Plano de Aula Pronto

January 25, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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PLANO DE AULA 1- IDE IDENTI NTIFIC FICAÇÃ AÇÃO O Instituição: Faculdade Aldeia de Carapicuíba Instituição: Faculdade Disciplina: Língua Portuguesa Disciplina: Língua Público alvo: 1º ano do Ensino Fundamental. Faixa etária: etária: 6 anos Data: 04/07/2017 Data:  04/07/2017 2- JU JUSTI STIFIC FICATI ATIVA VA  A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola é um universo social diferente da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. O nome próprio escrito ou a assinatura é parte da pessoa, de sua identidade. Através da escrita do mesmo, o aluno descobre algumas das funções da escrita em geral, como a de identificar objetos, lugares, etc.

3- OBJ OBJETI ETIVOS VOS:: - Diferenciar letras e desenhos. - Diferenciar letras e números. - Diferenciar letras umas das outras. - Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar  a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc. 4- CONTEÚDO: - Leitura e escrita de nomes próprios 5- METODOLOGIA 1ª etapa - Para iniciar o trabalho com o nome próprio, serão expostos na sala de aula o crachá de todos os alunos. Um por vez, será chamado para ir ao centro da sala e escolher o nome que para ele é o seu. Dando continuidade, cada aluno apresenta sua tarjeta e se apresenta para o grupo.

 

 2ª etapa - Dê uma lista com todos os nomes da sala para cada criança. Dite um nome e peça que encontre sua escrita e o circule. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. A turma deve conferir se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível, é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo. 3ª etapa - Peça que as crianças digam o nome dos alunos ausentes e que façam circular  esses nomes. Depois, peça para separarem a lista em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos. É importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. A nomeação das letras do alfabeto é fundamental para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. 5- RE RECUR CURSOS SOS:: -Folhas de papel sulfite com os nomes dos alunos da classe; - Etiquetas de cartolina  - Letras móveis  - Cartaz para trabalhar nomes e letras 6- AV AVALI ALIAÇÃ AÇÃO O Observe se as crianças avançaram em suas hipóteses de escrita, ampliaram o repertório das relações que estabelecem, começam a interpretar a escrita durante e depois de sua produção e se pedem ou fornecem informações ao colega durante a realização das atividades. 7- FLEXIBILIZAÇÃO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA AUDITIVA  (Perda auditiva parcial, tem oralidade e está em fase de alfabetização) - Dê oportunidade de o aluno escrever da maneira que consegue. - Para o aluno saber melhor qua quall é o nome ditado, a professora pode pedir que ccada ada aluno se levante quando seu nome for dito.

 

REFERÊNCIAS Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:  Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Especial. – Brasília: MEC / SEF/SEESP, 1998. Revista Nova Escola, Google Analytics. Disponível em: http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/alfabetizando-com-proprio-nome.  Acesso em  Acesso  em 4 de julho de 2017.

 

PLANO DE AULA 1- DENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade Aldeia de Carapicuíba Instituição: Faculdade Disciplina: Língua Portuguesa Público alvo: 3º ano do Ensino Fundamental Faixa etária: 8 anos Data: 05/07/2017 2- JUSTIFICATIVA: Uma atividade de suma importância que deve ser aplicada em praticamente todas as disciplinas é a construção de textos por parte dos alunos.  A criação de textos e ilustrações pelos alunos representa uma motivação para o mesmo, além de desenvolver a escrita, a coordenação motora e estabelecer uma ligação entre disciplinas. 3- OBJETIVOS: - Reconhecer a leitura como uma fonte essencial para produzir textos. - Saber reconhecer, organizar e utilizar nas produções os recursos linguísticos presentes nos textos 4- CONTEÚDO: -Produção textual. 5- METODOLOGIA 1ª etapa -Antes -An tes de ini inicia ciarr o trabal trabalho ho da lei leitur tura a dir direci eciona onada da pa para ra a mel melho horia ria da esc escrit rita, a, promova a ampliação do repertório, selecionando obras que sirvam de referência para o momento da produção. Ler diversos textos de um mesmo gênero ou autor  colabora para que os alunos se apropriem de mais elementos para a produção de composições. Procure garantir que a leitura enfatize como se diz determinada coisa dentro de um gênero, discutindo a linguagem usada e o efeito que ela provoca. 2ª etapa

 

-Inicie analisando, com os alunos, as produções deles. A ideia, nessa fase, é listar  os problemas que podem ser resolvidos recorrendo a outros textos e outros autores. No quadro, organize os problemas encontrados, criando uma classificação que ajude a tornar mais observável o que buscam: marcas características de cada gênero, como expressar estados de espírito e emoções, descrever cenários, usar  palavras para expressar rapidez ou lentidão e a pontuação para destacar falas. Para organizar o trabalho, em vez de atacar todos os problemas de uma só vez, destaque o foco que mais atenda às necessidades do grupo. 3ª etapa -Vol -Volte te aos aos livro livross lidos lidos na nass at ativ ivid idad ades es de ampl amplia iaçã ção o de repe repert rtór ório io e aj ajud ude e os estudantes a buscar meios para resolver os problemas listados. Uma possibilidade é reler algum texto, mas dessa vez pedindo que a turma ouça, com atenção, o modo como o autor desenvolve a história: como ele apresenta os fatos e os personagens, como descreve o cenário, quais expressões destacam emoções - trata-se aqui de identificar os recursos que dão ao texto o status de boa qualidade. Eleja alguém do grupo para ser o redator de um cartaz com o resultado dessa reflexão, cujo título pode ser "Elementos que podemos usar para dar qualidade a um texto". 4ª etapa -Com base na lista de elementos do cartaz, discuta como os itens podem ser  ut utililiz izad ados os nos nos te text xtos os dos dos alun alunos os,, te tent ntan ando do es esta tabe bele lece cerr co com m el eles es crit critér ério ioss de organização. Reúna, por exemplo, expressões que podem ser usadas para se referir  ao tempo: passo a passo, rapidamente, com muita cautela etc. Faça o mesmo para as outras categorias criadas. Em seguida, recomende que voltem ao texto para iniciar a produção de novas versões - elas serão as intermediárias, já com a incorporação de tudo que aprenderam nas leituras. 5ª etapa -Retome os textos produzidos, escolhendo um para revisar coletivamente - agora, considerando o apoio dos recursos encontrados nas leituras. Por fim, oriente que todos façam a própria revisão e realize uma nova avaliação do texto, chamando a atenção para outro foco e mostrando como é possível avançar com a composição atacando outros problemas. 6- RECURSOS: - Lápis

 

- Borracha - Papel - Livros ou textos selecionados como referência. 7- AVALIAÇÃO: - Observe a participação de cada aluno com base nos seguintes aspectos: faz comentários sobre a qualidade do que lê? Percebe o que torna os textos claros ou bem escritos? Utiliza recursos que auxiliam na escrita? Identifica textos e autores que possam ajudá-lo numa questão específica? Para os que apresentam maior dificuldade, recorra sempre ao trabalho em parceria - se for o caso, realize jjunto unto com o estudante esta sequência didática. 8- FLEXIBILIZAÇÃO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA  DEFICIÊNCIA  VISUAL: - Esc Escolh olha a textos textos dis dispon poníve íveis is em Braille Braille par para a alu alunos nos ceg cegos os alf alfabe abetiz tizado adoss neste neste sistema. Alie o planejamento das aulas com a sala de recursos e estimule seu aluno a reler os textos atenciosamente no contraturno. Todos os pontos da discussão le leva vant ntad ados os pela pela tu turm rma a deve devem m se serr re repa pass ssad ados os pelo pelo prof profes esso sorr ao al alun uno o co com m deficiência visual. Uma máquina Braille disponível ou uma reglete para que ele anote as informações que considerar relevantes, é fundamental. - Os prob proble lema mass enco encont ntra rado doss na nass pr prod oduç uçõe õess text textua uais is do doss al alun unos os de deve vem m se ser  r  enumerados oralmente. Capriche, também, na interpretação da leitura das histórias.  Ao longo da produção do cartaz, sugira que o aluno com deficiência visual colabore na discussão dos itens e expressões. O conteúdo do cartaz pode ser copiado em Braille, para que o aluno cego também tenha acesso a este material de apoio. REFERÊNCIAS Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:  Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Especial. – Brasília: MEC / SEF/SEESP, 1998. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. Revista Nova Escola, Google Analytics. Disponível em:

 

http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/leitura-e-producao-de http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de -aula/leitura-e-producao-de-textos -textos  Acesso em 2 de julho julho de 2017. PLANO DE AULA 1- IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade Instituição:  Faculdade Aldeia de Carapicuíba Disciplina: Linguagem Público alvo: Creche Faixa etária: 3 anos Data: 02/07/2017 2- JUSTIFICATIVA:  A construção da identidade é gradativa e se dá por meio das interações sociais. Ora as crianças imitam o outro, ora diferenciam-se dele. Para ajudar as crianças nesse proc proces esso so fa fazz-se se ne nece cess ssár ário io cr cria iarr si situ tuaç açõe õess na nass qu quai aiss el elas as se co comu muni niqu quem em e expressem desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil a identidade é um conceito do qual faz parte a ideia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir  e de pensar pensar e da histó história ria pessoal pessoal..

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autoestima se dá conforme a criança incorpora a afeição que os outros têm por ela e a confiança da qual é alvo. 3- OBJETIVOS: - Conqu Conquistar istar autono autonomia mia de forma progre progressiv ssiva a em relaç relação ão a si próprio, aos outros outros e aos objetos. - Desenvolver a identidade, reconhecendo limites e capacidades. - Ter prazer e divertir-se com a vida coletiva na escola. - Desenvolver a oralidade e a sociabilidade. 4- CONTEÚDOS: - Identidade e autonomia. - Sociabilidade.

 

- Movimento.

 5- METODOLOGIA 1ª etapa -Observe diariamente como as crianças interagem com o ambiente. Que espaços e objetos preferem? Que materiais são mais desafiadores? Que ações executam com brinquedos, livros etc.? Registre suas observações e, com base nelas, planeje intervenções gradativas no espaço permanente da turma. 2ª etapa -Organize cantos na sala, nos quais as crianças vão brincar e circular livremente. Use móveis, tecidos e tapetes para fazer uma divisão clara das áreas. O primeiro, com colchões e bolas, pode ser dedicado a brincadeiras corporais. O segundo, ao contato com livros e revistas. Mais um, para o faz de conta com objetos de cozinha e de bebês. Por fim, o canto de explorações (com tecidos de várias texturas, materiais sonoros e itens para desenho) e o das almofadas e dos objetos pessoais. Mostre tudo aos poucos, garantindo que os pequenos possam agir sozinhos ou em grupo. 3ª etapa -Monte cabanas em alguns cantos para colaborar com a divisão do espaço e colocar  uma um a limi limita taçã ção o fí físi sica ca no ambi ambien ente te.. Nela Nelas, s, as cria crianç nças as en entr tram am e sa saem em,, tend tendo o momentos de privacidade e sociabilidade. Aproveite e use a cabana para uma proposta coletiva, convidando as crianças a ouvir uma história ou fazer um desenho coletivo. 4ª etapa -A decisão sobre os materiais oferecidos é fundamental para propiciar desafios. É recomendável ter pequenos espelhos (desenvolvimento da identidade), caixas com obje ob jeto toss sono sonoro ross e outro outross de abri abrirr e fe fech char ar (est (estím ímul ulo o à ex expl plor oraç ação ão), ), al além ém de pequenas bolas e tecidos grandes para jogar e puxar (promoção da sociabilidade). Variar a quantidade é útil para que os pequenos aprendam a pedir emprestado, a respeitar a vez do amigo e a compartilhar uma ação. 5ª etapa -Realize constantes intervenções no espaço. Confeccione tapetes com texturas e caixas com aberturas. Varie as propostas para que os pequenos possam estar em pequenos grupos e com toda a turma. Promova brincadeiras na frente de um

 

espelho com objetos e tecidos. Esteja atento para mediar situações de socialização e possíveis conflitos entre os pequenos.

6- RECURSOS: - Móveis da própria sala, tecidos de tamanhos e texturas variados, caixas de papelão, bambolês, brinquedos, livros, revistas, sucatas variadas, bolas e papelões vazados. 7- AVALIAÇÃO: Crie situações para observar como cada um se relaciona com espaços, pessoas e objetos. Observe os avanços nas relações de respeito e no uso de estratégias comunicativas (orais ou não verbais), na gradativa superação de desafios corporais e no desenvolvimento da autonomia, tanto nas relações com os outros como no uso de objetos. 8- FLEXIBILIZAÇÃO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA:  A deficiência auditiva de alguns bebês só é percebida a partir dos 6 meses de vida. Por isso, fique atento aos sinais que a criança pode emitir - como não responder aos seus chamados ou aos chamados dos colegas, nem se assustar  diante de um barulho mais intenso, por exemplo. Caso a perda auditiva da criança não possa ser compensada com a ajuda de aparelhos, tentar oralizá-la não é o melhor caminho. Invista em estímulos visuais (de cores e formas variadas nos cantos da creche); olfativos (com plantas, perfumes e alimentos diferentes) e de movimento (faça com que a criança explore os diferentes espaços organizados). Vale lembrar: quanto antes essa criança puder ser acompanhada por um intérprete de libras, mais cedo ela poderá desenvolver uma forma efetiva de comunicar-se com os demais.  REFERÊNCIAS Revista Nova Escola, Google Analytics. Disponível em: . Acesso Acesso em 4 de junho de 2017. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:  Adaptações Curriculares Curriculares / Secretaria de Educ Educação ação Fundamental. Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Especial. – Brasília: MEC / SEF/SEESP, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 

PLANO DE AULA 1- IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade Aldeia de Carapicuíba Disciplina: Matemática Públic Públ ico o al alvo vo:: 1º Ano - Aluno Alunoss com necess necessida idades des edu educa cacio cionai naiss es espec peciai iaiss em Transtorno Global do Desenvolvimento - Síndrome de AspergeR Faixa etária: 6 anos Data: 17/06/2017 2- JUSTIFICATIVA Este plano de aula tem a finalidade de proporcionar a aprendizagem de uma forma interessante e criativa, tendo em vista que é grande a responsabilidade do educador  para alcançar a aprendizagem dos educandos. Dessa forma, faz-se necessário a integração dos conteúdos curriculares propostos com o lúdico (jogos, brinquedos e brincadeiras), pois todos têm o direito de aprender  e aprender com prazer o resultado será bem melhor. 3- OBJETIVOS: - Realizar contagem biunívoca - Apropriar –se das regras do jogo boliche. - Criar e socializar estratégias para ganhar o jogo. 4- CONTEÚDO: - Número e Operações 5- METODOLOGIA - Discutindo as regras do boliche 1º momento - O professor inicia a aula apresentando para à turma as peças do boliche. À medida que as crianças falam o que já sabem sobre o jogo, o professor  solicita que demonstrem o que foi dito usando as peças do boliche. Neste momento o professor, analisando cada jogada, vai estabelecendo diálogo com o grupo: - Porque será que o colega não conseguiu derrubar nenhum pino? - Porque ele jogou pra lá – apontando e indica indicando ndo a direção oposta a aos os pinos.

 

- Por que Pedro correu antes de jogar a bola? - Pra ter mais força. - Por que Maria, mesmo jogando na direção dos pinos, não conseguiu derrubar  nenhum? - Porque precisa jogar com força. - Por que Renato conseguiu derrubar seis pinos? - Porque jogou com força. - Por que jogou na direção dos pinos. - Porque jogou a bola pra baixo.  A partir dessa análise o professor vai estabelecendo com as crianças algumas regras necessárias para se jogar boliche: REGRAS DO BOLICHE - Desenhar uma linha no chão. - Desenhar um quadrado ou um círculo no chão para arrumar os pinos. - O jogador coloca um pé na linha e joga a bola com força para derrubar os pinos.  - Se quiser o jogador pode correr para ganhar mais força na hora de jogar a bola. - Se não conseguir derrubar os pinos o jogador tem outras chances para jogar bem com força a bola. 2º momento - Nessa primeira sessão do boliche, o professor pode solicitar às crianças que desenhem a quantidade de pinos que conseguiu derrubar. 6- RECURSOS: - Pinos de boliche - Bola - Giz 7- AVALIAÇÃO:  A avaliação será realizada durante o decorrer das atividades em função dos seguintes critérios: - Da participação dos alunos ao longo das sessões de jogos. - Dos registros escritos e desenhos das crianças acerca dos conteúdos trabalhados nos jogos. - Do envolvimento das crianças durante as sessões de jogos.

 

- Or Orga gani niza zaçã ção o do pens pensam amen ento to e fa fala la da dass cria crianç nças as du dura rant nte e os mo mome ment ntos os de avaliação no pequeno e grande grupo. 8- FL FLEX EXIB IBIL ILIZ IZAÇ AÇÃO ÃO PA PARA RA AL ALUN UNOS OS CO COM M TR TRAN ANST STOR ORNO NO GL GLOB OBAL AL DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENT O – SÍNDROME DE ASPERGER - Dê oportunidade de o aluno participar do jogo, mesmo que ele não consiga realizar  a contagem. - Para o aluno compreender a pontuação, realizar juntamente com ele a contagem fazendo a relação biunívoca.

REFERÊNCIAS: Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:  Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Especial. – Brasília: MEC / SEF/SEESP, 1998. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.

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