POP 08 - Recolhimento de Produtos.pdf

May 17, 2019 | Author: Maya Sato | Category: Business, Foods, Consumers, Business (General), Bem-estar
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PROCEDIMENTO 

Elaborado: 10/09/2009  Revi sã o: 06

POP 08 –  RECOLH RECOLH I M ENTO DE PRODUTOS  PRODUTOS 

Data Da ta Revi sã o: 14/07/2014

CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO  ÁREA/SETOR

 Nº DE CÓPIAS

Sala da Qualidade  Diretoria

01 01

 Nº DE CÓPIAS

 ÁREA/SETOR

 REGISTRO DAS REVISÕES:  N.º  REVISÃO 00 01 02 03 04 05

10/06/2010 05/04/2011 24/05/2012 20/05/2013 01/10/2013

06

14/07/2014

 DATA

ALTERAÇÃO

SUGERIDA POR:

Emissão inicial do documento Inserção de registro Correções de texto e formatação Alterações de textos e registros Alterações no texto e inserção de registros Inserido tempo Maximo para realização da rastreabilidade Alterações no texto

TatianeTatiane Tatiane Mayalu  Mayalu

 ELABORADO POR:  Nome: Mayalu P. Cordeiro  Rubrica:  Data:

 REVISADO POR:  Nome: Tatiane Battistelli  Rubrica:  Data:

Mayalu

 APROVADO POR:  Nome: Dante Jacob  Rubrica:  Data:

PROCEDIMENTO 

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POP 08 –  RECOLH I M ENTO DE PRODUTOS 

1.

Data Revi sã o: 14/07/2014

OBJETIVO

 Descrever a metodologia de recolhimento de produtos não-conformes introduzidos no mercado de consumo, bem como as responsabilidades pela coordenação de todo o sistema de “recall”.

2.

APLI CAÇÃ O

 Este documento aplica-se à todos os setores da empresa. 3.

DOCUME NTOS DE REF ERÊNCI A

3.1. SENAI/RJ. Centro de Tecnologia de Produtos Alimentares. El ementos de Apoi o para o Sistema APPCC . 2. Ed. Brasília, 2000. 361 p. (Série Qualidade e Segurança Alimentar).

3.2. LOPES,

ELLEN,  Gu ia par a Elaboração dos Procedimentos Operacionais

Padronizados, exigidos pela RD C n º275 da Anvi sa. São Paulo: Livraria Varela, 2004. 3.3.  BRASIL.  Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resol ução RDC nº 275, de 21 de Outu bro de 2002.  Regulamento Técnico de procedimentos operacionais

 padronizados aplicados aos estabelecimentos produtos/industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos/produtores/idustrializadores de alimentos. 3.4.  BRASIL, Ministério da Justiça Por tar ia nº 789, de 24 de Agosto de 2001.  Regula a

comunicação, no âmbito do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC, relativa à periculosidade de produtos e serviços já introduzidos no mercado de consumo,  prevista no art. 10, § 1º da Lei 8078/90.

PROCEDIMENTO 

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Data Revi sã o: 14/07/2014

3.5. Portar ia nº 326, de 30 de ju lh o de 1997.  Aprova o Regulamento Técnico: Condições

 Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/  Industrializadores de Alimentos 3.6.  IT-020-Rastreabilidade de Farinha. 3.7.  ABNT ISO/ TS 22002  –   1: 2012. Versão Corrigida 2: 13. Programa de pré-requisitos na

 segurança de alimentos. Parte 1: Processamento industrial de alimentos. 4.

DE F I NI ÇÕES

: que não oferece risco à saúde e a integridade física do consumidor. 4.1. Seguro  4.2. Recall : programa de recolhimento de produtos não-conformes, que possam oferecer risco

ou suspeita de risco a saúde dos consumidores já introduzidos no mercado de consumo. 4.3.

Comitê de “RECALL ”,

Grupo formado pelo diretor, supervisores do setor e pelo

coordenador do programa. 5.

RESPONSABI LI DADE / AUTORID ADE

5.1. O Diretor é responsável por avaliar a necessidade da realização do “recall”. 5.2. O Comitê de “RECALL” é responsável por articular todas as medidas necessárias.

6.

DE SCRI ÇÃ O

6.1.  Após detectada uma não conformidade que envolva risco (ou suspeita de risco) à saúde do

consumidor, de produto já introduzido no mercado de consumo, fica designado como coordenador do Recall o diretor, responsável por avaliar a necessidade da realização do recall.

PROCEDIMENTO 

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6.2.  Depois de determinada a necessidade da realização do recall, este será classificado em:

Classe I: quando a não-conformidade identificada representar sério risco à saúde, podendo ocasionar a morte. Exemplo: caco ou espículas de vidro e fragmentos metálicos. Classe II: quando a não-conformidade identificada apresentar risco médio à saúde.  Exemplo: contaminação com níveis de aflatoxinas acima do permitido pela legislação. Classe  III: quando a não-conformidade identificada acarreta risco à saúde considerado baixo. 6.3. Será constituído um Comitê de Recall* (CR), responsável por articular todas as medidas

necessárias. Este Comitê será constituído pelo diretor, o Coordenador do Programa , um representante da produção e o responsável por vendas e transportes. 6.4. O Comitê de Recall será responsável por convocar os departamentos necessários para

realizar a rastreabilidade interna e externa do produto não-conforme e determinar a abrangência da não-conformidade observada, registrando no RG AD M 06- Registro de Si mulação .

6.5. Recall de Classe I , I I e I I I

 Após determinada a extensão da não-conformidade observada, o responsável por vendas e transportes deverá entrar em contato com os representantes e vendedores, notificando o  problema através de Circular Interna, e também deverá coordenar o recolhimento dos produtos em todos os outros níveis envolvidos. A sistemática de rastreamento encontra-se descrita na I T . 020-Rastr eabilidade da F ari nh a  O Encarregado de Expedição será responsável por receber os produtos não-conformes e  segregá-los fora da área da indústria (barracão externo) e identificada como “Produtos NãoConformes Recolhidos”. O Coordenador de Recall será comunicado pelo Encarregado da

 Expedição que se responsabilizará pelo destino e registro de todos os lotes de produtos envolvidos. Todo o produto segregado, geralmente é destinado à fabricação de cola.

PROCEDIMENTO 

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Data Revi sã o: 14/07/2014

 No caso de recall de classe I, o Comitê de Recall será responsável por convocar o pessoal necessário para realizar a rastreabilidade do produto não - conforme e determinar a abrangência da não-conformidade observada. A sistemática de rastreamento encontra-se descrita na I T 020-Rastreabil idade da Far in ha . 6.6. Sistemáti ca par a Rastr eamento: 

 A data de fabricação é que identifica o lote dos produtos. Desta forma, a rastreabilidade interna é possível através dos certificados de qualidade, das planilhas de análises; (RG  LAB 022 e RG LAB 023), dos registros de sistema de liberação de envase (RG LAB 021 e  RG EXP 018) e controle de envase (RG EXP 022 e 023), planilhas de produção (RG PRD 016,020, 021 E 022) e controle de entrada de trigo(RG REC 09). A análise destes registros, em conjunto com os registros de recebimento e inspeção de matérias-primas e insumos permite a identificação e todos os produtos empregados a cada dia de produção;



O tempo máximo para realização da rastreabilidade é de 4 horas;



Todos os registros do sistema de rastreabilidade devem ser mantidos pelo menos durante o prazo de validade dos produtos.

7.

M ONI TORI ZAÇÃ O

7.1. O controle da rastreabilidade é monitorado pela Supervisora de Qualidade ou Analista

 Laboratorial através do preenchimento da planilha RG E XP 018 - Registro de Sistema de L iber ação de Envase  7.2.  Para validação do procedimento será realizada semestralmente a simulação de

recolhimento e registrado no RG ADM 06-Registro de Simu lação 

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8.

Data Revi sã o: 14/07/2014

AÇÃ O CORRETI VA

8.1. Quando identificado algum problema na rastreabilidade de um produto, o mesmo deve ser

 separado até que o problema seja resolvido. O registro deste fato deve ser mantido. Será aberto um relatório de não- conformidade ( RG L AB 08-Relatóri o de não conf ormi dade in terna   ). 8.2. Quando identificado algum problema na realização do recolhimento, o fato deve ser

registrado, sua causa identificada e as providencias necessárias devem ser tomadas pelo coordenador do programa para que o problema não se repita. Os registros do tratamento do  problema devem ser mantidos. 9.

VERIF I CAÇÃ O

O que?

Quan do?

Quem?

Observação Visual

Mensal

Coordenação

Observação Visual

Mensal

Coordenação

 Envase e Expedição de Farinha Observação Visual

Mensal

Coordenação

 RG-EXP-018 - Registro de Sistema de Liberação de Envase  RG EXP 022-Controle de  Envase e Expedição de Farinha

Como?

 RG EXP 023-Controle de 25 e 50 kg  RG LAB 08-Relatório de não conformidade interna  RG LAB 021 –  Liberação para envase e carregamento

Observação visual

Quando houver

Coordenação

Quando for Observação visual

realizada  simulação

Coordenação

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POP 08 –  RECOLH I M ENTO DE PRODUTOS 

 RG LAB 022-Controle de  Análises físico-químicas de

Quando for Observação visual

 farinhas  RG LAB 023 Controle de Qualidade-Carregamento  RG ADM 06-Registro de Simulação  RG REC 09 Controle de entrada de trigo  RG PRD 016-Controle de  Produção-Diagrama  RG PRD 020 Controle diário de transilagem  RG PRD 021 Controle Quantitativo de Produção  RG PRD 022 Controle de tempo e descanso

10.

Data Revi sã o: 14/07/2014

realizada

Coordenação

 simulação Quando for Observação visual

realizada

Coordenação

 simulação Quando for Observação visual

realizada

Coordenação

 simulação Quando for Observação visual

realizada

Coordenação

 simulação Quando for Observação visual

realizada

Coordenação

 simulação Quando for Observação visual

realizada

Coordenação

 simulação Quando for Observação visual

realizada

Coordenação

 simulação Quando for Observação visual

realizada  simulação

REGISTROS

10.1.  RG-EXP-018 - Registro de Sistema de Liberação de Envase; 10.2.  RG EXP 022-Controle de Envase e Expedição de Farinha;

Coordenação

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POP 08 –  RECOLH I M ENTO DE PRODUTOS 

Data Revi sã o: 14/07/2014

10.3.  RG EXP 023-Controle de Envase e Expedição de Farinha 25 e 50 kg; 10.4.  RG LAB 08-Relatório de não conformidade interna; 10.5.  RG ADM -06- Registro de Simulação; 10.6.  RG REC 09 Controle de entrada de trigo; 10.7.  RG PRD 016-Controle de Produção-Diagrama; 10.8.  RG PRD 020-Controle diário de transilagem; 10.9.  RG PRD 021-Controle Quantitativo de Produção; 10.10.  RG PRD 022-Controle de tempo e descanso;

 Liberação para envase e carregamento; 10.11.  RG LAB 021 –  10.12.  RG LAB 022-Controle de Análises físico-químicas de farinhas 10.13.  RG LAB 023 Controle de Qualidade-Carregamento

11.

ANEXOS ANEXO 1  –  L ista de contato de clientes CLI ENTE

RESPONSÁVEL

CONTATO

 ABOLARIA/ARPAN  ADRIA Jaboticabal  ADRIA São Caetano  BRASPAN  BRF-PERDIGÃO/ SADIA CEV ALIMENTOS CHARLOTTE  DRABECK GOLDEN VITAl GROSSONI

Natalia  [email protected]  Jordana Ribeiro de Paula  [email protected]  Luciana dos Santos Almeida [email protected]  Domingos Domingues de Almeida [email protected]  Genilda dos Santos  [email protected]

 ICB WOOLY  ITAMARATY  ROLÂNDIA VIGOR  LMP  MABEL (PEPSICO)  MADEREIRA RIO CLARO  MARILAN  MINAS BRASIL  MONDELEZ  NAPOLES

Ana Carolina

Carlos Danielli/Camila

[email protected]  [email protected] 

Tailane Siqueira Nelson Luiz Grossoni

[email protected]   [email protected] ou [email protected] [email protected] [email protected]

Seli Marin Luciana Gonzalez Lucinéia M. dos Santos Marcos Maximovitz

Marco Aurélio Dahianne Maya O. Sato

 [email protected]  [email protected]  [email protected] [email protected]   [email protected] [email protected]  [email protected] [email protected] ou

PROCEDIMENTO 

P0P - 08 PÁGIN A: 9 de 9 Elaborado: 10/09/2009  Revi sã o: 06

POP 08 –  RECOLH RECOLH I M ENTO DE PRODUTOS  PRODUTOS 

 NESTLE  NINFA  NUTRISUL  PERDIGÃO  PRÉ MISTURA  ROMARIZ SANTA AMALIA SEARA LAGES SEARA VARZEA GRANDE SELMI LONDRINA SELMI SUMARÉ STO TRIGOOD WEZEN

Data Da ta Revi sã o: 14/07/2014

Diego Lima

[email protected] [email protected]

Poliana Genilda dos Santos Gilmar Carmen Fernandes  Janaína Suzuki LUCIANA  Eliane Terezinha Araldi Caroline Ap. Gomes Pereira

 [email protected]  [email protected] [email protected] [email protected]  [email protected] laborató[email protected]  [email protected] [email protected]

Rosemeire Wesley Santos Elizabete Mateus de Almeida Júnior Filipe Augusto Silva

 [email protected] [email protected]  [email protected] [email protected] [email protected]

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