou; resistiu ao ataque das dúvidas. Em vez de se sentir desanimado à vista dos esqueletos e cadáveres, acreditou que Deus estava com ele. E, a sós com Deus, perseverou. “ Profetizei como ele me ordenara, e o espírito entrou neles e v-i-v-e-r-a-m” . E, hoje, quem é que pode dizer isso: “ Profetizei como ele me orde or dena nara ra e eles eles vv-ii-vv-ee-rr-aa-m m?” Nós ós,, os pre rega gado dore res, s, pod odem emo os facilmente atrair multidões. Com vistosos cartazes de propaganda, música mús ica,, div divulg ulgaçõ ações, es, pre pregaç gações ões pel pelo o rád rádio, io, con conseg seguimo uimoss iss isso. o. No entanto, nem ao menos temos certeza de que ele nos chamou para o ministério. Estamos sentindo, de fato, de todo coração um peso pelos que estão-se perdendo? Será que o fato de que 85 pessoas estão morrendo sem Cristo a cada momento nos causa pesar, transforma nosso cântico em lamento, e coloca em nós um espírito angustiado?
Será que neste exato momento poderíamos fitar o rosto do Deus vivo (já que ele está sempre olhando para nós), e dizer: “Ai de mim se não preg pr egar ar o ev evan ange gelh lho! o!”” Se Será rá qu que e pode poderí ríam amos os re real almen mente te afi afirm rmar ar:: “O Espí Es píri rito to do Sen enho horr es está tá so sobr bre e mi mim” m” un ungi gind ndoo-me me pa para ra pr preg egar ar o evangelho? Somos conhecidos nos infernos? Quero dizer, será que os demônios podem dizer de nós: “Conheço a Jesus e sei quem é o Pastor Fulano”, ou será que, quando pregamos, eles indagam: “Mas vós, quem sois?” As pi pito toni nisas sas polít pol ítica icass nã não o nos of ofer erece ecem m au augú gúri rios os mu muitito o auspiciosos, e os maiores estadistas do mundo hoje estão tentando cantarolar para ver se conservam o ânimo um pouco mais elevado. O cidadão comum observa tudo confuso, enquanto as diversas seitas tentam mostrar-lhe o caminho do céu, cada uma à sua maneira. E esse cidadão já ouviu a pregação do evangelho com os ouvidos físicos, mas seus olhos nunca viram, e sua alma nunca experimentou a visitação divina. E ele tem todo o direito de nos perguntar: “Onde está o seu Deus?” O que lhe responderemos? Uma das experiências mais penosas para o ser humano é encarar a verdade de frente. Achamo-nos tão acostumados às pregações que, ao ouvirmos um sermão, quase já sabemos o que o pregador irá dize di zerr no mo mome men nto se seg gui uint nte. e. Ma Mass a es espa pada da de dele le est stá á ce cega ga,, se comparada compar ada com a verdade verdade de dois gumes que nos oferec oferece e o Espí Espírito rito Santo. Temos a impressão de que os pastores e pregadores do mund mu ndo o to todo do leva levant ntam am o me mesm smo o cl clam amor or de de desa sale lent nto o à vi vist sta a da inef in efic iciê iênc ncia ia do ev evan ange gelilism smo o mo mode dern rno. o. Ta Talv lvez ez pu pudé déss ssem emos os at até é denominá-lo “evangelismo-relâmpago” — por uns instantes produz um brilho intenso, mas logo se apaga. É possível que ainda haja um sopro de vida — de avivamento — nas igrejas, mas não estamos conseguindo despertamento entre os milhões de povos sem Deus. É verdade que milhares e milhares de pessoas estão assistindo a nossas campanhas de evangelismo em massa, mas na maioria são crentes ou gente que freqüenta igreja. O de qu que e pr prec ecis isam amos os é de um no novvo Gen ener eral al Boo ooth th qu que e at atin inja ja os perdidos, tanto ricos como pobres. Os crentes do passado costumavam cantar um hino que dizia: “Bem “B em-a -ave vent ntur urad ados os aq aque uele less qu que e de co cora raçção qu queb ebra ran nta tado do,, co com m profundo sentimento choram seu pecado”. Nessas linhas estão contid tidos trê três elemento toss vitais: coração queb qu ebran ranta tado do,, ch choro oro e pe peca cado do. Pr Prim imei eiro ro,, “c “cor oraç ação ão co comp mpun ungi gido do e contrito não o desprezarás, ó Deus”. Aliás, ele só usa vasos
quebrados. Quando Jesus multiplicou o pão, primeiro pegou os pães do menino e partiu partiu-os. -os. E só então pôde alimentar a multid multidão. ão. O vaso de alabastro é outro exemplo. Só depois que ele foi quebrado o aroma encheu o aposento — e o resto do mundo. E Jesus também disse: “Isto é o meu corpo, que é partido por vós”. E se para o Senhor foii as fo assi sim m nã não o de deve verá rá ser ta tamb mbém ém pa para ra o ser ervvo? Poi oiss qu quan ando do procuramos salvar nossa vida, não apenas a perdemos, mas também destruímos a de outros. Em seguida, chorar pelo pecado. Jeremias clamou: “Oxalá a minha cabeça se transformasse em águas”; e o salmista diz: “Torrentes de águas nascem dos meus olhos”. Irmãos, nossos olhos estão secos porque nosso coração coração também está. Em nossos dias, é possível possível verse um uma a reli religi gios osid idad ade e de desspi pida da de com ompa paix ixão ão.. Qu Que e coi oisa sa ma mais is estranha. Certa vez, alguns oficiais do Exército de Salvação escreveram a William Booth que haviam empregado todos os métodos possíveis para pa ra le leva varr pes pessoa oass a Cri rist sto; o; e na nada da.. E Booth ooth lh lhes es re resspo pond nde eu sucintame men nte: “Experimentem chorar”. Foi o que fi fizzeram, e experimentaram um avivamento. As esc escol olas as bíb bíblilicas cas e semin sem inár ário ioss nã não o en ensi sinam nam se seus us alun al unos os a chorar, chora r, e é claro que nem o poderiam. Ess Essa a lição só se aprende com o Espírito Santo. E qualquer pregador, por mais títulos e doutorados que possua, não conseguirá muita coisa enquanto não experimentar uma profunda amargura de alma por causa dos pecados que se cometem hoje. Uma oração que David Livingstone fazia sempre era: “Senhor, quando irá cicatrizar-se a chaga do pecado deste mundo?” E nós, acaso sentimos o peso da perdição da humanidade quando oram or amos os? ? Será Será que ensopamos de lágrimas o travesseiro com uma agonizante intercessão como fazia John Welch? W elch? Conta-se que quando Andrew Bonar, deitado em seu leito, ouvia as pessoas caminhando pela rua nos sábados à noite dirigindo-se para bares ou teatros, sentia o coração pesado e clamava: “Eles estão perdidos, estão perdidos!” Infelizmente, irmãos, não possuímos esse peso pelos perdidos. A maio ma iori ria a do doss crent rentes es conhe onhecce ap apen ena as um uma a long longa a seq eqüê üênc ncia ia de pregações, eloqüentes, sim, mas sem alma, sem lágrimas, sem ardor espiritual, e é tudo que os pregadores têm para oferecer hoje. E, em terceiro lugar, o que dizer do pecado? Diz a Bíblia que “os loucos zombam do pecado” ( Pv 14.9). (E quem zomba do pecado é
louco louc o mes mesmo mo.) .) Os sáb ábio ioss da ig igre reja ja ap apon onta tara ram m “s “se ete pe peca cado doss capitais”. É claro que sabemos que eles estão muito enganados; todos os pecados são capitais. Mas esses sete são o ventre do qual nasceram mais setenta vezes setenta milhões de outros pecados. São as sete cabeças de um mesmo monstro, que está devorando esta geração a um ritmo aterrador. Estamos vendo uma juventude amante de prazeres, que não liga a mínima para Deus. Enfatuados com seu pse pseudo udo-int -intele electu ctuali smo,, tot totalm almente ente ind indife iferen rentes tes às coi coisas sas espirituais, eles rejeitam osalismo padrões de moralidade vigentes. Caiamos de joelhos, irmãos. Abandonemos a louca idéia de borrifar perf pe rfum umes es na im impi pied edad ade e in indi divi vidu dual al e in inte tern rnac acio iona nal, l, co com m no noss ssas as colônias teológicas. Carreemos para toda essa putrefação rios de l á g r i m a s , d e o r a ç ã o e d e p r e g a ç õ e s u ng i d a s , pa r a q u e s e j a purificada. “Há pecado no arraial; há alta traição. Terei sido eu? Serei eu? Em nossas fileiras o pecado causa derrota e estagnação. Estará ele em mim, Senhor? Há coisas condenadas, capa e ouro. Há pecado entre velhos e jovens. Pecado que leva Deus a retirar sua bênção. Estará ele em mim, Senhor? Estará em mim? Estará em mim? Estará ele em mim, Senhor?”
“A maior necessidade de nossos dias é poder do alto”.
— G. G. Finney. “Se o próprio Cristo só iniciou sua pregação depois de ter sido ungido, nenhumSanto”. jovem deve pregar enquanto não tiver recebido a unção do Espírito
— F. B. Meyer. “Evitemos ficar discutindo sobre a Palavra de Deus; vamos obedecê-la”.
— Oswald Chambers. “Não posso me salvar por esforço próprio Pois meu Senhor já empenhou esforço necessário. Resta-me então trabalhar mais o que um escravo Por amor ao querido Filho de Deus”.
— Autor desconhecido. “À luz da cruz de Cristo, não é chocante a maneira como eu e você vivemos?”
— Allan Redpath. “Assim que paramos de sangrar, deixamos de ser bênção”.
— Dr. J. H. Jowett.
CAPÍTULO SEIS
Por Que Tarda O Avivamento? Harnack definiu o cristianismo como “algo muito simples e muito olhar de Deus, e com sublime: viver no tempo e na eternidade sob o olhar a ajuda dele ”. Ah, se os cr cren ente tess pu pude desse ssem m es esta tarr côn cônsci scios os da ete etern rnid idad ade! e! Ah, se p u d é s s e m o s v i v e r c a d a m o m en t o s o b o ol h a r d e D e u s , s e pudéssemos viver tendo sempre em mente o juízo final, e vender tudo que vendemos tendo em mente o juízo final, e fazer todas as nossas orações, dar o dízimo de tudo que possuímos, tendo em mente me nte o ju juíz ízo o fin final al;; e se nó nóss pr preg egad ador ores es pre prepa pará ráss ssem emos os no noss ssas as mensagens com um olho voltado para a humanidade perdida e outro para o trono do juízo final, então experimentaríamos um avivamento operado pelo Espírito Santo que abalaria esta terra, e que em pouco tempo salvaria milhões e milhões de vidas preciosas. A bai b aixa xa mo mora ralilida dade de pr prev eval alent ente e hoje hoj e em dia, di a, be bem m ccom omo o as te tenta ntatitivas vas das diversas seitas e cultos de dominar o mundo, deveriam deixarnos alarmados. Alguém já disse, e com muita razão, que existem apenas três tipos de pessoas no mundo hoje: os que têm medo, os que não conhecem a realidade o suficiente para chegar a ter medo, e os que conhecem a Bíblia. Sodoma — onde não havia Bíblia, nem past pa stor ores es,, nem nem fo folh lhet etos os,, ne nem m re reun uniõ iões es de or oraç ação ão,, ne nem m ig igre reja jass — pere pe rece ceu. u. Como Como se será rá qu que e os Es Esta tado doss Un Unid idos os e a In Ingl glat ater erra ra vã vão o escapar da ira de Deus? Aqui temos milhões de bíblias, centenas de milhares de igrejas, um sem número de pregadores — e quanto pecado! Os homens constroem nossos templos, mas não entram neles; imprimem bíblias, mas não as lêem; falam de Deus, mas não crêem nele; conversam a respeito de Cristo, mas não confiam nele para sua salvação; cantam nossos hinos, mas depois os esquecem. Onde é que vamos parar com tudo isso?
Em quase todos os seminários de estudos bíblicos hoje a igreja atual é descrita nos termos da carta aos efésios. Afirma-se que, apesar de toda a nossa carnalidade e pecado, estamos sentados com Cristo nos lugares celestiais. Que mentira! Somos efésios, sim, mas da Ig Igre reja ja de Éf Éfes eso o do Ap Apoc ocal alip ipse se,, aq aque uela la qu que e ab aban ando dono nou u o se seu u "prim rimeiro amor". Fazemos concessões ao pecado em vez de fazerm faz ermos os opo oposiç sição ão a ele. ele. E nos nossa sa soc socied iedade ade lic licenc encios iosa, a, lib liberti ertina, na, le levi vian ana a nu nunc a seprocurando curv curvar ará á di dian ante te de dess ssa apara ig igre reja ja fria fria, , ca carn rnal al,, Acr crít ític ica. a. Paremos denca ficar desculpas nosso fracasso. culpa pelo declínio da moralidade não é do cinema e da televisão. A culpa pela atual corrupção e deprav depravação ação internac internacional ional é toda da igreja igreja.. Ela não é mais um espinho nas ilh lha argas do mundo. E não foi nos momentos de popularidade que a verdadeira igreja triunfou, mas, sim, nas horas de adversidade. Como podemos ser tão ingênuos a ponto de pensar que a igreja está apresentando aos homens o padrão estabelecido por Jesus no Novo Testamento, com esse baixo padrão de espiritualidade que ela ostenta. Por que tarda o avivamento? A resposta é muito simples. Tarda porque os pregadores e evangelistas estão mais preocupados com dinheiro, fama e aceitação pessoal, do que em levar os perdidos ao arrependimento. Tarda porque nossos cultos evangelísticos parecem mais shows teatrais do que pregação do evangelho. O avivamento tarda porque os evangelistas de hoje têm receio de falar contra as falsas religiões. E l i as z om b o u d o s p r of e t a s d e B a a l , e d e b o c h o u d a s ua incapacidade deão), fazer Seria que saíssemos noite (com (c omo o fe fezz Gi Gide deão ), e chover. de derr rrub ubás ásse semo mosmelhor s os po post stes es-í -ído dolo loss do dossà fal falso soss deuses, do que deixar de realizar a vontade de Deus. As seitas anticristãs e as religiões ímpias desta nossa hora final constituem um insulto contra Deus. Será que ninguém fará soar o alarme? Por que não protestamos? Se tivéssemos metade da importância que qu e ju julg lgam amos os ter ter e um dé déci cimo mo do po pode derr qu que e pe pens nsam amos os po poss ssui uir, r, estaríamos recebendo um batis tismo de sangue, tanto quanto recebemos de água e fogo. As porta po rtass das da s ig igre reja jass da In Ingl glat ater erra ra se fe fecha chara ram m pa para ra Joã João o We Wesl sley. ey. E um de seus críticos disse que “ele e seus tolos pregadores leigos — esse essess gr grup upos os de fu funi nile leir iros os,, ga gari ris, s, ca carr rroc ocei eiro ross e lilimp mpad ador ores es de chaminés — estão saindo por aí a envenenar a mente das pessoas”.
Que linguagem abusiva! Mas Wesley não tinha medo nem de homens nem de demônios. E se Whitefield era ridicularizado nas peças de teatro da Inglaterra da maneira mais vergonhosa possível, e se os cristãos do Novo Testamento foram apedrejados e sofreram todo tipo de ignomínia, por que será que nós, hoje em dia, não provocamos mais a ira do inferno, já que o pecado e os pecadores continuam s e m p r e o s m e s m o s ? P or q u e s e r á q u e s o m o s t ã o g e l ad o s e enfad en fadon onho hos? s? Mas, É be bem verd rdad ade e qu que ebíblico po pode de eha have r mu muito itodatu tumu multlto o se sem m avivamento. àmluzve do ensino daver história igreja, não podemos ter avivamento sem tumulto. intensidade idade e fervor na O avivamento tarda porque não temos mais intens oração . Há algum tempo, um famoso pregador, ao iniciar uma série de conferências, fez a seguinte declaração: “Vim para esta série de conferências com grande desejo de orar. Agora peço àqueles que gostariam de carregar junto comigo esse peso que ergam uma das mãos, e que ninguém seja hipócrita”.
Um bom número de pess pessoas oas levanto levantou u a mão. Mas, lá pelo meio da semana, quando alguns resolveram promover uma vigília, o grande pregador foi dormir. Que hipocrisia! Já não existe mais integridade. T u do é s u p e r f i c i a l . O f a t o r q u e m a i s r e t a r d a a v i n d a d e u m avivamento do Espírito Santo é essa ausência de angústia de alma. Em vez de buscarmos a propagação do reino de Deus, estamos fazendo mais propaganda. Que loucura! Quando Tiago (5.17) diz que Elias “orou”, estava acrescentando um valioso adendo à biografia dele de le re regi gist stra rada da no Ve Velh lho o Te Test stam amen ento to.. Se Sem m es essa sa ob obse serv rvaç ação ão,, ao lermos ali: “Elias profetizou”, concluiríamos que a oração não fez parte da vida dele. Em no nosssa sass or oraç açõe õess ai ain nda nã não o re resi sisstimo timoss até o san angu gue; e; nã não o mesmo. Como diz Lutero, “nem ao menos fizemos suar nossa alma”. Oramos com uma atitude tipo “o que vier está bom”. Deixamos tudo ao ac acas aso. o. Nos osssas or oraç açõe õess nã não o nos cus usta tam m nada nada.. Ne Nem m me messmo demonstramos forte desejo de orar. Fica tudo na dependência de nosssa dis no dispo possição ição,, e po porr is isso so or oram amo os de for orma ma in inte term rmit iten ente te e espasmódica. A ún única ica fo força rça di dian ante te da qua quall Deu Deuss se ren rende de é a ora oração ção.. Escrevemos muito sobre o poder da oração, mas ao orar não temos aquele espírito de luta. Nós fazemos tudo: exibimos nossos dons espi es piri ritu tuai aiss ou natu natura rais is;; ex expo pomo moss no noss ssas as op opin iniõ iões es,, po polí líti tica cass ou reliligi re gios osas as;; pr preg egam amos os se serm rmõe õess ou escr escrev evem emos os lilivr vros os pa para ra co corr rrig igir ir desvios doutrinários. Mas quem quer orar e atacar as fortalezas do
inferno? Quem irá resistir ao diabo? Quem quer privar-se de alimento, d e s c a n s o e l a z e r , p a r a q u e o s i n f e r n o s o v e j a m l u t a nd o , enverg env ergonh onhand ando o os dem demôni ônios, os, lib liberta ertando ndo os cat cativo ivos, s, esv esvazi aziand ando o o inferno, e sofrendo as dores de parto para deixar atrás de si uma fileira de pessoas lavadas pelo sangue de Cristo? porq rque ue ro roub ubamo amoss a glór gl ória ia que qu e Em último lugar, o aviva avivamento mento tarda po pert pe rten ence ce a Deu Deuss. Re Refl flit itam amos os um po pouc uco o so sobr bre e es essa sass pa pala lavr vras as de Jesus: “Eu não aceito glória que vem dos homens”. “Como podeis cre rer, r, vós os qu que e ac acei eita tais is glór glória ia un unss do doss ou outtro ross, e con ontu tudo do nã não o procurais a glória que vem do Deus único?” (Jo 5.41,44.) Chega de toda essa autopromoção nos púlpitos. Chega de tanto exaltar “ meu programa de rádio”, “ minha igreja”, “ meus livros”. Ah, que repulsiva demo de mons nstr traç ação ão ca carn rnal al ve vemo moss no noss púlp púlpito itos: s: “H “Hoj oje, e, te temo moss o gr gran ande de privilégio...” E os pregadores aceitam isso; não, eles já o esperam. (E pela la graç gr aça a de Deu Deuss .) E a vaidade é se esquecem de que só estão ali pe que, qu e, quan quando do ouvi ouvimo moss ta tais is ho home mens ns pr preg egar ar,, no nota tamo moss qu que e nu nunc nca a ficaríamos sabendo que eram tão importantes, se não tivessem sido
apresentados como tal. Coitado de Deus! Ele Ele não está recebendo muita glória! Então, por que ele ainda não cumpriu sua terrível mas bendita ameaça de que iria vomitar-nos de sua boca? Nós fracassamos; estamos impuros. Apreci Apr eciam amos os os lo louv uvor ores es dos do s ho home mens ns.. Bus Buscam camos os no nosso ssoss pr próp ópri rios os inte terresses. Ó Deus, liberta-nos dessa existê tên ncia egoístic tica, egoc eg ocên êntri trica ca!! Dá Dá-n -nos os a bê bênç nção ão do qu queb ebra rant ntame ament nto! o! O ju juíz ízo o de deve ve começar por nós, pelos pregadores!
“O evangelho não é uma história velha contada e recontada. Não; é o fogo do Espírito que arde em nós, alimentado pelas chamas do Amor eterno. E ai de nós se esse fogo baixar pelo fato de não avivarmos o dom de Deus que há em nós”.
— Dr. R. Moffat Goutrey. “O maior milagre ocorrido naquele dia (de Pentecostes) foi a tran transf sfor orm maç açã ão qu que e se ope pero rou u no noss di disc scíp ípul ulo os que ag agua uard rdav avam am a promessa de Deus. Aquele batismo de fogo transformou a vida deles”.
— Samuel Chadwick. “O verdadeiro sinal do cristianismo não é uma cruz, mas uma língua de fogo”.
— Samuel Chadwick.
“O evangelho é um fato, portanto, vamos expô-lo com simplicidade. O evangelho é alegre; portanto, vamos falar dele com alegria. Ele nos foi confiado; portanto, vamos expô-lo com fidelidade. É a manifestação de um momento infinito; portanto, vamos expô-lo fervorosamente. Fala de um infinito amor; portanto, vamos expô-lo com sentimento. É de difícil compreensão para muitos; portanto, vamos expô-lo com ilustrações. O evangelho é a revelação de uma Pessoa; portanto, vamos pregar a Cristo”.
— Archibald Brown. “A verdadeira pregação consiste em suar sangue”.
— Dr. Joseph Parker.
CAPÍTULO SETE
A Pregação Fervorosa: Uma Arte Esquecida Já se passaram alguns séculos desde que o reformador suíço Oeco Oe cola lamp mpad ad diss disse: e: “Uns “Uns po pouc ucos os pr preg egad ador ores es bo bons ns e fe ferv rvor oros osos os produziriam maior impacto no ministério cristão do que uma multidão de homens mornos!” E a passagem do tempo não anulou a verdade contida nessaUm afirmação. mais “pregadores fervorosos”. deles foi Precisamos Isaías, comde sua confissão: “Ai debons mim!e Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio dum povo de impuros lábios”. E Paulo foi outro: “Ai de mim, se não pregar o evangelho”. Mas nenhum dos dois tinha um conceito mais amplo da magnitude de sua tarefa do que Richard Baxter, que era ministro da Igreja Kidderminster, na Inglaterra. Quando alguém o criticou, tachando-o de ocioso, ele respondeu o seguinte: “A pior coisa que eu poderia desejar-lhe era que tivesse minha folga em vez do seu trabalho. Tenho razões para me considerar o menor de todos os salvos, e no entanto não teria receio de dizer ao acusador que considero o serviço da maioria dos trabalhadores desta cidade um prazer para eles, em comparação com o meu, embora não trocasse minha tarefa com a do mais importante príncipe”. “O serviço deles ajuda a conservá-los com saúde; o meu consomea. Eles trabalham tranqüilamente; eu, em dores constantes. Eles têm horas e dias para seu lazer; eu mal tenho tempo para me alimentar. Ninguém Ningu ém os incomo incomoda da por causa de seu ofício; quanto a mim, quanto mais trabalho, mais ódio e perturbações atraio sobre minha pessoa”. Sente-se um pouco da mentalidade neotestamentária nessa sua maneira de encarar a pregação do evangelho. Estea émoribundos”. o mesmo Baxter que queria ser como “um moribundo pregando Se nossos pregadores fossem todos desse calibre espiritual, arrancariam toda esta geração de pecadores da boca do inferno.
É possível que hoje tenhamos o ma maiior índice de pessoas freqüentando a igreja, com o mais baixo índice de espiritualidade de todos os tempos. Talvez estivessem certos aqueles que no passado acu ac usa sara ram m o libe libera ralilissmo de se serr o gr gran ande de cul ulpa pado do da fri riez eza a dos crentes. Hoje, esse bode expiatório é a televisão, que está sendo execrada pelos pregadores. Entretanto, apesar disso, e sabendo que as duas acusações não deixam de ser verdadeiras, gostaria de dirigir a nós, prcomo egadoraquele es, umescritor a pergudo nta ta.passado: . Será q“O ue erro, não caro deveBrutus, ríamos confessar está em nós mesmos?” Mas eu gostaria de afiar bem o meu bisturi e aprofundá-lo um pouco mais nos pregadores: passou a época dos gran gr ande dess se serm rmõe õess ti tipo po “lan “lanch che e rá rápi pido do”, ”, te temp mper erad ados os co com m ti tira rada dass humorísticas para tentar estimular o fraco apetite espiritual do homem de no noss ssos os dias dias? ? Ou es estam tamos os no noss es esfor força çand ndo o pa para ra co comu muni nica carr os “poderes do mundo vindouro” em todos os cultos? Pensemos um pouco em Paulo. Após receber uma poderosa unção do Es Espí píri rito to Sa Sant nto, o, el ele e sa saiu iu pela pela Ási sia a me meno norr pa para ra trav travar ar al alii um uma a in inte tens nsa a bata baetalh lha a espi espiri ritu al, caus usan ando do ag agit itaç ação ãono no nos s me merc rcad os,, sinagogas palácios. Etual ia, a ca toda parte, tendo coração eados nos lábios o grito de guerra do evangelho. Diz-se que foi Lenine quem disse o seguinte: “Os fatos não podem ser contestados”. Analisando as realizações de Paulo e comparando-as às dos crentes de nossa gera ge raçção, ão, qu que e faz azem em ta tant ntas as con oncces esssõe õess ao mu mund ndo, o, te temo moss qu que e concordar com ele. Paulo não era um pregador que apenas falava a toda uma cidade; ele a abalava totalmente. Mas ainda assim tinha tempo para sair batendo às portas das casas, e para orar pelos perdidos que encontrava pelas ruas. Esto cada vez mais conv enci que lágr são eleEs metou nuto ca ida ndisve peznsma áveisl co anven umcido ado pde regaqu çãeo asavlá ivgrim alimas istas a. sã Iromãum os pregadores, precisamos nos envergonhar de não sentir vergonha; precisamos chorar por não termos lágrimas; precisamos nos humilhar por haver perdido a humildade de servo de Deus; gemer por não sentirmos peso pelos perdidos; irar-nos contra nós mesmos por não termos ódio do monopólio que o diabo exerce nestes dias do fim, e nos punir pelo fato de o mundo estar-se dando tão bem conosco, que nem precisa perseguir-nos. Pente Pe nteco cost stes es si sign gnifific ica a do dor r , ma mass o que que ma mais is expe experi rime ment ntam amos os é prazer; mas nós aamamos comodidade. Pentecostes significasignifica prisão, peso; e, no entanto, maioriaados crentes faria qualquer coisa, menos ir para a prisão por amor a Cristo. Se revivêssemos a experiência do pentecostes, talvez muitos de nós fossem parar na
cadeia. Eu disse “pentecostes”, não “pentecostalismo”. E não estou querendo atirar pedras em ninguém. Imaginemos a experiência do pentecostes se repetindo em uma igreja no próximo domingo. O pastor, como Pedro, é revestido de poder. E, pela sua palavra, Ananias e sua esposa caem mortos ao chão. Será que o crente moderno toleraria isso? E não pára aí. Paulo determina que Elimas fique cego. Em nossos dias, isso implicaria na abertura de processo contra o pregador. E se alguns caíssem ao chão, sob o poder do Espírito Santo — o que acontece em quase todos os avivamentos — sem dúvida iriam difamar-nos. Não seria demais para a nossa sensibilidade? E, como já disse no início deste capítulo, gostaria que houvesse grandes pregadores em nossos dias. O diabo quer que fiquemos a caçar ratos, enquanto há leões à solta, devastando a terra. Nunca consegui descobrir o que se passou com Paulo na Arábia. Ninguém sabe. Será que ele teve uma visão do novo céu e da nova terra terra,, e do Senhor reinando soberano? Não sei. Mas uma coisa sei com certeza: ele el e mo modi dific ficou ou a Ásia Ásia,, de deix ixou ou os ju jude deus us pr prof ofun unda dame ment nte e irri irritad tados os,, encolerizou os romanos, ensinou para mestres e teve piedade de carc ca rcer erei eiro ros. s. Ele Ele e ou outr tro o pr preg egad ador or de no nome me Si Sila lass dina dinamit mitar aram am as paredes da prisão com suas orações, para realizar a obra do Senhor. Paulo, o servo de Jesus Cristo, o escravo de Cristo pelo amor, depois de reconhecer que o coração mais duro que Deus conquistara era o seu, resolveu ir abalar o mundo para Deus. Em seus dias, ele trouxe à terra os “poderes do mundo vindouro”, restringiu a operação de Satanás, e sofreu, amou e orou mais que todos nós. Irmãos, c a i am o s d e j o e l h o s o u t r a v e z , s e qu i s e r m o s r e c u p e r a r a espiritualidade e o poder apostólicos. Chega dessa pregação fraca e ineficaz!
“Parece que a Igreja parou num ponto qualquer entre o Calvário e o Pentecostes”.
— J. I. Brice. “Como irei sentir-me no dia do juízo final se passarem diante de meus olhos todas as oportunidades que perdi, e ficar provado que minhas desculpas não foram mais que meros disfarces para meu orgulho e acovardamento?”
— Dr. W. E. Sangster. “Ó corrente de águas vivas! Ó chuva de graça! Ninguém que espera por Ti espera em vão”.
— Tersteegen. “Avivamento: é o Espírito Santo enchendo um corpo prestes a tornar-se um cadáver”.
— D. M. Panton. “Um avivamento espiritual sugere a idéia de que houve antes um declínio espiritual”.
— C. G. Finney.
CAPÍTULO OITO
Crentes Incrédulos Qualqu Qual quer er di dia a de dessses uma uma pes esssoa bem simp mple less vai vai peg egar ar a Palavra de Deus, lê-la e crer nela , e aí nós todos vamos ficar muito enve en verg rgon onha hado dos. s. É qu que e nó nóss adot adotam amos os a cô cômo moda da po post stur ura a de qu que e nossa tarefa para com a Palavra é explicá-la. Na verdade, nossa primeira atitude deve ser de crer nela (e depois obedecer). Um pensamento que me tem ocorrido com freqüência ultimamente é que existe uma grande diferença entre conhecer a Palavra de Deus e o Deus da Palavra. Não é verdade que toda vez que assistimos a um se semi miná nári rio o de es estu tudo doss bí bíbl blic icos os ou ouvi vimo moss um uma a re repe peti tiçção da dass mesmas velhas lições, e saímos dali sem ter aumentado nem um pouco nossa fé? É possível que Deus nunca tenha visto um grupo de crentes tão incrédulos como os desta geração. Como isso é humilhante! Será que esta tam mos como que deslumbr ados com a r iqueza espiritual? Talvez sejamos como um marinheiro pobretão que cruza o Atlâ At lânt ntico ico e fifica ca al aluci ucina nado do,, ma magn gnet etiza izado do ao pe pensa nsarr que ali al i em emba baixo ixo está o navio Lusitânia com muita riqueza em seu bojo, que ele poderia pegar para si. O único problema são os metros e metros cúbicos cúbic os de água que o separam dele. Do mesmo modo, a Bíbl Bíblia, ia, que é o talonário de cheques do crente, que lhe é dado pelo Senhor da glória, garante: “Tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus”. Estou-me sentindo fortemente insatisfeito com a pobreza espiritual que nós, os crentes, estamos vivendo na atualidade. Quantas vezes vamos a uma reunião de oração e ouvimos uma pode dess fazer isso” (referindo-se a um fras frase e tão comum: comum: “Sen “Senho hor, r, tu po dete de term rmin inad ado o pedi pedido do). ). Ma Mass tal afir afirmaç mação ão é fé? Não; é apenas o reconhecime recon hecimento nto da onipot onipotência ência de Deus. Eu creio que o Deus vivo, o Senh Se nhor or da gl glór ória ia pode pode tran transf sfor orma marr es essa sa es escr criv ivan anin inha ha on onde de es esto tou u escrevendo escre vendo em ouro maciço. Transfo Transformar rmar água em vinho ou madeir madeira a
em ou ouro ro é co cois isa a que es está tá dent dentro ro da cap apac acid idad ade e de dele le.. Mas el ele e transformou água em vinho quando houve necessidade disso . Neste momento, por exemplo, um milhão de dólares me seria muito útil (e não gastaria nem um centavo para mim mesmo), nem teria do que me enverg env ergonh onhar ar “naque “naquele le dia”. dia”. Na ver verdad dade e tem temos os muit muita a nec necess essida idade de dessse di de dinh nhei eiro ro.. Mas afir afirma marr que ele po pode de fa fazzer a ma made deir ira a se não o opera a transformação. E assim eu fico sem transformar em ouro nã ir á transformar essa mesa o se, pela estará fé, eu disser: “Ele irá emdinheiro. ouro”, aíMas o problema resolvido. Todos nós sabemos que “o maior destes” (fé, esperança e amor) não nã o é a fé. Mas por que ignorar o que é menor? Onde é que se vê a fé genuína hoje em dia? O que se vê é um mascaramento da fé. Um apelo que se ouve com freqüência é: “Cremos que Deus deseja que estendamos a transmissão de nosso programa a mais dez estações de rádio. Estamos esperando dele os fundos necessários para isso. Então, irmãos, escrevam-nos o mais breve possível”. Isso pode até ser uma afirmação de fé, só que com “indiretas”, e não é dirigida
ap apen enas as pa para ra Deus eu s. Nós ós, , os cr cren ente tesso, meu go gossta tamo moss segundo mu muit ito o dea ci cita tarr superficialmente aquele versículo: “E Deus, sua riqueza em glória, há de supr ir cada uma (q (que ue pa pala lavr vras as extraordinárias!) de vossas necessidades” (Fp 4.19). Mas será que realmente acreditamos nele? Acr editito Acred o qu que e pod poder ería íamo moss ac acre resce scent ntar ar um ade adend ndo o ao ca capít pítul ulo o 11 de Hebreus (sem querer com isso diminuir o valor dele) incluindo nomes como o de Hudson Taylor (fundador da Missão do Interior da China), pela la fé realizaram grandes Jorge Müller, Rees Howells, e outros que pe feito fei tos. s. Ne Ness ssa a ho hora ra di difí fíci cill qu que e vi vive vemo mos, s, es esto tou u fic fican ando do ca cans nsad ado o de conversas nossas nós so sobr bre eainda no noss sso o ma mara ravi vilh lhos oso o e po pode dero roso soabençoa Se Senh nhor or, quando continuamos terrivelmente pobres. Deus é, a noss nossa a fé, fé, não não a sa sabe bedo doria ria,, ne nem m a pe pers rson onal alid idade ade.. E a fé honra a Deus; e Deus honra a fé. Ele vai onde a nossa fé o coloca. Num certo sentido, sentid o, que crei creio o todos podem entender, entender, a fé situa Deus aqui ou ali. Ela faz a junção da nossa impotência com a onipotência dele.
A ciê ciênc ncia ia já rompe rom peu u a barr ba rrei eira ra do so som m. E a sociedade que nos cerca, uma sociedade permissiva, sequiosa de prazer, clama para peca cado do . Agora, vamos nós nós que também já rompeu a barreira do pe também, com a ajuda de Deus, com fé simples, firme, vamos romper a barreira daaincredulidade . A dúvida retarda a ação da e até a destrói. Mas fé também destrói a dúvida. A verdade quefé, a Palavra de Deus ensina não é “Tudo é possível ao que sabe expor bem as Escrituras”. Nesta vida terrena, será inútil tentar definir a pessoa de
Deus, e, possivelmente, nem na eternidade conseguiremos entendêlo, nem tampouco seus atos. Mas o que diz a Bíblia, esse Livro que é tão imutável quanto seu Autor, é: “ Tudo é possível ao que crê”. Mui uita tass vez eze es ouv ouvim imos os pe pess ssoa oass (qu (que se ca cand ndid idat atar aram am a um emprego para o qual se julgavam altamente capacitadas, e foram rejeitadas) dizerem, não sem certa amargura: “Hoje em dia o que conta não é o qu que e a gente gente sab sabe, e, mas quem se conhece ”. Não pretendo entrar no mérito da questão, com relação ao mundo dos negócios; mas tenho certeza de que no plano espiritual é a mais pura verd ve rdad ade. e. Os fa fatos tos que sa sabe bemo moss sobre Deus nestes dias dão para encher uma biblilio ote tecca. (Não queremos com isso depreciar o verdadeiro conhecimento, e menos ainda a sabedoria que vem lá do alto al to)). Mas con onhe hece cerr fatos so sobr bre e De Deus us é um uma a co cois isa; a; co conh nhec ecer er a Pessoa dele é outra muito diferente. Paulo não tinha nada, e, no entanto possuía tudo. Qu Que e sub ublilime me pa para rado doxxo! Qu Que e ab aben enççoa oada da pobreza! Esse grande homem era espiritualmente riquíssimo. O fato de es esta tarr ed edif ific ican ando do o re rein ino o de Cr Cris isto to e de es esta tarr es escr crev even endo do os oráculos de Deus nunca à cabeça. E a“Para despeito de tudo que fez, já quase ao fim de lhe suasubiu carreira, ele diz: conhecê-lo eo pode po derr da su sua a re ress ssur urre reiç ição ão e a co comu munh nhão ão do doss seus seus so sofr frim imen ento tos, s, conformando-me com ele na sua morte” (Fp 3.10). O maior empecilho que existe para que os crentes transformem em realidade diante dos olhos do mundo as promessas de Deus é esse ego o . Mas Paulo declara que seu antigo senhor, o nosso desprezível eg ego, foi destronado e — o que é melhor — foi anulado na cruz (Gl 2.20). Então Cristo pôde ser entronizado em sua vida. E para que nos purifiquemos e estejamos preparados para que ele assuma o controle é preciso que o egoísmo, aprópria autocompaixão, justiçaa própria, satisfação, a importância e tudo queatenha ver comaoautoego sejam entregues à morte. Não importa quem nós somos, nem o que nós sabemos . O qu que e re real alme ment nte e im impo port rta a é o que somos diante do inescrutável Deus. Se desagradarmos a Deus, não importa a quem vamos agradar. E se agradarmos a ele, não importa a quem vamos ser r pela desagradar. Aquilo que podemos chegar a se pela nossa união com Cristo é uma coisa; mas aquilo que somos é outra muito diferente. Encontro-me profundamente insatisfeito com o que sou. Se você está satisfeito, então tenha compaixão deste seu irmão mais fraco, e ore por mim. Existe um tipo de fé que é natural, intelectual e lógica; e existe também a fé que é espiritual. De que adianta pregarmos a Palavra, se no momento em que a anunciamos não temos uma fé viva para
comunicar-lhe vida? “A letra mata”. Iremos nós adicionar mais morte à morte? O maior benfeitor do homem hoje será aquele que puder trazer o inestimável poder de Deus para esse cristianismo orgulhoso e sem poder que vivenciamos hoje. A promessa de Deus ainda está de pé: “O povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Dn 11.32). E se algum de nós conhecer a Deus, então “coitado de você, Lúcifer!”
“Enquanto a liderança espiritual não voltar a ser ocupada por homens que preferem a obscuridade, continuaremos a presenciar uma constante dete de teri riora oraçã ção o da qu qual alid idad ade e do cri cristi stian anis ismo mo po popu pula lar, r, e po possi ssive velm lmen ente te chegaremos ao ponto em que o Espírito Santo, entristecido, se retirará, como a glória de Deus se apartou apart ou do templo”.
— Dr. A. W. Tozer.
“Nenhum homem é plenamente aceito enquanto não for, antes de tudo, totalmente rejeitado”.
— Autor desconhecido. “Não me gabo de nada — a não ser da cruz de Cristo, pela qual o mundo foi crucificado para mim e eu fui crucificado para o mundo”. (Gl 6.14 — tradução da versão inglesa de Moffat.) “Se eu tivesse mil cabeças preferiria que fossem todas cortadas, do que vir a retratar-me”.
— Lutero, na Dieta de Worms. “Não temo a tirania dos homens, e muito menos as mentiras que o diabo venha a inventar contra mim”. — João Knox, em “ A A Godly Letter ”. ”. “E qu quan anto to à ve verd rdad ade, e, nã não o po pode demo moss ab aban ando doná ná-l -la, a, me mesm smo o qu que e is isso so implique na perda de nossa vida, pois não vivemos para esta geração, nem para servir aos príncipes, mas para o Senhor”.
— Zuinglio.
CAPÍTULO NOVE
Precisa-se: Profetas Para O Dia Do Juízo A ca cabe beça ça de Pa Paul ulo o já está es tá me mesm smo o pr pres este tess a ro rola lar. r. E da daí? í? Ent Então ão diante de Agripa esse destemido discípulo não tem medo, nem usa de me meia iass medi medida das. s. Na ver erda dade de el ele e nã não o co cons nseg egue ue se serr fa fals lso o em nenhuma situação, nem em lugar algum. A coragem física é uma forma pela qualante um homem podedos se distinguir. Mas eles a coragem moral, que não treme as opiniões outros, sejam quem forem, é outr outra a coi oisa sa.. Paulo aulo po poss ssuí uía a es esse sess doi oiss tipo tiposs de co cora rage gem m qu que e fize fizera ram m dele dele um Daniel cristão , numa “cova de leões” romana. Os homen omenss pode poderã rão o des esttru ruir ir o corp rpo o de um prof ofe eta ta,, ma mass nu nunc nca a destruirão o profeta. Mas, como eu ia dizendo, quando Paulo se apresentou perante o rei Agripa, já estava com a cabeça prestes a rolar. Ciente de que já estavam bem perto os pés daqueles que o sepultariam, ele prega com maior fervor, a ponto de aquele rei imoral gaguejar: “Por pouco me persuadesesquece a me fazer cristão”.daE boa também Festo, que era um dos convidados, as regras educação, e interrompe-o: “Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar”. Ao que o apóstolo responde: “Não estou louco, ó excelentíssimo Festo”. (Acho que o tom de voz que ele empregou aqui dava a entender que os ouvintes é que estavam loucos.) Mas diga-me: quando pregamos o evangelho hoje, alguém acha que estamos loucos? Pelo contrário, não podemos fazer pregações muito taxativas, não é mesmo? Afinal, temos que pensar em nossa reputação, nas multidões que vêm ouvir-nos, nas ofertas que temos de levantar, e nos tantos anos que já temos de ministério. Faz alguns anos, os metodistas realizaram uma convenção anual em Newcastle, Newcastle, na Inglate Inglaterra. rra. E a concl conclusão usão a que chega chegaram ram é que, a
despei desp eito to dos dos gran grande dess esfor esforço çoss empr empree eend ndid idos os na nass camp campan anha hass de eva ev ang ngel elis ismo mo em ma masssa e da pr pres eser erva vaçção do doss con onvver erso soss pe pelo lo trabalho de discipulado, a “vela do evangelismo” está quase apagada. Mas entre eles existem homens de grande coração, de visão ampla e de grandeza de mente. Um deles é Edw Edwin in Sangs Sangster, ter, teólogo, escritor e agora também presidente da junta de missões nacionais. Ele não refuta a acusação de que o metodismo está enfermo, quase à morte. Mostra-se comovido, e comove outros. Ouça o que ele diz: “Est “E stam amos os lu luta tand ndo o co cont ntra ra um uma a do doen ença ça en entr tran anha hada da na nass profundezas da alma da nação. E para ela temos que empregar uma profunda terapia de raios-X que ainda não conseguimos definir com clareza”. E depois acrescenta: “Acredi “Ac redito to,, com tris triste tezza, qu que e o agn gnos osti tici cissmo es está tá-s -se e desenvolvendo na Inglaterra, em vez do avivamento que os metodistas tanto desejavam. E creio que, mesmo que o nú númer mero o do dos s pr pres esen entes tes fo foss sse eo me meno r, po pode derí ríam os até ter osa conversão de todos eles. Mas quenor, acontece éamos que que estão nos púlpitos têm problemas de incredulidade”. E enquanto a igreja vai-se tornando fria e ineficiente, as cadeias e as varas de família onde se julgam os divórcios estão cada vez mais superlotadas. Deve ser este o clamor dos mártires: “Não julgas nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?” E o dos vivos, quero dizer, diz er, dos que realmente estão vivos , que têm a vida de Deus, será: “Julga a minha causa contra o meu adversário... Não fará Deus just ju stiç iça a aos ao s seus seu s esc escol olhi hidos dos,, qu que e a el ele e cla clama mam m dia di a e no noitite? e?”” Não há dúvida de que se aproxima o momento em que Deus não poderá mais aplicar a sua graça, e então ent ão o castigo será inevitável. A quem qu em muit mu ito o fo foii dad dado, o, muit mu ito o ser será á co cobr brado ado.. Há mi milh lhões ões e mi milhõ lhões es de indivíduos em trevas por não terem luz. Contudo as grandes demo de mocr crac acia iass sã são o os ma maio iore ress cu culp lpad ados os,, po pois is poss possue uem m lu luz, z, ma mass abafam-na, escondem-na debaixo de um alqueire chamado comércio, ou de uma cama chamada “ociosidade”. Certamente um pecado como esse, tão semelhante ao de Sodoma, merece um castigo igual ao dado a Sodoma. “Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranqüilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e necessitado”. (Ez 16.49.) E nestes dias em que vivemos, dias de iminente destruição, precisamos
de profetas, de homens santos que falem da parte de Deus “movidos pelo Espírito Santo”. E se Deus não estiver operando através dos pregadores, acho melhor pararmos de vez. Mas a verdade é que ele opera , sim, por meio deles. Nem Gideão nem ninguém sofre perseguições por causa de suas visões; são as suas ações que provocam a ira daqueles que foram ofendidos. Basta que Gideão saia à meia-noite e derrube o posteídolo de Baal, para o inferno descarregar sobre ele toda a sua fúria. Basta que João Batista chame os sacerdotes de “raça de víboras” e censure a conduta adúltera de Herodes, para assinar sua própria sentença de morte. Não há dúvida de que precisamos de profetas nestes dias de apostasia, em que os cultos e seitas divulgam suas crenças distorcidas e suas meias verdades. Será que a terra ainda vai ter de suportar por muito tempo esse sistema bem organizado, mas paralisado, que se chama cristianismo? Esta tarrá Sangste terr com a razão, quando afir firma que ain ind d a nã o enco en cont ntra ramo moss o remé remédi dio o pa para ra a gr grav ave e en enfe ferm rmid idad ade e qu que e as asso sola la a nação? (Talvez seja mais correto dizer que estamos desprezando o velh ve lho o mé méto todo do de pr proc ocla lama marr o ar arre repe pend ndim imen ento to,, re rege gen ner eraç ação ão e santificação). Mas bem no fundo de meu coração guardo comigo um consolo e quero partilhá-lo com os leitores agora. Quando vier aquele avivamento enviado por Deus, direto dos céus, em poucas semanas desf ar á os males que o per nic ioso moder nism o levou anos e l a b o r a n d o . E q u a n d o s op r a r es s a v e n t a n i a d o E s p í r i t o , o s enganosos doutores em divindades verão derrubar-se a casa que edificaram sobre a areia: as interpretações humanas da Bíblia. A ment me nte e da hu huma mani nida dade de es está tá do doen ente te,, e se seu u cora raçã ção o frac fraco. o. Pel elo o esquema montado homens, estamos fim tudo tu do pr pron onto to pa para ra pelos a ma maio ior r deto detona naç ção de no to toda das s da as linha. ép époc oca aJá s, está qu que e esmigalhará a terra, com a destruição atômica. E o inferno se acha de bo boca ca esca escanc ncar arad ada a pa para ra en engo golilirr os de desp spoj ojos os qu que e os in iníq íquo uoss modernistas ajuntaram quando venderam o sangue de Cristo por um prato de cozinhado vermelho (a chamada “Alta Crítica”). Desperta, braço do Senhor! Reveste-te de força! Chegou a hora do avivamento. Vivemos a era da condenação. Onde estão os homens prec ecis isa a ter uma de De Deus us? ? Um pr prof ofet eta a po pode de op oper erar ar mi mila lagr gres es,, ma mass pr mensagem. O homem do mundo está confuso, indagando: “Deus tem alguma mensagem para nós?” É que ele sabe que ninguém mais tem uma mensagem coerente. Mas como Deus não pode mentir, as profecias de Joel 2 e Malaq Malaquias uias
3 se cu cump mpri rirã rão: o: “D “De e repente virá ao seu templo o Senhor”. Que mara ma ravi vilh lhos oso o con onssol olo o pa para ra nó nóss! Num mo mome ment nto, o, a sequ sequid idão ão;; no seguinte, a libertação. Dez minutos antes de João Batista chegar ning ni ngué uém m sabi sabia a que que ele ele esta estava va por al ali. i. E o qu que e aconteceu naquela époc ép oca, a, irá acontecer também também no futuro, tenho certeza. Deus terá o controle total dos ouvidos, coração e vontade de um homem. E alguns que, no momento, estão passando despercebidos, surgirão proclamando, no escutar. poder doSuas Espírito, as verdades candentes quemetal esta geração precisa palavras serão ardentes como líquido. E Deus espera, com grande paciência. Mas, quando ele se erguer, “quem pode suportar o dia da sua vind vinda? a?”” E quan quand do o Espí píri rito to op oper erar ar,, pe pess ssoa oass que ag agor ora a es estã tão o entregues ao pecado, irão quebrantar-se e se arrepender. O Kremlin estremecerá quando souber da operação sobrenatural de Deus que estará ocorrendo na China. Que Deus suscite logo um avivamento na China, Rússia, Alemanha e outra tras nações que estã tão o sendo queimadas com o fogo do comunismo. Primeiro porque esses povos precisam demais depois para que nações sintam enci en cium umad adas as, , co como modele; Jo Jona nas s qu quan ando do vi viu u aaspo popu pula laçã ção olivres de se Ní Níni nive ve se arrependendo. Para que o faraó capitulasse foram necessárias dez pragas. Depois disso, os israelitas foram conduzidos à vitória por Moisés, o profeta. Hoje estamos vendo outras dez pragas — mais sinistras, eficazes e poderosas do que aquelas, pois afetam o mundo todo, e não se acham confinadas apenas ao Egito. E, no entanto essas dez pragas não lograram tocar o coração do homem moderno, mas o tornaram ainda mais ímpio. Será que não haver haverá á aí um Moisé Moiséss contem contemporâne porâneo o noss nosso? o? Vamos permitir que esta geração pereça escravizada a um cativeiro moral, e continuar aqui sentados, de braços cruzados, sem fazer nada? Será que vamos continuar sendo apenas espectadores, que contemplam tudo tu do co como mo qu que e hipn hipnot otiz izad ados os,, en enqu quan anto to Lú Lúci cife fer, r, qu que e já es está tá co com m milh mi lhõe õess de al alma mass acor acorre rent ntad adas as em su sua a ca carr rrua uage gem m in infe fern rnal al,, va vaii levando muitas outras pelo caminho largo, para as trevas eternas? Precisamos redescobrir o segredo daqueles homens benditos de que fala a Palavra de Deus: “Os quais, por meio da fé, subjugaram rein re inos os.. .... fe fech char aram am bo boca cass de le leõe ões” s” (d (daq aque uele le le leão ão qu que e an anda da em derredor “procurando alguém para devorar”). Numa época como a noss no ssa, a, de de dest stru ruiç ição ão im imin inen ente, te, es este te cr cris istitian anis ismo mo se sem m vi vida da,, frac fraco, o,
imobilizado, está preci imobilizado, precisando sando de homens cheios de Deus Deus,, de profetas movidos por ele. Precisa-se: profetas de Deus.
“A necessidade mais premente de nossos dias é de um batismo de santidade, uma demonstração de um viver santo”. s anto”.
— Duncan Campbell. Ele veio trazer fogo à terra, e ele já arde em alguns corações. Mas, ah, se todos pudessem incendiar-se, e todos partilhar da mesma bênção. “No batismo da Pomba celeste, Seja meu coração o altar, e teu amor a chama”.
— George Croly. “Vem, Senhor, como fogo, com a chama sagrada limpar nosso coração. Que todo o nosso ser possa tornar-se uma oferta ao nome de nosso Redentor”.
— Andrew Reed. “Sem muita oração e lágrimas não há avivamento”.
— C. G. Finney.
CAPÍTULO DEZ
Só O Fogo Produz Fogo Quem quiser ter uma vida de oração precisa ser de aço, pois será atacado por Satanás antes mesmo de começar a tentar atacar o reino dele. Se ao orar nos limitarmos a apresentar uma lista de pedidos diante do Rei do universo, estamo-nos restringindo à menor de todas as facet fac etas as dess dessa a pr prát átic ica a tã tão o co comp mple lexa xa.. Ma Mas, s, co como mo tod todos os os ou outro tross aspectos da vida cristã, ela pode estar em desequilíbrio em nossa vida. Não devemos, por exemplo, substituir o trabalho pela oração; assim como esta não pode ser substituída pelo trabalho. Em sua obra The Weapon of Prayer (A oração como arma ma)), ainda pouco conhecida, E. M. Bounds diz o seguinte: “É melhor negligenciar o trabalho do que a oração”. E afirma também: “Os mais eficientes agentes na disseminação do conhecimento de Deus na terra, na realização de sua obra e na resistência às avassaladoras ondas do inferno foram os líderes que oraram. Deus depende desses homens, usa-os e os abençoa”. Não há dúvida de que se o avivamento tarda é porque a oração está sendo negligenciada. Nada atemoriza mais Satanás e o inferno do que o crente que ora. Os mi miss ssio ioná nári rios os qu que e co conh nhec ecia iam m He Henr nryy Ma Mart rtyyn in inve veja java vam m su sua a espiritualid espiri tualidade. ade. Um deles disse o segui seguinte nte a respe respeito ito de Marty Martyn: n: “Ah, se eu pudesse ter ter a mesma perfeição que ele, sua profu fun nda espi es pirit ritua ualilida dade, de, sua sua di dililigên gênci cia, a, su sua a su supe peri riori orida dade de em re rela laçã ção o ao mund mu ndo, o, seu am amor or pe pela lass al alma mass pe perd rdid idas as,, sua pr preo eoccup upaç ação ão em aproveitar todas as chances que lhe surgissem de ser uma bênção para alguém, seu conhecimento de Cristo e das coisas do céu!” É esse o segredo do grandioso impacto que causou na Índia. E o próp pr ópri rio o Ma Mart rtyyn dis disse o segui eguint nte: e: “Os val alor ores es da sab abed edor oria ia me parecem cada vez mais agradáveis e lógicos, enquanto o mundo se
torna mais e mais insípido e desprezível”. E ainda: “O que mais lamento é minha falta de poder e de fervor na oração em secreto, prin pr inci cipa palm lmen ente te qu quan ando do in inte terc rced edo o pelo peloss in incr créd édul ulos os.. Me Meu u fe ferv rvor or espiritual não aumenta na mesma proporção em que cresce meu conhecimento”. Será que alguém aí pode atirar em Henry Martyn a primeira pedra? Não é verdade que todos nós pode-mos dizer que nos falta ardor na intercessão? Pela sua própria natureza, o fogo só é produzido por fogo. Se houver perto dele uma substância combustível, o fogo só propagará o mesmo elemento, fogo. “Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!” (Tg 3.5b). Uma chama de fogo nunca poderá produzir gelo . Assim também o diabo nunca produzirá homens santos. Past Pa stor ores es qu que e nã não o oram oram nu nunc nca a pode poderã rão o re repr prod oduz uzir ir gu guer erre reir iros os da intercessão. E no entanto uma fagulha que escape de uma bigorna pode incendiar toda uma cidade. Com uma vela só podem ser acesas dez mil. A partir tir da vida de oração que David Brainerd levou i l u m i n a r a m - s e o ut r o s b r i l h a n t e s a s t r o s á o f i r m a m e n t o d o evangelismo, como William Carey, Payson e outros. out ros. William Carey leu a história de Brainerd e como que um dínamo come co meççou a gir ira ar no cor oraç ação ão des desse jo jove vem m ga ganh nhad ador or de al alma mas, s, levando-o por fim à Índia. E foi na chama da mesma alma que Deus acendeu a vela do coração de Edward Payson. Através da leitura do diário do missionário entre os índios — que na ocasião sofria dores fortíssimas, e se vestia de roupas de couro — Payson, então com vinte anos, recebeu inspiração para dedicar-se à oração, e o fez de tal forma que quase eclipsou o testemunho do próprio Brainerd. E para citar mais uma alma-irmã da de Brainerd, outro destaque na oração, que faleceu comMurray a “avançada” idade de vinte e nove anos, mencionaremos Robert McCheyne. Esse gigante da oração sentiu-se atraído para “a maior de todas as tarefas a que a alma humana pode se dedicar” quando leu a respeito de Brainerd. E o u t r o gr a n d e h o m e m d e D e u s q u e s e i n s p i r o u n a v i d a d e Brain rainer erd d foi Jon onat atha han n Edw dwar ards ds.. Ele te tesste temu munh nhou ou o av avan anço ço da tuberculose a consumir o organismo de Brainerd (enquanto Jerusa, a filh filha a de dele le e noiv noiva a de Bra rain iner erd, d, ch chor orav ava) a).. Mai aiss ta tard rde, e, Edw dwar ard ds escreveu: “Dou graças a Deus porque, pela sua providência, Brainerd morr mo rreu eu em mi minh nha a cas asa. a. Poi oiss as asssim pu pude de ou ouvi virr su sua as ora raççõe õess, presenciar sua dedicação, e me sentir edificado pelo exemplo dele”. Na mesma época em que David Brainerd estava morrendo, João Wesley se encontrava no ápice de sua carreira espiritual. Ouçamos o
q u e e l e d i s s e nu m a c o nv e n ç ã o d e s ua i g r e j a n a I n g l at e r r a . (Lembremos que já mencionei uma citação do Dr. Sangster numa outr ou tra a co conv nven ençção da Ig Igre reja ja Met etod odis ista ta.) .) Dis issse We Wessle leyy: “O qu que e poderemos fazer para reavivar a obra do Senhor nos locais onde ela está es tá em de decclín línio io?” ?” E em seg egui uida da es essse in inccan ansá sáve vell e in intr trép épid ido o eva ev ang ngel elis ista ta qu que e ab abal alou ou três três rei eino noss, re resp spo ond ndeu eu à su sua a pr próp ópri ria a pergunta, dizendo: “Todos os pregadores devem ler atentamente a biografia de David Brainerd”. Então En tão aí está está.. Va Vamos mos ci citátá-lo loss no nova vame mente nte:: Pa Pays yson, on, Mc McCh Chey eyne, ne, Car arey ey,, Edwar dwards ds e We Wessle leyy, to todo doss el eles es ho home mens ns fa famo moso sos, s, to tod dos inspirados pela mesma chama, todos devedores a David Brainerd, que embora doente orava com fervor. É chegado o conflito das eras. Essa coisa distorcida, antibíblica que leva o nome de “igreja”, mas que se mistura com o mundo e desonra aquele a quem ela diz ser seu Senhor, já foi desmascarada; é uma fraude. A verdadeira igreja nasce dos céus. Nela não há pecadores, e fora dela não há salvos. Ninguém pode colocar o nome de outrem em seu rol de membros, nem tampouco pode riscar aquele que lá estiver registrado. Essa igreja — da qual, graças a Deus, ainda existe um remanescente no mundo — vive, move-se e existe na oração. Orar é o sincero desejo de sua alma. E assim como a primeira bomba atômica lançada no mundo abalou Hiroshima, assim também somente a oração pode sacudir o coração dos homens. Esse paganismo civilizado que vemos por aí, esses templos de ídolos, esses milhões de pecadores hipnotizados pelo para ra Deus se a pecado, dominados pelo pavor, só poderão voltar-se pa por r Deus igreja for movida po Deus a atentar para a condiçã condição o de perdiç perdição ão em que se encontram. O diabo procura arrancar-nos do aposento da oração lançando mão de todos os artifícios que conhece. Pois ele sabe que pela oração o homem se une a Deus, e essa união perturba e derrota Satanás. E ele está bem ciente disso. Portanto, se ele conseguir afastar-nos da oração, nossa mente será dominada por interesses legítimos ou por questões importantes para nós. É aí então que precisamos apelar para o nosso principal defensor, o sangue de Cristo. Outra maneira de se resolver o problema da divagação do pens pe nsam amen ento to é or orar ar em vo vozz al alta ta ou mu murm rmu ura rarr al algu guma mass pa pala lavr vras as,, mesmo que em tom baixo. Depois de conseguir domínio sobre Satanás, nosso trunfo seguinte se enco encont ntra ra na nass “pr “prec ecio iosa sass e mu muii gr gran ande dess pr prom omes essa sas” s” de De Deus us.. Firm Fi rmad ados os ne nela las, s, ac acha hamo mo-n -nos os pi pissando ando nu numa ma ba basse de con oncr cret eto o
e s pi r i t u a l ; p o r e l a s t e m o s a c e s s o a o c é u . Po r e l a s D e u s s e compromete a abençoar-nos, e mostra-se desejoso de ouvir nossas petições, com as quais o honramos por nossa fé. Por elas, travamos uma batalha espiritual, não com Deus, mas contra os principados e potes po testa tade des, s, po pois is Sa Sata taná nás, s, co como mo qu qual alqu quer er ou outro tro se ser, r, tam també bém m nã não o gosta de perder. E o tesouro dele são vidas humanas. Todos aqueles que se encontram fora do poder regenerador do Espírito Santo — incr in créd édul ulos os, cond nden ados os, , lhos de deso sobe dien ente s,de em embr bria gado dos, s,míni do doen tes, s,, re reli ligi gios osos os, , , jove joco vens nsenad ou ve velh os —bedi es estã tão otes, deba baix ixo o iaga do do domí nio o ente de dele le, embora o grau de domínio que ele exerce varie bastante de um para outro. E o principal alvo de seus dardos inflamados são os salvos, nos diversos níveis da escala espiritual. Mas com o “escudo da fé” poderemos apagá-los, e, graças a Deus, sair desse embate incólumes. A oração não é nossa arma de defesa; é o escudo da fé que utilizamos para isso. A oração é nossa arma secreta. (E parece que qu e el ela a é sec secre reta ta me messmo pa para ra muit muitos os do doss filh filho os de Deu euss. Na verdade, apesar de tudo que já lemos, quem pode dizer que sabe muita coisa sobre essa importante prática que é a oração?) Mas não é pela oração que derrotamos Satanás; Cristo já o derrotou há dois mil anos. Todavia o diabo nos engana e nos desafia, e muitas vezes aceitamos suas ameaças e nos esquecemos da “suprema grandeza do seu poder para com os que cremos” (Ef 1.19). Jesus, aquele que orou como nenhum outro, diz: “Eis aí vos dei autoridade sobre... sobre... todo o poder do inimigo” (Lc 10.19). Essa é nossa vitória. Na oração, a alma é liberada. A verdadeira oração consome muito tempo. Nos prime pr imeiro iross es está tági gios os,, te temo moss a impr impres essã são o de qu que e o re reló lógi gio o es estátá-se se arrastando. Mas depois, quando nos acostumamos mais com essa santa prática, o tempo voa. A oração torna nossa alma mais sensível. Observe que nunca oramos pelas pessoas de quem falamos mal; e nunca falamos mal daqueles por quem oramos. A intercessão é um poderoso “detergente”. Estou bem ciente de que o grande purificador da alma é o sangue de Cristo. Mas é quando estamos em oração que, se tiverm tivermos os algum pecad pecado, o, ele opera uma purificaçã purificação o eficaz por meio do Espírito. Satanás não se importa se aumentarmos nosso conhecimento da Palavra de Deus, desde que não nos dediquemos à oração, o que nos impulsionaria a pôr em prática as instruções que recebemos pela leitura da Palavra. De que vale um conhecimen conhecimento to profundo, se nosso coração não tem profundidade espiritual? De que adianta termos uma boa posição posição peran perante te os homens homens,, se não a temos diante de Deus? De que vale a higiene do corpo, se nossa mente e espírito estão sujos? De que adianta possuirmos uma fachada de religiosidade se nosso
coração é carnal? Por que nos orgulharemos de força física, por exemplo, exemp lo, se espiri espiritualme tualmente nte somos fracos? De que vale a riquez riqueza a do mundo se vivemos em pobreza espiritual? Que prazer pode ter na popularidade social aquele que é desconhecido no inferno? Pois a oração conserta todos esses desajustes espirituais. Aqu ele Aquel e que qu e não nã o desej de seja a ser se r en envol volvi vido do por ess esse e fa falso lso co conce nceitito o de espiritualidade de nossos dias precisa fortalecer-se mediante uma comunhão mais íntima com Deus, e adotar uma mentalidade mais calma e mais de acordo com os padrões celestiais. Quem deseja possuir a riqueza espiritual e quer ser ouvido por Deus, certamente experimentará muita solidão e comerá o pão da amargura. Ele pode receber ou não muita oposição social e familiar. Mas uma coisa é certa: terá muito conflito interior, buscará o recolhimento (que pode gerar mal-entendidos), e é possível que até os melhores amigos se afastem. Quando duas pessoas se amam gostam de ficar a sós uma com a outra, e em solidão é que se gozam os momentos de maior enlevo espiritual. É como bem expressou um poeta: “Ouvi um chamado: “Vem, segue-me!” E foi só. Aí as al aleg egri rias as te terr rren enas as per perde dera ram m seu fa fascí scíni nio. o. E minha alma o seguiu. Levantei-me e segui-o. E foi só. Não queres também segui-lo se ouvires o chamado? ”
“Será que um marinheiro ficaria parado se ouvisse o clamor de um náufrago? Será que um médico permaneceria sentado comodamente, deixando seus pacientes morrerem? Será um bombeiro, ao saber que alguém está perecendo no fogo, ficariaque parado e não iria prestar-lhe socorro? E você, conseguiria ficar “à vontade em Sião” vendo o mundo ao seu redor ser condenado?”
— Leonard Ravenhill. “Dá-me o tipo de amor que segue à frente de todos, a fé que não desanima à vista de nada, a esperança que não morre mesmo sofrendo decepções, o fervor que arde corno fogo. como um torrão no chão. Que eu nunca fique estagnado Torna-me o teu combustível, Chama divina!”
— Amy Wilson Carmichael. “... na qual resplandeceis como luzeiros no mundo; preservando a palavra da vida...”
— Filipenses, 2.15,16. “Vós sois a luz do mundo...”
— Mateus, 5.14.
CAPÍTULO ONZE
Por Que Eles Não Despertam? Os Estados Unidos não cairão nunca — já estão caídos! E isso se aplica à Inglaterra também. Nunca serão escravizados — seu povo já se acha acorrentado pelas cadeias de uma anarquia moral que eles mesmos criaram, eles mesmos escolheram. Aqui vivem milhões de pess pe ssoa oass mora moralm lmen ente te en enfe ferm rmas as que que nã não o de dese seja jam m a cu cura ra.. Es Estã tão o comprando ilusões, e pagando com a própria alma imortal, e não a p e n a s r e j e i t a m a Re a l i d a d e , m a s z o m b a m e c r i t i ca m d e l a abertamente. A so socie cieda dade de est está á sendo se ndo in inun undad dada a po porr um uma a avassa ava ssala lado dora ra ma maré ré de transgressão à lei de Deus, de desobediência ao Senhor, de uma iniqüidade que destrói a alma humana. Hoje, as massas humanas estão vendendo a alma ao diabo a preços vis, e de uma forma até então nunca vista. “Já ninguém há... que se desperte, e te detenha” (Is 64.7). Que “quebranto” infernal é esse que os aprisiona? Por que tal fascínio os prende? Quem lhes aplicou essa lavagem cerebral? Por que não despertam e reagem? Parece que o mundo, sob a direção do diabo, deu uma nova injeção de força à carne. Um dos sinais dos últimos dias é que os homens seriam mais “amigos dos prazeres que amigos de Deus”. (Observemos que prazeres está no plural.) E onde é que se prepara essa iguaria do inferno? Nas destilarias do mundo. O argumento de que qu e em al algu guns ns ca caso soss os go gove vern rnos os da dass naçõ nações es su subs bsid idia iam m es essa sass indústrias para que mantenham alta a oferta de empregos é muito fraco. As destilarias são perfe feiitas “creches” onde se nutrem a s s a s s i n o s qu e a n d a m po r a í p o r t a n do a r m a s , o u e m s eu s automóveis, dirigindo embriagados. Nos tribunais julga-se o fruto da bebida; o avivamento aniquilaria essa planta mortal pela raiz . O louco carrossel da sensualidade acha-se carregado de milhões e milh mi lhõe õess de jo jove ven ns que que ag agua uard rdam am su sua a in inic icia iaçção na pr prát átic ica a da
iniqüidade. Quando o erro é apres iniqüidade. apresentado entado como algo tão agradável agradável,, a juven ju ventu tude de pe peca cami mino nosa sa e liliber bertitina na nã não o se inte in tere ressa ssa em pr prat atica icarr o bem bem.. Por uma hora dessa vida “maravilhosa”, dizem eles, vale muito a pena arriscar essa especulação que os te teó ólogos chama mam m de “eternidade”. Pensemos por um instante. Pode haver burrice maior ou prática mais animalesca do que um concurso de cerveja? O vencedor é aquele que ainda permanece de pé depois que todos os outros, grun gr unhi hind ndo o co como mo po porc rcos os,, já ca caír íram am no ch chão ão,, in inco cons nsci cien ente tess pe pela la bebida. É uma competição praticada não apenas pelo homem das cave ca vern rnas as,, mas mas ta tamb mbém ém pe pelo loss no novo voss in inte tele lect ctua uais is,, qu que e se ac acha ham m fisi fisica came ment nte e sa saci ciad ados os,, de al alma ma ma manc ncha hada da e ir irre reme medi diav avel elme ment nte e entregues à iniqüidade. Saturados de luxúria, jogo e bebida, esses indivíduos (adultos no corpo, mas moralmente retardados) entoam o lamento de Lord Byron: “Hoje só tenho cinzas onde antes tinha fogo, a que havia em meu corpo está morta. O alma que antes eu amava, agora apenas admiro. Meu coração é tão grisalho quanto meus cabelos”. Se a igreja tivesse algo de mais vivo, positivo para apresentar a essas pessoas que de dia estão nos clubes recreativos e de noite nas boat bo ate es, tal alvvez el elas as pu pude dessse sem m ser afa fassta tad das de dessse sess loc locai aiss de carnalidade. O de que precisamos precisamos nesta hora é corações corações fervoros fervorosos, os, olhos que choram e lábios dispostos a propagar o evangelho. Se tivéssemos t ivéssemos um décimo da espiritualidade que julgamos ter, aos domingos as ruas de nossas cidades ficariam cheias de filas de crentes marchando para Sião, com “pano de saco e cinzas”, lamentando a calamidade que fez com que a igreja se tornasse essa coisa sem beleza, sem ardor e impro imp rodu dutiv tiva a qu que e ho hoje je é. Se ch chor orás ásse semo moss em no noss sso o ap apos osen ento to de oraç or açã ão co como mo cho hora ram m os jude judeus us no Mur uro o da dass Lam amen enta taççõe õess em Jeru Je rusa salé lém, m, esta estarí ríam amos os vi vive vend ndo o um co cons nsta tant nte e av aviv ivam amen ento to,, um uma a con co nst stan ante te re ren nov ovaç ação ão de vi vida da.. Se re reto tomá máss ssem emos os a pr prát átic ica a do doss apóstolos — de esperar no Senhor a vinda do poder apostólico — teríamos condições de sair a pregar o evangelho com as mesmas possib pos sibilid ilidade adess apostó apostólic licas. as. Mas nes nestes tes dia diass a mai maior or pre preocu ocupaç pação ão nossa é: “Estão todos satisfeitos?” O propósito de Deus para nós não é que experimentemos felicidade, mas santidade. O fato, porém, é que a sensatez deu lugar à insensatez, embora Paulo, escrevendo a
Tito,, tenh Tito tenha a reco recome mend ndad ado o tant tanto o a jo jove vens ns co como mo a ve velh lhos os:: “S “Sej ejam am sensatos”. Não há dúvida de que hoje precisamos novamente nos pôr de joel jo elho hoss e escal esc alar ar a coli co lina na do Cal Calvár vário io ass assim im,, em or oraçã ação, o, e co cont ntem empl plar ar a cruz com atitude de humildade e adoração. Primeiro a igreja terá que se arrepender, depois o mundo se quebrantará. Primeiro, a igreja terá te rá qu que e chor chorar ar;; de depo pois is,, os al alta tare ress fi fica carã rão o ch chei eios os de pe peca cado dore ress arrependidos. Quan Qu ando do o ps psic icól ólog ogo o Wi Willllia iam m Ja Jame mes, s, pr prof ofes esso sorr da fac facul ulda dade de de medicina da Universidade de Harvard, encontrava-se no auge de sua atuação, foi acometido de uma misteriosa enfermidade. Estava com os ne nerv rvos os ab abal alad ados os.. So Sofr fria ia de in insô sôni nia a e pa pass ssav ava a po porr pr prof ofun unda da depressão. Mas não sabia o que fazer para se curar. Foi para a Europa. Será que encontraria a cura em Berlim? Mas ali ele não encontrou nenhuma esperança. E que tal Viena? A mesma coisa. Será que em Paris não acharia a solução de seu mal? Mas ali também não se encontrava o remédio para ele. Seu desespero foi aumentando. Foi a Londres, e depois à Escócia, mas em nenhum lugar havia cura. Voltou para os Estados Unidos, com a idéia de suicídio a passar-lhe pela mente. Afinal, alguém lhe recomendou um homem que orava por enfermos. A cura divina era um anátema para William James, famoso filósofo e psicólogo. Sua mente privilegiada e todo o seu conhecimento intelectual protestavam contra tal recurso. Mas não havia outra saída. Foi. Então aquele crente simples, iletrado, impôs as mãos sobre a cabeça do filósofo e orou. Mais tarde, James relatou o seguinte: “Senti tibre uma misteriosa perpass perpassar arz.meu corpo, edilogo me“Sen so sob reve veio ioenergia enor enorme me se sens nsaç ação ão de pa paz. Com omp pre reen endi qu que edepois fo fora ra curado”. Mas parece que, quando se trata de curar a enfermidade maligna deste mundo louco, o Abana da ciência e o Farfar da política são bem mais interessantes para nós, com nossa vontade obstinada e nosso intelecto desvirtuado, do que a cruz de Cristo. O fato porém é que, se quis qu iser ermo moss ve verr a res restaur tauraç ação ão da huma humani nida dade de,, te tere remo moss qu que e se serr humildes como foi William James, e voltar à cruz de Jesus e ao seu poderoso sangue.
“Não preciso de coisa alguma”.
— Igreja de Laodicéia. “Esta fo “Es foii a in iniq iqü üid idad ade e del elas as;; so sobe berb rba, a, fa fart rtur ura a de pã pão o e pr pró ósp sper era a tranqüilidade”.
— Ezequiel, 16.19. “Está irritado o Espírito de Deus? São estas as suas obras?”
— Miquéias, 2.7. “A igreja que é dirigida por homens em vez de ser comandada por Deus está condenada ao fracasso. O ministério que se fundamenta em ensinos de seminários e não está cheio do Espírito Santo, não opera milagres”.
— Samuel Chadwick. “Aquele que prega arrependimento está-se colocando contra este século, e enquanto insistir nisso será impiedosamente atacado pela geração cuja fraqueza moral aponta. Para tal tipo de pessoa só existe um fim: “Sua cabeça vai rolar!” É melhor ninguém começar a pregar o arrependimento enquanto não confiar sua cabeça ao céu”.
— Joseph Parker.
CAPÍTULO DOZE
Uma Igreja Pródiga Em Um Mundo Pródigo Quem fizer um exame geral da igreja hoje ficará a perguntar-se quanto tempo o nosso Deus santo ainda vai-se segurar para não vomitar essa Laodicéia de sua boca. Se há uma coisa em que todos os pregadores estão de acordo é que esta é a era da Igreja de Laodicéia. E apesar de estar suspensa sobre nossa cabeça a espada de Dâmocles da rejeição divina, nós, os crentes, somos preguiçosos, amante tess das comodidades, e sem amor. Pois embora nosso misser mi eric icor ordi dios oso o Deus eus pe perd rdo oe no nosssos pe peccad ados os,, pu puri rifi fiqu que e no nosssa iniqüidade e se compadeça de nossa ignorância, o fato é que nosso coração morno é uma abominação para ele. Temos de ser quentes ou frio frios, s, ar ardo doro roso soss ou co cong ngel elad ados os;; ou es esta tamos mos ar arde dend ndo o de fo fogo go espiritual, ou somos refugo. Deus abomina a falta de amor e de calor. Nos dias atuais, Cristo está sendo “ferido na casa de seus amigos”. O livro de Deus hoje “sofre” mais nas mãos de seus expositores do que nas de seus opositores. Somos mos de desscu cuid idad ados os no em empr preg ego o de te texxto toss das das Esc scri ritu tura rass, inte in terp rpre reta tamo mo-l -los os de fo form rma a di dist stor orci cida da,, e le lent nta a de dema mais is pa para ra no noss apro ap ropr pria iarm rmos os de su suas as in inco come mens nsur uráv ávei eiss riqu riquez ezas as.. Um pr preg egad ador or defen fende a inspiração da Bíblia com fala eloqüente e espírito fervoroso, usando todo o seu vigor e energia. Mas, instantes depois, e s s e m e s m o p r e g a d o r , c o m u m a c al m a m o r t a l , c o m e ç a r á a raci ra cion onal aliz izar ar es esssa me messma Pal ala avr vra a in insp spir irad ada a, com de deccla lara raççõe õess contundentes: “Esse texto não tem aplicação em nossos dias”.
E assim a fé ardorosa ardorosa de um crent crente e novo se esfri esfria a com um jato de água gelada que vem da incredulidade do pregador. Somente a igreja pode “agravar o Santo de Israel”, e em nossos dias ela demonstra uma habilidade incomum nisso. Se existem níveis de morte espiritual, então o nível mais baixo que conheço é pregar sobre o Espírito Santo sem ter a unção do Espírito. Quando oramos, come co mete temo moss a imper imperdo doáv ável el ar arro rogâ gânc ncia ia de su supl plic icar ar qu que e o Espí Espírit rito o venha a nós com sua graça — mas não com seus dons. Vivemos dias em que o Espírito tem sido reprimido ou relegado a s e gu n d o p l a n o, at é m e sm o n o s c í r c u l o s f u n da m e n t a l i s t a s . Precisamos declarar que queremos ver cumprida a escritura de Joel 2. Pode ser que até clamemos: “Derrama teu Espírito sobre toda carne, Senhor!” Mas, ao mesmo tempo, colocamos aí uma cláusula não expressa: “Mas “M as nã não o deix deixe e que nossas filhas profetizem, nem que nossos jovens tenham visões”. “Ó De Deus us,, se em no noss ssa a cu cult ltiv ivad ada a in incr cred edul ulid idad ade e e ne ness sse e no noss sso o crep cr epús úscu culo lo te teol ológ ógic ico o e impo impotên tênci cia a es espi piri ritu tual al te temo moss en entr tris iste teci cido do e continuamos a entristecer o Espírito Santo, então, por misericórdia, vomi vo mita ta-n -nos os da tua tua bo boca ca.. Se nã não o pu pude dere ress fa faze zerr na nada da po porr no noss sso o intermédio nem em nós, então, ó Deus, faze-o sem nós! Passa de largo por nós e assume para ti um povo que hoje não te conhece. O salva, santifica-o e reveste-o com o poder do Espírito Santo para realizar um ministério na esfera do sobrenatural! Depois envia-o ao mundo “formosos como a lua, puros como o sol, formidáveis como um
exército comeste bandeiras” para esta no igreja enferma que está aí, e abalar mundo que se reavivar acha atolado pecado”. Pensemos um instante no seguinte: Deus não tem mais nada para nos dar. Ele já deu seu Filho unigênito para salvação dos pecadores; colocou a Bíblia ao alcance de todos os homens; enviou o Espírito Santo para convencer o mundo do pecado e revestir a igreja de poder. Mas de que vale um talonário de cheques se todos eles estiverem em branco, sem assinatura? Da mesma forma, que valor tem um culto, mesmo que seja de uma igreja fundamentalista, se o Deus vivo não estiver presente a ele? Temos que saber manejar corretamente a Palavra da verdade. O versículo “Eis que estou à porta e bato ” (Ap 3.20), não é dirigido a pecadores por um Salvador que aguarda permissão para adentrar o
coração. Não. A figura aí é da triste imagem do Senhor à porta da Igreja de Laodicéia, querendo entrar nela. Imagine só tal situação! O texto mais lido nas reuniões de oração é: “Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles”. Mas na não o está no meio; está à porta. Cantamos maio ma iori ria a do doss caso casoss ele ele nã louvores a ele, mas rejeitamos sua Pessoa. Pegamos uma porção de comentários, e nos apoiamos nas notas de margem de nossa Bíblia, e assim como que nos imunizamos contra as ardentes verdades da imutável Palavra de Deus. Não me espanto muito com a paciência que Deus tem com os pecadores, pecad ores, com homens de coraç coração ão endurecido. endurecido. Afinal, qualquer um tem paciência com uma pessoa cega e surda. E os pecadores nada mais são que cegos e surdos. Mas fico abismado com a paciência que ele tem com essa igreja egoísta, entorpecida, preguiçosa de hoje. O grande problema de Deus é que o mundo pródigo convive com uma igreja pródiga. Ah,nos qu que edamos cre crent ntes es cegos, ceg os, fa falilido dos s e ar arro roga gant ntes es som somos ! Est Estam amos os nus e ricos não conta disso. Somos (nunca aos!igreja teve tanto pobr bres es (nunca o nível de poder equipamento), mas na verdade somos po esteve tão baixo). Não nos falta nada (e, no entanto, falta-nos quase tudo que a igreja apostólica possuía). Será que ele está em nosso meio me io quan quando do no noss di dive vert rtimo imoss se sem m qu qual alqu quer er co cons nstr tran angi gime mento nto,, em nossa nudez espiritual? Ah, com como o preci pr ecisam samos os do fo fogo go!! Ond Onde e está est á o poder po der do Esp Espíri írito to San Santo to para derrubar os pecadores pecadores e enche encherr nosso nossoss altares de convertidos convertidos? ? Hoje as igrejas estão mais interessadas em instalar seus aparelhos de ar condicionado, do que se condicionar paraimagens orar. “Porque o nosso Deus é fogo consumidor”. Deus e fogo são inseparáveis; assim também são o homem e o fogo. Cada um de nós está trilhando um caminho de fogo: fogo do inferno para o pecador e fogo do juízo para o crente. E infelizmente milhões de pecadores irão experimentar o fogo do inferno porque a igreja perdeu o contato com o fogo do Espírito Santo. meio o do fogo. Elias invocou fogo Moisés recebeu seu chamado por mei do céu. Eliseu acendeu um fogo. Miquéias pr prof ofet etizo izou u so sobr bre e a purificação pelo fogo. João batista afirmou: “Ele vos batizará com o
Espírito Espír ito Santo e com fogo”. E Jesus disse: “Eu vim para lançar fogo sobr so bre e a ter terra ra”. ”. Se nó nóss tiv tivés ésse semo moss co com m ba batitism smo o de fogo a mesma preocupação que temos com o das águas , conheceríamos uma Igreja
em ch cha ama mass e ex expe peri rime ment ntar aría íamo moss out utro ro Pent ntec ecos oste tess. A ve velh lha a
natureza pode querer escapar ao batismo nas águas, mas certamente o ba bati tism smo o de fogo a destruirá, pois ele “queimará a palha em fogo inex in exti ting nguí uíve vel” l”.. Os di disc scíp ípul ulos os de Je Jesu sus, s, qu que e já ha havi viam am op oper erad ado o mila mi lagr gres es e tinh tinham am pres presen enci ciad ado o a glór glória ia da su sua a re ress ssur urre reiç ição ão,, só pregaram a cruz de Cristo depois que foram purificados pelo fogo. Com que autoridade os homens pregam hoje, aqui ou nos países estrangeiros, sem antes ter vivido a experiência do “cenáculo”? Não noss fa no falt ltam am preg pregad ador ores es qu que e qu quei eira ram m fa fala larr de pr prof ofec ecia ias, s, ma mass no noss profé ofétitico coss. Não estamos enco en contr ntram amos os muito muito po pobr bres es de pr preg egad ador ores es pr apel ap elan ando do pa para ra qu que e ha haja ja prev previs isõe õess es espi piri ritu tuai aiss e pr profe ofetitiza zado dore ress do sensacional. O que resta para ser predito é muito pouco, pois temos a Palavra de Deus e a revelação da mente do Senhor nela. Mas precis pre cisamo amoss muito muito de hom homens ens que pos possam sam apregoar . Ninguém pode mono mo nopo poliliza zarr o Es Espí píri rito to Sa Sant nto, o, ma mass ele ele po pode de mo mono nopo poliliza zarr se sere ress humanos, os profetas. Eles nunca são esperados, nem anunciados, nem ne m ap apre rese sent ntad ados os — ap apen enas as ap apar arec ecem em.. Sã São o ho home mens ns en envi viad ados os,, homens selados, homens do sobrenatural. João Batista não operou nenh ne nhum um mi mila lagr gre e — qu que er di dize zer, r, os ri rios os da mi missér éria ia hu huma mana na nã não o correram para ele para que os tocasse. Mas ele soergueu uma nação que se encontrava espiritualmente morta. Ch e g o a a d m i r a r - m e co m n o ss o s e va n g e l i st a s q u e , se m c o n s t r a n g i m e n t o a l g u m , r e l a t am q u e e xp e r i m e n t a r a m u m maravilhoso avivamento em tal ou qual lugar, quando milhares de pessoas vieram à frente consagrando sua vida a Deus, e depois acrescentam uma explicação para satisfazer os fundamentalistas: “.. .... ma mass nã não o houv houve e des esor orde dem m ne nem m sen enssac acio ion nal alis ismo mo algum”. Mas será que pode haver um te terrremoto sem algum tip tipo de s e ns a ç ã o ? O u p o d e h a v e r um v e n d a v a l qu e n ão r e s u l t e e m desordem? Não é verdade que o abrasante ministério de Wesley provocou uma revolução na Inglaterra? A Igreja da Inglaterra bateu a porta de todos os seus templos na cara desse “ homem enviado por Deus, cujo nome era João” Wesley. Mas nem assim esses líderes religiosos conseguiram conter a maré daquele avivamento operado pelo Espírito Santo. E Wesley, Wesley, esse homem abençoad abençoado, o, abando abandonou nou a Univ Universid ersidade ade de Oxfor Ox ford, d, te tend ndo o “s “sid ido o um fra fraca cass sso o to tota tal” l”,, co como mo di diss sse e el ele e à vista de todos (com a mente de um filósofo, o ardor de um zelote e a garganta de um orador), na tarefa de ganhar almas para o Cordeiro. Aí chegou
o dia 24 de maio de 1738, e, numa reunião de oração numa casa à
rua Aldersgate, ele nasceu do Espírito, e depois foi batizado por ele. E durante treze anos esse homem, que tinha um batismo de fogo, abalou três reinos. O mesmo havia acontecido a Savonarola, que abalou a cidade de Florença, Flore nça, na Itália Itália,, a ponto de o rost rosto o desse “monge louco” tornar tornar-se -se um terror para os florentinos, e motivo de chacota para os fanáticos papistas. Irmãos, à luz do conhecimento Irmãos, conhecimento que temos sobre o altar de Deus, é melhor vivermos seis meses com o coração em chamas, apontando o pecado deste mundo, seja em que lugar for, e conclamando o povo a libertar-se do poder de Satanás e se voltar para Deus (como fez João Batis Ba tista ta), ), do qu que e mor morre rerr ce cerc rcad ado o de ho honr nrar aria iass ec ecle lesi siás ástitica cass e de doutorados em teologia, para se tornar motivo mot ivo de riso no inferno, para os espí espíri rito toss da dass trev trevas as.. Ri Ridi dicu cula lari riza zarr os ma magn gnat atas as da be bebi bida da e cens ce nsur urar ar os po polílític ticos os co corr rrup uptos tos nã não o atra atraii mal maldi diçã ção o sobr sobre e a no noss ssa a cabeça. Há quem faça as duas coisas sem sofrer nenhuma ameaça à sua vida e à sua posição no púlpito. Os profetas do passado eram mortos porque combatiam veementemente as religiões falsas. E nós também devíamos nos deixar arder de santa indignação ao ver a religião falsa enganando nossos semelhantes, e roubando de nossos entes queridos a salvação; ou ao ver sacerdotes levando-os para o inferno sob a efígie de um crucifixo. E talvez, quem sabe, daqui a alguns anos, para abrir o caminho para uma nova reforma no século XX, nós sejamos queimados em fogueiras. Esta aqui é para se ler e chorar: “Hoje o protestantismo prot estantismo mutilado vê os sacerdotes católicos romanos elogian and do os evangelista tass protestantes”. Responda em sã consciência, você acredita que esses mesmos papistas aplaudiriam Lutero ou apoiariam Savonarola? Ó Deus, envia-nos pregadores que possam entregar mensagens que pene pe netr trem em o cora coraçã ção o do doss ho home mens ns e o in ince cend ndei eie! e! En Envi viaa-no noss um uma a g e r a ç ã o d e p r e g a do r e s m á r t i r e s , d e h o m e n s e m c h am a s , quebrantados e prostrados diante da visão de um castigo iminente e de um inferno eterno para os irregenerados! Que Deus nos envie profetas, homens destemidos que clamem em alta voz e não poupem ninguém, que abalem nações com lamentos ungi un gido doss, qu que e seja sejam m fe ferv rvor oros oso os qu quas ase e a po pont nto o de se to torn rnar arem em insscom upompr ortprom ávomet eisetid , idos duroas po anto nto so dfrer eerem ser pe diegui fícuiçã il ção. oo.uviEs - lotamo s,mos es de desc os pont opode sofr em pers rseg Esta cansados de pregadores que se apresentam de roupas elegantes, linguagem lingua gem suave e torren torrentes tes de palav palavras, ras, mas apenas com uma gota
de unção. São homens que entendem mais de competição do que con co nsa sagr graç ação ão,, ma mais is de pr prom omoç oção ão do qu que e ora raçã ção o. Subs bsti titu tuem em o crescimento do reino por propaganda, e se preocupam mais com a felicidade dos membros da igreja do que com a santidade deles. Comparados com a igreja neotestamentária achamo-nos tão abaixo do normal, somos tão pouco apostólicos. Em muitos casos, a sã doutrina está fazendo muita gente dormir, pois a letra não basta. É prec pr ecis iso o qu que e el ela a es este teja ja infl inflam amad ada. a. O qu que e dá vi vida da é a le letr tra a mais o Espírito . Um bom sermão, expresso numa gramática perfeita, com uma interpretação irrepreensível pode ser tão sem gosto como uma colherada de areia na boca. Se quis quiser ermo moss pa para ralilisa sarr o co comu muni nism smo o e de desm sman ante tela larr a ig igre reja ja romana precisamos de uma igreja batizada com fogo. Moisés foi atraído por uma sarça ardente; se a igreja estiver em chamas atrairá o mundo, porque eles ouvirão a voz do Deus vivo falando-lhes do meio dela.
“Quero ter fervor para com Deus. Afinal, de tudo o que Deus nos ordena, o principal é a oração. Ah, como desejo ser um homem de oração!”
— Henry Martyn. “O amor arde como fogo, e sobrevive à base de calor. O ar que a verdadeira experiência cristã respira e o pão de que ela se alimenta são feitos de chama. E ela suporta qualquer coisa, menos uma chama fraca. E quando a atmosfera que a cerca é fria ou morna, morre congelada ou à míngua. Não há oração verdadeira sem chamas”.
— E. M. Bounds. “Ah, quem me dera ter grande paixão pelas almas, Ter urna compaixão que se apieda! Ah, quem me dera ter um amor que amasse até a morte, Um fogo que me consumisse! Ah, quem me dera ter o poder da oração vitoriosa, Que se derrama em favor dos perdidos! Uma oração vitoriosa em nome Daquele que venceu, Ah, quem nos dera um Pentecostes!”
— Amy Carmichael.
CAPÍTULO TREZE
Precisa-se: Um Profeta Para Pregar Aos Pregadores Tentar Tent ar faze fazerr um uma a av aval alia iaçã ção o de Jo João ão Ba Bati tist sta a pe pelo loss mo mode dern rnos os padrões de espiritualidade espiritualidade seria o mesmo que tentar medir o sol com uma fita métrica. No Jordão, a multidão ansiosa indagou a respeito do recém-nascido: — Que virá a ser, pois, este menino? E a resposta foi: — Ele será grande diante do Senhor. Hoje em dia, a palavra “grande” se acha muito desgastada, pois conf co nfun undi dimo moss pr proe oemin minên ênci cia a co com importância . Naquela época, Deus não estava à procura de sacerdotes, nem de pregadores, mas de home ho mens ns.. E hav avia ia mu muit itos os hom omen enss, com omo o hoj oje, e, ma mass era ram m tod odos os “peque “pe quenos nos”” dem demais ais.. El Ele e precis precisava ava de um grande homem para uma grande missão. João Batista possuía pelo menos um atributo que o qualificava para o sacerdócio, mas tinha todos os requisitos necessários para tornarse um profeta. Antes de sua vinda, o povo vivera quatrocentos anos de trev trevas as,, se sem m um ra raio io da luz luz pr prof ofét étic ica; a; qu quat atro roce cent ntos os an anos os de silê silên ncio, cio, em qu que e não não se ou ouvvir ira a o bra rado do:: “A “Ass ssim im di dizz o Sen enho hor” r”;; quatrocentos anos de uma constante deterioração espiritual. E assim Israel, a nação escolhida por Deus, estava imersa em holocaustos, cerimônias e circuncisões, fazendo expiação com rios de sangue de animais, e tendo por mediador uma classe sacerdotal rica e saciada. Mas o que anos, um exército em quatrocentos foi feito de emsacerdotes seis mesesnão por conseguiu um homem fazer “enviado por Deus”, moldado por Deus, cheio de Deus e incendiado por Deus, João Batista.
Concordo com E. M. Bounds quando diz que Deus leva vinte anos para formar um pregador. A preparação de João foi feita na divina Universidade do Silêncio. Deus matricula nela todos os seus grandes homens. Embora Cristo tenha feito sua interpelação a Paulo — um fari fa rise seu u or orgu gulh lhos oso, o, le lega galilist sta, a, de in inte tele lect cto o pr priv ivililegi egiad ado o e lilinh nhag agem em invejável — na estrada de Damasco, ele precisou passar três anos na Arábi Ará bia a para par a se esv esvazi aziar ar de tudo tu do isso, iss o, e de desap sapre rend nder er o qu que e apre ap rende ndera ra,, para que finalmente pudesse afirmar: “Deus revelou-se em mim”. Deus pode preencher num minuto o que nós levamos anos para esvaziar. Aleluia! Jesus disse: “Ide”, mas também ordenou: “Permanecei... até que”. Aquel Aqu ele e que qu e resol re solver ver passa pa ssarr um uma a sem semana ana fe fecha chado do nu num m ap apose osent nto, o, a pão e água, sem nenhuma leitura a não ser a Bíblia, sem companhia alguma a não ser a do Espírito Santo, ou sofrerá um colapso nervoso ou terá tal experiência com Deus que sua vida e ministério serão revolucionados. Depois disso, como Paulo, ele será conhecido no inferno. João Batista ficou na divina Escola do Silêncio, o deserto, até o dia em que se manifestou ao povo. E quem poderia estar mais bem preparado para aquela tarefa de despertar de seu sono carnal aquela nação entorpecida, do que aquele profeta queimado de sol, batizado com o fogo e moldado no deserto, e enviado por Deus? Nos olhos, ele trazia a luz de Deus, na voz a autoridade divina e na alma o mesmo ardor de Deus. Quem — pergun pergunto to eu — poderia ser maior do que João? É verdade que ele “não fez nenhum sinal”, isto é, não ressuscitou nenhum morto. Mas fez muito mais: ergueu uma nação morta. E es esse se pr prof ofet eta a ve vest stid ido o de co cour uro, o, co com m um mi mini nist stér ério io de cu curt rta a duração, era tão ardoroso e sua luz tinha tal brilho, que os que ouvi ou viam am su suas as me mens nsag agen enss fe ferv rvor oros osas as,, ca cand nden entes tes,, ia iam m pa para ra ca casa sa e pass pa ssav avam am no noit ites es in inso sone ness at até é que que sua sua al alma ma se qu queb ebra rant ntav ava a em dout utrin rina a di dife feren rente te: sem arrependimento. to. Entreta tan nto, tin tinha uma do holo ho loca caus usto tos, s, se sem m ce ceri rimô môni nias as,, se sem m ci circ rcun unci cisã são; o; ti tinh nha a um uma a dieta estranha : sem vinhos, nem banquetes; tinha roupas estranhas: sem filactérios, nem vestes farisaicas. É v e r d a d e , m a s J o ão e r a g r a n d e ! A s gr a nd e s á g u i a s v o a m sozinhas; os leões maiores caçam sozinhos; almastalgrandiosas vivem sozinhas, a sós com Deus. É muito difícil as suportar solidão; é impossível apreciá-la, a não ser acompanhado de Deus. Realmente João conseguiu ser grande. Ele foi grande em três aspectos: grande
na sua fid fidelidade ao Pa Paii (p (pre repa parou rou-s -se e du dura rante nte tan tanto to te temp mpo o pa para ra pregar por tão curto período); grande em sua submissão ao Espírito (andava ou parava de acordo com as orientações dele); grande nas afirmações afirmaç ões que fez sobre sobre o Filho (apontando Jesus como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, apesar de não ter-se avistado com ele antes).
João era uma “Voz”. A maioria dos pregadores não passa de ecos, pois, se prestarmos bem atenção, saberemos dizer quais os livros que andaram lendo, e notaremos que citaram muito pouco do Livro. E hoje, só uma Voz, voz de um profeta enviado enviado do céu para pregar aos preg pr egad ador ores es , conseguiria despertar o coração dos homens. Só quem t em c or aç ã o q u e br an t a d o é c a p a z d e l ev a r o u t r o s a o quebrantamento. Irmãos, nós temos equipamentos, mas não temos poder; temos ação, mas não unção; barulho, mas não avivamento. Somos dogmáticos, mas não dinâmicos! Todas as eras têm iniciado com fogo, e todas as vidas, sejam de pregadores ou de prostitutas, vão findar em fogo — o fogo do juízo para alguns, o fogo do inferno para outros. Wesley diz o seguin seguinte te em um de seus hinos: “Salvemos as almas do fogo do inferno, aliviando-lhes o tormento com o sangue de Cristo”. Irmão Irmãos, s, te temo moss só uma missão : sa salv lvar ar alma almas, s, e, no entanto, elas estão estã o perecen perecendo do. Pe Pens nsem emos os ni niss sso! o! Ex Exis iste tem m mi milh lhõe ões, s, ce cente ntena nass de milhões, talvez milhares de milhões de almas eternas que precisam de Cristo. E sem a vida eterna elas irão perecer. Ah, que vergonha para nós, que horror, que tragédia! “Cristo não desejava que ninguém se pe perd rdes esse se”. ”. Irmã Irmãos os preg pregad ador ores es,, ho hoje je há mi milh lhõe õess e mi milh lhõe õess de pess pe ssoa oass se segu guin indo do pa para ra o fogo fogo do infer inferno no,, po porq rque ue nós perdemos o fogo do Espírito ! Esta geração de pregadores é responsável pela atual geração de pecadores. Diante das portas de nossas igrejas passam todos os dias milhares de pessoas que não foram salvas porque ninguém lhes pregou, e ninguém lhes pregou porque ninguém as amou. Dou graças a Deus pelo grande trabalho que é realizado nos países estrangeiros. Cont Co ntud udo o é mu muit ito o es estr tran anho ho qu que e ap apar aren ente teme ment nte e te tenh nham amos os ma maio iorr preocupação preoc upação por aqueles que se encon encontram tram do outro lado do mundo, do que com os que moram do outro lado da rua. Apesar de todas as nossas campanhas e nosso evangelismo de massas, o número dos que são salvos se limita a centenas, enquanto que, se cair uma
bomba atômica por aqui, irão aos milhares para o inferno.
Não tem fu fund ndam amen ento to a afirm firmaç ação ão fe feit ita a po porr al alg gun unss de qu que e a pecaminosidade atual não tem paralelo em outra época da História. Jesus disse o seguinte: “Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do homem”. A descrição de como foi nos dias di as de No Noé é en enco cont ntra ra-s -se e em Gê Gêne nesi siss 6.5: 6.5: “V “Viu iu o Se Senh nhor or qu que e a malldade do homem ma mem se havia mu mulltip tiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”. Então o mal era tota to tal, l, “todo o desí desígn gnio io”; ”; er era a cont contín ínuo uo,, “continuamente mau mau”. ”. Era assim, e assim é. Hoje o pecado está recebendo uma fachada de embe em bele leza zame ment nto, o, es está tá se send ndo o po popu pula lari riza zado do,, en entr tran ando do po porr no noss ssos os ouvidos através dos rádios, pelos nossos olhos através da televisão e das capas de revistas. Os membros de igreja se acham saturados das pregações e cansados dos ensinos que ouvem, e estão saindo dos cultos da mesma forma como entram — sem visão e sem fervor algum. Ó Deus, envia para esta geração dez mil João Batistas para arrancar os curativos que os moralistas e políticos colocaram sobre o pecado das nações! Assim Ass im como co mo Moi Moisés sés não pô pôde de de deixa ixarr de no nota tarr a sa sarça rça qu que e ar ardi dia, a, assim também ninguém vai-se enganar quando vir um homem em chamas. Deus vence um fogo com outro fogo. Quanto mais fogo houver nos púlpitos, menos pessoas haverá no fogo do inferno. João Bati tissta foi um homem diferente com uma me men ns a g e m diferente. Assim como o réu acusado de assassinato empalidece ao ouvir o juiz pronunciar a sentença: “Culpado!” assim também aquele povo ouviu João clamar: “Arrependei-vos!” E esse clamor ecoou nos recessos de sua mente, despertando lembranças, fazendo pesar a consciência consc iência e levan levando-os do-os a busca buscarr o batism batismo, o, domina dominados dos pelo terro terror. r. E após o Pentecostes, a pregação de Pedro, que acabara de receber o batismo de fogo do Espírito, abalou os ouvintes de tal modo que eles clam ar am: “ Q ue far emos, ir m ãos?” Imaginemos que alguém lhes respondess Imaginemos respondesse: e: “Ass “Assine ine este cartão de membro! Passe a freqüentar esta igreja regularmente. Dê sempre os dízimos”. Não! Mil vezes não! Inspirado pela unção do Espírito, João dizia: “Arrependei-vos!” E eles se arrependeram. Mas arrepender não é simplesmente derramar algumas lágrimas no altar. Também não é ter remorso, nem emoção, nem passar por uma reforma pessoal. Arrepender-se é mudar de idéia com relação a Deus, ao pecado e ao inferno!
As du duas as ma maio iore ress fo força rçass da natur nat ureza eza sã são o o ven vento to e o fo fogo go,, e as duas se uniram no dia de Pentecostes. E aquele abençoado grupo reunido no cenáculo, como o vento e o fogo, se tornou irresistível, incontrolável e imprevisível. E o fogo que ardia neles extinguiu a violência do fogo; dele saíram chamas missionárias, centelhas que incendiaram o coração de mártires, e atearam o fogo do avivamento. Há cerca de duzentos anos atrás Carlos Wesley cantava: “Ah, que o fogo sagrado possa começar a arder em mim. E queime a escória dos desejos vis E faça os montes ruir”. E o Dr. Hatch levantou o seguinte clamor: “Sopra em mim, fôlego divino, Até que me torne tor ne in inte teiriram amen ente te te teu. u. Até que o que qu e há de ter terre reno no em mi mim m Arda Ard a com o fogo fog o dos cé céus” us”.. O fogo do Espírito Santo destrói, purifica, aquece, atrai e enche de poder. Existem alguns crentes que não sabem precisar a data em que fora fo ram m sa salv lvos os.. Mas aind ainda a nã não o conhe onhecci ni nin ngu guém ém qu que e te tenh nha a si sid do batizado com o Espírito Santo e com fogo que não saiba dizer o momento em que isso aconteceu. São esses homens que abalam os povos e os conquistam para Deus, como Wesley, que nasceu do Espírito, foi cheio do Espírito e viveu sempre no Espírito. Os auto automó móve veis is só ro roda dam m depo depois is qu que e re rece ceb bem a ce cent ntel elha ha da ignição; as pessoas que não se movem nem se comovem são as que não receberam ainda o fogo. Amado Ama doss irmão irm ãos, s, a Bíb Bíblilia a fa fala la de um uma a sen sente tenç nça a ma mais is pes pesad ada a pa para ra os pregadores. Para eles haverá “maior juízo” (Tg 3.1). Pode ser até que quando eles estiverem perante o trono do julgamento divino, os pecadores lhes digam: “Pregador, se o senhor tivesse o fogo do Espírito, eu agora não estaria indo para o fogo do inferno”. C o m o W e s l e y , e u t a m b é m c r e i o q u e o s c r e n t e s pr e c i s a m expe ex peri rime ment ntar ar o arre arrepe pend ndim imen ento to.. A pr prom omes essa sa do Pa Paii é pa para ra você . Então agora, onde quer que esteja, numa missão no estrangeiro, numa casa rica e confortável ou num gabinete pastoral, se estiver
sentindo-se quebrantado, pronto a render as armas, ajoelhe-se e faça suas as palavras da seguinte oração: “Manda, Senhor, o fogo, Para fortalecer meu coração, E eu viva para salvar o mundo que está perecendo. Em teu altar agora deposito Minha vida, meu ser; Em sinal de aceitação dessa minha oferta, peço-te, Envia sobre ela o fogo divino!” — F. de L. Booth-Tucker. Hoje temos uma igreja fria, num mundo frio, por porque que os prega pr egador dores es sã são o fri f rios os . Manda teu fogo, Senhor!
“Não usarei outro barrete senão o de mártir, envermelhado pelo meu próprio sangue”.
— Savonarola, ao recusar a mitra de cardeal. “A pregação apostólica não se caracteriza por uma fala impecável, nem por floreados literários, nem por expressões inteligentes, mas opera através de demonstração do Espírito e de poder”.
— Arthur Wallis. “Há três situações que eu gostaria de ter vivido. São elas: ter conhecido Jesus pessoalmente; ter visto o Império Romano em seu esplendor e ter ouvido a pregação de Paulo”.
— Agostinho. “De bom grado vou confirmar com meu sangue a verdade sobre a qual tenho escrito e pregado”.
— João Huss, quando estava na fogueira para ser morto. “O principal requisito requisito de um missioná missionário rio não é, como temos ouvido tantas vezes, ter paixão pelos perdidos, mas ter amor por Cristo”. — Vance Havner.
CAPÍTULO QUATORZE
Edificando Um Império Para Deus Se naquele dia, na estrada de Damasco, Saulo tivesse encontrado um pregador e tivesse ouvido um sermão, ninguém nunca mais teria escu es cuta tado do fala falarr dele dele.. Mas ele se encontrou com Cristo . (Às vezes podemos nos esquivar dos pregadores e de ouvir sermões — e muitas vezes o conseguimos — mas não há como fugir de um encontro com Cristo). E naquele instante, sua filosofia de vida teve um con onfr fron onto to co com m a próp própri ria a Vida Vida.. O ze zelo lote te re reliligi gios oso o ex exal alta tado do encontrou-se com Aquele que batiza com fogo, e, em conseqüência disso, passou por uma transformação radical, e a. civilização tomou novos rumos. (Ó Senhor, aprouvera a ti fazer o mesmo de novo!) Embora até aquele dia ele fosse aos próprios olhos um impecável, rígido e legalista fariseu, pouco depois ele passou a se apresentar como o principal dos pecadores, aos olhos de Deus. E isso não nos espanta, pois ele foi para a igreja recém-nascida o que Herodes foi para o Cristo recém-nascido — transformando transformando o negro inferno em um desespero de trevas ainda mais densas. Aquel Aqu ele e qu que e já te teve ve um uma a exp exper eriê iênci ncia a com Deu Deuss nun nunca ca ser será á dissuadid dissua dido o por argume argumenta ntação ção hum humana ana,, poi poiss uma ex exper periên iência cia com Deus que custa alguma coisa coisa vale muito, e realiz realiza a uma obra em nós. O que Paulo vivenciou naquele dia não foi um experimento; foi uma experiência. Contudo, aquele seu encontro com o Senhor naquele dia deve ter sido além de transformador, bastante aterrador. Ele teve uma visão de Deus que o cegou, pois foi “mais resplandecente resplandecente que o sol”. A partir daquele instante, Paulo se tornou cego para todas as honr ho nras as ter erre rena nass. “A “Aqu quel eles es que que ho honr nram am a ti, ti, Sen enho hor, r, nu nunc nca a me honrarão”, disse F. W. H. Meyer. O confronto de Saulo com Cristo primeiro estraçalhou sonho de glórias intelectuais aniquilou seus prospectos paraseu a vida terrena. Depois, já vencido,e ele desce m ai s u m d e g r a u p a r a e n t r a r e m o u t r a b a t a l h a c o m De u s : o
“desve “des vest stim imen ento to”” a qu que e se subm submete eteu u no de dese sert rto o da Ar Aráb ábia ia (cuj (cujas as experiências ele foi proibido de relatar). E de alguma forma esse conquistador de almas para Cristo, com seu intelecto privilegiado e sua maravilhosa linhagem, recebeu seu Senhorr não apena Senho apenass como um substituto mas também como sua vida, numa identificação total com ele — “Morri (em (em Cristo)”. (E todos nós dizemos a mesma coisa com certa leviandade). Além disso, Paulo afirma afir ma em tom triu triunfan nfante: te: “Cri “Cristo sto v-i-v-e em mim”. Vamos entender esse es se fato fato.. Será Será qu que e se nós nós dé déss ssemo emoss es esse se me mesm smo o te test stem emun unho ho,, nossos amigos o confirmariam ou ririam de nós? Mas esse dedicado s e r v o d o S a l v a d o r e r g u e u - s e d e en t r e a s c i n z a s d o s e u e g o destruído, para ser o Sansão do Novo Testamento, arrancando os portões da História com os ferrolhos e tudo, e lavando os estábulos da corrupção asiática com o sangue de Cristo to.. Que home mem m abençoado! Depois de obter a paz com Deus, Paulo declarou guerra a tudo que erau contra Primeiro encantou os de Atenas se seu do doce ce Deus. e novo novo câ cânt ntic ico oeledo evan evange gelh lho, o,intelectuais ma mass te term rmin inou ou se seu u com hi hino no abruptamente, lançando mão da trombeta da ressurreição, o que espantou os atenienses, fazendo com que fugissem, assustados com a dureza dessa verdade. Mas o que faz fazia esse homem mem rir das difíc fíceis barreiras que enfrentava? Por que morria diariamente? Qual a razão de possuir força inigualável para enfrentar as adversidades que enfrentou? (2Co 11). Que explicação racional se poderia dar para o fato de haver suportado um fardo tão pesado? A resposta não está em nenhuma idéia mas no bem deixou, expõe expõ eque suapossamos alma. Porter, mais espan espantoso toso redigido que issodiário possaque parecer, parec er, eleonde fez afirmações como “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20). Pensemos bem nisso. Ele não está afirmando que acredi acredita ta no nascimento virginal de Jesus, nem diz que crê que ele ressuscitou, embora, naturalmente, cresse nesses fatos. O que ele diz é “Cristo vive em mi mim m”. Antes, ele se encontrava nas profu fun n d e z as d a pecaminosidade (“Não sou eu, mas o pecado que habita em mim” Rm 7.17), mas saiu de lá e atingiu o ápice da espiritualidade: “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20). Que grandiosa transformação de vida! A vi vida da de Pau Paulo lo fo foii exemplar . Ele não era uma “placa de sinalizaçã sinal ização”; o”; era um verdadeir verdadeiro o guia. Ouçamo Ouçamoss o que ele diz: “O que
também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai” (Fp 4.9). Era realmente uma “carta viva”. Mas a vida dele foi também excepcional . Será que alguém seria tão t ão obtuso a ponto de afirmar que temos a mesma abnegação abnegação de Paulo? Parece que a melhor descrição para nós é “cada um se desviava pelo seu caminho” (I. B. B.). Ele foi exce excepcional pcional pelo fato de haver escrito tantas cartas e fundado tantas igrejas. Mas vejamos outra vez a lista de adversidades que suportou, e que se encontra em 2 Coríntios 11. Será que ele está querendo mostrar-se mais sofredor que os outros mártires, ou apresentar suas qualificações para ser incluído entre os santos? Nada disso! Para ele, a posição, a linhagem e os privilégios são como refugo para ganhar a Cristo. E ele o ganhou, por sua obed ob ediê iênc ncia ia co cons nsta tant nte. e. El Ele e se mo mosstrou trou ex exce cepc pcio iona nall em me meio io ao soffrime so riment nto o — qu que e lhe lhe era era impo impost sto o po porr ou outr tros os;; ma mass tam ambé bém m fo foii excepcional na oração — que praticava por decisão pessoal. Se hoje houvesse mais crentes de oração, haveria também mais pessoas preparadas para o sofrimento. A oração desenvolve em nós o tônus espi es piri ritu tual al,, ma mass tamb também ém no noss ac acar arre reta ta ma mais is so sofr frim imen ento toss; dá dá-n -nos os resistência espiritual, e nos faz crescer em santidade; faz-nos fortes no espírito, e traz sobre nós o fogo. Paulo Paul o in invo voca ca o teste testemun munho ho do Es Espí píri rito to Sa Sant nto o para para at ates esta tarr su sua a declaração de que ele preferiria ser “ anátema” para que seus irmãos foss fo ssem em sa salv lvos os (Rm (Rm 9. 9.3) 3).. Ma Mada dame me Gu Guyyon fe fezz um uma a or oraç ação ão qu quas ase e idên id êntic tica. a. Da Davi vid d Br Brai aine nerd rd e Jo João ão Kn Knox ox ta tamb mbém ém fo fora ram m ho home mens ns de sentimentos semelhantes. Quando foi, irmãos, ou onde foi, que já ouvimos uma oração assim? Nossas orações são muito mesquinhas; e por isso não obtemos grandes resultados. O princípio que rege a oração é o mesmo da colheita: se semearmos pouco, colheremos p o u c o ; m as s e s e m e a r m o s c om a b u n d ân c i a , c o l h e r e m o s abundantemente. O problema é que estamos querendo colher muito sem ter aplicado muito. A vi vida da de Pau Paulo lo tamb ta mbém ém est estava ava em expansão . Infelizmente, muitos de nós estamos satisfeitos em colher apenas os restos do ministério de outr outros os.. Ma Mass o ap após ósto tolo lo nã não o ed edif ific icou ou so sobr bre e o fu fund ndam amen ento to de ninguém ningué m (1Co 3.10), pois sua mente não se achav achava a presa a dogmas dogmas,, a p o n t o d e t or n a r - s e u m a m á q ui na e c l e s i á s t i c a , a r e m o e r incessantemente os mistérios filosóficos. Não passava horas e horas a especular sobre a personalidade de Daniel. Tampouco foi refugiarse nu num m la labo bora ratór tório io pa para ra di diss ssec ecar ar ve verd rdad ades es es espi piri ritua tuais is,, ou ro rotul tular ar cápsulas teológicas; nem também se punha a congratular-se consigo
m es m o po r s u a c a p a c i d a d e d e b u r i l a r t e r m o s q u e i r i a m s e r
empregados em futuros credos cristãos. E a razão disso é clara como o sol ao meio-dia. Paulo não escreveu nenhuma obra sobre a “Vida de Cristo”; ele a demonstrou na prática: “ Sou devedor ”, ” , (Rm 1.14). E até onde era huma hu mana name ment nte e poss possív ível el,, el ele e em empe penh nhou ou su sua a honr honra a no es esfo forç rço o de saldar esse débito. E o preço poderia ser a prisão, pois ele preferia ser “o prisioneiro no Senhor” po porr algu al guns ns ano anoss, do que ver seus irmãos prisioneiros do inferno para sempre. Ele fez uma consagração total, a custo da própria vida: “Quanto ao mais, ninguém me moleste”. (Gl 6.17). Havia-se consagrado totalmente a Deus. Cada batida de seu coração, cada pensamento que lhe passava pela mente, cada passo que dava, enfim, todo o anseio de sua alma — eram dedicados a Cristo e à salvação dos homens. Ele movimentava as sinagogas; promovia avivamentos ou tumultos — ou um ou outro, e às vezes os dois. (E hoje não vemos mais m ais nenhuma das duas coisas.) Embora seus companheiros de avivamento o tivessem deixado — “todos me abandonaram” (2Tm de 4.16) ele secontra apoiousua nosvida “braços eternos” e prosseguiu. Escapou um — atentado mas, junt ju ntam amen ente te com se seu u pão de cad cada a di dia, a, ele el e vi vivia via a mor morte te diár di ária ia,, po pois is afirmou: “Dia após dia morro” (1Co 15.31). Bendito sofrimento o dele! Ele produzia o fruto do Espírito; os dons do Espírito operavam nele. Real Re aliz izav ava a ca camp mpan anha hass ev evan ange gelílíst stic icas as pe pela lass ci cida dade dess e ao me mesm smo o tempo trabalhava consertando tendas para prover seu sustento. Meus irmãos pregadores, comparados com ele nós não parecemos tão sem valor? Houve ocasiões em que ele quase morreu de fome; e, no entanto, quando a mesa estava posta, ele jejuava. Desejava que todos osmesmo homenssefossem abençoados; mas um era viver capaztão de incomum, desejar . que ele tornasse anátema. Com uma doutrina tão revolucionária, esse crente cheio do Espírito, esse que era um “espetáculo ao mundo”, constitui o equivalente cristão do fanát fan átic ico o po polílític tico o do co comu muni nism smo o at ateu eu.. “O “Oss cr cren ente tess qu que e se de deix ixam am consumir pelo fogo do Espírito são o equivalente humano do átomo fissionado que libera forças cósmicas”. E es essse Pau aulo lo tra trans nsfo form rmad ado, o, ex exta tassia iado do e qu que e em br brev eve e se seri ria a arrebatado, arreb atado, afirma que todos nós podemos ser iguai iguaiss a ele. Vejam Vejamos os o que ele diz quando estava presente o rei Agripa: “Assim Deus permitisse que, porme pouco ou por muito, nãotais apenas rei, exceto porém todos os que hoje ouvem se tornassem qual tu, eu ósou, essas cadeias”. Ele não diz que gostaria que todos escrevessem
como co mo el ele e es escr crev eveu eu,, ne nem m qu que e to todo doss fund fundas asse sem m ig igre reja jass como como el ele e
fundou. Nem diz que gostaria que todos “agissem como eu agi”, mas que qu e fo fossse sem m “t “tai aiss com omo o ta tamb mbém ém eu sou” (1Co 7.7). E o mesmo Espírito que havia em Paulo pode estar em nós, para que nós, como ele, possamos identificar-nos com Cristo em sacrifício, ainda que não em serviço. E aonde isso iria levar-nos, meu irmão? Não sei. (Nem anjos nem homens o sabem.) Mas sei onde isso começa — com uma vida transformada, não a vida que nós mesmos vivemos, mas aquela que Cristo vive em nós . Paulo viveu de forma gloriosa, e morreu em triunfo, porque se identificou com Cristo no sacrifício e no sofrimento. E nós também podemos viver e morrer dessa forma. Basta que o queiramos.
“A única fé que salva é a daquele que se atira em Deus, para viver ou morrer”.
— Martinho Lutero. “... todas as vezes em que a igreja de Cristo experimentou uma onda de aviv av ivam amen ento to e fo foii por el ela a co cond nduz uzid ida a de vo voltlta a à rea ealilida dade de e a um uma a consagração pessoal, milhares e milhares de pessoas redescobriram o apóstolo Paulo e se entusiasmaram de novo com a música de sua mensagem”.
— Dr. J. S. Stewart. “Corações que não choram nunca poderão ser arautos da Paixão de Cristo”. — Dr. J. H. Jowett. “Ah, quem me dera um coração sensível, s ensível, Dominado pelo desejo de orar. Ah, quem me dera um espírito despertado, Diariamente cheio do poder divino. Quem me dera um coração como o do Salvador, Que mesmo agonizando intercedeu. Dá-me, Senhor, esse mesmo amor pelos outros. Ah, que haja peso de oração em meu coração. Pai, anseio ter esse fervor, De derramar a alma em oração pelos perdidos... De entregar minha vida para que outros sejam salvos... Orar, seja qual for o preço, Senhor, ensina-me, revela-me esse segredo. Estou ansioso para aprender essa lição. Para ter essa grande paixão pelas almas. Anseio por isso, bendito Jesus. Pai, tenho um forte desejoa de aprender contigo essa lição. Que teu Espírito a revele mim”.
— Mary Warburton Booth.
CAPÍTULO QUINZE
Marcado Como Propriedade De Cristo Num certo sentido, nenhum de nós conhece bem aqueles com quem uem con onvvive ve.. Nem me messmo no noss ssos os am amig igos os mui uito to che hega gado doss conhecemos bem; nem eles a nós. Para conhecermos bem uma pessoa precisaríamos saber todas as influências que recebeu da hereditariedade ou do meio-ambiente, bem como todas as decisões que já tomou, e que fizeram dela o que é no presente. Contudo, embora não possamos conhecer profundamente uns aos outros, uma tarefa das mais gratificantes seria procurar traçar os rumos da vida de um homem, principalmente se pudéssemos identificar as grandes forças propulsoras que o motivaram. Como seríamos abençoados se pudéssemos receber, por exemplo, o mesmo impulso de vida cristã que Paulo possuía, e compreender com maior clareza os significados ocultos de sua afirmação: “Eu trago no corpo as marcas de Jesus” (Gl 6.17). Um fato está bem claro aí — trata-se do reconhecimento de que Cristo é seu dono. Ele pertencia ao Senhor Jesus Cristo, de corpo, marc rcad ado o co como mo pr prop opri ried edad ade e de Cr Cris isto to. alma e espírito. Ele for a ma Quando afirmou afirmou que trazi trazia a no corpo as cinco chagas do Senhor, não estava querendo dizer, como diria depois São Francisco de Assis, em 1222, que tinha “ os estigmas ”. Ele não se referia a uma imitação exte ex teri rior or,, mas mas a um uma a iden identi tifi fica caçã ção o es espi piri ritu tual al,, qu que e se ob obté tém m pe pela la crucificação interior. Ele fora “crucificado com Cristo” (Gl 2.19). E as marcas da crucificação interior de Paulo eram bem visíveis. Em primeiro primeiro lugar, ele tinha a marca da dedicação total a uma tarefa. Se for verdade o que diz a tradição, isto é, que Paulo tinha apenas 1,37 m de altura, então foi o maior anão que já existiu. Ele superou em ritmo de vida, em oração e em fervor espiritual a todos os seus cont co ntem empo porâ râne neos os.. Se Seu u lema lema er era: a: “Uma “Uma co cois isa a fa faço ço”. ”. Mo Most stra rava va-s -se e completamente indiferente a tudo que os outros homens glorificavam.
Calvin Calv ino o tamb também ém fo foii mu muit ito o cr crit itic icad ado o po porq rque ue fi fica cava va o di dia a in inte teir iro o sentado preparando sua obra Institutos , e não utilizou sua inspirada pena para dizer nada sobre as glórias dos Alpes. Também Pascal recebeu críticas amargas por ter afirmado que não via nenhuma paisagem que fosse mais merecedora de contemplação do que a alma imortal do homem. E assim também alguém poderia censurar o apóstolo Paulo por não haver dito nada sobre a arte grega ou a majestade do Panteon. É que ele só tinha olhos para o que é espiritual. Apó s a di Após dispu sputa ta qu que e te teve ve no Are Areóp ópag ago, o, exp expôs ôs ab aber erta tame ment nte e o seu desprezo despr ezo pela sabedori sabedoria a deste mundo, e dia a dia resis resistia tia à tentaç tentação ão de querer superar os sábios, ou de querer filosofar mais que eles. Sua missão não era defender um ponto de vista, mas derrotar as legiões do inferno. Houve um momento, provavelmente durante sua estada na Arábia, em que a perso personalidad nalidade e dele mudou totalmente. Depois disso, nunca poderia ser tachado apóstata. por demais em “prosseguir para odealvo”. É bemAchava-se provável que, se hoje empenhado ele ouvisse aquele hino tão apreciado entre nós — “Senhor, sei que tenho forte tendência para me desviar de ti” — ficaria profundamente aborrecido. E o fato de não ser benquisto, nem bem acolhido, nem ter um patrão a sustentá-lo não o incomodava em nada. Seguia sempre em frente — cego para todas as honrarias da terra, surdo a todas as tentações para gozar o lazer, imune ao fascínio das glórias terrenas. Outra marca que Paulo trazia em si era a da humildade . As traças nunca poderiam corroer esse “manto” que Deus lhe dera. Nunca utilizava a humildade para buscarlugar o louvor dos de homens. Ao contrário, colocava-se sempre no primeiro na lista pecadores (quando nós o teríamos posto em último). Um velho teólogo galês disse que, se alguém sabe grego, hebraico e latim não deve colocá-los no mesmo lugar em que Pilatos os colocou, isto é, na cabeça de Cristo, mas, sim, aos pés dele. “Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo”, afirma Paulo. Que paz de espírito a humildade nos proporciona, que gozo é saber que não temos nada a perder! Como Paulo não tinha uma alta opinião acerca de si mesmo, não temia sofrer uma queda. Ele poderia ter-se pavoneado com os belos mantos de um reitor de universidade hebraica. Mas brilhou muito mais usando as vestes de um espírito
humilde e tranqüilo.
Paulo foi marcado também pelo sofrimento . Vejamos só as situações que ele cita em Romanos 8: fome, perigo, nudez ou espada (tipos de sofrimento que causam desconforto físico) e mais ainda tribulação (talvez da mente), angústia e perseguição (do espírito). Ele suportou todos eles. Esse judeu missionário guerreou contra os filhos dos homens e co cont ntra ra tudo tudo nunca qu que e fi fize zess sse e gu guer erra rainimigo, co cont ntra ra oDe Deus us.. Es Esse se prín ínci cipe pe nem do doss pregadores poupava seu príncipe do pr inferno, era poupado por ele. Travavam uma luta sem trégua. Vamos olhar Paulo de perto, o seu rosto magro, seu corpo coberto de cicatrizes, cicatrizes, a figura encurv encurvada ada de um homem casti castigado gado pela fome, queb qu ebra rant ntad ado o pe pelo loss jeju jejuns ns e pe pela lass chic chicota otada das; s; se seu u co corp rpo o mi mirra rrado do,, brutalmente apedrejado em Listra, passando fome em muitos outros lugares; e sua pele ressequida e rachada depois de trinta e seis horas hor as ex expos posto to às inte intempé mpérie riess no Med Medite iterrâ rrâneo neo.. E acrescentemos a essa lista perigos e mais perigos; multiplicando pe pela la so solilidã dão; o; contemos as cento e noventa e cinco chibatadas, os três os três açoitamentos com varas, um apedrejamento, suasnaufrágios, prisões, e as “mortes” que foram tantas que se perdeu a conta. Contudo, se pudéssemos somar tudo isso, teríamos que obter como resultado um zero, pois era assim que ele considerava essas coisas. Ouçamos o que ele diz: “Porqu “Porque e a nossa leve e momen momentânea tânea tribulaç tribulação...” ão...” Isso é que é menosprezar o sofrimento!
Ade mais, Adema is, Pau Paulo lo tinh ti nha a a marca do fervor . Para que uma pessoa invoque o testemunho do Espírito Santo a fim de atestar o que diz é preciso que esteja vivendo perfeitamente no centro da vontade de Deus e caminhando da obediência. Paulo faz isso em Romanos, capítulona9,corda verso bamba 1. Ah, se todo to doss os pr preg egad ador ores es de ho hoje je pude pu desse ssem m de demo monst nstrar rar pe pelo lo menos uma centelha dessa maravilhosa chama! Açoites não puderam apagar o fogo que ardia nele; jejuns e fomes também não puderam extingui-lo; incompreensões e mentiras não puderam abafá-lo; nem as águas poderiam apagá-lo; nem prisões poderiam dobrá-lo; nem perigos detê-lo. Ele continuou a arder, até que a vida se esvaiu de seu corpo. O Cristo vivo, que habitava habitava no interior interior de Paulo (Gl 2.20), e que se manifestava em seu fervor, era a um só tempo alarmante para o inferno, o capital necessário para a expansão da igreja, e motivo de alegria para o coração do Salvador (que, vendo o “fruto do penoso
trabalho de sua alma”, ficou satisfeito).
marca rcado do pe pelo lo am amor or . Quan Paulo era ma Quando do el ele e es estav tavaa-se se to torn rnad ado o “adulto em Cristo”, cultivou também a capacidade de amar. (Somente aquele que atinge a maturidade conhece realmente o amor.) E como ele amava! Em primeiro lugar, e acima de tudo, Paulo amava ao Senhor. Depois, amava o próximo, os inimigos, as adversidades que enfrentou e até a angústia da alma. E deve ter amado muito esta última, senão teria se dedicado menos à oração. E seu amor o levava a bus busca carr os pe perd rdid idos os,, os me meno nore ress, os ma mais is ínfi ínfimo moss. Qu Que e am amor or imenso! Ele amou as sinagogas com os tradicionalistas religiosos, o Areóp Are ópag ago o co com m seu seuss in inte tele lect ctua uais, is, os mer mercad cados os e ru ruas as com seu seuss pródigos, e a todos desejou ganhar para seu Senhor. O amor era como um poderosíssimo dínamo impulsionando-o a realizar grandes coisas para Deus. Não existem muitas pessoas que se comparem a ele na oração. É possível que McCheyne, John Fletcher e o grande David Brainerd e alguns outros tenham conhecido um pouco dessa arte que domina alma e corpo, corpo, que é a obra da intercess intercessão ão motivada pelo amor.
Lembro-m e de uma ocasião em que pude esta tarr ao lado da 1 Marechala, quando então entoávamos o maravilhoso hino de sua composição: “Tenho um amor que me constrange A ir i r os pe perd rdido idoss bu busca scar. r. Entrego, Senhor, todo o meu ser a ti, Para a qualquer preço os salvar”. Não se tratava de uma declaração emocional. Ela pagou o preço de prisões, privações, sofrimentos e pobreza. Ao qu que e pa pare rece ce Carlo Car loss We Wesle sleyy est estava ava bu busca scand ndo o o má máxim ximo o de Deu Deuss quando escreveu: “Não desejo mais nada na terra, a não ser possuir teu te u puro amor em me meu u coração”. E mais recente tem mente, Amy Carmi micchael fe fezz a seguinte peti tiçção: “Dá “Dá-me um amor que me impulsione, uma fé que não esmoreça diante de nada”. Não há dúvida de que essas pessoas se encontravam prestes a descobrir o segredo do poder para ganhar almas presente na vida dos apóstolos. Os grandes ganhadores de almas foram sempre indivíduos cheios de uma grande paixão pelos perdidos. Todos os seus interesses menores eram suplantados pelo amor maior. Foi seu grande amor pelo Amado de sua alma que os fez chegar às lágrimas, ao labor 1
O
autor refere se a Sra. Catarina Booth Clibburn, filha do General William Booth, fundador do Exército de Salvação, que foi ela própria uma grande missionária. NT.
intenso e ao triunfo final. Como podemos nós, que vivemos numa hora de trevas, dar-nos o luxo de amar menos? Desejo amar-te, ó Deus, e demonstrar esse amor em atos, pensamentos, palavras. Com esse amor poderei andar em justiça, E servir-te como devo. O suaviza amor torna mais leve as tribulações, E as dificuldades. O amor te seguirá sem questionar, Agirá Agi rá com ou ousad sadia ia e triu tr iunf nfar ará! á! Brevemente milhões de pessoas receberão a marca do anticristo, querendo ou não. Será que nos esquivaremos de receber em nosso corpo, alma e espírito a marca de nosso Senhor, as marcas de Jesus? Jesus ? O processo processo de marca marcarr é doloro doloroso. so. Será que estamos prontos a nos submeter a ele? Ostentar uma marca é carregar sempre a humilhação de ser escravo. Queremos mesmo ser marcados — como propriedade de Cristo?
“Eu pelo evangelho vos gerei em Cristo Jesus”.
— Paulo. “Ore, meu irmão, ore. Ore, a despeito das oposições de Satanás. Passe horas em oração. Prefira negligenciar a companhia dos amigos do que deixar de orar. Prefira jejuar, abster-se do desjejum, do almoço, do jantar, e não dormir, do que deixar de orar. E não adianta ficarmos ficarmos conversa conversando ndo sobre oração; temos que orar muito, e com fervor. A vinda do Senhor está próxima. E ele virá despercebidamente, quando as virgens estiverem dormindo”.
— Andrew Bonar. “Foram precisos sete anos de trabalho: Para que Carey conseguisse batizar o primeiro convertido na Índia. Para que Judson conquistasse o primeiro discípulo na Birmânia. Para que Morrison levasse a Cristo o primeiro chinês. Para que Moffat visse as primeiras evidências da operação do Espírito Santo no local onde trabalhava, na África. Para que Henry Richards ganhasse o primeiro convertido em Banza Manteka”.
— A. J. Gordon. “A oração é o sangue da alma”.
— George Herbert.
CAPÍTULO DEZESSEIS
“Dá-me Filhos, Senão Morrerei!” É imprescindível que tenhamos um avivamento, pois as portas do inferno estã tão o esc ancaradas para esta geração depr avada. Preci recissamo moss de um av aviv ivam amen ento to (e diz izem emos os que o que uere remo mos) s).. Entretanto, apesar de os crentes superficiais de hoje quererem que os céus se abram e Deus derrame um despertamento sobre nós de forma mecânica, a verdade é que ele não mecanizou seu glorioso poder, para ajustá-lo ao maquinário religioso de hoje, que funciona a poder de relógio. Recentemente ouvi um pastor comentar: “Gostaria que tivéssemos um avivamento como o que ocorreu nas Novas Hébridas”. Mas, meu irmão, o avivamento não chegou ali apenas porque eles o queriam. É verdade que os céus se abriram, e uma poderosa visitação do poder de Deus abalou aquelas ilhas, mas isso se deu porque “homens comuns se dedicaram ao jejum e à oração”. Além diss di sso, o, co colo loca cara ramm-se se pe pera rant nte e o tron trono o de De Deus us,, e es espe pera rara ram m em lágrimas, lutaram. a avisitação porque Aquele que procurou uma joveme pura para Eser mãe de veio seu Filho amado, encontrou ali um povo de alma pura, com visão espiritual e grande fervor. Um povo que não orava com segundas intençõe intenções. s. Suas petiçõ petições es não tinham o objetivo de resgatar da vergonha uma denominação fracassada. O alvo deles era tão-somente a glória de Deus. Não tinham ciúmes de outros grupos denominacionais que estivessem crescendo mais que eles; ansiavam é pelo Senhor dos Exércitos, cuja glória estava jogada na lama, cuja casa estava com os muros “derribados, e suas portas queimadas a fogo”. Não basta uma igrejapara fundamentalmente bíblica milhares para quede o Espírito Santoser seja atraído ela. Amados, existem igrejas assim na terra. Uma jovem e um jovem de dezessete anos
podem se achar biologicamente preparados para gerar um filho, e
podem até estar casados, mas isso por si só não justifica a geração da criança. É preciso ver se eles teriam segurança financeira para cuid cu idar ar de to toda dass as nece necess ssid idad ades es que que su surg rgis isse sem. m. E se será rá qu que e se enco en contr ntram am su sufic ficie ient nteme emente nte amadu amadure reci cido doss pa para ra cr cria iarr o me meni nino no no caminho em que deve seguir? Se houvesse um avivamento em certas igrejas “bíblicas”, ele acabaria em uma semana, pois onde estariam as mães em Israel para cuidar dos bebês em Cristo? Quantos de nossos crentes sabem tirar uma pessoa das trevas e conduzi-las para a luz? (Na condição em que algumas igrejas estão, seria desastroso conf co nfia iarr-lh lhes es no novo voss-co conv nver erti tido dos; s; seri seria a o me mesm smo o qu que e co colo loca carr um recém-nascido dentro de um congelador.) O nascimento de uma criança é precedido de meses de esforço, em que a mãe carrega seu peso, e pelo penoso trabalho de parto. O nascimento de um filho espiritual também é assim. Jesus orou por sua igreja, mas, depois, para que ela nascesse, ele teve de entregar a próp própri ria a vida vida.. Ta Tamb mbém ém Pau aulo lo or orav ava a “n “noi oite te e di dia, a, co com m má máxi ximo mo empenho” pela igreja. Mas não só isso; ele sofreu o trabalho de parto em relação a pecadores. E Sião só deu à luz filhos quando passou pelas dores do parto. E embora hoje muitos pregadores estejam por aí clamando: “Importa-vos nascer de novo”, quantos deles poderiam dizer o mesmo que Paulo: “Porque ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu pelo evangelho vos gerei em em Cristo Jesus”. Então ele os gerou na fé. Ele não diz apenas que orou por eles, mas dá a entender que sofreu a dor do parto por eles. Se o número de nascimentos físicos fosse igual ao de nascimentos espirituais, a raça humana estaria hoje quase extinta. Costumamos dizer que “para viver a vida cristã é preciso orar muito”. Maspermanecerdes... a verdade é que, pedireis” para orar (isto de fato, é precisoEstou viver aciente vida cristã. “Se é, orareis). de que orar pela salvação de nossos entes queridos está incluído em “pedir”, claro. Mas orar não é só pedir. Certamente orar é nos colocar em posição de submissão ao Espírito Santo para que ele possa operar em nós, e por nosso intermédio . Lemos no primeiro capítulo de Gênesis que todos os seres vivos geravam outros segundo a sua espécie. E na regeneração também aquele que é nascido de novo deve gerar outros. Nós, os evangelistas, acabamos ficando com méritos que não são noss no ssos os.. por Sei Seieste de pobre um uma a se senh nhor ora a cre rent e na Irla Iroutros land nda a estão qu que e es está tá se semp mpre re orando pregador. Ente muitos sempre me dizendo: “Tenho intercedido a Deus pelo irmão todos os dias”.
Foram eles que geraram muitos dos salvos que são creditados à minha pessoa. Na verdade, em muitos casos, eu apenas atuo como u m a e s p é c i e d e p a r t e i r o . N o d i a d o j u í z o v er e m o s c r e n t e s desconhecidos receberem um maravilhoso galardão. Às vezes penso que nós, os pregadores, que estamos sempre aparecendo perante o público, estaremos entre os que serão menos galardoados. Conheço, por exemplo, alguns que hoje pregam sermões que pregaram há vinte anos, e que não servem mais para gerar filhos espirituais. Esse tipo de pregador é dos que oravam, e não oram mais. Faz algum tempo um deles me confessou: “Não, irmão. Hoje não oro mais o quanto orava antigamente, mas sei que Deus compreende minha situação”. É; ele compreende sim; mas não nos justifica, pois se não oramos é porque estamos por demais atarefados; mais do que ele quer que estejamos. É verdade que a ciência conseguiu minorar em muito o sofrimento de um parto hoje, em relação relação ao que nossas mães enfrenta enfrentaram. ram. Mas ela nunca conseguirá reduzir ser a duração dosE longos de nós, espera, necessários para a criança formada. assim meses também, os preg pr egad ador ores es,, tent tentam amos os criar riar méto método doss ma mais is fáce fáceis is pa para ra le leva varr os perdidos à conversão e os crentes a uma experiência com o Espírito. B a s t a q u e o p e c a d o r l e v an t e a m ã o , n o l u g a r o n de e s t á , e imedi ime diata atame mente nte está está sa salv lvo. o. De Dess ssa a fo forma rma,, el elim imina inamos mos a co cont ntri riçã ção o perante o altar de Deus. E depois, para que uma pessoa seja cheia do Espírito, dizemos: “Fique de pé no seu lugar, e o evangelista irá orar por você, e assim será cheio do Espírito”. Ah, qu que e ver vergo gonh nha! a! Meu irirmã mão, o, par para a qu que e oco ocorr rra a o mi mila lagr gre, e, pa para ra qu que e verdadeiro haja umtrabalho aviv avivam amen ento to e um uma a alma alma se seja ja re rege gene nera rada da é preciso de parto.
Ass im com Assim como o na gr grav avid idez ez a cri crian ança ça em de dese senvo nvolvi lvime ment nto o ca causa usa p e r t u r b a ç õ e s no c o r p o d a m ã e , a s s i m t a m b é m o “ c o r p o ” do avivamento que cresce na igreja causa perturbações nela. A mulher que aguarda o nascimento de um filho se cansa mais à medida que o dia se aproxima (e muitas vezes passa noites em claro, e derrama lágrimas). Assim também, muitas vezes, os intercessores sentem o peso das iniqüidades da nação, e derramam a alma perante Deus em favor dela altas horas da noite. Há casos em que a mulher grávida perde a vontade de alimentar-se, oucarrega é obrigada a abster-se certos alimentos em benefício da vida que no ventre. Assimdetambém os crentes que se sentem envergonhados com a esterilidade da igreja
fazem jejuns e são levados, por um grande amor aos perdidos, a
permanecer em silenciosa intercessão perante o Senhor. Da mesma forma como as mulheres, até certo tempo atrás, procuravam evitar aparecer aparec er em públi público co quando se aprox aproximava imava a hora do parto, também aque aq uele less qu que e sofrem frem a dor dor de pa part rto o pe pelo loss per erdi dido doss pro rocu cura ram m o recolhimento para buscar a face do Deus santo. A Bíb Bíblilia a di dizz cla clara rame ment nte e qu que e Ja Jacó có am amava ava a Raq Raque uell ma mais is do que a Lia. Contudo Lia gozava maisquatorze da alegria de ser pois tinha filhos. Jacó havia trabalhado anos por mulher, causa de Raquel, mas toda essa sua devoção não servia de consolo para ela, pois era estéril. Obviamente, Jacó deve ter demonstrado seu amor por ela dando-lhe jóias, como era costume na época; mas as coisas que o dinheiro compra não lhe serviam de consolo. E, embora Raquel fosse uma mulher bonita, nem sua beleza, nem o fato de que outros a admiravam compensavam a ausência de filhos. E ainda por cima havi ha via a se semp mpre re o do dolo loro roso so quad quadro ro an ante te se seus us ol olho hos: s: Li Lia a co com m se seus us quatro garotos à roda de sua saia, enquanto ela, a estéril Raquel, era alvo da zombaria de todos. Posso imaginar essa mulher, com os olhos vermelhos de chorar — mais brilhantes até que os da própria Lia — talvez com os cabelos desgrenhados, a voz rouca de pranto, procurando Jacó, frustrada por causa de sua esterilidade, sentindo-se humilhada e desesperada com sua condição, e gritando-lhe: “Dá-me filhos, senão morrerei” (Gn 30.1). Esse apelo deve ter-lhe penetrado o coração como uma espada. Apl ican Aplic ando do is isso so ao pl plano ano esp espirirititua ual,l, pod podem emos os dize di zerr qu que e nã não o se tratava de uma oração de rotina; era um apelo de uma pessoa dominada pela vergonha e pela dor, e muito quebrantada por sua esterilidade. Meu irmão pregador, se sua alma se acha estéril, se seus olhos não vertem lágrimas, se não há convertidos em sua igreja, não se acomode pelo fato de que pelo menos é um pregador popular. Não se deixe consolar pelos títulos que possui, pelos livros que já escreveu. S e v o c ê é e s p i r i t u al m e n t e i n c a p a z d e g er ar f i l ho s , r o g u e ferv fe rvor oros osam amen ente te ao Es Espí píri rito to San anto to qu que e de derr rram ame e tris triste teza za em se seu u coração. Ah, que vergonha são nossos altares estéreis! Será que o Espí Es píri rito to Sa Sant nto o se de dele leit ita a com com no noss ssos os ór órgã gãos os el elét étri rico cos, s, no noss ssos os corredores acarpetados, e a nova decoração, quando o “berçário” está vazio? Não! Ah, que o silêncio mortal de nosso nossoss santuários seja quebrado com o bendito choro dos “recém-nascidos”. Não existe uma “fórmula única” para avivamento. Embora nasçam
crianças todos os dias em toda a parte, sempre da mesma forma, são
todas diferentes umas das outras. Assim também em todas as eras tem havido aviva avivamentos mentos,, gerado geradoss pelo mesmo processo: processo: angústia de alma al ma,, or oraç ação ão in ince cess ssan ante te e pr preo eocu cupa paçã ção o co com m a es ester terililid idad ade. e. Ma Mass todos eles são diferentes entre si. Jonathan Edwards tinha uma grande igreja, e não passava por aper ap ertu tura rass fi fina nanc ncei eira ras. s. Mas era at ator orme men nta tado do pe pela la es esta tagn gnaç ação ão espiritual. espiri tanto lhetrist pesav pesava esti estigma gmaa da esteri esterilidade lidade espiritu espiritual que afi afina nalltual. sua sua Eal alma ma en entri stec ecid idaa obu busc scou ou mis miser eric icór órdi dia a de De Deus usal nu num m silêncio silên cio banhado de lágrimas, lágrimas, até que o Espí Espírito rito Santo desce desceu u sobre ele. E hoje, tanto a igreja como o mundo sabem que resposta obteve sua intercessão. Os votos que fez, as lágrimas que derramou, os gemidos que deu estão registrados nas crônicas dos feitos de Deus. Edwards, Zinzendorf, Wesley e outros eram irmãos espirituais (pois asssim como as como ex exis iste te um uma a ar aris isto toccra raci cia a te terr rren ena, a, ex exis iste te ta tamb mbém ém a espirit esp iritual ual). ). Es Esses ses hom homens ens despre desprezav zavam am as hon honrar rarias ias hum humana anas, s, e ansiavam apenas pela apreciação do Espírito Santo. A contém hi hist stór ória ia um po polílítitica ca enúmero mili mi lita tarr do dos pov povos os gira gi ra em to torn rno o de indi in diví víduo duos. s. Ela sem des nomes daqueles que chegaram ao poder, e fizeram o mundo tremer. Pensemos no gênio maligno de Hitler, por exemplo. Quantos reis ele derrubou! Quantos governos depôs! Quantos milhões de pessoas mandou para o túmulo! Ele foi, para a nossa época, um flagelo pior do que as dez pragas para o Egito. Ele queria fazer uma coisa, e a fez! A Bíblia diz que nos últi úl timo moss di dias as os ím ímpi pios os ir irão ão prat pratic icar ar im impi pied edad ade, e, ma mass “o po povo vo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Dn 11.32b). Quem se tornará forte e ativo não são aqueles que cantam hinos sobre Deus, nem ne m qu que e es escr crev evem em a re resp spei eito to de dele le,, ma mass os qu que e conhecem o seu Deus. Falar sobre alimentos não “enche” o estômago de ninguém; conv co nver ersa sarr a re resp spei eito to de co conh nhec ecim imen ento tos, s, nã não o de deix ixa a ni ning ngué uém m ma mais is sábio; e falar sobre Deus também não significa possuir o poder do Espírito Santo. Devemos meditar bem no fato de que sempre que há um avivamento avivamento é porque um setor da igreja se purifico purificou u e se inclinou e se prostrou diante de Deus em intercessão e súplica, em favor de uma um a ge gera raçã ção o ag agri rilh lhoa oada da co com m fa fals lsas as re reliligi giõe ões, s, e en enfer ferma ma co com m os milhões que perecem, que se dispôs a esperar em Deus; esperou dias, semanas e até meses, até que afinal o Espírito operou no seu meio, e o céu se abriu para derramar as bênçãos do avivamento. Foram as mulheres estéreis da Bíblia que geraram os homens mais nobres nob res das Es Escri critur turas. as. Sara , que foi estéril até a idade de noventa
anos,, ge anos gero rou u Isaq Isaque ue.. Raquel , em resposta ao seu clamor: Dá me filhos, senão morrerei”, gerou José, que foi o libertador da nação. A
esposa de Manoá ge Ana a , de alma gero rou u a Sa Sans nsão ão,, ou outr tro o lilibe berta rtado dor. r. An abatida, chorou no santuário, fez uma promessa a Deus, perseverou em oração, ignorou a zombaria de Eli, derramou a alma perante Deus, e foi atendida, pois gerou a Samuel, que se tornou um profeta de Israel. Ruth, que além de estéril era viúva, viúva, encontrou misericó misericórdia rdia diante do Senhor e gerou a Obede, que gerou a Jessé, que por sua vez foi o pai de Davi, de cuja linhagem veio nosso Salvador. Isabel , que era já bastante idosa, gerou a João Batista, a respeito de quem Jessus af Je afir irmo mou u qu que e nã não o hav avia ia prof profet eta a ma maio iorr qu que e el ele, e, de dent ntre re os nascidos de mulher. Se essas mulheres não tivessem se sentido humilhadas pelo fato de não terem filhos, que homens valorosos a nação teria perdido!
Ass im como Assim co mo um uma a cr crian iança ça ao na nasce scerr sal salta ta pa para ra a vi vida da de repente, assim também acontece com o avivamento. No século XVI, o escocês João Knox, repetindo o clamor de Raquel, orava: “Dá-me a Escócia, senão morrerei!” Knox morreu, mas enquanto existir a Escócia, ele estará vivo. O mesmo se deu com Zinzendorf, que acabrunhado e envergonhado pela falta de amor e pela esterilidade espiritual que caracterizava as igrejas dos morávios, se quebrantou e se deixou guiar pelo Espírito Santo até que, de repente, o avivamento veio, no dia 13 de agosto de 1727, uma quarta-feira, às onze horas da manhã. E assim teve início o despertament despertamento o dos moráv morávios, ios, que deu origem a u m g r u p o d e o r a ç ã o q u e d u r o u c e m a n o s , q u e , p or s u a v e z, promoveu o surgimento de um movimento missionário que levou o evangelho aos confins da terra. A ig igre reja ja de no nosso ssoss di dias as de devia via est estar ar ma mais is em empen penha hada da em evangelismo evang elismo que gere filhos filhos;; mas na realid realidade ade está mais envolv envolvida ida é em pr prog ogra rama mass esté estére reis is.. É verd verdad ade e qu que e as té técn cnic icas as de pa part rto o se modi mo difi ficcar aram am ba bassta tant nte e com o ava vanç nço o da ciê iênc ncia ia.. Mas co como mo já dissemos, e vamos repetir, a ciência — esse “deus” dos médicos — não nã o po pod de re redu duzzir o tem empo po de ge gessta taçã ção. o. Irmã Irmãos os,, nó nóss es esta tamo moss perdendo a batalha é no fator tempo. O pregador e a igreja estão ocupados demais para orar. Estão mais atarefados do que Deus gostaria que estivessem. Se dermos nosso tempo para Deus, ele nos confi fia ará vidas ete tern rna as. Se resolvermos mos reconhecer a nossa impotência espiritual, ele fará sobressair nosso direito como o sol ao meio-dia. A igreja hoje tem uma multidão de conselheiros; mas onde estão os E embora possa gabar que nunca em su sua a intercessores? hi hist stór ória ia te teve ve em te term rmos osela nu numé méri rico cosse s um uma a freq frde eqüê üênc ncia ia tã tão o grande, tem que admitir também que nunca teve um número tão
baixo de “novos nascimentos”. O rol das igrejas está aumentando,
mas não necessariamente o reino de Deus. (Conheço uma família cujos filhos são todos adotivos. Acho que muitos dos pregadores hoje e s t ã o ad o t a n d o f i l h o s , m a i s q u e g e r a n d o . O a d v er s á r i o d a multiplicação é a estagnação. Quando os crentes se preocuparem por não estar gerando filhos espirituais, e quando ficarmos cansados de nossa esterilidade de alma, então começaremos a vibrar com um temor santo, e a orar com um fervor santo, e a gerar com uma santa fertilidade. Na “empresa” de Deus não se faz “liquidações”, pois o preço do avivamento é sempre o mesmo — o trabalho de parto. Não há dúvida de que esta geração em ruínas precisa de um avivamento. Estou bem ciente de que alguns, pelo fato de estarem ador ad orme meci cido dos, s, irão irão es escu cuda darr-se se na so sobe bera rani nia a de De Deus us e re reba bate ter: r: “Quando Deus decidir operar o avivamento virá”. Isso é verdade, mas não toda a verdade. Você acha que Deus está satisfeito ao ver que oitenta e três pessoas morrem por minuto sem Cristo? Ou, quem sabe, acredita que agora ele está querendo que muitos resolve pereçam? r erguer oOu ctem alcanohdesplante ar e abade ter afirmar seus que, inimi mig gquando. os, aí, Deus s i m, poderemos podere mos ter um avivamento avivamento? ? (E isso, para mim, chega às raias da blasfêmia.) Nunca! Se isolarmos um trecho de um verso, retirando-o de se seu u co cont ntex exto to,, po pode demo moss pr prov ovar ar pe pela la Bí Bíbl blia ia o qu que e qu quis iser ermo mos. s. Vejamos, por exemplo, o texto que diz: “Ora, àquele que é poderoso para pa ra fa fazzer in infi fini nita tame ment nte e ma mais is do qu que e tu tudo do qu quan anto to pe pedi dimo mos, s, ou pode e fazer pens pe nsamo amos” s”,, e pa pare remo moss aí. aí. O se senti ntido do de dele le se será rá:: “D “Deu euss pod tudo, mas ainda não se deu ao trabalho de fazer”. Citando esse verso assim, impropriamente, atribuímos a Deus a culpa pelo fato de ainda não termos experimentado um avivamento. Mas vamos concluir o texto: “...poderoso para fazer... conforme o seu poder que opera em nóss”. Agora o sentido é o de que o canal para o recebimento da nó bênç bê nção ão es está tá bl bloq oque uead ado. o. De Deus us nã não o po pode de ab aben enço çoar ar es esta ta ge gera raçã ção o porque a igreja não tem poder. Então, se não temos um avivamento, a culpa é nossa .
Finney afirma: “O avivamento está contido em Deus”. Portanto, pode po demo moss goza gozarr de um de desp sper ertam tamen ento to es espi piri ritua tuall “c “con onfor forme me o se seu u poder que opera em nós”, pois receb receberemos eremos “pod “poder, er, ao descer sobre (nós (n ós)) o Es Espí píri rito to Sa Sant nto o ”. E não se tra trata de poder para re rea aliz ar mila mi lagr gres es,, po pois is os di disscíp ípul ulos os já os real realiz izav avam am antes me mesm smo o do Pentecostes, e também expulsavam demônios. Também não é poder para organizar, nem para pregar, nem para
traduzir a Bíblia, nem para conquistar novas terras para o Senhor.
Tudo isso é válido. Mas será que temos o poder do Espírito Espírito Santo — poder para restringir a força do diabo, para destruir fortalezas e obter o cumprimento das promessas? O que o inferno mais teme senão uma igreja ungida por Deus, dinamizada pela oração? Ama dos, Amado s, va vamo moss dei deixar xar de la lado do as qu quest estõe õess sup supér érflflua uas. s. Esqueçamos as diferenças denominacionais. Vamos nos consagrar oração e ao ministério intei in teira rame ment nte e “à Envergonhemo-nos da palavra”, pois “asintamos fé vem pela pregação”. da impotência da igreja; prof pr ofun unda da tr tris iste teza za pe pelo lo mo mono nopó pólilio o qu que e o di diab abo o ex exer erce ce so sobr bre e os perdidos, e então clamaremos com espírito angustiado — e com profundo sentimento —: “ Dá-me filhos, senão morrerei! ” Amém.
“Irmãos e irmãs, a autonegação é o princípio ético básico da igreja cristã”.
— Dr. Charles Inwood. “Agora, interromp interrompo o minha minha conversa com os homens, homens, e voltovolto-me me para ti, ó Deus. Neste momento, começo a ter com Deus uma comunhão que nun nu nca ter erm min inar ará. á. Ade deus us,, meu pa paii e minh nha a mãe ãe.. Ad Adeu eus, s, ami amigo goss e parentes. Adeus, comida e bebida! Adeus, mundo, com seus prazeres! Adeus, sol, lua e estrelas! Agora, acolho a ti, Deus e Pai! Chego a ti, ó doce Jesus, mediador da nova aliança. Chego a ti, bendito Espírito da graça, Deus de toda a consolação! Agora, chego à glória; à vida eterna! Bem-vinda, morte!” “O Dr. Matthew MacKail estava embaixo da forca onde seu primo, Hugh MacKail, estava sendo morto, por causa de sua fé. E ao ver o outro se contorcendo contorc endo suspens suspenso o nas cordas, ele agarrou agarrou suas pernas e pendu pendurourouse a elas para que morresse mais rapidam rapidamente ente e com menos sofrim sofrimento. ento. E foi assi assim m que Hugh Mac ac-K -Ka ail “co “com se seu u do doce ce so sorr rris iso o ju juve ven nilil”” foi encontrar-se com Cristo. “E assim será minha acolhida”, disse ele: O Espírito e a noiva dizem: Vem”.
— A morte de Hugh MacKail, membro da Igreja Reformada da Escócia.
CAPÍTULO DEZESSETE
O Lixo Do Mundo O que vem a ser “o lixo do mundo?” (1Co 4.13). Seria o ventre do mal, onde nasce o crime organizado? Seria o gênio do mal que mobiliza as insurreições internacionais? Ou seria a Babilônia? Ou, quem sabe, Roma? Seria o pecado? Ou será que descobriram em algum lugar toda uma tribo de maus espíritos e deram a ela esse nome? Ou talvez seja uma moléstia sexualmente transmissível? transmissível? Se levantarmos mil suposições sobre essa questão obteremos mil resp re spos osta tas, s, e ne nenh nhum uma a de dela lass es esta tará rá co corr rret eta. a. A re resp spos osta ta ce cert rta a é exatamente o oposto do que se poderia esperar. Essa expressão “ lixo do mundo ” não designa homens nem demônios. E não é nada de conotação maligna; é benigna. Não; não é nem benigna: é o melhor que pode haver. Também não é nada material; é espiritual. Não tem nada a ver com Satanás, mas com Deus. E não apenas é da igreja, mas um membro dela. E não apenas um membro, mas o mais santo dela, a mais preciosa de todas as jóias. Paulo diz: “Nós, os apóstolos, som so mos co cons nsid ider erad ados os lilixo xo do mun undo do”. E logo em seguida ele acrescenta a essa injúria um insulto, e inte ten nsifi ficca a infâ fâm mia, aumentando ainda mais a humilhação, pois afirma: “(somos) escória de todos” (1Co 4.13). Quando um homem chega a dizer que é o lixo do mundo é porque não tem mais ambições pessoais; não possui mais nada que alguém possa invejar. Não tem mais reputação — nada mais a zelar. Não possui bens — e, portanto, mais nada com que se preocupar. Não tem te m ma mais is di dire reit itos os — e, po port rtan anto to,, nã não o es está tá ma mais is su suje jeit ito o a so sofr frer er injustiças. Que bendita condição! Ele já está morto — então, ninguém pode matá-lo. E se os apóstolos tinham tal estado de espírito, tal mentalidade, não foi à toa que eles “transtornaram o mundo”. O crente que ainda abriga ambições pessoais deve pensar um pouco
nessa atitude dos apóstolos para com o mundo. E o evangelista popu po pula lar, r, que que aind ainda a nã não o so sofr freu eu pe pers rseg egui uiçõ ções es e vi vive ve se segu gund ndo o os
moldes hollywoodianos, devia pensar um pouco sobre o modo de ser daqueles homens. Então, quem infligiu a Paulo sofrimento maior que o que passou quando recebeu as cento e noventa e cinco chicotadas, sofreu os três apedrejamento apedre jamentoss e os três naufrá naufrágios? gios? A rixo rixosa, sa, carnal e crítica igreja di nhei eiro ro . de Corin orinto to.. Ela est stav ava a div ivid idid ida a pela pela car arna nalilida dade de e por dinh Alg Algun uns s ntdele de time nham am alcan fama e o ha havia torn ado imp mpo orta tan eslesscotinh merc rci iantal escança dçado a docidaadefa . maEntão tã Pviamaum-se lo selh lhe eto s rnad dizo: “Chegastes a reinar sem nós”. Observemos o contraste gritante entre o verso 8 e o 10, de 1 Coríntios 4: “Já estais (vós) fartos, já estais (vós) ricos: chegastes (vós) a reinar sem nós”. “ Nós somos loucos; nóss (som nó nóss, desprezíveis; sofremos fome, e sede, e (somos os)) fr frac acos os;; nó nudez”. Mas há uma compensação no verso 9: “( Nós ) nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos como a homens”. Depois de tudo isso, não era mesmo difícil para Paulo afirmar que ele el e era “o menor de todos os santos”. E ele levanta essas verdades para pa raeles co conf nfro ront ntar ar aqest uele less mcuja cuja fés, tinh tima nha as pe perd rdid se seu ulilivre fo foco co ce cent ntra ral. Aqu Aquel es cor corín ínti tios osaque estava avam farto far tos, mas nã não o ido eram eroam vres. s. (Se uml. home ho mem m es esca capa pa da pr pris isão ão,, ma mass aind ainda a te tem m as pe pern rnas as pr pres esas as em correntes, não está livre.) Mas o apóstolo não está aborrecido pelo fato de eles desfrutarem de abundância e ele não ter nada. Ele lamenta que a riqueza tenha resultado em fraqueza de alma. Eles vivem em confo forrto, mas não têm a cruz. São ricos, mas não conhecem o vitupério de Cristo. Não chega a afirmar que eles não pertencem a Cristo, mas que estão buscando um caminho mais suave para chegar ao céu. E então diz: “Sim, oxalá reinásseis para que nós também viéssemos a reinar convosco”. Se eles estivessem reinando de fato, então Jesus já teria voltado; voltado; eles estariam estariam vivendo o milênio milênio,, e, como diz Paulo: “Nós estaríamos reinando com vocês ”. Mas qu Mas quem em ac acei eita ta se serr de deso sonr nrad ado, o, de desp spre reza zado do e de desv sval alor oriz izad ado o assi as sim? m? Essa Essa ve verd rdad ade e é revo revolu luci cion onár ária ia,, e põ põe e em ch cheq eque ue no noss ssa a praze azer r em doutrina cristã falsificada. Teremos nós pr em ser considerados louc lo ucos os? ? Ser erá á que que supo suport rtar arem emos os ve verr no noss sso o no nome me jo joga gado do po porr aí aí,, difamado? O verdadeiro cristianismo é mais revolucionário do que o comunismo, embora, naturalmente, não provoque derramamento de sangue. As máquinas do socialismo tentaram terraplanar os “montes” das riquezas, para aterrar os “vales” da pobreza. Pensaram que, dando educação a todos, iriam “retificar o que é tortuoso”, acharam que com um ato do congresso com um mero aceno da varinha de
condão da política, iriam introduzir o milênio tão esperado. Mas na Rússia isso implicou apenas na mudança da chefia; o pessoal das
camadas inferiores continuam na camada inferior. Hoje em dia há milhões de pessoas que enriquecem pelo empobrecimento de outros. enrique quecend cendo o a E Paulo aulo afi firm rma a qu que e el ele e er era a po pobr bre, e, ma mass es esta tavva “ enri muitos”. Graças a Deus que o dinheiro de Simão, o Mago, continua não obtendo nada do Espírito Santo. Se nós ainda não aprendemos a aval av alia iarr co corr rreta etame mente nte as “riq “rique ueza zass de ori orige gem m in iníq íqua ua”, ”, co como mo De Deus us poderá confiar-nos a “verdadeira riqueza?” Então Paul Então Paulo, o, qu que e er era a mat mater eria iall e so soci cial alme ment nte e fa falilido do,, ac acha hava va-s -se e incl in cluí uído do en entr tre e os se sele leto toss re rela laci cion onad ados os co como mo “o lilixxo do mu mund ndo” o”.. Certamente isso o ajudou a entender que, sendo lixo, seria pisado pelos homens. Embora fosse capaz de debater com filósofos, estóicos, epicureus no Areópago, por Cristo estava disposto a ser tachado de “ louco ”. O antagonismo do mundo para com Jesus é fundamental e perene. Irmãos, será que temos essa mesma disposição? Nada nos irrita mais do que ser associados a pessoas incultas e ignorantes , apesar de sabermos que o homem que escreveu o Apocalipse era inculto e ignorante. Hoje em dia, estamos contaminados por um terrível mal: os p a s t o r e s e s t ã o m ai s pr eo c u p ad o s e m e n c h e r a c a b e ç a d e conhecimentos do que ter um coração em chamas . Quando uma pessoa aprecia muito a intelectualidade é melhor que termine os estudos antes de assumir o púlpito. Pois, depois que o assumir, de nada lhe valerão os títulos que puder obter, já que as vinte e quatro horas do dia serão curtas para que apresente os nomes de suas o v el h a s p e r a nt e o “ g r a n d e Pa s t or ” , o u c u m p r a a s u pr em a respon res ponsab sabili ilidad dade e de pre prepar pararar-lhe lhess o alimen alimento to esp espiri iritua tual.l. As coi coisas sas espirituais discernem espiritualmente ( e não psicologicamente ). Nem Deus se mudou, nem mudaram seus pensamentos. Por desígnio dele, ainda existem verdades que estão ocultas para os entendidos e que são reveladas “aos pequeninos”. E os pequeninos, meus irmãos, não nã o po poss ssue uem m um in inte tele lect cto o pr priv ivilileg egia iado do.. A ig igre reja ja de ho hoje je es está tá-s -se e gabando do elevado Q.I. dos seus ministros. Mas, antes que alguém se glorie na carne, convém levar em conta que estamos presenciando um do doss ma mais is ba baix ixos os ín índi dice cess de co conv nver ersõ sões es,, po pois is o di diab abo, o, ir irmã mão o Apolo Apo lo,, nã não o se im impr press essio iona na com sua ri rique queza za ver verbal bal.. A linh li nha a de dema marca rcató tóri ria a que di dist stin ingu gue e o cre crent nte e do ho home mem m do mu mund ndo oé bem defin definida, ida, bem delineada, mas está totalmente desmoralizada desmoral izada na prática. Os peregrinos de Bunyan, ao chegar à “Feira da Vaidade”, constituíram um verdadeiro espetáculo, pois se achavam em flagrante
contraste com o povo mundano em seu modo de vestir, de falar, em seus interesses e senso de valores. Isso ainda acontece hoje? Durante a última guerra, um general do exército britânico fez a seguinte afirmação: “Precisamos ensinar nossos soldados a odiar, pois se tiverem bastante ódio pelo inimigo lutarão contra ele”. Nós já ouvimos muita coisa sobre o perfeito amor (embora ainda não tenhamos ouvido o suficiente). Mas agora precisamos também apre ap rend nder er a “i “ira rarr e nã não o peca pecar” r”.. O cren crente te che heio io do Espí píri rito to de devve detestar o mal, a iniqüidade e a impureza, e só assim lutará contra essas coisas. Paulo odiava o mundo e por isso o mundo o odiava. Nós também precisamos dessa mesma disposição de fazer f azer oposição. O evangelista Stanley escreveu “Darkest Africa” (A Face Escura Da África Áfr ica)) e o Gener Gen eral al Boo Booth th,, fu fund ndad ador or do Exé Exérci rcito to de Sal Salvaç vação ão,, “Darkest England” (A Face Escura Da Inglaterra), em meio a forte oposição. O primeiro falava das florestas impenetráveis, de árvores altíssimas, com seus leopardos à espreita, suas serpentes traiçoeiras e com os espíritos das trevas. Booth via as ruas da Inglaterra com os mesm me smos os olho olhoss com qu que e Deu euss as via ia:: a la lasscív ívia ia,, os es esgo goto toss de pecado, a cobiça do jogo, o perigo da prostituição. E então levantou um exército para combater essa situação em nome de Deus. Hoje nossas próprias ruas são campos missionários. Esqueçamos por um pouco que nossa sociedade é civilizada, pois é possível uma senhora elegante, de belas maneiras e voz suave estar tão longe de Deus quanto uma selvagem da tribo Mau-Mau, com seu saiote de capim. Em nossas cidades campeia a impureza. O crente que passa as noites em frente da televisão, a devanear, está com o cérebro morto e a alma alma em que falê falênc ncia ia es espi piri ritu tual al.. dias, E vi vive vend o as assi sim, m,não in indi dife fere rent nte eporà licenciosidade impera nestes a ndo ponto de chorar causa da cegueira que domina o pecador, faria melhor se pedisse a Deus que terminasse logo sua vida terrena. Hoje, cada rua de nossa cidade é um poço de pecado, bebida, divórcio, trevas e condenação. E se alguém tomar uma posição contrária a todos esses males, não deve admirar-se se o mundo o odiar. Se fôssemos do mundo, ele amaria o que era seu. Paulo declar Paulo declara a firm firmeme emente nte:: “O mundo está crucificado para mim”. Será que isso é demais para o crente do século XX? O morro do Gólgota recebia visitas de aq curiosos que alia iam para assistir à; humi hu milh lhaç ação ão do doss muitas ma malf lfei eito tore res. s. E aqui uilo lo er era a um uma ve verd rdad adei eira ra fe fessta ta; zombava-se do sofrimento. Mas, no dia seguinte, quem eram os
primeiros a chegar ao local? Os primeiros eram os urubus — que
iriam bicar os olhos das vítimas, e a carne das suas costelas. Depois eram os cães, que devoravam as pernas e braços dos infelizes. Assim Ass im,, tod todo o de defo form rmad ado, o, com as en entr tranh anhas as à vi vist sta, a, o indi in diví víduo duo er era a um espetáculo horrendo. E era assim que Paulo via o mundo crucificado — nada atraente aos olhos dele. Possamos nós também tremer interiormente e repetir, com lábios mundo está crucificado crucifica do trementes, a mesma do apóstolo: pa para ra mi mim m. Só depois afirmação que estivermos mortos opara o mundo com todos os seus prazeres, sua glória fútil e alegrias efêmeras, poderemos exp ex per erim imen enta tarr a mes mesma lilibe bert rtaç ação ão qu que e Pau aulo lo con onhe hecceu eu.. Ma Mass a realidade é que nós, os seguidores de Cristo, respeitamos as o p i n i õ e s d o m u n d o , e b us c a m o s s u a a pr ec i a ç ã o e s u a s condecorações. Um moderno crítico da igreja diz que atualmente o deus de us do cren crente te é o ouro , e o se seu u credo é a cobiça . Mas graças a Deus que ainda existem algumas exceções a essa regra.
E e s s e b e n d i t o h o m e m, Pa u l o , p a r a q u em o m u n d o e s t a v a crucificado, eratal considerado E mais, ele matá-lo, apresentava mensagem de forma que “louco”. alguns procuraram pois sua ele representava uma ameaça para o comércio deles. Esses apóstolos, com todo o seu santo e sadio desdém pelo mundo e pelas pessoas do mundo nos deixam humilhados. "Eles escalaram a íngreme ladeira para o céu Em meio a perigos, sofrimento e labor. Ó Deus, dá-nos a graça De seguirmos as suas pegadas”. Muito breve estaremos dizendo adeus à perecível vida terrena e saudando o início da eternidade. Quero desejar-lhe, prezado irmão, uma vida de serviço sacrificial para Aquele que foi nosso sacrifício. Que também nós possamos terminar a carreira com gozo .
“Irmãos, se não levarmos uma vida reta diante de Deus, será uma falsidade clamarmos por um avivamento, dia e noite, meses e meses seguidos. Temos que perguntar a nós mesmos: meu coração está puro? Minhas mãos estão limpas?”
— Apelo feito durante o avivamento das Ilhas Hébridas. “Minha alma, pede-lhe o que quiseres, Por mais que peças, nunca pedirás demais. Se ele derramou por ti seu próprio sangue, O que te negará?”
— Autor desconhecido. “O aposento da oração! Que lugar abençoado! O Espírito paira sobre ele. Pois todas as realizações da graça Provém do ventre da oração”.
— Harold Brokke. “O milagre do avivamento é bem semelhante ao de urna colheita de trigo. Ele desce do céu quando quando crentes heróicos entram na batalha decidi decididos dos a vencer ou morrer — e, se for necessário, vencer e morrer. O reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele”.
— C. G. Finney. “A causa de Deus foi confiada aos homens. Deus mesmo se confia aos homens. Os crentes que oram são os vice-governadores dele, estes é que fazem a obra de Deus e realizam os seus planos”. — E. M. Bounds. “A oração é o remédio supremo”.
— Robert Hall. “A oração é o teste que avalia a devoção do crente”.
— Samuel Chadwick.
CAPÍTULO DEZOITO
Uma Oração Com A Dimensão De Deus Os profetas do passado, homens totalmente guiados por Deus, tinham plena consciência da grandeza de sua missão, e de como ela era impopular. E muitos deles, sentindo-lhe o peso, procuraram fugir a ela, alegando limitações pessoais. Moisés, por exemplo, tentou evitar aquele compromisso de que dependeria o futuro de toda a nação, argumentando que era gago. Mas Deus resolveu o problema provid pro videnc encian iandodo-lhe lhe um por portata-vo voz, z, na pe pess ssoa oa de Ar Arão. ão. Je Jerem remias ias,, também, tentou furtar-se à tarefa justificando que era ainda muito criança. Mas, como já acontecera a Moisés, a objeção humana não prevaleceu. É que Deus não chamava esses homens para irem às acad ac ade emias mias de sa sabe bed doria oria hu huma mana na ap apur urar ar a pe pers rson onal alid idad ade e ne nem m aumentar seus conhecimentos. conhecimentos. Mas parece que ele como que agarra esse es sess se serv rvos os e os en ence cerr rra a num num co comp mpar arti time ment nto o co cons nsig igo. o. Se fo forr verdade o que afirma o poeta Oliver Wendell Holmes, que sempre que alguém uma idéiaanteriores, nova sua mente amplia e depois nunca mais volta àstem dimensões então oseque se dirá do coração que já escutou o sussurro da Voz eterna? “As palavras que eu (o Senho Se nhor) r) vos ten tenho ho dito, são es espír pírito ito e são vida ” (Jo 6.63). Nossas pregações hoje se acham bastante debilitadas pelas citações que toma to mamo moss empr empres esta tada dass da daqu quel eles es qu que e já mo morr rrer eram am,, em ve vezz de recorrermos ao Senhor. Um livro é bom quando nos serve de guia; mas torna-se pernicioso quando nos acorrenta. Ass im com Assim como o os cie cient ntis ista tass mo mode dern rnos os ch chega egara ram m a um uma a nov nova a dime di mens nsão ão de po pode derr qu quan ando do do domin minar aram am a en ener ergi gia a atô atômi mica ca,, as assi sim m tambémDe a igreja o ilimitado Santo. fato, éprecisa precisoredescobrir que aconteça alguma poder coisa do queEspírito venha atacar a iniqüidade desta era pecaminosa e destruir a complacência
dos crentes adormecidos. Precisamos de pregações vivas, de vidas
vito vitori rios osas as,, e só ob obte tere remo moss is isso so co com m pe pers rsis istê tênc ncia ia em or oraç ação ão.. E alguém dirá: “Se quisermos uma vida santa, precisamos orar !” !” Mas a recíproca também é verdadeira. Temos que viver uma vida santa se quisermos orar. Ê o que diz Davi: “Quem subirá ao monte do Senhor?... O que é limpo de mãos e puro de coração” (Sl 24.3,4). O segredo da oração é a oração no lugar secreto. É bom ler livros sob so bre ora raçção, ão, ma mass is isto to só nã não o ba bassta ta.. Assi sim m com omo o um lilivvro de culinária é altamente útil, mas torna-se inútil se não tivermos os ingred ing redien ientes tes par para a pre prepar parar ar os ali alimen mentos tos,, ass assim im tam também bém aco acontec ntece e com a oração. Alguém pode ler toda uma biblioteca sobre oração e não adquirir nem uma gota de poder. Temos que aprender a orar, mas para aprender é preciso orar. Se uma pessoa estiver sentada numa cadeira lendo o melhor livro que existe sobre saúde, mas permanecer ali sentada, pode morrer. Assim também é possível um crente ler tudo sobre oração, maravilhar-se com a perseverança de Moisés ou com o lamento de Jeremias, e mesmo assim não aprender nem o abecê como a balaque quefica ficacontida na arma não chega ao da seuintercessão. alvo, assim Assim também a oração no coração sem ser elevada a Deus não obtém as bênçãos. O filósofo francês Fenelon disse: “Em nome de Deus vos rogo, alim al imen entai tai voss vossa a al alma ma co com m oraç oraçõe ões, s, as assi sim m co como mo al alime iment ntai aiss vo voss sso o corpo com as refeições”. E Henry Martyn comenta: “Atribuo minha atual atu al co cond ndiç ição ão de de debi bilid lidad ade e es espi piri ritu tual al ao fa fato to de nã não o te terr te temp mpo o suficiente para meu momento devocional particular. Ah, quem me dera ser um homem de oração!” E um escritor do passado afirma o seguinte: “Muitas vezes, ao orar, somos como um garotinho que toca a campainha de uma porta, saia correndo que alguém atenda”. De uma coisa não ehádepois dúvida: área maisantes inexplorada das riquezas de Deus é a da oração. Quem sabe calcular a dimensão do poder de Deus? O homem é capaz de calcular o peso do mundo; sabe dizer o tamanho da Cidade celestial; contar quantas estrelas há no céu, medir a velocidade da luz, sabe informar a hora exata do nascer e do pôr-do-sol — mas não oraç ação ão tem o ta taman manho ho de Deu Deuss , sabe avaliar o poder da oração. A or pois é ele quem nos dá a garantia dela. Ela tem as dimensões do poder de Deus, pois ele garante que a atenderá. Que Deus se co comp mpad adeç eça aque deé nós nó po porr nobre te term rmos osque ta tant ntos os trop tropeç eços os eaoespírito pr prat atic icar arpodem es essa sa atividade a smais nossa língua exercitar. Se Deus não nos iluminar quando nos encontrarmos no
aposento da oração, caminharemos em trevas. O momento de maior
constrangimento para o crente no dia do juízo será aquele em que tiver de encarar o fato de que orou pouco. Eis algumas palavras do admirável São Crisóstomo: “ O poder da oração extinguiu a violência do fogo, fechou bocas de leões, silenciou revo re volt ltos osos os,, pô pôss fi fim m a gu guer erra ras, s, ac acal almo mou u os el elem emen ento tos, s, expu expuls lsou ou demônios, rompeu as cadeias da morte, escancarou os portões do céu, cé u, mi mino noro rou u en enfer fermi dade des, s, sol repe repeli me ment ntir iras as, sa salv lvou ou ci cida dade s da destruição, deteve o mida curso do e liu ouavanço do, relâmpago. A des oração é uma poderosa armadura, um tesouro que nunca acaba, uma mina que nunca se esgota, um céu que nunca fica toldado de nuvens, e nunca é turbado por tempestades. Ela é a raiz, a fonte, a mãe de mil bênç bê nção ãos” s”.. Será Será qu que e es essa sass pa pala lavr vras as de Cr Cris isós ósto tomo mo sã são o si simp mple less retórica visando fazer com que algo comum pareça extraordinário? A Bíblia desconhece tais artifícios. Elias era um grande conhecedor da arte da oração, tanto que con co nse segu guiu iu al alte tera rarr o curso urso no norrma mall da nat atur urez eza a e es esttra rang ngul ulou ou a economia levou homde ensuma a nação. se proPela strareoração m e feele z fez descdescer er chufogo va ddo o céu, c é u. Precisamos de chuva, de muita chuva. As igrejas se encontram tão ressequidas que a semente não consegue germinar. Os altares estão secos; não há pecadores arrependidos chorando neles. Ah, quem nos dera de ra um Elias lias!! Num uma a oca cassiã ião o em qu que e o po povvo de Is Isra rael el cla lamo mou u pedindo água, um homem “feriu” a rocha e aquela fortaleza de granito se tornou um ventre do qual brotou uma nascente de água. “Existe alguma coisa que seja difícil demais para Deus?” Ele pode enviar-nos um homem para “ferir” a rocha. Mas precisamos saberpara queDeus a finalidade da de oração em secreto não é meramente estender uma lista pedidos. É verdade muda da as que “a oração muda as coisas?” É; mas antes de tudo ela mu pess pe ssoa oass. No caso de Ana, por exemp mpllo, a oração não apenas removeu seu opróbrio, mas modificou-a também: ela era estéril e se tornou fértil; estava chorando e passou a regozijar-se (1Sm 1.10;2.1). A or oraçã ação o con conver verte teu u seu “pra “p rant nto o em fo folg lgue uedo dos” s” (Sl 30.1 30 .11) 1).. Pod Pode e ser que estejamos pedindo “folguedos”, quando ainda não pranteamos. Preferimos a “veste de louvor em vez de espírito angustiado”. Mas o que esse texto diz é: “Pôr sobre os que em Sião estão de luto... veste de louvor em vez de espírito angustiado” (Is 61.3). E se o que desejamos é uma colheita abundante, o princípio a ser aplicado é o mesmo, pois “quem sai andando e chorando enq enquan uanto to sem semeia eia,,
voltará com jú júbi bilo lo , trazendo os seus feixes” (Sl 126.6).
pranteasse sse para chegar Foi preciso que Moisés se quebrantasse e prantea a dizer: “Ora, o povo cometeu grande pecado... Agora, pois, perdoalhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste” (Êx 32.31,32 32.31,32). ). E foi neces necessár sário io que Paul Paulo o sen sentis tisse se grande peso e sofrimento pa para ra qu que e ch cheg egas asse se a di dize zer: r: “T “Te enh nho o gr gran ande de tris triste teza za e incessante dor no coração; porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne” (Rm 9.2,3). Se João Knox tivesse orado assim: “Senhor, dá-me sucesso na vida” ninguém nunca teria ouvido falar dele. Mas a oração que fez não tinha nada de egocêntrica. Dizia ele: “Senhor, dá-me a Escócia, senão morrerei”. E sua petição entrou para as páginas da História. Se David Livingstone tivesse pedido a Deus a possibilidade de desbravar toda a África para demonstrar seu espírito indômito e sua habilidade no uso do sextante, suas palavras teriam sido levadas pelo vento. Mas sua oração foi: “Senhor, quando irá cicatrizar-se a chaga do pecado deste mundo?” Ele viveu orando e morreu da mesma forma, de joelhos, em oração. peca cado do , só uma igreja Para fazer frente a esta geração ávida pelo pe ávida pela oração . Pr Prec ecis isam amos os vo volt ltar ar a no noss apro apropr pria iarr da dass “s “sua uass preciosas e mui grandes promessas”. Naquele grande dia, o fogo do juízo ju ízo vai prova pr ovarr é a qualidade , e não a extensão da ob obra ra qu que e realizamos. A que for gerada em oração, resistirá ao teste. É pela oração que conseguimos de fato chegar a Deus. Ela desperta em nós fome de ganhar almas; e a fome de ganhar almas nos leva à oraçã oração. o. O crente que tem visão espiritual ora; e o que ora obtém visão espiritual. Aquele que ora consciente de sua própria fraqueza, recebe a força do Senhor. Possamos nós ser capazes de orar como Elias, que era sujeito aos mesmos sentimentos que nós! Senhor, leva-nos a orar!
“Numa grande grande igreja, com capacidade para 1.000 pessoas, pessoas, há uma placa comemorativa do trabalho de John Geddie, com os seguintes dizeres: Quando ele chegou aqui em 1848, não havia nenhum crente; e quando ele saiu, em 1872, não havia mais incrédulos”.
— Do Memorial de John Geddie, o “pai” das missões presbiterianas nas Ilhas dos Mares do Sul. “Do dia de Pentecostes até hoje, todos os grandes avivamentos que têm havi ha vido do,, na nasc scer eram am da oraç oração ão conj conjun unta ta do doss cr cren ente tes; s; me mesm smo o qu que e em número de apenas dois ou três. E depois que essas reuniões de oração cessam, nenhum desses movimentos continua”.
— Dr. A. T. Pierson.
CAPÍTULO DEZENOVE
Como Estiver A Igreja, Assim Estará O Mundo Nesta nossa era, nesta “meia-noite” em que vivemos, precisamos de crentes crentes cheios de ardor por por Deus. No dia de Pentecostes, o fogo do Es Espí píri rito to Sa Sant nto o que que desc desceu eu so sobr bre e aq aque uele le gr grup upo, o, in ince cend ndio iou u o coração de cada um deles. E a igreja teve início ali, com aqueles home ho mens ns ag agon oniz izan ando do.. Ho Hoje je,, el ela a es está tá terminando, com seus líderes nos restaurantes, fazendo planos. Ela começou num avivamento e está es tá term termin inan ando do num num ritu ritual al.. Co Come meço çou u co com m um uma a fo forç rça a vi viri ril; l; ho hoje je termina estéril. Os membros fundadores eram indivíduos de grande fervor, e nenhum título; hoje, temos muitos títulos, mas nenhum fervor. Ah, irmãos, nossa maior necessidade agora é de homens com o coração abrasado. Os crentes precisam ser colunas de fogo, guiadas por Deus, para orienta ori entarem rem uma geraçã geração o desori desorienta entada. da. Pre Precis cisamo amoss de fer fervor voroso ososs Paul Pa ulos os pa para ra es esti timu mula larr os te teme mero roso soss Ti Timó móte teos os;; de pe pess ssoa oass em cham ch amas as para para br brililha harr ma mais is qu que e as que que tê têm m fa fama ma.. Pre reci cisa samo moss de crentes forte tess para dirigir noite tess de oração. Precisamos de prof ofet etas as , que nos alertem sobre os lucro verdadeiros pr lucross ilusórios: “Que aproveita ao homem, ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mc 8.36). É triste ver, nestes dias do fim, esses conferencistas que pregam uma crença fácil. O clamor geral deveria ser como o do profeta: “Tocai a trombeta em Sião, promulgai um santo jejum, proclamai uma assembléia solene... Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor”. (Jl 2.15,17). Comparados com um coração que conheceu o fogo de Deus, mas permitiu que ele se apagasse, os picos gelados dos Alpes são até
quentes. Só um calor muito inte ten nso pode derr eter um metal.
Removendo-se o metal do fogo, ele se solidifica. Assim também o coração humano sem o calor do céu se torna um icebergue. Se um pregador não possui o Espírito de Deus, seu gabinete de estudos não passa de um laboratório onde ele disseca doutrina e cultiva dogmas sem vida. É preciso unção para ensinar; a verdade tem que ser apresentada de forma incisiva; e a palavra de conforto deve transmitir vida, em vez de deixar o ouvinte sonolento. Prec Pr ecis isamo amoss ur urge gent ntem emen ente te de cr cren entes tes in insp spira irado dos. s. Es Esta ta ge gera raçã ção o degenerada necessita de homens movidos pelo Espírito. Se nosso ardor não passar de uma mera chama humana, se nosso fogo nada mais for que um sectarismo carnal, será apagado pela ventania da iniqüidade que varre esse tempo do fim. Neste momento, o mundo está sendo avassalado pelo impetuoso vento das falsas religiões e do cris cr istia tiani nism smo o mo morn rno. o. E nó nóss ta també mbém, m, al aler erta tado doss sobr sobre e es essa sass falsa falsass cham ch amas as por por ho home mens ns sem sem ar ardo dor, r, ac acom omod odam amo-n o-nos os a um uma a vi vivê vênc ncia ia cristã sem fogo espiritual. Incapazes de distinguir entre carne e Espírito, os religiosos de hoje estão alardeando, em manchetes bombásticas, que já se divisa um novo “boom” “boom” espiritual. espiritual. Mais uma vez o bom está toman tomando do o lugar do que é melhor. (Os sábios entenderão). Na verdade, temos motivos é para nos alarmarmos. A luta está cada vez mais dura. Que Deus se criada adass por apiede das nações, que hoje são vitimadas por religiões cri homens, castigadas pela presença de seitas humanas, e condenadas por doutrinas de homens . Será que pode ter havido outra era pior que esta? Este é o preço que temos de pagar pelo progresso: esforço redobrado. Como es Como esti tive verr a ig igre reja ja,, as assi sim m es esta tará rá o mu mund ndo. o. Se a se sent ntin inel ela a dormir, os inimigos invadirão a cidade. O pregador deveria ter pelo menos um dia para preparar o sermão, e mais um para preparar o pregador que irá pregar o sermão. A inspiração é tão misteriosa quanto a própria vida, e ambos vêm de Deus. A vida, pela sua própria natureza, gera vida. Assim também, só crentes inspirados conseguem inspirar outros. Estamos precisando hoje de novos Josués para conduzir o povo de Deus à terra prometida da vida cheia do Espírito. Como o povo de Israel, nós já conseguimos escapar do Egito e do faraó (que para nós são o mundo e Satanás); mas fracassamos em Cades-Barnéia. É que algo al go qu que e po pode de ser um de degr grau au pa para ra le leva varr-no noss a po possiç içõ ões ma mais is
elevadas, acaba-se tornando uma pedra de tropeço. Algo que deve ser apenas um portão de acesso à nossa meta, torna-se a meta em
si. E algo que deve ser uma via de passagem, torna-se o ponto final da linha. Já abandonamos a pobreza do mundo, mas ainda não entramos na Canaã das riquezas de Deus. Imagine só! Durante quarenta anos o povo escolhido de Deus não presenciou milagres, nem recebeu respostas de oração — só tiveram mort mo rte, e, se sequ quid idão ão e trev trevas as.. E tu tudo do po porr ca caus usa a da in incr cred edul ulid idad ade. e. O argumento delesEfoi: “Esses gigantes são das grandes demais para (Nm 13.17-33). nossa resposta diante dificuldades hoje nós!” deve ser: “Senhor, peço-te que lhe abras os olhos para que veja” (2Rs 6.17 6. 17)). Ser erá á qu que e “a mã mão o do Senho enhorr es está tá en enccol olhi hida da,, e nã não o po pode de salvar?” (Is 59.1). Vamos vê-lo apenas como o Deus do passado, o Deus das profecias, mas não do presente? O sermão de Pedro no dia de Pentecostes foi penetrante, além de ocorre é o que fervoroso. A verdade bíblica ganhou vida. “ Mas o que ocorre foi dito por intermédio do profeta Joel ” (At 2.16). O escr escritor itor inspirado sentiu logo que essa “espada do Senhor” tinha um novo corte, de modo que a usou para tocar o coração dos ouvintes. As pe pesso ssoas as est estão ão sempre sem pre di dizen zendo do que, qu e, no noss dias di as difí di fícei ceiss em qu que e vive vivemo mos, s, os ou ouvi vint ntes es pr prec ecis isam am ma mais is é de pa pala lavr vras as de co cons nsol olo. o. Concordo. Conco rdo. Há muitos que de fato precisam precisam de conforto: os enfermos, enfermos, os abatidos, os que sofrem. Contudo, que ninguém se esqueça de que qu e aq aque uele le que que vê um uma a cas asa a in inccendi endian ando do-s -se e e pe perm rman anec ece e em silêncio comete um crime. Se alguém vir um criminoso entrar armado na casa de um vizinho e não der o alarme, não o está confortando nem um pouco. (E isso não é exagerar a situação de perigo em que vivemos). Será que vamos falhar ante esse fraco homem de nossos dias, que objeta à nossa pregação de um evangelho de sangue, de encarnação divi di vin na e de um in infe fern rno o real real? ? Se falh falhás ásse semo moss, es esta tarí ría amo moss no noss revelando grandes impostores. É verdade que as legiões do inferno são numerosas; mas as hostes celestiais o são ,mais ainda. O diabo é poderoso; Deus é todo-poderoso. O que está em jogo tem imenso valor. O preço é elevado; o prêmio é valiosíssimo. Afi rmam Afirm am al algu guns ns qu que e a pe pesso ssoa a qu que e ma mais is tra traba balh lhou ou pa para ra a lilibe berd rdade ade e democracia foi Patrick Henry. Pois vejamos o que ele disse no dia 23 de março de 1775, no Congresso Congresso de Virgínia, numa express expressão ão de grande ardor e devoção pelo seu povo: “Será que pagaremos com escravidão e grilhões por uma vida tão preciosa e uma paz tão
valiosa? Que Deus nem tal permita! Não sei que decisão os outros tomarão. Quanto a mim, quero a liberdade, ou então prefiro morrer”.
Será que Catão e Demóstenes são capazes de superar essa jóia da oratória? Dá para acrescentar mais alguma coisa? A te terr rríve ívell es escra cravid vidão ão qu que e ava avanç nça a no mu mundo ndo ho hoje je,, am amea eaçan çando do o resto da humanidade, não é nenhum conto de fadas. E se porventura o comunismo viesse a conquistar o mundo todo (um fato terrível e inimaginável), não existe horror maior para o verdadeiro filho de Deus do que a eternidade que o irregenerado vai passar no inferno. Talvez possamos aplicar as palavras de Henry a nosso contexto. “Será que pagarei com infidelidade e uma existência sem oração por uma vida cômoda? Será que, no grand grande e tribunal de Deus, Deus, os milhõe milhõess que qu e pe pere rece cera ram m nã não o ir irão ão de desc scre reve verr-no noss co como mo ma mate teri rial alis ista tass qu que e conhecem alguns versículos?” “Que Deus nem tal permita! Não sei que rumo os outros tomarão. Quanto a mim, quero um avivamento, em minha vida, minha igreja e minha nação; ou então prefiro a morte! "
“Tudo o que ligardes na terra, terr a, terá sido ligado no céu”.
— Jesus. “O diabo, vosso adversário, ... resisti-lhe firmes na fé”.
— Pedro.
“Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti r esisti ao diabo, e ele fugirá de vós”.
— Tiago. “Quanto mais o povo de Deus apren “Quanto aprender der a reconhece reconhecerr a atuaçã atuação o do diabo para impedir as orações, maior a liberdade do Espírito que terá para resolver os problemas da vida”.
— F. J. Perryman. “Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome”.
— Os setenta. “Ah, inferno, vejo-te abrir à minha volta, Mas no meu Senhor encontrei refúgio, r efúgio, Um abrigo sólido, seguro, E dali posso enfrentar o inimigo. E aqui, vendo Jesus à destra de Deus, Firmo-me na vitória que obteve no Calvário”.
— Autor desconhecido. “Se todas as hostes da morte E todas as ignotas potestades do inferno Assumirem suas mais horríveis formas, De ódio e malignidade, Estarei seguro; pois Cristo possui Um poder ainda maior, e graça protetora”. pr otetora”.
— Isaac Watts.
CAPÍTULO VINTE
Conhecido No Inferno Al guns Algu ns pr preg egad ador ores es domi do mina nam m be bem m o as assu sunt nto o de qu que e trat tr atam am;; ou outr tros os são dominados por eles. De vez em quando encontramos um que além de dominá-lo bem, também é dominado por ele. Tenho certeza de que o apóstolo Paulo pode ser incluído entre estes. Vejamos um episódio ocorrido em Éfeso (At 19). Sete homens estavam endemoninhado, fórm fó rmul ula a tentando re relilig gio iosa sa.. libertar Mas um di diri rigi gir r te term rmos os te teol oló óutilizando gi gico coss e determinada at até é me mesm smo o versículos bíblicos a um endemoninhado é um método ineficaz de libertação. Seria o mesmo que tentar deslocar a rocha de Gibraltar atirando-lhe bolas de neve. E o homem dominado pelo demônio, apesar de ser um só, subjugou facilmente aqueles tolos. E enquanto os filhos de Ceva saíam correndo para a rua, nus e derrotados, o que estava possesso de um espírito imundo acrescentava ao seu guardar o u p a m a i s s et e v e s t e s . E a i m a g e m d o s s e t e, f er i d o s e amedrontados amedro ntados,, já dizia tudo. Mas Deus usou a insensatez deles para glorificar o nome de Cristo, pois por causa desse episódio o nome dele foi engran engrandecido decido.. Adept Adeptos os do espiritism espiritismo o foram salvos; judeus e gregos se converteram; queimaram-se, em enorme fogueira, livros de arte ar tess má mági gica cas, s, cu cujo jo va valo lorr ch cheg egav ava a a ci cinq nqüe üent nta a mi mill mo moed edas as de pr pra ata ta.. Certamente esse acontecimento fez com que até a ira humana o louvasse (Sl 76. 76.10) 10).. E observ observemo emoss ai aind nda a o te test stem emun unho ho do de demô môni nio: o: “C “Con onhe heço ço a Jesus, e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?” (At 19.15). Esse é o maior elogio que o inferno pode fazer a alguém: associar seu nome ao de Jesus. Mas como Mas como foi qu que e Paulo aulo se tor torno nou u es este te titipo po de cri cristã stão? o? Por que os demônios o conheciam? Já o haviam derrotado também, ou fora ele quem os derrotara? Pensemos um pouco nesse apóstolo. Ele conhecia a Deus intimamente, a ponto de o Senhor lhe fazer revelações. Os anjos o serviam; suas su as or oraç açõe õess pr prov ovocav ocavam am terrem terremoto otos. s. Su Suas as pal palav avras ras,, din dinami amizad zadas as pel pelo o
poder do Espírito, estraçalharam os grilhões que acorrentavam uma jovem domi do mina nada da po porr espí espíri rito toss ma malilign gnos os,, qu que e era era ex expl plor orad ada a po porr se seus us pa patr trõe õess
fazendo adivinhações. Em Corinto, esse poderoso homem de Deus ensinou a Pa Pala lavr vra a e es esta tabe bele lece ceu u um uma a ig igre reja ja,, be bem m à por porta ta do dia diabo. bo. Mai Maiss tar tarde, de, conquistou almas na própria casa de César, bem debaixo do nariz do imperador. E sentia-se perfeitamente à vontade até na presença de reis: “Tenho-me por feliz, ó rei Agripa!” Além disso, invadiu os domínios da capital intelectual do mundo com a mensagem da ressurreição, chegando a deixar confusos os seus sábios. Enquanto Paulo viveu, o inferno não teve paz. Mas qua uall era a ar arma mad dur ura a del ele e? Onde af afia iavva su sua a espada? Uma expressão que ele emprega várias vezes é: “Estou bem certo”. Esse é o segredo de tudo. Ele se achava dominado pela verdade revelada, como se ela possuísse garras. E a Palavra de Deus, como o próprio Deus, é imutável. O apóstolo estava como que ancorado nas profundezas da fidelidade de Deus. eus. Sua arma era a Palavra do Senhor; sua força era a fé que depositava na Palavra, Então o Espírito o alertava a respeito da estratégia que o diab diabo o iria utilizar contra ele. ele. Pa Paulo ulo esta estava va semp sempre re cien ciente te de se seus us estratagemas. E assim o inferno se desesperava. Mesmo numa ocasião em que alguns homens tencionavam assassiná-lo, alguém descobriu a trama, tram a, e ass assim im os demô demônios nios e homens viram seu plano fr frustrado. ustrado. Estar salvo do inferno e livre de cometer os pecados mais grosseiros é muitito mu o bom, bom, ma mas, s, a meu meu ver, ver, é uma con condiç dição ão esp espiri iritua tuall mui muito to ele elemen mentar tar.. Quando Paulo foi à cruz de Cristo, experimentou experimentou o milagre da regeneração e da conversão. Mas, depois, quando foi crucificado com Cristo, conheceu um milagre maior, o da identificação. Acredito ser esse o mais forte argumento do apóstolo — estar morto e vivo, ao mesmo tempo. “Porque morrestes” , diz Paulo aos colossenses. Vamos aplicar isso à nossa vida. Nós já morremos? Já morremos para as acusações e para os elogios? Morremos para o que ocorre no mundo, para as opiniões humanas? Morremos a ponto de não fazer mais caso do reconhecim reconhecimento ento dos outros? Morremos de tal modo que não protes protestar taremo emoss se alg alguém uém recebe receberr os louvore louvoress por algo que foi idéia nossa? noss a? Ah que sub sublim lime, e, doc doce e e gra gratif tifica icante nte ex exper periên iência cia ess essa, a, de term termos os Cris Cr isto to vive vivend ndo o em nós po porr me meio io de se seu u Es Espí píririto to!! E assim podemo podemoss cantar como Wesley: “Morri para o mundo e seus prazeres Para sua inútil pompa e gozo passageiro! Jesus, sê minha glória!”
E, Paulo havia morrido. Mas depois acrescenta: “Já não sou eu quem vive vive”. ”.ele mu O cr cris istia nism ole.é. Ea Pa ún únic ica a re reli gião ão doava mund o scujo cuco jontra De Deus viv vive e edentro da daqu quel e que qu etiani cr crê êsmo ne nele Paulo ulo jáligi nã não o lut lutav a ndo mai mais contr a us a ca carn rne (n (nem em
contra a sua, nem a dos outros). Sua luta agora era contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso”. Será que
isso explica por que aquele demônio disse: “e sei quem é Paulo!” É que o apóstolo após tolo estivera estivera lutan lutando do contra contra as pot potes estad tades es dem demoní oníac acas. as. (E (Em m nos nosso soss dias, essa arte de ligar e desligar que Paulo dominava tão bem está quase esquecida, ou totalmente ignorada). E ao dar a última volta de sua corrida terrena, ele afirmou: “Combati o bom combate”. Os demônios devem ter dito “amém” a essa declaração, pois sofreram mais com Paulo do que o apóstolo com eles. É verdade. Paulo era conhecido no inferno. Outro fator que o levava a ser tão destemido era o conhecimento que tinha da ira de Deus para com o pecado. “E assim conhecendo o temor do Senhor, persuadimos aos homens”. (2Co 5.11). Paulo via o pecador como um perdido! Outr Outro o dia vi algué alguém m pr proj ojet etar ar um es esla laid ide e nu numa ma tela tela,, ma mass a imag im agem em es esta tava va emba embaça çada da,, e não não dava dava para para iden identitififica carr na nada da.. Ma Mass aí o operador acertou o foco e como a imagem melhorou! Assim também, nós, os crentes, estamos precisando enxergar com clareza o estado de perdição em que se encontram os homens, pois nossos olhos se acham embaçados com relação à eternidade. É preciso que Deus acerte o foco de nossa visão. amavaPor a Deus com perfeito amor e por isso pecado com ódioPaulo ferrenho. isso também via as pessoas não odiava apenaso como meros pródigos, mas também como rebeldes contra Deus; não apenas como se afastados da retidão, mas como conspiradores, aliados com a iniqüidade, que teriam de ser castigados ou então ntão pe perd rdoa oado doss. E ele ele at atac acav ava a a impiedade dos que se achavam subordinados às potestades demoníacas, com a intensidade do ardente fogo do amor. Sua senha era: “Uma coisa faço”. Ele não tinha interesses secundários, nem livros para vender. Não tinh tinha a am ambi biçõ ções es pe pess ssoa oais is,, po porr is isso so nã não o titinh nha a na nada da par para a ze zelar lar.. Nã Não o tin tinha ha reputa rep utação ção,, log logo o não tinha tinha que lu luta tarr pa para ra de defe fend ndêê-la la.. Nã Não o po poss ssuí uía a be bens ns;; portanto não tinha nada com que se preocupar. Não tinha direitos, então não havia motivos para se julgar vítima de injustiças. Já era falido; quem poderia roubar rou bar de dele? le? Estava “morto”, quem poderia matá-lo? Era menor do qu que e os menores; portanto ninguém conseguiria humilhá-lo. Perdera todas as coisas, lo logo go ning ningué uém m po pode deri ria a lo logr gráá-lo lo.. Se Será rá qu que e is isso so ex expl plic ica a me melh lhor or po porr qu que e o demônio disse: “E sei quem é Paulo? Paulo?”” O inferno deve ter tido mu muita ita dor de cabeça com esse homem cheio cheio de Deus. E havia ainda outra âncora, na qual se firmava esse grande homem de Deus: a eficácia do sangue de Jesus e sua cap apa acidad ade e de sal alvvar totalmente. “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Verdade, mas Cristo po pode de ssal alva varr totalmente os que por ele se chegam a Deus. Que o mun mu ndo pos osssa vir a conh nhec ecer er es essse Cord rdei eirro que ope pera ra tã tão o per erfe feitita a expi ex piaç ação ão!! Para Para Paul Paulo o a expi expiaç ação ão não não er era a algo algo lilimi mita tado do.. Fo Fora ra ze zelo lote te e
continuava a ser. À luz de um inferno eterno de que valeriam os efêmeros bens terrenos?
E em nossos dias também, de que valem as honrarias humanas? Ou homens ns estão tão perdidos perdidos como os planos do inferno? Neste momento os home estarã est arão o depois depois que morrer morrerem. em. Neste mome momento, nto, a alma deles está send sendo o arra ar rast stad ada a pa para ra um re rede demo moin inho ho de terr terrív ível el iniqü iniqüid idade ade,, qu que e po porr fim fim os eter erno no.. Isso é verda precipitará no inferno et verdade? de? Paulo estava convicto de que o era. Então, “Desperta, desperta, arma-te de força, braço do Senhor” (Is 51.9 51 .9)). E pos ossso até ou ouvvir Pau aulo lo di dizzer er:: “F “Faz az de mi mim m tu tua a es espa pada da,, te teu u armamento de guerra”. Outra verdade sobre a qual Paulo se apoiava era a bendita certeza de que “deixar o corpo” era “habitar com o Senhor” (2Co 5.8). Para ele não há o sono da alma, nem aquele interminável estado intermediário, nada disso. eterni rnidad dade, e, a Sair Sa ir de um uma a vida vida é en entr trar ar lo logo go na outr outra a. Ant nte e a idéi idéia a da ete liling ngua uage gem m er era a fa falh lha, a, e a im imag agin inaç ação ão clau claudi dica cava va.. E ele ele co cons nsid ider erav ava a as chic ch icot otada adas, s, as ca cade deia ias, s, os je jeju juns ns,, ca cans nsaç aços os e do dore ress co como mo um uma a “leve e mome mo men ntâ tâne nea a tri ribu bula laçção”, que seri ria a com omp pen enssad ada a pe pelo lo fa fato to de qu que e “estaremos para sempre com o Senhor”. Os demônios desperdiçaram sua munição contra Paulo. Portanto, é de se admirar que um deles tenha dito “e sei quem é Paulo?” E a última verdade sobre a qual o apóstolo ancorava sua alma era: “Por “P orqu que e im impo port rta a que que todo todoss nós nós co comp mpar areç eçam amos os pera rant nte e o tribunal de Cristo” (2Co 5.10). O fato de ele viver sempre com os olhos fixos nos valores ete et ern rnos os fez fez co com m que que essa essa prov prova a fifina nall também também perd perdess esse e seu agu aguilhã ilhão. o. Vivendo da maneira certa aqui na terra (e não me refiro apenas em viver retamente, mas segundo o padrão proposto na Palavra de Deus), resolvese o problema do além. Paulo se tornara tão semelhante ao Filho que podia dizer: “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai” (Fp 4.9). De um modo geral, é meio arriscado imitar uma plen enam amen ente te rendido a cópia. Mas no caso de Paulo não, pois ele se achava pl Cristo, santificado e satisfeito, isto é, “aperfeiçoa “aperfeiçoado do em Cristo Cristo”. ”. Será qu que e algu alguém ém ai aind nda a ac acha ha estr estran anho ho um de demô môni nio o have haverr dito “e sei quem é Paulo?” Eu não. Fim
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