PLANO DE AULA - OFICINA DE INTERPRETAÇÃO DE ATORES PARA CINEMA E AUDIOVISUAL I.doc
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Universidade Federal do Ceará INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE CINEMA E AUDIOVISUAL OFICINA DE INTERPRETAÇÃO DE ATORES PARA CINEMA E AUDIOVISUAL I PROF. MS. ALAN GÓES
1. Unidade Acadêmica que oferta a Disciplina (Faculdade, Centro, Instituto, Campus): Instituto de Cultura e Arte - ICA
2. Departamento que oferta a Disciplina (quando for o caso):
3. Curso(s) de Graduação que oferece(m) a disciplina Código Modalidade Currículo 1 do Nome do Curso do Curs Curso o (Ano/ Curso Semestre) Cinema e Audiovisual Bacharelado 2010.1 2 010.1 72
Caráter da Disciplina 2
Optativa
4. Nome da Disciplina: OFICINA DE INTERPRETAÇÃO DE ATORES PARA CINEMA E AUDIOVISUAL I
5. Código da Disciplina: ICA2835
6. Pré-Requisitos
Não ( x)
Sim ( ) Código
Nome da Disciplina
7. Turno da Disciplina (é possível marcar mais de um item): ( x ) Diurno ( ) Vespertino-Noturno ( ) Noturno
8. Regime da Disciplina: 1
Preencher com Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo. Preencher com Obrigatória, Optativa ou Eletiva. 3 Preencher quando obrigatória. obrigatória. 4 Quando eletiva, preencher com a habilitação a que se vincula a disciplina. 2
Semestre de Ofer Oferta ta3
Habilitação4
(x) Semestral
( ) Anual
( ) Modular
9. Justificativa: O realismo está na base do trabalho do ator que pode vir a optar por diferentes formas de conduzir seu trabalho de interpretação. O cinema tem privilegiado as linhas realistas de atuação. A disciplina complementa a formação do estudante particularmente interessado em direção de atores.
10. Objetivo(s) da Disciplina: Analisar o papel do ator cinematográfico. Exercitar a relação ator-câmera.
11. Ementa: O papel da interpretação na comunicação audiovisual. O desempenho do intérprete diante da câmara. O uso da voz e de outros recursos de expressão corporal nos meios de comunicação. Exercícios elementares de interpretação do texto escrito. Noções elementares de direção de atores e intérpretes.
12. Plano de aula. DATA
AULA
22/05
Encontro com Daniela Dumaresq
29/05
Aula dialogada: Apresentação da disciplina. Anseios. Relação teatro e cinema. O ator no cinema-mudo.
05/06
Aula dialogada: O ator de cinema. O ator e a câmera. O real e o imaginário. A fotogenia. As emoções do ator e do espectador.
TEXTO
EXERCÍCIO
MUNSTERBERG, Hugo. As emoções. In: XAVIER, Ismail. A experiência do cinema. 1983. PAULA, Nikita. O ator de cinema.In: PAULA, Nikita. Vôo cego do ator no cinema brasileiro: experiências e iinexperiências especializadas.
12/06
Aula dialogada: O ator, o diretor e a mise en scène. A relação com as artes cênicas. O conceito de mise en scène. O ator no cinema clássico. O ator no cinema de fluxo. O ator no cinema moderno.
OLIVEIRA JUNIOR, Luiz Carlos. A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. Campinas: Papirus, 2013. pp 17-31
Exercício 1: Plano-fixo mudo.
19/06
Aula dialogada: Encenação. O texto. O espaço.
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa: Edições textos e Grafia, 2006. pp. 17-72
Exercício 2 – A voz e o texto.
26/06
Aula dialogada: Construção de Personagem. O personagem através do ator, do diretor e do roteirista.
PAULA, Nikita. O ator no cinema brasileiro.In: PAULA, Nikita. Vôo cego do ator no cinema brasileiro: experiências e inexperiências especializadas.
03/07
Aula dialogada: Experiências no cinema brasileiro contemporâneo. Métodos. Fátima Toledo. Cinema Híbrido.
VASCONCELOS, Adriana Santos. A relação de troca artístico-criativa entre preparador de atores, ator e diretor em Bicho de sete cabeças (2000) de Laís Bodanzky e O Céu de Suely (2006) de Karim Aïnouz. Dissertação de mestrado. (disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstrea m/10482/6026/1/2010_AdrianaS antosdeVasconcelos.pdf)
10/07
Preparação de Elenco. Direção de atores. Palestra com profissionais.
17/07
Exercício 3 – construção de um personagem.
Apresentaçã o dos trabalhos finais.
13. Bibliografia : BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa: Edições textos e Grafia, 2006. pp. 17-72 MUNSTERBERG, Hugo. As emoções. In: XAVIER, Ismail. A experiência do cinema. 1983. PAULA, Nikita. O ator de cinema.In: PAULA, Nikita. Vôo cego do ator no cinema brasileiro: experiências e iinexperiências especializadas. OLIVEIRA JUNIOR, Luiz Carlos. A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. Campinas: Papirus, 2013. pp 17-31 VASCONCELOS, Adriana Santos. A relação de troca artístico-criativa entre preparador de atores, ator e diretor em Bicho de sete cabeças (2000) de Laís Bodanzky e O Céu de Suely (2006) de Karim Aïnouz. Dissertação de mestrado. (disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/6026/1/2010_AdrianaSantosdeVasconcelos.pdf)
14. Avaliação de Aprendizagem: Avaliação processual baseada nos exercícios feitos em sala de aula, participação e portfólio. Realização do trabalho final de disciplina: cena em vídeo.
AVALIAÇÃO N1: Média dos exercícios em sala de aula. N2: Apresentação e execução do exercício final. NF = (N1 + N2)/ 2
INFORMAÇÕES ADICIONAIS Número de alunos: 11 Prazo final para notas: 24/07/17 Frequência: 75% da carga horária. Carga horária atingida: 36h/a Débito de carga horária: 28h/a ( a ser combinada, exercícios, cine-clube, análise de filme)
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