POP Farmacotécnica - Talco anti-séptico

 N.º POP: POP Farmacotécnica I

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TITULO:

1.0

Talc Talco o An Anti ti-s -séé tico tico

Objetivo

Preparo de um Talco Anti-séptico !orma !armac"utica s#lida $p#%. 2.0 Responsabilidade:

&armac"utico e graduando de !armácia. .0 Rea!entes e O"tros Ins"mos:

.1 Preparo# $stabilidade e Arma%enamento: •

Acido 'alic(lico - - - - - - -00)g

•

En*o!re - - - - - - - - -+,g

•

Acido #rico - - - - - - - +,g

•

/*ido de inco inco - - - - - -+,g

•

Amido - - - - - -- - - - 62g

•

Per!ume $ess"ncia% $ess"ncia% - - - - - - -3s

•

Talco $e*cipien $e*cipiente% te% - - - 3sp - - - 0g

Todos os reagentes s4o industriali5ados deem ser acondicionados em local !resco ao a7rigo da lu5 e dee ser respeitado o pra5o de alidade. /*ido de inco - n/8 9ontém no m(nimo 220: e no má*imo 100,: de n/ em rela;4o < su7st=ncia incinerada. >escri;4o? P# !ino amor!o 7ranco ou leemente amarelado. @nsolel em água e etanol. 'olel em ácido acético amBnia e em ácidos minerais dilu(dos. Ensaios Ensai os de Pure5a? Aspecto da solu;4o solu;4o Alca Alcalin linidad idade e 9ádmi 9ádmio o 9Cum7o Ars"n Ars"nio io &erro 9in5as sul!atadas. Em7alagem e Arma5enamento? Em recipientes 7em !ecCados protegidos da lu5. Rotulagem? /7serar a legisla;4o igente. 9lasse 9las se Terap"utica? Protetores Prote tores dermatol#g dermatol#gicos icos •

Amido - $96D10/,%n. / amido é o7tido dos !rutos ra(5es e outras partes de di!erentes egetais. / amido de milCo amido de arro5 amido de trigo amido de mandioca e amido de 7atata s4o considerados o!icinais. Amidos o7tidos de di!erentes origens 7ot=nicas podem n4o ter propriedades id"nticas •

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Talco Anti-sé tico 3uando usados para !ins !armac"uticos. / amido de milCo contém cerca de ): de amilose e )+: de amilopectina. >escri;4o? P# !ino 7ranco inodoro e ins(pido.uando e*aminado em camada !ina n4o dee apresentar impure5as is(eis ou suFidades. Praticamente insolel em água !ria etanol e solentes org=nicos. Amido de arro5? Gr4os muito pe3uenos poliédricos com =ngulos agudos e arestas retas comumente reunidos em grupos com di=metro de  Hm a 10 Hm. /s gr4os arredondados s4o raros e o Cilo !re3Ientemente está ausente ou aparece como diminuta  pontua;4o. Amido de 7atata? Gr4os simples irregularmente o#ides ou su7es!éricos raramente agrupados aos pares ou trios caracter(sticos. /s gr4os o#ides s4o desigualmente alongados ou triangulares de +0 Hm a 100 Hm de di=metro. /s gr4os su7es!éricos medem de 10 Hm a +, Hm. / Cilo é redondo e*centricamente disposto na parte mais estreitado gr4o com estrias 7em n(tidas e conc"ntricas. Amido de mandioca? /s gr4os ariam de ,Hm a +, Hm de di=metro irregularmente arredondados em !orma de dedal de es!era truncada em uma ou árias !aces com Cilo  pontuado linear ou estrelado central e 7em n(tido. Amido de milCo? Jistura de gr4os de duas !ormas. uando proenientes da peri!eria do al7men s4o poliédricos !ortemente comprimidos mostrando Cilo arredondado racCado ou estelar e medem em média 1 Hm a 0 Hm de di=metro. uando oriundos da parte mais central do al7men mostram contorno pouco anguloso irregularmente arredondado e s4o alongados o#ides ou piri!ormes e com o Cilo maior8 e medem em média 10 Hm a +, Hm. /s gr4os menores agrupam-se por e5es assemelCando-se a gr4os compostos. Amido de trigo? >uas !ormas de gr4os nitidamente di!erenciadas e 3uase sem !ormas intermediárias? gr4os grandes lenticulares redondos oais e su7-reni!ormes algumas e5es !endidos nos 7ordos8 apresentam camadas conc"ntricas pouco distintas assim como o Cilo so7 a !orma de um ponto central ou uma simples linCa8 medem em média de K Hm a +, Hm de di=metro. Vistos de per!il s4o el(pticos alongados 3uase !usi!ormes sulcados por uma !enda escri;4o? P# cristalino 7ranco untuoso ao tato ou cristais 7rilCantes incolores. 'olel em água !acilmente solel em água !erente e glicerol a K,: $% solel em etanol. Ensaios de Pure5a? Aspecto da solu;4o pD?+K a K 'olu7ilidade em etanol @mpure5as org=nicas 'ul!atos Perda por desseca;4o. Em7alagem e Arma5enamento? Em recipientes 7em !ecCados. Rotulagem? /7serar a legisla;4o igente. 9ategoria? Anti-séptico e adFuante !armac"utico •

En*o!re - ' 9ontém no m(nimo 22: e no má*imo o e3uialente a 101: de ' em rela;4o < su7st=ncia seca. >escri;4o? P# !ino amarelo-lim4o ins(pido e de odor caracter(stico. @nsolel em água ligeiramente solel em etanol solel em dissul!eto de car7ono e em #leo de olia. @ncompati7ilidades. Ocido p(crico cloratos nitratos car7onato de potássio metais sais e compostos metálicos em geral su7nitrato de 7ismuto ácido n(trico persul!atos alcalinos  per#*idos e permanganatos alcalinos. >ensidade relatia? cerca de 06. &ai*a de !us4o?11KL9 a10 L9. Ensaios de Pure5a? Aspecto da solu;4o Acide5 Arsenio 9loretos 'ul!atos Perda  por desseca;4o Res(duo de calcina;4o Em7alagem e Arma5enamento? Em recipiente 7em !ecCado. •

Talco  um silicato de magnésio Cidratado  por e5es contendo uma pe3uena por;4o de silicato de alum(nio .  >escri;4o o talco ocorre como um p# cristalino 7ranco !ino 7ranco ao acin5entado.  inodoro e ins(pido.  untuoso e se adere prontamente < pele.  praticamente insolel em água em etanol $ 2,% e em éter diet(lico. @denti!ica;4o? 9ar7onato de s#dio anidro e 9ar7onato de potássio 8 9loreto de amBnia AmBnia e Didrogeno!os!ato diss#dico. Pure5a . 'u7st=ncias soleis em ácido. Ocido ou alcalino e su7st=ncias soleis em água. •

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Talco Anti-sé tico &erro solel em água. Ars"nico Perda por incinera;4o N4o superior a ,: Arma5enamento - recipientes 7em !ecCados.

TITULO:

&.0 $'"ipamentos ( )ateriais: •

alan;a anal(tica

•

Gral

•

Pistilo

•

Espátula de a;o ino* e silicone $p4o-duro%

•

Papel Janteiga

•

Pipeta de pasteur 

•

Tamis

•

Em7alagem

•

Eti3ueta para r#tulo 1*0, mm

*.0 Procedimento +etal,ado:

Técnica de prepara;4o •

Pesar os princ(pios atios separadamente um por e5 calcular a 3uantidade de

e*cipiente necessária e pesar tam7ém8 •

9olocar no gral e intercalar a tritura;4o com pistilo de porcelana e a raspagem

com a espátula $p4o-duro% come;ar a tritura;4o pelas su7st=ncias 3ue 4o em menor 3uantidade e prosseguir seguindo esta ordem8 •

9olocar o e*cipiente por ltimo e continuar a tritura;4o até a Comogenei5a;4o

completa das su7st=ncias8 •

Acrescentar as gotas da ess"ncia aromática aos pouco e continuar a mistura até

a incorpora;4o da ess"ncia na mesma8

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TITULO: •

Talco Anti-sé tico 9olocar a mistura no tamis aos poucos !a5endo com 3ue ela passe pela malCa

com o7Fetio de padroni5ar o tamanCo dos gr=nulos8 •

Voltar para o gral o 3ue n4o passou pelo tamis triturar noamente e passar

 pelo tamis outra e5 repetir o processo até 3ue passe pela malCa o total da mistura8 •

Em7alar e rotular.

.0 imita/es do procedimento: •

Jateriais contaminados

•

Vencidos

•

 N4o Comogenei5ar as su7st=ncias corretamente

•

Pesagem incorreta

•

E3uipamentos descali7rados

.0 iosse!"ran/a: 3so obri!at4rio:

EP@? Quas Touca Jascara aleco sapado !ecCado cal;a comprida  EP9? NA 5.0 6i!las e Abreviat"ras:

 NA? n4o se aplica EP@? e3uipamento de prote;4o indiidual EP9? e3uipamento de prote;4o coletia Jl? Jililitro G? Grama 7.0 Re8er9ncias biblio!r8icas:

&armacopéia Domeopática rasileira ,L Edi;4o ras(lia M 010 >ispon(el em

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Talco Anti-sé tico

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EQA/RA>/ P/R? 9Carles TComa5 da 'ila

APR/VA>/ P/R?  

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Talco Anti-sé tico

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