Plano de Intervenção Psicopedágógica

March 26, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ANA PAULA VIANA PEREIRA DOS SANTOS- RA: 25233 BRUNA MARIA MENDONÇA- RA: 25188 ELAINE MATIAS REIS- RA:25230

SÍNDROME

DE 

ASPERGER:

PLANO

PSICOPEDAGÓGICO. 

CAMPINAS Junho-2019

DE

INTERVENÇÃO

 

 

ANA PAULA VIANA PEREIRA DOS SANTOS- RA: BRUNA MARIA MENDONÇA- RA: 25188 ELAINE MATIAS REIS- RA:25230

SÍNDROME

DE 

ASPERGER:

PLANO

DE

INTERVENÇÃO

PSICOPEDAGÓGICO.

Tr Trab abal alho ho ap apre rese sent ntad ado o  à disciplina de Neurologia Cognitiva. Sob orientação  da Profa. Fernanda  Otoni da Silva.

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ÍNDICE RESUMO

03

INTRODUÇÃO

04

SÍNDROME DE ASPERGER

05

DESCRIÇÃO DO CASO

06

PLANEJAMENTO DA INTERVENÇÃO

07

DESCRIÇÃO DAS INTERVENÇÕES E ENCAMINHAMENTOS

09

ANEXOS

12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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RESUMO Neste trabalho  apres resentamos as características da síndrome de Asperger  (e (esp spec ectr tro o do  aut utis ism mo) o).. El Ela abo bora rand ndo o um pla plano de in inte terv rven ençã ção o ps psic ico ope peda dag góg ógic ico o par ara a atender uma  criança com a descriç içã ão do caso, com planejamento da interve rvenção e encaminhamentos.

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INTRODUÇÃO  Abordaremos sobre  a síndrome de Asperger, elaborando um plano de intervenção psicopedagógico  com ênfase na aprendizagem escolar de aluno mat atri ric cula ulado em  re rede de es esta tad dua uall de ens nsin ino o co com m dia iagn gnós ósti tic co de sín índ dro rome me de Asp sper erg ger er,, ver erif ific ica and ndo o su suas as  pri rin ncip cipais ais que ueix ixa as rela relac ciona ionada das s à su sua a vivê ivênc ncia ia es esco cola lar, r, ta tais is co como mo socialização e desenvolvimento escolar. Vamos elaborar  um plano com atividades pedagógicas que o ajudem a melhorar suas  potencial ialida idades, verific ica ando os motivos de suas queixas, causas e efeitos, com  instrumentos de avaliação como anamnese e sondagens que são realizadas

diariamente  com

jogos

e

atividades

adaptadas

conforme

suas

necessidades e dificuldades.  As atividades  e jogos lúdicos, que serão realizadas para avaliar o aluno serão feit feita as me med dian iantes tes  um pla plane neja jame ment nto o an ante teri rio or, com as de dema mand ndas as e que ueix ixas as de re rela lato tos s de seu eus s  fami famili liar ares es e re rela lató tóri rios os es esco cola lare res s, qu que e vão aj ajud udar ar a de desc scre rev ver o pro roce cess sso o de avaliação, com  métodos específicos e instrumentos a serem utilizados, sendo realizados por encontros e planejados do início até o final do processo. No  lau laudo fi fin nal vam amos os de desc scre reve verr a dev evol olu uti tiv va qu que e ser erá á fe feit ita a em pr prim imei eiro ro lu lug gar  com os  responsáveis legais e escolares (caso seja permitido), o laudo da escola será diferente  dos pais por questões éti tic cas e com cuidados para não expor o aluno, sendo feito  encaminhamentos para especialistas, se possível com tratamentos multidisciplinares.

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AUTISMO E SEUS ESPECTROS: DEFINIÇÃO DA SÍNDROME DE ASPERGER O Autismo  é um tr tra anstor torno do espectro autista ta,, caracte terriza izado por preju juíízos nas relações  sociais, atraso na aquisição da linguagem e comportamentos este es tere reot otip ipad ados os e  repe repeti titi tivo vos. s. Hist Histor oric icam amen ente te fo foii de desc scri rito to pe pelo lo médi médico co e, pe pesq squi uisa sado dor  r  e professor da Johns Hopkins University, psiquiatra infantil Leo Kanner, em 1943. Hist Histor oric icam amen ente te  ta tamb mbém ém po pode demo mos s ress ressal alta tarr a im impo port rtân ânci cia a da mé médi dica ca in ingl gles esa, a, psiquiatra da  infância e da adolescência, a Dra Lorna Wing. Seus estudos esta es tabe bele lece cera ram m a  an anál ális ise e de tr três ês dé défi fici cits ts prin princi cipa pais is (con (conhe heci cido dos s co como mo tr tría íade de de wing wing), ), existentes entr tre e  os port rta adores de transtorno do espectr tro o auti tis sta ta,,lo loc caliz iza ados nas áre rea as da  im ima agin ginaç ação ão,, soc ocia iali liza zaçã ção o e co comu muni nic caç ação ão.. A sín síndr drom ome e é cla las ssi sifi fica cada da com omo o um transtorno  do espectro autista e foi descrita pela primeira vez em 1994 pelo médico austríaco  Hans Asperger . Ele descreveu crianças com déficit na soc ocia iali liza zaçã ção, o, inte intere ress sses es  circ ircun unsc scri rito tos, s, pr pre eju juíz ízo os na li ling ngua uage gem m e na com omun unic ica açã ção. o. (TEiXEIRA, , 2013 p.171-183)

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DESCRIÇÃO DO CASO O aluno C, tem sete anos é portador da síndrome de Asperger (Cid 11F84. 5), mora com  os pais e um irmão de 14 anos, em relatos da mãe no ambiente familiar, demonstra dificuldades  em lidar com as frustrações a aceitação de regras, pr prin inci cipa palm lmen ente te qu quan ando do  é co cont ntra rari riad ado. o. A fi figu gura ra ma mate tern rna a de demo mons nstr tra a ma mais is ac acol olhi hime ment nto o e entendimento de suas frustrações e a figura f igura paterna demonstra mais rigidez. O me mesm smo o co comp mpor orta tame ment nto o de nã não o ac acei eita taçã ção o de re regr gras as e di difi ficu culd ldad ades es em li lida dar  r  com as  suas frustaç tações, que ocorre tam também no ambiente escolar, matr triiculado em re rede de púb úbli lic ca de en ensi sin no, cu curs rsa a o seg egun undo do ano do ens nsin ino o fu fund nda ame ment ntal al no se segu gund ndo o an ano o do en ensi sin no  fu fund ndam ame ent ntal al,, seg egun undo do re rela lató tóri rio o da escol scola a o alu luno no,, de demo mon nstra stra re resi sis stê tênc ncia ia em realizar  registros, como realizar fila em ordem de tamanho, regras de jogos propostos, em aulas de educação física, não aceitando perder. Port Po rtad ador or de alta altas s ha habi bili lida dade des, s, e co com m um co conh nhec ecim imen ento to pr prév évio io em ou outr tras as ár área eas s como co mo te tecn cnol olog ogia ias, s,  lí líng ngua uas s e Ge Geog ogra rafi fia, a, do domi mina na su sua a es escr crit ita a de fo form rma a be bem m ac acen entu tuad ada a é alfabético  e possui muita facili ilidade no rac raciocínio lógico e interpret retação de texto, mas es mas está tá tamb também ém se de dese senv nvol olve vend ndo o co com m a tu turm rma a no nos s ou outr tros os co conh nhec ecim imen ento tos s bá bási sico cos s como operações  numéric ricas e prod rodução de texto to.. Bilíngue em língua portu tug guesa e ingl inglês ês utili tiliza za  as du duas as pa para ra se com omun unic icar ar,, ma mas s qua uand ndo o se enc ncon ontr tra a in ins sat atis isfe feit ito o usa usa a língua estrangeira.  Na sua dicção possui dificuldade em conjugar os verbos e gêneros (ele\  ela), não distingue a relação de objeto e pessoa. Com relato de sua mãe já foi feito tratamento com fonoaudióloga para melhorar sua oralidade.

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PLANEJAMENTO DA INTERVENÇÃO No  pri rim meiro eiro ate ten ndime diment nto o co com m os res respo pons nsáv ávei eis, s, us usan and do os in ins str tru ume men nto tos s de anamnese para  verificar nas queixas que foram relatadas na descrição do caso. Fazer os  combinados do contrato, valor lores, horár rário ios s das sessões que te terrá duração de cin cinqu quen enta ta  mi min nut utos os,, com os quinz uinze e mi minu nuto tos s fi fina nais is pa para ra ati tiv vid ida ade des s escol scolhi hid da pel elo o paciente te.. Os  atendimentos vão ser uma vez na semana com o total de oito sessões, em uma clínica multidisciplinar. Com  base em seu diagnóstico de sín índ drome de Asperger e suas prin inc cipais queixas, os  atendimentos serão focados nas demandas do paciente com foco fami famili lia ar e  es esco cola lar, r, bus usca cand ndo o inte interv rve enç nçõe ões s que tr trab abal alha ham: m: sua uas s em emoç oçõe ões s, re reg gistr istros os das atividades  escolares na qual se recusa a fa faz zer, desenvolvim ime ento da oralidade (em relação  a sua dificuldade de associar objetos de pessoas), reforço da sua auto au tono nomi mia. a. Atra Atravé vés s  de ativ ativid idad ades es im impr pres essa sas, s, jo jogo gos, s, br brin inca cade deir iras as,, mú músi sica ca,, mé méto todo dos s  ABA e TEACCH e visita na instituição instituição de ensino para observação. observação. No  segundo atendimento com o paciente, fa faz zer os combin ina ados de como vai ser as  ses essõ sões es,, cr cria ian ndo as re regr gra as, para ara nã não o ge gera rarr re resi sis stê tênc ncia ias s, ap apre rese sent ntan ando do pa para ra ele quais  jogos e materiais que vamos utilizar, buscando criar uma relação de vínculo com  mesmo. Em todos os atendimentos será apresentada a rotina do dia, re refo forç rçan ando do as  regr regras as e co comb mbin inad ados os e orga organi niza zaçã ção o do dos s ma mate teri riai ais s pa para ra re real aliz izaç ação ão da das s atividades do dia e reforçando sua autonomia. No te terc rcei eiro ro aten atendi dime ment nto o va vamo mos s prop propor or um uma a at ativ ivid idad ade e im impr pres essa sa de as asso soci ciaç ação ão de gênero,  após será apresentado o baralho das emoções, essa atividade será

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realizada durante  a semana em casa e o paciente trará na próxima sessão, finalizaremos com um jogo escolhido por ele. No quarto  atendimento iniciaremos com uma conversa de como foi sua semana se  realiz lizou a ati tiv vida idade proposta para casa e como está se sentindo. Após propor que  desenhe uma família lia, fina inalizaremos com um jogo ou bri rin ncadeir ira a de sua escolha. No qu quin into to aten atendi dime ment nto o em um uma a sa sala la se sem m es estí tímu mulo los, s, se será rá pr prop opos osto to um re regi gist stro ro de um  re rela lato to pes esso soal al de sua uas s vivê ivênc ncia ias s na esco cola la,, fi fin nal aliz iza are remo mos s com uma ati tivi vida dade de lúdica escolhida pelo paciente. No sexto  atendime imento em uma sala sem estímulos, prop ropor uma atividade de recorte e  colagem das sílabas formando palavras que poderá ser reescrita em inglês, finalizaremos com um jogo ou brincadeira escolhida pelo paciente. No sétimo  atendimento jogaremos o jogo face a face e após cantaremos a música em  inglês “THIS IS MY BODY” relacionando os membros das faces, finalizando com uma brincadeira escolhida por ele com música ambiente. No oitavo atendimento

com  a família e o paciente será realizada a

devolu devo lutiv tiva a re refo forç rçan ando do os po pont ntos os po posi sitiv tivos os da cria crianç nça a e fa faze zend ndo o os en enca cami minh nham amen ento tos s de demandas necessárias para o seu desenvolvimento.

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DESCRIÇÃO DAS INTERVENÇÕES E ENCAMINHAMENTOS Foram realizadas  oito sessões de atendimento com as mediadoras Ana, Bruna e  Elaine na clínica de atendimento multidisciplinar com o paciente C, com diagnóstico fechado  de síndrome Asperger Cid 11F84. 5, portador de altas habi ha bili lida dade des. s. On Onde de  fora foram m real realiz izad adas as oito oito se sess ssõe ões s de in inte terv rven ençõ ções es pa para ra as de dema mand ndas as re rela laci cion onad adas as ao  de dese senv nvol olvi vime ment nto o es esco cola lar, r, qu ques estõ tões es em emoc ocio iona nais is,, au auto tono nomi mia a de su suas as açõ ções es e  de dese senv nvol olv vim imen ento to de sua or oral alid ida ade de.. Se Send ndo o nec eces essá sári rio os en enca cami minh nham amen ento tos s para fonoaudióloga,  para melhor desenvolver sua dicção e psicólogos devido às demandas emocionais,  onde o mesmo possui dificuldades em lidar com suas frustrações, aceitação  de regras familiar, social e escolar. E continuação do tr trat atam amen ento to ps psic icop oped edag agóg ógic ico o  au auxi xili lian ando do na nas s de dema mand ndas as es esco cola lare res, s, na di difi ficu culd ldad ade e de realização de  registros solicitados pela professora, com visita do profissional psicopedagogo na  instituição que o aluno está matriculado, orientando nas intervenções necessárias para o desenvolvimento do paciente. Nos atendimentos  foram ram rea realizadas interv terve enções primeiramente com a família do mesmo, utilizando  o instrumento de anamnese para saber como foi desde a gestação do  paciente até o seu desenvolvimento cognit itiivo, conseguindo analisar  demandas que  fora foram m registradas para desenvolver nas sessões de atendimento. Com o  conhecimento de suas principais queixas, realizamos o atendimento do paciente focando  em suas principais demandas, realizando os combinados das re regr gras as jun junto tos s  e de com omo o se seri ria a su sua a roti rotina na,, com re rec com ompe pens nsas as do me mesm smo o te terr a es esco colh lha a de um  jogo ou brincadeira no final das sessões, utilizando os métodos da terapia  ABA (Applied  Behavior Analysis), com tradução para a língua portuguesa da Análise

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do comportam tamento  aplica icada, a organização diária de sua rotina e apres resentação da mes esma ma no  pri rim meiro eiro ate ten ndime diment nto o fo foii fe feit ita a co com m o mét étod odo, o, uti tili liza zand ndo o mat ater eria iais is co como mo,, ilustração de  figuras ras e colagem fei feita com velcro, ro, de forma visual e dinâmica. Essa atividade de  intervenção o ajudou a compreender o que e quando as atividades pode po deri riam am se serr feit feitas as,, pa paci cien ente te de demo mons nstr trou ou ma mais is co conf nfia ianç nça a du dura rant nte e as se sess ssõe ões, s, po pois is já sab abia ia an ante teri rior orme ment nte e  o que iria iria ac acon onte tec cer er.. Sol olic icit itam amos os,, po port rta ant nto o ao aos s fa fami mili liar ares es que ess ssa a or orga gani niz zaç ação ão da ro roti tina na que po pod de ser fe feit ita a co com m o mé méto todo do AB ABA A ou out utro ros s mé méto todo dos s con onti tin nue em casa sa,, par ara a qu que e o pac acie ien nte te tenh nha a es ess se re refo forç rço o da fa famí míli lia a em sua uas s aç açõe ões, s, prin inc cipais as  quais lhe causam res resistên tência em fazer, lições de casa, horári rário os para tomar banho  e até mesmo às regras, sugerimos que se crie em casa também o mural das  recompensas, toda vez que cumprir com os combinados, ganhar uma est stre reli linh nha, a, por ex exem emp plo, lo, ou ro rost stin inh ho fe feli liz z ou at até é mes esmo mo um jo jogo go e br brin inc cad adei eira ra de su sua a escolha, assim  ele vai relacionar suas ações como algo positivo, diminuindo os cho horo ros s e  re resi sist stê ênc ncia ias s. Solic olicit itam amos os em um do dos s ate tend ndim imen ento tos s qu que e o pa paci cien ente te le lev vas ass se o jogo  das emoções com o intuito de melhorar as relações familiares em suas emoç em oçõe ões s e  difi dificu culd ldad ade e em lida lidarr co com m fr frus ustr traç açõe ões, s, qu que e po pode de es esta tarr re rela laci cion onad ado o ao fa fato to,, ter uma  proteção maior dos pais, is, sugerim rimos jogos como o banco imobil iliiário, face a face e  jogos de tabuleir iro o, como dama e xadrez, para uma dinâmica com a família. E tamb també ém con onve vers rsas as  diári iária as de co como mo fo foii o se seu u dia ia,, com omo o fo foii na escol scola a, esta stabele belece cend ndo o um vín ínc culo ulo  de con onfi fian anç ça e afe feti tiv vida idade de,, pri rin nci cip pal alme ment nte e com a fi fig gur ura a pat ater ern na, já que que a afetividade acontece mais com a figura materna.  As demandas  em relação a sua autonomia foram trabalhadas em todos os at aten endi dime ment ntos os,, on onde de  so soli lici cita tamo mos s qu que e ele ele me mesm smo o or orga gani niza zass sse e se seus us ma mate teri riai ais s no in iníc ício io e no  fin final de cada sessão, deixando-o também escolher um jogo ou brincadeira de

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seu interesse  além de ser uma recompensa positiva é algo que lhe traz responsabilidade e  autonomia. Sugerimos novamente a família que em casa se reforce a  questão de ele desenvolver suas tarefas diárias como higiene pessoal, taref refas da  escola ou até mesmo algu lgumas dos cuidados doméstico icos ou com os seus animais de estimação. Para

desenvolver  aspectos

em

relação

aos

registros

escolares que tem

demo de mons nstr trad ado o difi dificu culd ldad ade e em re real aliz izar ar,, fi fize zemo mos s um uma a in inte terv rven ençã ção o de at ativ ivid idad ade e di dinâ nâmi mica ca com recorte  e colagem e depois escrita em inglês, que a língua que ele mais predomina. Dentro  dos jogos que foram colocados para o paciente escolher, estavam também  jogos de desafio, por ser portador de altas habilidades, acreditamos que  esse tipo de jogo pode ser ao mesmo tempo desafiador e serviu com omo o bas ase e  de ava vali lia açã ção o de su suas as ha habi bili lid dad ades es,, su suge geri rin ndo qu que e sej eja a re real aliz iza ado ta tamb mbé ém um teste  de altas tas habilidades, para verific ica ar fu futturamente de seria necessário uma pro rog gre ress ssão ão de  sé séri rie e na ins insti titu tuiç ição ão es esco cola lar. r. So Soli lic cit itam amo os um re rela lato to pes esso soal al de com omo oé a sua  viv vivên ênc cia esc scol ola ar e com o re res sulta ultado do de dess sse e re rela lato to acre credi dita tamo mos s que é ne nece cess ssár ária ia uma visita  escolar e ori rie entações com um la lau udo especificando as necessidades do aluno, como  adaptação curricular, desafios e organização de sua rotina com ante an tece cedê dênc ncia ia.. De Dent ntro ro  do de dese senv nvol olvi vime ment nto o de su sua a or oral alid idad ade e e di dicç cção ão e de dema mand ndas as da não diferenciação  de pessoas e objetos, e em relação da sua dificuldade em conjugar os  verbos foi realizada sessão com cantigas em inglês e também sugerimos jogos  de associação e leituras em voz alta tanto na escola ou em casa e em mais  sessões de atendimento psicopedagógico para a continuação do desenvolvimento do paciente.

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ANEXOS ANEXO (A) MÉTODO ABA ORGANIZAÇÃO DA ROTINA DIÁRIA

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ANEXO (B) BARALHO DAS EMOÇÕES

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ANEXO (C) MÚSICA EM INGLÊS

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ANEXO(D) ATIVIDADE DE RECORTE E COLAGEM

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ANEXO (E) JOGO DE ASSOCIAÇÃO DE GENÊRO .

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ANEXO (F) CAIXA LÚDICA

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRINCANDO JUNTOS:  25 BRINCADEIRAS PARA FAZER EM FAMÍLIA. Disponível

em: 



Acesso

em

27.10.2018

MÉTODO ABA PARA TRATAMENTO DE AUTISMO. Disponível em > https//entendedoautismo.com. https//entendedoautism o.com. br > Acesso em 27.10.2018.

PROGRAMA TEACCH. Disponível em > https//atividades-método-tea https//atividades-método-teacch.htm cch.htm >  Acesso em 27.10.2018 27.10.2018 TEIXEIRA,Gustavo.  Manual dos Transtornos Escolares, Rio de Janeiro,2013

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