Planejamento Familiar

July 20, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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PLANEJAMENTO FAMILI FAMILIAR  AR  MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

 

PLANEJAMENTO FAMILIAR

Conjunto de ações e estratégias realizadas de acordo com a necessidade reprodutiva de cada indivíduo, o objetivo de auxiliar aqueles que desejam engravidar ou com fornecer informações a respeito dos métodos contraceptivos utilizados a fim de evitar uma gravidez indesejada. (KAUNITZ, 2016; BARBIERI; ECKLER, 2016)

KAUNITZ, A. M. Contraceptive counseling and selection. UpToDate, 15 nov. 2016. Disponível em  //www.uptodate.com/contents/contra ate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection ceptive-counseling-and-selection https: //www.uptod BARB RBIIER ERI, I, R. L.; L.; MART ARTIN, K. A. Overview of the use of estro roggen progestin cont ntrraceptives. UpT UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível em: .

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PLANEJAMENTO FAMILIAR Profissional de saúde e usuário do sistema de saúde O profissional de saúde deve considerar as condições econômicas e estado de saúde de cada pessoa, suas características pessoais, fase da vida, padrão de comportamento sexual e fatores culturais e religiosos.

(BRASIL, 2013)

O usuário vai opção por um método satisfatório, de acordo com a fase reprodutiva em que se encontra, através de orientações a respeito de todos os métodos

contraceptivos existentes, deprevenção acesso, eficácia, modo de uso e efeitos colaterais de cada método,formas além da de infecções sexualmente (KAUNITZ, 2016) transmissíveis. BR BRAS ASIL IL.. Mini Minist stér ério io da Saúd Saúdee. Se Secr creeta tari riaa de Ate tenç nçãão à Sa Saúúde de.. Depa Depart rtaame ment ntoo de Ate tenç nçãão Bá Bási sica ca.. Sa Saúd údee se sexu xual al e sa saúd údee reprodutiva   – Br Braasílília ia : Mi Mini nist stér ério io da Sa Saúd úde, e, 300 300 p. : il. il. (Ca Cade dern rnoos de Aten Atençã çãoo Bá Bási sica ca,, n. 26) 26), 2013 2013.. KAUN //www.uptodate.com/contents/contra ITZ, A. Mate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection . Contraceptive counceptive-counseling-and-selection seling and selection. UpToDate,  //www.uptod https:

15

nov.

2016.

Disponível

3

em

 

CRITÉRIOS MÉDICOSS DE ELEGIB ELEGIBILIDA ILIDADE DE - MEC CRITÉRIOS MÉDICO

Objetivo de auxiliar profissionais da saúde no aconselhamento para a escolha do melhor método contraceptivo por cada indivíduo, levando em consideração a história clínica com os possíveis efeitos adversos e/ou proibição estrita do uso de algum método. Deve-se ressaltar que são normas globais, portanto, recomenda-se que sejam adaptadas de acordo com as condições de cada país (BRASIL, (BRA SIL, 2013).

BR BRAS ASIL IL.. Mini Minist stér ério io da Saúd Saúdee. Se Secr creeta tari riaa de Ate tenç nçãão à Sa Saúúde de.. Depa Depart rtaame ment ntoo de Ate tenç nçãão Bá Bási sica ca.. Sa Saúd údee se sexu xual al e sa saúd údee reprodutiva   – Br Braasílília ia : Mi Mini nist stéério rio da Sa Saúd úde, e, 300 300 p. : il. il. (Ca Cade dern rnoos de Aten Atençã çãoo Bá Bási sicca, n. 26) 26), 2013 2013..

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CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE  – MEC WORLD HEALTH ORGANIZATION ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.

CRITÉRIOS MÉDICO DE ELEGIBILIDADE (MEC) PARA OS CONTRACEPTIVOS MEC 1

Condição para a qual não existe restrição para uso do método.

MEC 2

Condição para a qual as vantagens na utilização do método ultrapassam os riscos teóricos ou comprovados. As mulheres mulheres que se encaixam nesta categoria, apresentam uma história clínica onde os métodos contraceptivos podem ser usados, porém com precaução e acompanhamento profissional.

MEC 3

Condição para a qual os riscos comprovados ou teóricos dos métodos contraceptivos ultrapassam as vantagens de uso do método. Nesta categoria, as mulheres devem ter uma avaliação clínica cuidadosa e acesso facilitado aos métodos contraceptivos, devendo levar em consideração a possibilidade de utilização de outros métodos para contracepção.

MEC 4

Condição a qual representa um risco de saúde inaceitável caso o método seja utilizado, portanto, não deve ser utilizado.

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PLANEJAMENTO FAMILIAR: FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 

Principal indicador da qualidade de um programa de planejamento familiar: satisfação da usuária/casal

Tipo de atendimento oferecido  

Não existe um método perfeito, inócuo e eficaz. O melhor método é aquele que mais se apropria às necessidades da mulher ou do casal. 6

 

PLANEJAMENTO FAMILIA FAMILIAR: R: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 

Métodos hormonais  oral   

contracepção de emergência injetável oral de progestogênio



implante de cápsulas anel vaginal Dispositivos intra-uterinos  DIU de cobre  DIU hormonal 



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MÉTODO CONTRACEPTIVO ORAL São comprimidos que contêm estrógenos e progesteronas (sintéticos) que influenciam no ciclo menstrual, inibindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, espesso, o que dificulta a mobilidade dos espermatozoides. Podem ser divididos em: i) combinados (monofásicos, bifásicos e trifásicos); ii) apenas com progestágenos. (FINOTT (FIN OTTI,I, 2015) 2015) FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015.

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PÍLULA ORAL COMBINADA







Pílula combinada monofásica: mesma dose de hormônio em todos os comprimidos; Pílula combinada bifásica: contêm dois tipos de comprimidos ativos (cores diferentes) em dosagens distintas. Devem ser tomados na ordem em que indica a cartela; Pílula combinada trifásicas: contêm três tipos de comprimidos ativos (cores diferentes) os mesmos hormônios em dosagens distintas, devendo ser tomados na ordem da embalagem. (BRASIL, 2013)



 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e ssaúde aúde reprodutiva   –  Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica Básica,, n. 26), 2013.

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9  

PÍLULA ORAL COMBINADA



Eficácia: 0,1 mulheres grávidas por 100 mulheres (1 em cada mil).

VANTAGENS: Muitoo ef Muit efic icaz azes es qu quan ando do usad usadaas co corr rret etam amen ente te;;  Nã Nãoo inte interfrfer erem em no mom momen ento to da re rela laçção sexu sexuaal;  Podem ser usados pelo tempo que a mulher desejar, não prec precis isaa fa faze zerr inte interv rvaalo loss para para de desc scan anso so;;  A mulher pode inte terrro rom mper o uso quando quiser;  A ferti rtilid lidade reto torn rnaa lo loggo após deixar de tomar.



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PÍLULA ORAL COMBINADA Modo de uso Podem ser iniciados a qualquer momento, desde que a mulher tenha certeza de que não está grávida (CURTIS et al., 2016).

Para maior eficácia do método, o recomendado é que a mulher comece a tomar os comprimidos no primeiro dia do ciclo (algumas mulheres desenvolvem precocemente o folículo, antecipando a ovulação. (BARBIERI; MARTIN, 2016)

BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível em: . CURTIS CUR TIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em .

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PÍLULA ORAL COMBINADA Modo de uso 

Início do primeiro ao quinto dia: não há necessidade de outro tipo de contracepção.



Início apósouo 5º do ciclo: outrosexuais tipo de contracepção até 7 dias se dia abstenha deusar relações nesse período.em conjunto em (CURTIS et al., 2016)

Os comprimidos são tomados diariamente, no mesmo horário. Cartelas com 21 comprimidos, 28, 22, 24 ou 26 comprimidos. Em cartelas com 28 comprimidos, a pausa não deve ser feita. (POLLI et al., 2009) CURTIS CUR TIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em . POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia  –  FEBRASGO.  FEBRASGO. Femina. v. 37, n. 9, 2009.

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PÍLULA ORAL COMBINADA ESQUECEU? O comprim imid idoo deve ser tomado assim que lembrado. O comprimido seguinte, tomado no horário habitual, não havendo conntrtrai co ainndi dica caççõe õess de se sere rem m to toma maddos do dois is co comp mpririm mid idos os no me mesm smoo dia ia.. Se dois ou mais comprim imid idoos fo fore rem m esquecidos, é recomendado que a mulher faça uso de outro método cont co ntra race cept ptiv ivoo em co conj njun unto to.. (BARB (BA RBIER IERI;I; MAR MARTIN TIN,, 2016 2016))

BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível em: .

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ANTICONCEPCIONAL ORAL COMBINADO Pílula combinada

Atrasou para começar a tomar a pílula? Usar métodos de barreira ou abstinência até ter tomado as prim pr imei eira rass 7 pí pílu lula las. s. Esqu quec eceu eu um umaa pí pílu lula la?? Es Tome a pílul ílulaa im imeedi diat atam amen ente te.. Con Continu tinuar ar a car arte tela la.. 

que ismpbírlu lula seuqaruêanccaia ia? ?la ToEmsequ aepcílu íleuuladausassimouqumeale lem arlas . sConnatin inu rte tel e usar métodos de barreira até o final da cartela.



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PÍLULA ORAL DE PROGESTOGÊNIO Contém doses baixa xass de apenas um titippo de hormônio progestogênio.  Sã Sãoo ap aprrop opririaada dass pa para ra nu nutrtriz izees, pois não re redduze zem m a pr prooduçã çãoo de le leititee.  Mulheres que não estão amamentando podem usar essa pílula. 

 –

(CU (C URTI TISS et al al.,., 20 2016 16))

Mecanismo de ação: atua diretamente no endométrio e no muco cervical, difificu di cultltad adoo a pa pass ssag agem em do es espe perm rmat atoz ozoi oide de.. Tem a vantagem de poder ser utilizada por pessoas com problemas cardiovasculares e tabagistas, as quais têm contraindicação ao estrogênio. (BRASI (BR ASIL, L, 201 2013) 3) CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, CURTIS 2016. Disponível em . BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva   – 

Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica Básica,, n. 26), 2013.

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CONTRACEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA Pílula do dia seguinte Previne gravidez após uma relação sexual sem proteção contraceptiva. MECANISMO: inibição da ovulação, NÃO interrompe gestação em andamento.



Não deve ser usada como substituto dos métodos de planejamento pl anejamento familiar. Usos: Sexo forçado; Rompimento do preservativo; deslocamento do DIU; Esquecimento de duas ou mais pílulas.

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CONTRACEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA Pílula do dia seguinte Até 72 horas após uma relação sexual sem proteção contraceptiva. Anticoncepcionais Anticoncepci onais de prog progestogê estogênio: nio: com 0,075 mg - 20 pílulas. (Ovrette, Neogest, Norgeal) Após 12h: 20 pílulas. Anticoncepcional Anticoncepci onal de proges progestogên togênio: io: com 0,030 mg - 25 pílulas. (Nortrel) Após 12h: 25 pílulas. Levonogestrel: com 0,75mg: 1 pílula. Após 12h 1 pílula. (Postinor)

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CONTRACEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA Pílula do dia seguinte Combinados de baixa dosagem: com 0,15 mg de levonorgestrel e 0,03mg de etinilest etinilestradiol radiol - 4 píl pílulas. ulas. (Microvlar (Microvlar,, Nordette) Após 12h: 4 pílulas. Combinados na dosagem padrão: com 0,25mg de levonorgestel e 0,05mg de (Evanor,, Neovlar) (Evanor etinilestradio etinile stradioll - 2 pílula pílulas. s. Após 12h: 2 pílulas. Pílulas de progestogênio são mais eficazes para a contracepção de emergência do que as combinadas, e causam menos náuseas e vômitos.

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ANTICONCEPCIONAL ORAL

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ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL Os co cont ntra race cept ptiv ivos os in inje jetá táve veis is ta tamb mbém ém po pode dem m se ser r   

combinados apen ap enas as de pr prog oges está táge geno noss

Mecanismo de ação: é o mesmo do anticoncepcional oral. (BRASI (BR ASIL, L, 201 2013) 3)

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ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL Podem ser mensais ou trimestrais, que é o caso dos injerem támveus isados dos e adu perant nante se paroam geamen stáenta getaçã noção. s,o.indicados para se sere usad dura amam Observa-se maiores alterações no ciclo menstrual, poos decnicdloos,ocsoarnregrrasmaenngtroampernotloonsgnaodso inotuervaamloesnoernretriae (BR (B RASI SIL, L, 20 2013 13;; POL OLLI LI et al al.,., 20 2009 09)) POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia  –  FEBRASGO. Femina. v. 37, n. 9, 2009.> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva  –   Brasília Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.

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ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL caddos Os injetáveis apenas de progesterona podem ser aplica pela vi viaa in intrtraamuscu cullar (150 mg) ou vi viaa su subbcu cuttânea (104 mg), sendo a única dife ferrença entrtree elas a via de administrtraação. São administ strrad adoos a cada 3 meses, prefe ferrencialme mennte até o 7º dia do ciclo, e caso não seja possível, é indicado a asso as soci ciaaçã çãoo co com m outrtroo mé méto todo do pe pelo loss pr próóxi ximo moss 7 di diaas. (CU (C URTI TISS et al al.. 20 2016 16))

CURTIS CUR TIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v.

65, n. 4, 2016. Disponível em ..  

ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL DESVANTAGENS: Alterações no fluxo menstrual (escapes,amenorréia)  Aumento do peso  Atraso no retorno da fertilidade (até que os níveis hormonais sanguíneos caiam);  Não protege contra DST e AIDs. AIDs. 

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ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL QUANDO COMEÇAR: 

MULHER QUE MENSTRUA NORMALMENTE: qu qual alqu quer er mome moment nto, o,

dciecslod,enqãuoeénpãroeceistoejma égtroádvoidsad. eSbeaersretivrae.r Adepnótsroo d7o°sd7iap, ruim osétdoidaos doe saerirm barreira por 48 horas. PÓS-P PÓS-PART ARTO O (AMAM (AMAMENT ENTANDO): ANDO): 6 semanas após o parto. mPoÓ mSen-PtoARdTeOntroSEde N6ÃO semEaSnTaIsVEaRpósAM o ApM arEtoN. TAApNóDsO6: sAemqaunaalqsu, ear  qualquer momento desde que não esteja grávida. Se não souber se está grávida, usar métodos de barreira e aguardar o retorno da



menstru ruaação para iniciar o uso de AMP-D.

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IMPLANTES SUBCUTÂNEOS

São constituídos por um material maleável, siliconizado o qual contém hormônio progestogênio que é liberado homogeneamente na corren cor rente te sanguí sanguínea nea.. a liberação lenta e constante do hormônio, não Permitem necessitando de nenhum tipo de ação e/ou manipulação por parte da mulhe lher, que poderiam gerar algum erro de uso. 

(CUR (C URTI TISS et al., al., 2016 2016;; FI FINO NOTT TTI,I, 2015 2015))

CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations CURTIS Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality W Weekly eekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em . FINOTTI,, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015. FINOTTI

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IMPLANTES SUBCUTÂNEOS



O implante deve ser inserido preferencialmente cinco dias após

o iníc início io da mens menstrtrua uaçã ção; o; A mulher deve realizar um teste de gravidez de urina antes do implante;  A mulher deve ser orientada a ficar em abstinência sexual ou 

usar outro mét método contraceptivo ivo durante sete dias após a in inse serrção do implante e realizar outro teste de gravidez após três ou quatro semanas de uso do implante.

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IMPLANTES SUBCUTÂNEOS

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ANEL VAGINAL Anel vaginal flfleexív íveel conten enddo etinilileestrtraadiol e etonogestrel que é co colloca caddo na vaggin va inaa pe perm rmaanec eceendo por trtrêês se sema mana nas, s, se segguid idaas po porr se sete te di diaas de pa paus usaa. Libe Li bera ra qua uanntitiddad adee de defifinnid idaa de ho horm rmôn ônio io di diar aria iame mennte nã nãoo pe perrmi mititinndo que oco corrra ovulação. Vinte e um dias após a aplicação, o ciclo fica encerrado, ocorrendo um sangr san gram amen ento to po porr de depr priv ivaç ação ão ho horm rmon onal al.. Os hormônios serão absorvidos diretamente pela circulação evitando alguns efei ef eito toss co cola late tera rais is de desa sagr grad adáv ávei eiss da pí pílu lula la or oral al.. Com relação aos adesivos e aneis vaginais, os critérios médicos de •









eleg el egib ibililid idad adee sã sãoo os me mesm smos os do doss co cont ntra race cept ptiv ivos os or orai aiss co comb mbin inad ados os..

(WHO, (WH O, 20 2015) 15)

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ANEL VAGINAL

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ANEL VAGINAL

Pode ser colocado com a a mulher deitada, agachada ou de pé

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ANEL VAGINAL

Após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura

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ANEL VAGINAL

A mulher deve introduzi-lo na vagina empurrando-o com o dedo até não senti-lo mais.

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ADESIVO TRANSDÉRMICO

Adesivo transdérmico com 3 adesivos para um cicl cicloo.  Os ho horm rmôn ônio ioss (c (coomb mbin inad ados os)) são são ab abso sorv rvid idoos pela pe la pe pele le di diar aria iame ment nte. e. 



EUficá fiticác ia: esdtaçõ lizacia c:ic1lo%s ddee 2g1esta iações s.es..  A troca do adesivo deve ocorrer toda a semana nos dias 1, 8, 15. 

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ADESIVO TRANSDÉRMICO

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ADESIVO TRANSDÉRMICO

VANTAGENS:  Não é necessário tomar pílulas todos os dias;  Os ho horm rmôôni nioos (c (com ombi bina nado dos) s) sã sãoo ab abso sorv rvid idos os pco elate latera prais eis le de pasagr ragrad aadáv cávei irceis uslada çãopílu vla. it.ando efeitos cola desa píelula

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DISPOSITIVO DISPO SITIVO INTRA INTRA-UTER -UTERINO INO - DIU



Disspo Di posi sititivvo in intrtraa uteri terino no de plás lástic tico flex flexív ível el reve revesstid tido de co cobr bree.

São in insseridos no útero através da vagina.  Ma Mais is comu comum: m: DIU de cobre.  Menos comum: DIU hormonal lilibe bera ram m co cont ntin inua uame ment ntee ho horm rmôn ônio io progestogênio (M (Mire irena na e Pr Prog oges esta tase sert) rt) 

  –

Impedem o encontro dos espermatozóides com o óvulo, pois tor ornna mais difífíccil a passagem. Pútero. revine a implantação do ovo fertilizado na parede do

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DISPOSITIVO INTRA-UTER -UTERINO INO - DIU DISPOSITIVO INTRA

EFICÁCIA: Dura 10 anos  Muito eficaz: 0,6 a 0,8% de gestação  Os ho horm rmôn ônio ioss (c (coomb mbin inad adoos) sã sãoo ab abso sorv rvid idoos pela pele para a circulação evitando efeitos cola co late terai raiss de desa sagr grad adáv ávei eiss da pílu pílula la.. 

37  

DISPOSITIVO INTRA-UTER -UTERINO INO - DIU DISPOSITIVO INTRA

MLC LCuu - 37 3755 Tcu – 380A

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DISPOSITIVO INTRA-UTER -UTERINO INO - DIU DISPOSITIVO INTRA

VANTAGENS: Contra Cont race cepç pção ão ef efic icaz az e du dura rado dour ura; a;  Mé Méto todo do de lon longa dura duraçção 10 anos; nos; há necessidade da mulher/casal  Não lemb le mbra rarr-se se de nada nada;;  Não apresentam efeitos colaterais de hormônios;  Imedi Imediatame atamente nte reversível. reversível.  Podem ser inseridos imediatamente após o parto (exceto os hormonais) 

 –

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DISPOSITIVO INTRA-UTER -UTERINO INO - DIU DISPOSITIVO INTRA

DESVANTAGENS:  Alterações no ciclo menstrual: sangramento prolongado e volumoso, escapes menstruais, cólicas; Nã Não préevin cont DST/ Nãoo prev inine deicaco dntra o rapaDS ra T/AI mAIDS ulDS; her;es com múltiplos parce arceiriros os ou que teve teve DS DSTT re rece cent nteemen mente; te;  Não se pode parar de usar o DIU por conta  

próp pr ópririaa (nec (neces essi sita ta prof profis issi sion onal al de saúd saúde) e)..

40  

DISPOSITIVO INTRA-UTER -UTERINO INO - DIU DISPOSITIVO INTRA

41  

DISPOSITIVO DISPOSITIV O INTRA-UTE INTRA-UTERINO RINO HORMON HORMONALAL- DIU Mirena

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DISPOSITIVO DISPOSITIV O INTRA-UTE INTRA-UTERINO RINO HORMON HORMONALAL- DIU Mirena

43  

DISPOSITIV SITIVO O INTRA-UTE INTRA-UTERINO RINO HORMON HORMONALAL- DIU DISPO Mirena

PONTO TOSS CHA CHAVE VE: PON  Método muito efetivo, reversível e de longa duração;  Baixa frequência de efeitos hormonais sistêmicos;  Al Alte tera raçã çãoo no padr padrão ão mens menstrtrua ual;l; Amenorréia rréia prolo prolongad ngada; a;  Ameno

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DISPOSITIV O INTRA-UTE INTRA-UTERINO RINO HORMON HORMONALAL- DIU DISPOSITIVO Mirena

Consiste em uma matriz de plástico em forma de T em cuja haste vertical foi adicionado um reservatório contendo levonorgestrel, que libera uma quantidade de hormônio no útero por 5 anos. Altera as características do muco cervical, tornandotorna ndo-oo impenetráv impenetrável; el;  In Inib ibee a ov ovul ulaaçã ção; o; 



Redduz a esp Re spes esssura do endom ndomét étririoo

45  

PLANEJAMENTO FAMILIAR: FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 



Métodos comportamentais  Calendário  Muco cervical  Temperatura corporal basal Métodos de barreira Preservativo feminino e masculino  Espermicida  Diafragma e capuz cervical Métodos definitivos  Laqueadura tubária e vasectomia 



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MÉTODOS COMPORTAMENTIAS Auxiliam a mulher a identificar o período fértil. O casal evita a gravidez mudando seu comportamento sexual durante os dias férteis.   

Abstinência sexual; Uso de métodos de barreira; Praticar coito interrompido.

IMPORTANTE: O casal nunca IMPORTANTE: nu nca deve tentar adivinhar qual é o período fértil e deve procurar abster-se de relações sexuais neste período.

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MÉTODOS COMPORTAMENT COMPORTAMENTAIS AIS Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo CALENDÁRIO

Determinação do período fértil, por meio da observação do padrão menstrual prévio, durante 6 a 12 meses, e do cálculo para encontrar seu início e fim. 

ORIENTAR A MULHER Registrar o 1° dia da men Registrar menstruaç struação, ão, dura duração ção de cada ciclo, anotar o ciclo mais curto curto e o mais longo. 

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MÉTODOS COMPORTAMENT COMPORTAMENTAIS AIS método deMUCO Billings, método da ovulação CERVICAL 



Baseia-se na identificação do período fértil por meio da autoobservação das características do muco cervical No período fértil há aumento da umidade e da lubrificação da vagina devido ação estrogênica e o muco torna-se:

  

Transparente Elástico Escorregadio



Semelhante à clara de ovo

49

 

MÉTODOS COMPORTAMENT COMPORTAMENTAIS AIS térmico BASAL (TCB) TEMPERATURAMétodo CORPORAL

Fundamenta-se nas alterações da temperatura corporal da mulher ao longo do ciclo menstrual. No período próximo à ovulação, ocorre aumento da TCB entre 0,3 e 0,8% devido a ação da progesterona no centro termorregulador do hipotálamo. Geralmente no meio do ciclo. 

ORIENTAR A MULHER  Verificar a temperatura diariamente a partir do 1° dia do ciclo, ciclo, pela manhã, manhã, ante antess de qualq qualquer uer atividade, durante 5 min., de preferência na mesma hora e após um período de sono de 5

horas no mínimo.  

MÉTODOS DE BARREIRA Camisinha, condon PRESERVATIVO MASCULINO 

Índice de falha é de 2 a 10%.



Evita HIV/AIDS, gonorréia, sífilis, clamídia, tricomoníase. ORIENTAR O CASAL Uso adequado em todas as relações sexuais. Deve ser colocado antes de qualquer qualquer contato do pênis com os genitais femininos e ser sempre desenrolado no pênis ereto deixando um espaço na extremidade, sem ar para depósito do sêmen.  –

Após a ejaculação deve ser retirado do pênis ainda

50

ereto. 51  

52  

MÉTODOS DE BARREIRA Camisinha feminina PRESERVA PRESERV ATIVO FEMININO FEMININ O 

É constituído de poliuretano transparente, é lubrificado e possui dois

anéis flexíveis. Adequadam Adequadamente ente posicionado recobre o colo do útero, paredes da vagina e parte da vulva. Protege contra a transmissão de DTS/AIDS. Índice de falha: 3 a12%. Contra-indicado em mulheres com alergia ao poliuretano.

53  

MÉTODOS DE BARREIRA PRESERVA PRESERV Camisinha ATIVO feminina FEMININO FEMININ O

54  

MÉTODOS DE BARREIRA PRESERVA PRESERV ATIVO FEMININO FEMININ O Camisinha feminina

55  

PRESERVATIVOS VANTAGENS  

    

Previnem DST/AIDS e gravidez; Ajudam a proteger das complicações causadas pelas DSTs: DIP, dor crônica, câncer de colo de útero, infertilidade; Podem ser usados logo após o parto; O uso pode ser interrompido a qualquer momento; Oferecem contracepção para sexo ocasional; Fácil de obter; Permite ao homem participar do planejamento familiar.

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PRESERVATIVOS DESVANTAGENS 

Preservativos de látex causam alergia em algumas pessoas;

O lubrificante pode causar alergia em algumas pessoas;  O casal precisa de tempo para colocar o preservativo, interrompendo a relação sexual;  Há uma pequena chance do preservativo romper;  Podem tornar-se frágeis se não forem armazenados de forma inadequada;  Algumas pessoas podem ficar embaraçadas de 

comprar preservativos, de pedir para o companheiro usar,

colocar e tirar o preservativo. 57  

MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS DIAFRAGMA É um dispositivo circular de borracha ou silicone em forma de cúpula, possui uma mola flexível em sua borda que ao ser introduzida na vagina forma uma barreira física no colo do útero. Possuem diversos tamanhos e deve ser medido por um profissional de saúde. MEDIDA: arcada púbica à parede posterior da vagina. Antes da introdução recomenda-se o uso de um espermicida para aumentar a eficácia do método.

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MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS DIAFRAGMA

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MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS REMOVENDO O DIAFRAGMA Deve ficar no lugar por no mínimo 6 horas após a ejaculação.



Não deve ficar na vagina mais de 24 horas pois há risco de choque tóxico. Coloca-se o dedo na vagina até sentir a borda do diafragma. 

Descola-se diafragma paraas baixo e para fora. Cuidado paraonão rasgar com unhas. Lavar com água e sabonete depois de cada uso. Verificar se não apresenta furos. 

Secar o colocar em local limpo e seco



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MÉTODOS VAGINAIS VANTAGENS        

Seguros, controlados pela mulher, quase todas podem usar; Prevenção de algumas DSTs (DIP,infertilidade); Contracepção somente quando necessário; Previne efetivamente a gravidez; Sem efeitos hormonais; Podem ser interrompidos a qualquer momento; Fáceis de usar mesmo com pouca prática; Diafragma: pode ser inserido até 6 horas antes da

relação sexual, não interrompendo a relação.

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MÉTODOS VAGINAIS DESVANTAGENS 

Os espermicidas podem causar irritação em algumas mulheres;



Ter o método sempre à mão: pouca espontaneidade;  Podem causar interrupção da relação se não forem colocados antecipadamente; antecipadamente; 

Os espermicidas podem ser desagradáveis pela lubrificação excessiva;

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MÉTODOS DEFINITIVOS LAQUEADURA TUBÁRIA 

Método permanente de contracepção no qual as trompas são



seccionadas, ligadas ou ocluídas. O método requer procedimento cirúrgico simples, que pode ser feito via laparoscopia .



Método mas depende de como as trompasmuito forameficaz, bloqueadas.

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MÉTODOS DEFINITIVOS LAQUEADURA TUBÁRIA VANTAGENS      

Muito eficaz; Permanente; Não há necessidade da mulher lembrar-se do uso do método; Não interfere nas relações sexuais; Maior prazer prazer sexual, sexual, pois não há preocupação; Não apresenta efeitos colaterais ao longo do tempo.

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MÉTODOS DEFINITIVOS LAQUEADURA TUBÁRIA DESVANTAGENS    

A reversão reversão é difícil e cara; Não protege contra DST/AIDS; Causa dor nos primeiros dias; Causa muito arrependimento.

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MÉTODOS DEFINITIVOS VASECTOMIA 

 

Oferece anticoncepção permanente para homens que não desejam ter mais filhos. Procedimento cirúrgico simples, seguro e rápido. Não é castração, não afeta os testículos e não afeta

o desempenho sexual  Método muito eficaz, mas depende de como as trompas foram bloqueadas.

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MÉTODOS DEFINITIVOS VASECTOMIA

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MÉTODOS DEFINITIVOS VASECTOMIA 

Após a vasectomia o homem deve usar preservativo ou outro método pelo menos nas primeiras 20 ejaculações ou nos primeiros três meses, o que ocorrer primeiro.

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MÉTODOS DEFINITIVOS VASECTOMIA VANTAGENS 

Muito eficaz;

Permanente;  Não há necessidade do homem lembrar-se de contracepção;  Não interfere nas relações sexuais;  Não afeta o desempenho sexual do homem;  Não há riscos para a saúde a longo prazo;  Maior prazer sexual, pois não há preocupação com gravidez. 

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MÉTODOS DEFINITIVOS VASECTOMIA DESVANTAGENS     

Desconforto por dois ou três dias; Requer cirurgia de pequeno porte; Não é imediatamente eficaz; Procedimento de reversão é trabalhoso e caro Não protege contra DST/AIDS.

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