Livro texto do curso de Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais. Este curso visa capacitar os alunos na utilizaç...
Plataforma de Intercâmbio de
Conteúdos Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa Diego Ernesto Rosa Pessoa Aécio dos Santos Pires Rafaell Pinheiro Sousa Juliana Maia Leite Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior Jose Fernando Santos de Carvalho Diénert de Alencar Vieira Ygor Oliveira de Carvalho
A RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – é qualificada como uma Organização Social (OS), sendo ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
e
responsável
pelo
Programa Interministerial RNP, que conta com a participação dos ministérios da Educação (MEC), da Saúde (MS) e da Cultura (MinC). Pioneira no acesso à Internet no Brasil, a RNP planeja e mantém a rede Ipê, a rede óptica nacional acadêmica de alto desempenho. Com Pontos de Presença nas 27 unidades da federação, a rede tem mais de 800 instituições conectadas. São aproximadamente 3,5 milhões de usuários usufruindo de uma infraestrutura de redes avançadas para comunicação, computação e experimentação, que contribui para a integração entre o sistema de Ciência e Tecnologia, Educação Superior, Saúde e Cultura.
Ministério da Cultura Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Plataforma de Intercâmbio de
Conteúdos Digitais Dênio Mariz Timóteo de Sousa Diego Ernesto Rosa Pessoa Aécio dos Santos Pires Rafaell Pinheiro Sousa Juliana Maia Leite
Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior Jose Fernando Santos de Carvalho Diénert de Alencar Vieira Ygor Oliveira de Carvalho
Plataforma de Intercâmbio de
Conteúdos Digitais
Dênio Mariz Timóteo de Sousa Diego Ernesto Rosa Pessoa Aécio dos Santos Pire Rafaell Pinheiro Sousa Juliana Maia Leite Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior Jose Fernando Santos de Carvalho Diénert de Alencar Vieira Ygor Oliveira de Carvalho Rio de Janeiro Escola Superior de Redes 2014
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Diretor Geral Nelson Simões Diretor de Serviços e Soluções José Luiz Ribeiro Filho
Escola Superior de Redes Coordenação Luiz Coelho Revisão Lincoln da Mata Edição Pedro Sangirardi Equipe ESR (em ordem alfabética) Adriana Pierro, Celia Maciel, Cristiane Oliveira, Derlinéa Miranda, Edson Kowask, Elimária Barbosa, Lourdes Soncin, Luciana Batista, Luiz Carlos Lobato, Renato Duarte e Yve Abel Marcial. Capa, projeto visual e diagramação Tecnodesign Equipe de Elaboração Dynavideo Versão 1.3.1 Este material didático foi elaborado com fins educacionais. Solicitamos que qualquer erro encontrado ou dúvida com relação ao material ou seu uso seja enviado para a equipe de elaboração de conteúdo da Escola Superior de Redes, no e-mail
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) P716 Plataforma de intercambio de conteúdo digital / Dênio Mariz Timóteo Sousa ... [et. al]. – 1. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2014.. 224 p. : il. ; 28 cm.
Bibliografia: p. 201. ISBN 978-85-63630-42-1
1. Gerenciamento de conteúdo digital. 2. Intercâmbio de Conteúdos. 3. Gestão de ativos digitais (DAM). 4. Gestão de ativos de mídia (MAM). I. Sousa, Dênio Mariz Timóteo. II. Titulo.
Esta obra é distribuída sob a licença Creative Commons: Atribuição e Uso Não-Comercial 2.5 Brasil
CDD 004.41
Sumário Escola Superior de Redes A metodologia da ESR xiii Sobre o curso xiv A quem se destina xiv Convenções utilizadas neste livro xv Permissões de uso xv Reconhecimentos xvi Sobre os autores xvi
1. Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais Ativo digital 19 Gerenciamento de Ativos Digitais 20 Codificação de mídias digitais 20 Formatos de conteúdos digitais 20 MPEG-1 Part 2 20 MPEG-1 Part 3, MPEG-2 Part 3 21 MPEG-2 21 MPEG-4 21 MPEG-4 part 2 21 MPEG-4 part 10 (H.264) 21 Introdução à plataforma de Intercâmbio de Conteúdo Digital (ICD) 22 Vantagens em utilizar a plataforma ICD 23 Os conceitos de Domínio e Nó 24 Os conceitos de Mestre e Repositório 25 iii
Os Espaços Virtuais 25 Portal de Mídias Público 26 Funcionalidades do ICD 26 Operações intra-nó 27 Operações intra-domínio (inter-nó) 27 Segurança 27 Usuários e papéis 27 Transferência de Arquivos Otimizada 28 Formatos de conteúdo suportados 28 Conhecendo a interface do sistema 29 Suporte da plataforma ICD 31 Casos de sucesso 32 ITVRP 32 ITVU 34 ITVE 35 RITU 36 ICD-RUTE 36 Roteiro de Atividades 1 39 Atividade 1.1 – Primeiro login no sistema 39 Atividade 1.2 – Explorando a página inicial do sistema 39 Atividade 1.3 – Editando as preferências do usuário 39 Atividade 1.4 – Alterando a senha do usuário 40 Atividade 1.5 – Utilizando o recurso de recuperação de senhas 40 Atividade 1.6 – Utilizando a Ajuda on-line 40
2. O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais Introdução 43 Papéis e permissões 43 Gerenciando usuários 44 Listando usuários 44 Criando usuários 45 Editando as Preferências do Usuário 46 Gerenciando a própria senha de acesso 46 Editando informações dos usuários 46
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Excluindo usuários 47 Localizando usuários 48 Gerenciando usuários do portal 49 Agrupando usuários por papéis 49 Grupo de usuários 49 Moderando as solicitações de cadastro de usuários 50 Aprovando uma solicitação de cadastro 51 Rejeitando uma solicitação de cadastro 52 Cadastrando um grupo de papéis 52 Editando e removendo grupos de papéis existentes 53 Esqueceu a senha? 53 Alterando idiomas (internacionalização) 54 Alterando nível de ajuda 54 Gerenciando Espaços Virtuais 54 Criando Espaços Virtuais 55 Ajustando Permissões de Espaços Virtuais 56 Criando ações e mensagens de aviso para usuários 59 Criando um Espaço Virtual Privado 60 Criando um Espaço Virtual Compartilhado para o domínio 60 Criando um Espaço Virtual Público para a web 61 Localizando Espaços Virtuais 61 A Hierarquia de Espaços Virtuais 62 Visualizando subespaços virtuais 62 Criando um subespaço virtual 63 Editando um subespaço virtual 64 Removendo um subespaço virtual 65 Roteiro de Atividades 2 67 Atividade 2.1 – Adicionando um usuário 67 Atividade 2.2 – Ajustando preferências do seu próprio usuário (senha) 67 Atividade 2.3 – Adicionando um usuário “Produtor de Conteúdo Externo” 68 Atividade 2.4 – Criando um Espaço Virtual “Privado” 68 Atividade 2.5 – Criando um Espaço Virtual “Compartilhado” 68 Atividade 2.6 – Criando um Espaço Virtual “Público” 69 Atividade 2.7 – Criando um Espaço Virtual com acesso individual para um usuário 69
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3. Gerenciamento de Conteúdos Locais Adicionando conteúdos na plataforma 71 Upload de conteúdo 72 Upload direto de um arquivo a partir do computador 73 Seleção de arquivo do servidor 74 Captura de vídeo a partir de dispositivos externos 75 Galeria/Coleção 77 Metadados e extensões 79 Vídeo 79 Áudio 79 Imagem 80 Aplicação Ginga 80 Documento 81 Alterando os metadados de um conteúdo 81 Removendo conteúdos 82 Remoção automática de conteúdos 84 Lidando com Coleções 84 Criação da coleção 85 Edição da coleção 85 Visualização da coleção 85 Adicionando através do menu de Opções 87 Lidando com galerias 88 Busca por Conteúdos Locais 91 Visualizando os uploads realizados 91 Envio em lote 93 Download de Conteúdo Local (“salvar como”) 95 Restrições de direitos autorais 96 Visualizando Conteúdos Locais 98 Copiando conteúdos localmente 100 Movendo conteúdos localmente 100 Transcodificando para outros formatos e alterando a imagem que representa o conteúdo de vídeo 101 Enviando vídeos para o YouTube 103 Avaliação de conteúdos (ratings) 104
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Publicação no PortalICDi 104 Novos conteúdos 104 Conteúdos já existentes 105 Comentários e reviews 106 Nuvem de tags 107 Recomendação de conteúdos 107 Decupagem de vídeos 108 Descrição dos recursos da decupagem 109 Criação de decupagens 111 Seleção do início de apresentação do vídeo 112 Edição de decupagem 112 Visualização de decupagem 112 Exclusão de decupagem 112 Filtro de decupagens 113 Download de trechos de decupagens 113 Extração e corte de áudio 114 Roteiro de Atividades 3 117 Atividade 1 – Cadastrando conteúdos 117 Atividade 2 – Editando informações de conteúdos cadastrados 118 Atividade 3 – Compartilhando conteúdo localmente 118 Atividade 4 – Removendo um conteúdo local 118 Atividade 5 – Visualizando conteúdos locais 119 Atividade 6 – Download de conteúdos locais 119 Atividade 7 – Decupagem de vídeo 120 Atividade 8 – Extraindo um trecho de um vídeo existente 122 Caso Prático 1 – Lidando com contribuições de produtores externos 122
4. Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós Acessando Conteúdos Remotos 123 Visualizando conteúdos remotos 124 Compartilhando conteúdos 124 Compartilhamento em lote 126 Transferência de conteúdos remotos 127 Busca avançada de conteúdos 128
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Roteiro de Atividades 4 131 Atividade 4.1 – Compartilhando conteúdo remotamente 131 Atividade 4.2 – Removendo um conteúdo com réplicas remotas 132 Atividade 4.3 – Visualizando conteúdos remotos 132 Atividade 4.4 – Download de conteúdos remotos 132 Caso Prático 2 – Montando um ambiente de colaboração em rede 133
5. O Portal de Mídias Público Introdução 135 Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD 136 Apresentação da interface do portal 136 Disponibilizando feeds e conteúdos no portal 137 Visualização de conteúdos 138 Inscrição de usuários 139 Autenticação 139 Edição das preferências de conta 139 Visualizando dados da conta 139 Editando dados da conta 140 Contribuindo com conteúdos através do portal 141 Visualização de conteúdos submetidos 142 Submissão de comentários 143 Comentários e reviews 143 Download de conteúdos 145 Gerenciamento de conteúdos enviados pelo portal 145 Acessando os conteúdos enviados ao portal 145 Aprovando conteúdos enviados ao portal 146 Rejeitando conteúdos enviados ao portal 146 Visualização de canais 147 Visualização de canais VoD e AoD 148 Visualização de canais Web 148 Controle dos usuários do portal 149 Roteiro de Atividades 5 151 Atividade 5.1 – Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD 151 Atividade 5.2 – Visualização de conteúdo 151
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Atividade 5.3 – Inscrição de usuários 151 Atividade 5.4 – Autenticação 151 Atividade 5.5 – Editando preferências da conta 152 Atividade 5.6 – Envio de conteúdos 152 Atividade 5.7 – Visualização dos conteúdos submetidos 152 Atividade 5.8 – Submissão de comentários 152 Atividade 5.9 – Download de conteúdos 152 Atividade 5.10 – Moderação de conteúdos enviados pelo portal 153 Atividade 5.11 – Visualização de canais VoD 153 Atividade 5.12 – Visualização de canais Web 153 Atividade 5.13 – Controle de usuários do portal 153 Atividade 5.14 – Visualizando “Feeds” 154 Caso Prático 3 – Recebendo contribuições dos internautas 154
6. Publicação de canais na web Introdução 155 Gerenciamento de Canais VoD e AoD (Playlist) 156 Adição de conteúdos a um canal VoD e AoD 157 Gerenciamento de programas 158 Cadastro de um programa 158 Edição de um programa 159 Remoção de um programa 160 Localização de um programa 161 Criação de edições de programas 161 Cadastro de uma edição de programa 161 Remoção de uma edição de programa 163 Gerenciamento de canais 164 Cadastro de um canal 164 Remoção de um canal 165 Edição de um canal 166 Localizando um canal 168 Adição de programas em canais 169 Adição de edições de programas na grade de programação 170 Download de conteúdos da grade 174 Visualizando a grade de programação através de feeds 175 Tratamento de espaços em branco e conflitos de horário 176 ix
Roteiro de Atividades 6 177 Atividade 6.1 – Criando programas 177 Atividade 6.2 – Gerenciando programas 177 Atividade 6.3 – Adicionando canais 177 Atividade 6.4 – Gerenciamento de Canais 178 Atividade 6.5 – Edição da grade de programação 178 Atividade 6.6 – Edição de programas na Grade de Referências 178 Atividade 7 – Utilizando o Histórico de envio de Programação 178 Caso Prático 4 – Publicação de conteúdos na web 179
7. Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria Avisos do ICD para os usuários 181 Adicionando um aviso 182 Editando um aviso 183 Removendo um aviso 183 Visualizando um aviso 183 Conversando com outros usuários através de chat 184 Enviando e recebendo mensagens 185 Enviando mensagem assíncrona 186 Lendo uma mensagem assíncrona 186 Registro de atividades dos usuários: auditoria 187 Consultando registro de atividades realizadas 187 Relatórios 189 Relatório de conteúdos 190 Relatório de Atividades dos Usuários 191 Relatório de Funcionalidades Mais Utilizadas 191 Exibição de relatórios em PDF 191 Roteiro de Atividades 7 193 Atividade 7.1 – Trocando mensagens on-line com usuários 193 Atividade 7.2 – Trocando mensagens off-line com usuários 193 Atividade 7.3 – Acessando a Auditoria 193 Atividade 7.4 – Visualizando os relatórios 193 Atividade 7.5 – Visualizando e salvando um relatório em PDF 194 Atividade 7.6 – Comunicação do sistema para usuários 194
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8. Backups, Comunicação com Aplicações Externas e Suporte a Storages Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD 195 Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD 196 Procedimento de instalação 196 Manutenção do sistema 196 Backup do banco de dados (Metadados) 197 Backup dos conteúdos locais 197 Exportação/importação de dados 197 Configuração de storages 197 Visualização de log do serviço 198 Comunicação com aplicações externas 198 Configuração de servidores para comunicação via Web Services 198 Configurando o acesso para servidores externos 199 Contas para comunicação com YouTube 200 Roteiro de Atividades 8 201 Atividade 8.1 – Backup de conteúdos 201 Atividade 8.2 – Exportação e Importação de dados 201 Atividade 8.3 – Configurando os Storages 202 Atividade 8.4 – Obtendo a chave de desenvolvedor do YouTube 202 Atividade 8.5 – Cadastrando a conta do YouTube no ICD 203
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Escola Superior de Redes A Escola Superior de Redes (ESR) é a unidade da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) responsável pela disseminação do conhecimento em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A ESR nasce com a proposta de ser a formadora e disseminadora de competências em TIC para o corpo técnico-administrativo das universidades federais, escolas técnicas e unidades federais de pesquisa. Sua missão fundamental é realizar a capacitação técnica do corpo funcional das organizações usuárias da RNP, para o exercício de competências aplicáveis ao uso eficaz e eficiente das TIC. A ESR oferece dezenas de cursos distribuídos nas áreas temáticas: Administração e Projeto de Redes, Administração de Sistemas, Segurança, Mídias de Suporte à Colaboração Digital e Governança de TI. A ESR também participa de diversos projetos de interesse público, como a elaboração e execução de planos de capacitação para formação de multiplicadores para projetos educacionais como: formação no uso da conferência web para a Universidade Aberta do Brasil (UAB), formação do suporte técnico de laboratórios do Proinfo e criação de um conjunto de cartilhas sobre redes sem fio para o programa Um Computador por Aluno (UCA).
A metodologia da ESR A filosofia pedagógica e a metodologia que orienta a realização dos cursos da ESR é baseada na aprendizagem como construção do conhecimento por meio da resolução de problemas típicos da realidade do profissional em formação. Os resultados obtidos em cursos de natureza teórico-prática são otimizados se o instrutor, auxiliado pelo material didático usado, atuar não apenas como expositor de conceitos e informações, mas principalmente como orientador do aluno na execução de atividades contextualizadas nas situações do cotidiano profissional. A aprendizagem é entendida como a resposta do aluno ao desafio de situações-problema semelhantes às que são encontradas na prática profissional, que são superadas por meio de análise, síntese, julgamento, pensamento crítico e construção de hipóteses para a resolução do problema, em abordagem orientada ao desenvolvimento de competências. Dessa forma, o instrutor tem participação ativa e dialógica como orientador do aluno para as atividades em laboratório. Até mesmo a apresentação da teoria no início da sessão de aprendizagem não é considerada uma simples exposição de conceitos e informações. O instrutor busca incentivar a participação dos alunos continuamente. xiii
As sessões de aprendizagem onde se dão a apresentação dos conteúdos e a realização das atividades práticas têm formato presencial e essencialmente prático, utilizando técnicas de estudo dirigido individual, trabalho em equipe e práticas orientadas para o contexto de atuação do futuro especialista que se quer formar. As sessões de aprendizagem desenvolvem-se em três etapas, com predominância de tempo para as atividades práticas, conforme descrição a seguir: Primeira etapa: apresentação da teoria e esclarecimento de dúvidas (de 60 a 90 minutos). O instrutor apresenta, de maneira sintética, os conceitos teóricos correspondentes ao tema da sessão de aprendizagem, com auxílio de slides em formato PowerPoint. O instrutor levanta questões sobre o conteúdo dos slides em vez de apenas apresentá-los, convidando a turma à reflexão e participação. Isso evita que as apresentações sejam monótonas e que o aluno se coloque em posição de passividade, o que reduziria a aprendizagem. Segunda etapa: atividades práticas de aprendizagem (de 120 a 150 minutos). Esta etapa é a essência dos cursos da ESR. A maioria das atividades dos cursos são assíncronas e feitas em duplas de alunos, que seguem o roteiro de atividades proposto na apostila, respeitando seu ritmo. Instrutor e monitor circulam entre as duplas para dirimir dúvidas e oferecer explicações complementares. Terceira etapa: discussão das atividades realizadas (30 minutos). O instrutor comenta cada atividade, apresentando uma das soluções possíveis para resolvê-la, devendo ater-se àquelas que geram maior dificuldade e polêmica. Os alunos são convidados a comentar as soluções encontradas e o instrutor retoma tópicos que tenham gerado dúvidas, estimulando a participação dos alunos. O instrutor sempre estimula os alunos a encontrar soluções alternativas às sugeridas por ele e pelos colegas e, caso existam, a comentá-las
Sobre o curso O ICD (Serviço de Intercâmbio de Conteúdos Digitais) é uma plataforma de software destinada a gerenciar ativos digitais e compartilhá-los, sob condições e permissões estabelecidas, em uma rede de parceiros associados e possivelmente distribuídos geograficamente. Este curso visa capacitar os alunos na utilização da plataforma ICD, como uma das etapas do treinamento de profissionais que trabalham com o gerenciamento e uso de ativos digitais. O curso apresenta inicialmente conceitos relacionados a padrões e formatos comumente usados para ativos ou mídias digitais, com foco em áudio e vídeo. Em seguida, discute aspectos relevantes do gerenciamento de ativos digitais, e por fim apresenta as várias funcionalidades da plataforma, sempre permitindo o uso prático através de demonstrações pelo instrutor e da realização de atividades diretamente pelo aluno na sala de aula. Ao final do curso, o aluno aprenderá a realizar o cadastramento de conteúdos, a descrição de metadados, a atribuição de permissões, o compartilhamento de conteúdos, a pesquisa (busca), o download, a transcodificação de formatos e as demais funcionalidades da plataforma ICD.
A quem se destina O público-alvo deste curso envolve pessoas ligadas a vários aspectos da cadeia produtiva de conteúdos digitais em uma organização, como vídeo, áudio, imagens e documentos. Tipicamente, técnicos ligados ao gerenciamento de acervo, documentação e pesquisa, editores, jornalistas, equipes envolvidas com conteúdo de rádio, cinema, televisão e conteúdos para a web e cross media (conteúdo veiculado em diferentes mídias) e profissionais ligados à produção ou manipulação de mídias digitais em geral. xiv
O requisito mínimo para absorver os conceitos deste curso envolve o uso corriqueiro de computadores, conceito de arquivo, pasta (ou diretório) e o uso de um navegador web. Profissionais de TIC são bem-vindos como público-alvo no sentido de que poderão oferecer suporte técnico aos usuários das áreas finais, bem como suporte na manutenção da plataforma ICD em seus aspectos técnicos e operacionais.
Convenções utilizadas neste livro As seguintes convenções tipográficas são usadas neste livro: Itálico Indica nomes de arquivos e referências bibliográficas relacionadas ao longo do texto.
Largura constante Indica comandos e suas opções, variáveis e atributos, conteúdo de arquivos e resultado da saída de comandos. Comandos que serão digitados pelo usuário são grifados em negrito e possuem o prefixo do ambiente em uso (no Linux é normalmente # ou $, enquanto no Windows é C:\).
Conteúdo de slide q Indica o conteúdo dos slides referentes ao curso apresentados em sala de aula.
Símbolo w Indica referência complementar disponível em site ou página na internet.
Símbolo d Indica um documento como referência complementar.
Símbolo v Indica um vídeo como referência complementar.
Símbolo s Indica um arquivo de aúdio como referência complementar.
Símbolo ! Indica um aviso ou precaução a ser considerada.
Símbolo p Indica questionamentos que estimulam a reflexão ou apresenta conteúdo de apoio ao entendimento do tema em questão.
Símbolo l Indica notas e informações complementares como dicas, sugestões de leitura adicional ou mesmo uma observação.
Permissões de uso Todos os direitos reservados à RNP. Agradecemos sempre citar esta fonte quando incluir parte deste livro em outra obra. Exemplo de citação: PIRES, Aécio et al. Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais. Rio de Janeiro: Escola Superior de Redes, RNP, 2011.
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Comentários e perguntas Para enviar comentários e perguntas sobre esta publicação: Escola Superior de Redes RNP Endereço: Av. Lauro Müller 116 sala 1103 – Botafogo Rio de Janeiro – RJ – 22290-906 E-mail:
[email protected]
Reconhecimentos Os autores agradecem o trabalho dos profissionais da Dynavideo Comércio e Serviços, por terem se envolvido com dedicação no projeto, implementação, testes, suporte a usuários e operação da plataforma ICD ao longo de toda a duração do seu projeto. Sem eles, o ICD não existiria.
Sobre os autores Denio Mariz Timóteo de Sousa é graduado em Ciências da Computação pela UFPB (1989), é especialista em Informática na Educação pela UFMG (1993), mestre em Ciências da Computação pela UFPB (1998) e doutor em Ciências da Computação pela UFPE (2004). Dênio tem experiência em Redes de Computadores com interesse em análise de tráfego e avaliação de desempenho, entre outros. Atualmente é professor do IFPB desde 1991 e professor do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFPB, além de pesquisador do LAVID (Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital) da UFPB, atuando em diversos projetos de pesquisa na área de TV digital, Cinema Digital, Redes de Distribuição de Conteúdos e Sistemas de Gerenciamento de Ativos Digitais. Diego Ernesto Rosa Pessoa é graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2008) e Mestre em Informática pela UFPB (2012). Sua área de pesquisa envolve interoperabilidade entre Sistemas de Gerenciamento de Ativos Digitais. Possui experiência em análise e desenvolvimento de sistemas, tendo atuado em várias empresas da área. Atualmente lidera a equipe de desenvolvimento da Dynavideo e faz parte do corpo de professores do IFPB. Aécio dos Santos Pires é graduado em Redes de Computadores pelo IFPB (2009) e cursa especialização em Segurança da Informação pela faculdade iDEZ. Atualmente é administrador de software da Dynavideo, empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais, TV Digital e soluções desafiadoras. Rafael Pinheiro Sousa é graduado em Tecnologia em Sistemas para Internet pelo IFPB (2009) e cursa especialização em Metodologia para Engenharia de Software pela faculdade iDEZ com interesses de pesquisa em engenharia de software com foco em arquitetura e qualidade. Como profissional, já atuou em várias empresas na área de desenvolvimento de software. Atualmente é desenvolvedor de software da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital. Juliana Maia Leite é graduada em Sistemas para Internet pelo IFPB (2009) e cursa especialização em Desenvolvimento para Dispositivos Móveis pelo Instituto de Ensino Especializado da Paraíba (i2p). Como profissional já atuou em várias empresas na área de desenvolvimento de software. Atualmente é desenvolvedor de software da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital.
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Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos é graduado em Tecnologia em Sistemas para Internet pelo IFPB e cursa especialização em Desenvolvimento para Dispositivos Móveis pelo Instituto de Ensino Especializado da Paraíba (i2p). Possui diploma AAS (Associate in Applied Science) pelo Muscatine Community College (MCC – IA, USA), onde estudou com bolsa integral através do programa Community Colleges for International Development (CCID) do Departamento de Estado Americano. Foi desenvolvedor de sistemas do Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital (LAVID) da UFPB e atualmente é integrante da equipe de engenheiros de software da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital. Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior é graduado em Redes de Computadores pelo IFPB(2008), graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2009) e cursa especialização em Gerenciamento de Projetos pelo Instituto de Ensino Especializado da Paraíba. Foi desenvolvedor de sistemas pelo LAVID (Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital) da UFPB e atualmente é desenvolvedor de sistemas da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital. José Fernando Santos de Carvalho é candidato ao título de Mestre em engenharia de Software pela UFPE (2011), Membro do Grupo de Pesquisa sobre Social Machines (UFPE) e graduado em Sistemas de Informação pelo IESP (2008). Em 2010, fez parte do comitê responsável pela implantação do projeto TheSeC em Cloud Computing, na UFPE. Sua área de pesquisa envolve a qualidade de serviços em Cloud Computing. Atualmente é tutor em Análise de Sistemas e integrante da equipe de engenheiros de Software da empresa Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital. Suas áreas de interesse são: Cloud Computing, Engenharia de Software, SaaS, Web Social e Mobile Commerce. Diénert de Alencar Vieira é graduado em Sistemas para Internet pelo IFPB (2007), graduado em Ciência da Computação pela UFPB (2009) e é candidato a Mestre em Informática pela UFPB (2012). Atuou na área de desenvolvimento rápido de interfaces para o usuário, sistemas Web e é pesquisador do LAVID, participando de projetos de TV Digital e Gerenciamento de Ativos Digitais. Também é integrante da equipe de engenheiros de Software da empresa Dynavideo. Ygor Oliveira de Carvalho é graduado em Tecnologia em Sistemas para Internet pelo IFPB e cursa especialização em Mobilidade e Sistemas Embarcados pela faculdade iDEZ. Como profissional, já atuou em várias empresas da área de desenvolvimento de sistemas. Atualmente, é desenvolvedor de softwares da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais, TV Digital, soluções desafiadoras.
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1 Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais plataforma de Intercâmbio de Conteúdos foi criada; Conhecer as necessidades que a plataforma pretente suprir e como pode ser aproveitada para melhorar a distribuição dessas mídias entre várias organizações distribuídas em diferentes regiões geográficas interconectadas pela rede mundial de computadores.
Ativos digitais; Gerenciamento de ativos digitais; Codificação de mídias digitais; Digitais; Vantagens de utilizá-la; Funcionalidades da plataforma; Conceitos básicos de domínio e nó; Diferenças entre nó mestre e comum; Conceitos de Espaços Virtuais; Apresentação do Portal de Mídias Público; Operações intra-nó e intra-domínio;
conceitos
Formatos de conteúdos digitais; Descrição da plataforma de Intercâmbio de Conteúdos
Caracteríticas de segurança; Usuários e papéis; Transferência de conteúdo otimizada; Suporte e casos de sucesso no uso da plataforma.
Ativo digital Um ativo digital pode ser entendido como a agregação entre um ou mais objetos de mídia (vídeo, áudio e texto), os quais são definidos pelo termo “essências”, e um conjunto de metadados, que são as informações que descrevem as mídias. Assim, a essência é o conjunto de dados crus (geralmente na forma de um arquivo), e os metadados são uma descrição da essência. Os metadados podem incluir, além da descrição da essência (título, palavras-chave, autor, produção, gênero etc.), informações sobre os direitos de uso e distribuição da mídia. O conjunto formado pelas essências mais os metadados é chamado de ativo digital. O termo ativo representa a ideia de patrimônio ou bem. Usamos neste curso os termos ativo digital e conteúdo digital como sinônimos. Um ativo digital pode conter uma ou mais essências, podendo referenciar a versão de qualidade original da mídia e cópias em diferentes formatos, eventualmente com menor resolução. A adoção de diferentes formatos e resoluções permite o uso da mídia para diferentes finalidades (apresentação na web, uso em dispositivos móveis, exibição em TV etc.). A adoção de um formato ou resolução menor pode também ajudar a reduzir o uso da banda de rede quando a mídia é transmitida entre pontos remotos.
Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
objetivos
Obter conhecimentos básicos sobre o uso de mídias digitais para entender por que a
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Gerenciamento de Ativos Digitais O Gerenciamento de Ativos Digitais ou Digital Asset Management (DAM) consiste numa maneira de manter o controle dos conteúdos digitais e garantir que os originais não sejam modificados ou perdidos, que sejam acessíveis através de buscas e que estejam ao alcance quando requisitados. Mais precisamente, DAM refere-se a um protocolo ou sistema para cadastrar, baixar, renomear, salvar (backup), avaliar, classificar, agrupar, arquivar, otimizar, manter, comprimir e exportar conteúdos digitais. Suas principais características são o gerenciamento do armazenamento dos arquivos, disponibilização de ferramentas de busca, suporte a múltiplos formatos, controle de versão, ferramentas de publicação, cobertura distribuída, alta disponibilidade, interface para digitalização ou inserção de mídias e integração com outros sistemas corporativos.
Codificação de mídias digitais Codificar mídias digitais significa utilizar um padrão digital para efetuar sua gravação e recuperação. Dependendo da qualidade da mídia, ou seja, da quantidade de informações que serão armazenadas e/ou transmitidas, pode-se ter uma extensa demanda de memória (para armazenamento) e largura de banda (para transmissão). Para reduzir tal demanda, técnicas de compressão são usadas. Existem vários métodos de se comprimir dados digitalmente descritos. Porém, cada mídia possui características específicas que podem ser exploradas para criação de técnicas mais eficientes de compressão, visando fidelidade quando da recuperação dos dados comprimidos.
Formatos de conteúdos digitais Existem vários métodos para se comprimir dados digitalmente. Um vídeo possui características específicas que podem ser exploradas para criação de técnicas mais eficientes de compressão, visando manter a fidelidade quando da recuperação dos dados comprimidos. Algumas técnicas de compressão de mídias atendem a características específicas de um determinado contexto de uso (por exemplo, vídeo para celulares). Alguns dos parâmetros para avaliação de uma determinada técnica são: carga de processamento (para compressão e descompressão), disponibilidade de memória (para armazenamento ou bufferização),
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resolução do vídeo (para reprodução em dispositivos compatíveis) etc. A harmonização
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desses parâmetros define a qualidade de uma técnica ou padrão. Apresentaremos aqui algumas das técnicas mais utilizadas.
MPEG-1 Part 2 O Moving Pictures Expert Group (MPEG) é um grupo de trabalho da International Organization for Standardization (ISO) em parceria com a International Electrotechnical Comission (IEC), padronizado sob o código ISO/IEC-11172-2. Ele reduz ou descarta informações em certas frequências e áreas da imagem, para as quais o olho humano possui limitações perceptivas, e também tira proveito de eliminação de redundâncias temporais e espaciais comuns em vídeos para alcançar melhor compressão. O padrão MPEG-1 part 2 foi inicialmente desenvolvido para suportar taxas de 1.5 Mbit/s com resolução de 352 x 240 pixels. Melhorias feitas mais tarde aumentaram a taxa máxima para 4Mbit/s.
Atualmente o MPEG-1 é o formato mais compatível de vídeo que existe, podendo ser reproduzido em qualquer computador pessoal e tocadores de DVD/VCD. O MPEG-1 suporta apenas varredura progressiva (progressive scan).
MPEG-1 Part 3, MPEG-2 Part 3 MPEG-1 Part 3 (ou MPEG-1 Audio) é um padrão de codificação específico para áudio. Ele reduz a taxa de dados requerida descartando ou reduzindo certas partes do áudio que o ouvido humano não pode perceber. As taxas de bits suportadas são 32, 48, 56, 64, 80, 96, 112, 128, 160, 192, 224, 256, 320 e 384 kbit/s. – MPEG-1 Audio é dividido em três camadas: layer I, II e III. As camadas mais altas são computacionalmente mais complexas e geralmente mais eficientes. O MPEG-1 Part 3 layer III é definido pela norma ISO/IEC-11172-3, mais conhecido popularmente como MP3. Esse padrão foi depois aprimorado pelo MPEG-2 (MPEG-2 Audio Layer III, ISO/IEC 13818-3), que introduziu novas taxas de bits, novas taxas de amostragem e a possibilidade de suportar até 5.1 canais de áudio.
MPEG-2 MPEG-2 é tipicamente usado para codificar áudio e vídeo para transmissão, incluindo transmissão via satélite e TV a cabo. MPEG-2, com algumas modificações, também é utilizado para codificar vídeo em DVDs. O MPEG-2 inclui uma parte chamada “Sistemas” (MPEG-2 Systems, parte 1), que define um mecanismo de transporte (Transport Stream) para transmissão de áudio e vídeo através de mídia não confiável (sujeita a erros e perdas). Esse mecanismo é usado nas transmissões (broadcast). O MPEG-2 também é usado para codificação de vídeos de alta resolução (HDTV).
MPEG-4 O MPEG-4 absorveu muitas das características das definições MPEG-1, MPEG-2 e outros padrões relacionados, adicionando novas funcionalidades, tais como o suporte a Virtual Reality Modeling Language (VRML) para renderização 3D, arquivos compostos orientados a
Para flexibilizar o uso das definições, são criados conceitos como perfis (profiles) e níveis (levels), permitindo que um conjunto de definições possa ser utilizado separadamente por aplicações. O uso primário previsto para o MPEG-4 é a transmissão na web (streaming), aplicações conversacionais (vídeo conferência) e transmissões de televisão.
MPEG-4 part 2 A parte 2 das definições MPEG-4 (Visual) possui mais de vinte perfis, destacando-se dois: o Simple Profile e o Advanced Simple Profile. O Simple Profile é voltado para dispositivos com baixo poder de processamento, como celulares. O Advanced Simple Profile (AVC) é usado como base para compressão de vídeo em codecs como DivX, XviD, WMV etc.
MPEG-4 part 10 (H.264) O MPEG-4 Part-10 ou Advanced Video Coding (AVC) ou H.264 é o padrão criado em 2003 pelo grupo MPEG em conjunto com o grupo Video Coding Experts do Telecommunication
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objetos (incluindo áudio, vídeo e objetos VRML), e vários tipos de interatividade.
Union (ITU-T) para digitalização de imagens de vídeo. O objetivo foi desenvolver um padrão 21
que tivesse a qualidade apresentada pelo MPEG-2 ou pelo MPEG-4; porém, que pudesse opcionalmente fazer isso utilizando taxas de dados menores sem ser excessivamente complexo, para viabilizar sua implementação em circuitos eletrônicos não muito dispendiosos. A flexibilidade de uso do padrão foi bastante estendida em relação aos originais MPEG-2 e MPEG-4, permitindo sua utilização tanto em sistemas de alta resolução (HD) quanto de baixa resolução (SD). Mais de 20 novas técnicas envolvidas nos sofisticados processos internos de compressão foram utilizadas, permitindo comportamento melhor do que os demais padrões em diversas situações. Com menos da metade da taxa de bit utilizada no MPEG-2 é possível obter a mesma qualidade de imagem. Da mesma forma que o MPEG-2, o AVC estabelece diversos níveis de configuração de parâmetros, chamados de “perfil”, para uso desde aplicações móveis (celulares, por exemplo, exigindo menor poder de computação dos circuitos) e videoconferência, até aplicações que exigem maior poder de processamento, como exibição de imagens em alta-definição (HD), e em diversos sistemas de HDTV. Um número muito grande de aplicações adota esse padrão, como transmissões diretas de programação de TV via satélites para residências, transmissões terrestres de TV digital, aplicações de distribuição de imagem na internet etc. Por exemplo, os padrões de TV digital brasileiro (ISDB-T/Ginga – Integrated Services Digital Broadcasting-Terrestrial), o de TV digital chinês (DMB-T – Digital Terrestrial Multimedia Broadcast), os discos Blu-Ray e HD-DVD empregam H.264 como padrão de transmissão ou gravação de suas imagens.
Introdução à plataforma de Intercâmbio de Conteúdo Digital (ICD) O ICD é uma plataforma distribuída que tem como foco o intercâmbio de conteúdos digitais através de uma infraestrutura de rede IP (como a internet). São oferecidos vários recursos, como catalogação, armazenamento, classificação, compartilhamento, busca e transmissão de ativos digitais. A organização da plataforma é distribuída, ou seja, os servidores que hospedam a aplicação estão geograficamente dispersos e se comunicam através de uma rede IP. Normalmente utiliza-se um servidor em cada ponto da rede em que há uma grande produção de material, mas esse critério de divisão vai depender das regras de negócio da instituição que está usando e customizando a plataforma ICD. Por exemplo, no caso de emissoras de TV, cada afiliada e/ou associada pode adotar um servidor rodando a plataforma ICD, formando uma rede de associadas ou um “domínio” (discutiremos “domínios” adiante).
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Uma das vantagens da abordagem distribuída com adoção de servidores locais é a redução do tempo de upload de conteúdos, já que o servidor encontra-se dentro da rede local da emissora. Outra vantagem é a maior disponibilidade do serviço, uma vez que se algum ponto ficar indisponível, os outros não serão prejudicados. A conexão entre os pontos pode ser realizada através da internet ou até mesmo dentro de uma rede privada. Apesar de possuir o foco em intercâmbio, o ICD também pode ser utilizado potencialmente como ferramenta para gerenciar as informações locais de uma instituição, já que contém recursos que facilitam o controle de ativos digitais. Em outras palavras, o ICD também é um sistema de gerenciamento de ativos digitais (DAM) local privado, com a vantagem de poder interagir com outros servidores remotos da rede para troca de conteúdos. Se não houver comunicação em rede com outros pontos remotos, o ICD fará o papel de um DAM isolado. Outra forma de fazer um DAM privado mesmo quando há comunicação com outros pontos é fazer a separação de conteúdos privados e públicos de forma lógica, através de permissões (isso será discutida em detalhes adiante). 22
Uma característica importante do ICD é que, mesmo possuindo organização distribuída, suas operações remotas são totalmente transparentes em relação à sua localização topológica ou geográfica. Ou seja, o usuário final não tem a necessidade de conhecer endereços IP da rede, tal como os usuários do File Transfer Protocol (FTP). Para o usuário, as tarefas realizadas no servidor local são também feitas em servidores remotos da mesma forma. A única diferença é que o tempo para operações remotas dependerá da capacidade da rede que os conecta. Toda essa comunicação entre associadas ocorre em uma comunicação segura, com informações criptografadas, cujas conexões se restringem apenas às associadas autorizadas. Ou seja, os servidores não podem ser acessados para troca de informações por outros computadores existentes na rede local da instituição ou na internet, sem consentimento prévio. Por possuir interface na web, o ICD dispensa a instalação de qualquer aplicativo para que possa ser utilizado. Para usá-lo, basta que o usuário possua um navegador conectado à internet no qual possa acessar o endereço (URL) do servidor. Uma vez autenticado, o usuário poderá efetuar o envio de conteúdos em formatos de vídeo, áudio, imagem e documentos, além de compartilhá-los para outros pontos dentro da rede ou até mesmo diretamente para serviços públicos na web, como o YouTube, sem a necessidade de fazer outro upload.
Vantagens em utilizar a plataforma ICD As vantagens do uso da plataforma estão na possibilidade de se utilizar a infraestrutura de rede para efetuar a transferência de conteúdos entre instituições, reduzindo possíveis custos com uso de satélite ou entrega manual de mídias físicas. Permite também a transparência de localização evitando que o usuário memorize endereços IP e use comandos do Sistema Operacional para gerenciar transferências. O ICD está disponível a partir de qualquer lugar através da web, dispensando qualquer instalação de aplicativos para efetuar o acesso. A plataforma possui facilidades para organização de conteúdos através do fornecimento de informações adicionais utilizadas para descrever cada conteúdo (metadados) e da interface organizada por pastas (Espaços Virtuais) com opções para buscas avançadas. Além da estrutura configurável que permite a customização da plataforma em um serviço visando atender as necessidades da instituição que o utiliza.
de permissões para determinadas funcionalidades do sistema ou acesso aos conteúdos. Isso possibilita, por exemplo, que um conteúdo colocado na plataforma fique visível somente para um usuário específico, para um grupo de usuários, para uma instituição ou
Saiba mais É possível gerar relatórios de modo a fornecer um panorama da utilização da plataforma em nível de armazenamento, acesso e utilização de conteúdos.
l
para um grupo de instituições. O ICD registra todas as ações realizadas por usuários no sistema. Através disso é possível fazer uma auditoria sobre os dados, identificando quem (usuário) fez o quê (qual a operação), de onde (qual computador de origem) e quando (data e hora). Ou seja, é possível saber o momento exato e o computador usado por um usuário que efetuou determinada operação, como o upload ou a remoção de um conteúdo. O ICD possui um espaço para interação com usuários da web através do envio de conteúdos e da visualização de conteúdos marcados como públicos. Recursos de programação de canais permitem atribuir os conteúdos cadastrados no sistema a uma grade de programação em “canais”que podem ser acessados via web. Os canais podem ter programação de horário ou podem ser do tipo VoD (Video on Demand), que permite que cada usuário escolha o momento e a ordem de visualização de uma playlist.
Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
O sistema de controle de acesso é flexível e visa oferecer aos usuários níveis diferenciados
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Os “canais” podem ser do tipo “vídeo” ou “áudio”. Toda a infraestrutura de transmissão é fornecida pela plataforma, que gerencia a distribuição do fluxo de forma otimizada. A visualização dos canais é feita usando um Portal de Mídias Público, disponível na plataforma. Existem também facilidades para tipos específicos de usuários. Por exemplo, para jornalistas há um espaço para divulgação de pautas e cadastro de conteúdos jornalísticos. O ICD oferece recursos que favorecem a comunicação entre usuários dentro da plataforma, como o chat e a troca de mensagens internas. Além disso, o ICD tem mecanismos de comunicação automática com usuários e envia mensagens aos usuários quando ocorrem eventos relevantes. Por exemplo, quando o ICD completa uma operação, ele pode enviar uma mensagem (e-mail) para os usuários. Quando o ICD transfere conteúdos, isso é feito de forma otimizada, através de estratégias de entrega de fluxo que levam em consideração o melhor caminho disponível no momento. Além disso, a utilização de protocolos seguros para a troca de informações garante a integridade e a privacidade dos dados. O ICD oferece recursos para auxiliar na classificação e busca de conteúdos, como comentários, avaliações, ranking de downloads e visualizações. Uma funcionalidade interessante para profissionais ligados à documentação e pesquisa é a decupagem, uma interface para descrição de vídeo e áudio que permite a localização de cenas de vídeo ou trechos de áudio com uma busca textual. Com isso, é possível encontrar um vídeo ou um áudio com base nas cenas que contém e localizar exatamente o ponto no tempo onde a cena ocorre. O ICD possui mecanismos de integração com serviços consolidados da web como o YouTube. Em outras palavras, os usuários poderão enviar vídeos cadastrados no ICD para seus canais no YouTube com alguns cliques do mouse. Além de integração com plataformas externas, o ICD oferece vários serviços internos que podem ser acionados sem interface gráfica, permitindo que sistemas corporativos interajam com ele e usufrua de praticamente todas as funcionalidades de manipulação de mídias que são ofertados pela interface gráfica. Isso permite a sua integração com quaisquer sistemas corporativos disponíveis na instituição.
Os conceitos de Domínio e Nó “Domínio” é o termo usado no sistema ICD para definir um grupo de instituições que se organizam sob as regras de um mesmo grupo administrativo que desejam compartilhar conteúdos digitais. Por exemplo, em uma rede de TV, um domínio seria formado pelo grupo de
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TVs associadas, afiliadas retransmissoras da TV.
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Os membros de um domínio são chamados de “associados” (ou “associadas”). Também podemos chamar os membros de “nós da rede” ou simplesmente “nós”. Cada nó ou associada representa um computador servidor que armazena e pode compartilhar conteúdos.
REDE X X2 X3
X1
X4 MASTER
Regras interdomínio
RJ DF
Y2
MASTER MASTER
SP
Y3
MA BA
PA
Y1
TV NACIONAL
REDE Y
Y4 Y5
Além da comunicação entre associadas de um mesmo domínio, é possível a integração com outras redes, como mostrado na Figura 1.1. Para que isso ocorra, no entanto, devem ser definidas políticas de troca de conteúdos entre os domínios que desejam se comunicar. Essas podem ser implantadas no ICD, mas dependem de negociação entre as instituições envolvidas.
Os conceitos de Mestre e Repositório Do ponto de vista do sistema de intercâmbio de conteúdos, tudo começa com um único nó, chamado de “nó mestre”. Os demais nós são adicionados ao domínio por um usuário cadastrado no nó mestre com a permissão de Administrador de Domínio. O nó mestre mantém comunicação constante com todos os demais nós para verificar seu estado (ativo, inativo) e os conteúdos existentes nos nós do domínio. O papel do Servidor Mestre é coordenar a comunicação entre os nós Repositório e armazenar metadados enviados por eles. Pode haver vários nós mestres compondo uma “nuvem” de servidores, mas se esse for o caso, isso será transparente para os repositórios, que acessarão um Servidor Central que poderá distribuir a carga redirecionando a conexão para outro servidor que se comportará de forma idêntica aos demais servidores do conjunto. O papel do Repositório é armazenar fisicamente os conteúdos audiovisuais, mudar formatos de codificação e enviar e/ou receber dados para/de outros repositórios. Além disso, o Repositório provê uma interface cliente para o usuário final, na qual poderá dispor de todas as funcionalidades da plataforma. Toda a comunicação entre as entidades é feita através de um canal seguro (criptografado), que garante a confidencialidade na troca de dados (exemplo: vídeos) e informações de controle (por exemplo: senhas).
Os Espaços Virtuais Um Espaço Virtual (EV) é um espaço lógico dentro de um nó ao qual podemos associar conteúdos. O nome “virtual” significa que não é necessário imaginar como ele guarda fisicamente o conteúdo e isso abstrai os aspectos técnicos envolvidos no armazenamento.
Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 1.1 Possibilidade de intercâmbio entre diferentes domínios.
X5
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Internamente, o conteúdo pode ser armazenado em um disco local, em um storage de alta capacidade ou remotamente em outro computador (cloud storage), de acordo com a configuração do sistema. Do ponto de vista de um usuário, um Espaço Virtual pode ser local ou remoto. Um espaço virtual é local para o usuário se ele pertence ao servidor que ele está acessando. Por exemplo, se o usuário acessa o servidor da sua empresa, os EV locais são aqueles criados no servidor da sua empresa. Considerando que é possível ver os Espaços Virtuais de outras associadas do mesmo domínio, um usuário de uma associada verá os Espaços Virtuais de outra associada como remotos. O benefício disso é que as operações que podem ser feitas em um EV local também podem ser feitas em um EV remoto, deixando o sistema ICD a cargo dos detalhes que envolvem a comunicação e de transferência de dados entre as associadas envolvidas. É possível imaginar um Espaço Virtual como uma pasta (ou diretório) em um Sistema Operacional como o Windows ou o Linux. Neste caso, um conteúdo vinculado ao EV seria equivalente a um arquivo na pasta. É possível ter quantos Espaços Virtuais desejar e é possível que um mesmo conteúdo faça parte de mais de um Espaço Virtual (o ICD mantém apenas uma cópia física do conteúdo, mesmo que um conteúdo seja armazenado em mais de um Espaço Virtual do mesmo nó). Para que um usuário tenha acesso a um EV é preciso ter permissão, seja ele local ou remoto. As permissões são atribuídas no momento da criação do EV ou podem ser ajustados depois, a qualquer tempo. Isso assegura a privacidade dos conteúdos, quando necessário. As permissões possíveis para um EV são as seguintes: 11 Adicionar conteúdo; 11 Visualizar conteúdo; 11 Remover conteúdo; 11 Remover espaço virtual; 11 Editar permissões do espaço virtual; 11 Editar os metadados dos conteúdos.
Portal de Mídias Público A plataforma ICD disponibiliza uma interface adicional para acesso aos conteúdos públicos, Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
o Portal de Mídias Público ou simplesmente “Portal”. Trata-se de uma interface criada para ser um ponto de interação com o público através da web, tanto para disponibilização de conteúdos públicos previamente cadastrados no ICD para os internautas como para envio de contribuições de conteúdos por usuários cadastrados no Portal. A indicação de quais conteúdos são públicos ou não é feita pelos usuários do ICD.
Funcionalidades do ICD As funcionalidades da plataforma ICD podem ser divididas em dois grupos: operações intra-nó e intra-domínio (inter-nó). O primeiro diz respeito às ações que podem ser realizadas dentro da associada local, sem a necessidade de estar conectado a outros pontos, como é o caso do cadastro de usuários, Espaços Virtuais, conteúdos etc.; enquanto que o segundo se refere às operações realizadas entre vários pontos, onde é necessária a conexão com as outras associadas, como é o caso do compartilhamento de conteúdos, da pesquisa de conteúdos remotos, da transferência de conteúdos etc.. Tais operações são descritas a seguir.
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Operações intra-nó 11 Cadastrar usuários; 11 Criar Espaço Virtual com permissões específicas; 11 EV Privado: permissões apenas para usuários locais; 11 EV Público: permissões incluem outros nós; 11 Listar EV; 11 Listar conteúdos dos EVs; 11 Cadastrar conteúdos em EV locais; 11 Gerar outros formatos de conteúdo (transcodificar); 11 Visualizar conteúdos Low Definition (LD); 11 Fazer buscas por conteúdos; 11 Ver relatórios; 11 Ver auditoria local (ações realizadas por usuários); 11 Enviar mensagens entre usuários; 11 Conversar em chat; 11 Compartilhar conteúdos entre EVs local; 11 Exportar conteúdo para a web (feeds ou YouTube); 11 Realizar a decupagem de um conteúdo de aúdio ou vídeo.
Operações intra-domínio (inter-nó) 11 Listar Espaços Virtuais e Remotos; 11 Listar conteúdos dos Espaços Virtuais; 11 Visualizar conteúdos em Espaços Virtuais Remotos; 11 Compartilhar conteúdos para um Espaço Virtual Remoto; 11 Transferir conteúdos de um Espaço Virtual Remoto;
11 Enviar mensagens entre usuários; 11 Conversar em chat; 11 Ver auditoria de nós remotos (ações realizadas).
Segurança Toda a troca de dados entre associadas é criptografada. Dessa forma, evita-se que usuários mal-intencionados interceptem as requisições e consigam ler de forma indevida alguma informação importante. Para garantir que apenas os servidores autorizados possuam comunicação com os outros, cada um possui um certificado digital que é compartilhado com o Servidor Mestre no momento do ingresso daquela associada na rede.
Usuários e papéis Na camada da aplicação, as restrições de segurança são implementadas através de um sistema de controle de acesso baseado em papéis. Ao efetuar o cadastro de um usuário,
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11 Busca em Espaço Virtual Remoto;
são atribuídos a ele pelo menos um papel. Isso determinará a quais seções do sistema ele 27
terá acesso. Os papéis do sistema ICD e suas respectivas permissões serão apresentados e discutidos adiante no Capítulo 2.
Transferência de Arquivos Otimizada Para efetuar a transferência de conteúdos entre servidores o ICD utiliza um serviço de distribuição externo denominado Rede de Vídeo Digital (RVD). Tal serviço é responsável por gerenciar a tarefa de localizar os vídeos e entregá-los ao usuário de forma eficiente. Como um determinado conteúdo pode estar distribuído em pontos geograficamente distintos, a RVD possui um mecanismo de inteligência para entregar ao usuário solicitante a versão que chegará ao destino de forma mais rápida. Além disso, utiliza-se o recurso de cache, que possibilita que uma mídia requisitada anteriormente seja armazenada no servidor local para que nas próximas solicitações o acesso possa ser efetuado localmente, trazendo uma economia do uso de banda. Portanto, no momento em que um arquivo é transferido entre pontos distintos, o ICD repassa a solicitação à RVD, que tratará de gerenciar a entrega do arquivo de mídia para a aplicação ICD que roda no destino, como é exibido na Figura 1.2.
Internet
ICD
ICD
RVD DVoD
DVoD
RVD
Formatos de conteúdo suportados 11 Suporte a vídeo;
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11 Suporte a áudio;
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11 Suporte a imagem; 11 Suporte a texto; 11 Aplicativos Ginga. O sistema permite compartilhar conteúdos nos formatos de vídeo, áudio, imagem e documentos nos formatos indicados na Tabela 1.1.
Figura 1.2 Comunicação entre ICD e RVD no momento da transferência de um arquivo de mídia.
Formato
Vídeo
MPG, MPEG, MPE, MP1, MP2, MP4, AVI, TS, FLV, DAT, VOB, ASF, WMV, QT, MOV, VIVO, VIV, FLI, RM, NUV, YUV, FIL, FILM, ROQ, OGG, OGM, SDP, PVA, GIF, 3GP, DV, WMV e RMVB.
Áudio
MP3, WMA, WAV, RM, OGG, AAC e AC3.
Imagem
JPG, JPEG, GIF, PSD, BMP, TIFF, TGA, PNG, PNG8, PNG24 e PNG32.
Documentos
Qualquer (o formato não é verificado pelo ICD).
Aplicativos Ginga
Ginga-NCL e Ginga-J.
Conhecendo a interface do sistema 11 Início; 11 Usuários; 11 Conteúdos; 11 Jornalismo; 11 Configurações; 11 Transferências; 11 Canais; 11 Programas; 11 Relatórios; 11 Auditoria; 11 Mensagens & Chat. A interface da aplicação é formada basicamente por três áreas: topo, menu e área de trabalho. No topo, na parte superior à esquerda, encontra-se a identificação com a logomarca do sistema, enquanto que à direita é exibido o nome do usuário que está autenticado e a opção para fazer logout (sair do sistema). Na área do menu encontram-se os principais itens que levam às sessões internas do sistema. A seguir são descritos todos os itens exibidos, juntamente da seção de destino: 11 Início: página inicial do sistema (novidades e status do serviço); 11 Usuários; 22 Gerenciar usuários: lista com todos os usuários do sistema com opções para adicionar, editar e remover; 22 Adicionar Usuários: formulário para adicionar um novo usuário no sistema. 11 Conteúdos; 22 Espaços Virtuais Locais: acesso ao acervo local de pastas de conteúdos da associada; 22 Espaços Virtuais Remotos: acesso a todo o acervo compartilhado das outras associadas da rede; 22 Envio em lote: opção para efetuar o upload de conteúdos de mídia em grande quantidade; 22 Comentários/Reviews: tela contendo os comentários e reviews realizados no sistema, onde é possível aprovar, reprovar ou remover os mesmos;
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Tabela 1.1 Formatos de arquivos suportados pelo sistema.
Tipo
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22 Solicitações de Digitalização: espaço para receber solicitações de digitalização de conteúdos analógicos de sistemas externos. Nessa tela o usuário poderá efetuar o upload da versão digital do conteúdo que foi catalogado apenas com metadados; 22 Conteúdos enviados ao portal: tela onde os conteúdos que foram enviados por usuários do portal poderão ser aprovados ou removidos. 11 Jornalismo; 22 Pautas Jornalísticas: acesso a todas as pautas jornalísticas criadas dentro do domínio; 22 Novo Conteúdo Jornalístico: tela simplificada para o cadastro de conteúdos em menos passos, contendo a opção de já efetuar o compartilhamento para outro espaço logo após o término do upload. 11 Configurações; 22 Configurações dos Domínios: opção para configurar a comunicação do domínio atual com domínios externos (disponível apenas no servidor mestre); 22 Configurações da Associada: configuração dos pontos (nós) que fazem parte do domínio atual; 22 Configurações de Hosts WS: configuração das aplicações externas que possuem acesso à aplicação via Web Services; 22 Configuração do YouTube: tela onde são configuradas as contas que serão utilizadas no momento do envio de conteúdos para o YouTube; 22 Configurações de Registro: opção para editar todos os parâmetros de configuração do sistema; 22 Preferências do Usuário: opção onde o usuário autenticado poderá alterar seus dados e preferências; 22 Configuração de Permissões Padrão: determina quais permissões serão atribuídas inicialmente para cada elemento criado; 22 Importação/Exportação: opção utilizada para backup de conteúdos ou migração de dados. Ao exportar, um pacote compactado é gerado, e este pode ser importado posteriormente ou em outra base; 22 Configuração de Repositórios: tela onde é configurado o caminho para os storages que armazenarão os conteúdos; 22 Tickets Pendentes: acompanhamento das solicitações geradas por aplicações
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externas;
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22 Visualizar log do servidor: acompanhamento em tempo real do log do servidor web; 22 Avisos: configuração dos avisos que são exibidos aos usuários na página inicial; 22 Configuração de Extensões: configuração das extensões que são aceitas no momento do cadastro de conteúdos. 11 Transferências: acompanhamento das transferências de conteúdos que estão sendo feitas para outras associadas; 11 Canais; 22 Gerenciar canais: listagem dos canais cadastrados, contendo opções para editar e remover;
22 Adicionar canal: tela de cadastro de canais, que podem ser do tipo Web TV e VoD para vídeos e Web Rádio e AoD para áudios. O canal Web é tocado mediante os horários configurados na grade de programação. Já o canal VoD toca uma sequência de vídeos, que são visualizados sob-demanda. Ambos os tipos são exibidos no portal; 22 Grade de referência: espaço onde é possível configurar uma grade de referência contendo programas em determinados horários dentro de um período de tempo. Tal configuração será aplicada como um esqueleto para a configuração do guia de programação; 22 Guia de programação: espaço onde cada edição de programa é atribuída a um horário. 11 Programas; 22 Gerenciar programa: lista dos programas criados, contendo opções para editar ou remover; 22 Adicionar programa: formulário de cadastro de programas. 11 Relatórios; 22 Relatório de conteúdos: relatórios estatísticos contendo informações sobre o uso, acesso e armazenamento de conteúdos em todo o domínio; 22 Relatório de atividades dos usuários: ranking de usuários que mais utilizam o sistema; 22 Relatório de funcionalidades mais usadas: ranking de funcionalidades mais utilizadas. 11 Auditoria: espaço onde é possível fazer uma busca em cima de todas as ações que foram realizadas no sistema; 11 Mensagens & Chat: seção que possibilita a comunicação entre usuários registrados na aplicação. Seja ela em tempo real (chat) ou de forma assíncrona (mensagens do sistema). Na área de trabalho principal são exibidas as seções de acordo com o que foi selecionado no menu. Inicialmente é mostrada a página inicial, que contém um espaço para avisos do sistema, um campo para efetuar busca e um bloco principal com três abas: “Minha Página”, “Novidades” e “Status do Serviço”. Na primeira aba são exibidos quatro atalhos: upload de conteúdos, Espaços Virtuais, meus conteúdos e preferências da conta; na segunda aba é carregada a lista de conteúdos, cuja ordenação pode ser feita por visualizações, data de inserção, número de downloads ou comentários, enquanto que na terceira aba é exibido um
Suporte da plataforma ICD O suporte da plataforma ICD pode ser dividido em dois tipos, rede e aplicação. O suporte de rede cuida do monitoramento da infraestrutura da rede e funciona 24h por dia. Já o suporte da aplicação se refere ao atendimento de chamados relacionados a problemas ou dúvidas de usuários perante o uso do ICD. Essa categoria de suporte atende o usuário de acordo com as políticas do domínio e funciona em dois níveis, sendo o primeiro nível atendido por uma equipe na RNP chamada Service Desk, e o segundo nível pela equipe de suporte técnico que é responsável pelo desenvolvimento da plataforma ICD. O fluxo de atendimento é o seguinte: o contato do cliente é feito sempre com o Service Desk da RNP, que tentará identificar o problema e caso necessário repassará para a equipe da empresa terceirizada, que por sua vez tratará o ocorrido em nível de software e retornará à equipe do Service Desk.
Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
mapa contendo a localização e o status de todas as instituições que fazem parte do domínio.
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Casos de sucesso O ICD funciona em várias instituições e, em muitos casos, assume outros nomes como ITVRP, ITVU, ITVE etc., quando é customizado para refletir as necessidades funcionais das diferentes instituições. Assim, onde forem vistas neste curso figuras ou textos com os diferentes nomes listados a seguir, assuma que são, na essência, a plataforma ICD. 11 ITVRP; 11 ITVU; 11 ITVE; 11 RITU; 11 ICD-RUTE.
ITVRP O Intercâmbio de Conteúdos para TVs e Rádios Públicas (ITVRP) é um serviço customizado a partir da plataforma ICD, que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo digital entre as praças da TV Brasil e suas associadas. Estes são os principais benefícios do ITVRP para a TV Brasil: 11 Redução de custos do uso de satélite através do uso da rede; 11 Cobertura completa inédita de eventos como Carnaval e eleições; 11 Maior agilidade no processo de intercâmbio de matérias; 11 Reutilização de matérias através da busca feita a partir de conteúdos documentados; 11 Redução de erro humano na transferência de conteúdos devido à automação; 11 Maior organização e estrutura de armazenamento de conteúdos; 11 Intercâmbio de conteúdos tanto para TV como para rádios. O serviço ITVRP é disponibilizado sobre a Rede Ipê da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP, com acesso restrito às praças e associadas da TV Brasil. O seu modelo de serviço segue o modelo de serviço cliente-servidor com topologia tipo “estrela”, como um sistema de nós interconectados. A organização lógica de funcionamento do serviço é apresentada na Figura 1.3(a)
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
e a disposição geográfica das instituições é mostrada na Figura 1.3(b).
32
a)
b)
DNS
Servidor mestre MA
PA
Associada 1
DNS
Rede Ipê RNP
BA
BSB Conexões e circuitos
Associada 2
DDDM
SP
10 Gigabits
DNS DNS
RJ
2,5 Gigabits PINS 34 Megabits
Associada N
Associada 3
16 Megabits 4 Megabits
Figura 1.3 Organização lógica do Serviço ITVRP (a); Localização geográfica das associadas que usam atualmente o ITVRP (b).
Atualmente o Serviço ITVRP está em funcionamento em seis instituições selecionadas pela TV Brasil: ACERP-MA (São Luiz, MA), ACERP-RJ (Rio de Janeiro, RJ), EBC-DF (Brasília, DF), EBC-SP (São Paulo, SP), FUNTELPA (Belém, PA) e IRDEB (Salvador, BA). Cada associada é dotada de uma infraestrutura organizada de forma especial para dar suporte ao serviço ITVRP. Além de equipamentos de rede como switch e um roteador, existem dois computadores: um digitalizador de conteúdo (Codificador) e o servidor que representa o repositório de dados (Repositório). Os computadores Codificador e Repositório são conectados como mostra a Figura 1.4.
Processo de digitalização
Rede Ipê (RNP)
Digitalizador de conteúdo
Acesso via Rede Local
Roteador
Switch
Repositórios de conteúdos Figura 1.4 Infraestrutura disponível em um nó (associada) e as possíveis formas de acesso aos conteúdos.
Storage local
Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Acesso via internet
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A Figura 1.5, a seguir, mostra a interface do serviço ITVRP.
ITVU O Intercâmbio de Conteúdos na TV Universitária (ITVU) é um serviço customizado a partir da plataforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo audiovisual entre TVs de instituições federais de ensino superior (IFES). Estes são os principais benefícios do ITVU: 11 Produção de programas colaborativos entre TVs Universitárias; 11 Maior agilidade no processo de intercâmbio de matérias; 11 Reutilização de matérias através da busca feita a partir de conteúdos documentados; 11 Redução de erro humano na transferência de conteúdos devido à automação; 11 Maior organização e estrutura de armazenamento de conteúdos. Atualmente o Serviço ITVU está em funcionamento em dezessete TVs universitárias: TV UFG, TV UFMG, TV UFPR, TV UFRGS, TV UFRN, TV UFU, TV FIOCRUZ-CANAL SAÚDE, TV UFSC, TV Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
UFF, TV UFLA, TV UFOP, TV UFMT, TV UFT, TV UFTM, TV UFRR, TV UFSCAR e TV UFV.
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Cada TV possui infraestrutura organizada de forma especial para dar suporte ao serviço ITVU. A comunicação entre os serviços disponíveis em cada TV ocorre sobre a Rede Ipê, da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP.
Figura 1.5 Página inicial do serviço ITVRP.
A Figura 1.6, a seguir, exibe a tela inicial do serviço ITVU:
ITVE O Intercâmbio de Conteúdos na TV Escola (ITVE) é um serviço customizado a partir da plataforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo digital entre afiliadas da TV Escola. Estes são os principais benefícios do ITVE para a TV Escola: 11 Infraestrutura de armazenamento e controle dos conteúdos disponíveis no portal; 11 Entrega otimizada de fluxos de mídia solicitados a partir do portal; 11 Maior agilidade no processo de intercâmbio de matérias; 11 Reutilização de matérias através da busca feita a partir de conteúdos documentados; 11 Redução de erro humano na transferência de conteúdos devido à automação; 11 Intercâmbio de conteúdos tanto para TV como para rádios; 11 Produção de programas colaborativos. Atualmente o Serviço ITVE está em funcionamento nos seguintes locais: TVE-RJ (Produtora do Rio de Janeiro), TVE-DF (Produtora de Brasília) e MASTER-DF (Servidor Mestre em Brasília). Este último é o responsável por conter os conteúdos que serão disponibilizados no Portal da TV Escola. Sendo uma das funções do serviço ITVE o gerenciamento de toda a entrega do fluxo de mídias solicitadas a partir do portal. Cada associada possui uma infraestrutura organizada de forma especial para dar suporte ao serviço ITVE. A comunicação entre os serviços disponíveis em cada associada ocorre sobre a Rede Ipê, da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP.
Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 1.6 Página inicial do serviço ITVU.
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A Figura 1.7, a seguir, exibe a página inicial do serviço ITVE.
RITU O Rede de Intercâmbio de Conteúdos na TV Universitária (RITU) é um serviço customi-
Figura 1.7 Página inicial do serviço ITVE.
zado a partir da plataforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo digital entre TVs universitárias associadas à Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU). Atualmente o Serviço RITU está em funcionamento nos seguintes locais: USP, PUC-RJ e UNIMEP.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
A Figura 1.8, a seguir, exibe a página inicial do serviço RITU.
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ICD-RUTE O Intercâmbio de Conteúdos Digitais na Rede Universitária de Telemedicina (ICD-RUTE) é um serviço customizado a partir da plataforma ICD que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo audiovisual a partir da infraestrutura para telemedicina existente em hospitais universitários.
Figura 1.8 Página inicial do serviço RITU.
A RUTE é uma iniciativa do Ministério da Ciência Tecnologia, apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e pela Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de Ensino (ABRAHUE), sob a coordenação da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A Figura 1.9, a seguir, exibe a página inicial do serviço ICD-RUTE.
Capítulo 1 - Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Figura 1.9 Página inicial do serviço ICD-RUTE.
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Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 1 Atividade 1.1 – Primeiro login no sistema Usando o navegador web, use a URL (endereço web) fornecido pelo instrutor para acessar o sistema ICD. A partir da página de login, o aluno deverá preencher os campos com o login e senha correspondentes. Execute os passos a seguir e aguarde a página inicial ser carregada. Passo 1: Digite no campo “Login” a palavra “admin” (sem aspas). Passo 2: Digite no campo “Senha” o valor “adminadmin” (sem aspas). Passo 3: Pressione “Enter”, ou clique no botão “Acessar”.
Atividade 1.2 – Explorando a página inicial do sistema Nesta atividade vamos explorar a página inicial do sistema ICD. Acesse a aba “Novidades” e siga os passos a seguir. Passo 1: Clique sobre a imagem de um conteúdo para fazer a pré-visualização. Ao visualizar o conteúdo, clique no botão vermelho (com um X) na parte superior do player para fechá-lo. Passo 2: Acesse a aba “Status do Serviço” e verifique as informações sobre os nós do domínio. Passe o mouse em cima da identificação de uma associada on-line (ponto verde) e visualize os dados de uso do disco, conteúdos e informações gerais à direita. Passo 3: Escolha uma associada do mapa e aumente o zoom em torno da área da associada. Passo 4: Clique em “Mostrar todas as associadas” para retornar ao estado original.
Atividade 1.3 – Editando as preferências do usuário Para editarmos as preferências do usuário, execute os passos a seguir: Passo 1: Selecione o menu no menu principal a opção “Configurações” > “Preferências do Usuário”. Passo 2: Altere o campo “E-mail” para um endereço de e-mail válido ao qual você possui acesso (precisaremos acessá-lo depois). Passo 3: Altere a preferência de idioma para o inglês, clicando na bandeira da Inglaterra.
Passo 5: Informe o nome da instituição em que você trabalha no campo “Instituição”. Passo 6: Clique em “Salvar” para aplicar as alterações.
Os campos “Senha atual”, “Nova senha” e “Confirmação de senha” só devem ser preenchidos caso você deseje alterar sua senha. Faremos isso em outro momento.
Passo 7: Como resultado, a aplicação deve ser exibida toda em inglês.
Capítulo 1 - Roteiro de Atividades 1
Passo 4: Preencha o campo “Telefone”.
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Caso deseje restaurar as configurações de idioma, acesse novamente o menu “Configurations” > “User Configurations” e altere a preferência de idioma novamente para o português, clicando na bandeira do Brasil e, em seguida, no botão “Save”.
Atividade 1.4 – Alterando a senha do usuário Nesta atividade vamos alterar a senha do usuário para acesso ao sistema. Execute os passos a seguir. Passo 1: Selecione o menu “Configurações” > “Preferências do Usuário”. Passo 2: Preencha o campo “Senha Atual” com a sua senha atual. Passo 3: Preencha o campo “Nova Senha” com uma senha de sua preferência. Passo 4: Repita a senha escolhida no campo “Confirmar senha”. Passo 5: Clique no botão “Salvar”. Passo 6: Efetue logout no sistema. Passo 7: Faça login novamente utilizando a nova senha.
Atividade 1.5 – Utilizando o recurso de recuperação de senhas Efetue logout no sistema, caso esteja logado. Na página de login, clique no link “Esqueci minha senha” ao lado do botão “Acessar”. Passo 1: No formulário, preencha o campo “usuário” com o seu login atual. Passo 2: No campo “e-mail”, coloque o seu e-mail que foi alterado na Atividade 1.3. Passo 3: Clique no botão Redefinir Senha. Passo 4: Acesse o seu e-mail e procure por um e-mail com o título “[ICD] Troca de Senha”. Passo 5: Acesse seu sistema de e-mails, abra o e-mail e clique no link contido no corpo da mensagem. Esse link abrirá uma página na qual você poderá informar a nova senha. Passo 6: Utilize a nova senha para efetuar login na aplicação.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Atividade 1.6 – Utilizando a Ajuda on-line
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Para usar o sistema de ajuda do ICD, siga os passos a seguir. Passo 1: Clique no ícone de ajuda (
) que se encontra na área superior à direita no bloco
de trabalho principal. Passo 2: Na janela de ajuda, clique no nome das seções para exibir os tópicos relacionados a cada uma na área principal. Passo 3: Digite algum termo na busca (exemplo: editar) e selecione um dos itens que aparecerá como resultado da busca. Passo 4: Clique no botão fechar (x) da janela e retorne à tela que estava acessando na aplicação. Passo 5: Acesse o menu “Configurações” > “Preferências do Usuário”.
Veja que, ao passar o mouse em cima de algum campo no formulário, aparece um balão com comentários. Passo 6: Altere o nível de ajuda de “Detalhada” para “Moderada”. Clique em Salvar; Note que, após essa configuração de ajuda para “Moderada”, os balões nos campos de formulário não aparecem mais. Passo 7: Acesse novamente o menu “Configurações” > “Preferências do Usuário”; Passo 8: Altere o nível de ajuda de “Moderada” para “Ausente”. Clique em Salvar; Verifique que, após essa configuração de ajuda para “Ausente”, os ícones que levam à página de ajuda (
) não aparecem mais.
Passo 9: Retorne às configurações iniciais alterando o nível de ajuda de “Ausente”
Capítulo 1 - Roteiro de Atividades 1
para “Detalhada”.
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Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
2 Obter conhecimentos básicos sobre o modelo de controle de acesso, para entender como gerenciar usuários e definir permissões de acesso a conteúdos, funcionalidades e Espaços Virtuais locais e remotos.
Moderação de solicitações de cadastro; Gerenciamento de Espaços Virtuais e Hierarquia de Espaços Virtuais.
conceitos
Modelo de controle de acesso; Espaços Virtuais; Papéis; Gerenciamento de usuários;
Introdução Uma vez que os conteúdos administrados pelo ICD podem ser públicos ou privados, é importante basear o acesso aos conteúdos em um mecanismo de autenticação de usuários e em um sistema de permissões aos conteúdos. No ICD, é necessário cadastrar usuários e associá-los a “papéis”, que basicamente ditam o que os usuários estão autorizados a fazer. Um usuário pode estar associado a vários papéis, significando que é capaz de desempenhar várias funções. O ICD, quando é instalado, possui um usuário chamado “admin”, que tem permissões para realizar qualquer atividade. A primeira coisa a fazer é criar um usuário que tenha permissão de cadastrar outros usuários. Chamamos este usuário de “gerente”, que possui o papel “Administrador de Controle de Acesso”. A partir daí, todos os demais usuários podem ser cadastrados livremente em cada associada. Para acessar o ICD, o usuário precisa se autenticar, informando seu nome de usuário e sua senha, processo que chamamos de “login”. Quando é autenticado, as ações do usuário passam a ser regidas pelos papéis a ele vinculados e todas as atividades que executa são registradas para eventual auditoria.
Papéis e permissões Uma permissão basicamente define se o usuário está autorizado a executar uma ação ou acessar uma funcionalidade. O “papel” é um conjunto de permissões. Assim, quando um usuário está associado a um papel, este papel basicamente dita o que ele pode ou não fazer no sistema.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
objetivos
O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
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Os papéis existentes no ICD estão mostrados na Tabela 2.1. Usuário (papel)
Descrição
Administrador de Configuração
Ajusta configurações do sistema que tenham impacto local na associada.
Administrador de Domínio
Cadastra novas instituições no domínio.
Gerente de Conteúdo
Cadastra/edita conteúdos e metadados, faz upload de arquivo digital.
Gerente de Armazenamento
Cria, modifica e altera permissões de Espaços Virtuais criados localmente. Não manipula conteúdos (não faz upload ou edição de metadados).
Gerente de Compartilhamento
Altera permissões de Espaços Virtuais locais. Não cria nem modifica outras propriedades dos Espaços Virtuais.
Administrador de Controle de Acesso
Cria, modifica e remove usuários localmente. Ajusta papéis dos usuários.
Pesquisador Restrito
Pode fazer buscas em conteúdos compartilhados (e visualizar).
Pesquisador Privilegiado
Pode fazer buscas em conteúdos locais não compartilhados (e visualizar).
Produtor de Conteúdos Externo
Serve para que pessoas externas à empresa façam upload nos Espaços Virtuais pré-determinados. O Administrador de Controle de Acesso deverá ter cuidado com a atribuição de permissões para este papel nos Espaços Virtuais.
Gerente de Grade de Programação
Cria, modifica e remove canais e programas. Configura a grade de programação em canais web e cria lista de vídeos ou áudio em canais Video on Demand (VoD) ou Audio on Demand (AoD).
Tabela 2.1 Papéis e permissões do ICD.
Gerenciando usuários Listando usuários Apenas usuários com papel de Administrador de Controle de Acesso podem adicionar ou
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
editar informações de outros usuários do sistema.
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Para listar os usuários, basta selecionar a opção “Usuários” e depois “Gerenciar Usuários”, como indicado na Figura 2.1.
Figura 2.1 Listando usuários do sistema.
Criando usuários Apenas o Administrador de Controle de Acesso pode cadastrar novos usuários ou editar informações de usuários. Entretanto, o próprio usuário pode alterar seus dados e preferências. Para adicionar um novo usuário, selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda e depois selecione a opção “Adicionar Usuário”. Uma tela de adição de usuário surgirá (vide Figura 2.2). 11 Na tela de adição de usuário, digite os seguintes dados: 11 Login: escolha um nome de login que não existe ainda no sistema; 11 Nome: indique o nome do usuário (exemplo: ”José Diniz”). Esse campo é obrigatório; 11 E-mail: indique o endereço de e-mail do usuário (exemplo:
[email protected]). O e-mail é usado para enviar instruções quando o usuário esquece sua senha (vide adiante). Esse campo é obrigatório; 11 Telefone (fixo): esse campo é obrigatório; 11 Telefone celular; 11 Instituição: o nome da empresa ou filial, ou departamento, ou divisão onde o usuário atua. Esse campo é obrigatório; 11 Gerar senha automaticamente: selecione caso esteja criando um login para outra pessoa. Ela receberá uma mensagem com uma senha gerada pelo sistema; 11 Senha: senha secreta; 11 Confirmar Senha: digite novamente a mesma senha; 11 Preferência de Idioma: selecione um idioma; 11 Papéis: escolha quais os papéis deseja atribuir ao usuário; 11 Restringir acesso aos Espaços Virtuais: selecione no caso de desejar impor alguma restrição de acesso aos Espaços Virtuais agora (veremos mais detalhes adiante).
Figura 2.2 Tela para adição de um novo usuário.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
Clique no botão “Adicionar”, e o novo usuário será salvo e adicionado na lista de usuários.
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Editando as Preferências do Usuário Se o usuário que está autenticado (ou seja, que já fez o login) desejar ajustar o idioma, cancelar conta, modificar a senha ou ajustar o endereço de e-mail, ele mesmo poderá fazê-lo sem necessidade de solicitar ao gerente do sistema. Basta seguir o seguinte roteiro, baseando-se na Figura 2.3: 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal; 11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”; 11 Faça os ajustes necessários (senha, idioma e e-mail) e clique em “Salvar”. Para cancelar a conta, é necessário o clique na opção “Cancelar conta”. Uma janela de confirmação será exibida solicitando a confirmação do procedimento. Se confirmado, a conta é excluída e o usuário será desligado do sistema.
Figura 2.3 Editando as preferências de um usuário logado.
Gerenciando a própria senha de acesso O usuário poderá alterar a senha que utiliza para acessar o sistema, para isso basta seguir o roteiro: 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal; Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”;
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11 Informe a senha atual no campo “Senha Atual”; 11 Informe a nova senha no campo “Nova Senha”, confirmando-a no campo de confirmação de senha; 11 Clique em “Salvar”.
Editando informações dos usuários No caso de necessidade de editar as propriedades de outro usuário, ou seja, um usuário que não seja aquele que está atualmente autenticado, apenas um usuário com o papel Administrador de Controle de Acesso poderá fazê-lo. Uma demanda comum para a edição de dados do usuário é a alteração de senha. Ou seja, é nesta opção que o gerente poderá alterar a senha de um usuário, caso necessário.
Para fazer modificações nas propriedades do usuário pode-se usar o seguinte roteiro: 11 Acesse a opção “Usuários” do menu principal e, em seguida, “Gerenciar Usuários”; 11 Escolha o usuário que deseja modificar; 11 Clique no botão “Editar” na coluna de Ações.
Figura 2.4 Selecionando usuário para edição.
Quando a tela de edição do usuário surgir, modifique os dados do usuário, inclusive os
Figura 2.5 Editando informações de um usuário.
Excluindo usuários Para excluir um usuário do sistema, deve-se seguir o seguinte roteiro: 11 Acesse a opção “Usuários” do menu principal e, em seguida, “Gerenciar Usuários”; 11 É possível usar a busca de usuários para fazer a escolha (consulte a seção “Localizando usuários”); 11 Escolha o usuário que deseja remover; 11 Clique no botão cujo ícone é uma lixeira (Figura 2.6) na coluna de Ações.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
papéis. Essas modificações já estarão disponíveis para o próximo login do usuário.
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Figura 2.6 Selecionando um usuário para exclusão.
11 Confirme a remoção do usuário se tiver certeza da remoção.
Figura 2.7 Confirmando a remoção de um usuário.
Localizando usuários Em qualquer ocasião onde a lista de usuários é mostrada, ou seja, sempre que a opção Gerenciar Usuários (do menu Usuários) for acionada, é possível fazer busca automática para localizar um usuário no sistema. Essa opção é particularmente útil quando o número de usuários do sistema for muito grande. Também é possível ordenar as colunas da lista de usuários, bastando clicar sobre o nome da Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente,
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alternadamente. Os papéis também podem ser filtrados através de manipulação do item de seleção Papel.
Localiza usuários por nome ou login
Mostra apenas usuários do portal rafaell
Busca por: rafaell
Passe o mouse sobre o login e veja os papéis associados
Gerenciando usuários do portal Usuários do ICD são classificados em dois tipos: usuários internos e usuários do portal. Ambos são gerenciados pela mesma interface, através do ICD. A diferença entre eles é que o usuário do Portal poderá fazer login apenas no portal e não tem acesso à interface de gerenciamento do ICD. Já o usuário interno pode fazer login nos dois (ICD e Portal). Essa separação permite e evidencia a distinção dos objetivos de cada usuário, deixando claro que o usuário do portal é um usuário não vinculado à empresa que gerencia o ICD e que a empresa vê usuários do portal como “navegadores”, ou consumidores de conteúdo, ou usuários públicos da internet, sem nenhum vínculo com a empresa. Entretanto, usuários do portal podem também ser, eventualmente, contribuidores de conteúdo. O procedimento para gerenciamento de um usuário do portal é idêntico ao processo de gerência de usuários do ICD. Para gerenciar dados de usuários do Portal: 11 Acesse a opção “Usuários” do menu principal e, em seguida, “Gerenciar Usuários”; 11 Marque a caixa de seleção “Listar Usuário do Portal”; 11 Localize o usuário que deseja alterar e clique no ícone de edição; 11 Altere os dados e clique em “Salvar”.
Agrupando usuários por papéis O recurso de agrupamento de papéis permite a união de um conjunto de papéis em grupos, que podem ser definidos de acordo com a realidade de cada associada, com a finalidade de facilitar a atribuição de papéis no sistema. Por exemplo, no cadastro ou edição de um usuário, somente o grupo precisará ser referenciado nos papéis, em vez da atribuição manual por papel.
Grupo de usuários O grupo de usuários é uma coleção de contas de usuários, onde é possível atribuir permissões de acessos às pastas (Espaços Virtuais) do sistema. Uma conta de usuário pode pertencer a um ou mais grupos. Por exemplo, no cadastro ou edição de um Espaço Virtual local, você pode
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
Figura 2.8 Localizando usuários.
Ordene pela coluna clicando no seu título
atribuir permissões a um grupo de usuários, ao invés da atribuição manual por usuário. 49
Moderando as solicitações de cadastro de usuários O ICD permite que usuários possam solicitar cadastramento acessando a tela inicial de login, como mostrado na Figura 2.9 Ao solicitar o cadastramento, o usuário candidato deve informar seus dados, como mostrado na Figura 2.10.
Figura 2.9 Tela de login e a solicitação de cadastramento de usuários.
Figura 2.10 Tela de solicitação de cadastro de um usuário.
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
As solicitações são guardadas até que possam ser analisadas pelo administrador. Essa
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moderação tem o objetivo de analisar as solicitações existentes e aprová-las ou rejeitá-las. A aprovação efetiva o cadastramento e habilita o usuário a acessar o sistema e a rejeição remove a solicitação sem efetuar o cadastro. Em ambos os casos, o solicitante será notificado. Para acessar a opção de moderação de solicitações de cadastros, siga o roteiro: 11 Selecione a opção “Usuários”, no menu à esquerda; 11 Selecione a opção “Solicitações de Cadastros”; 11 A listagem das solicitações pendentes será exibida como mostrada na Figura 2.11.
Figura 2.11 Acessando a moderação de solicitações de cadastros.
Localize a solicitação de cadastro que deseja moderar e clique no botão correspondente:
para aprovar.
para rejeitar.
Aprovando uma solicitação de cadastro Para aprovar uma solicitação de cadastro, localize a solicitação na listagem e clique no botão de aprovação. Uma tela (Figura 2.12) será apresentada solicitando o preenchimento do campo “Observações” (opcional), seleção dos papéis do usuário (preenchimento obrigatório) e dos Espaços Virtuais
Figura 2.12 Aprovando uma solicitação de cadastro.
11 Preencha os dados e clique em “Salvar”; 11 O usuário será notificado por e-mail.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
aos quais o usuário poderá ter acesso (preenchimento opcional).
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Rejeitando uma solicitação de cadastro Para rejeitar uma solicitação de cadastro, localize a solicitação na listagem e clique no botão de rejeição. Uma tela de confirmação será apresentada solicitando o preenchimento do campo “Observações” (opcional);
Figura 2.13 Reprovando uma solicitação de cadastro.
11 Clique em “Salvar”; 11 A solicitação será descartada e o usuário será notificado por e-mail.
Cadastrando um grupo de papéis O seguinte roteiro permite a inclusão de um novo grupo de papéis: 11 Selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda; 11 Selecione a opção “Gerenciar Grupo de Papéis”;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Clique no botão “Novo”. Aparecerá a janela mostrada na Figura 2.14.
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11 Digite o nome do Grupo de Papéis; 11 Digite a descrição do Grupo de Papéis; 11 Selecione os Papéis que devem compor o grupo e clique em “Adicionar”. O novo grupo de papéis será salvo e a listagem dos grupos cadastrados no sistema será exibida.
Figura 2.14 Cadastrando um grupo de papéis.
Editando e removendo grupos de papéis existentes
l O seguinte roteiro permite a edição de um grupo de papéis previamente cadastrado: Saiba mais Se na edição do grupo de papéis houver manipulação de papéis, esta alteração repercutirá em todos os usuários do sistema que fazem uso desse grupo de papéis.
11 Selecione a opção “Usuários” no menu à esquerda; 11 Selecione a opção “Gerenciar Grupo de Papéis”; 11 Localize o grupo de papéis a ser editado na listagem e clique no botão “Editar” correspondente; 11 Altere os dados que desejar; 11 Clique em “Salvar”. A edição do papel será salva e a listagem dos grupos cadastrados no sistema será exibida. Para remover um grupo de papéis, siga o mesmo roteiro da edição, mas em vez de clicar no botão “Editar”, clique no botão “Remover” (vide Figura 2.15).
Figura 2.15 Removendo um grupo de papéis.
Se for encontrada alguma restrição, ou seja, se algum usuário do sistema estiver fazendo uso do grupo a ser removido, uma listagem com os usuários que impedem a remoção será exibida. Edite os usuários, alterando seus papéis para que não façam mais o uso do grupo de papéis que deseja remover e repita o procedimento de remoção. Se não for encontrada nenhuma restrição referente à remoção, o sistema exibirá uma mensagem solicitando confirmação da ação. Clique em “Sim” caso queira realmente remover o grupo de papéis e
Figura 2.16 Confirmando a remoção de um grupo de papéis.
Esqueceu a senha? O e-mail do usuário é usado para enviar instruções quando o usuário esquece sua senha. Um detalhe importante é que o sistema não armazena a senha dos usuários diretamente, mas uma forma transformada da senha, conhecida como “hash” ou resumo. Olhando para o hash, não é possível determinar a senha, embora o processo inverso seja possível (o que é feito durante o login). Isso significa que o sistema garante a segurança do acesso, mesmo que alguém consiga visualizar o hash armazenado. Portanto, não é possível enviar a senha para o usuário, caso ele a esqueça.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
confirme a ação, como mostrado na Figura 2.16.
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A única forma de devolver o acesso ao sistema a um usuário que esqueceu a senha é gerar uma nova senha e enviá-la para esse usuário. Isso é feito usando o e-mail que foi cadastrado para ele. O processo é feito clicando na opção “Esqueci minha senha”, na tela de login do sistema, mostrada na Figura 2.17.
Figura 2.17 Solicitando nova senha.
Alterando idiomas (internacionalização) O usuário pode acessar o sistema de acordo com o idioma de sua preferência. Para alterar o idioma corrente: 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal; 11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”; 11 Serão exibidos em tela os idiomas suportados pelo sistema; 11 Selecione o idioma desejado e clique em “Salvar” para aplicar as alterações.
Alterando nível de ajuda O nível de ajuda tem a função de configurar o sistema de ajuda da aplicação. Esse nível pode ser configurável por usuário. Para alterar o nível de ajuda para melhor adequá-lo ao perfil do usuário, siga o roteiro: 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Selecione a opção “Preferências do Usuário”;
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11 No campo de seleção “Ajuda”, selecione o nível de ajuda; 11 Selecione o idioma desejado e clique em “Salvar” para aplicar as alterações.
Gerenciando Espaços Virtuais O conceito de ”Espaço Virtual” foi criado como uma maneira de classificar os conteúdos sem necessariamente conhecer os detalhes onde os conteúdos estão fisicamente armazenados. O armazenamento e a localização física dos conteúdos digitais é uma tarefa executada pelo ICD de forma transparente.
Criando Espaços Virtuais Os usuários que possuem o papel Gerente de Armazenamento poderão criar Espaços Virtuais (EV), que serão usados para organizar e classificar conteúdos. Um EV possui um conjunto de permissões para usuários locais (da associada dona do EV) ou remotos (outras associadas da rede), que são: Adicionar, Visualizar e Remover. Esse conjunto de permissões define o EV como privado ou público, dependendo das associadas que poderão acessá-lo. O conjunto de permissões padrão define um EV como local e essas permissões podem ser ajustadas, caso se deseje um EV público. Os conteúdos são associados aos EVs e o acesso aos conteúdos é regido pelas permissões concedidas ao EV. Para cadastrar um Espaço Virtual, deve-se seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal. 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”. A tela da Figura 2.18 aparecerá. 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer. Se nenhum Espaço Virtual foi cadastrado
Figura 2.19 Tela de cadastramento de um novo Espaço Virtual.
antes, deve haver apenas o Espaço Virtual Base Local. 11 Clique no botão “Novo”. A tela de cadastro de novo espaço virtual mostrada Figura 2.19 deve aparecer.
Observe que na Figura 2.19 existem três “abas”: “Descrição”, “Permissões” e “Ações”. Essas abas podem ser selecionadas com um clique do mouse sobre elas. A aba descrição reúne informações básicas sobre o Espaço Virtual, como nome e descrição.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
Figura 2.18 A lista de Espaços Virtuais.
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Os campos de checagem (aqueles que podem ser habilitados ou desabilitados) se referem a: 11 Transferência Imediata: pode ser habilitada ou não. Se essa opção for habilitada, isso significa que quando algum conteúdo for associado a esse EV, o arquivo de dados (exemplo: vídeo original) será imediatamente transferido para a associada que detém o EV (caso seja remota). Isso facilitará e agilizará a transferência de conteúdos, por exemplo, pelo pessoal do jornalismo. 11 Divulgar conteúdos deste espaço na web: pode ser habilitada ou não. Se essa opção for habilitada, significa que todos os conteúdos associados a esse EV estarão automaticamente disponíveis na web, através da publicação dos conteúdos na listagem de Feeds (vide Figura 2.20). Essa listagem está disponível em cada associada e pode ser acessada através do próprio endereço da aplicação acrescido de feed. Isso possibilitará que qualquer usuário conectado à internet tenha acesso àqueles conteúdos mesmo sem se
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
autenticar no sistema.
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Ajustando Permissões de Espaços Virtuais No cadastro de Espaços Virtuais a aba “Permissões” gerencia as permissões de usuários no Espaço Virtual. Por comodidade, algumas permissões são adicionadas automaticamente pelo sistema, mas é possível ajustar removendo ou adicionando novas permissões. As permissões podem ser atribuídas através da manipulação do campo “Tipos de Compartilhamento” ou através da atribuição manual em Permissões avançadas.
Figura 2.20 Listagem de Feeds (conteúdos públicos).
Atribuindo permissões pelo tipo de compartilhamento do EV O tipo de compartilhamento de um espaço virtual define um conjunto de permissões pré-definidas para um espaço virtual. Os tipos de compartilhamento em um espaço virtual preenchem os seguintes perfis: 11 Espaço privado: apenas a associada local pode visualizar e adicionar conteúdos (opção default); 11 Espaço público: outras associadas podem visualizar os conteúdos; 11 Espaço compartilhado: outras associadas podem visualizar e adicionar conteúdos; 11 Espaço customizado: nenhum tipo de compartilhamento foi definido para o Espaço Virtual.
Figura 2.21 Tipos de compartilhamento.
Exibe/oculta permissões avançadas
Informações a respeito do tipo de compartilhamento
Para os tipos de compartilhamento público e compartilhado, o sistema possibilita a seleção
Figura 2.22 Selecionando nós para tipos de compartilhamento do tipo público ou compartilhado.
Lista de nós para escolha. Apenas nós selecionados terão permisssão
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
de quais nós farão parte do compartilhamento.
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Atribuindo permissões através das permissões avançadas Para adicionar permissões avançadas, existem três formas: 11 Indicar permissões por papéis (para todos os usuários vinculados ao papel); 11 Indicar usuários individualmente; 11 Indicar permissões a um grupo de usuários.
Permissões para papéis
Permissões para usuários individuais Permissões para grupos de usuários
Na modalidade de Permissões por Papéis é possível conceder permissões para quaisquer associadas de qualquer domínio conhecido e também controlar quais usuários locais (da sua Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
associada) terão acesso ao Espaço Virtual. É necessário algum cuidado na escolha das
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instituições e também tomar o cuidado de conceder permissões para a sua própria instituição. Para atribuir permissões por papel, faça o seguinte: 11 Selecione o domínio; 11 Selecione a instituição associada; 11 Selecione o tipo de acesso; 11 Selecione o papel; 11 Clique no botão “Adicionar Permissão”, como mostrado na Figura 2.23. Isso pode ser feito mais de uma vez para adicionar várias permissões.
Figura 2.23 Permissões de um Espaço Virtual: por papéis e por usuário.
Para ajustar permissões individuais, deve-se escolher o usuário e o tipo de acesso que se deseja conceder, na parte inferior da tela, como mostra a Figura 2.24. Essa modalidade permite a seleção de usuários locais e remotos.
Figura 2.24 Ajustando as permissões para usuários individualmente.
O procedimento para ajustar permissões por grupos é semelhante ao permissões por usuários. Deve-se escolher o grupo e o tipo de acesso que se deseja conceder. Esta modalidade só permite seleção de grupos de usuários locais.
Criando ações e mensagens de aviso para usuários Na aba “Ações” é possível configurar avisos para o caso de adição de novos conteúdos. As ações de aviso são desabilitadas por padrão, mas é possível habilitá-las marcando a
Figura 2.25 Ativando o envio de avisos do Espaço Virtual.
Caso a opção “Enviar Mensagem” esteja habilitada, os usuários poderão monitorar as atividades deste Espaço Virtual através do recebimento de mensagens enviadas pelo sistema quando algum conteúdo for adicionado no Espaço Virtual. Para configurar essa ação, faça o seguinte: 11 Selecione o tipo de mensagem a ser enviada: E-mail ou Mensagem Assíncrona, podendo ambas estar selecionadas; 11 Em seguida, deve-se indicar quais os usuários receberão as mensagens. Isso deve ser feito marcando as opções correspondentes “Usuários vinculados aos papéis” e “Usuários selecionados”. Se um papel for selecionado, todos os usuários associados ao papel receberão a mensagem; 11 Por fim, é possível indicar uma lista de e-mails independentes, que podem ser de pessoas não cadastradas no sistema. Isso pode ser feito marcando a opção “Lista de e-mails” (separe com vírgulas), veja a Figura 2.26.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
opção “Enviar Mensagem” (veja a Figura 2.25).
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Quando a descrição, as permissões e as ações tiverem sido devidamente ajustadas, clique no botão “Adicionar” para criar o Espaço Virtual.
Criando um Espaço Virtual Privado Um Espaço Virtual privado fornece visibilidade local aos conteúdos adicionados nele. Somente usuários com acesso ao nó onde o Espaço Virtual foi criado poderão visualizá-lo. As etapas para criação de um Espaço Virtual privado são as seguintes: 11 Selecione o menu “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Clique no botão “Novo” na barra superior, à esquerda; 11 Digite um nome para o seu Espaço Virtual privado no campo “Nome”; 11 No campo “Descrição”, insira o valor “Somente a associada local possui acesso”; 11 Clique no botão “Criar Espaço Virtual”;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 O Espaço Virtual privado será criado.
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Criando um Espaço Virtual Compartilhado para o domínio Um Espaço Virtual compartilhado estende a possibilidade de visualização dos conteúdos inseridos neste espaço a outras associadas pertencente ao mesmo domínio. Dessa forma, usuários de associadas alvos do compartilhamento poderão visualizar, baixar e adicionar conteúdos, de acordo com as permissões cedidas no processo de compartilhamento. Para criar um Espaço Virtual compartilhado, pode-se seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione o menu “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda; 11 Digite o nome do espaço compartilhado no campo “Nome”; 11 No campo “Descrição”, insira uma descrição para o Espaço Virtual; 11 Selecione a aba “Permissões”;
Figura 2.26 Ajustando as ações de aviso do Espaço Virtual.
11 Clique no botão “Permissões avançadas”; 11 Selecione na caixa de seleção “Associada” as associadas que terão acesso ao Espaço Virtual, ou a opção “Todas as Associadas”, caso queira compartilhar com todas as associadas do domínio; 11 Na caixa de seleção de “Tipo de Acesso”, selecione o tipo de acesso que deseja liberar para o Espaço Virtual, como por exemplo “Visualizar Conteúdo”; 11 À direita, em “Papel”, selecione o papel que usuário deverá possuir para interagir com o Espaço Virtual, como por exemplo, “Gerente de Conteúdo”; 11 Clique na opção “Adicionar Permissão”; 11 Clique no botão “Criar Espaço Virtual”.
Criando um Espaço Virtual Público para a web Espaços virtuais com essas características disponibilizam seus conteúdos no portal. Dessa forma, todo conteúdo inserido em um Espaço Virtual com a propriedade Divulgar conteúdos desse espaço na web ativa será disponibilizado. Para cadastrar um Espaço Virtual público para web, siga o roteiro: 11 Selecione o menu “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda; 11 Digite um nome para o espaço compartilhado no campo “Nome”; 11 No campo “Descrição”, insira uma descrição para o Espaço Virtual; 11 Marque a opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web”; 11 Clique no botão “Criar Espaço Virtual”.
Localizando Espaços Virtuais O campo de busca exibido na listagem de Espaços Virtuais pesquisa conteúdos por padrão. Para realizar a busca de Espaços Virtuais, clique na seta localizada junto do botão de busca e
Figura 2.27 Pesquisando Espaços Virtuais.
O ícone de pesquisa passará da cor azul (conteúdos) para laranja (Espaços Virtuais)
,
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
selecione a opção “Pesquisar Espaços Virtuais”.
indicando o foco da pesquisa. 61
Digite o nome ou descrição do Espaço Virtual que procura e clique sobre o ícone de pesquisa. Os resultados serão exibidos na tela, como mostra a Figura 2.28.
Figura 2.28 Resultado da pesquisa por Espaços Virtuais.
A Hierarquia de Espaços Virtuais A Hierarquia de Espaços Virtuais permite a inclusão e utilização de Espaços Virtuais dentro de Espaços Virtuais. Um Espaço Virtual, dessa forma, passa a funcionar como uma pasta de um Sistema Operacional, que possui subpastas (subespaços) em vários níveis. Esse recurso tem a finalidade de facilitar a organização de conteúdos dentro de Espaços Virtuais. Por exemplo, um Espaço Virtual denominado Jornal Diário, poderá ter subespaços virtuais denominados Esporte, Saúde, Lazer. Esses terão conteúdos adicionados e funcionarão como um Espaço Virtual comum, com a vantagem do agrupamento hierárquico. Na listagem de Espaços Virtuais, é possível identificar o tipo do Espaço Virtual através de ícones que indicam suas características: Espaço Virtual privado. Espaço Virtual público na web (portal + feeds). Espaço Virtual com compartilhamento entre nós. Espaço Virtual com compartilhamento entre nós e público na web (portal + feeds). O ICD pode ser configurado para habilitar ou não a Hierarquia de Espaços Virtuais. Quando
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
desabilitada, todos os Espaços Virtuais ficam no mesmo nível
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Visualizando subespaços virtuais Espaços Virtuais que contêm subespaços são ilustrados com o ícone u ao lado de seu nome na listagem de Espaços Virtuais, como mostrado na Figura 2.29. Da mesma forma, subespaços que possuírem “filhos” serão também ilustrados com o ícone.
Figura 2.29 Identificando Espaços Virtuais que contêm subespaços.
Para acessar um subespaço virtual, siga o roteiro: 11 No menu lateral esquerdo, acesse a opção “Conteúdos”; 11 Selecione “Espaços Virtuais Locais”; 11 Localize um Espaço Virtual que contenha subespaços; 11 Acesse o Espaço Virtual com um clique sobre o seu nome;
Figura 2.30 Localizando Espaço Virtual que contém o subespaço para visualização.
Subespaços
Figura 2.31 Visualizando um subespaço.
11 Clique em um subspaço para acesso; 11 Os conteúdos do subespaço serão exibidos na tela.
Criando um subespaço virtual 11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”; 11 No menu superior, clique em “Novo” e observe que o processo obedece aos mesmos critérios de criação de um Espaço Virtual comum.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
11 A lista de subespaços do Espaço Virtual será exibida como mostra a Figura 2.31;
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Figura 2.32 Criando um subespaço virtual.
11 Preencha os dados do Espaço Virtual. Para mais informações, consulte a seção Cadastro de um Espaço Virtual deste documento; 11 Na opção Caminho, defina o Espaço Virtual ao qual deseja inserir o subespaço virtual;
Figura 2.33 Definindo o Espaço Virtual que deverá conter o subespaço que está sendo criado.
11 Clique em “Adicionar”;
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11 O subespaço é cadastrado e poderá ser visualizado através do Espaço Virtual que o contém.
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Os subespaços poderão ter permissões distintas do Espaço Virtual pai, restrigindo-as. Dessa forma, um subespaço poderá ter menos permissões que o Espaço Virtual pai, nunca mais permissões. Exemplo: um Espaço Virtual pai que tem permissões de edição, remoção e upload de conteúdos permite que um subespaço tenha todas essas permissões ou apenas a permissão de edição e upload de conteúdos. Um Espaço Virtual privado não pode possuir subespaços virtuais públicos. O contrário é permitido, no caso, um Espaço Virtual público permite a criação de um subespaço virtual privado.
Editando um subespaço virtual As regras e funcionalidades apresentadas na edição de um subespaço virtual são as mesmas disponíveis para um Espaço Virtual comum.
l
Saiba mais O Espaço Virtual criado (subespaço) herda todas as características do Espaço Virtual pai (permissões, restrições, ações etc.).
Para editar um subespaço virtual, siga o roteiro: 11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”; 11 Localize o Espaço Virtual que contém o subespaço virtual objeto da edição e clique no ícone + para visualizar os subespaços do Espaço Virtual; 11 Ao localizar o subespaço que deseja editar, clique sobre o nome do subespaço com o botão direito do mouse e em seguida, em “Editar Espaço Virtual”.
Figura 2.34 Editando um subespaço.
11 Altere os dados que desejar e clique em “Salvar”; 11 A listagem de Espaços Virtuais será novamente exibida.
Removendo um subespaço virtual Para remover um subespaço virtual, siga o roteiro: 11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”; 11 Localize o Espaço Virtual que contém o subespaço virtual objeto da remoção e clique no ícone u para visualizar os subespaços do Espaço Virtual; 11 Ao localizar o subespaço que deseja remover, clique sobre o nome do subespaço com o
Figura 2.35 Removendo um subespaço.
11 Confirme a remoção; 11 O subespaço será removido e a listagem de Espaços Virtuais será novamente exibida.
Capítulo 2 - O Modelo de Controle de Acesso e os Espaços Virtuais
botão direito do mouse e, em seguida, “Remover Espaço Virtual”;
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Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 2 Atividade 2.1 – Adicionando um usuário Conectado no sistema com o usuário admin, adicione um usuário (você). 11 Digite no campo “Login” a palavra “admin” (sem aspas); 11 Digite no campo “Senha” o valor “adminadmin” (sem aspas); 11 Pressione “Enter” ou clique no botão “Acessar”; 11 Selecione no menu principal a opção “Usuários” > “Gerenciar Usuários”; 11 Clique no botão “Novo” na barra superior, do lado esquerdo; 11 Digite seus dados no campos indicados. Lembre do nome de login e da senha, pois serão usados em seguida. 11 Escolha inglês como língua de preferência, clicando na bandeira da Inglaterra; 11 Clique o botão “Inserir Todos”, para atribuir todos os papéis ao usuário cadastrado. Podem ser atribuídos papéis específicos ao usuário, selecionando o papel na caixa “Papéis” e clicando em “Inserir”. 11 Clique no botão “Adicionar” para cadastrar o usuário; 11 Efetue logout clicando na opção “Logout” no canto superior direito da página; 11 Efetue Login com seu novo usuário, repetindo os três primeiros passos desta atividade, mas desta vez fornecendo o seu login e a sua senha recém cadastrados. Veja que a interface está em inglês. Não se preocupe, pois isso será ajustado adiante.
Atividade 2.2 – Ajustando preferências do seu próprio usuário (senha) 11 Selecione o menu “Configurations” > “User Configurations”; 11 Altere o idioma para português, clicando na bandeira do Brasil; 11 Digite a sua senha no campo “Current Password”; 11 Digite a nova senha no campo “Password”, confirmando-a no campo “Confirm password”; 11 Escolha português como língua de preferência, clicando na bandeira do Brasil;
Outros parâmetros dos usuários podem ser modificados nesta opção, incluindo o endereço de e-mail. 11 Efetue logout clicando na opção “Logout” no canto superior direito da página; 11 Efetue Login com seu usuário.
Capítulo 2 - Roteiro de Atividades 2
11 Clique no botão “Save” para salvar as modificações.
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Atividade 2.3 – Adicionando um usuário “Produtor de Conteúdo Externo” 11 Selecione no menu principal a opção “Usuários” > “Adicionar Usuário”; 11 Digite o valor “prodext” (sem aspas) no campo “Login”. É importante se certificar de realmente usar o login prodext, pois faremos referência a esse login em outros exercícios adiante. 11 Digite o valor “Produtor de Conteúdo Externo” (sem aspas) no campo “Nome”; 11 Digite um endereço de e-mail válido no campo “E-mail”; 11 Digite valores para os campos “Telefone”, “Celular” e “Instituição”; 11 Deixe desmarcado o campo “Gerar senha automaticamente”; 11 No campo “Senha”, digite o valor “123” (sem aspas) e repita o mesmo valor no campo “Confirmar Senha”; 11 Deixe desmarcado o campo “Super usuário”; 11 Para o “Tipo de atribuição de papéis” escolha “padrão”; 11 Na caixa de seleção “Papéis Disponíveis”, selecione “Produtor de Conteúdo Externo”e clique no botão “Inserir”, ao lado; 11 Deixe desmarcado o campo “Restringir acesso a pastas”; 11 Clique no botão “Adicionar” para cadastrar o usuário.
Atividade 2.4 – Criando um Espaço Virtual “Privado” Criaremos um Espaço Virtual para o qual somente a associada dona possui acesso. Ou seja, um Espaço Virtual privado ao qual nenhum outro nó do domínio terá acesso. 11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”; 11 Clique no botão “Novo”, na barra superior, à esquerda; 11 Digite o valor “Privado” no campo “Nome”; 11 No campo “Descrição”, insira o valor “Somente a associada local possui acesso”; 11 Clique no botão “Adicionar”.
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Atividade 2.5 – Criando um Espaço Virtual “Compartilhado” Criaremos um Espaço Virtual destinado ao compartilhamento de conteúdos com outros nós da rede. Ou seja, um Espaço Virtual compartilhado ao qual outros nó do domínio terão acesso para visualizar, adicionar e baixar conteúdos. 11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”; 11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda; 11 Digite o valor “Compartilhado” no campo “Nome”; 11 No campo “Descrição”, insira o valor “Outros podem visualizar e adicionar conteúdos”; 11 Selecione a aba “Permissões”; 11 No campo Tipo de Compartilhamento, selecione a opção “Espaço Compartilhado”; 11 Observe que existem “Nós disponíveis” e “Nós selecionados”. Aqueles que estiverem listados em “Nós selecionados” serão aqueles nós (associadas) que poderão acessar o Espaço Virtual. Os que estiverem listados em “Nós disponíveis” são aqueles que 68
não poderão acessar o Espaço Virtual. Cabe a você mover os nós entre as listas usando os botões “Inserir”, “Remover”, “Inserir Todos” ou “Remover Todos”; 11 Quando todos os nós que terão acesso estiverem em “Nós selecionados”, clique no botão “Adicionar” para criar o Espaço Virtual.
Atividade 2.6 – Criando um Espaço Virtual “Público” Usuários de outras associadas do domínio poderão visualizar e baixar conteúdos. 11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”; 11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda; 11 Digite o valor “Público” no campo “Nome”; 11 No campo “Descrição”, insira o valor “Outros podem visualizar conteúdos”; 11 Selecione a aba “Permissões”; 11 No campo “Tipo de Compartilhamento”, selecione a opção “Espaço Público”; 11 Observe que existem “Nós disponíveis” e “Nós selecionados”. Clique no botão “Inserir Todos” para dar permissão a todos os nós do domínio.; 11 Clique no botão “Adicionar” para criar o Espaço Virtual.
Atividade 2.7 – Criando um Espaço Virtual com acesso individual para um usuário Nesta atividade, o usuário “Produtor de Conteúdo Externo” terá acesso ao Espaço Virtual, independente dos seus papéis. Ou seja, a permissão de acesso será concedida considerando o nome de login. 11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”; 11 Clique no botão “Novo” na barra superior à esquerda; 11 Digite o valor “Produção de Parceiros” no campo “Nome”; 11 No campo “Descrição”, insira o valor “Apenas o produtor externo com o login ‘prodext’ poderá acessar este espaço”; 11 Selecione a aba “Permissões”; 11 Clique no botão “Exibir permissões avançadas”; Observe que a tabela de “Permissões Concedidas” já está preenchida com permissões para a Associada Local. 11 Clique na coluna “Tipo de Permissão” para ordenar a tabela de permissões por essa coluna. Observando ao mesmo tempo ambas as colunas “Papel” e “Tipo de Permissão”, Conteúdo Externo” (ambos na mesma linha); 11 Ao localizar, clique no botão
na coluna “Ações” da mesma linha. Isso removerá a per-
missão “Visualizar Conteúdo” para o papel “Produtor de Conteúdo Externo”. Isso evitará que nenhum outro usuário com papel “Produtor de Conteúdo Externo” tenha acesso a esse Espaço Virtual, exceto o usuário que iremos escolher. 11 Logo abaixo, no bloco “Permissões por usuário”, selecione o usuário “prodext” na caixa de seleção “Usuários”; 11 Na caixa de seleção “Tipo de acesso”, selecione “Adicionar Conteúdo”;
Capítulo 2 - Roteiro de Atividades 2
localize a permissão “Visualizar Conteúdo” que esteja associada a um papel “Produtor de
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11 Clique no botão “Adicionar Permissão”; 11 Repita os três últimos procedimentos para os outros tipos de acesso: “Remover Conteúdo” e “Visualizar conteúdo”; 11 Clique no botão “Adicionar”. É importante se certificar de realmente usar o nome de login prodext, pois faremos
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
referência a esse login em outros exercícios adiante.
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3 Gerenciamento de Conteúdos Locais entender como cadastrar, baixar, editar, remover, copiar, mover, visualizar conteúdos, editar as restrições de direitos autorais, transcodificar conteúdos de áudio e vídeo para outros formatos, criar coleções e galerias de conteúdos e fazer decupagem de conteúdos de áudio e vídeo.
de conteúdos; Restrição de direitos autorais; Transcodificação de conteúdos de áudio e vídeo para outros formatos e decupagem de conteúdos de áudio e vídeo.
conceitos
Gerenciamento de conteúdos locais; Edição de metadados; Criação de coleção e galerias
Adicionando conteúdos na plataforma Os conteúdos suportados pelo serviço de Intercâmbio de Conteúdos Digitais são de nove tipos diferentes: vídeo, áudio, imagem, documento, coleção, galeria de imagens, galeria de vídeos, galeria de áudios e aplicação Ginga. Em função das características específicas de cada um, cada conteúdo possui um conjunto diferente de metadados, os quais serão discutidos nas sessões seguintes. O procedimento inicial é comum para o cadastramento de qualquer um dos nove tipos de conteúdos suportados (vídeo, áudio, imagem, documento, coleção, galeria de imagens, galeria de vídeos, galeria de áudios e aplicação Ginga). Para cadastrar um novo conteúdo (vídeo, imagem, áudio, documento, coleção, galeria de imagen, galeria de vídeos, galeria de áudios ou aplicação Ginga), deve-se seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: Base local), clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 Na tela seguinte, clique no botão “Novo” (símbolo de adição).
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
objetivos
Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de conteúdos locais para
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Este procedimento é mostrado na Figura 3.1.
Ao clicar no botão “Novo” (Figura 3.2), serão exibidas duas opções para o cadastro de conteúdo: Upload de conteúdo(s) e Galeria/Coleção. A primeira permite o upload e cadastro de conteúdos do tipo: vídeo, áudio, imagem, documento e aplicação Ginga. Já a segunda
Figura 3.1 Ações para criação de novo conteúdo.
opção é direcionada para o cadastro de coleções, galeria de vídeos, galeria de áudios e galeria de imagens.
Upload de conteúdo Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
O upload de conteúdo pode ser utilizado para o cadastro de conteúdos dos tipos vídeo, aúdio,
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imagem, documento e aplicação Ginga. Inicialmente, o arquivo deverá ser selecionado e enquanto o upload está sendo efetuado as informações do conteúdo poderão ser preenchidas. Ao selecionar a opção “Upload de conteúdo(s)”, seguindo os passos detalhados no item 3, uma nova janela será aberta. O Espaço Virtual já será selecionado previamente, porém este poderá ser alterado através do botão “Selecionar destino” (Figura 3.3) ou marcado como padrão para que esteja sempre selecionado.
Figura 3.2 Opções de cadastro de conteúdo.
Figura 3.3 Janela de upload de conteúdos.
Nessa página de upload, são disponibilizadas três opções: (a) Upload direto de um arquivo a partir do computador, (b) Seleção de arquivo do servidor e (c) Captura de vídeo a partir de dispositivos externos conectados ao computador. O upload é realizado em uma janela separada com o propósito de permitir que o preenchimento dos dados do conteúdo possa prosseguir enquanto este é enviado para o servidor. Finalizado o preenchimento dos metadados do conteúdo, pode-se clicar em Salvar para concluir a edição. O envio do arquivo continuará sendo feito, desde que a janela de upload não seja fechada. A lista de conteúdos do Espaço Virtual deve agora conter o conteúdo recém-cadastrado, representado por uma imagem (screenshot) selecionada aleatoriamente. Para conteúdos de vídeo, essa imagem poderá ser alterada através da edição de conteúdo (veremos isso mais tarde).
Upload direto de um arquivo a partir do computador Nessa opção, basta clicar no botão maior “Selecionar um arquivo do seu computador” que em seguida será exibida a Figura 3.4, contendo as informações sobre o progresso do upload e também o formulário, que será exibido de acordo com o tipo do conteúdo (áudio, vídeo, imagem, documento, aplicação Ginga), que é detectado automaticamente pelo arquivo que foi enviado. Dessa forma, é possível preencher os metadados enquanto o envio do arquivo é realizado. Após isso, basta clicar no botão “Salvar” que o conteúdo será armazenado.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
a janela de seleção de arquivos será ativada. Selecione o arquivo que deseja enviar. Logo
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Seleção de arquivo do servidor Ao selecionar a opção Arquivos do servidor, abrirá uma caixa contendo um campo de texto que deverá conter o caminho para o arquivo do servidor (Figura 3.5). Caso não queira digitar
Figura 3.4 Tela de acompanhamento do upload e formulário.
o caminho manualmente, basta clicar no botão “Escolher” que uma tela onde pode ser feita a navegação nos arquivos do servidor será aberta. Basta então clicar no nome do arquivo que deseja selecionar e clicar no botão “Confirmar” para selecionar o arquivo. Após isso, o caminho para o arquivo aparecerá na caixa de texto. Clique então no botão “Enviar” que a
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tela contendo o formulário (Figura 3.4) para descrever o arquivo enviado será exibido.
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Figura 3.5 Tela de seleção de arquivos do servidor.
Captura de vídeo a partir de dispositivos externos Clicando na opção “Captura de víde”o, será possível capturar o fluxo de vídeo direto do computador e inserir no sistema. Para prosseguir, basta seguir o seguinte roteiro: Ao clicar na aba de captura de dispositivo, a tela de configurações será exibida. Escolha um equipamento de câmera e microfone para prosseguir, como mostrado na Figura 3.6. Também é possível configurar a qualidade de transmissão, caso se deseje. Ao final clique em “OK”.
Figura 3.6 Tela de configuração da captura de dispositivos.
Para prosseguir com o upload, caso a mensagem solicitando o acesso ao dispositivo
Figura 3.7 Solicitando acesso ao dispositivo.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
apareça, clique em “Permitir”, como mostrado na Figura 3.7;
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Para iniciar a gravação, clique na câmera localizada à direita da tela. Ela ficará vermelha, indicando que a gravação foi iniciada e a contagem será incrementada, indicando o tempo decorrido;
Para finalizar a gravação, basta clicar na câmera novamente. Uma tela com as opções será
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exibida, como mostrado na Figura 3.9;
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Caso deseje visualizar o vídeo gravado antes de enviar, selecione “Visualizar” e uma tela com o vídeo será mostrada (Figura 3.10);
Figura 3.8 Iniciando gravação de dispositivo.
Figura 3.9 Opções de ação após gravação do vídeo.
Figura 3.10 Visualizando gravação do dispositivo.
Para finalizar o upload, selecione “Salvar”. Caso contrário, é possível regravar ou cancelar a gravação. Ao final, o formulário (Figura 3.4) para a descrição do vídeo capturado será exibido.
Galeria/Coleção A opção Galeria/Coleção é utilizada para o cadastro de conteúdos dos tipos: galeria de vídeos, galeria de áudios, galeria de imagens e coleção. Ao selecioná-la, seguindo os passos deta-
Figura 3.11 Tela de cadastro de Coleção/Galeria.
Na tela de cadastro, escolha o Tipo de Conteúdo como “Coleção”, “Galeria de Imagens”, “Galeria de Áudios” ou “Galeria de Vídeos” e digite pelo menos o “Título” do conteúdo. Todos os outros campos são opcionais; portanto, não necessariamente precisam ser preenchidos.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
lhados no item 3, a tela de cadastro de conteúdo será exibida, como mostrado na Figura 3.11.
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Para adicionar conteúdos na coleção ou galeria no momento de sua criação, antes de clicar em “Adicionar”, siga as instruções específicas indicadas a seguir. 11 Clique no botão “Adicionar Conteúdo” e uma tela de pesquisa será exibida (Figura 3.12); 11 Pesquise os conteúdos que serão adicionados à coleção; 11 Selecione quantos desejar e clique no botão “Adicionar”, localizado no canto esquerdo da tela. Caso deseje adicionar outros, basta repetir os passos anteriores. Todos os conteúdos adicionados serão inseridos na Coleção/Galeria quando esta for criada.
Figura 3.12 Adicionar conteúdo na coleção.
Pesquise os conteúdos que deseja adicionar
Para remover o conteúdo após adicioná-lo, clique no botão de “Remover” e este não será
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adicionado na coleção (Figura 3.13).
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Figura 3.13 Remover conteúdo de uma coleção.
Saiba mais
l Metadados e extensões Cada tipo de conteúdo suportado pelo sistema possui metadados e peculiaridades especí-
Os formatos de vídeos suportados são os seguintes: MPG, MPEG, MPE, MP1, MP2, MP4, DAT, VOB, AVI, ASF, WMV, QT, MOV, VIVO, VIV, FLI, RM, NUV, YUV, FIL, FILM, ROQ, OGG, OGM, SDP, PVA, GIF, 3GP, AVI, ASF, FLV, DV, TS, MXF e RMVB.
ficos. A seguir, iremos detalhar um pouco cada uma delas.
Vídeo O cadastro de um conteúdo do tipo vídeo requer a descrição de vários metadados, tais como: título, descrição, gênero (documentário, infantil, filme) tipo (vinheta, claquete, jornalismo), data, diretor, produtor e classificação indicativa. Além disso, quaisquer restrições de direito autoral podem ser indicadas. Após o cadastramento do conteúdo, o sistema dispara internamente o processo de transcodificação do vídeo, que é a geração de uma cópia do vídeo em baixa resolução, que será usada em visualizações. O tempo para conclusão do processo de transcodificação para
Figura 3.14 Processo de transcodificação ocorre automaticamente após o cadastramento do vídeo.
baixa resolução dependerá do tamanho do arquivo original e da sobrecarga do servidor no momento. Se houver vários usuários transcodificando vídeos, o processo será mais demorado. Enquanto o processo de transcodificação para baixa resolução estiver em andamento, uma mensagem “Transcodificando...” é mostrada ao lado do vídeo (vide Figura 3.14). Durante a transcodificação, você não poderá visualizar o conteúdo, mas poderá transferir, compartilhar e baixar a instância original.
Vídeo de baixa resolução é gerado automaticamente
Para acompanhar o andamento da transcodificação, clique na opção “Conteúdos” do menu
Figura 3.15 Andamento da transcodificação de um conteúdo de vídeo.
Apenas os conteúdos do tipo vídeo e áudio passam pelo processo de transcodificação.
Áudio O cadastro de um conteúdo do tipo áudio segue os mesmos procedimentos do cadastro de vídeo. A única mudança é no preenchimento dos metadados específicos para áudio. As extensões suportadas para áudio são as seguintes: MP3, WAV, WMA, RM, OGG, AAC, AC3 e WMA.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
principal e, em seguida, na opção “Transcodificações”.
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Imagem Para cadastrar uma imagem o procedimento é semelhante ao de cadastro de vídeo e áudio, preenchendo os campos específicos para imagem. As extensões suportadas para imagem são as seguintes: JPG, JPEG, GIF, PSD, BMP, TIFF, TGA, PNG, PNG8, PNG24 e PNG32.
Aplicação Ginga Os metadados obrigatórios no cadastro de aplicações Ginga são: 11 Título: O nome do aplicativo; 11 Arquivo inicial: arquivo no qual a aplicação inicia. Exemplo: Main.class; 11 Categoria: usada para filtrar as aplicações nas buscas e para dar ao usuário uma dica do que se trata a aplicação; 11 Linguagem: linguagem utilizada para desenvolver a aplicação. Pode ser NCL ou JAVA; 11 Código de controle: código usado pelo middleware Ginga que indica como iniciar a aplicação Ginga. Os demais metadados são: 11 Desenvolvedor; 11 Dispositivos de Interação; 11 Últimas modificações; 11 Dependência de serviços; 11 Versão; 11 Texto promocional; 11 Descrição; 11 Palavras-chave; 11 Publicar no PortalICDi: Permite que a aplicação seja vista no PortalICDi; 11 Data de validade (Ignorado pelo PortalICDi). Caso a funcionalidade de Aplicações Ginga esteja habilitada, o ICD passa a reconhecer arquivos no formato .zip como Aplicações Ginga e permite a adição de metadados, que são usados pelo PortalICDi.
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Habilitar Aplicações Ginga no ICD
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Para habilitar a inserção e edição de conteúdos digitais do tipo “Aplicação Ginga”: 11 Vá na aba “Configurações” > “Parâmetros da Aplicação” (ou “Register Config.”, caso esteja em inglês);
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Saiba mais O formato utilizado para empacotamento de aplicações ginga é .zip. Porque compactadores que implementam esse formato estão presentes na maioria dos Sistemas Operacionais. Para compactar uma aplicação ginga em um arquivo .zip, use ferramentas do seu Sistema Operacional ou aplicações como 7-zip, WinRar, entre outras.
Defina a variável application.feature.enableGingaApplication com o valor “true” (Sem aspas);
Documento Se o conteúdo não se encaixar como vídeo, áudio ou imagem, pode ser adicionado como um tipo “documento”, que pode conter qualquer arquivo (mesmo que não seja um documento tradicional de texto). Extensões como PDF, DOC, PPT, XLS, DOCX, PPTX, XLSX, CDR e TXT são alguns exemplos, embora qualquer tipo de extensão seja aceitável.
Alterando os metadados de um conteúdo Para realizar a atualização dos metadados de um conteúdo, o usuário deve seguir os seguintes passos: 11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”. A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o “Espaço Virtual” onde o conteúdo se encontra, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda);
11 Clique em “Opções”, abaixo da imagem do conteúdo, e em seguida clique em “Edição”, como mostrado na Figura 3.16; 11 Edite os metadados e depois clique no botão “Salvar”.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
11 Localize o conteúdo desejado;
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No ICD, conteúdos podem ser transferidos entre as associadas. Quando um conteúdo é transferido, a cópia original sempre permanece na associada de origem e uma réplica dele é criada na associada de destino. Quando o usuário alterar os metadados do conteúdo original, essa atualização se propagará para todas as suas réplicas já transferidas para outras associadas da rede. Isso mantém a integridade e uniformidade dos metadados.
Removendo conteúdos Caso um usuário não queira mais manter seu conteúdo no sistema, ele tem a opção para removê-lo. A partir do momento que um usuário exclui um conteúdo, todas as réplicas do domínio são removidas automaticamente, caso o conteúdo pertença à sua associada. Para remover um conteúdo, o usuário deve realizar os seguintes passos: 11 Selecione a opção “Conteúdo” do menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 Localize o conteúdo desejado; 11 Marque o checkbox à esquerda da imagem que representa o conteúdo indicado (Figura 3.17);
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11 Em seguida, clique no botão “Remover”;
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Figura 3.16 Como editar as informações de um conteúdo cadastrado.
Figura 3.17 Seleção de conteúdo.
11 Confirme a remoção do conteúdo no botão “Remover” (Figura 3.18).
O compartilhamento de conteúdos entre Espaços Virtuais locais (ou seja, Espaços Virtuais do mesmo nó ou servidor) geram réplicas locais dos metadados desses conteúdos. Assim, quando um conteúdo é removido, apenas aquela réplica é removida. Em outras palavras, o conteúdo só é removido completamente do sistema quando todas as suas réplicas locais são removidas. Caso o conteúdo tenha réplicas em nós remotos (ou seja, em outros nós ou servidores no domínio) e ele seja removido na associada de origem, então todas as suas réplicas são também removidas nos nós remotos. Se os metadados são atualizados na origem, todas as suas réplicas remotas serão atualizadas. Se alguma associada que possui uma réplica estiver fora do ar no momento, a réplica será removida quando esta associada voltar a ficar operante.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.18 Confirmando a remoção de conteúdos.
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Remoção automática de conteúdos Os conteúdos cadastrados podem ser excluídos automaticamente pelo sistema, através da ativação e configuração da funcionalidade de remoção automática de conteúdos. Essa funcionalidade está disponível para usuários com papel de Gerente de Conteúdo. Para acessar a tela de configuração, siga o roteiro: 11 Clique no item “Configurações” do menu principal; 11 Depois, clique em “Remoção automática de conteúdos”;
11 No campo “Status”, habilite ou desabilite a execução da remoção automática; 11 O campo “Condições” define quando um conteúdo deverá ser excluído: 22 Data de validade: conteúdos que possuem data de validade expirada estão aptos a remoção; 22 Data de cadastro: conteúdos que possuem data de cadastro superior à quantidade de
Figura 3.19 Tela de configuração da remoção automática de conteúdos.
dias especificadas no campo “Quantidade de dias” estão aptos à remoção; 22 O campo “Espaços Virtuais” define os espaços que terão os conteúdos automaticamente removidos;
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22 O campo “Responsável pela remoção” indica o usuário que definiu as propriedades da
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remoção automática; 22 O usuário poderá ser notificado por e-mail quando conteúdos forem removidos automaticamente. Para isso, o campo de “Envio de emails” deverá estar habilitado e a lista de e-mail deverá ser preenchida com os e-mails para notificação. 11 Para salvar as alterações, clique no botão Salvar.
Lidando com Coleções Um conteúdo pode ser adicionado ou removido de uma coleção em três momentos: na criação, edição ou visualização da coleção. Através do menu “Opções” também é possível adicionar vários conteúdos à várias coleções.
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Saiba mais Por padrão, a rotina de remoção, quando habilitada, é executada diariamente, no horário de 0h. Para alterar o horário de execução, entre em contato com o administrador do sistema.
Criação da coleção Para adicionar conteúdos na coleção no momento de sua criação, siga as instruções gerais contidas na seção Galeria/Coleção.
Edição da coleção Para adicionar conteúdos na coleção no momento de sua edição, siga as instruções gerais contidas na seção Galeria/Coleção.
Visualização da coleção Ao visualizar uma coleção, é possível adicionar e remover seus conteúdos. Para tanto, clique na coleção que deseja visualizar, como mostrado na Figura 3.20.
Os conteúdos da coleção serão exibidos. Para adicionar um novo conteúdo, siga as instruções a seguir. 11 Clique no botão “Adicionar Conteúdo” e uma tela de pesquisa será exibida (Figura 3.21); 11 Pesquise os conteúdos que serão adicionados à coleção; 11 Selecione quantos desejar e clique no botão “Adicionar”, localizado no canto esquerdo da tela e todos os conteúdos serão inseridos. Caso deseje adicionar outros, basta repetir os passos anteriores.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.20 Visualizando uma coleção.
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Pesquise os conteúdos que deseja adicionar
Caso deseje remover um conteúdo da coleção, basta selecioná-lo e clicar no botão
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“Remover” (Figura 3.22).
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Figura 3.21 Adicionando conteúdo na coleção a partir da tela de visualização.
Figura 3.22 Removendo conteúdo na coleção a partir da tela de visualização.
Adicionando através do menu de Opções Para adicionar um ou mais conteúdos em uma ou mais coleções ao mesmo tempo, basta Figura 3.23 Adicionar à coleção.
selecionar os conteúdos e, no menu de Opções, escolher a opção “Adicionar à coleção” (Figura 3.23). Caso uma coleção esteja selecionada, essa opção não estará habilitada.
Uma nova tela será exibida para que sejam escolhidas as coleções as quais se deseja adicionar. 11 Selecione as coleções as quais se deseja adicionar; 11 Clique em “Adicionar” para que os conteúdos sejam adicionados às coleções selecionadas (Figura 3.24).
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.24 Adicionando conteúdos em uma ou mais coleções.
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Lidando com galerias Inicialmente, para editar os itens de uma galeria, deve-se seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos do menu principal”; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: Base local), clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 Busque um conteúdo que deseja editar do tipo Galeria de Imagens, Galeria de Áudios ou Galeria de Vídeos e clique nele (Figura 3.25).
Figura 3.25 Editando uma galeria.
A tela da galeria deverá ser exibida (Figura 3.26), mostrando os itens já cadastrados. É possível reordenar a posição dos itens, arrastando e soltando-os, também adicionar imagem, áudio ou vídeo, adicionar ou editar legendas, remover um item e selecionar uma
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capa para a galeria (exceto para a galeria de áudio).
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Figura 3.26 Tela de edição da galeria.
Para reordenar a posição dos itens, posicione o cursor do mouse em cima do item que deseja mover, clique e segure arrastando-o para o local desejado, como mostrado na Figura 3.27.
Para adicionar novos itens, clique no botão “Adicionar imagens”, “Adicionar áudios” ou “Adicionar vídeos”, e uma janela pop-up será aberta (Figura 3.28).
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.27 Editando posição dos itens.
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Para adicionar ou editar uma legenda de um item, devemos seguir o seguinte roteiro: 11 Clique no texto logo abaixo do item e uma caixa de preenchimento será exibida.
Figura 3.28 Adicionando novos itens na galeria.
Caso o item ainda não possua título, o texto será “Clique para adicionar um título”; 11 Preencha com a legenda que deseja adicionar ou editar; 11 Aperte o “Enter” do teclado e o novo título será automaticamente salvo (Figura 3.29).
Para remover um item, clique no ícone “Remover”, localizado logo abaixo, e confirme a
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remoção (Figura 3.30).
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Figura 3.29 Editando título do item da galeria.
Figura 3.30 Removendo item de uma galeria.
Para definir uma capa para a galeria, clique no ícone “Capa”, logo abaixo do item (Figura 3.31). O ícone será marcado como sendo a capa e esta será redefinida. Na galeria de áudios não existirá uma capa a ser definida pois estes não possuem imagens que possam ser utilizadas.
Capa da galeria
Figura 3.31 Definindo capa da galeria.
Ícone Capa
Busca por Conteúdos Locais Para que o usuário possa encontrar um conteúdo com temas específicos, ele pode usar a busca de conteúdos do ICD. A busca procura pelo título do conteúdo, pelo nome original do arquivo, pelas palavras-chave e pela descrição do conteúdo. Por isso a importância de preencher os metadados. Para realizar uma busca, o usuário deve realizar os seguintes passos: 11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 No canto superior direito ao lado do botão “Busca”, digite a palavra da busca (Figura 3.32); 11 Clicar no botão “Busca”. Ao fim da busca, todos os conteúdos que possuam alguma relação com a palavra da busca serão listados, assim o usuário pode realizar as operação desejadas.
Visualizando os uploads realizados É possível visualizar o status dos uploads que estão sendo ou que já foram realizados no sistema. Essa funcionalidade permite o acompanhamento visual do progresso de todos os uploads de um domínio. Para acessar a opção de visualização do status dos uploads, siga o roteiro: 11 No menu principal, clique em “Conteúdos”; 11 Depois clique em “Uploads em Andamento”.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.32 Busca de conteúdo.
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Por padrão, a tela exibe os uploads que estão em andamento no sistema. Os uploads podem ser filtrados através da manipulação do campo “status”.
Na aba “Ações”, no cadastro de conteúdo, o usuário poderá definir algumas ações e saber se foi realizada uma visualização, um compartilhamento, a remoção ou o download desse conteúdo. Na tela de cadastro de conteúdo, selecione a aba “Ações”: 11 Selecionar as ações de notificação: Download do Conteúdo, Preview do Conteúdo, Compartilhamento do Conteúdo e Remoção do Conteúdo; 11 Em seguida, deve-se indicar quais os usuários receberão mensagens. Isso deve ser feito marcando as opções correspondentes “Usuários vinculados aos papéis” e “Usuários”. Se um papel for selecionado, todos os usuários associados ao papel receberão a mensagem; 11 Por fim, é possível indicar uma lista de e-mails independentes, que podem ser de pessoas não cadastradas no sistema. Isso pode ser feito
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marcando a opção “Lista de e-mails” (separe os emails com vírgulas). Veja a Figura 3.35.
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Figura 3.33 Visualizando andamento de uploads.
Figura 3.34 Filtrando uploads por status.
Figura 3.35 Ações do Conteúdo.
Envio em lote Para enviar vários conteúdos de uma só vez, pode ser usada a opção “Envio em lote”. Para acessá-la, clique no menu principal “Conteúdos”, em seguida em “Envio em lote” e uma
Figura 3.36 Tela de upload do ‘Envio em lote’.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
nova janela será aberta (Figura 3.36).
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Para iniciar o envio de um arquivo, um Espaço Virtual deverá ser selecionado através do botão “Selecionar destino”, como mostrado na Figura 3.37.
Após a seleção do Espaço Virtual, os arquivos que desejamos inserir deverão ser selecionados. Isso poderá ser feito de duas formas: (a) Clicando no botão “Selecionar arquivos” do seu computador ou (b) Através do sistema local, selecionar os arquivos, arrastá-los até o seu
Figura 3.37 Selecionando o Espaço Virtual.
navegador e “soltá-los” em cima do mesmo botão. Para selecionar mais de um arquivo, basta segurar a tecla “Control” (Ctrl) do teclado e ir selecionando. Logo após, o upload será iniciado, como mostra a Figura 3.38. Caso deseje cancelar um upload que ainda não foi
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concluído, basta selecionar o botão “Cancelar” ao lado do conteúdo.
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Ao final, após o upload de todos os arquivos enviados, basta selecionar o botão “Concluir” para finalizar o envio (Figura 3.39).
Figura 3.38 Upload em lote.
Figura 3.39 Finalizando o envio em lote.
Download de Conteúdo Local (“salvar como”) Para realizar o download de um conteúdo, deve-se seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome; 11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; 11 Localize o conteúdo desejado. Clique no botão
(que deve estar verde) localizado abaixo da imagem do conteúdo, como
Figura 3.40 Download de conteúdo.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
mostrado na Figura 3.40.
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Restrições de direitos autorais Um conteúdo cadastrado no ICD pode ter restrições de direitos autorais, no que se diz respeito à maneira como é utilizado. Para tanto, são disponibilizadas várias opções de restrições e licenças para que o usuário escolha. São elas: 11 Licença Própria: usuário deve especificar o que outros usuários podem ou não fazer com o seu conteúdo. Essa opção é subdividida em outras duas: Restrições Externas: define as regras de veiculação e utilização do conteúdo fora do próprio domínio no qual ele foi inserido no sistema; Restrições Internas: define as regras de veiculação e utilização do conteúdo dentro do próprio domínio no qual ele foi inserido no sistema. Para aplicar esse tipo de licença em um conteúdo siga o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos” no menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 A lista de conteúdos de vídeo cadastrados deve aparecer; 11 Localize o conteúdo de vídeo desejado; 11 Clique no botão “Opções”, localizado abaixo do conteúdo; 11 Em seguida, selecione a opção “Edição”; 11 Clique na aba “Restrições” e marque o tipo “Licença Própria” (Figura 3.41); 11 Redija o texto da(s) licença(s); 11 Clique em “Salvar”.
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Figura 3.41 Configurando a Licença Própria.
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11 Creative Commons: indica que o conteúdo está sob uma licença Creative Commons entre os seguintes tipos disponíveis: a. Atribuição: compartilhamento pela mesma licença; b. Atribuição: vedada a criação de obras derivadas; c. Atribuição: uso Não Comercial; d. Atribuição: uso Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença; e. Atribuição: uso Não Comercial – Vedada a criação de obras derivadas. Para aplicar esse tipo de licença em um conteúdo, siga o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos”; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; 11 Localize o vídeo desejado; 11 Clique no botão “Opções”, localizado abaixo do conteúdo; 11 Em seguida, selecione a opção “Edição”; 11 Clique na aba “Restrições” e marque o tipo “Creative Commons” (Figura 3.42); 11 Escolha o tipo de licença adequado para o conteúdo;
Figura 3.42 Configurando a Licença Creative Commons.
11 Copyright: indica que o conteúdo está protegido por Copyright e, assim, submetido a todas as regras de veiculação que protegem as obras registradas. Para aplicar esse tipo de licença em um conteúdo, siga o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos”; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer;
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11 Clique em “Salvar”.
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11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; 11 Localize o vídeo desejado; 11 Clique no botão Opções, localizado abaixo do conteúdo; 11 Em seguida, selecione a opção “Edição”; 11 Clique na aba “Restrições” e marque o tipo “Copyright” (Figura 3.43); 11 Clique em “Salvar”.
Figura 3.43 scolhendo a licença Copyright.
Visualizando Conteúdos Locais Todos os usuários que possuem a permissão de Visualizar Conteúdo no Espaço Virtual onde o conteúdo está localizado poderão visualizá-lo. O termo “visualizar” pode ser entendido aqui como “experimentar”, ou seja, para o caso de conteúdos do tipo áudio, o efeito é “ouvir”. Para permitir a visualização do conteúdo, o ICD gera um novo arquivo próprio para visualização na web. Esse arquivo possui tamanho (em bytes) menor que o arquivo original, possibilitando que o usuário tenha percepção rápida do que se trata o conteúdo e avalie se lhe interessa ou não, mas sem que isso implique em ocupar muito espaço de armazenamento ou muito tempo na transmissão via rede de dados. Para visualizar um conteúdo, o usuário deve seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 Localize o conteúdo desejado e clique na sua imagem.
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Para os conteúdos de áudio e vídeo, um player deve aparecer e mostrar o conteúdo
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automaticamente (Figura 3.44).
Figura 3.44 Seleção de um conteúdo audiovisual para visualização.
Para áudio ou vídeo, um player deve aparecer no centro da tela, executando o conteúdo selecionado (Figura 3.45).
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Figura 3.45 O ‘player’ tocando o vídeo selecionado.
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Esse player contém algumas funcionalidades, que são identificadas na Figura 3.45. São elas: 11 1: Título e identificação da origem do vídeo (domínio e associada); 11 2: Botão para sair da visualização; 11 3: Botão reproduzir/pausar reprodução; 11 4: Barra de progresso e botão de seek; 11 5: Tempo de reprodução/duração total do conteúdo; 11 6: Botão “mudo”/barra de ajuste do volume; 11 7: Botão de comutação modo janela/tela cheia; 11 8: Indicador/botão de seleção de qualidade; 11 9: Menu de seleção de qualidade. Ao iniciar a visualização de um conteúdo, o player determinará a largura de banda utilizada pelo usuário e selecionará a qualidade mais adequada para reprodução. O usuário também poderá selecionar a qualidade desejada, posicionando o mouse sobre o indicador de qualidade (Figura 3.45, item 8) e escolhendo o nível desejado (Figura 3.45, item 9). Para os conteúdos do tipo imagem, o sistema mostra a imagem em tamanho proporcional à resolução da tela do usuário. E, para os conteúdos do tipo documento, a tela de download do conteúdo será aberta para que o usuário salve localmente ou escolha um aplicativo disponível no Sistema Operacional para abri-lo.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
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Copiando conteúdos localmente A cópia de um conteúdo é o processo no qual o usuário pode criar uma réplica do conteúdo em outro Espaço Virtual. Para realizar a cópia de um conteúdo, é preciso realizar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos”; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; 11 Localize o conteúdo desejado; 11 Passe o mouse sobre o menu “Opções” e, em seguida, clique em “Copiar”; 11 A tela de copiar conteúdos surgirá; 11 Em seguida, na coluna da direita, selecione o Espaço Virtual para onde deseja copiar o conteúdo; 11 Após a seleção, clique no botão “Sim” (Figura 3.46).
Figura 3.46 Tela para copiar conteúdos.
Movendo conteúdos localmente Muitas vezes precisamos reorganizar a distribuição dos conteúdos entre os Espaços Virtuais existentes. Podemos fazer isso movendo os conteúdos, ou seja, retirando-os de um Espaço Virtual de origem e reposicionando-o em outro Espaço Virtual de destino. Para mover um conteúdo, basta seguir os passos:
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11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal;
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11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; 11 Localize o vídeo desejado; 11 Passe o mouse sobre o menu “Opções” e, em seguida, clique em “Mover”; 11 A tela de mover conteúdos surgirá; 11 Em seguida, na coluna da direita, selecione o Espaço Virtual para onde deseja mover o conteúdo; 11 Após a seleção, clique no botão “Sim” (Figura 3.47).
Figura 3.47 Movendo conteúdo.
A cópia e a movimentação de conteúdos é um processo de escopo local, ou seja, é feito nos Espaços Virtuais locais da sua associada. A cópia de conteúdos para associadas remotas é feita através do compartilhamento ou transferência de conteúdos.
Transcodificando para outros formatos e alterando a imagem que representa o conteúdo de vídeo A transcodificação é o processo pelo qual é gerado um vídeo em um outro formato a partir de um formato existente. Por exemplo, se um conteúdo tiver formato MPEG-2 e você deseja gerar o mesmo vídeo em formato MPEG-4 (ou outro). Toda transcodificação sempre é feita a partir do vídeo original submetido. Para realizar uma transcodificação de um vídeo, você deve seguir os seguintes passos: 11 No menu principal, clique em “Conteúdos” e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome; 11 A lista de conteúdos cadastrados deve aparecer; 11 Localize o conteúdo desejado; 11 Clique no botão “Opções”, localizado abaixo do conteúdo de vídeo e, em seguida,
Figura 3.48 Selecionando a opção ‘Transcodificação’.
A tela de transcodificação (Figura 3.49) é uma interface de gerenciamento de instâncias do
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
clique em “Transcodificação” (Figura 3.48).
conteúdo, onde há informações da mídia: 101
Figura 3.49 Tela de transcodificação.
Na tabela “Formatos disponíveis” estão informações referentes às instâncias, como por exemplo: quantidade de instâncias, qualidade, formato, tamanho, entre outras. A qualidade da instância pode ser definida como:
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Alta Definição – 2160P (Quad HD);
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Alta Definição – 1080P (Full HD); Alta Definição – 720P (High Definition); Definição Padrão (Standard Definition); Baixa Definição (Low Definition). Ainda na tabela “Formatos disponíveis”, é possível verificar o detalhamento do formato de cada instância, clicando no ícone
, na coluna de “Operações”. Será exibida logo abaixo a
tabela “Detalhes do formato”, com informações como taxa de dados, tamanho do quadro, duração, entre outras. Também é possível gerar um novo formato de qualidade igual ou inferior, nunca superior. Para isso, basta seguir o seguinte roteiro:
11 Na tabela “Gerar outro Formato”, escolha a qualidade da nova instância; 11 Escolha o formato da nova instância; 11 Clique em “Transcodificar”. O tempo de espera de transcodificação depende do tamanho do arquivo e da qualidade escolhida (quanto maior, mais demorado será todo o processo). Quando a transcodificação terminar, a nova instância ficará disponível para download. Mas enquanto isso, você pode continuar usando o ICD.
Evite fazer muitas transcodificações simultâneas, pois esse processo consome muito recurso de processamento. Muitas em paralelo pode levar a CPU a 100% por muito tempo, deixando todo o sistema lento para todos os usuários.
Para acompanhar o andamento da transcodificação, clique na opção “Conteúdos” do menu principal e, em seguida, na opção “Transcodificações”. A tela de acompanhamento da transcodificação é exibida na Figura 3.50.
Ainda na janela de transcodificação (Figura 3.49), também é possível modificar a imagem do vídeo. Para fazer isso, basta: 11 Em “Imagem do Conteúdo”, clique em “Substituir Imagem”, localizado abaixo da imagem atual; 11 Aparecerão oito novas imagens geradas aleatoriamente. Escolha um screenshot clicando sobre a imagem. Em seguida, clique em “Salvar”; 11 Opcionalmente, você também pode enviar uma imagem personalizada, que está no seu computador, para identificar o conteúdo. Para fazer isso, clique no botão “Procurar” (Figura 3.49); 11 A nova imagem aparecerá na tela de listagem de conteúdos. Caso não tenha modificado automaticamente, clique em “Atualizar”, na parte superior da tela, ao lado do botão “Remover”.
Enviando vídeos para o YouTube Para enviar conteúdos do ICD direto para o YouTube, siga o seguinte roteiro: 11 Escolha um vídeo de um Espaço Virtual local; 11 Clique no botão com o símbolo do YouTube (Figura 3.51); 11 Selecione a conta do YouTube a ser usada; 11 Preencha a descrição, caso esteja em branco, e selecione a categoria referente ao vídeo; 11 Clique em “Enviar”.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.50 Andamento da transcodificação de um conteúdo de vídeo.
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Pode ser que ocorra uma pequena demora na execução desse processo, causada pelo próprio YouTube, devido ao grande fluxo de vídeos que são enviados. Porém, pode-se continuar utilizando a aplicação normalmente enquanto o processo é executado de forma transparente. Assim que finalizado, será enviada uma mensagem ao usuário que efetuou a
Figura 3.51 Exportação de um conteúdo para o YouTube.
exportação. O link para acessar o vídeo no YouTube estará disponível na listagem do respectivo conteúdo.
Avaliação de conteúdos (ratings) Para avaliar um conteúdo (vídeo, áudio, imagem ou documento), basta clicar em uma das estrelas que fica ao lado de cada conteúdo. Cada usuário pode votar apenas uma única vez em cada conteúdo.
Figura 3.52 Avaliação de conteúdos.
Após a votação, o usuário receberá uma mensagem de agradecimento pelo voto. Caso tente votar mais de uma vez, receberá uma mensagem de erro.
Publicação no PortalICDi 11 Para publicar algum vídeo ou Aplicativo Ginga no PortalICDi, siga as instruções a seguir:
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Saiba mais
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Novos conteúdos 11 Selecione a caixa de seleção “Publicar no PortalICDi”, na janela de criação.
O voto não pode ser alterado posteriormente.
Conteúdos já existentes
11 Habilite a caixa de seleção “Publicar no PortalICDi”.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
11 Vá em “Opções” > “Edição”.
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Comentários e reviews Para fazer um comentário ou uma review, é necessário seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione “Conteúdos” no menu principal; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre seu nome;
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11 Clique sobre o link (Comentários/Reviews) ao lado do conteúdo desejado;
11 Clique na aba desejada: “Comentários” ou “Reviews”; 11 Para comentário, escreva no local indicado e clique em “Adicionar”; 11 Para review, escreva o título e o review nos locais indicados e clique em “Adicionar”; 11 Em ambos os casos aparecerá uma mensagem informando que o comentário ou review passará por uma aprovação; 11 Apenas o dono do conteúdo poderá aprovar comentários e reviews; 11 Para aprovar ou rejeitar os comentários e reviews, clique em “Conteúdos” (menu principal) e depois clique em “Comentários/Reviews”; 11 No menu ao lado, aparecerá uma tela com duas abas (“Comentários” e “Reviews”), cada um com o seletor: Pendentes/Aprovados/Rejeitados;
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Figura 3.53 Comentários e Reviews em conteúdos.
11 Para aprovar, rejeitar ou remover o comentário, basta clicar em um dos botões localizados na coluna de Ações (Figura 3.54);
Figura 3.54 Aprovação de comentários e reviews.
Nuvem de tags O sistema disponibiliza o recurso de nuvens de tags, exibindo os termos mais buscados. A nuvem de tags é mostrada abaixo do menu principal e acima da logomarca da associada.
Recomendação de conteúdos Após a visualização de um conteúdo de áudio e vídeo, o sistema recomendará a visualização de conteúdos relacionados. Essa recomendação é feita com base nos metadados informados
Figura 3.55 Recomendação de conteúdos.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
em cada conteúdo, tais como: descrição, título, gênero, categoria e tags.
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Decupagem de vídeos Decupagem é o processo de assistir a um vídeo ou áudio (chamado genericamente de conteúdo) e fazer anotações textuais sobre característica ou eventos que ocorrem em partes desse conteúdo, vinculando as anotações com o tempo em que ocorrem. Uma grande vantagem de fazer uma decupagem é que será possível depois localizar conteúdos fazendo buscas dentro do texto da decupagem. Isso permite, por exemplo, localizar “cenas” de um vídeo ou trechos de um discurso dentro de um áudio. Ou seja, as possibilidades são enormes para a pesquisa de conteúdos. Em resumo, o procedimento de decupagem consiste em registrar as características de uma cena (claquete) para facilitar sua localização a posteriori. É um procedimento análogo à indexação e classificação em categorias ou tags, que permite a recuperação de dados (livros, textos, documentos). No campo das produções publicitárias (comerciais de TV), são feitas diversas claquetes para um ou vários clientes em um mesmo dia, e ao final do mês existem inúmeros segmentos de imagens armazenados em diversos vídeos. Isso torna a etapa de decupagem ainda mais importante, pois somente com ela será possível encontrar uma determinada cena apenas com os dados obtidos. Durante a decupagem, é importante registrar o cliente, o título da produção, a agência, equipe, diretor, atores envolvidos, além da descrição da cena, data de produção e o ponto para localização no vídeo. Um exemplo de situação: há dois anos, você capturou uma determinada imagem: por exemplo, um pôr do sol na serra, com a cidade ao fundo e algumas crianças brincando para a “Seguradora X”. Porém, a cena não foi utilizada, mas continua em seu acervo. Hoje, o cliente pensa em uma nova campanha, e lembra da cena capturada. Ou um novo cliente requisita algo nesse sentido. Caso você não tenha feito decupagem do vídeo que contém essa imagem, como localizará rapidamente o vídeo para reaproveitá-lo? Provavelmente terá de procurar em todos os vídeos, gastando tempo, ou precisará gravar novamente a cena, gastando tempo e dinheiro. O ICD dispõe de uma interface para decupagem com as seguintes funcionalidades: 11 Criação, edição e exclusão de decupagens;
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11 Opções para controle da execução do vídeo, como parar, iniciar e pausar;
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11 Opção para ajuste do nível do volume e ativação de mudo; 11 Uma linha de tempo com dois marcadores, um sinalizando o início e outro o fim da execução corrente do vídeo; 11 Uma linha de tempo para a realização de seek onde, após o uso, os marcadores da linha de tempo devem ser posicionados na mesma posição; 11 O status da execução do vídeo: duração, valores dos marcadores início e fim; 11 Uma tabela com as colunas início, fim, descrição de vídeo e áudio e ações (visualizar, editar e excluir), a fim de mostrar a lista das decupagens já registradas; 11 Opção de busca por decupagens, filtrando a partir da descrição de áudio e de vídeo; 11 Um espaço com informações de ajuda.
Os seguintes Metadados (ou campos) utilizados para preencher a decupagem: 11 Time code: in e out; 11 Descrição para: vídeo e áudio. Nas sessões a seguir são apresentadas as interfaces da ferramenta de decupagem, onde são previstas todas as etapas, da seleção do vídeo até a criação, edição e preview das decupagens.
Descrição dos recursos da decupagem Para criar uma decupagem, selecione o vídeo, clique no botão “Opções” e selecione a opção “Decupagem”. A Figura 3.55 apresenta a interface responsável pela descrição dos recursos e contempla as seguintes funcionalidades: Ao selecionar determinado elemento audiovisual, a ferramenta apresenta as descrições de vídeo e áudio das decupagens já produzidas (ver 1 na Figura 3.56). Os detalhes são (ver 2 na Figura 3.56): 11 Duração: tempo total de duração do vídeo; 11 Início: tempo inicial da decupagem; 11 Fim: tempo final da decupagem; 11 Descrição de vídeo: responsável pela narração do acontecimento baseado na imagem; 11 Descrição do áudio: responsável pela narração do áudio; tal qual, este é pronunciado (exemplo: a descrição de uma entrevista ou de uma música); 11 Player onde é apresentado o vídeo onde está sendo inserida a decupagem (ver o item 3 na Figura 3.56), que possui os seguintes controles: 22 Controle da execução do vídeo, tais como: parar, iniciar e pausar; 22 Opção para ajuste do nível do volume e ativação de mudo; 22 Opção de busca de decupagens. Todos os metadados descritos podem ser usados como parâmetros de busca (ver o item 4 na Figura 3.56). 11 Informação sobre as ações que estão acontecendo durante a interação com a ferramenta e o status do vídeo (ver o item 5 na Figura 3.56): 22 Ação: apresenta o status da etapa da decupagem, que pode ser: parar, criação, preview e edição de decupagem;
parado ou em execução. 11 Linha do tempo é a representação das decupagens em forma de gráfico, possibilitando melhor visualização de suas sobreposições e lacunas no tempo. Ver o item 6 na Figura 3.56.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
22 Status do vídeo: apresenta a informação sobre o status do vídeo, que pode ser:
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Figura 3.56 Interface de decupagem de vídeo.
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Na Linha do Tempo é possível deslocar uma representação de decupagem (ver item 1 na Figura 3.58) para os lados com atualização dos valores em suas extremidades. Caso não seja possível visualizar os valores de início e fim da decupagem, pode ser utilizado o zoom (ver o item 7 na Figura 3.58). Além do deslocamento, pode ser feito um redimensionamento tanto no início quanto no fim da decupagem (ver item 3 na Figura 3.58). Ao deslocar ou redimensionar uma decupagem, é feita uma ordenação pelo valor do tempo inicial. O mesmo acontece ao adicionar uma decupagem ao clicar em qualquer região azul do gráfico (uma nova decupagem é criada considerando a posição em que o clique foi realizado). Ao colocar o mouse sobre uma decupagem, suas descrições são exibidas. Ao clicar em uma decupagem, esta é tocada e, ao clicar com o botão direito em uma decupagem, um menu com algumas opções é disponibilizado (ver o item 8 na Figura 3.58). Embaixo do gráfico há uma projeção de todas as decupagens, possibilitanto visualizar os pontos da mídia que ainda não foram decupados (ver o item 4 na Figura 3.58).
Figura 3.57 Interface da decupagem de áudio.
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Figura 3.58 Interface da Linha do Tempo.
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Ao realizar operações na Linha do Tempo, é possível desfazê-las ou refazê-las com os respectivos botões (ver o item 5 na Figura 3.58). E, para salvar as alterações na Linha do Tempo, basta salvar (ver item 4 na Figura 3.58). Para voltar à tela inicial, clique em “Voltar” (ver item 6 na Figura 3.58).
Criação de decupagens A Figura 3.59 apresenta a interface responsável pela criação da decupagem e contempla as seguintes funcionalidades: 11 Uma linha de tempo com dois marcadores, um sinalizando o início e outro o fim da execução corrente do vídeo (ver o item 1 na Figura 3.59); 11 O status da execução do vídeo: duração, valores dos marcadores início e fim (ver item 2 na Figura 3.59); 11 A inserção dos metadados referentes ao intervalo de tempo selecionado (ver o item 3 na Figura 3.59); 11 Após realizar esses procedimentos, é preciso clicar no botão “Salvar” e observar o status
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
da lista de decupagens (ver itens 4 e 5 na Figura 3.59).
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Seleção do início de apresentação do vídeo A Figura 3.59 apresenta a interface responsável pela seleção do instante de início para a apresentação do vídeo (ver o item 1 na Figura 3.59).
Edição de decupagem A Figura 3.59 apresenta a interface responsável pela edição da decupagem. Depois de clicar no lápis apresentado no menu “Ações” (ver item 1 na Figura 3.57), o ambiente entra no estado de edição, onde você pode editar os campos “Descrição de Vídeo” e “Descrição de Áudio”. Após realizar as modificações desejadas, clique no botão “Salvar” (ver item 4 na Figura 3.59).
Visualização de decupagem
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Para visualizar uma decupagem, basta clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse
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sobre qualquer uma das decupagens criadas. Ao fazer isso, a decupagem será apresentada na linha de tempo do vídeo, onde as marcações inicial e final devem corresponder aos valores de tempo da decupagem em questão (ver item 2 na Figura 3.59). Além disso, são apresentados os metadados correspondentes (ver item 3 na Figura 3.59).
Exclusão de decupagem Para remover uma decupagem, clique no botão “Excluir” (
). Será solicitada a confirmação
da remoção da decupagem. Clique no botão “OK” se deseja mesmo removê-la (ver o item 1 na Figura 3.60).
Figura 3.59 Interface de criação, visualização e edição da decupagem.
1 Figura 3.60 Advertência sobre a exclusão da decupagem.
Filtro de decupagens Para pesquisar por uma decupagem criada, digite a palavra-chave e clique no botão “Filtrar” (ver item 1 na Figura 3.61). Ao inserir a informação da busca, serão exibidas apenas as decupagens que contêm o filtro informado.
1
Download de trechos de decupagens Para obter um trecho do vídeo correspondente a uma decupagem existente, clique no botão “Download” (
). Será exibida uma outra janela pop-up mostrada na Figura 3.62.
Figura 3.62 Download de um trecho de decupagem.
Para fazer o download do trecho do vídeo, selecione o perfil do vídeo (se obtiver o trecho do vídeo a partir do arquivo original ou da instância de visualização, que possui uma qualidade
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.61 Interface de filtro de buscas de decupagens.
menor) e, em seguida, clique no botão “Iniciar Corte”. 113
O “corte” do trecho será realizado e exibida uma barra de progresso com o status desse processamento. A qualquer momento você pode clicar no botão “Cancelar” para interromper essa tarefa ou no botão “Fechar” para interromper essa tarefa e fechar essa janela de pop-up. Ao final do processamento, você poderá baixar o arquivo para o seu computador e abrir o vídeo com o player de sua preferência.
Extração e corte de áudio É possível realizar a extração do áudio de um conteúdo de vídeo diretamente pelo menu “Opções”, localizado abaixo da imagem do conteúdo, escolhendo a opção “Extrair áudio” (vide Figura 3.63). Ao clicar nessa opção, um popup como o mostrado na Figura 3.64 será exibido, com tempo inicial “0” e tempo final igual à duração total do conteúdo. Podem ser feitos ajustes nesses valores antes de confirmar o processamento do corte e seu posterior download.
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Figura 3.63 Extração de áudio a partir de um vídeo.
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Figura 3.64 Extração do áudio correspondente a um trecho de um vídeo.
No caso de conteúdo de áudio, pode ser feito o download de um trecho desse áudio no menu “Opções” > “Cortar áudio” (Figura 3.65), que também resulta na exibição de um popup como o da Figura 3.64, com a possibilidade de ajustes nos valores do tempo inicial e final.
Capítulo 3 - Gerenciamento de Conteúdos Locais
Figura 3.65 Opção de corte de áudio.
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Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 3 Atividade 1 – Cadastrando conteúdos 1. vamos adicionar um conteúdo do tipo vídeo, áudio, imagem ou documento na base local; 2. no menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 3. na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 4. na barra superior à esquerda, clique no botão “Novo”
;
5. escolha o tipo do upload: “Upload de conteúdo”
.
Neste ponto, será aberta uma janela adicional para seleção do arquivo de upload. Será preciso desbloquear a exibição de pop-ups no seu navegador. 6. na janela que é aberta, clique no botão maior “Selecionar um arquivo do seu computador”, para que a janela de seleção de arquivos seja exibida; 7. selecione o arquivo de vídeo que se encontra no diretório informado pelo seu instrutor; 8. depois de selecionado o arquivo, a janela de seleção é fechada e o foco volta para a janela de upload; 9. acompanhe o progresso do upload sem fechar a janela. Após a finalização do upload. clique no botão “Salvar” para que o conteúdo seja armazenado; 10. o conteúdo é cadastrado e aparece na lista de conteúdos do Espaço Virtual. O texto “Transcodificando” é mostrado nas informações do conteúdo de vídeo logo após o upload. Isso significa que o sistema está gerando uma cópia do vídeo em baixa resolução, que será usada em visualizações. Isso evitará tráfego excessivo na rede quando outras associadas remotas visualizarem o vídeo. Vamos adicionar um vídeo com restrições de direitos autorais. 11 Repita os passos 1 a 10 mostrados anteriormente, mas escolhendo um arquivo diferente; 11 Acesse o Espaço Virtual Base Local e clique no botão “Opções”, que fica abaixo da imagem 11 Selecione a aba “Descrição” e altere o título para “VIDEO-01”; 11 Selecione a aba “Restrições”. No campo “Tipo da Licença”, selecione a opção “Licença Própria” e marque “Sim” para os dois tipos de restrição (uso externo ao domínio e uso interno ao domínio). Escreva alguma informação sobre a restrição de direito autoral do vídeo para cada caso; 11 Clique no botão “Salvar”.
Capítulo 3 - Roteiro de Atividades 3
do conteúdo, e escolha o item “Edição”;
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Atividade 2 – Editando informações de conteúdos cadastrados Vamos editar dados de um conteúdo já cadastrado. 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Clique no botão “Opções”, que está abaixo de um conteúdo de vídeo, e escolha o item “Edição”; 11 No campo “Título”, insira o valor “VIDEO-02”; 11 No campo “Descrição”, insira o valor “Este é o vídeo VIDEO-02”; 11 Na caixa de seleção “Classificação Indicativa”, selecione “3. Não recomendado para menores de 12 anos”; 11 Adicione os gêneros “Educativo”, “Entrevista” e “Entretenimento”; 11 Clique no botão “Salvar” no canto superior (ou inferior) direito da página (talvez precise rolar a tela para baixo ou para cima para ver o botão “Salvar”).
Atividade 3 – Compartilhando conteúdo localmente Vamos compartilhar um conteúdo do Espaço Virtual Base Local para o Espaço Virtual Compartilhado Local. Você precisará saber o nome da sua associada, que aparece na parte inferior do lado esquerdo, sobre a logomarca. Anote aqui o nome do seu nó: 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Na lista de conteúdos apresentada, localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02”. Clique no botão “Compartilhar” (
), localizado junto à imagem do conteúdo;
11 Na janela “Compartilhar Conteúdo”, observe a lista de Espaços Virtuais remotos aos quais você tem acesso. Localize o Espaço Virtual com o nome “Compartilhado” da sua própria associada (localize a sua associada pelo nome). Na linha correspondente, clique no botão “Compartilhar”; 11 Após o processamento, uma mensagem aparece mostrando o resultado. Clique no botão “Voltar” para conteúdos para retornar; 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Compartilhado”. O vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02”
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
deve estar na lista de conteúdos.
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Atividade 4 – Removendo um conteúdo local 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Compartilhado”; 11 Localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02” e marque a caixa de seleção localizada do lado esquerdo da imagem do vídeo; 11 Clique no botão “Remover” na barra superior direita; 11 Outra janela de confirmação aparecerá. Clique no botão “Remover”. Ainda existe uma cópia desse vídeo no Espaço Virtual Base Local.
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Saiba mais Isso significa que existe uma cópia dos metadados desse vídeo em dois Espaços Virtuais (Base Local e Compartilhado). Agora todos que têm acesso ao Espaço Virtual Compartilhado poderão ver e copiar esse vídeo.
Atividade 5 – Visualizando conteúdos locais Vamos visualizar vídeos dos Espaços Virtuais locais. 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Clique sobre a imagem do vídeo desejado; 11 Ao visualizar o vídeo, clique no botão vermelho (com um X) na parte superior do player de vídeo para fechá-lo. Você poderá também visualizar em tela cheia clicando duas vezes (clique duplo rápido) no meio do vídeo em exibição; 11 Visualize outros vídeos que desejar. Para visualizar um vídeo com restrições de direitos autorais: 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Clique no botão “Opções”, que está abaixo do “VIDEO-01”, e escolha “Edição”; 11 Selecione a aba “Restrições”; 11 No campo “Tipo da Licença”, selecione a opção “Creative Commons”. Depois, para jurisdição, escolha “Brasil”, para “Permitir o uso comercial do conteúdo?” escolha “não”. Para “Permitir modificações no conteúdo?”, escolha “Sim, contanto que os outros compartilhem de forma semelhante”. Isso resultará em uma licença do tipo “Creative Commons Atribuição – Uso não-comercial – Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil” cujo símbolo Creative Commons é
;
11 Clique no botão “Salvar”; 11 Clique sobre a imagem do vídeo “VIDEO-01”; 11 Verifique a mensagem de direito autoral e clique sobre esta para assistir o vídeo; 11 Ao visualizar o vídeo, clique no botão vermelho (com um X) na parte superior do player de vídeo para fechá-lo.
Atividade 6 – Download de conteúdos locais Vamos fazer o download de um vídeo local, ou seja, que está armazenado na sua associada. 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Clique no botão
, localizado abaixo da imagem do conteúdo escolhido, para iniciar
Se estiver tentando fazer o download de um conteúdo que possui restrições de direito autoral, o botão “Download do Arquivo” só será exibido após ler e/ou marcar a opção “Li e estou de acordo com a licença sob qual este conteúdo está submetido”, conforme mostrado a seguir.
Capítulo 3 - Roteiro de Atividades 3
o download.
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11 Após verificar as informações do arquivo, clique no botão “Download do Arquivo”:
;
11 Escolha a pasta do seu computador local onde o arquivo será salvo; 11 Se estiver utilizando o navegador Firefox: selecione a opção de download e clique em “OK” para salvar; 11 Se estiver usando o navegador Internet Explorer: clique em “Salvar”; 11 Se estiver utilizando o navegador Chrome, o download iniciará automaticamente.
Atividade 7 – Decupagem de vídeo Criando uma decupagem: 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Localize o conteúdo de vídeo em que deseja realizar a decupagem. Como sugestão, vamos decupar o conteúdo de título VIDEO-01; 11 Clique no menu “Opções”, localizado no canto inferior direito da imagem do conteúdo e, em seguida, escolha “Decupagem”; 11 Uma nova janela será exibida com a interface responsável pela decupagem. Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups no seu navegador. Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de criação de decu-
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pagem do início. Em um player, localizado no canto superior esquerdo da tela, o vídeo é tocado automaticamente. Durante qualquer momento do percurso do vídeo, a decupagem pode ser realizada; 1. clique no botão Pausar
para criar uma decupagem ou simplesmente clique na
caixa de texto “Descrição do vídeo”; 2. no canto inferior da tela, localize a caixa de texto “Descrição do Vídeo” e digite uma descrição sobre a cena; 3. ainda no canto inferior da tela, você pode digitar mais detalhes sobre a cena do vídeo como Descrição do Áudio; 4. após preencher os campos que julgar importantes, clique no botão “Salvar”,
localizado no canto inferior esquerdo da tela. A decupagem é gravada e o vídeo é reproduzido automaticamente a partir do último ponto de parada;
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,
11 Repita os passos de 1 a 4 para quantas decupagens julgar necessário para o vídeo; 11 Para finalizar a decupagem, clique no botão “Fechar”,
, localizado no canto superior
direito da tela. Editando uma decupagem: 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Localize o conteúdo de vídeo em que deseja realizar a edição de uma decupagem já realizada. Como sugestão, vamos editar a decupagem do conteúdo de título VIDEO-01; 11 Clique no menu “Opções”, localizado no canto inferior direito da imagem do conteúdo e, em seguida, clique em “Decupagem”; 11 Uma nova janela será exibida, com a interface responsável pela decupagem. Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups de seu navegador. Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de edição de decupagem do início. No canto superior direito da tela, é possível visualizar todas as decupagens já realizadas sobre o conteúdo, exibidas em forma de lista;
11 Selecione a decupagem que deseja editar e clique no ícone de edição:
;
11 No menu inferior, são exibidos os dados registrados pela decupagem. Altere-os como desejar; 11 Clique em “Salvar”:
.
Removendo uma decupagem: 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Localize o conteúdo de vídeo em que deseja realizar a remoção de decupagem. Como sugestão, vamos remover uma decupagem do conteúdo de título VIDEO-01; 11 Clique no menu “Opções”, localizado no canto inferior direito da imagem do conteúdo e, em seguida, clique em “Decupagem”; 11 Uma nova janela será exibida, com a interface responsável pela decupagem. Uma mensagem pode ser exibida alertando sobre o bloqueio de popups de seu navegador. Nesse caso, é necessário desbloquear os popups e repetir o roteiro de remoção de decu-
No canto superior direito da tela, é possível visualizar todas as decupagens já realizadas sobre o conteúdo, exibidas em forma de lista; 11 Selecione a decupagem que deseja remover e clique no ícone de remoção:
;
11 Uma janela de confirmação será exibida, alertando sobre a remoção. Clique em “OK” para remover a decupagem.
Capítulo 3 - Roteiro de Atividades 3
pagem do início.
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Atividade 8 – Extraindo um trecho de um vídeo existente A extração de um trecho de vídeo pode ser feita usando a tela de decupagem,
Saiba mais
11 Siga o mesmo roteiro da atividade anterior (decupagem de vídeo) e acesse a decupagem
A tela de extração de vídeo pode ser usada também para extração de áudio, marcando a opção “Apenas Áudio”.
do conteúdo, cujo título é VIDEO-01; 11 Na lista de decupagens (lado direito da tela), escolha uma linha de decupagem e clique sobre o botão “Download” (
);
11 Uma nova janela será exibida com a interface responsável pelo download do trecho de vídeo correspondente.
Caso Prático 1 – Lidando com contribuições de produtores externos Preparando o ambiente para os produtores de conteúdo externos. 11 Faça login no ICD com o seu usuário; 11 Remova as permissões de “adicionar conteúdos”, “visualizar conteúdos” e “remover conteúdos” para o papel “produtor de conteúdo externo” em todos os Espaços Virtuais (pastas); 11 Escolha um Espaço Virtual e adicione as permissões de “adicionar conteúdos” e “visualizar conteúdos” para o usuário “prodext”; 11 Crie uma pasta privada com o nome “contribuições externas” com permissão de adicionar conteúdos para o papel “produtor de conteúdo externo”. Você como um produtor externo. 11 Faça login no ICD como usuário prodext (produtor de conteúdo externo); 11 Observe o ambiente da interface. Veja que nem todas as opções de menu estão disponíveis, ou seja, o produtor externo tem um ambiente restrito; 11 Liste as pastas disponíveis. Quais aparecem? Deveria aparecer apenas
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“contribuições externas”;
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da seguinte maneira:
4 Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de conteúdos remotos para entender como baixar e compartilhar conteúdos com outras associadas.
Obtendo conteúdos remotos e busca avançada de conteúdos.
conceitos
Acessando e visualizando conteúdos remotos; Compartilhando conteúdos;
Acessando Conteúdos Remotos Conteúdos remotos são aqueles que pertencem a Espaços Virtuais Remotos. Os Espaços Virtuais Remotos são aqueles Espaços Virtuais que residem em outra associada (ou nó) do domínio. Um espaço remoto sempre tem um dono, que é quem o criou e definiu as permissões de acesso para ele. Os seus Espaços Virtuais Locais, por exemplo, sempre são Espaços Virtuais Remotos para outros nós da rede, desde que você permita que eles acessem. Dependendo das permissões que foram concedidas, sua associada poderá ver ou não um Espaço Virtual de outra associada. Um usuário somente verá como “remotos” os Espaços Virtuais cadastrados em outras associadas do mesmo domínio para os quais a sua associada tem permissão de visualização, adição ou remoção naquele Espaço Virtual. Em outras palavras, o seu acesso a um Espaço Virtual Remoto depende de como foram definidas as permissões para ele pelo seu “dono”.
Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós
objetivos
Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós
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Figura 4.1 Listando os Espaços Virtuais Remotos.
Para ver a lista de Espaços Virtuais Remotos, clique na opção “Conteúdos” do menu principal e depois clique em “Espaços Virtuais Remotos”. O resultado é a lista de Espaços Virtuais Remotos, como mostrado na Figura 4.1. Para visualizar os conteúdos de um Espaço Virtual remoto, clique no nome do Espaço Virtual Remoto escolhido e a lista de conteúdos será exibida em tela.
Visualizando conteúdos remotos Após a listagem de conteúdos remotos, o procedimento para realização de preview de um conteúdo remoto é idêntico ao preview de um conteúdo local, ou seja, através de um clique sobre o conteúdo. A única diferença é que na visualização de um conteúdo local o fluxo de vídeo é enviado para o seu navegador a partir do servidor da sua própria associada, que normalmente está na sua rede local. E na visualização remota o fluxo de vídeo é enviado diretamente para o seu navegador a partir da associada remota, através da internet.
Compartilhando conteúdos Um conteúdo pode ser ”compartilhado” para quaisquer Espaços Virtuais que o usuário
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tenha permissão para adicionar conteúdo. E isso vale para Espaços Virtuais locais ou
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remotos. O compartilhamento pode ser visto como a disponibilização de uma réplica dos metadados de um conteúdo para serem acessados por aqueles que tenham acesso ao Espaço Virtual. Uma vez que os metadados estejam disponíveis, outras operações como busca, visualização e transferência podem ser executadas sobre esse conteúdo.
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Saiba mais Por se tratar de um sistema distribuído, formado por vários nós, é possível que algum nó não esteja operacional no momento, impossibilitando o acesso aos seus Espaços Virtuais. Mesmo que haja a recomendação para que os servidores do ICD nunca sejam desligados, pode ser que o nó esteja, por exemplo, desligado para alguma manutenção naquele momento. Ou pode ser que a rede esteja inacessível por algum motivo. Nesse caso, você poderá tentar a operação mais tarde.
Figura 4.2 Compartilhando um conteúdo.
O roteiro para compartilhar um conteúdo é o seguinte: 11 Selecione a opção “Conteúdos” e a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda). A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; localize o conteúdo desejado; 11 Clique no botão “Compartilhar” (como mostrado na Figura 4.2) e uma janela de seleção
Figura 4.3 Janela de seleção do Espaço Virtual para onde o vídeo será compartilhado.
Na janela de seleção dos Espaços Virtuais, localize o Espaço Virtual desejado. Esse procedimento deve ser cuidadoso, pois a escolha de um EV errado copiará os metadados em outro EV não desejado. Clique no botão “Compartilhar”, do lado direito da lista (vide Figura 4.3 Janela de seleção do Espaço Virtual para onde o vídeo será compartilhado.). Ao clicar, uma mensagem de confirmação é exibida indicando o resultado do compartilhamento (Figura 4.4 Janela de aviso do resultado do compartilhamento.).
Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós
dos Espaços Virtuais surgirá, como mostrado na Figura 4.3.
125
O efeito prático do compartilhamento é que os metadados do conteúdo que foi compartilhado são copiados para o EV selecionado. Assim, todos que têm acesso ao EV poderão agora acessar os metadados (exemplo: fazer buscas) ou transferir o conteúdo.
Figura 4.4 Janela de aviso do resultado do compartilhamento.
Se o EV destino tem a opção de Transferência Imediata, então não apenas os metadados são transferidos, mas também o arquivo original de dados, automaticamente. Ou seja, o conteúdo estará completamente transferido (metadados + vídeo) e disponível no EV de destino. Nesse caso, a janela de resultado mostrará também uma opção de visualizar a transferência, como mostrado na Figura 4.5.
Andamento da transferência
Compartilhamento em lote O compartilhamento em lote é uma maneira mais rápida de compartilhar conteúdos tanto Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
local como remotamente.
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Para tanto, basta seguir o roteiro: 11 Selecione o menu “Conteúdos” e, em seguida, “Espaços Virtuais Locais”; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre seu nome; 11 Selecione o(s) conteúdo(s) a ser(em) compartilhado(s); 11 Marque o checkbox à esquerda da imagem, que representa o conteúdo indicado; 11 Clique no botão “Compartilhar”
, na barra de botões acima;
11 A tela de seleção de Espaços Virtuais deve ser apresentada; 11 Em seguida, selecione os Espaços Virtuais a serem compartilhados; 11 Clique no botão “Compartilhar”;
Figura 4.5 Após uma transferência imediata, é possível fazer visualização da transferência.
11 Caso queira visualizar as possíveis transferências iniciadas, clique no botão “Visualizar Transferências”; 11 Caso queira continuar trabalhando nos conteúdos clique no botão “Voltar” para conteúdos.
Transferência de conteúdos remotos É possível visualizar um conteúdo remoto sem precisar transferí-lo para a sua associada. Mas lembre-se de que a visualização é feita sobre uma cópia de resolução reduzida. Assim, há casos em que você pode desejar ter uma cópia em qualidade original do conteúdo que visualizou. Para transferir fisicamente um conteúdo de um Espaço Virtual remoto (outra associada) para um Espaço Virtual local (sua associada), siga o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Conteúdos” e, em seguida, “Espaços Virtuais Remotos”. A lista de Espaços Virtuais remotos deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual desejado, clicando sobre o seu nome. A lista de vídeos cadastrados deve aparecer; 11 Localize o conteúdo desejado; 11 Clique no botão
(que deve estar na cor vermelha, indicando que o conteúdo não está
disponível localmente), localizado abaixo da imagem; 11 Uma janela aparece com o título Transferência de Arquivo Remoto; 11 Observe a mensagem “Este vídeo encontra-se remoto. Selecione o Espaço Virtual que deseja adicioná-lo localmente”. Abaixo dela, selecione um Espaço Virtual local (exemplo: Base Local) clicando na lista Espaço Virtual. É nesse Espaço Virtual Local que o conteúdo que está remoto será armazenado localmente. Veja o modelo na Figura 4.6 Transferência de um conteúdo remoto sem existência de metadado local;
Figura 4.6 Transferência de um conteúdo remoto sem existência de metadado local.
Iniciar Transferência Selecione o Espaço Virtual LOCAL que irá receber o conteúdo remoto
Após o início da transferência, uma janela de resultado mostrará também uma opção de visualizar a transferência, como mostrado na Figura 4.7 Transferência de um conteúdo sem existência de metadado local.
Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós
11 Clique em “Iniciar Transferência”.
127
A qualquer momento, entretanto, é possível verificar o andamento da transferência, selecionando a opção “Transferências” no menu principal. O andamento da transferência deve aparecer. Pode ser que apareça uma mensagem “Nenhuma transferência em andamento”, no caso em que a transferência já tiver sido concluída (isso acontece com conteúdos pequenos). Se
Figura 4.7 Transferência de um conteúdo sem existência de metadado local.
houver alguma em andamento, será mostrado dinamicamente o percentual já transferido. Espere até que 100% tenha sido transferido. Ao final da transferência, o conteúdo selecionado para transferência constará na lista de conteúdos do Espaço Virtual Local selecionado. O botão de transferência ou download que fica abaixo da imagem do vídeo deve ser alterado de vermelho para verde,
, indicando
que o arquivo está disponível localmente.
Busca avançada de conteúdos Para realizar pesquisas refinadas sobre um determinado conteúdo, utilize a opção “Busca avançada”. A busca avançada oferece variados filtros que permitem a realização de uma busca mais eficiente e direcionada. A opção de busca avançada pode ser acessada na página inicial ou na página de listagem de
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
conteúdos, como mostrado na Figura 4.8.
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11 Clique no link “Busca Avançada”; 11 Em seguida, a tela de busca avançada será exibida (vide Figura 4.9). Preencha os filtros necessários à sua busca e clique no botão “Buscar”.
Figura 4.8 Busca avançada.
Figura 4.9 Realizando a busca avançada de conteúdos.
l A diferença entre a busca de conteúdos locais (discutida no início desta seção) e a busca avançada é que a busca avançada permite a pesquisa de um conteúdo sobre todo o domínio, ou seja, todos os nós associados. Além disso, a busca avançada oferece variados filtros para refinamento da busca (os filtros podem ser utilizados para pesquisa remota e/ou local).
Capítulo 4 - Gerenciamento de conteúdos: operações inter-nós
Saiba mais
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130
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 4 Atividade 4.1 – Compartilhando conteúdo remotamente Vamos compartilhar um conteúdo do Espaço Virtual “Base Local” para o Espaço Virtual “Público” Remoto: 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Na lista de conteúdos apresentada, localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02”. Clique no botão “Compartilhar” (
), localizado junto à imagem do conteúdo;
11 Na janela “Compartilhar Conteúdo”, observe a lista de Espaços Virtuais remotos aos quais você tem acesso. Localize o Espaço Virtual de outra associada (não use a sua própria associada) para o qual você tenha permissão de adicionar. Por exemplo, escolha o Espaço Virtual com o nome “Público” de outra associada. Na linha correspondente, clique no botão “Compartilhar”. A lista de Espaços Virtuais mostra apenas aqueles aos quais você tem permissão de “adicionar conteúdo”. Portanto, caso algum Espaço Virtual em particular não apareça na lista, contacte a associada de destino e solicite a inclusão dessa permissão. No compartilhamento, apenas os metadados (informações de descrição do conteúdo) serão copiados para Espaço Virtual Remoto. O arquivo com o vídeo original somente será transferido junto com os metadados para o Espaço Virtual remoto se o Espaço Virtual remoto tiver habilitado a opção de transferência imediata. Após o processamento, uma mensagem aparece mostrando o resultado: sucesso ou falha. Clique no botão “Voltar para conteúdos” para retornar. Uma falha poderá ocorrer caso a associada selecionada esteja sem comunicação (off line) no momento do compartilhamento. Vamos modificar dados de um vídeo já compartilhado para um Espaço Virtual remoto. 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”;
11 No campo “Descrição”, insira o valor “Este é o vídeo VIDEO-02 compartilhado”; 11 No campo “Diretor”, insira o valor “Jorge Furtado”; 11 Clique no botão “Salvar”, no canto inferior direito da página. Os metadados modificados serão automaticamente atualizados através da rede para todas as cópias remotas deste conteúdo que tenham sido replicadas através de compartilhamento, mantendo suas réplicas atualizadas automaticamente onde estiverem.
Capítulo 4 - Roteiro de Atividades 4
11 Clique no botão “Opções”, que está abaixo do “VIDEO-02”, e escolha “Edição”;
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Atividade 4.2 – Removendo um conteúdo com réplicas remotas Vamos remover um conteúdo que foi compartilhado para um Espaço Virtual Remoto: 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Locais”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique em “Base Local”; 11 Localize visualmente o vídeo “Este é o vídeo VIDEO-02 compartilhado” e marque a caixa de seleção localizada do lado esquerdo da imagem do vídeo; 11 Clique no botão “Remover”, na barra superior direita; 11 Outra janela de confirmação aparecerá. Clique no botão “Remover”. Observe que o vídeo foi removido da base local e sua réplica também foi removida do Espaço Virtual Remoto.
Atividade 4.3 – Visualizando conteúdos remotos Vamos visualizar vídeos remotos de outra associada. 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Remotos”; 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique no nome do Espaço Virtual compartilhado de outra associada; 11 Clique sobre a imagem do vídeo desejado para visualizá-lo; 11 Ao visualizar o vídeo, clique no botão vermelho (com um X), na parte superior do player de vídeo para fechá-lo. Quando é feita uma visualização de um conteúdo remoto, um fluxo de vídeo (ou áudio) é estabelecido da origem (nó remoto) diretamente até o seu navegador.
Atividade 4.4 – Download de conteúdos remotos Vamos fazer o download “direto” de um vídeo remoto, ou seja, que está armazenado em outra associada da rede. No download direto é baixado diretamente para o seu computador e não fica armazenado na sua associada. 11 No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Remotos”; Caso não apareça nenhum Espaço Virtual na lista, clique no botão “Atualizar”, localizado na
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
parte superior. 11 Na lista de Espaços Virtuais, clique no Espaço Virtual com o nome Compartilhado de outra associada; 11 Selecione um vídeo e clique no botão
para iniciar o download remoto;
11 Na janela a aberta, você tem duas opções: a) baixar os arquivos para o seu computador diretamente da associada remota; ou b) transferir os arquivos para a sua associada. Vamos fazer a primeira opção; 11 Na seção Arquivos, clique no botão
para baixar o arquivo para o seu computador.
Escolha o local onde o arquivo será salvo e uma transferência direta para o seu computador será iniciada; 11 Clique no botão “Cancelar”; Vamos fazer o download de um vídeo remoto com transferência, ou seja, transferir para a sua associada um vídeo que está armazenado em outra associada da rede;
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No menu principal, selecione a opção “Conteúdos” e, depois, “Espaços Virtuais Remotos”. Caso não apareça nenhum Espaço Virtual na lista, clique no botão “Atualizar”, localizado na parte superior. Na lista de Espaços Virtuais, clique no Espaço Virtual com o nome Compartilhado de outra associada. 11 Selecione um vídeo e clique no botão
para iniciar o download remoto;
11 Na janela aberta, clique no botão “Iniciar Transferência”; 11 Clique em “Visualizar Transferência” para acompanhar o andamento. O vídeo começará a ser transferido do Espaço Virtual Compartilhado remoto para o seu Espaço Virtual Base Local. Acompanhe visualmente a transferência até o fim. Depois, selecione no menu principal a opção “Conteúdos” e depois “Espaços Virtuais Locais”. Então, escolha o Espaço Virtual Base Local. Veja que o vídeo foi transferido, que o dono é a associada de origem (e não a sua associada) e que o botão de download agora é verde
, significando que existe uma cópia do vídeo ori-
ginal desse conteúdo na sua associada local. A partir de agora, qualquer download será “local”.
Caso Prático 2 – Montando um ambiente de colaboração em rede Colaboração em rede com um ponto central de compartilhamento A sala de aula contém vários computadores. Vamos supor que os computadores estejam espalhados pelo mundo inteiro, em vez de estarem todos em uma sala. A ideia aqui é escolher um nó (associada) para ser o repositório central de compartilhamento. Ou seja, todos que tiverem algum conteúdo para compartilhar deverão ser enviados para o repositório central de compartilhamento. 11 Algum nó deve ser o voluntário para criar o ponto de compartilhamento. Ou seja, ele deve criar um Espaço Virtual (pasta) do tipo “compartilhado”. Vamos convencionar que o nome será Compartilhamento da Rede. Se já houver uma pasta com esse nome, remova-a antes e crie novamente; 11 Todos devem discutir se devemos habilitar ou não a opção “Transferência imediata” na pasta “Compartilhamento da Rede”. Quais as vantagens e desvantagens? 11 Cada associada deve cadastrar um vídeo e um áudio e compartilhar esses conteúdos com todos. Ou seja, devem ser compartilhados para a pasta “Compartilhamento da Rede”; 11 Depois que todos compartilharem, cada associada deve criar uma pasta do tipo “privada”, Vamos chamar essa pasta de Contribuições Recebidas. Se já houver uma pasta com esse nome, remova-a antes e crie novamente; 11 Agora liste a pasta “Compartilhamento da Rede” e pegue um ou dois vídeos ou áudios que sejam de outras associadas. Observe que “pegar“ significa fazer uma transferência remota. Escolha o Espaço Virtual Contribuições Recebidas em sua associada para guardar os conteúdos.
Capítulo 4 - Roteiro de Atividades 4
que usaremos para armazenar os conteúdos que pegaremos de outras associadas.
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Colaboração em rede com pontos de compartilhamento distribuídos A ideia aqui é fazer com que cada nó tenha suas pastas públicas, onde colocará seus conteúdos a serviço da rede. Ou seja, nesta abordagem não teremos um ponto central de armazenamento, mas vários pontos distribuídos nas associadas da rede. 11 Cada associada deve criar uma pasta do tipo “pública”, que usará para armazenar os conteúdos de sua propriedade que deseja compartilhar com outras associadas. Vamos chamar essa pasta de Conteúdos Públicos. Se já houver uma pasta com esse nome, remova-a antes e crie novamente. Cuidado: remoção de pastas envolve remoção de conteúdos; 11 Cada associada deve cadastrar um vídeo e um áudio e compartilhar esses conteúdos com todos. Ou podem compartilhar vídeos e áudios já existentes em outras pastas. Ou seja, devem ser compartilhados para a pasta de Conteúdos Públicos. Compartilhe apenas conteúdos de sua propriedade; 11 Agora liste as pastas Conteúdos Públicos das demais associadas e pegue um ou dois vídeos ou áudios que estejam lá disponíveis. Observe que “pegar“ significa fazer uma transferência remota. Escolha o Espaço Virtual Contribuições Recebidas em sua asso-
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
ciada para guardar os conteúdos.
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5 O Portal de Mídias Público portal, a fim de que um usuário com o papel de gerente de conteúdo do ICD possa gerenciar os conteúdos enviados ao portal por internautas que queiram contribuir com a grade de programação da associada e também para que a associada possa usar o portal como um meio de divulgação dos seus conteúdos com os internautas.
de conteúdos; Cadastro e autenticação de usuários no portal; Contribuindo com conteúdos através do portal; Comentários e reviews; Download de conteúdos do portal; Gerenciamento de conteúdos enviados pelo portal; Visualização de canais e controle
conceitos
Interface do portal; Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD; Visualização
dos usuários cadastrados no portal
Introdução O Portal de Mídias Público, ou simplesmente “portal”, é um espaço criado para ser um ponto de interação com o público através da web, por meio da disponibilização de conteúdos públicos previamente cadastrados no ICD, ou uma porta de entrada para receber contribuições de conteúdos por usuários cadastrados no ortal. O portal é parte integrante do ICD, mas possui uma interface gráfica separada. O intuito do portal é criar um canal de interação com o ICD para toda a rede, sem precisar de login e senha para ter acesso aos conteúdos públicos. Ele se aplica a qualquer usuário da internet que queira ver tais conteúdos, exceto editar e fazer upload para o sistema. Entretanto, se o internauta desejar contribuir com conteúdos, ele pode se cadastrar. Ao se cadastrar, passa a ter um login e senha e poderá submeter conteúdos e metadados. Todo o conteúdo do portal é administrado através do ICD. Uma vez submetido por um usuário do portal, um conteúdo passará por um processo de moderação, feito por um usuário do ICD que possua o papel de Gerente de Conteúdos. Se for aprovado, o conteúdo será disponibilizado. Do contrário, poderá ser removido.
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
objetivos
Obter os conhecimentos básicos do portal; Conhecer a integração entre o ICD e o
135
Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD Para um conteúdo ficar visível no portal, ele deve estar contido em um Espaço Virtual Público. Para tornar um espaço público, basta seguir o seguinte roteiro: 11 Clicar no menu “Conteúdos”; 11 Clicar em “Espaços Virtuais Locais”; 11 Encontrar o Espaço Virtual desejado e clicar no botão de “Edição de Espaços Virtuais”; 11 Na tela de edição de Espaço Virtual, marcar o checkbox “Divulgar conteúdos deste espaço na Web”. Fazendo isso, todos os conteúdos do Espaço Virtual em questão serão disponibilizados no portal.
Apresentação da interface do portal A página inicial do portal, mostrada na Figura 5.1, é a primeira visão do usuário ao acessar o portal.
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Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
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As áreas identificadas no portal são: 1. Logo; 2. Seletor de linguagem; 3. Barra de busca; 4. Área de Login; 5. Botão de Cadastro de usuário; 6. Menu Principal; 7. Link para listar canais;
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Figura 5.1 Página Inicial do portal e suas áreas funcionais.
8. Lista dos top 12 canais; 9. Menu de Categorias de Vídeo; 10. Filtros de Tipos de Conteúdo; 11. Área de Listagem de Conteúdos; 12. Menu de Paginação de Conteúdos; 13. Filtros de relevância dos conteúdos. A interface do portal poderá ser customizada pela equipe de desenvolvimento do ICD para ter uma aparência identificada com a empresa que o utiliza.
Disponibilizando feeds e conteúdos no portal Um Espaço Virtual pode definir a visibilidade de seus conteúdos através da opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web” no cadastro/edição de um Espaço Virtual. A opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web” pode ser habilitada ou não em um determinado Espaço Virtual. Se essa opção for habilitada, significa que todos os conteúdos associados a esse Espaço Virtual estarão automaticamente disponíveis na web, através da publicação dos conteúdos na listagem de feeds (vide Figura 5.2) e no portal (quando o portal está habilitado para esta associada). A listagem de feeds está disponível em cada associada e pode ser acessada através do próprio endereço da aplicação (URL) acrescido da palavra feed. Isso possibilitará que qualquer usuário conectado à internet tenha acesso àqueles conteúdos mesmo sem se autenticar no sistema.
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
Figura 5.2 Listagem de feeds.
Os conteúdos do Espaço Virtual poderão também ser visualizados por usuários do portal. 137
Visualização de conteúdos Na Área de Listagem de Conteúdos, clique na imagem ou no título do conteúdo desejado. A página de visualização de conteúdo segue um padrão independente do tipo do conteúdo exibido. Existem apenas algumas pequenas diferenças como cores e informações pertencentes a apenas alguns tipos de conteúdo. A Figura 5.3 mostra a página de conteúdo padrão e suas características.
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1. Título do conteúdo;
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2. Metadados do conteúdo. As informações exibidas nesta área variam de acordo com o tipo do conteúdo que está sendo visualizado; 3. Área de exibição do conteúdo. Exibe um player em caso de conteúdos de áudio e vídeo, uma imagem em caso de conteúdo do tipo imagem ou documento; 4. Link para exibição dos comentários do conteúdo; 5. Link para exibição das reviews do conteúdo. As reviews são escritas apenas através da interface do ICD. Nunca através do portal; 6. Link para exibição das opções de download disponíveis; 7. Área de exibição dos comentários; 8. Formulário para envio de comentários;
Figura 5.3 Visualização de conteúdo e suas características.
9. Contador regressivo de caracteres no comentário a ser enviado. Máximo de 255 caracteres por comentário; 10. Aumenta o foco para o conteúdo que está sendo visualizado.
Inscrição de usuários Para realizar o cadastro de usuário no sistema, o usuário precisa seguir os seguintes passos: 11 Na tela principal do sistema, no canto superior direito da tela, existe um botão abaixo dos campos “login” e “senha”, com o nome “Inscrever-se”. Para começar o seu cadastro, clique nesse botão; 11 Ao clicar no botão “Inscrever-se”, o usuário será redirecionado para outra página, na qual encontrará os campos necessários para efetuar o cadastro no sistema (dê preferência aos campos obrigatórios); 11 Ao preencher os dados necessários, clique no botão “Criar Conta”, podendo assim proceder com o cadastro; 11 Após clicar no botão “Criar Conta”, o usuário será redirecionado para outra página, na qual será avisado de que uma mensagem de confirmação foi enviada para o endereço de e-mail usado no preenchimento do cadastro; Após a verificação do e-mail, dentro dessa confirmação, aparecerá um link que vai redirecionar novamente ao portal, para que assim o usuário possa usufruir do sistema, devidamente autenticado.
Autenticação Para se autenticar no sistema, o usuário precisa estar previamente cadastrado. Os dados necessários para autenticação no sistema são login e senha. De posse desses, basta informá-los na área de login, que pode ser visualizada na Figura 5.4, e em seguida clicar em “OK” ou na tecla “Enter”. O sistema verificará as credenciais do usuário e o autenticará se essas estiverem corretas.
Figura 5.4 Área de login do portal.
11 Visualizando dados da conta; 11 Editando dados da conta. O usuário, autenticado no sistema, poderá visualizar e alterar seus dados pessoais.
Visualizando dados da conta Para visualizar os dados de sua conta no portal, o usuário, devidamente autenticado no sistema, deve seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Minha Conta” do menu principal; 11 Um formulário com os dados da conta do usuário será exibido na tela, conforme a Figura 5.5.
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
Edição das preferências de conta
139
Editando dados da conta A edição de conta permite ao usuário alterar seu nome, e-mail e senha de acesso ao sistema. Para alteração de dados pessoais, como nome e e-mail, clique no link “Editar Dados”,
Figura 5.5 Apresentando os dados da conta do usuário.
localizado na parte superior direita do formulário, conforme mostrado na Figura 5.6.
Os dados habilitados para edição são nome e e-mail. Altere o que desejar e clique em “Salvar” para atualizar os dados ou “Cancelar” se quiser desistir da edição. Após a edição da conta, os dados são novamente listados em tela.
Figura 5.6 Edição de dados da conta de usuário.
Além dos dados pessoais, o usuário pode também alterar sua senha. Para isso, deve clicar no link “Editar Senha”, localizado na parte superior direita do formulário, conforme mos-
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
trado na Figura 5.7.
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Digite os novos dados e clique em “Salvar” para atualização ou em “Cancelar” se quiser desistir da alteração. Após a edição da senha, os dados são novamente listados em tela.
Figura 5.7 Alteração de senha.
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O campo “Tipo de Conteúdo” define o tipo de conteúdo que está sendo enviado, sendo eles: vídeo, áudio, imagem ou documento. Os campos “Título”, “Descrição” e “Palavras-Chave” definem palavras que dizem respeito ao conteúdo que está sendo submetido, com a finalidade de adicionar possibilidades de busca ao conteúdo.
Figura 5.8 Upload de Conteúdo: metadados.
Figura 5.9 Upload de conteúdo: envio do arquivo.
Contribuindo com conteúdos através do portal Um usuário devidamente autenticado pelo sistema poderá publicar conteúdos, que serão exibidos no portal, mediante aprovação de um usuário com papel de Gerente de Conteúdo no ICD. Os conteúdos podem ser de quatro tipos diferentes: vídeo, áudio, imagem e documento. O procedimento de envio é comum para o cadastramento de qualquer um dos quatro tipos de conteúdo suportados (vídeo, áudio, imagem e documento). Para realizar o envio de um conteúdo, um usuário devidamente autenticado no sistema deve seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Upload do Menu Principal”; 11 Um formulário de cadastro será exibido em tela, conforme mostrado na Figura 5.8;
11 Preencha os dados solicitados e clique em “Continuar”; Uma nova tela será apresentada, solicitando a localização do conteúdo para completar o processo de upload, conforme mostrado na figura a seguir.
11 A descrição dos formatos é exibida em tela na cor vermelha, e vai variar de acordo com o
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
Saiba mais
preenchimento do campo “Tipo de Conteúdo”, da tela de upload; 141
11 Para localizar o arquivo que deseja fazer o upload, clique no botão “Procurar”. Localize o arquivo e o processo de upload será iniciado automaticamente; 11 Seu conteúdo ficará agora aguardando aprovação para poder ser visualizado no portal pelos demais usuários; 11 Ao término do upload, o sistema exibirá a tela de “Meus Conteúdos”, que lista todos os conteúdos já submetidos pelo usuário, com seus respectivos status, que podem ser: 22 Aguardando aprovação; 22 Em processamento; 22 Transcodificando. Após a aprovação dos conteúdos, esses status de pendências não aparecem mais na tela. Dessa forma, os conteúdos listados sem status representam conteúdos aprovados e com visibilidade no portal.
Visualização de conteúdos submetidos Um usuário devidamente autenticado no sistema poderá ter acesso a todos os conteúdos que já submeteu ao portal, podendo visualizar, editar, excluir e/ou acompanhar o status. Para acessar a área de “Meus Conteúdos”, o usuário deve seguir o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Meus Conteúdos” do Menu Principal; 11 A listagem dos conteúdos submetidos pelo usuário será exibida em tela, conformea figura:
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Os conteúdos possuem uma abreviação de suas informações, merecendo destaque para o
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status do conteúdo, que, quando pendente, é mostrado em tela em letras na cor vermelha. Os status de conteúdos pendentes podem assumir os seguintes valores: 11 “Aguardando aprovação. Em processamento”: 22 Indica um conteúdo submetido, transcodificado, porém ainda não aprovado por um Gerente de Conteúdo. 11 “Transcodificando”: 22 Indica um conteúdo submetido, porém ainda em processo de transcodificação, ou seja, o sistema ainda está em processo de preparação do vídeo para que este possa ser disponibilizado para uma avaliação pelo Gerente de Conteúdo.
Figura 5.10 Conteúdos do Usuário.
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Submissão de comentários Um usuário do portal pode fazer comentários sobre os conteúdos que são apresentados,
Saiba mais
desde que ele esteja autenticado, ou seja, tenha feito login no portal. Os passos para enviar
Quando os conteúdos não apresentam informação de status na cor vermelha junto com a abreviação de suas informações, significa que já foram aprovados e tem visibilidade no portal.
um comentário são simples: 11 Efetuar login no sistema; 11 Entrar na página do conteúdo desejado; 11 Se o formulário de envio de comentários não estiver visível, clicar no link “Comentários” (veja onde fica este link olhando a Figura 5.3); 11 Preencher o formulário de envio de comentário: máximo de 255 caracteres; 11 Clicar no botão “Comentar”. Depois de concluídos todos os passos, se tudo ocorrer bem, a mensagem “Sua mensagem passará por aprovação” aparecerá abaixo do formulário. Todos os comentários devem ser aprovados pelo administrador, antes de serem exibidos no portal.
Comentários e reviews Os comentários e reviews são ferramentas que o ICD oferece para que os usuários possam expressar opiniões sobre os conteúdos. Todo comentário ou review que é feito sobre um conteúdo passa por uma moderação que definirá se ele será aprovado ou rejeitado. Quando o comentário ou review é aprovado, ele será publicado, permitindo a visualização por todos os usuários. Para submeter um comentário ou review, basta seguir os passos: 11 Selecione a opção “Conteúdos” do menu principal do ICD; 11 Selecione a opção “Espaços Virtuais Locais”; 11 A lista de Espaços Virtuais locais deve aparecer; 11 Selecione o Espaço Virtual de sua preferência (exemplo: “Base Local”), clicando sobre o seu nome (primeira coluna da esquerda); 11 Localize o conteúdo desejado; 11 Ao lado da imagem do conteúdo, clique no link “Comentários”
Figura 5.11 Comentários e reviews.
11 Uma tela para preenchimento de comentário ou review será exibida
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
(Figura 5.11 Comentários e reviews).
(Figura 5.12 Adicionando comentário/review). 143
Figura 5.12 Adicionando comentário/review.
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Saiba mais
11 Em seguida preencher o campo “Comentário ou review”; 11 Clicar em “Adicionar”. Após executar esses procedimentos, o comentário ou review passará pela avaliação da gerência. Para aprovar ou rejeitar um comentário ou review do conteúdo, é preciso: 11 Acessar o menu principal na opção “Conteúdos do ICD”; 11 Em seguida, selecione a opção “Comentários/Reviews”;
A diferença básica entre um comentário e um review é o nível de detalhamento da informação. Enquanto um comentário se refere a uma opinião pessoal sobre determinado conteúdo, relatando aprovação ou desaprovação, por exemplo, um review retrata uma opinião mais técnica, avaliando-o sob diversas questões, podendo conter um título.
11 Localize o comentário e clique no botão “Aprovar”:
Para rejeitar um comentário ou review: 11 Acesse o menu principal na opção “Conteúdos do ICD”;
Figura 5.13 Aprovação de um comentário.
11 Em seguida, selecione a opção “Comentários/Reviews”;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Localize o comentário e clique no botão “Rejeitar” (Figura 5.14 Rejeição de um comentário).
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Figura 5.14 Rejeição de um comentário.
Para excluir um comentário/review: 11 Acessar o menu principal na opção “Conteúdos do ICD”; Figura 5.15 Exclusão de um comentário.
11 Em seguida, selecione a opção “Comentários/Reviews”; 11 Localize o comentário e clique no botão “Excluir” (Figura 5.15 Exclusão de um comentário).
Para efetuar uma aprovação, rejeição ou exclusão de um comentário, o usuário deve estar vinculado ao papel Gerência de Conteúdo.
Download de conteúdos O portal oferece download da versão de qualidade padrão de pré-visualização de conteúdos no ICD. Os passos para efetuar download de um conteúdo são os seguintes: 11 Entrar na página do conteúdo desejado; 11 Clicar no link “Baixar”; 11 Clicar na seta verde correspondente ao arquivo desejado. Veja a figura: Figura 5.16 Download de conteúdo.
Gerenciamento de conteúdos enviados pelo portal Acessando os conteúdos enviados ao portal Para acessar os conteúdos enviados através do portal e que ainda se encontram pendentes de aprovação, basta fazer o seguinte: 11 Acesse o ICD e faça login;
11 Clique na opção “Conteúdos enviados ao Portal”; Os conteúdos pendentes de aprovação serão listados à direita do menu principal:
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal;
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Figura 5.17 Conteúdos pendentes de aprovação.
Aprovando conteúdos enviados ao portal Como já mencionamos, a aprovação de um conteúdo enviado a partir do portal é feita pelo ICD. Portanto, acesse o ICD e siga os seguintes passos: 11 Acesse a opção “Conteúdos” do menu principal; 11 Clique na opção “Conteúdos enviados ao Portal”; 11 Selecione o conteúdo que deseja aprovar; 11 Clique no botão “Aprovar” (Figura 5.13 Aprovação de um comentário); 11 Selecione o Espaço Virtual em que o conteúdo deve ser guardado;
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Clique no botão “Aprovar” (Figura 5.18 Aprovação de conteúdo).
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Figura 5.18 Aprovação de conteúdo.
Rejeitando conteúdos enviados ao portal Para rejeitar um conteúdo enviado a partir do portal, devemos abrir, no ICD, a página de conteúdos enviados ao portal e seguir os passos: 11 Selecione o conteúdo que deseja rejeitar; 11 Clique no botão “Rejeitar” (Figura 5.14 Rejeição de um comentário); 11 Informe o motivo da rejeição (Figura 5.19 Rejeição de Conteúdo); 11 Clique no botão “Rejeitar” (Figura 5.19 Rejeição de Conteúdo).
Figura 5.19 Rejeição de conteúdo.
Visualização de canais Os canais representam meios de visualização de uma programação pré-definida no ICD, para os usuários do portal. Os canais poderão ser de quatro tipos diferentes: Web TV, VoD, Web Rádio e AoD. O tipo será definido no cadastro do canal no ICD e cada um possuirá uma finalidade diferente. Para acessar os canais disponíveis no portal, siga o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Canais”, localizada no menu lateral esquerdo do portal; 11 Um formulário com a listagem dos canais será exibido em tela, conforme a Figura 5.20;
11 Para visualizar um canal, basta localizá-lo na listagem e acessá-lo através de um clique. A listagem apresenta os canais, com sua logomarca, nome e tipo (VoD, Web TV, Web Rádio ou AoD).
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
Figura 5.20 Listagem de Canais.
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Visualização de canais VoD e AoD Na listagem de canais, um clique em um canal do tipo VoD remete à seguinte tela (Figura 5.21 Visualização de canal VoD):
Detalhes sobre canal VoD: 11 Uma barra superior exibe a logomarca, nome e descrição do canal;
Figura 5.21 Visualização de canal VoD.
11 Área de visualização do conteúdo que está sendo tocado no momento; 11 Playlist: contém a lista de conteúdos programados para o canal. Os itens visualizados na playlist serão reproduzidos em sequência na área de visualização do conteúdo. O conteúdo que está sendo exibido fica marcado na cor amarela.
Visualização de canais Web
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Na listagem de canais, um clique em um canal do tipo Web e será semelhante à tela desta figura:
148
Figura 5.22 Visualização de Canal Web.
Detalhes sobre Canal Web: 11 Uma barra superior exibe o logo, nome e descrição do canal; 11 Área de visualização do conteúdo que está sendo exibido no momento; 11 Grade de programação: contém listagem de programas a serem exibidos no canal no dia com seus respectivos horários.
Controle dos usuários do portal Os usuários do portal podem ser administrados através do ICD. Para isso, basta seguir o roteiro: 11 No menu principal do ICD, à esquerda, clicar em “Usuários”; 11 Clicar em “Gerenciar Usuários; 11 Na tela onde são listados os usuários, marcar o checkbox “Listar Usuários do Portal” (vide Figura 5.23 Listagem de Usuários do Portal). Seguidos esses passos, a listagem de usuários conterá apenas os usuários do portal, que podem ser gerenciados como qualquer usuário do sistema.
Capítulo 5 - O Portal de Mídias Público
Figura 5.23 Listagem de usuários do portal.
149
150
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 5 Atividade 5.1 – Disponibilizando conteúdos no portal a partir do ICD 11 Acesse o sistema ICD; 11 Clique no menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”; 11 Edite o Espaço Virtual contendo os conteúdos que deseja disponibilizar, clicando no ícone de edição (
);
11 Na aba “Descrição”, habilite a opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web”; 11 Salve a alteração clicando em “Salvar”; 11 Os conteúdos do Espaço Virtual estarão disponíveis no portal.
Atividade 5.2 – Visualização de conteúdo 11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor (normalmente é http://localhost/portal); 11 Os conteúdos estarão disponíveis na parte central da página inicial do portal. Para visualizar conteúdos de apenas um tipo de mídia (vídeo, imagem etc.), altere o filtro utilizando a barra de menus logo acima da paginação dos conteúdos, selecionando entre Todos, Vídeos, Áudios, Imagens e Documentos. Se quiser visualizar conteúdos por categoria, selecione uma no menu “Categorias”, no lado inferior esquerdo. Também é possível ordenar os conteúdos pelos mais recentes, mais visualizados, mais baixados e mais comentados utilizando a barra de menus logo acima da listagem de conteúdos.
Atividade 5.3 – Inscrição de usuários 11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor; 11 Na caixa Autenticar, no canto direito superior, acesse o link Inscrever-se; 11 Informe os dados solicitados no formulário “Criar Conta” e aceite os Termos de Uso do portal; 11 Clique em “Criar Conta” para concluir o processo; 11 O usuário receberá um e-mail de confirmação da criação da conta.
11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor; 11 Insira seu login e senha na caixa Autenticar, no canto superior direito; 11 Clique em “Entrar”; 11 Se os dados estiverem corretos, o usuário estará autenticado.
Capítulo 5 - Roteiro de Atividades 5
Atividade 5.4 – Autenticação
151
Atividade 5.5 – Editando preferências da conta 11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (utilize a Atividade 4); 11 Na caixa localizada no canto superior direito (substituindo a caixa Autenticar) ou no menu lateral esquerdo, acesse o link “Minha Conta”; 22 No menu do canto direito, acesse “Editar Dados”; 22 Altere os valores desejados; 22 Clique em “Salvar”.
Atividade 5.6 – Envio de conteúdos 11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (use a Atividade 4); 11 Na caixa localizada no canto superior direito (substituindo a caixa Autenticar) ou no menu lateral esquerdo, acesse o link Upload; 11 Selecione o tipo de conteúdo e preencha os metadados relacionados; 11 Clique em “Continuar”; 11 Clique em “Procurar” e selecione o arquivo que deseja enviar; 11 Aguarde até que o envio seja completado. Os conteúdos submetidos através do portal passam por um processo de revisão. Sua liberação pode levar algum tempo.
Atividade 5.7 – Visualização dos conteúdos submetidos 11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (utilize a Atividade 4); 11 Na caixa localizada no canto superior direito (substituindo a caixa Autenticar) ou no menu lateral esquerdo, acesse o link Meus Conteúdos. 11 Clique sobre a imagem que representa o conteúdo para visualizá-lo.
Atividade 5.8 – Submissão de comentários 11 Efetue login no portal, caso não esteja autenticado (utilize a Atividade 4); 11 Acesse o conteúdo no qual deseja adicionar um comentário;
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11 Digite seu comentário na caixa de texto abaixo da visualização do conteúdo;
152
11 Clique em “Comentar” para enviar o comentário. A opção de comentário é exibida por padrão quando o conteúdo é visualizado, mas se não estiver visível, é possível acessá-la clicando em “Comentários”, logo abaixo da visualização do conteúdo.
Atividade 5.9 – Download de conteúdos 11 Efetue login no portal, caso não esteja logado (utilize a Atividade 4); 11 Acesse o conteúdo que deseja baixar; 11 Clique na aba “Baixar”, abaixo da visualização do conteúdo; 11 Clique no arquivo que deseja baixar; 11 O download será iniciado.
Se você estiver tentando baixar um conteúdo que possui restrições de direito autoral, o botão “Baixar Arquivo” só será exibido depois que você marcar a caixa “Li e estou de acordo com a licença sob qual este conteúdo está submetido”.
Atividade 5.10 – Moderação de conteúdos enviados pelo portal 11 Acesse o sistema ICD; 11 Selecione o menu “Conteúdos” > “Conteúdos enviados ao Portal”; 11 Selecione os conteúdos que deseja avaliar; 11 Para aprovar os conteúdos, clique em “Aprovar”; 11 Selecione o Espaço Virtual que receberá os conteúdos aprovados; 11 Clique novamente em “Aprovar”. Na aprovação, somente serão exibidos os Espaços Virtuais com permissão para divulgação de conteúdos para web. 11 Para rejeitar os conteúdos, clique em “Rejeitar”; 11 Informe o motivo da rejeição; 11 Clique novamente em “Rejeitar”. Tanto na aprovação quanto na rejeição de um conteúdo, o usuário responsável será notificado da avaliação, por e-mail.
Atividade 5.11 – Visualização de canais VoD 11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor; 11 No menu Canais, localizado no canto esquerdo, clique no canal desejado; 11 O canal será reproduzido. É possível escolher o vídeo que será reproduzido, selecionando-o na lista de reprodução, localizada ao lado direito da visualização do canal.
Atividade 5.12 – Visualização de canais Web 11 Usando o navegador web, acesse a URL (endereço web) do portal, fornecida pelo instrutor; 11 No menu Canais, localizado no canto esquerdo, clique no canal desejado; 11 O canal será reproduzido. É possível visualizar a programação no lado direito da visualização do canal.
11 Acesse o sistema ICD; 11 Selecione o menu “Usuários” > “Gerenciar Usuários”; 11 Na barra superior, marque “Listar Usuários do Portal”; 11 A edição dos usuários do Portal são semelhantes as feitas nos usuários do ICD.
Capítulo 5 - Roteiro de Atividades 5
Atividade 5.13 – Controle de usuários do portal
153
Atividade 5.14 – Visualizando “Feeds” Configurando um Espaço Virtual para permitir acesso via feed. 11 Crie um Espaço Virtual com o nome “FEEDS DA WEB” e nele marque a opção “Divulgar conteúdos deste espaço na web”.
Saiba mais
Habilitando um vídeo para publicação via feed. 11 Cadastre um novo conteúdo ou compartilhe algum conteúdo já cadastrado em outro Espaço Virtual para algum espaço com o atributo “Divulgar conteúdos deste espaço a web” habilitado; 11 Visualizando feeds de um Espaço Virtual específico; 11 Selecione um Espaço Virtual e visualize sua lista de conteúdos; 11 Na parte superior direita da tela, clique na imagem
e uma nova página web será
exibida com os conteúdos. Devido a uma limitação do Chrome, a página de feeds só será exibida corretamente no Firefox.
Caso Prático 3 – Recebendo contribuições dos internautas Você como um internauta colaborador 11 Faça um cadastro no portal, como se fosse um usuário internauta. Confirme o cadastro no seu e-mail e faça login no portal; 11 Contribua submetendo dois vídeos e dois áudios; 11 Mantenha-se logado com a janela aberta esperando a liberação do conteúdo submetido (a moderação será feita adiante).
Você como o moderador de conteúdos 11 Em outra janela ou aba do navegador, faça login no ICD com o seu usuário; 11 Aprove alguns conteúdos submetidos e rejeite outros. Ao aprovar, selecione a pasta “Contribuições Recebidas” como destino. Ao rejeitar, faça uma justificativa, pois ela será enviada ao internauta por e-mail;
Você como um internauta colaborador (novamente)
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11 Volte para a janela do portal, onde espera o resultado da submissão do conteúdo;
154
11 Clique em “Meus Conteúdos” e observe quais vídeos foram aprovados ou rejeitados; 11 Abra sua caixa de mensagens de e-mail e verifique se houve algum comunicado sobre a rejeição das suas contribuições.
l
Em vez de criar um novo Espaço Virtual, você também pode simplesmente “ligar” o atributo “Divulgar conteúdos deste espaço na web” em algum Espaço Virtual existente.
6 Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de canais VoD, AoD e Web, programas e grade de programação, para entender como usar os conteúdos cadastrados no ICD e para montar canais web para divulgação no portal público do ICD.
Gerenciamento de programas; Gerenciamento de canais web; Adição de programas em canais; Adição de programas em grade de programação e tratamento de conflitos de horário na grade de programação.
conceitos
Gerenciamento de canais VoD e AoD; Adição de conteúdos a canais VoD e AoD;
Introdução A grade de programação gerenciada pelo ICD é constituída por diversos conceitos importantes, entre os quais podemos citar: canais, programas, edições de programa, grade de referência e grade de programação. Um canal pode ser definido como um conjunto de vídeos ou áudios que serão mostrados em sequência. Para fazer parte de um canal, um vídeo ou áudio deve ter sido cadastrado antes no ICD e ter uma cópia local (ou seja, não pode ser remoto). Os canais para vídeo são classificados em dois tipos diferentes, definidos na sua criação: Web TV e VoD (Video on Demand – Vídeo sob Demanda). Os canais de áudio também são classificados em dois tipos, Web Rádio e AOD (Audio on Demand – Áudio sob Demanda). Canais Web TV e Web Rádio são aqueles que possuem uma grade de programação associada aos conteúdos do sistema, no qual o fluxo de exibição virá dos vídeos cadastrados de acordo com um horário definido na grade. Já nos canais VoD e AoD será possível montar uma lista de vídeos ou áudios (playlist) definindo quais os conteúdos e a ordem com que eles serão exibidos. Nos canais VoD e AoD, o usuário assiste ao primeiro conteúdo assim que inicia o canal, podendo pular para o próximo conteúdo quando desejar. Já em canais Web TV e Web Rádio o usuário assiste ao que está programado para o horário em que está acessando o canal, como na TV ou rádio convencional. Um programa é um conceito próprio da grade de programação e, portanto, somente se aplica aos canais Web TV e Web Rádio. Um programa é um evento repetível na grade de programação, para o qual cada vez que o programa aparece deve haver uma edição. Assim, uma edição é um vídeo diferente para um mesmo programa. Por exemplo, uma novela seria
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
objetivos
Publicação de canais na web
155
um programa e os capítulos da novela seriam as edições do programa. Genericamente, uma edição pode ser um episódio, um bloco ou um capítulo de um determinado programa. A grade de referência, como o próprio nome diz, serve de referência para a grade de programação. Nela são definidos os horários em que os programas deverão ser exibidos para um canal Web TV ou Web Rádio. Entretanto, a grade de referência não se associa a nenhum vídeo do sistema, o que ocorre apenas na grade de programação, que se refere à versão final exibida no portal. Dessa forma, um canal tem uma grade de referência (genérica) e você deve associar as edições (vídeos/aúdio) antes do horário previsto para a sua exibição (por exemplo, na semana anterior). Para gerenciar canais, programas e editar a grade de programação, é necessário que o usuário possua o papel Gerente de Grade de Programação. Usuário (papel)
Descrição
Gerente de Grade de Programação
Cria, modifica e remove canais e programas. Configura a grade de programação em canais Web e cria lista de vídeos ou áudio em canais VoD (Video on Demand) ou AoD (Audio on Demand).
Tabela 6.1 Papel: gerente de grade de programação.
Gerenciamento de Canais VoD e AoD (Playlist) O gerenciamento de Canais do tipo VoD deve ser utilizado tanto para configurar propriedades do canal, como nome, descrição e logomarca, quanto para edição de conteúdo. Para gerenciar o canal o usuário deve realizar o seguinte roteiro: 11 Clique em “Canais” do menu principal do ICD; 11 Selecione “Gerenciar Canais”. A Figura 6.1 exibe a interface do módulo de gerência de canais. Vale salientar que tanto canais VoD/AoD como WebTV/Web Rádio são apresentados nessa interface. Para diferenciá-los, verifique o tipo na coluna Tipo de geração e Tipo do Canal.
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Localiza o canal pelo nome
156
Clique no título para ordenar
Para localizar um canal por nome, utilize o espaço para pesquisa, localizada no canto superior direito da interface, logo acima da paginação, como mostra a Figura 6.1. Ainda pode-se ordenar a lista de canais clicando nos títulos de cada coluna. Observe o roteiro a seguir para editar ou excluir os canais: 11 Clique no botão “Editar” (
), para inserir um novo título, descrição ou logo no canal
(WebTV). Para editar os mesmos dados em canais do tipo VoD, após clicar em “Editar”, selecione a aba “Dados Básicos”;
Figura 6.1 Gerenciar Canais VoD.
11 Para remover o canal, clique no botão “Excluir” (
);
11 Caso haja necessidade, um atalho para o módulo de criação de canais pode ser encontrado no canto superior esquerdo da interface através do botão “Novo” (
).
Adição de conteúdos a um canal VoD e AoD A adição de conteúdos pode ser executada tanto no menu “Adicionar Canal” quanto m “Gerenciar Canais”. Para a adição de conteúdo através do menu “Gerenciar Canais”, use o seguinte roteiro: 11 Selecione o menu “Canais” e, em seguida, “Gerenciar Canais”; 11 Clique no botão “Editar” (
Figura 6.2 Edição de playlist.
A Figura 6.2 apresenta o campo de pesquisa para conteúdos, a lista de vídeos encontrados no repositório local (vídeos disponíveis), no canto esquerdo; e a lista de vídeos que contém todos os conteúdos adicionados ao canal (Vídeos do Canal). Para concluir a edição, clique no botão “Salvar”. O seguinte passo a passo mostra o roteiro para adicionar conteúdos à playlist, através do menu “Adicionar Canal”: 11 Clique no menu “Canais” e depois em “Adicionar Canais”. O formulário para a adição do novo canal será apresentado; 11 Insira no formulário o nome, uma imagem e a descrição;
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
“Inserir” (
), digite o título do vídeo, pesquise e utilize o botão de
). Ao final, clique no botão “Salvar”.
157
11 Escolha o tipo de geração VoD, clique em “Salvar” e, em seguida, será exibida a opção de incluir conteúdos em sua Playlist. Retornando ao cenário da Figura 6.2; 11 O exemplo da interface de adição de canais é apresentado na Figura 6.3.
Assim que o usuário clica no botão “Adicionar”, o sistema irá sugerir o redirecionamento para a adição de conteúdo à playlist do canal. O procedimento para gerenciar o canal AoD é similar, com apenas a diferença do conteúdo, que é de áudio.
Figura 6.3 Adicionando um Canal VoD.
Gerenciamento de programas Cadastro de um programa Para cadastrar um novo programa, deve-se realizar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Programas” do menu principal; 11 Selecione a opção “Adicionar Programa”; 11 Digite os seguintes dados: 22 Nome: título para o programa (campo obrigatório); 22 Imagem: indique uma figura para ser a imagem relacionada ao programa; 22 Descrição: descrição para o programa; 22 Duração: duração do programa; 22 Diretor: diretor para o programa; 22 Produtor: produtor para o programa. 11 Clique no botão “Adicionar” para finalizar a criação do programa.
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11 A tela de adição de programas é mostrada na Figura 6.4.
158
Figura 6.4 Tela de cadastro de um novo programa.
Edição de um programa Para fazer modificações nas propriedades do programa, pode-se realizar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Programas” do menu principal; 11 Selecione a opção “Gerenciar Programas”; 11 Localize o programa que deseja modificar; 11 Clique no ícone “Editar”, como mostrado na Figura 6.5.
Figura 6.5 Edição de programa.
A tela de edição do programa será exibida e todos os dados poderão ser modificados, inclusive a imagem do programa, que será automaticamente substituída se uma nova for selecionada. Para removê-la, basta clicar no X ao lado da imagem. Uma pergunta de confirmação será mostrada como visto na Figura 6.6.
Caso a opção “OK” seja escolhida, uma mensagem é exibida informando que a imagem será removida apenas quando o botão de Salvar for selecionado, conforme a Figura 6.7.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
Figura 6.6 Removendo a imagem do programa.
159
Ao finalizar todas as alterações, o botão “Salvar” deve ser selecionado, conforme mostrado na Figura 6.8.
Remoção de um programa Um programa pode ser removido do sistema usando o seguinte roteiro:
Figura 6.7 Removendo a imagem do programa.
Figura 6.8 Tela de edição dos dados de um programa.
11 Selecione a opção “Programas” do menu principal; Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Selecione a opção “Gerenciar Programas”;
160
11 Localize o programa que deseja remover; 11 Clique no ícone “Excluir”, como mostrado na Figura 6.9.
11 Confirme a remoção do programa para excluí-lo do sistema (Figura 6.10).
Figura 6.9 Remoção de um programa.
Figura 6.10 Confirmando remoção de programa.
Localização de um programa Em qualquer ocasião onde a lista de programas é mostrada, ou seja, sempre que a opção “Gerenciar Programas” (do menu “Programas”) for acionada, é possível fazer busca automática para localizar o nome do programa. Essa opção é particularmente útil quando o número de programas do sistema for muito grande. Também é possível ordenar as colunas da lista mostrada, bastando clicar sobre o nome da coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente (Figura 6.11).
Localiza o programa pelo nome
Clique no nome para ordenar
Criação de edições de programas Um programa poderá possuir diversas edições. Cada edição representa um episódio, capítulo ou bloco de um programa e está associada obrigatoriamente a um conteúdo do sistema.
Cadastro de uma edição de programa Para adicionar uma nova edição ao programa, pode-se usar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Programas” do menu principal; 11 Selecione a opção “Gerenciar Programas”; 11 Localize o programa que qual deseja adicionar a edição; 11 Clique no ícone “Edições de Programa”, como mostrado na Figura 6.12.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
Figura 6.11 Localizando um programa no sistema.
161
Na tela de edições, mostrada na Figura 6.13, serão apresentadas as edições já cadastradas para o programa selecionado bem como os campos para adição de novas. O título e a mídia serão obrigatórios e uma pesquisa deverá ser realizada para seleção do vídeo desejado.
Figura 6.12 Edições de Programa.
Nome do programa Dados para cadastro da nova edição de programa
Lista de edições já cadastradas para o programa
A partir da pesquisa, o vídeo será escolhido pelo clique no ícone “Selecionar”, como
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mostrado na Figura 6.14.
162
Figura 6.13 Tela de Edições de Programa.
Figura 6.14 Tela de edições mostrando a pesquisa realizada.
Figura 6.15 Tela de remoção da mídia escolhida para edição.
Quando o vídeo é selecionado, ele pode ser removido antes de ser adicionado, para o caso de o usuário ter escolhido a mídia errada ou simplesmente quiser modificar. Para excluir, bastar clicar no link “Remover”, que é mostrado ao lado do nome do vídeo (Figura 6.15).
Para incluir a edição, basta selecionar o botão “Adicionar” (Figura 6.16).
Remoção de uma edição de programa Para remover uma edição ao programa, pode-se usar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Programas” do menu principal; 11 Selecione a opção “Gerenciar Programas’;
Figura 6.17 Edição de programas.
11 Localize o programa de qual deseja remover a edição; 11 Clique no ícone “Edições de Programa”, como mostrado na Figura 6.17.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
Figura 6.16 Adicionando uma nova edição de programa.
163
Na tela de edições serão apresentadas as edições já cadastradas para o programa. O ícone de “Remover” deverá ser selecionado e a exclusão deverá ser confirmada, como pode ser visto na Figura 6.18.
Figura 6.18 Tela de remoção das edições de um programa.
Gerenciamento de canais Cadastro de um canal Nesta seção, mostraremos exemplos envolvendo canais de vídeo. Mas todo o procedimento é similar para canais de áudio, bastando apenas considerar conteúdos de áudio na seleção das mídias. Para cadastrar um novo canal, deve-se realizar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Canais” do menu principal; 11 Selecione a opção “Adicionar Canal”; 11 Digite os seguintes dados:
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22 Nome: título para o canal (campo obrigatório);
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22 Logo: indique uma figura para ser o logo do canal; 22 Descrição: descrição para o canal; 22 Tipo de Canal (vídeo ou áudio); 22 Tipo de geração: escolha o tipo de geração o canal (Web TV ou VoD para vídeo; Web Rádio ou AoD para áudio). 11 Clique no botão “Adicionar” para finalizar a criação do canal; 11 Esse procedimento é mostrado na Figura 6.19.
Figura 6.19 Tela de cadastramento de um novo canal.
Após clicar no botão “Adicionar”, o novo canal será salvo e deverá constar na lista de canais. Caso seja o cadastro de um canal Web TV, a tela com a lista de canais será mostrada. Caso seja o cadastro de um canal VoD, uma mensagem será exibida informando o cadastro bem-sucedido e questionando se o usuário deseja prosseguir para a adição dos vídeos na playlist daquele canal ou não (Figura 6.20). Se a opção “Cancelar” for selecionada, a tela de listagem de canais será exibida. Caso a opção “OK” for escolhida, a tela de inclusão de vídeos na playlist é mostrada.
Figura 6.20 Confirmação de cadastro da playlist no canal VoD.
Remoção de um canal Um canal pode ser removido do sistema usando o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Canais” do menu principal; 11 Selecione a opção “Gerenciar Canais”; 11 Localize o canal que deseja remover; 11 Clique no ícone “Excluir”, como mostrado na Figura 6.21.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
Figura 6.21 Remoção de um canal.
165
11 Confirme a remoção do canal (Figura 6.22).
Edição de um canal Para fazer modificações nas propriedades do canal, pode-se usar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Canais” do menu principal;
Figura 6.22 Confirmando a remoção de um canal.
11 Selecione a opção “Gerenciar Canais”; 11 Localize o canal que deseja editar;
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11 Clique no ícone “Editar”, como mostrado na Figura 6.23.
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Quando a tela de edição do canal surgir, os dados poderão ser modificados e salvos. Dependendo do tipo de canal, as telas de edição de canal serão diferentes. Se for um canal Web TV/Rádio, a edição será como mostrado na Figura 6.24. Se for um canal VoD/AoD, a edição será como mostrado na Figura 6.25.
Figura 6.23 Editar Canal.
Na tela de edição dos canais Web serão disponibilizados para modificação apenas os campos dos dados básicos de um canal: nome, logo e descrição. Para que a modificação seja aplicada, o botão “Salvar” deverá ser selecionado (Figura 6.24).
Figura 6.24 Tela de edição de dados dos canais Web.
A tela de edição dos canais VoD/AoD (Figura 6.25) é composta por duas abas. A primeira é
Figura 6.25 Tela de edição de dados dos canais VoD.
O “logo” do canal pode ser removido em todos os tipos de canal. Pressionando o X ao lado
semelhante à do canal Web e a segunda aba, que será visualizada inicialmente, mostrará a edição da playlist do canal. Qualquer alteração realizada em ambas as abas só será armaze-
da imagem, uma pergunta de confirmação será realizada como mostrado na Figura 6.26.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
nada quando o botão “Salvar” for selecionado.
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Figura 6.26 Removendo o logo do canal.
Caso a opção “OK” seja escolhida, uma mensagem é exibida, informando que o logo será removido apenas quando o botão de “Salvar” for selecionado (Figura 6.27).
Localizando um canal Em qualquer ocasião onde a lista de canais é mostrada, ou seja, sempre que a opção “Gerenciar Canais” (do menu Canais) for acionada, é possível fazer busca automática para localizar o nome do canal. Essa opção é particularmente útil quando o número de canais do Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
sistema for muito grande.
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Também é possível ordenar as colunas da lista mostrada, bastando clicar sobre o nome da coluna desejada. Um clique subsequente ordena a coluna em ordem decrescente/crescente (Figura 6.28).
Figura 6.27 Mensagem mostrando que o logo será removido.
Localiza o canal pelo nome
Clique no título para ordenar
Figura 6.28 Localizar canal no sistema.
Adição de programas em canais A adição de programas nos canais pode ser denominada Grade de Referência e só ocorre nos canais Web TV e Web Rádio. Para acessá-la, pode-se usar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Canais” do menu principal; 11 Selecione a opção “Grade de Referência”; 11 Uma janela pop-up será aberta com a listagem de canais Web TV/Web Rádio cadastrados; 11 Esse procedimento é mostrado na Figura 6.29.
Figura 6.29 Tela inicial da grade de referência.
Na Figura 6.30 podemos visualizar a tela inicial da grade de referência. Ao escolher um canal
Figura 6.30 Grade de referência.
Para associar um programa a um horário da grade, basta clicar em algum espaço em branco.
e selecionar o botão “OK”, a grade será mostrada. Horários disponíveis serão exibidos na cor
Uma janela será aberta com os dados da seleção já preenchidos e com a opção de selecionar
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
branca enquanto os horários agendados na cor amarela.
um programa, como mostrado na Figura 6.31. 169
O horário sempre virá preenchido com a hora e o minuto mais atual do espaço em branco selecionado. Será possível modificá-lo de acordo com o que se desejar, bem como selecionar mais de um dia na semana para o agendamento. Não serão permitidos choques de horários
Figura 6.31 Agendamento na grade de referência.
entre os programas. Caso deseje remover ou modificar um agendamento já criado, basta selecioná-lo. Com isso, uma janela será aberta com todos os dados preenchidos, como mostrado na Figura 6.32. O horário será o único campo passível de modificação e para, confirmá-lo basta selecionar o botão “Salvar”. Para excluir um agendamento, basta selecionar o botão “Remover”.
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Figura 6.32 Janela de edição e remoção do agendamento na grade de referência.
170
Adição de edições de programas na grade de programação Para acessar a grade de programação, pode-se usar o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Canais” do menu principal; 11 Selecione a opção “Grade de Programação”; 11 Uma janela pop-up será aberta com a listagem de canais Web TV/Web Rádio cadastrados; 11 Este procedimento é mostrado na Figura 6.33.
Figura 6.33 Tela de seleção da grade de programação de um canal.
Ao escolher um canal e selecionar o botão “OK”, a grade de programação do dia será mostrada. Horários disponíveis serão exibidos juntamente com os horários agendados e todos indicando apenas o horário inicial do período. Na Figura 6.34 podemos visualizar a tela inicial da grade de programação.
Horário Incompleto (vermelho) Horário livre (verde) Horário Disponível (cinza)
Figura 6.34 Grade de programação de um canal.
Foi definido um esquema de cores para determinar três conotações distintas na programação. A cor cinza indica quando o horário encontra-se disponível para definição da programação. O vermelho indica quando o horário já foi definido na grade de referência e aguarda a inserção de uma edição de programa para associá-lo ao conteúdo em uma data específica. O verde indica quando o horário está agendado e existe um vídeo (uma edição do programa) associado ao programa nesse horário. Para agendar um horário, basta abrir uma aba da programação que não esteja agendada e selecionar o botão “Definir Programação”, conforme a Figura 6.35. Abas nas cores cinza e vermelho possuem essa opção.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
Figura 6.35 Tela de agendamento de um programa.
171
Uma janela será aberta para o agendamento (Figura 6.36). O horário poderá ser modificado, contanto que não haja choques na programação. Uma edição de programa deve ser selecionada obrigatoriamente, um comentário poderá ser inserido e um tipo deverá ser definido (inédito ou reprise).
Para finalizar o agendamento, basta selecionar o botão “Adicionar”. A janela será fechada e a nova programação será exibida. Depois de agendado, para remover um horário da programação, basta abrir a aba deste e clicar no “X”, localizado a direita dos dados da edição, conforme a Figura 6.37.
Figura 6.36 Tela de agendamento da grade de programação.
Tempo restante entre o vídeo definido e a duração do programa
Para visualizar os dados completos da programação, basta clicar nos “Dados da Edição”, e Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
uma janela será exibida (Figura 6.38).
172
Figura 6.37 Remoção do agendamento da grade de programação.
Figura 6.38 Informações do agendamento.
Uma modificação na programação do dia atual não será observada no portal imediatamente. Para tanto, esta deverá ser enviada através do botão “Aplicar Alterações”, localizado
Figura 6.39 Botão de ‘Aplicar Alterações’.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
à direita da tela, conforme pode ser visto na Figura 6.39.
173
Download de conteúdos da grade Para realizar o download da grade de programação, basta clicar no botão “Download”, de acordo com Figura 6.40.
Figura 6.40 Download de conteúdos da Grade de Programação.
Na tela seguinte, caso algum vídeo esteja sob alguma restrição de licença, é necessário aceitá-la para poder habilitar download. Pode ser feito o download individual clicando no ícone da coluna de download ou ainda realizar o download de todos os vídeos da grade
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clicando no botão “Download de todos os arquivos” (vide Figura 6.41).
174
Figura 6.41 Download da grade de programação.
Visualizando a grade de programação através de feeds Para visualizar os canais nos feeds, basta clicar no botão de feed de acordo com a Figura 6.42.
Figura 6.42 Informações da grade de programação via feeds.
Em seguida, se inscrever no feed do canal para receber as atualizações, de acordo com a
Figura 6.43 Inscrevendo-se nos feeds do canal.
Capítulo 6 - Publicação de canais na web
Figura 6.43.
175
Tratamento de espaços em branco e conflitos de horário Conflitos entre os agendamentos não serão permitidos, tanto na grade de referência quanto na grade de programação. Ou seja, o mesmo horário não poderá estar agendado ao mesmo tempo para mais de um programa ou edição de programa. Quando isso ocorrer, uma mensagem será exibida, informando o problema. A duração do conteúdo deverá ser igual ou inferior à duração do programa, não permitindo a inclusão da edição. Nos casos em que o conteúdo tiver duração inferior à do programa, uma mensagem de alerta será exibida na grade de programação mostrando o Tempo Restante entre esses dois valores. Porém, não será vetada a exibição desse agendamento,
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
sendo esse tempo restante preenchido como uma “tela preta”.
176
Roteiro de Atividades 6 Atividade 6.1 – Criando programas 11 Estando autenticado no ICD, clique no menu “Programas” (lado esquerdo), e logo em seguida em “Adicionar Programa”; 11 No formulário apresentado, adicione um título, uma imagem e uma descrição; 11 Automaticamente a duração será configurada para 60 minutos. É possível adequar esse tempo de acordo com a necessidade da programação; O campo de duração é baseado em minutos. 11 Insira o diretor e produtor; 11 Clique em “Adicionar”; 11 Depois, clique no botão “Edições de Programa”, e então no botão “Pesquisar”. Adicione um conteúdo de vídeo, informe algumas informações sobre o vídeo e clique no botão “Adicionar”.
Atividade 6.2 – Gerenciando programas 11 Clique no menu “Programas” (lado esquerdo) e “Gerenciar Programa”. Uma lista de programas inseridos será apresentada; 11 Clicando em “Editar” (
), na coluna Ações, é possível inserir novos dados para título,
diretor, duração, descrição, imagem e produtor do programa; 11 Para remover o programa, clique no botão “Excluir” (
);
11 Também é possível encontrar um atalho para criar novos programas clicando no botão “Novo” (
), localizado no canto superior esquerdo da lista de programas.
Atividade 6.3 – Adicionando canais
l
Para canais do tipo Web, a inserção de vídeos ou áudios é realizada através da gerência da edição de grade de programação e grade de referência.
será apresentado; 11 Insira no formulário o nome, uma imagem e descrição. Escolha o tipo do canal (Vídeo ou Áudio), o tipo de geração (VoD ou WebTV, para canais de vídeo; e AoD ou Web Rádio para canais de aúdio) e clique em “Adicionar”; 11 No caso do tipo de geração VoD/AoD, será exibida a opção de incluir conteúdos em sua Playlist. Digite o título do vídeo, clique em “Pesquisar” e utilize o botão de “Inserir” ( e “Salvar”.
)
Capítulo 6 - Roteiro de Atividades 6
Saiba mais
11 Clique no menu “Canais” e “Adicionar Canais”. O formulário para a adição do novo canal
177
Atividade 6.4 – Gerenciamento de Canais 11 Clique no menu “Canais” e selecione “Gerenciar Canais”. Uma lista de canais será exibida; Tanto canais VoD/AoD (playlist) quanto Web TV/Rádio serão exibidos na interface. 11 Clique no botão “Editar” (
), para inserir um novo título, descrição ou logo no canal
(Web). Para editar os mesmos dados em canais do tipo VoD/AoD, após clicar em “Editar”, selecione a aba “Dados Básicos”; 11 Para remover o canal, clique no botão “Excluir” (
).
Atividade 6.5 – Edição da grade de programação 11 Clique no menu “Canais” e depois em “Grade de Programação”; 11 Escolha o canal onde será editada a programação e clique em “OK”; A opção de edição da grade de programação é corresponde a canais do tipo Web TV e Web Rádio. Por esse motivo, apenas canais deste gênero são exibidos. 11 Clique sobre um horário disponível e depois clique em “Definir Programação”; 11 No campo “Programa”, selecione um programa já cadastrado e, no campo “Tipo”, escolha se é inédito ou reprise; 11 Marque o vídeo desejado e em seguida clique em “Adicionar”; 11 Finalizando o processo, clique no botão “Aplicar Alterações” (
).
Atividade 6.6 – Edição de programas na Grade de Referências 11 Clique no menu “Canais” e, em seguida, “Grade de Referências”; 11 Escolha o canal e clique em “OK”; 11 Clique na coluna relacionada a um dia da semana; 11 Uma nova janela será exibida para escolha contendo programa, hora e dias em que o programa deve ser apresentado; 11 Em seguida, clique em “Salvar”.
Atividade 7 – Utilizando o Histórico de envio de Programação Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
11 Clique no menu “Canais” e “Histórico de envio de Programação”;
178
11 Uma lista de informações sobre atividades nos canais do tipo Web TV/Web Rádio é apresentada; 11 Além de exibir nome, usuário que executou a atividade e datas, a coluna Status representa o andamento da atividade que podem ser: Concluído, OK (zero), Espera (um) e Erro (dois);
Caso Prático 4 – Publicação de conteúdos na web Montar uma grade de programação 11 Crie um canal com grade de programação contendo apenas conteúdos recebidos como contribuição da rede. Ou seja, aqueles conteúdos armazenados na pasta “Contribuições Recebidas”. Crie pelo menos um programa na grade; 11 Acesse o canal criado usando o portal público.
Montar um canal VoD (playlist) 11 Crie um canal VoD contendo apenas conteúdos recebidos como contribuição da rede. Ou seja, aqueles conteúdos armazenados na pasta “Contribuições Recebidas”; 11 Crie também um canal de áudio (também conhecido como podcast); 11 Acesse ambos os canais criados usando o portal público.
Liberar conteúdos para o portal 11 Libere todos os conteúdos das pastas “Contribuições Recebidas” e “Conteúdos Públicos” para que possam ser vistas no portal;
Avisar usuários sobre novos conteúdos através de Feeds RSS 11 Habilite os feeds para as pastas “Contribuições Recebidas” e “Conteúdos Públicos”, para que usuários possam saber sobre novos conteúdos nesta pasta;
Capítulo 6 - Roteiro de Atividades 6
11 Verifique a página de feeds das pastas.
179
180
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
7 objetivos
Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria Obter conhecimentos básicos sobre o gerenciamento de avisos aos usuários; Conhecer a interatividade entre os usuários através de chat e mensagens assíncronas; Aprender a visualizar relatórios e registros na auditoria.
Envio de mensagens; Registro das atividades dos usuários; Auditoria e relatórios.
conceitos
Gerenciamento de avisos aos usuários do ICD; Chat entre usuários locais e remotos;
Avisos do ICD para os usuários Para viabilizar a comunicação entre o Administrador de Configuração e os demais usuários do sistema, foram criados os avisos. Um aviso representa uma mensagem a ser visualizada por todos os usuários do sistema, como por exemplo: notas de versão, agendamento de atualizações, manutenções, etc. Essas mensagens, após inseridas, são exibidas na página inicial do sistema (Figura 7.1). Um aviso adicionado no repositório MASTER será automaticamente replicado para todos os repositórios do domínio. Para o caso de adição de um aviso no repositório de uma associada, a visibilidade será somente local, ou seja, ficará visível apenas aos usuários dessa associada.
Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria
Figura 7.1 Visualizando os avisos do sistema.
181
Adicionando um aviso É possível adicionar um aviso da seguinte maneira: 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal; 11 Selecione a opção “Avisos”. A lista de avisos cadastrados no sistema será apresentada, conforme mostrado na Figura 7.2 Gerenciando os avisos do sistema.
Visualizar Editar Excluir
Clique no botão “Novo”, conforme mostrado na Figura 7.2 Gerenciando os avisos do sistema. Será exibida um tela solicitando os dados do novo aviso. Preencha-os e clique em “Adicionar” (Figura 7.3).
Figura 7.2 Gerenciando os avisos do sistema.
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Figura 7.3 Adicionando um aviso do sistema.
182
O aviso será cadastrado e a listagem de avisos será novamente exibida. Esse aviso poderá ser visto pelos demais usuários do sistema na página inicial.
O acesso à Gerência de Avisos só é permitido para o usuário que possui o papel de Administrador de Configuração.
Editando um aviso 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal e depois selecione a opção “Avisos”; 11 Localize o aviso que deseja editar na listagem e clique no ícone “Editar”, conforme a Figura 7.2 Gerenciando os avisos do sistema; 11 Será exibida a tela de edição do aviso. Altere os dados que deseja e clique em “Salvar” (Figura 7.4 Editando um aviso do sistema).
Figura 7.4 Editando um aviso do sistema.
Removendo um aviso 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal e depois selecione a opção “Avisos”; 11 Localize o aviso que deseja remover na listagem; 11 Clique no ícone “Remover”; 11 Será preciso confirmar a remoção. Se realmente quiser remover o aviso, clique em “Sim”,
Figura 7.5 Removendo um aviso do sistema.
Visualizando um aviso 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal e depois selecione a opção “Avisos”; 11 Localize o aviso que deseja remover na listagem; 11 Clique no ícone “Visualizar”; 11 Uma tela com os detalhes do aviso será exibida, conforme mostrado na Figura 7.6.
Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria
conforme a figura:
183
Conversando com outros usuários através de chat Para conversar com outro usuário online usando o chat, siga o seguinte roteiro:
Figura 7.6 Visualizando os detalhes de um aviso do sistema.
11 Selecione a opção ‘Mensagens & Chat” no menu principal; 11 Aguarde o carregamento da aplicação de mensagens; 11 A lista dos usuários locais e remotos deve aparecer (no formato Login – Associada); 11 Encontre um usuário que esteja on-line, o que pode ser feito localizando um círculo verde do lado esquerdo do nome do usuário. A localização do usuário pode ser feita de diversas
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formas: por nome, por papel ou por associada, como mostrado na Figura 7.7.
184
Figura 7.7 Formas de seleção de usuários no chat: por Nome, por Papel e por Associada.
11 Clique sobre o nome do usuário com quem deseja conversar (parceiro); 11 Um guia deve se abrir do lado direito, com o nome do parceiro (vide Figura 7.8); 11 Na parte inferior, digite um texto e pressione “Enter”; 11 A mensagem deve ser transportada para a parte superior. Nesse momento, o parceiro recebe a mensagem; 11 Espere uma resposta.
Figura 7.8 Conversando on-line no Chat.
Enviando e recebendo mensagens O ICD possui dois mecanismos de comunicação entre usuários: síncrona e assíncrona. Comunicação assíncrona significa que se um usuário “A” enviar uma mensagem para outro usuário “B”, essa mensagem será transferida para a caixa postal de “B” para ser lida quando “B” estiver “online”. Isso é semelhante a um sistema de e-mail. No sistema de comunicação síncrona, apenas os usuários que estiverem “online” poderão se comunicar entre si naquele momento. A comunicação síncrona significa que usuários podem
Figura 7.9 Sistema de mensagens e chat do ICD.
Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria
mandar mensagens instantâneas para outros, como em um “chat”.
185
Enviando mensagem assíncrona Para enviar uma mensagem assíncrona, siga o seguinte roteiro: 11 Selecione a opção “Mensagens & Chat” no menu principal; 11 Aguarde o carregamento da aplicação de mensagens; 11 A lista dos usuários locais e remotos deve aparecer (no formato LOGIN – NODE) na aba “Nome”, filtrada por papéis na aba “Papel” e por associadas na aba “Associada”; 11 Selecione o usuário com quem deseja conversar e clique uma vez na imagem (envelope de mensagem), conforme ilustrado na Figura 7.10; 11 Uma janela deve aparecer; 11 Digite o assunto da mensagem; 11 Digite o conteúdo da mensagem; 11 Clique no botão “Enviar”. Uma janela deve aparecer indicando o envio da mensagem. Clique no botão “OK”.
Lendo uma mensagem assíncrona
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Para ler uma mensagem assíncrona, siga o seguinte roteiro:
186
11 Selecione a opção “Mensagens & Chat” no menu principal; 11 Aguarde o carregamento da aplicação de mensagens; 11 Selecione a guia Caixa de Entrada; 11 Veja a lista de mensagens disponíveis; 11 Clique na mensagem para visualizá-la; 11 Clique no botão “Fechar”. Esse procedimento é ilustrado na Figura 7.11
Figura 7.10 Procedimento para envio de mensagem assíncrona.
Figura 7.11 Procedimento para leitura de mensagem assíncrona.
Registro de atividades dos usuários: auditoria Todas as ações realizadas por um usuário no ICD são registradas automaticamente no que chamamos de “log”. O “log” tem a finalidade de tornar o sistema auditável, de forma que se possa saber o que foi alterado, quando a alteração ocorreu e o responsável por essa alteração. Por exemplo, se um conteúdo for removido ou se algum metadado for mudado, saberemos quem o fez e quando.
Consultando registro de atividades realizadas Somente usuários com o papel de Administrador de Controle de Acesso terão acesso a essa e a tela mostrada na Figura 7.12 é apresentada.
Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria
funcionalidade. Para acessar a auditoria, basta clicar na opção “Auditoria” no menu principal
187
A página de auditoria conta com variados filtros que permitem o refinamento da pesquisa. Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
O usuário pode especificar o tipo de procura: por ações de usuário, avisos ou erros do sistema.
188
As associadas também poderão ser selecionadas com a finalidade de filtrar registros. 11 Intervalo: define o intervalo de datas em que se deseja realizar a pesquisa; 11 Endereço IP do Usuário: pesquisa registros considerando o endereço IP usado pelo usuário que executou as ações; 11 Usuários: permite a definição de um ou mais usuários como critério de filtro de pesquisa; 11 Ações: especifica quais tipos de ação devem ser rastreadas pela pesquisa dos registros armazenados em log; 11 Ações no Espaço Virtual: especifica que tipos de ações realizadas em Espaços Virtuais devem ser rastreadas pela pesquisa dos registros armazenados em log; 11 Ações no Conteúdo: especifica que tipos de ações realizadas em Espaços Virtuais devem ser rastreadas pela pesquisa dos registros armazenados em log.
Figura 7.12 Tela de auditoria do sistema.
Todos os filtros são opcionais; dessa forma, para uma consulta geral no sistema de logs basta acessar a tela e clicar em “Buscar”.
Relatórios Os relatórios do sistema permitem a visualização de informações sumarizadas sobre o uso dos conteúdos, sobre a atividades dos usuários e sobre a utilização das funcionalidades do sistema. Os relatórios são agrupados, portanto, em três categorias: 11 Relatório de Conteúdos; 22 Histórico de Uso de Conteúdos; 22 Conteúdo armazenado na rede; 22 Estatísticas de Acesso a Conteúdos; 22 Estatísticas de Conteúdo Armazenado; 22 Composição da Grade de Programação; 22 Veiculação de Conteúdos; 22 Relatório de Visão Geral. 11 Relatório de Atividades dos Usuários; 22 Relatório de Uso de Conteúdos; 22 Relatório de Índice de Atividades. 11 Relatório de Funcionalidades Mais Usadas; 22 Uso de Espaço Virtual; 22 Uso de Conteúdo; 22 Uso de Relatórios; 22 Uso de Auditoria; 22 Uso de Mensagens; 22 Uso do Chat.
11 Selecione a opção “Relatórios” no menu principal; 11 Todos os relatórios oferecidos pelo sistema possuem um menu de controle na parte inferior da tela (vide Figura 7.13).
Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria
Para acesso ao módulo de relatórios, siga os seguintes passos:
189
Exibir relatório na tela
Disponibilizar relatório em PDF
Relatório de conteúdos 11 Relatório de Histórico de Uso de Conteúdos: reúne os dados sobre a utilização de conteúdos no sistema, mostrando a quantidade de downloads e visualizações ao longo do tempo. O usuário poderá especificar um intervalo de datas; 11 Relatório de conteúdo armazenado na rede: apresenta gráficos em barras para o volume de vídeos armazenados, considerando três pontos de vista diferentes: a) duração (h); b) tamanho (MB); e c) quantidade. No eixo vertical temos a representação da associada, com uma série para o “Total de Vídeos”, e no eixo horizontal temos a informação sobre os conteúdos armazenados. É possível ter uma visão do volume de vídeos armaze Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
nados para associadas específicas que podem ser selecionáveis nesse relatório; 11 Estatísticas de Acesso a Conteúdos: provê informações sobre as solicitações e ofertas de conteúdos, que refletem nos eventos visualização e download de conteúdos. A apresentação dos dados do relatório é feita através de um gráfico em barras. No eixo vertical, temos a representação da associada, com um par de barras, uma para solicitação e outra para oferta. No eixo horizontal, temos a quantidade de realização dos eventos (visualização ou download). Esse relatório permite uma análise sobre a relação entre solicitação e oferta, ou seja, o quanto de conteúdo está sendo solicitado, diante do que a associada tem para oferecer; 11 Estatísticas de Conteúdo Armazenado: apresenta as mesmas informações contidas no Relatório de Conteúdo Armazenado na Rede, mas com informações detalhadas que classificam os conteúdos por formato de vídeo, classificação indicativa de idade e tipo de vídeo; 11 Relatório de Visão Geral: O Relatório de Visão Geral mostra todos os relatórios de conteúdos agrupados em um só documento. 190
Figura 7.13 Menu relatórios.
Relatório de Atividades dos Usuários A opção do menu “Relatórios” > “Relatório de Atividades dos Usuários” agrupa relatórios que contêm informações sobre interações de usuários com o sistema. 11 Relatório de Uso de Conteúdo: exibe uma tabela com a quantidade de conteúdos baixados, visualizados, transferidos, cadastrados ou editados por usuários. É possível selecionar um intervalo de tempo para filtrar as informações do relatório; 11 Relatório de Índice de Atividades: exibe um número que estima o percentual de horas úteis em que cada usuário passou utilizando o serviço, baseado na duração dos logins. Quanto maior o índice, maior é a utilização do sistema pelo usuário. É possível selecionar um intervalo de tempo para filtrar as informações do relatório.
Relatório de Funcionalidades Mais Utilizadas A opção de Relatório de Funcionalidades Mais Utilizadas agrupa relatórios que contêm informações sobre interações de usuários com o sistema. 11 Relatório de Uso de Conteúdo: exibe uma tabela e um gráfico em barra com a quantidade de ações realizadas nos conteúdos da associada. As ações possíveis são: compartilhamento, preview, atualização, cadastramento e download de conteúdo; 11 Relatório de Uso de Espaço Virtual: exibe uma tabela e um gráfico em barra com a quantidade de ações realizadas nos Espaços Virtuais da associada. As ações possíveis são: Listagem local, Listagem de todos os Espaços Virtuais, adição, edição e remoção de Espaços Virtuais locais; 11 Relatório de Uso de Relatório: exibe as atividades executadas na sessão relatórios. Através desses dados será possível identificar a quantidade de vezes que os relatórios foram utilizados; 11 Relatório de Uso de Auditoria: exibe uma tabela e um gráfico em barra informando a quantidade de vezes que foram realizadas buscas na auditoria; 11 Relatório de Uso de Mensagens: exibe uma tabela e um gráfico em barra informando a quantidade de mensagens enviadas ou removidas;
tidade de bate-papos realizados entre os usuários da mesma associada (intra-nó) e entre usuários de diferentes associadas (inter-nó).
Exibição de relatórios em PDF Todos os relatórios do sistema podem ser visualizados no formato PDF. Ao solicitar qualquer relatório do sistema, as informações são processadas e os resultados exibidos em tela. No menu inferior da tela de exibição do relatório, existe o botão
.
Ao clicar em “Exibir relatório em PDF”, um arquivo no formato PDF é gerado e exibido em tela, podendo ser armazenado, se assim o cliente desejar. 11 “Adicionar”.
Capítulo 7 - Comunicação entre Usuários, Relatórios e Auditoria
11 Relatório de Uso do Chat: exibe uma tabela e um gráfico em barra informando a quan-
191
192
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
Roteiro de Atividades 7 Atividade 7.1 – Trocando mensagens on-line com usuários 11 Selecione o menu “Mensagens e Chat”; 11 Selecione um usuário que esteja on-line (círculo verde ao lado do login exibido na listagem de usuários do chat); 11 Digite uma mensagem e aguarde uma resposta; 11 Quando o parceiro responder a sua mensagem, um som será tocado e a mensagem exibida.
Atividade 7.2 – Trocando mensagens off-line com usuários 11 Selecione o menu “Mensagens e Chat”; 11 Selecione o usuário para quem deseja enviar uma mensagem assíncrona e clique uma vez na imagem
(envelope de mensagem);
11 Uma janela deve aparecer; 11 Digite o assunto da mensagem; 11 Digite o conteúdo da mensagem; 11 Clique no botão “Enviar”. Uma janela deve aparecer indicando o envio da mensagem. Clique no botão “OK”; 11 Confirme com o destinatário o recebimento.
Atividade 7.3 – Acessando a Auditoria 11 Selecione o menu “Auditoria”; 11 Usando a interface do ICD, extraia informações diversas sobre as atividades dos usuários.
Atividade 7.4 – Visualizando os relatórios 11 Selecione o menu “Relatórios”;
Capítulo 7 - Roteiro de Atividades 7
11 Usando a interface do ICD, solicite os relatórios disponíveis.
193
Atividade 7.5 – Visualizando e salvando um relatório em PDF Visualizando o relatório de uso de conteúdos: 11 No menu principal, selecione a opção “Relatórios” e depois “Relatório de Atividades dos Usuários”; 11 Marque a caixa de seleção “Relatório de Uso de Conteúdos”; 11 Clique no botão “Exibir Relatório”, localizado na parte inferior direita da tela; 11 O relatório será exibido em tela; Realizando o download do relatório de uso de conteúdos: 11 No menu principal, selecione a opção “Relatórios” e depois “Relatório de Atividades dos Usuários”; 11 Marque a caixa de seleção “Relatório de Uso de Conteúdos”; 11 Clique no botão “Exibir Relatório”, localizado na parte inferior direita da tela; 11 O relatório será exibido em tela; 11 Clique no botão “Exibir relatório em PDF”; 11 Uma nova aba será aberta no seu navegador com a exibição do PDF; 11 Clique no menu do navegador “Arquivo” > “Salvar como”; 11 Selecione um local para armazenamento e clique em “Salvar”.
Atividade 7.6 – Comunicação do sistema para usuários Publique um aviso aos usuários informando uma parada para manutenção do ICD. 11 Selecione a opção “Configurações” do menu principal; 11 Selecione a opção “Avisos”. A lista de avisos cadastrados no sistema será apresentada; 11 Clique no botão “Novo”. Será exibida um tela solicitando os dados do novo “Aviso”;
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Preencha-os dados e clique em “Adicionar”.
194
8 objetivos
Backups, Comunicação com Aplicações Externas e Suporte a Storages Conhecer as tecnologias usadas no desenvolvimento do ICD; Aprender os procedimentos de instalação; Obter informações sobre a manutenção do sistema; Fazer backup e exportação de dados, além da comunicação com sistemas externo e com os usuários para obter suporte.
do sistema, backup, exportação de dados, comunicação com outras aplicações e suporte.
conceitos
Tecnologias usadas no desenvolvimento do ICD; Procedimentos de instalação, manutenção
Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD audiovisual entre associadas de uma rede de TV ou de rádio. Usamos o termo “associadas” genericamente para representar instituições afiliadas ou retransmissoras da rede de TV ou Rádio. A ideia básica é que as associadas usem o serviço ICD para acessar uma rede de conteúdos digitais e possam pesquisar, visualizar, enviar e baixar conteúdos das associadas. Toda a transferência de dados é feita sobre a Rede Ipê, que é a rede de comunicação de dados mantida pela RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa. Dentro de cada associada podem existir dois computadores: um digitalizador de conteúdos (máquina codificadora) e um servidor que é o repositório de dados (máquina repositório). As máquinas codificadora e repositório são conectadas como mostra a Figura 8.1.
MA
PA
BA
BSB Conexões e circuitos
DDDM 10 Gigabits
SP
RJ
2,5 Gigabits PINS 34 Megabits 16 Megabits 4 Megabits
Rede Ipê (RNP)
Figura 8.1 Esquema de interconexão dos equipamentos do Serviço ICD dentro da associada.
Roteador
Digitalizador de conteúdo Switch
Capítulo 8 - Backups, Comunicação com Aplicações Externas e Suporte a Storages
O ICD é um serviço que foi concebido para permitir o compartilhamento de conteúdo
Repositório de Conteúdo 195
O papel do repositório é armazenar fisicamente os conteúdos audiovisuais, mudar formatos de codificação e enviar e/ou receber dados para/de outros repositórios. Além disso, o repositório deve prover uma interface cliente para o usuário final, na qual poderá dispor de todas as funcionalidades do serviço. O papel da codificadora é digitalizar os vídeos e áudios analógicos e servir de base para cadastrar os conteúdos no ICD. Um conjunto de associadas do mesmo grupo administrativo que desejam compartilhar conteúdos digitais forma um domínio, como discutido na sessão de aprendizagem 1 (vide Figura 1.1).
Tecnologias e aplicativos utilizados no ICD Ambiente operacional do servidor: Linux (Ubuntu, RedHat, Debian homologados); Ambiente operacional do cliente: Navegador Firefox 15+ ou Chrome 20.0+; Núcleo: JAVA, EJB 3, JPA; Interface: JSF, Facelets, Richfaces, Flex; Base de Dados: PostgreSQL (ou qualquer outro que siga o padrão ANSI); Servidor de Aplicações: Glassfish v2.1; Integração com outras plataformas: Web Services – JAX/WS, SOAP; Aplicativos para tratamento de mídias (áudio e vídeo): FFMPEG e MediaInfo; Distribuição de fluxo de mídias: RVD (DVOD) e Red5; Pacotes e aplicações utilizados pelo ICD: dialog; red5; eclipse (apenas para máquinas de desenvolvimento); pgadmin3 (apenas para máquinas de desenvolvimento); sun-java6-jdk; java-package; sun-java6-jre; sun-java6-plugin; sun-java6-fonts; nmap; postfix; openssh-server; vim; rssh; ant1.8 ou ant; postgresql-8.4 ou postgresql-8.3; vlc; flashplugin-installer; imagemagick; mediainfo; youtube-dl; pgadmin3; flvtool2; ntp; ntpdate; FFMPEG 1.2; Glassfishv2; JDVoD v3.
Procedimento de instalação A instalação do ICD pode ser realizada através da utilização da ISO ICDBuntu, que é uma
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imagem ISO do Ubuntu especialmente configurada para o ICD.
196
A instalação do ICD é feita a partir de uma distribuição Linux personalizada baseada no Ubuntu Server versão 12.04 LTS, que chamamos de ICDBuntu. Entre em contato e obtenha a ISO (imagem para gravação de um DVD) e o tutorial de instalação. Depois de instalado o ICD, siga as instruções adiante para configurá-lo e iniciar sua operação.
Manutenção do sistema 11 Backup da base de dados (Metadados); 11 Backup de conteúdos; 11 Exportação/Importação de dados; 11 Configurações de storages; 11 Visualização de log do serviço.
l
Saiba mais Para obter a ISO ICDBuntu e um guia de instalação, entre em contato com a RNP ou com a Dynavideo, nos seguintes endereços eletrônicos:
[email protected] ou
[email protected].
Backup do banco de dados (Metadados) Responsabilidade do administrador do domínio, deve-se utilizar o script dump.sh, localizado em “/usr/local/itvp/script/dump_icd/dump_icd.sh” na máquina repositório. Esse script faz o backup do banco de dados e armazena-o no diretório de conteúdos do ICD de cada repositório. Ele também serve para acessar todos os repositórios do domínio para fazer o backup do banco de dados e salvá-lo no(s) servidor(es) Mestre(s), além de efetuar a restauração do backup.
Backup dos conteúdos locais O backup dos conteúdos locais é de responsabilidade do administrador da associada. Devendo utilizar o script sync.sh, localizado em “/usr/local/itvp/scripts/sync.sh” na máquina repositório. Deve ser conectada à máquina alguma mídia local (exemplo: HD Externo), para que o script efetue a cópia dos arquivos do diretório de conteúdos.
Exportação/importação de dados A opção exportação/importação de dados está disponível na interface do usuário. Podendo ser acessado nas telas de listagem de Espaços Virtuais, usuários e conteúdos, através do botão “Importar/exportar”, que se encontra na barra logo abaixo do título da seção. Essa função é útil para efetuar migração de dados entre associadas. Pode ser usada para importar/exportar: Espaços Virtuais, conteúdos e usuários.
Configuração de storages Na interface da aplicação ICD, é possível configurar vários diretórios ou partições para armazenar os conteúdos e onde devem ser definidas as prioridades de cada diretório. Um storage existente na instituição com permissão de gravação pode ser mapeado para um
A tarefa de configurar o mapeamento de um storage para um diretório deve ser feito pelo
home
contents
usr
Repositório ICD
bin
Figura 8.2 Mapeamento de storages para diretórios no nível do Sistema Operacional.
mnt
storage1
opt
storage2
Storages na instituição
/
Infraestrutura de rede Local
pessoal técnico de informática da associada.
Depois de mapear o storage em um diretório, deve-se cadastrar os diretórios no ICD através da opção “Repositórios” no item “Configurações” do menu principal. A tela resultante é mostrada na Figura 8.3.
Capítulo 8 - Backups, Comunicação com Aplicações Externas e Suporte a Storages
diretório da máquina repositório onde o ICD está instalado (vide Figura 8.2).
197
Os repositórios serão usados de acordo com a prioridade (prioridade 1 é a maior). O repositório marcado na coluna “Padrão” é o que está sendo usado para armazenar os conteúdos no momento. Caso o espaço esgote na partição atual, haverá o chaveamento automático para a próxima (caso exista), segundo a prioridade.
Figura 8.3 Mapeamento de storages para diretórios no nível a aplicação ICD.
Visualização de log do serviço A interface para exibir console de erros do servidor de aplicações (Glassfish) é útil para visualizar detalhadamente os eventuais erros ocorridos na aplicação, podendo ser acessado através da opção “Visualizar log do servidor” no menu principal da aplicação. Uma nova janela será aberta com o log atualizado em tempo real. Opções poderão ser utilizadas para fixar a posição do texto e limpar a informação exibida na janela atual.
Comunicação com aplicações externas O ICD possui um mecanismo utilizando Web Services que possibilita a integração com sistemas externos, independente da tecnologia utilizada por esses sistemas. O mecanismo de integração possui um filtro de segurança que só libera o acesso à servidores pré-cadastrados.
Configuração de servidores para comunicação via Web Services O ICD possui um mecanismo utilizando Web Services que possibilita a integração com sistemas. Esse cadastro é feito na opção “Configuração de Hosts WS” no item
Plataforma de Intercâmbio de Conteúdos Digitais
“Configurações” do menu principal da aplicação (vide Figura 8.4).
198
Figura 8.4 Configuração de permissões para acesso a serviços web no ICD.
Configurando o acesso para servidores externos Para um servidor externo se comunicar à aplicação é necessário cadastrá-lo. Deve-se informar o identificador, a chave pública e quais permissões ele possuirá. Na tela de configuração de hosts externos, os seguintes dados são apresentados para preenchimento: 11 Identificador: identificação textual para descrever o servidor externo que possuirá acesso na aplicação; 11 Host: endereço IP ou DNS do servidor da aplicação externa; 11 Ativo: libera a comunicação caso habilitado e suspende caso desabilitado; 11 Certificado: chave pública do servidor destino. Será utilizada para identificar se a requisição enviada corresponde ao servidor cadastrado; 11 Permissões: devem ser selecionadas as operações que a aplicação externa terá permissão para executar. As seguintes opções são disponibilizadas: 22 Buscar conteúdo: efetuar pesquisar por conteúdos; 22 Editar conteúdo: alterar dados de um conteúdo específico; 22 Enviar conteúdo ao MAM: enviar conteúdos para algum Media Asset Manager (MAM) que esteja integrado ao ICD; 22 Inserir conteúdo: cadastrar um conteúdo; 22 Listar canais: listar os canais existentes; 22 Listar conteúdo: listar os conteúdos existentes; 22 Listar conteúdos associados ao MAM: listar conteúdos que foram enviados a algum MAM pelo ICD;
dentro da aplicação ICD; 22 Listar conteúdos ausentes do cliente: recebe como parâmetro os conteúdos que o cliente já conhece e retorna quais conteúdos foram adicionados; 22 Listar conteúdos ausentes no servidor: recebe como parâmetro os conteúdos que o cliente possui e retorna quais conteúdos o servidor não possui, ou seja, foram adicionados apenas no cliente; 22 Listar Espaços Virtuais: listar os Espaços Virtuais existentes; 22 Listar tickets: listar os tickets registrados no sistema. Um ticket identifica uma requisição de comunicação realizada, onde é possível acompanhar o andamento do processo; 22 Recuperar ticket: recuperar os dados detalhados de um ticket registrado; 22 Remover conteúdo: remover um conteúdo cadastrado; 22 Requisitar digitalização de conteúdo: requisitar a inserção da versão digital de um conteúdo que só possuía descrição da versão analógica; 22 Solicitar transferência de conteúdo: solicitar a transferência de um conteúdo específico para uma instância do ICD remota. Por exemplo: num cenário onde a aplicação ICD funciona de forma distribuída em servidores no Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Através desse método é possível um servidor externo solicitar a transferência de um conteúdo que está no Distrito Federal para o Rio de Janeiro.
Capítulo 8 - Backups, Comunicação com Aplicações Externas e Suporte a Storages
22 Listar conteúdos públicos: exibir os conteúdos que foram marcados como públicos
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Contas para comunicação com YouTube É possível configurar múltiplas contas para enviar conteúdos para o YouTube. A configuração é feita na opção “Configurações” do YouTube, contida no item “Configuração” do menu principal da aplicação. As informações que devem ser preenchidas são: 11 Nome da conta: nome que será utilizado para identificar a conta. Será o nome exibido quando o usuário precisar selecionar para qual conta vai enviar um vídeo do sistema; 11 Usuário: login do usuário do YouTube; 11 Senha: senha do usuário do YouTube; 11 Chave do Desenvolvedor: código gerado pelo YouTube que libera a utilização da conta para o recebimento de vídeos de sites externos. Para obter esse código, deve-se acessar o seguinte endereço: https://code.google.com/apis/youtube/dashboard, autenticando-se
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com a respectiva conta.
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Roteiro de Atividades 8 Atividade 8.1 – Backup de conteúdos Abra uma janeja de comandos do Shell (um terminal). Usando o terminal, entre no diretório de conteúdos usando o seguinte comando:
cd /home/icdupload/icdcontent 11 Conecte uma mídia externa formatada como FAT (exemplo: um pen drive ou HD externo) na máquina repositório e em seguida digite os seguintes comandos:
mkdir /mnt/backup mount –t vfat
–o
unmask=0000
/dev/sdb1
/mnt/backup
O caminho nem sempre será “/dev/sdb1”, variando de acordo com o tipo de disco (IDE ou Sata) e do número de partições existentes.
cp * /mnt/backup 11 Aguarde o fim da operação e em seguida remova a partição com o seguinte comando:
umount/dev/sdb1
Atividade 8.2 – Exportação e Importação de dados 11 Exportar Espaços Virtuais: 22 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”; 22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Exportar Espaços Virtuais”; 22 Selecione os Espaços Virtuais para exportação; 22 Em seguida, clique no botão “Exportar”. 11 Importar Espaços Virtuais: 22 Selecione o menu “Conteúdos” > “Espaços Virtuais Locais”; 22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Importar Espaços Virtuais”; 22 Selecione o arquivo exportado pelo sistema para que seja importado – XML ou ZIP. 11 Exportar Usuários: 22 Selecione o menu “Usuários” > “Gerenciar usuários”;
22 Selecione os usuários a serem exportados e, em seguida, clique no botão “Exportar”. 11 Importar Usuários: 22 Selecione o menu “Usuários” > “Gerenciar usuários”; 22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Exportar usuários”; 22 Selecione o arquivo exportado pelo sistema para que seja importado – XML ou ZIP.
Capítulo 8 - Roteiro de Atividades 8
22 Em seguida, no menu “Exportar/Importar”, clique em “Exportar usuários”;
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Atividade 8.3 – Configurando os Storages 11 Cadastrando um novo storage: 22 Selecione o menu “Configurações” > “Repositórios”; 22 Clique no botão “Novo”; 22 Clique no botão “Escolher”. A tela para escolha da pasta aparecerá; 22 Escolha a pasta e em seguida clique no botão “Confirmar”; 22 Clique no botão “Salvar”. 11 Mudança de prioridade: 22 Selecione o menu “Configurações” > “Repositórios”; 22 Na lista de repositórios cadastrados, na aba “Prioridade”, para aumentar prioridade clique no botão
e para diminuir a prioridade clique no botão
.
11 Editando o caminho do storage: 22 Selecione o menu “Configurações” > Repositórios; 22 Na lista de repositórios cadastrados, na aba “Ações”, clique no botão “Editar”
;
22 Clique no botão “Escolher”. A tela para escolha da pasta aparecerá; 22 Escolha a pasta e em seguida clique no botão “Confirmar”; 22 Clique no botão “Salvar”.
Atividade 8.4 – Obtendo a chave de desenvolvedor do YouTube Nesta atividade será mostrado como cadastrar uma conta de comunicação com o YouTube, que será utilizada no momento do envio de conteúdos para o YouTube. Durante o cadastro dessa conta, será preciso informar uma chave de desenvolvedor. 11 Acesse o site https://code.google.com/apis/youtube/dashboard 11 Será solicitado que você realize o login no YouTube. Se você ainda não tem uma conta no YouTube, acesse o link http://www.youtube.com/create_account para criar uma conta e depois execute esta atividade a partir do primeiro passo; 11 Clique no botão “New Product” ou “Novo Produto”. Depois, informe um nome para o produto e, em seguida, clique no botão “Save” ou “Salvar”. Será gerada a chave de
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desenvolvedor, conforme mostrado na Figura 8.5. Copie-a para cadastrá-la no ICD.
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Figura 8.5 Copiando a chave do desenvolvedor do YouTube.
Atividade 8.5 – Cadastrando a conta do YouTube no ICD 11 Acesse o ICD com o login de admin ou com o login de um usuário que possua o papel de “Administrador de Configuração”; 11 Acesse o menu “Configurações” > “Opções do YouTube”; 11 Clique no botão “Novo” para cadastrar uma nova conta de comunicação com o YouTube; 11 Informe um nome qualquer, o usuário e a senha da conta do YouTube e a chave do desenvolvedor, como mostra a Figura 8.6; 11 Em seguida, clique no botão “Salvar”. Atenção: se a senha da conta de acesso ao YouTube for alterada, será preciso atualizá-la no ICD; caso contrário, não será possível exportar conteúdos para o YouTube.
Figura 8.6 Cadastrando uma conta de comunicação com o YouTube no ICD.
Pronto! A conta está cadastrada. Quando for exportar um conteúdo para o YouTube,
Capítulo 8 - Roteiro de Atividades 8
basta selecionar a conta recém-criada.
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Bibliografia 11 WAGGONER, Ben. Compression for great video and audio: master tips and common sense. 2° Edition. Focal Press. Oxford, United Kingdom. 2009. 11 HARTER, Lawrence. Introduction to MPEG: MPEG-1, MPEG-2 and MPEG-4. 1° Edition. Althos Publish Inc. USA. 2006. 11 LIU, Jia. Metadata and its applications in the digital libraty: approaches and pratices. 1° Edition. Libraries Unlimited. Westport, Connecticut, US. 2007. 11 CIANCI J, Philip. Technology and workflows for multiple channel content distribution: infrastructure implementation strategies for converged production. 1° Edition. Focal Press. Oxford, UK. 2009. 11 AUSTERBERRY, David. Digital Asset Management: professional video and television file-based libraries. 2° Edition. Focal Press. Oxford, UK. 2006. 11 Moving Picture Experts Group – MPEG. http://en.wikipedia.org/wiki/MPEG. Acessado em 29-set-2011. 11 Dublin Core Metadata Initiative. http://dublincore.org/specifications. Acessado em 29-set-2011. 11 Public Broadcasting Metadata Dictionary Project – PBCore. http://pbcore.org/v2/attributes. Acessado em 29-set-2011. 11 MPEG-21 Overview. http://mpeg.chiariglione.org/standards/mpeg-21/ mpeg-21.htm. Acessado em 29-set-2011. 11 MPEG-7 Overview. http://mpeg.chiariglione.org/standards/mpeg-7/ mpeg-7.htm. Acessado em 29-set-2011. 11 TV-Anytime Forum Website. http://www.tv-anytime.org.
Bibliografia
Acessado em 29-set-2011.
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Engenharia Reversa de Código Malicioso
Equipe Empresa Dynavideo Uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais, TV Digital, soluções desafiadoras. Denio Mariz Timóteo de Sousa é professor do IFPB desde 1991 e professor do Programa de Pós-Graduação em Informática da UFPB, além de pesquisador do LAVID (Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital) da UFPB, atuando em diversos projetos de pesquisa na área de TV digital, Cinema Digital, Redes de Distribuição de Conteúdos e Sistemas de Gerenciamento de Ativos Digitais. Diego Ernesto Rosa Pessoa lidera a equipe de desenvolvimento da Dynavideo e faz parte do corpo de professores do IFPB. Aécio dos Santos Pires é administrador de software da Dynavideo. Rafael Pinheiro Sousa é desenvolvedor de software da Dynavideo, uma empresa que atua com foco em aplicações avançadas em Gerenciamento de Ativos Digitais e middleware para TV Digital. Juliana Maia Leite é desenvolvedora de software da Dynavideo. Rafael da Trindade Serrano Chiappetta dos Santos é Integrante da equipe de engenheiros de software da Dynavideo. Francisco Sales Neves de Souza Lima Júnior é Desenvolvedor de sistemas da Dynavideo. José Fernando Santos de Carvalho é tutor em Análise de Sistemas e integrante da equipe de engenheiros de Software da empresa Dynavideo. Diénert de Alencar Vieira é integrante da equipe de engenheiros de Software da empresa Dynavideo. Ygor Oliveira de Carvalho é desenvolvedor de softwares da Dynavideo.
LIVRO DE APOIO AO CURSO
Plataforma de IntercâmbIo de Conteúdos DIgItaIs o curso capacita o aluno na utilização do ICD (Serviço de Intercâmbio de Conteúdos Digitais), plataforma de software destinada a gerenciar e compartilhar ativos digitais em uma rede Através da metodologia da ESR, baseada na realização de atividades práticas em sala de aula, serão apresentados padrões e formatos de mídias digitais, o gerenciamento de ativos digitais e as funcionalidades da plataforma. O à produção ou utilização de mídias digitais em geral. como cadastramento de conteúdos, descrição de metadados, atribuição de permissões, compartilhamento de condemais funcionalidades da plataforma ICD.
ISBN 978-85-63630-42-1
9 788563 630421