Planner CACD PDF
March 16, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Regras do jogo
Conhecer bem o edital é fundamen fund amental tal para conhecer conhecer as regras do CACD, CACD, as datas principais, os conteúdos e pesos das disciplinas e, principalmente, os “momentos “momen tos do CACD”. CACD”. Esses conheci conhecimentos mentos lhe ajudarão ajud arão a montar o fluxo fluxo temporal de planejamento em que você irá organizar sua estratégia. Na página 21, colocamos um exemplo de um fluxo que o professor Marcello Bolzan montou. Não deixe de ver. Querdo saber mais? Assista aohttps://www. seguinte episódio série TRAVESSIA CACD no canal IDEG no Youtube: youtube.da com/watch?v=r0uaSjc4Kh4
2ª FASE
EDITAL cacd 2020
Valor da nota:
DATAS IMPORTANTES Publicação da
Resultado final
portaria Escolha da banca
da 1ª fase 2ª fase
Publicação do edital
3ª fase
1ª fase
Recursos das 2ª e 3ª fases
Recurso da 1ª fase
Resultado final do CACD
LÍNGUA INGLESA: Redação (50 pts); Composição da prova:
1ª FASE Valor da nota:
73 pontos
Valor das punições -0,125 (erros): Critérios de avaliação:
Como é calculado +0,25 por assertiva correta o valor da nota: -0,125 por assertiva errada Número de assertivas:
292 (73 questões)
Tempo de prova:
09:30h às12:30/ 15:00 às 18:00 (3h cada)
Tradução ING-PTB Versão PTB-ING (20(15 pts);pts); Resumo (15 pts). LÍNGUA PORTUGUESA Redação (60 pts); Resumo (20 pts); Exercício de interpretação (20 pts).
LÍNGUA INGLESA: Redação: Organização do texto e desenvolvimento do tema (25pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,67 por erro) (25 pts). Tradução: Fidelidade ao estilo do texto original (5 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,50 por erro) (10 pts). Versão: Fidelidade ao estilo do texto original (5 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,67 por erro) (15 pts). Resumo: Capacidade de síntese e concisão (5 pts); pt s); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,35 por erro) (15 pts). LÍNGUA PORTUGUESA: Redação: Organização do texto e desenvolvimento desenvolvimento do tema (40 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,30 por erro) (20 pts). Resumo: Capacidade de síntese e concisão (10 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,35 por erro) (10 pts). Exercício: Apresentação e desenvolvimento do tema (10 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (-0,35 por erro) (10 pts).
ESTRUTURA - 1ª FASE Nº de Questões
LÍNGUA INGLESA: 100 pontos LÍNGUA PORTUGUESA: 100 pontos
73
Língua Portuguesa
10
História Mundial
11
Língua Inglesa
9
Geografia
6
Política Internacional
12
Economia
8
História do Brasil
11
Direito
6
Tempo de prova:
5 horas cada disciplina
Convocados para 250 a 2ª fase:
3ª FASE Valor da nota:
600 pontos, sendo: HISTÓRIA DO BRASIL: 100 pts/ GEOGRAFIA 100 pts/ POLÍTICA INTERNACIONAL: 100 pts/ ECONOMIA: 100 pts/ DIREITO: 100 pts/ LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA FRANCESA: 100 pts.
HISTÓRIA DO BRASIL: 2 questões de 90 linhas (30 pts cada)+ 2 questões de 60 linhas (20 pts cada) GEOGRAFIA: 2 questões de 60 linhas (30 pts cada) + 2 questões de 40 linhas (20 pts cada) POLÍTICA INTERNACIONAL: 2 questões de 90 linhas (30 pts cada) + 2 questões de 60 linhas (20 pts cada) Composição da ECONOMIA: 2 questões de 60 linhas (30 pts cada) + 2 questões de 40 linhas (20 pts cada) prova: DIREITO: 2 questões de 60 linhas (30 pts cada) + 2 questões de 40 linhas (20 pts cada) LÍNGUA ESPANHOLA: resumo, em espanhol, entre 35 e 50% do texto (25 pts) + versão do português para o espanhol (25 pts) LÍNGUA FRANCESA: resumo, em francês, entre 35 e 50% do texto (25 pts) + versão do português para o francês (25 pts).
HIS-POL-GEO-ECO-DIR Q01 a Q10 - 10 (dez) quesitos de avaliação em cada questão de prova. Questões 1 e 2 da área do conhecimento: 3,0 pontos para cada quesito de avaliação. Questões 3 e 4 da área do conhecimento: 2,0 pontos para cada quesito de avaliação
Critérios de avaliação:
LÍNGUA ESPANHOLA: Resumo: Capacidade de síntese e concisão (10 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,50 por erro) (15 pts). Versão: Fidelidade ao estilo do texto original (10 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (-0,50 por erro) (15 pts). LÍNGUA FRANCESA: Resumo: Capacidade de síntese e concisão (10 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,50 por erro) (15 pts). Versão: Fidelidade ao estilo do texto original (10 pts); Correção gramatical e propriedade da linguagem (- 0,50 por erro) (15 pts).
Tempo de prova: 4 horas cada disciplina plina
2ª FASE
EDITAL cacd 20__
Valor da nota:
DATAS IMPORTANTES Publicação da
Resultado final
portaria Escolha da banca
da 1ª fase 2ª fase
Publicação do edital
3ª fase
1ª fase
Recursos das 2ª e 3ª fases
Recurso da
Resultado final
1ª fase
Composição da prova:
do CACD 1ª FASE
Valor da nota: Valor das punições (erros): Critérios de avaliação:
Como é calculado o valor da nota: Número de assertivas: Tempo de prova: ESTRUTURA - 1ª FASE Nº de Questões Língua Portuguesa
História Mundial
Língua Inglesa
Geografia
Política Internacional
Economia
História do Brasil
Direito
Tempo de prova: Convocados para a 2ª fase:
3ª FASE Valor da nota:
Composição da prova:
Critérios de avaliação:
Tempo de prova:
“É preciso ter atenção para montar o fluxo temporal de planejamento para a preparação ao CACD. Não se pode pensar de forma cronológica. Afinal, a prova não ocorre todos os anos na mesma data. É preciso trabalhar com períodos que o edital e a portaria trazem, os momentos do CACD, como costumo chamar. Quando se percebe essa disposição, fica fácil fácil organizar o ano do(a) cacedista.” Marcello Bolzan
Verticalização do conteúdo
É fundamental fundam ental fazer fazer o trabalho de vert vertic icali alização zação do conteúdo do edital. Apenas pela organização atenta dos tópicos de cada uma das matérias, você poderá saber quais as interseções de temas. Isso importa muito no momento em que se escolhe a sequência de matérias a serem estudadas. é recomendável a matéria História Mundial aoessas mesmo tempo em Por que exemplo, se estudanão Política Internacional.estudar Compare o conteúdo do edital para duas disciplinas (verticalização). Você verá que existem muitos pontos de convergência. Portanto, o mais estratégico é trabalhar uma matéria de cada vez. Assim, você irá revisar uma delas automaticamente e consolidar ainda mais o domínio do conteúdo.
5.6 Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as polícas econômicoeconômico-nanceiras; a políca alfandegária e suas consequências.
Edital CACD 2020 HISTÓRIA DO BRASIL BRASIL
A RA RA L RL RL Mr Mr
6. Primeira República República
1. O Período Colonial Colonial
6.1 A proclamação da República e os governos militares. militares.
1.1 A conguração territorial da América Portuguesa
6.2 A Constuição de 1891. 6.3 O regime oligárquico: a "políca dos estados"; coronelismo; sistema eleitoral; sistema pardário; a hegemonia de Sã o Paulo e Minas Gerais. Gerais.
1.2 As dimensões econômicas e sociais da América Portuguesa. 2. O Processo da Independência Independência 2.1 Movimentos emancipacionistas. 2.2 A situação políca e econômica europeia europeia 2.3 O Brasil sede do Estado monárquico portugu português. ês.
6.4 A economia agroexportadora. agroexportadora. 6.5 A políca externa: a obra de Rio Branco; a II Conferência de Paz da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações. Nações.
2.4 O Constucionalismo português e a independência do Brasil. Brasil. 2.5 A inuência dos ideais liberais e sua repercussão no Brasil Colônia 3. Primeiro Reinado Reinado
6.6 Sociedade e cultura: o Modernismo. Modernismo. 6.7 A crise dos anos 20 do século XX: tenensmo e revoltas revoltas
3.1 A Constuição de 1824. 1824.
6.8 A Revolução de 1930.
3.2 Quadro políco interno. interno.
7. Era Vargas Vargas
3.3 Políca exterior do Primeiro Reinado.
7.1 O processo políco e o quadro econômico nanceiro. nanceiro.
4. Regência Regência
7.2 A Constuição de 1934. 1934.
4.1 Centralização versus descentralização: reformas instucionais.
7.3 A Constuição de 1937: o Estado Novo. Novo.
4.2 O Ato Adicional de 1834 e revoltas provinciais
7.4 O contexto internacional dos anos 1930 e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra Mundial. Mundial.
4.3 A dimensão externa
5. Segundo Reinado Reinado 5.1 O Estado centralizado; mudanças instucionais; os pardos polícos e o sistema eleitoral; a questão da unidade territorial. territorial.
7.5 Industrialização e legislação trabalhista trabalhista 7.6 Sociedade e cultura. 8. A República Liberal Liberal
5.2 Políca externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra do Paraguai Paraguai
8.1 A nova ordem políca: os pardos polícos e eleições; a Constuição de 1946. 1946.
5.3 A questão da escravidão. escravidão.
8.2 Industrialização e urbanização. urbanização.
5.4 Crise do Esta do Monárquico. Monárquico. 5.5 Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, cienca e literária literária
8.3 PEB: relações com os EUA; a Guerra Fria; a "Operação Pan -Americana"; a "PEI"; o Brasil na ONU; o Brasil no Rio da Prata; o Brasil e a expulsão de Cuba na OEA. OEA.
8.4 Sociedade e cultura.
1.4 Marxismo Marxismo
9. Regime Militar Militar
1.5 a Crise de 1929 e o "New Deal". Deal".
9.1 A Constuição de 1967 e as modicações de 1969
1.6 A prosperidade no segundo póspós-guerra. guerra. 1.7 O "Welfare State" e sua crise. crise.
9.2 A economia. economia.
1.8 O PósPós-Fordismo e a acumulação exível. 9.3 Políca externa: relações com os EUA; o "pragmasmo responsável" responsável";; relações com a América Lana, relações com a África; o Brasil na ONU. ONU.
2. Revoluções Revoluções
9.4 Sociedade e cultura cultura
2.1 A Revolução Francesa e as revoluções burguesas. burguesas.
9.5 O processo de transição políca.
2.2 Processos de independência na América. América.
10. O processo democráco a parr de 1985. 1985.
2.3 Conceitos e caracteríscas gerais das revoluções contemporâneas. contemporâneas. 2.4 Anarquismo. Anarquismo.
10.1 A Constuição de 1988. 1988.
2.5 Socialismo. Socialismo.
10.2 Pardos polícos e eleições. eleições.
2.6 Revoluções no século XX: Rússia e China. 2.7 Revoluções na América Lana: os casos do México e de Cuba.
10.3 Transformações econômicas. 10.4 Impactos da globalização. globalização.
3. As Relações Internacionais Internacionais
10.5 Mudanças sociais. sociais.
3.1 Modelos e interpretações. interpretações.
10.6 Manifestações culturais. culturais.
3.2 O Concerto Europeu e sua crise (1815(1815 -1918). 1918).
10.7 Evolução da políca externa. externa.
3.3 As rivalidades coloniais. coloniais.
10.8 Mercosul. Mercosul.
3.4 Causas da Primeira Guerra Mundial. Mundial.
10.9 O Brasil na ONU. 11 Os impactos tecnológicos e digitais nas transformações polícas e sociais do Brasil no século XXI. XXI.
3.5 Os 14 pontos de Wilson.
HISTÓRIA MUNDIAL MUNDIAL 1 Estruturas e ideias econômicas. 1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX.
3.6 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919 (1919--1939). 1939). 3.7 A Liga das Nações. Nações. A RA RA
L
RL RL Mr Mr
3.8 As causas da Segunda Guerra Mundial. Mundial. 3.9 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial decorrente. decorrente. 3.10 Breon Woods. Woods.
1.2 Caracteríscas gerais e principais fases do desenvolvimento capitalista (desde aproximadamente 1780). 1.3 Principais ideias econômicas: da siocracia ao liberalismo.
3.11 O Plano Marshall. 3.12 A Organização das Nações Unidas. Unidas.
3.13 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon). Nixon).
6.2 Construção dos Estados nacionais: casos da Alemanha e da Itália.
3.14 Os conitos localizados. localizados.
6.3 Grandes correntes ideológicas da políca no século XX: democracia, fascismo, comunismo. comunismo.
3.15 A "détente". "détente". 3.16 A "segunda Guerra Fria" (Reagan(Reagan-Bush). Bush). 3.17 A crise e a desagregação do bloco soviéco.
6.4 Ditaduras e regimes fascistas. fascistas. 6.5 O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâ-
4 Colonialismo, imperialismo, polícas de dominação
neo. 6.6 O liberalismo no século XX. XX.
4.1 O m do colonialismo do Ango Regime. Regime.
7 A vida cultural. cultural.
4.2 A nova expansão europeia europeia
7.1 O movimento românco. românco.
4.3 Os debates acerca da natureza do Imperialismo. Imperialismo.
7.2 A cultura do imperialismo. imperialismo.
4.4 A parlha da África e da Ásia. Ásia.
7.3 As vanguardas europeias. europeias.
4.5 O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão. Japão.
7.4 O modernismo. modernismo.
4.6 A descolonização. 4.7 A Conferência de Bandung. Bandung.
7.5 A pós-modernidade 8 As relações internacionais no século XXI frente aos novos paradigmas digitais, as redes sociais e as modernas ferramentas tecnológicas de comunicação. comunicação.
4.8 O NãoNão-Alinhamento. Alinhamento. 4.9 O conceito de Terceiro Mundo. 5 A evolução políca e econômica nas Américas. 5.1 A expansão territorial nos EUA. EUA. 5.2 A Guerra de Secessão. Secessão. 5.3 A constuição das idendades nacionais e dos Estados na América Lana; militarismo e caudilhismo. caudilhismo.
POLÍTICA INTERNACIONAL INTERNACIONAL 1 Relações internacionais: conceitos básicos, atores, processos, instuições e principais paradigmas teóricos. teóricos. 2 A políca externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação. ação. 3 O Brasil e a América do Sul. Sul.
5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação; a políca externa dos EUA na América Lana Lana
3.1 Integração na América do Sul. Sul.
5.5 O PanPan-Americanismo.
3.3 Objevos, caracteríscas e estágio atual de integração. integração.
5.6 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro 5.7 As experiências de integração nas Américas.
3.4 Iniciavas de integração sica, energéca, políca, econômica e de defesa na América Lana Lana
6 Ideias e regimes polícos polícos
4 Argenna: políca externa e relações com o Brasil Brasil
6.1 Grandes correntes ideológicas da políca no século XIX: liberalismo e nacionalismo.
3.2 O Mercosul: origens do processo de integração no Cone Sul. Sul.
5 Relações do Brasil com os demais países do hemisfério. 6 EUA: políca externa e relações com o Brasil. Brasil.
A RA RA
L
RL RL Mr Mr
7 União Europeia: origens, evolução histórica, estrutura e funcionamento, situação atual, políca externa e relações com o Brasil Brasil 8 Rússia: políca externa e relações com o Brasil. Brasil.
14 O Brasil e o sistema interamericano. interamericano. 14.1 A Organização dos Estados Americanos. Americanos.
9 O Brasil e a África. África.
15 O Brasil e a formação dos blocos econômicos, a negociação de acordos comerciais e a promoção comercial. comercial.
10. O Brasil e a Ásia. Ásia.
16 A dimensão da segurança na políca exterior do Brasil. Brasil.
10.1 China, Índia e Japão: polícas externas e relações com o Brasil.
17 O Brasil e as coalizões internacionais: o GG -20, o IBAS e o BRICS.
11. O Brasil e o Oriente Médio; Médio;
18 O Brasil e a cooperação sulsul -sul sul
11.1 A questão israeloisraelo -palesna. palesna.
19 Criptomoedas, blockchain e os impactos na economia mundial mundial
11.2 Síria, Iraque, Irã e outras situações nacionais relevantes. relevantes.
GEOGRAFIA GEOGRAFIA
12 A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Portuguesa.
1 História da Geograa Geograa
13 O Brasil e a a genda internacional: internacional:
1.1 Expansão colonial e pensamento geográco. geográco.
13.1 O mullateralismo de dimensão universal: a ONU; as conferências
1.2 A Geograa moderna e a questão nacional na Europa. Europa.
internacionais; os órgãos mullaterais. 13.2 Desenvolvimento e desenvolvimento sustentável
1.3 As principais correntes teóricas da Geograa. Geograa.
13.3 Pobreza e ações de combate à fome. fome. 13.4 Meio ambiente. ambiente. 13.5 Mar, espaço e Antárda. Antárda.
2 A Geograa da População. População. 2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo. mundo. 2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais. intranacionais.
13.6 Direitos humanos, liberdade religiosa e polícas de idendade. idendade.
2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações. ções.
13.7 Migrações internacionais, migrantes, refugiados e a pátridas. pátridas.
3 Geograa Econômica. Econômica.
13.8 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC).
3.1 Globalização e divisão internacional do trabalho.
13.9 Sistema nanceiro internacional. internacional.
3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais. internacionais.
13.10 Desarmamento e nãonão-proliferação. proliferação.
3.3 Energia, logísca e reordenamento territorial póspós -fordista. fordista.
13.11 Crimes de guerra e crimes contra a humanidade: genocídio, genocídio, holocausto e a Tribunal Penal Internacional. Internacional.
3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil
13.12 Terrorismo. Terrorismo. 13.13 Narcotráco, crime transnacional e crimes cibernécos de alcance global. global. 13.14 Reforma das Nações Unidas 13.15 Operações de paz das Nações Unidas
4. Geograa Agrária Agrária 4.1 Distribuição geográca da agricultura e pecuária mundiais 4.2 Estruturação e funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo 4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de produção no campo brasileiro
A RA RA L RL RL Mr Mr
5 Geograa Urbana. Urbana.
9 Administração Pública no Brasil. Princípios constucionais da administração pública e dos servidores públicos. Estrutura da Administração Pública Federal. Atos administravos. Processo e procedimento administravo travo
5.1 Processo de urbanização e formação de redes de cidades. cidades. 5.2 Conurbação, metropolização e cidadescidades-mundiais. mundiais. 5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles brasileiras. brasileiras.
10 Licitações e contratos administravos. administravos.
5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil. Brasil.
11 Responsabilidade civil do Estado.
6 Geograa Políca. Políca.
12 Direitos, deveres e responsabilidades do servidor público. Improbidade administrava. Regime disciplinar e processo administravo disciplinar. nar.
6.1 Teorias geopolícas e poder mundial. mundial. 6.2 Temas clássicos da Geograa Políca: as fronteiras e a s formas de apropriação políca do espaço. espaço. 6.3 Relações Estado e território. território.
13 Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (lei nº 11.440/2006). 11.440/2006).
7 Geograa e gestão ambiental ambiental
14 Finanças públicas. Normas orçamentárias. orçamentárias.
7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: questões conceituais e instucionais. instucionais.
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1 Desenvolvimento. Direito internacional Público (DIP) e o Direito Interno. Constuição e Direito Internacional. Estados federados e entes federados. rados.
7.2 Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas. sistemas. 7.3 Políca e gestão ambiental no Brasil DIREITO INTERNO INTERNO 1 Normas jurídicas jurídicas
A RA RA
L
RL RL Mr Mr
2 Princípios que regem o Brasil nas relações internacionais (art. 4º CF/1988). CF/1988).
2 Personalidade jurídica. jurídica.
3 DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). Brasileiro).
3 Constuição: conceito, classicações, primado da Constuição, controle de constucionalidade. constucionalidade.
4 Estado. Surgimento e exnção de Estados. Sucessão de Estados. Direitos e Deveres. Soberania. Reconhecimento de Estado e Governo. Governo.
4 Estado: elementos, soberania, formas, modelos de divisão de competência com entes subnacionais, sistemas de governo. governo.
5 Território. Formação do território brasileiro. brasileiro.
5 Estado democráco de direito. Conceito e objevos. Divisão de poderes. res. 6 Organização e competências dos poderes no Direito Brasileiro. Brasileiro. 7 Processo legislavo brasileiro. brasileiro. 8 Direitos e garanas fundamentais no ordenamento jurídico brasileiro. brasileiro.
6 Povo. Nacionalidade. Formas de aquisição, perda e r eaquisição. Proteção a brasileiros no exterior. Direitos e deveres de nacionais no exterior. Dupla e/ou múlpla nacionalidade. Situação jurídica do estrangeiro. Extradição. Apatridia e polipatria. Asilo. Asilo. 7 Jurisdição. Relações diplomácas e consulares. Imunidades. Responsabilidade internacional do Estado. Proteção diplomáca. 8 Sujeitos especiais do Direito Internacional Internacional
A RA
L
RL Mr
9 Fontes do DIP. Tratados internacionais. Costume Internacional. Princípios Gerais. Jurisprudência e Doutrina. Atos Unilaterais. Atos de Organizações Internacionais. Analogia e Equidade. Normas imperavas (jus cogens). Obrigações erga omnes. So Law. Acordos execuvos. Conito entre fontes. Incorporação de fontes extraconvencionais ao Direito brasileiro leiro 10 Solução pacíca de controvérsias. Práca diplomáca brasileira. Bons ocios. Mediação. Invesgação ou inquérito. Conciliação. Meios jurisdicionais. Arbitragem. Meios judiciais. Corte Internacional de Jusça. Outros tribunais internacionais. internacionais. 11 Organizações internacionais. Incorporação ao direito brasileiro dos atos de organizações internacionais. Organização das Nações Unidas. Agências da Organização das Nações Unidas. Organização dos Estados Americanos. Carta Democráca Interamericana. Outras organizações internacionais regionais. Direito comparado. comparado. 12 Direito da Integração Regional. MERCOSUL. Relação com o Direito brasileiro. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência. Jurisprudência. 13 Uso da força. Práca diplomáca brasileira. Segurança coleva. Uso da força e direitos humanos. Operações de manutenção da paz. Desarmamento e NãoNão-Proliferação. Controle de armas. Terrorismo. Terrorismo. 14 DIDH. Exigibilidade. Tratados de direitos humanos racados pelo Brasil. Incorporação no direito brasileiro. Sistemas convencionais de peções. Conselho de Direitos Humanos. Órgãos de tratados. Sistema Interamericano de Direitos Humanos. 15 Conitos armados e o direito internacional. Direito Internacional Humanitário. Direito Internacional dos Refugiados. O instuto do refúgio no direito brasileiro. brasileiro.
19 Direito internacional do trabalho. OIT. Convenções, recomendações e supervisão normava. normava. 20 Áreas além dos limites da jurisdição exclusiva d os Estados Estados 21 Cooperação Jurídica internacional. Matéria penal e cível. Regimes vigentes no direito brasileiro brasileiro ECONOMIA ECONOMIA 1 Microeconomia. Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor: preferências; equilíbrio do consumidor; curva de demanda; elascidadeelascidade-preço e elascidadeelascidade-renda renda 1.2. Oferta do Produtor: fatores de produção; função de produção; elascidade-preço da oferta. dadeoferta. 1.3 Tipos de Mercados e de bens: concorrência perfeita, monopólio e oligopólio; determinação de preços e quandades de equilíbrio; pos de bens; bens públicos; bens rivais; recursos comuns e Bens comuns; Externalidades Externalidades 2 Macroeconomia. Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional: conceitos de renda e produto; Teorias clássica e keynesiana de determinação da renda; Oferta e demanda agregadas; Agregados macroeconômicos: idendades básicas das contas nacionais 2.2 Contas externas: os conceitos de décit e superávit nas contas externas; Balanço de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital e nanceira; Indicadores de Liquidez Externa; Indicadores de Solvência Externa. terna.
17 Direito do comércio internacional. Organização Mundial do Comércio. Acordos. Órgão de Solução de Controvérsias. Jurisprudência Jurisprudência
2.3 Economia do Setor Público e Políca Fiscal: Gastos e receitas do governo; Políca orçamentária e equilíbrio orçamentário; Conceitos de superávit e décit público; Abordagem Ricardiana da Dívida Pública; Endividamento e responsabilidade scal; Papel do Governo; Objevos e instrumentos de políca scal; Efeitos scais sobre a políca monetária; Consumo, invesmento, poupança e gasto do governo. governo.
18 Direito Internacional do Meio Ambiente. Direito Internacional do Mar. Tribunal Internacional do Direito do Mar Mar
2.4 O modelo ISIS -LM LM--BP
16 Direito penal internacional. Tribunais internacionais penais. Tribunal Penal Internacional Internacional
A RA RA L RL RL Mr Mr
2.5 Teoria e Políca monetária: Funções da moeda; Criação e distribuição de moeda; Oferta da moeda e mecanismos de controle; Procura da moeda; Tipos de Inação; Moeda e preços no longo prazo; Teoria Quantava da Moeda. Moeda. 2.6 Políca Monetária: Papel do Banco Central; Objevos e instrumentos de políca monetária; Inação e Taxa de Juros; Políca Monetária Não Não-Convencional; Conceitos Básicos da Regulação e Supervisão do Sistema bancário, nanceiro e do Mercado de Capitais 2.7 Crescimento e Desenvolvimento Econômico: Teorias de Crescimento Econômico; O papel da inovação no crescimento econômico: os modelos Solow e Schumpeteriano. Schumpeteriano. 2.8 Emprego e renda: Conceito de Desemprego; Tipos de Desemprego; Determinação do nível de emprego; Indicadores do mercado de trabalho; Lei de Okun 3 Economia internacional. internacional. 3.1 Teorias de Comércio: Teorias clássicas, Neoclássicas e contemporâneas do comércio internacional; O comércio intrarma e intrassetorial; O papel das economias de escala e da concorrência concorrência imperfeita para o comércio internacional; A críca de Prebisch e da Cepal; Deterioração dos termos de troca. troca. 3.2 Macroeconomia aberta: Os uxos internacionais de bens, capitais e serviços; Regimes de câmbio. câmbio. 3.2.3 Taxa de câmbio nominal e real; Determinantes da Políca Cambial; A relação poupança externaexterna -crescimento econômico; A relação câmbiocâmbio- juros juros -inação inação 3.3 Efeitos de tarifas, quotas, subsídios e outros instrumentos de políca comercial 4 História econômica brasileira brasileira 4.1 A economia brasileira no Século XIX: A economia cafeeira. cafeeira. 4.2 Primeira República: Polícas econômicas e evolução da economia brasileira; Crescimento industrial; Polícas de valorização do café. café.
4.3 A Industrialização Brasileira no Período 19301930-1945: O Modelo de Industrialização por Substuição de Importações (ISI); Falhas e Crícas ao Modelo de Industrialização por Substuição de Importações (ISI). (ISI). 4.4 A década de 1950: O Plano SALTE; O Plano de Metas; O póspós -guerra e a Nova Fase de Industrialização. Industrialização. 4.5 O Período 19621962-1967: A desaceleração no crescimento; O Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social; Reformas do Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG).; A Importância das reformas do PAEG para a retomada do crescimento em 1968. 1968. 4.6 A retomada do crescimento 19681968-1973: Causas do "Milagre Econômico"; O Primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND). PND). 4.7 Desaceleração econômica e o segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). PND). 4.8 A crise dos anos oitenta: A interrupção do nanciamento externo e as polícas de ajuste; Aceleração inacionária e os planos de combate à inação; O debate sobre a natureza da inação no Brasil Brasil 4.9 Economia Brasileira nos anos noventa: Abertura (comercial e nanceira) parcial da economia brasileira; O Plano Real. Real. 5 Bancos digitais, meios de pagamento e os desaos da transição do "dinheiro de plásco" para o "dinheiro digital" na economia do século XXI XXI
LEGENDA: A RA- -Aula Reelaboração de aula L - Leitura RL - Reelaboração de leitura Mr - Construção do material de revisão “Use o edital a seu favor. As matérias possuem pontos em comum. Não deixe de “linkar” esses conhecimentos. Isso ajudará demais no momento de revisão e reelaboração do conteúdo.” Marcello Bolzan
“O maior erro de quem começa a estudar para o CACD é se preocupar mais com a escolha do método de preparação e menos com a leitura atenta do edital e das provas anteriores.” Marcello Bolzan
Momentos do CACD – Fluxo a partir do edital
As datas d atas existentes no edital (realizzação ação do TPS e datas das pr proovas discur discur-sivas), associadas à data de publicação da portaria de autorização para a realização do concurso, criam a rica possibilidade de montagem do fluxo temporal de planejamento. planejamento. Olhe o fluxo montado na seguinte página. Você perceberá como ele será fundamental para construir o plano estratégico.
datas referenciais
Período pós-prova (riscos) CACD 2 2
Portaria
1ª Fase
CACD 2 21
2ª e 3ª Fases Período Período de “vale”
Portaria
1ª Fase
2ª e 3ª Fases Período de “vale” Tempo
REVISÃO DIRETA
DISCURSIVAS
“ENTRE ATOS”
(2 a 3 meses)
(45 dias)
(8 meses)
A publicação da portaria indica o início da revisão direta.
Em caso de aprovação, esse é o período mais exaustivo. E o
Período mais importante para seu estudo. É o momento em que você
Momento fundamental em que o material de base é retomado e analisado. Os pontos focais são aqueles identificados como fracos no “entre atos”.
mais importante. O estudo será intenso e o objetivo é garantir a maior quantidade de conteúdo possível. O material de base será complementado por dinâmicas de correção.
irá ampliar o conteúdo de base, formar seu caderno, ler referências e alinhar o método e o estudo com base em seus pontos fortes e fracos identificados a partir da prova finalizada.
(...)
Conhec Conhecer er bem essa divisão temporal será de grande valia ia para a montagem de sua estratégia. Repare que você você não mais precisará se preocupar em saber quando a prova vai acontecer e ficar ansioso(a) com isso. Basta construir seu planejamento tomando como base as referências oficiais que são publicadas pelo MRE. Por exemplo, quando a portaria de autorização for publicada, você já saberá que deve direcionar seu esforço para um estudo mais focado em revisões, afinal, o TPS não tardará. Outro exemplo: após o período de vale (aquele período pós-prova que você se deu de descanso e que não pode ser longo de forma alguma), você deverá voltar à construção do material de estudo de base e formatação dos cadernos, tornando a revisão um acompanhamento diário. Resultado: conhecer os momentos do CACD lhe ajudará a tornar as atividades automáticas e programáveis. Quer saber mais? Assista aos seguintes episódios episódi os da série TRAVE TRAVESSIA SSIA CACD CACD do canal IDEG IDEG no Youtube: https://ww //www. w.yyoutube. outube out ube.c.com/watch?v=othPTub2zUA om/watch?v= 6KC4PXiKGHc om/watch?v=6KC 4PXiKGHc https: om/watch?v=othPTub2zUA https://www. https://www.youtube.com/watch?v=eiSLgu5wlDI http https:/ s://ww /www. w.youtub out ube. e.com/wa o m/watch?v tch?v=gv =gvFRp FRp11T_rEY rEY
QUAIS OS RESULTADOS ESPERADOS NAS ATIVIDADES DE ESTUDO? Estudar é uma atividade que exige resultados. Pode parecer algo óbvio, mas são poucos (as) cacedistas que conseguem precisar quais são os resultados esperados ao se assistir a uma aula ou ao se ler determinada referência bibliográfica. As respostas quase sempre são generalistas, como, por exemplo, “o resultado que espero de uma aula é ter um contato maior com a matéria ou ter contato de forma mais didá tica com o conteúdo”. Na realidade, existem resultados muito mais palpáveis do que esses. E você precisa ter clareza sobre isso ao longo de sua preparação. É preciso saber quais as atividades envolvidas no ato de estudar. Tomemos como referência referência atividades ati vidades de estudo que envolvem a utilização utilização de três ferramentas: Aula: As aulas versarão sobre um ou mais temas do edital de determinada disciplina. O resultado esperado após a visualização atenta de uma aula é a construção de um texto no qual você irá reelaborar o conteúdo dado pelo(a) docente. Ou seja, apenas assistir a uma aula e fazer anotações não basta. Essas anotações devem ser um meio para a construção de um texto que comporá o caderno daquela matéria. Leituras: a indicação bibliográfica será feita a partir das aulas, de modo geral. O resultado esperado de uma leitura é a construção de um texto em que você reelaborará o conteúdo lido. Uma leitura desacompanhada da produção de conteúdo simplesmente não existe. Essa reelaboração do conteúdo lido deve compor o caderno da matéria e estar ao lado do conteúdo de aula. Materiais de Revisão: para todo conjunto de aulas e leituras haverá um mecanismo de revisão. Pode ser um mapa mental, pontos fundamentais, etc. Fato é que esse material deverá ser construído a partir dos textos construídos pelas aulas e leituras. Esse material de revisão será de grande importância.
As 5 Atividades de Estudo = Visualização de Aula + Reelaboração de conteúdo de aula + Leituras indicadas + Reelaboração de leituras indicadas + Material de Revisão.
QUANTO TEMPO O ESTUDO VAI TOMAR? O IDEG fez uma pesquisa ampla com alunos e alunas para saber, em média, quanto tempo era necessário para se cumprir as atividades de estudo para uma aula. Os resultados foram os seguintes: Em média, uma aula com duas horas de duração e contendo indicações bibliográficas focadas e importantes para o CACD demanda cerca de 8 horas de dedicação do(a) cacedista. Ou seja, para cumprir todas as cinco atividades de estudo exigidas em uma aula, você levará mais ou menos esse tempo. Essa informação é demasiadamente relevante. Afinal, a partir dela, você poderá saber quantas disciplinas efetivamente cabem em sua semana. E naturalmente perceberá que comprar “pacotões de matérias” é perder tempo e dinheiro. Faça umadividir contapor simples. quantas vocêde REALMENTE pode ao estudo paratrabalhar o CACDporporvez. semana. esse número, basta 8 e o Veja r esultado resultado seráhoras o número matérias que vocêdedicar consegue, em média, FicaráTendo mais lógico l ógico e mais realista seu planejamento. Quer saber mais? Assista ao seguinte episódio da série TRAVESSIA CACD do canal IDEG no Youtube: https://www.youtube.com/ watch?v=bHAN1HaG7qg
TEMPO 1 Por quantos anos você estaria disposto (a) a trabalhar no projeto de preparação do CACD? 2 Quantas horas líquidas você realmente possui para o estudo diário? 3 Você poderá dispor de uma hora líquida semanal para organizar sua rota e readequar seu planejamento? “Nunca compre pacotes fechados de aulas ou se arrisque em leituras de todas as matérias ao m mesmo esmo tempo. Respeite o tempo do C ACD, a profundidade necessária à construção do material e, principalmente, busque o máximo de conteúdo. Essa é a demanda atual da prova.” Marcello Bolzan
UM PLANO ESTRATÉGICO PARA O ESTUDO
Vamos tent tentar ar apliicar car essa lóógica gica a um flfluxo uxo de estudo de longo prazo. C Com om isso, será possível ccomompreender o que é um estudo estratégico. Comecemos por um exemplo. Porém, não dê – nesse momento – importância para as matérias que comporão cada ciclo. Elas foram escolhidas de modo aleatório. Depois, vamos tratar dessas escolhas. Suponhamos que você esteja começando a se preparar e disponha de 16 horas líquidas na semana. Além disso, você irá contratar dois cursos, cujo valor mensal desembolsado será de R$200,00 cada (valor das aulas e compra de livros). Ou seja, um investimento de R$ 400,00 mensais. Você escolhe Economia e História do Brasil. Cada curso possui duração média de 60 aulas. Repare que para cada matéria você irá cumprir aquelas cinco atividades de estudo. Portanto, ao final primeiroaociclo (ECO + HBR) você terá de em estudo. mãos um revisão importante. material serádoutilizado longo do próximo momento Oumaterial seja, aode mesmo tempo em queEsse estuda duas novas matérias (DIP + HGE), você deverá resgatar seu material de revisão de ECO + HBR e reestudá-lo. Quer saber mais? Assista ao seguinte episódio da série TRAVESSIA CACD no canal do IDEG no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=WxZc0foT70g “
FLUXO DO CACD - exemplo CACD 2 2
Set/20 Fim do CACD 2020
CACD 2 21
Portaria 2021
CACD 2 22
Portaria 2022
TPS DIS 2021 2021 Fim
Portaria 2023
TPS DIS 2022 2022 Fim
CACD 2 23 TPS DIS 2023 2023 Fim
Tempo Fluxo de prospecção Fluxo de leitura Fluxo de rev. atual
ECO + HBR
Fluxo de prospecção
DIP + HGE
Fluxo de leitura
Fluxo de rev. antigas
PIN + LPO
Fluxo de rev. antigas
PIN + LPO
Fluxo de rev. antigas
ECO + HBR
Fluxo de rev. antigas
ECO + HBR
Fluxo de rev. antigas
DIP + HGE
Fluxo de rev. antigas
DIP + HGE
Fluxo de direção
EXERCÍCIOS
Fluxo de rev. atual Fluxo de rev. antigas
ECO + HBR Fluxo de prospecção
PIN + LPO
Fluxo de leitura
Fluxo de prospecção Fluxo de leitura Fluxo de rev. atual
DIR + GEO
ECO + HBR
PIN + LPO
Fluxo de rev. antigas
ECO + HBR
Fluxo de rev. antigas Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
DIP + HGE
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. atual
Fluxo de rev. antigas Fluxo de direção
DIP + HGE
DIR + GEO EXERCÍCIOS
FLUXO DO CACD CACD 2 2
Set/20 Fim do CACD 2020
CACD 2 21
Portaria 2021
TPS DIS 2021 2021 Fim
CACD 2 22
Portaria 2022
TPS DIS 2022 2022 Fim
Portaria 2023
CACD 2 23 TPS DIS 2023 2023 Fim
Tempo Fluxo de prospecção Fluxo de leitura Fluxo de rev. atual Fluxo de prospecção Fluxo de leitura
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de direção
Fluxo de rev. antigas Fluxo de direção
Fluxo de rev. atual Fluxo de rev. antigas Fluxo de prospecção Fluxo de leitura
Fluxo de prospecção Fluxo de leitura Fluxo de rev. atual
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. antigas
Fluxo de rev. atual
Certo. Porém, de nada adiant adiantaa montar um plano ccomo omo esse se você não souber como escolher por quais disciplinas você deve começar. Essa é uma grande inquietação de cacedistas. Mas, não é tão difícil eleger seu caminho. Basta analisar três dimensões. Acompanhe o processo na próxima página. Para saber mais, também assista ao seguinte episódio da série TRAVESSIA CACD no canal do IDEG no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=-ibWsehx8A bWsehx8A
Escolha das disciplinas Passo 1: Para eleger as disciplinas em que irá trabalhar em um u m determinado ciclo, basta respeitar as suas afinidades, os pesos das matérias e a relação entre os tópicos do edital que você descobrir pelo processo pr ocesso de verticalização. Conheça melhor essas três dimensões abaixo: DIMENSÃO 1: VOCÊ
DIMENSÃO 2: PROVA
DIMENSÃO 3: EDITAL
Lembre-se de que a estratégia é sua e deve refletir suas expectativas. Portanto, existem afinidades que devem ser consideradas no momento da escolha das disciplinas. Busque sempre o equilíbrio nas decisões tendo como parâmetro suas afinidades com as matérias. Ou seja, nessa primeira dimensão será importante
Apesar das afinidades representarem os parâmetros mais importantes para a escolha das disciplinas, é fundamental considerar o peso e a dificuldade de cada disciplina na prova. Esse critério é bem simples e serve como ferramenta a uma boa decisão a partir das afinidades.
Outro ajuste para a sua decisão são as informações contidas no edital. Existem disciplinas que apresentam tópicos transversais, ou seja, assuntos que aparecem em mais de uma matéria. Muitas vezes, estudar História Mundial em um primeiro momento e na “próxima rodada” estudar Política Internacional é estratégico. Afinal, muitos tópicos da história serão revisados em
que você REVELE SUA PREFERÊNCIA.
Política Internacional.
Passo 2: Agora, utilizando o círculo das afinidades, posicione as disciplinas mais próximas (interessantes, que lhe parecem mais acessíveis) a você no círculo próximo à figura, as de afinidade mediana (que parecem demandar um esforço um pouco maior) no circulo do meio e as de afinidade mais distante (com as quais você nunca teve contato ou lhe parecem bastante complexas) no círculo posicionado longe da figura central. Círculo das afinidades
Passo 3: Para escolher quais matérias você vai tratar em um ciclo basta lembrar de du duas as regrinhas:
Uma próxima e uma distante: uma matéria no círculo central (maior afinidade) deve ser acompanhada de uma matéria no circulo mais distante (menor afinidade) Ou
Uma próxima e duas medianas: uma matéria no círculo central (maior afinidade) deve ser acompanhada de duas matérias no círculo do meio (média afinidade) ATENÇÃO: Apenas escolha uma matéria de menor afinidade e duas matérias de média afinidade em último caso.
DIMENSÃO 1: VOCÊ PREFERÊNCIAS
DIMENSÃO 2: PROVA PESO
DIFICULDADE
DIMENSÃO 3: EDITAL TÓPICOS TRANSVERSAIS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. “Não despreze suas afinidades. Uma preparação estratégica depende da capacidade de poupar energia e distribuí -la de forma lógica entre as disciplinas. Uma matéria mais próxima ao(a) candidato(a) poupa a energia que poderá ser gasta no estudo de uma disciplina mais distante ou com maior peso na prova.” Marcello Bolzan
ASPECTOS FINANCEIROS DE SUA ESTRATÉGIA
De nada adiant adiantaa pensar em um pr projet ojetoo de longo praz prazoo sem ter em mente a questão financeirra. a. Rec Recomendamos omendamos fortemente que cu cuide ide desse aspecto em ssua ua preparaç preparação. ão. Caso contrário, os valores gastos serão bem maiores do que deveriam ser. Não deixe de contabilizar gastos e receitas. Principalmente, não se esqueça de separar os valores gastos em seu projeto do CACD daqueles tantos outros de sua vida pessoal. E, por fim, lembre-se de que os gastos nessa sua jornada serão maiores no final da preparação do que no início. Como o próprio exemplo de planejamento que fizemos na página 21 mostrou, gastos com cursos de exercícios objetivos e discursivos se avolumam conforme você se torna mais competitivo(a). Portanto, guarde seu dinheiro, sempre!
Recursos e plano financeiro Um planejamento de longo prazo demanda o estudo minucioso do aspecto financeiro. A tabela abaixo deverá servir como guia para que você consiga pensar pens ar nos valores que colocará colocará à disposição d isposição para o projeto projeto CACD. CACD. Lembre-se de que não é razoável pensar apenas nos valores que você possui para gastar ao longo do mês. É preciso criar uma poupança para esse projeto. Afinal, em algum momento, você sentirá a necessidade de realizar um aporte maior do que o habitual. Por exemplo, comprar aqueles cursos de exercícios discursivos quando você for aprovado (a) para as fases avançadas da prova. DIINHEIRO 1 Qual o valor máximo médio que você poderá desembolsar por mês em sua TRAVESSIA? 2 Retirando o valor que você vai desembolsar por mês, quanto você conseguiria colocar mensalmente em uma poupança? 3 Existe alguma possibilidade de —ao longo de um ano— você fazer um aporte maior na poupança? De quanto seria? “O descuido com a parte financeira do estudo é a maior causa de gastos exagerados por parte do(a) candidato(a) no início de sua jornada ou durante outros períodos. Já vi muita gente bboa oa morrer na praia porque queimou o dinheiro que tinha com cursos de baixa qualidade, orientações feitas por pessoas que desconhecem a realidade da prova atual, pacotes fechados de matérias ou mesmo porque acreditaram de bom coração em discursos de pessoas que se colocam com autoridade, mas que não possuem histórico na preparação ao CACD. Eu sempre digo: antes de gastar, “dê um Google”. Veja de onde aquela pessoa que quer lhe vender alguma coisa vem. Se você perceber que a pessoa nunca trabalhou com o CACD.. guarde seu dinheiro, não caia nessa. Poupar é melhor do que gastar —sempre!” Marcello Bolzan
Planejamento financeiro MÊS:
MÊS: Entradas
Entradas
Saídas
Saídas
Saídas
Saldo:
Saldo:
CACD:
CACD:
Saídas
Como auferir a qualidade no CACD
Você já defi definniu iu seu potencial de gasto e seu potencial de poupança para esse pr projeto. ojeto. É fundamental que você saiba onde e como gastar esses valores. Só há uma forma de se proteger dos “discursos de autoridade” no mercado da preparação ao CACD: PESQUISAR! Não gaste nenhum centavo com quem quer que seja sem ponderar muito bem o gasto e comparar o que está buscando com outros serviços disponíveis. Faça uma análise de custo e benefício. SEMPRE.
A tabela a seguir lhe dará uma ampla ideia. Tente usá-la. “Construí essa tabela há algum tempo e sempre a modifico para que reflita as condições de qualidade atuais do mundo da prepar ação ao CACD. Coloquei nela as informações que acho relevantes para que o candidato possa comparar ferramentas de estudo. Como já tenho quase uma década e meia de trabalho diário com professores, coordenadores e candidatos(as) nesse meio do CACD, a composição da tabela não é aleatória. É aquilo que uso para p ara recrut recrutar ar professores, professores, por exemplo, para o IDEG. IDEG. E minnha ha função é buscar qualidade.” Marcello Bolzan
Tabela comparativa de cursos Matéria: Carga horária Professor(a) Existe interação? Qual meio? Atendimento é bom? De onde veio a indicação? Docente tem experiência? Pontos fortes do(a) docente Pontos fracos do(a) docente Pontos fortes do curso Pontos fracos do curso Você assistiu a uma aula gratuita? O(a) docente, mostra conhecimento da prova? O(a) docente possui experiência com referências bibliográficas? Qual o preço total do curso? O curso lhe ofereceu/negociou desconto? Qual o valor total do curso com o desconto? Qual o valor da hora aula cobrada (divida o valor total com desconto pelo número de horas do curso)? Qual o valor mensal a ser desembolsado? Como funciona a política de cancelamento?
Curso:
Curso:
Curso:
Área de ferramentas
Ferramenta de Planejamento mensal (Página 32)
Você poderá planejar seu mês como pre preferir ferir (preenchendo-o (preenchen do-o com com aulas, palestras, simulados, mulados, reuniões e lembretes importantes). Os quadrados do canto superior esquerdo de cada dia estão disponíveis para o preenchimento das datas do mês. Ferramenta de Planejamento semanal (Página 33)
Você irá preencher detalhadamente toda sua semana de estudos, elencando também os principais objetivos a serem cumpridos. A página possui ferramentas de organização e acompanhamento, como controle de horas líquidas de estudo, lista de leituras da semana (como a bibliografia do Sistema de Acompanhamento Bibliográfico Bibliográfico - SAB - do IDEG, por exemplo) e lista de controle de exercícios. ACOMPANHAMENTO - SAB (Página 34)
Esta página é destinada aos alunos do IDEG, ou aos que optarem por adquirir o Sistema de Acompanhamento Bibliográfico (SAB) separadamente. Você poderá anotar a bibliografia indicada pelos professores, bem como os principais tópicos a serem observados nos capítulos ou páginas apresentados. CONTROLE DE AULAS (Página 35)
Uma folha prática e de rápido acesso para o controle do fluxo de estudos. Marque: A - para cada aula assistida RA - para cada reelaboração de aula feita L - após as leituras indicadas RL - após a reelaboração dessas leituras
Mr - após a elaboração do material de revisão
MÊS: SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO
DOMINGO
Mês:
Semana
SEGUNDA
Leitura de notícias:
/52
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
OBJETIVOS DA SEMANA
SÁBADO
Não esquecer:
S T Q Q S
HORAS LÍQUIDAS
•
8
•
•
7
•
•
•
•
3
•
2
•
1
•
0 S
•
TOTAL:
6 5 4
T Q Q S S D
LEITURAS DA SEMANA
•
Livro
•
Pg./ Capítulo
•
DOMINGO
QUESTÕES DA SEMANA Disciplina
Não esquecer:
Não esquecer:
Não esquecer:
Não esquecer:
Não esquecer:
Não esquecer:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
S D
Qtd.
Obs.
Acompanhamento - sab DISCIPLINA/ AULA Livro Capítulo/ Página
Tópicos importantes
SEMANA:_______
r M L R L
:
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s a l u a e d e l o r t n o C
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4 0 a l u A
5 0 a l u A
6 0 a l u A
7 0 a l u A
8 0 a l u A
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4 1 a l u A
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anotações
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