Pneumatologia.pptx Aulas Bacharel
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A Pneumatologia é nomeada como Doutrina Dout rina do Espírito Santo, mas encontramos outros termos associados a essa doutrina que merece uma análise mais demorada. Em alguns livros teológicos, vamos encontrar encontrar expressões expressões como “Paracletologia” e “Pneumagiologia” “Pneumagiologia”. Paracletologia Paracletologia é oriunda de duas expressões expressões gregas: “Parákletos” – consolador, ajudador, intercessor, intercessor, advogado, etc , e “Logia” – doutrina, tratado, ciência. Dessa maneira, o significado seria “Doutrina do Consolador” Consolador ”, uma abordagem que não
contemplaria a sua pessoa, mas sim sua função. Por outro lado, a expressão expressão “Pneumatologia” é formada também por dois termos gregos: “Pneuma” – Espírito, e “Logia” – doutrina, ciência, etc. Teríamos, então, “Doutrina do Espírito”. Essa definição não deixa claro que tipo de espírito está
sendo estudado, se o Espírito Santo, o espírito do homem ou dos anjos. A expressão mais precisa do ponto semântico seria “Pneumagiologia”, formada pelas palavras gregas “Pneuma”, Espírito, “hágios”, Santo e “Logia”, Doutrina. Dou trina.
Temos, assim, a Doutrina do Espírito Santo, que faz justiça a toda abordagem feita em torno da Doutrina. 2
A Doutrina do Espírito Santo nunca foi perfeitamente compreendida, nem no passado, nem no presente. Eles o viam como uma força vinda da parte de Deus capacitando, fortalecendo, envolvendo, enchendo a todos (Nm 11.26; Jz 14.6; Is 11.2). Na mente dos crentes do Antigo Testamento não havia a idéia de que o Espírito Santo fosse uma pessoa e muito menos uma Divindade. 3
É comum o escritor do Antigo Testamento atribuir ao Espírito Santo ações como “descer”; “subir”; “tomar” (Nm 11.26; 11.17); “entrar” e “sair” (Ez 2.2; Jó 26.4). Ele
procura usar as expressões que combinem com sua ótica e experiência.
Para o crente do Antigo Testamento, o Espírito Santo era uma força divina que vinha de cima e possuía o indivíduo, capacitando-o para várias atividades (Ex 31.1-6).
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O conceito do Espírito Santo como uma pessoa é revelado no Novo Testamento. Jesus falou do Espírito Santo como uma pessoa que ficaria em seu lugar por ocasião de sua partida.
Ele o chamou de “O outro consolador ”, alguém como ele (Jo
14.16; 15.26; 16.7), que assumiria o seu lugar.
O Espírito Santo sempre foi adorado na Igreja da mesma maneira que o Pai e Jesus Cristo (II Co 13.13).
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• No segundo e terceiro séculos a Doutrina do Espírito
Santo foi questionada devido aos abusos de grupos como os Montanistas, Montano foi um sacerdote pagão da região da Ásia Menor chamada Frígia, que se converteu ao Cristianismo em meados do século II. – Montano acusava a liderança da Igreja de falta de vida espiritual e
reivindicava um novo avivamento. Mesmo sem o consentimento dos bispos, ele reuniu à sua volta um grupo de seguidores e passou a se auto-intitular “porta-voz do Espírito Santo”.
• No século terceiro, surgiu uma outra ameaça contra a
Doutrina do Espírito Santo. Um presbítero e teólogo da Igreja de Alexandria no Egito, chamado Ário, negou que o Espírito Santo fosse uma pessoa e uma divindade. – Segundo ele, o Espírito Santo não era mais que uma força impessoal
vinda da parte de Deus; ele reconhecia apenas o Pai como uma divindade real. Os bispos se reuniram e julgaram esse ensino uma heresia, e Ário foi excomungado do Concílio de Nicéia em 325 d.C. 6
A Doutrina do Espírito Santo ainda continua sofrendo muitos ataques e sujeita a muitas distorções, mas entre os cristãos da atualidade a discórdia recai sobre dois grupos denominados tradicionais e pentecostais. • Os cristãos tradicionais, – herdeiros da reforma do século dezesseis, reconhecem a personalidade e a divindade do Espírito Santo, mas não a contemporaneidade de suas manifestações sobrenaturais como curas, milagres, línguas estranhas e etc. • Os pentecostais, – herdeiros dos grandes avivamentos do século dezenove, já reconhecem tanto uma como outra verdade. • Neo-pentecostais, Carismáticos e Renovados – Vemos, porém, que crescem e se multiplicam os grupos que crêem na operação sobrenatural do Espírito Santo para os nossos dias. Grupos como estes fortalecem ainda mais a doutrina da Contemporaneidade dos dons e do reconhecimento real da presença do Espírito Santo entre nós. 7
O estudo da Doutrina do Espírito Santo se faz necessário, primeiro, para alicerçarmos nossa fé em uma pessoa e suas operações Segundo, para sabermos defender nossas convicções na Deidade, personalidade e contemporaneidade de suas operações. 8
• O Espírito Santo nas Escrituras pela primeira vez dando
forma e beleza ao universo:
– “E a terra era sem forma e vazia e havia trevas sobre a face do
abismo e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas” (Gn 1.2).
• Não obstante, as Escrituras o chamam de Espírito
Eterno (Hb 9.14), indicando que sua origem não está ligada ao tempo ou à criação. Sua existência é eterna, isto é, sem princípio e sem fim. – Nunca houve um momento em que o Espírito Santo não existisse,
ele sempre existiu, sua existência está estritamente ligada à existência de Deus-Pai e Deus-Filho, visto que os três são eternos.
• Ele também é chamado de Deus (At 5.3,4) e isso
pressupõe um ser Auto-existente (existe por si mesmo) e Pré-existente (existe antes de todas as coisas). – Ele é apontado nas Escrituras como a origem do universo (Gn 1.2)
e o sustentador da vida (Sl 104.30).
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Portanto, nunca houve um momento da eternidade em que o Espírito Santo não existisse. Ele sempre foi Deus eterno e pessoal com todos os atributos de uma divindade: Ele é Onipotente (Rm 15.19); Ele é o Autor da vida (Ez 37.14; Rm 8.11-13). Ele é a Verdade (I Jó 5.6); Ele é o Criador (Jó 26.13; 33.4; Sl 104.30);
Ele é Onipresente (Sl 139.7-10); Ele é Onisciente (I Co 2.10,11);
Ele é Eterno (Hb 9.14); 10
As Escrituras não apenas confirmam a eternidade do Espírito Santo, mas também o coloca em posição de igualdade com as demais pessoas da Deidade. • No Antigo Testamento, a criação do universo e do homem é
sempre atribuída às três pessoas (Gn 1.1,2; Jo 1.1-3).
– A expressão “ façamos o homem a nossa imagem conforme a nossa
semelhança” (Gn 1.26) indica pluralidade, mais de uma pessoa estava envolvida no ato da criação.
• Quando estudamos melhor as Escrituras, descobrimos que essas
pessoas eram o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
– A criação do homem é atribuída a Deus-Pai: (Gn 2.7); – A Deus-Filho: (Cl 1.16) – E finalmente a Deus- Espírito Santo: (Jó 33.4).
• Portanto, seja o universo, a natureza ou o homem, podemos
atribuir às três pessoas da Trindade a autoria.
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É o Espírito Santo uma personalidade distinta e separada de Deus? • O credo de Atanásio é claro em afirmar: – “ Adoramos um Deus em Trindade, e Trindade em
unidade. Não confundimos as pessoas, nem separamos a substância. Pois a pessoa do Pai é uma. A do Filho outra. A do Espírito Santo outra”. Cada um é pessoa distinta (Mt 3.16,17).
O Espírito Santo é distinto na deidade porque ele tem personalidade própria (Is 63.10)
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A IDENTIDADE DO ESPÍRITO SANTO • Quem é ou o que é o Espírito Santo?
Encontramos entre os cristãos uma visão distorcida acerca do Espírito Santo e muitas delas baseadas em experiências e fanatismos.
O Espírito Santo já foi confundido com força, poder, unção, fogo, vento 13
• O Espírito Santo é a única pessoa da Santíssima
Trindade que não possui um título humano como Deus-Filho.
– O Espírito Santo foi revelado apenas como Espírito (Sl 51.11; Is
63.10).
• Ele é designado no termo hebraico como Ruach, o
grego Pneuma e no latim Spiritus,
– termos que derivam de raízes que significam “soprar”, “respirar” (Gn 2.7; 6.17; I Rs 19.11; Jo 3.8).
• Ele é Espírito invisível que, como Deus-Pai, nunca
foi visto por ninguém (Jo 1.18).
– Suas manifestações, contudo, podem ser percebidas pelos
sentidos humanos.
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O Espírito Santo é uma pessoa • O Espírito Santo já foi confundido com força, poder, unção, fogo,
vento, menos com uma pessoa. Ele é uma pessoa porque possui todas as características de uma pessoa. – O pronome masculino “Ekeinos” (ele) é utilizado como referencia ao
Espírito Santo (Jo 16.14).
– A expressão o “outro consolador”, como Jesus se refere ao Espírito Santo, é “allos”, que significa da mesma natureza ou espécie (Jo 14.16). Essas são
provas autênticas de sua personalidade.
• Ele é inegavelmente uma pessoa porque a Bíblia mostra que: – Ele intercede: (Rm 8.27). – Ele tem vontade própria (I Co 12.11). – Possui sentimentos em todos os graus de afeição e sensibilidade de quem ama, geme e entristece: (Ef 4.30); – Ele pensa, raciocina, determina, fala: (Ap 2.7); – Ele ordena: (At 13.2); – Ensina como um mestre: (Jo 14.26; 16.12-14); – Ele guia e conduz: (Rm 8.14). • Sendo ele uma pessoa, devemos procurar nos relacionar com ele
de maneira inteligente, e não tratá-lo meramente como um
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Pronomes e apelativos são usados para descrever sua existência e personalidade “Enquanto meditava Pedro acerca da visão, disse-lhe o Espírito:
EU
ELE
Estão aí dois homens que te procuram. Levanta-te, pois, desce e vai com eles, nada duvidando; porque eu os enviei ” (At 10. 19,20). “Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16.8). “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu
AQUELE
nome, vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (ARC Jo 14.26).
OUTRO
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco sempre” (Jo 14.16).
ESSE
“O Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas” (Jo 14.26). 16
Ele é soberano, Ele é onipotente, Ele é onisciente,
• Agindo como quer e tomando decisões como
Senhor da Igreja (At 13.1,2); • Tem todo poder no céu e na terra, mas nunca fará nada
que contrarie sua natureza como mentir, praticar o mal e negar-se a si mesmo (II Tm 2.13; Tg 1.13; Hb 6.18). • Conhece todas as coisas ao mesmo tempo e não há
nada que escape ao seu conhecimento (Sl 139.1,11,13).
Ele é onipresente,
• Está em todos os lugares ao mesmo tempo e
Ele é imutável,
• Não está sujeito a mudança (Ml 3.6),
Ele é Eterno,
pessoalmente (Sl 139.7; At 17.24-28).
• Nenhum espaço pode limitá-lo, ele
enche os céus e a terra (Sl 97.1-12).
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Questionário I 1.
2.
Explique as seguintes palavras: a)
“Pneumatologia”
b)
“Paracletologia”
c)
“Pneumagiologia”.
Comente: a)
O conceito do Espírito Santo no Antigo Testamento.
b)
O conceito do Espírito Santo no Novo Testamento
c)
O conceito do Espírito Santo nos primeiros séculos da Igreja
d)
O conceito do Espírito Santo nos dias atuais
3.
Qual a importância da doutrina do Espírito Santo
4.
O Espírito Santo tem igualdade entre a trindade?
5.
O Espírito Santo é distinto do Pai e do Filho? Justifique.
6.
Justifique as seguintes afirmações. a)
O Espírito Santo é essencialmente espírito
b)
O Espírito Santo é uma pessoa
c)
O Espírito Santo é uma divindade
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Os símbolos relacionados ao Espírito Santo falam das manifestações e operações do Espírito Santo. Os símbolos oferecem quadros concretos de coisas abstratas. São representações, figuras codificadas que trazem em si uma mensagem que precisa ser decifrada. 19
1. O vento Em todos os lugares, o vento representa forças poderosas, porém invisíveis;
Podemos sentir os efeitos do vento, mas não podemos vê-lo e muito menos saber de onde vem e para onde vai e não há lugar onde ele não entre. Essa é uma demonstração clara de como ocorre a ação do Espírito Santo na vida do cristão (At 2.2). 20
2. A água: a água límpida que flui representa o
poder e refrigério sustentador da vida a todos os que têm sede, física ou espiritual;
– As promessas de Deus acerca da vinda do Espírito Santo
estão diretamente relacionadas a águas: (Is 44.3; Jo 7.38,39).
3. O fogo: o fogo representa uma força purificadora
(como purificação de minérios) ou destruidora (freqüentemente citada no juízo).
– Ele tem o aspecto de purificar, aquecer, modificar e
destruir. (Mt 3.11; At 2.3; Mt 3.10; I Ts 5.19).
4. O óleo: o óleo aparece nas Escrituras como um
símbolo bem amplo em relação ao Espírito Santo. Ele limpa, lubrifica, alimenta e purifica.
– Desde o Antigo Testamento, a unção com óleo está ligada à
investidura de autoridade dada pelo Espírito Santo aos reis, profetas e sacerdotes para liderar a nação de Israel. Por isso, óleo representa autoridade. (Lc 4.18). (At 10.38). 21
Ao relatar a maneira como Jesus foi revestido pelo Espírito Santo, João a descreve em seu livro como sendo uma “forma corpórea como de uma pomba” (Jo 1.32). Cabe-nos aqui um esclarecimento melhor devido aos
abusos que temos encontrado nesse texto. o Espírito Santo não se • Nesse relato,
Ele é manso materializou em formae, de nas pomba,
sua própria natureza visto que – Pois isto contrariariada tempestades vida, produz a divindade jamais se materializou em forma de paz.animal. Mesmo ao lidar com os • O Espírito Santo também não se pecadores, é suave, incorporou numa ele pomba e desceu sobre Jesus. se vê quando conforme – Isso seria uma prática de possessão, portanto antibíblica. conclama a humanidade á • O Espírito Santo apenas se vida no porém manifestou e foibelo, visto como “algo parecido como uma pomba”. tristonho, apelo que se – Atentemos para a expressão “como”, que significa “ parecido com”. Não desceu sobre Jesus uma encontra em Ezequiel
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6. O vinho: o vinho, na Bíblia, é símbolo de alegria, prazer,
regozijo e celebração. – Paulo conclama aos cristãos da cidade de Éfeso a não embriagarem com
vinho que produzia contendas, masque poderia se embriagar com o Espírito Santo, pois teriam uma alegria verdadeira (Ef 5.18). – Os mesmos efeitos que o vinho produz no físico do homem, o Espírito Santo produz no seu coração, um prazer e uma alegria que ninguém pode tirar.
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7. O selo: o selo, durante muitos anos, foi confundido
por alguns cristãos como sendo o sinal do Batismo com Espírito Santo. Na verdade, o selo é um sinal de propriedade. – Na antiguidade, tanto animais como escravos, e mesmo
correspondências, eram selados como sinal de propriedade e não podiam ser violados. – Paulo, ao falar acerca de nossa salvação, diz que fomos selados com o Espírito Santo da promessa: (Ef 1.13). O cristão, por meio do selo, é propriedade exclusiva de Deus e não pertence mais ao mundo ou ao diabo.
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8. O penhor: o Penhor retrata o Espírito Santo como a
maior fonte de segurança da salvação do cristão.
– Paulo explica para os crentes da igreja de Éfeso que o Espírito
Santo era o penhor da herança eterna que haviam de receber (Ef 1.14).
9. Dom: o Espírito Santo é simbolizado como uma
dádiva, um dom de Deus.
– Jesus afirma que o Pai tem prazer em dar aos seus filhos a dádiva
do Espírito Santo: (Lc 11.13). Portanto, ter o Espírito Santo como um presente de Deus na vida é privilégio apenas dos salvos.
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Os nomes do Espírito Santo Na cultura judaica, o nome está ligado ao caráter da pessoa. Os nomes e títulos do Espírito Santo nos revelam muita coisa a respeito de quem Ele é. Ao todo, temos 18 nomes alistados na Bíblia, porém destacaremos apenas 10 desses nomes.
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Sua atividade está estreitamente relacionada ás atividades de deus-Pai no Antigo Testamento, a ponto de muitas vezes ser confundido com um poder vindo da parte de Deus.
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O Espírito Santo é chamado de Espírito de Cristo devido à sua obra estar associada ao ministério de Cristo. Durante todo seu ministério, Jesus contou com a atuação direta do Espírito Santo. Jesus foi gerado pelo Espírito Santo (Lc 1.35), Foi ressuscitado pelo Espírito Santo ao 3º (Rm 8.11).
Ao ser batizado no Jordão foi ungido com o Espírito Santo (Mt 3.16; Lc 3.21,22),
Pelo Espírito recebeu poder para morrer na cruz (Hb 9.14)
Foi conduzido ao deserto pelo Espírito Santo (Mt 4.1),
Curou enfermos e expulsou demônios pelo poder do
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Jesus, um pouco antes de subir aos céus, prometeu a vinda de um “outro consolador” (Jo 14.16). A expressão “Consolador” na língua grega é “parácletos”, que pode ser definido como:
Defensor
Ajudador
Intercessor
Advogado
Era comum na Grécia um amigo ficar ao lado do outro diante de um tribunal, ajudando, consolando e defendendo de uma acusação injusta. O Espírito Santo é descrito como o Consolador que estaria ao lado dos discípulos na ausência de Cristo (Jo 14.18). 29
O caráter moral essencial do Espírito Santo é salientado nesse nome. Sendo ele um Espírito Santo, sua função é santificar o cristão e conferir qualidade à sua vida cristã. A natureza moral do homem é mudada por um processo de santificação operada pelo Espírito Santo dando a ele condições para se opor às tendências más da queda. O Espírito Santo opera dentro de nós desenvolvendo várias virtudes em nosso caráter as quais Paulo nomeia de fruto do Espírito: “mas o fruto do
Espírito é caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gl 5.22). 30
• O Espírito Santo foi enviado como intérprete de
Cristo.
– Todos os ensinamentos deixados pelo Senhor aos
discípulos foram relembrados pelo Espírito Santo.
• Sua função era guiá-los na verdade, – Evitando que eles fossem enganados e seduzidos pela mentira do mundo (Jo 16.13; 15.26). • É do Espírito que recebemos discernimento – Para separarmos o joio do trigo, o falso do verdadeiro, aluz das trevas (I Jo 4.6; 5.6). • É Ele quem ilumina nossa mente – Para compreendermos as Escrituras, pois é o inspirador da mesma (Ef 1.17). 31
As profecias falavam de um derramamento universal do Espírito Santo sobre toda a carne (Joel 2.28) e havia a expectativa de que um dia essa promessa se tornasse uma realidade.
No dia de Pentecostes, Pedro explicou aos judeus que os crentes que falavam em línguas haviam recebido a promessa que o Senhor fizera no passado, a de derramar seu Espírito sobre toda a carne (At 2.14ss).
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Ele é chamado assim pelo fato de aplicar na vida do homem toda obra salvífica efetuada por Jesus na cruz do calvário.
Por meio do Espírito, o homem pode experimentar todo o sacrifício de Jesus em sua vida, como se Jesus tivesse morrido apenas por ele (Hb 10.29).
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Tudo que existe foi criado pelo Espírito Santo, Ele é a vida de tudo o que tem fôlego. É Ele quem gera um novo homem para Deus, levando-o a andar em novidade de vida (Jo 3.5).
No princípio, Ele pairava sobre a face das águas. Um processo de gerar vida natural (Gn 1.2). Ele transformará nossos corpos corruptíveis, em corpos incorruptíveis (I Ts 4.16,17). 34
O homem, ao aceitar a Cristo, passa pela experiência do novo nascimento operada pelo Espírito Santo de Deus. O Espírito não apenas regenera, mas faz do homem um filho adotivo de Deus (Rm 8.15).
Ele muda nossa natureza para sentirmos e pensarmos que de fato somos filhos de Deus. Por meio do Espírito, aprendemos a tratar Deus como nosso pai (Gl 4.6) e a amar nossos irmãos. 35
O Espírito Santo exalta o cristão que passa por várias tribulações, mas permanece fiel. A força para se manter firme e constante e o ânimo nos momentos mais difíceis da vida vêm do Espírito Santo. Portanto, o crente não deve permitir que suas forças desfaleçam, pois sobre ele repousa o Espírito da glória (I Pe 4.14). 36
A AÇÃO PANORÂMICA DO ESPÍRITO SANTO NO ANTIGO TESTAMENTO • A criação e a manutenção do universo – Ele não apenas cria (Gn 1.2), mas também mantém toda a vida na
terra renovando-a todos os dias (Sl 104.30).
•
A atuação no período pré-diluviano – Coube ao Espírito Santo convencer aquela geração dos seus
pecados para que se salvasse mediante a pregação do patriarca Noé (Gn 6.3).
• A atuação no período patriarcal – Não existem referências explícitas à atuação do Espírito Santo na
vida de Abraão, Isaque, Jacó e José. Mas é incontestável que a ação do Espírito orienta toda a História dos patriarcas (Gn 41.38).
•
A atuação no período mosaico – Quando Moisés reclamou a Deus no deserto que liderar o povo
sozinho era muito pesado, o Senhor tirou do Espírito que estava sobre ele e encheu cerca de setenta anciãos investi-os de autoridade para exercerem a liderança ao lado de Moisés (Nm 11.17). Moisés expressou que gostaria que todos recebessem o Espírito Santo (Nm 11.29). 37
• A atuação no período dos juízes – Sansão é um exemplo de como o Espírito Santo o enchia e o capacitava na realização das grandes tarefas de libertação do povo de Deus (Jz 13.24,25). Mas o momento mais importante da atuação do Espírito Santo foi no ministério de Samuel. Ele instituiu a monarquia e a escola de profetas e um novo período em que houve uma grande atuação do Espírito Santo (I Sm 10.1-7). • A atuação no período monárquico – No período monárquico, o Espírito Santo ungiu reis e profetas para a tarefa de cuidar da nação e muitos, como Saul, foram cheios do Espírito Santo e até profetizaram (I Sm 10.10). Davi chegou a implorar que o Senhor não retirasse dele o seu Espírito Santo (Sl 51.10,11). • A atuação no período profético – Nesse período, o Espírito Santo inspirou os profetas a expressarem a vontade de Deus à nação de Israel de modo a condenarem os seus pecados e a predizerem tempos gloriosos para a nação. • O profeta Joel (Joel 2.28). • O profeta Isaías (Is 44.3).
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Seria correto dizer que Deus ficou em silêncio? Deus continuou falando por meio de sua palavra escrita e por esse meio evidenciou a ação soberana do Espírito Santo para convencer os homens dos seus pecados. Esse foi o período em que a esperança messiânica foi mais alimentada e em que ocorreu a tradução das Escrituras hebraicas para a língua grega, popularizando assim a mensagem da vinda do Messias. Foi a época em que as sinagogas (local de culto e escola) foram criadas e espalhadas por todo império e milhares de pessoas se converteram ao judaísmo. Portanto, podemos observar que o Espírito Santo39
• O ministério do Espírito Santo no Novo
Testamento marca um novo momento das promessas de Deus para o mundo. Os judeus não têm exclusividade do Espírito Santo, agora os gentios, povos não-judeus, também recebem o privilégio de receber a graça do Espírito Santo.
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Lc 1.41
Ele revestiu João Batista, o precursor de Jesus, desde o ventre de sua mãe:.
Lc 1.35
Foi responsável pela gravidez de Maria, mesmo sendo ela uma virgem.
Lc 2.2528
Ele revelou a Simeão, que ele não morreria até que tivesse o privilégio de contemplar o Salvador. Foi o Espírito Santo quem revestiu Jesus logo que foi batizado no Rio Jordão e o encheu de graça para realizar o seu ministério. Foi pelo Espírito Santo que Ele foi conduzido ao deserto para ser tentado pelo diabo. O ministério todo de Jesus foi coroado de grande sucesso com sinais, prodígios e milagres, porque o Espírito Santo estava sobre Ele.
Lc 3.22 Mt 4.1 Lc 4.18 Jo 20.22 Jo 16.13
At 1.4 At 1.8
Jesus compartilhou a unção do Espírito com os discípulos. Mas tarde, Jesus prometeu aos seus discípulos que após a sua partida o Espírito Santo. Antes de subir ao céu, reiterou sua promessa, ordenando-lhes que ficassem em Jerusalém até que recebessem o Espírito Santo. As suas últimas palavras. 41
A vinda do Espírito Santo no dia de pentecostes, marcou profundamente a história da Igreja. Os discípulos se tornaram corajosos para enfrentar as autoridades que se opunham ao Evangelho (At 4.8-11), outros como Estevão e Tiago foram martirizados pela fidelidade a Cristo e outros crentes cheios da graça de Deus mesmo colocando a vida em perigo por causa das perseguições se espalharam rapidamente, levando a palavra de Deus, e chegaram até aos confins do império romano. • O ministério de Pedro • O ministério de Paulo • A atuação no ministério da Igreja • O Espírito Santo e o pecador • O Espírito Santo e o crente • O Espírito Santo e o arrebatamento 42
43
1. 2. 3.
Deus a fez perfeita. O pecado tirou dela a gloria de Deus, tornando-a caída (Rm 3.23). O homem tornou-se escravo dessa natureza caída, a“todo qual se o manifesta pelas “obras da carne” (Gl 5.19 –21). 4. A carne afasta o homem da vontade de Deus (Rm 8.5 –8) e o faz obedecer ao inimigo (Ef 2.1 –3). conservados 5.mente O alvo da salvação é restaurarirrepreensíveis” o homem à imagem de Cristo (Rm 8.29; Cl 3.10) 6. A salvação faz o homem participante da natureza divina (2ªPe 1.4), porque Cristo agora é a sua vida (Cl 3.4), e a “sua velha “não são natureza” foi crucificada com Cristo, que agora vive nele (Gl as 2.20). 7. Cumprem-se as palavras de Jesus: “Quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto” (Jo 15.5). É o fruto do Espírito que então aparece, e a natureza e as virtudes de Cristo se reproduzem na o homem bom faz as boas obras” vida do crente.
O fruto do Espírito se manifesta, então, livremente na sua vida, para que vosso espírito, e alma, e corpo sejam plena (1ªTs 5.23); E o fruto da santificarão que se manifesta (Rm 6.22). Assim, boas obras que fazem o homem bom, mas (Lutero). 44
Gálatas 5.22 fala “do fruto” e não “dos frutos” do
Espírito
O fruto do Espírito representa nove diferentes valores (Gl 5.22). • Ilustração – São como uma laranja composta de diferentes
gomos, os quais, juntos, formam a laranja. – Não se trata de diferentes flores (virtudes) que, juntas, formam um ramalhete, mas de uma só flor, com nove pétalas distintas e desiguais, mas que constituem uma mesma flor. 45
• O Fruto do Espírito Santo: – "Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, gozo, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança" temperança" (GI 5.22).
• O que que é o “fr “frut uto o do do Esp Espír írit ito” o”? ? fruto"" e os " frutos frutos"" mencionados nas – O " fruto Escrituras, especialmente no Novo Testamento, são qualidades morais e espirituais cultivadas pelo Espírito de Deus na personalidade cristã. 46
• Caridade. – É a fonte divina de onde manam todas as virtudes espirituais. • O amor é a fonte de onde fluirão as demais fontes de
tudo que é divino:
– " A A caridade [amor] nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três, mas a maior destas é a caridade" (1ªCo 13.8,13).
• Ele é o fundamento sobre o qual os demais dons e
virtudes do Espírito Santo estão edificados.
– O amor é o terreno onde todos os dons espirituais são
implantados.
• Deus é caridade (1ªJo 4.8). – Nós o amamos porque Ele nos amou primeiro (1ªJo 4.19). – O amor é a evidência da salvação (1ªJo 3.14; 4.7). 47
"três maneiras de amar " 1. Amor por causa de. O amor desenvolvido nesta esfera aponta para um tipo interesseiro, que visa recompensa imediata para si e para aquele que é amado. Em outras palavras, ama-se porque existe um motivo que leva a amar. amar.
2. Amor Amor por por cau causa sa de si mesm mesmo. o. Esta maneira de amar indica alguém que estabelece determinadas normas para ser amado. É um amor subjetivo, que ama, mas ameaça. É como ouvimos dizer: " Eu te amo! Mas se fizeres isto ou aquilo, não te amo mais! " Esse gênero de amor é condicional, e não voluntário.
3. Amor apesar de. Este amor é descrito como sendo o amor de Deus. Sua dimensão é infinita, e seu alcance, muito vasto! Em Romanos 5.8, lemos: " Mas Deus prova o seu amor para
conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". Não nos foi revelado, por certo em razão de
nossa mente limitada, o que motivou Deus a nos amar assim.
Mas esse é o amor que ama sem ser amado e não visa nada em troca. Neste sentido, o amor pode ser traduzido por 48
O Go zo. O termo grego aqui é “chara”. O termo “ charis”,
traduzido em português por "graça", vem da mesma raiz. “ Charis”, a partir de Homero, passou a significar " aquilo que promove bem-estar entre os homens ".
Paulo recomenda aos cristãos filipenses que sejam agradecidos e cheios de regozijo: "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos" (Fp 4.4).
49
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(Lc 10.21; Hb 12.2). Jesus se alegrou (Rm 14.17). O Reino de Deus é alegria (2ªCo 8.1,2). Essa alegria nasce no crente como uma obra da graça (At 8.8; 16.34). A salvação traz alegria (GI 5.22). O Espírito Santo aumenta esse gozo através do fruto do Espírito (Jo 15.11) Permanecendo em comunhão com Jesus, esse gozo se torna completo (Rm 12.15; 1ªCo 12.26). E constitui a base que forma a maravilhosa comunhão entre os crentes (Sl 100.1) Devemos servir com Alegria (Tg 5.13). Alegria, motivo de louvor (Cl 3.16). O desejo de Deus é ver seus filhos cantando "com graça no coração" (Ne 8.10) A alegria traz força ao povo de Deus (Pv 17.22). A Alegria traz saúde (Lc 2.10). A mensagem do Evangelho traz Alegria (At 2.46; 4.33). Os cristãos estavam cheios de alegria (Rm 14.17,18). A alegria faz parte da esfera central do Reino de Deus (2ªCo 7.10). A tristeza somente é benéfica quando vem de Deus para produzir arrependimento e, depois, edificação
Portanto o gozo, como fruto do Espí rito, é a alegria implantada pelo Senhor Jesus no coração e na expressão de nossa vida para com nós mesmos e nossos semelhantes. Ele disse: " A vossa alegria, ninguém vo-la tirar á" (Jo 16.22).
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• Paz. A paz envolve muito mais do que a
tranqüilidade íntima que prevalece a despeito das tempestades externas. Trata-se de uma qualidade produzida em nosso espírito. A verdadeira paz tende à tranqüilidade de consciência. A paz opõe-se ao ódio, à desavença, à contenda, à inveja, à chantagem psicológica, aos excessos e coisas semelhantes. 51
• • • • • • • • • • • • • • •
A Bíblia e a Paz O Reino de Deus é paz (Rm 14.17) Este Espírito Porque Deus é fruto do (Fp 4.9; 2ªTs 3.16). guarda a É Ele que nos dá (Cl 3.15). Jesus, o Príncipe paz (Is 9.6), alma dodadesespero, da aflição e da Comprou essa paz na cruz (Ef 2.14; Cl 1.19,20). O Espírito Santo faz aumentar essaconforme paz (Rm 8.6; Ef 4.3). escreve desconfiança, A paz pode ser um rio (Is 48.18), e ser multiplicada (1ªPe 1.2; Jd v.2), Uma paz que excede todo entendimento (Fp 4.7). Paulo: "E a paz de Deus, que Paz por Confiar no Senhor (Is 26.3). A paz dá ao crente condição de viver em paz com todos (1ªTs 5.13; Hb 12.14). excede A paz faz do crente umtodo pacificadoro (Mtentendimento, 5.9; Pv 15.18; 16.14). Cristo é a nossa paz (Ef 2.14). guardará vossos corações e os Cristo evangelizou a pazos (Ef 2.17). Em Cristo, Deus e o homem se encontram em paz (Ef 2.15). Em Cristo, o crente desfruta a paz (Jo 14.17; 16.33). vossos sentimentos em Cristo Jesus" (Fp 4.7). “Deus de paz” “a paz de Deus”
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• Longanimidade. É possuir “ânimo longo” , apesar das
circunstâncias adversas, em lugar de ter “ânimo precipitado” (Pv 14.29). O termo grego para longanimidade é “ makrothumia”, que traz a idéia de " paciência" em sua forma adjetiva, o que indica a qualidade de alguém que é tolerante por natureza. • A longanimidade consiste em "suportar as fragilidades e provocações alheias, com base na consideração de que Deus se tem mostrado extremamente paciente conosco; pois, se Deus não tivesse agido assim, teríamos sido imediatamente consumidos: suportando igualmente todas as tribulações e rebeldias; submetendo-nos alegremente a cada dispensação da providência de Deus, e assim derivam benefícios de cada ocorrência". 53
Deus é longânimo (Nm 14.18).
Jesus mostrou toda a longanimidade para salvar Saulo (1ªTm 1.16).
Essa virtude ajuda o crente tanto nas suas comunicações com os irmãos (Ef 4.2), como no seu serviço (2ªCo 6.6; 2ªTm 4.2; Pv 15.18).
É uma expressão do domínio próprio (Pv 16.32) na hora do sofrimento (Rm 12.15). Jesus experimentou isso (1ªPe 2.21 –23). Paulo também era um exemplo (2ªTm 3.10). 54
5º – Benignidade Benignidade. O termo "benignidade" (no grego, chrestotes) traz a idéia de "gentileza", "bondade". É uma virtude que nos
dá condições de tratar os outros com carinho e meiguice. Sobre este fruto do Espírito escreve Martinho Lutero: "Os seguidores do Evangelho não devem ser inflexíveis e amargos, mas antes, gentis, suaves, corteses e de fala mansa, ainda que com poder e autoridade, o que deveria encorajar outros a buscarem sua companhia... A gentileza pode dar-se bem até mesmo com pessoas ousadas e difíceis... Nosso Salvador Jesus Cristo era uma pessoa imensamente gentil... Acerca de Pedro, ficou registrado que ele chorava sempre que se lembrava da suave gentileza de Cristo em seus contatos diários com as pessoas... e depois, quando apenas "olhou para ele"... concedendo- lhe o perdão por ter negado seu Mestre três vezes". 55
A Bíblia e a Benignidade • Deus é benigno (Lc 6.35). • A Bíblia fala das riquezas (Rm 2.4) e da grandeza (Sl 5.7) da • • • •
benignidade de Deus, que se elevam até os céus (Sl 108.4). A Bíblia fala da benignidade de Jesus (2ªCo 10.1). O Espírito Santo nos quer revestir dessa benignidade (CI 3.12,13) para uma vitória completa. Deus é o exemplo originário da benignidade, e Cristo, o exemplo ideal, passando a ser o nosso modelo (2ªCo 10.1). Salmos 119.64 exalta a benignidade de Deus.
Esta qualidade faz do crente uma pessoa compassiva, cheia de ternura e, sobretudo, contemplativa para com os menos privilegiados. 56
6º – Bondade Bondade. Lutero defendia esta qualidade: "Uma pessoa é bondosa
quando se dispõe a ajudar aqueles que estão em necessidade". • • • •
• • • •
Deus é a fonte da bondade, porque Ele é bom (Ne 1.7; Ed 3.1 1), Toda dádiva dele é boa vem de Deus (Tg 1.17). Barnabé foi cheio do Espírito Santo e, por isso, se tornou um homem bom (At 11.24). Todo aquele que possui esse fruto é feliz (Pv 14.14), Todo aquele que possui esse fruto é uma bênção para outros (Rm 15.14) e até deixa uma herança para os seus descendentes (Js 44.3). Diante da eternidade será manifestado o fato de que Deus dá valor à bondade (Mt 25.23). Nas Escrituras, o homem bom é retratado como sendo acompanhado por Deus (SI 37.23). Somente pela bondade teremos graça no coração para cumprir certos mandamentos de Cristo. Por exemplo (Mt 5.43,44; Rm 12.14,17-21)
Com efeito, vivemos dias difíceis em que existe desamor até para com os bons (2ªTm 3.3) e, somente através do fruto da bondade, os homens poderão voltar à base de todas as qualidades espirituais: "a primeira caridade" (Ap 2.4). 57
7º – Fé A Bíblia fala de 5 tipos de Fé
Fé comum (Rm 1.19,20) Fé Salvadora (Ef2.8; Rm 10.9,10) Fé como o corpo de doutrinas que professamos Fé dom do Espírito (I Co 12.9) Fé fruto do Espírito (Gl 5.22) 58
A fé – Fruto do Espírito • Em algumas traduções, o grego “ pistis” ("fé") é traduzido
por " fidelidade", a despeito do fato de que nenhuma fidelidade é possível sem o concurso da fé. Como fruto do Espírito, opera permanentemente na vida do salvo. A fidelidade é caracterizada pela firmeza de propósito, por uma atitude e uma conduta justa, pela devoção de alguém ser " fiel até a morte" (Ap 2.10).A fidelidade, assim demonstrada, denota a certeza de que tudo quanto Deus declarou ser sua intenção fazer terá pleno cumprimento. 59
Deus é fiel (1ªCo 1.9; 1ªTs 5.24; 2ªCo 1.18) Jesus é fiel (Ap 19.11). Alcançamos misericórdia para sermos fiéis (1ªCo 7.25). Deus busca esse fruto entre o seu povo (Sl 101.6). A fidelidade é uma força nas nossas relações com Deus (2ªCo 11.2) e com a sua Palavra (1ªTm 4.6; At 5.29; Jo A fidelidade é indispensável nas14.23). nossas atitudes para com a Igreja (Hb
3.5) e os irmãos (2ªJo 5,6), e no nosso serviço (1ªCo 4.2; 1ªTm 1.12; At 20.24).
Sejamos fiéis até a morte para alcançarmos a coroa da vida (Ap 2.10). 60
8º – Mansidão Mansidão. É uma virtude amorosa, pela qual nos conservamos
pacíficos, com serenidade e brandura, sem alterações, quando nos confrontamos com coisas desagradáveis.
Três palavras hebraicas são usadas nas Escrituras para descrever o sentido de manso, mansidão: “anaw”, estar inclinado
(Sl 22.26; 25.9; 37.11; 76.9; 147.6; Is 11.4; 29.19; Am 2.7; Sf 2.3);
“anavah ”,
gentileza, h u m i l d a d e , m an s id ão (Pv 15.33; 18.12; 22.4; Sf 2.3);
“anvah”, mansidão, suavidade, brandura
(SI 18.35; 45.4).
Muitas pessoas confundem este atributo com lentidão, timidez e até mesmo com covardia. Jesus era "manso e humilde de coração", mas é também descrito em outras passagens das Escrituras como "um guerreiro vingador " (SI 45.3,4; Is 63.1 –6; Ap 19.11 –21). 61
A Bíblia fala da “mansidão de Cristo” (2ªCo 10.1). Os profetas profetizaram sobre a sua mansidão (Is 53.7; Mt 21.5). Ele se conservava manso até diante de seu traidor (Mt 26.50), E curou o moço que foi enviado para o prender (Lc 22.51). Ele disse (Mt 11.29).
Ele ensinou mansidão (Lc 6.27 –29). Os servos de Deus devem possuir esse aspecto do fruto (Tg 3.13), revestindo-se de mansidão (Cl 3.12), pois é útil no serviço (2ªTm 2.2 5; Tt 3.2; Ef 4.2; 1ªPe 3.15). 62
Um espírito manso (1ªCo 4.21; 1ªPe 3.4); As obras de mansidão (Tg 3.13);
"A mansidão para com todos os homens" (Tt 3.2).
63
No Novo Testamento, encontramos em diversas passagens a palavra grega “ praus” (manso) e seu substantivo,“ prautes” (Mt 5.5; 11.29; 21.5; 1ªCo 4.21; 2ªCo 10.1; GI 5.22; 6.1; Ef 4.2; CI 3.12; 2ªTm 2.25; Tt 3.2; Tg 1.21; 3.13; 1ªPe 3.4,15). Significa que esta virtude é considerada uma grande qualidade espiritual, algo a ser desejado e buscado pelos santos. 64
9º – Temperança ou domínio próprio.
No grego, esta palavra, “egkrateis”, significa: autocontrole, domínio próprio, ponto de equilíbrio entre um extremo e outro, estado ou qualidade de ser controlado ou moderação habitual .
Define-se a "temperança" como a virtude que, tanto no agir como no julgar, evita extremos.Na vida espiritual, por exemplo, ser extremamente metódico ou formal, não é bom; ser fanático, é perigoso.
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• O caminho da vida é realmente o que devemos trilhar, conforme
Isaías 30.21.
– O sal em excesso pode matar. – A luz demasiado forte pode cegar. – O fogo fora de controle pode destruir.
• O Novo Testamento recomenda que o cristão seja sóbrio: – “Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios " (1ªTs 5.8); – "Mas tu sê sóbrio em tudo ..." (2ªTm 4.5); – "Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente " (Tt
2.12); – "Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios ..." (1ªPe 1.13); – "E já que está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios..." (1ªPe 4.7); – "Sede sóbrios..." (1ªPe 5.8).
• O grande comentador Matthew Henry diz sobre a " temperança", ou o equilíbrio mental chamado " sobriedade": – "Sede sóbrios, sede vigilantes contra todos os perigos e inimigos espirituais e sede equilibrados e modestos no , no beber, nas
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O fruto das boas obras (Mt 7.16 –20); O fruto (Mt 26.29);existem Assim como háda o comunhão " fruto do Espírito", fruto da oração (1ªco 14.14); também osO" frutos". As nove bem-aventuranças, O fruto da justiça (2ªco 9.10); ensinadas por Jesus em Mateus 5.3 –11, e os nove O fruto da luz (Ef 5.9); dons espirituais, mencionados em 1ª Coríntios O fruto pacífico (Hb 12.11); 12.8 –10, podem ser considerados " frutos do O fruto dos lábios (Hb 13.15); Espírito Santo". O primeiro fruto produzido pelo O fruto precioso (Tg 5.7); Espírito é o do arrependimento: "Produzi, pois, O fruto da vida eterna (Ap 22.2). frutos dignosOde arrependimento" (Mt 3.8). Outros fruto do louvor (Hb 13.15); sãojustiça relacionados: Ofrutos fruto da (Ap 22.1 1). Cada crente seja como árvore frutífera (SI 1.3). 67 Jesus disse: (Jo 15.16).
I. DEFINIÇÃO DA PALAVRA DOM: - Presente, dádiva, donativo; privilégio adquirido por um modo sobrenatural. II. QUEM SÃO OS CANDIDATOS AOS DONS ESPIRITUAIS? - Os crentes batizados com o Espírito Santo. At.19.6 III. CONDIÇÕES BÁSICAS PARA A AQUISIÇÃO: l. Fé – Hb 11.6 2. Oração – I Co.12.31
PROPÓSITOS DE DEUS ATRAVÉS DOS DONS: 1. Glorificação do nome de Jesus (Jo.16.14) 2. Confirmação da Palavra de Deus (Mc.16.20) 3. Edificação e crescimento da igreja (I Co.14.12) Dificilmente teremos uma igreja sadia sem a operação dos dons 4. - A magnífica tarefa de conquistar o mundo para Cristo é o resultado de uma igreja dinamizada pela excelência da operação extraordinária dos dons espirituais.
PORQUE OS DONS NÃO SÃO MANIFESTADOS COMO NOS DIAS APOSTÓLICOS?
(Rm 8.32; At Incredulidade (Rm 2.17)
Desinteresse (2 Tm l.6) Falta de Santidade e de Adoração a Deus (At 2.43; Is
59.1,2)
CLASSIFICAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS Dons de Revelação
Dons de Poder
Dons de Elocução:
Palavra da sabedoria;
Fé;
Profecia;
Palavra do conhecimento;
Curar;
Variedade de línguas;
Discernimento de Espíritos;
Operação de Milagres;
Interpretação de línguas;
Palavra da Sabedoria 12.8 Três tipos de sabedoria que opera nos homens: a) Sabedoria humana ou natur natural al (Lc 14.28-32) b) Sabedoria satânica (Tg 3.14-16) c) Sabedoria divina (I Co 2.6,7)
O Dom da Palavra da Sabedoria: Significa: Uma partícula da sabedoria de Deus, que é concedida ao homem por meio sobrenatural. HABILIDADE ou CAPACIDADE para expressar CONHECIMENTO.
Pessoas no Antigo Testamento capacitadas por Deus com esse dom. • • • • • • • • •
José (Gn 41.38,39); Moisés e Arão (Ex 4.12,15); Bezalel e Aoliabe (Ex 31.2,3,6); Josué (Dt 34.9); Salomão (I Rs 3.28; 4.29,30); Eliú ( Jó 33.33); Isaias ( Is 50.4); Jeremias (Jr 1.9); Daniel e seus companheiros (Dn 1.17). 74
A PALAVRA DO CONHECIMENTO 12.8
Também chamado de revelação. Este conhecimento tem origem na onisciência de Deus. Presente - Passado - Futuro.
DISCERNIMENTO DE ESPÍRITOS 12.9 Três classes de espíritos: Espírito Santo; Espírito Humano; Espírito Demoníaco; Definição: É a habilidade sobrenatural que permite discernir a identificação da natureza e do caráter dos espíritos. Não as pessoas, julgar os espíritos, ajudado pelo Espírito Santo.
DOM DA FÉ 12.9 A palavra fé aparece no NT 240 vezes sob diferentes aspectos: 1. 2. 3. 4. 5.
Fé comum (Rm 1.19,20) Fé Salvadora (Ef2.8; Rm 10.9,10) Fé fruto do Espírito (Gl 5.22) Fé como o corpo de doutrinas que professamos Fé dom do Espírito (I Co 12.9) É a capacidade de confiar em Deus de modo sobrenatural. Esse dom habilita o crente aceitar como realidade todas as promessas de Deus e agir na certeza de que Deus vai cumprir sua palavra.
Mesmo sendo um dom do Espírito Santo, pode ser dividida em graus: Toda a fé (I Co 13.2). Grande fé (Mt 15.28); Pouca fé (Mt 8.10); Ainda não tendes fé? (Mc 4.40); 78
Exemplos da Operação desse dom:
Elias no Carmelo com os profetas de Baal (I Rs 18.33-39)
Moisés no Mar Vermelho (Ex.14.13,14)
Dons de Curar 12.9 • Os dons de curar têm relação exclusiva com a
libertação das enfermidades de quaisquer procedências; – Hereditária – Patológica – Espiritual
• A Ministração da Cura: – Cura mediante a Palavra (SI 107.20; Rm 10.17) – Cura mediante a fé (Hb 11.1)
Observamos que o versículo chave desta seção menciona “dons de curar”, no plural,
expressão que se repete no versículo 28 do mesmo capitulo. Isto significa que os dons de curar operam de maneira multiforme. Jesus curava através: da “orla” de seu vestido (Mc 5.30); da “saliva” (Mc 8.23); do “lodo” (Jo 9.6,7); de suas “mãos” (Mc 6.5); do supremo “poder” da palavra (Mt 8.8; Jo
4.50-53). 81
Dom de Operação de Maravilhas (milagres).
"Um milagre é um evento ou um efeito no mundo físico, separado das leis da natureza ou que sobrepuja ao nosso conhecimento dessas leis" - Milagre não se explica, acontece.
Exemplo desse Dom:
a) Curas extraordinárias - O homem da mão ressequida (Mt 12.9-13) - A cura de um surdo e um gago (Me 7.32-37) - A cura de um cego de nascença (10 9) - Curada a orelha de Malco (Lc 22.50-51) b) Ressurreição de mortos - O filho da sunamita (2 Rs 4.32-36) - O filho único de uma viúva (Lc 7.11-16) - A filha de Jairo (Mt 9.18-26) - Lázaro, depois de 4 dias (Jo 11.32-44) c) Sobre as forças da natureza - O sol e a lua detidos (Js 10.12-13) - Multiplicação dos pães (Mt 14.15-21 e 15.32-39) - Seca-se a figueira (Mt 21.18-21) - Acalma a tempestade (Mc 6.51,52)
DOM DE PROFECIA 12.10 • Definição: – O Espírito de Deus toma o subconsciente do profeta,
imprimindo-lhe a mensagem, que aflora ao consciente, enchendo todo o seu ser de plena convicção de estar expondo verdades divinas.
• O objetivo da Profecia é tríplice (1 Co.14.3) – Edificação; – Consolação; – Exortação;
• Procedência das profecias - As Escrituras revelam três
tipos de procedências:
– Do Espírito Santo – Do espírito humano – Do espírito imundo e mentiroso (At 16.16-18)
A Finalidade da Profecia • A profecia serve para exortação, consolar e edificar; • A profecia é um meio de transmitir revelações e doutrinas, • •
• •
quando vazadas na revelação plenária; A profecia faz soar o “toque” da mensagem cristã que leva o crente a preparar-se para a batalha espiritual; A profecia deve ser ministrada segundo a medida da fé. Em outras palavras, deve ser transmitida de acordo com as regras e padrões estabelecidos na Palavra de Deus; A profecia deve ser transmitida sob os cuidados da direção ministerial (I Cr 25.2); A profecia é um alerta contra o pecado: “Não havendo profecia, o povo se corrompe” (Pv 29.18). 85
DOM DE VARIEDADE DE LÍNGUAS Há uma distinção entre línguas como sinal ou evidências do batismo com Espírito Santo e línguas como Dom do Espírito. O Dom pode se manifestar em todo crente batizado com o Espírito Santo, sendo línguas que se interpretadas trazem uma mensagem de edificação a Igreja. Deve ser acompanhado de interpretação (1 Co 14.13-26) - Ou seja, não correto alguém ficar falando línguas em voz alta na Igreja, se não houver quem as interprete. (I Co 14.28)
SEMELHANÇA ENTRE LÍNGUAS COMO SINAL E COMO DOM • São operações miraculosas da Graça de Deus. • Ambas a pessoa fala línguas que nunca aprendeu, seja línguas humanas ou espirituais. DIFERENÇA ENTRE LÍNGUAS COMO SINAL E COMO DOM • No recebimento – Sinal: são concedidas a todos os são batizados com o Espírito Santo. – Dom: Não é dada a todos os que são batizado com Espírito Santo.
• Na finalidade: – Sinal: Não são dirigidas a igreja e sim a Deus (I Co 14.2) – Dom: É direcionada à igreja (I Co 14.28) – Sinal: Edifica o crente o qual se dirige a Deus em mistério (I Co 14.2) – Dom: Sempre edifica a Igreja – Sinal: Podem ser usadas de modo ilimitada (I Co 14.18) – Dom: Deve ser disciplinada (I Co 14.27)
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INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS Definição desse dom: – É capacidade dada pelo Espírito Santo de interpretar
as línguas dadas a certos indivíduos na Igreja, em condições tais que possam com isto tornar-se conhecidas a toda congregação interpretação é feita sobrenaturalmente. As línguas estranhas são um dom de Deus e só podem ser interpretadas mediante outro dom sobrenatural.
Finalidade – Tem como finalidade de confirmar a Palavra ensinada.
É como se Deus estivesse dando um visto na mensagem do pregador.
O Batismo Com O Espírito Santo 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Não é o recebimento do Espírito Santo (Jo 20.22; Ef 4.30). É uma bênção que segue a Salvação. A busca é despertada pelo Espírito Santo (Is 44.3,4) É a promessa do Pai (Jo 14.16,17,26; 15.26; 16.7,13; At 1.4,5; Lc 24.49). É evidenciado pelas línguas estranhas (At 2.4; 8.17; 9.17; 10.45,46; 19.6; 1ªCo 14.18) É o Revestimento de Poder (Lc 24.49; At 1.8) É a prova da Glorificação de Cristo (Jo 7.39; At2.32,33) É uma imersão no universo Espiritual (gr. batismo)
A importância das línguas estranhas: 1. As línguas nos proporciona condição de conversar com Deus (I Co.14.2) 2. É um meio divino para edificação própria (I Co.14.4) 3. É espontânea e não decorada. 4. São manifestadas para engrandecer a Deus (At 10.46) 5. São recursos divino para orarmos eficientemente (I Co 14.15) 6. É evidência do batismo com o Espírito Santo (At 2.4) 7. Paulo deseja esta benção para todos (I Co.14.5) 8. Servem de sinal para os descrentes (1 Co.14.22) 9. Paulo recomenda não proibir falar em línguas (1 Co.14.39) 10. Paulo agradecia a Deus por falar em línguas (I Co.14.18) 11. É um Sinal (I Co 14.22; Mc 16.17)
A Bíblia Usa Diferentes Nomes Sobre Essa Experiência – Batismo com o Espírito Santo (Mt 3.11; At 1.5; 11.16). – Ser cheio do Espírito Santo (At 2.4; 4.8,31; 9.17). – Receber a unção (1ªJo 2.20,27; Lc 4.18; At 10.38;). – Revestimento de poder (Lc 24.49). – Selo da promessa (Jo 6.27; 2ªCo 1.22; Ef 1.13; 4.30).
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