Planejamento 3-6 Anos
April 23, 2024 | Author: Anonymous | Category: N/A
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1|Planejamento SCFV 03 -06 anos Conheça as demais publicações do Grupo Assessoria no SUAS – Contato - (88 9.9650-6478)
CARLOS, DIÓGENES PLANEJAMENTO SEMESTRAL DO SCFV PARA CRIANÇAS DE 3-6 ANOS /DIÓGENES CARLOS --- 2019. OBRA PERTECENTE AO GRUPO ASSESSORIA NO SUAS 1. CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL; 2. SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL A FAMÍLIA; 3. SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
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Sumário ........................................................................................................................................................................ 04 Introdução .................................................................................................................................................................... 05 Mês de Julho ................................................................................................................................................................ 06 1º Encontro: Colônia de Férias: Práticas esportivas de salão. ...................................................................................... 07 2º Encontro: Colônia de Férias: Atividades aquáticas. ................................................................................................. 09 3º Encontro: Colônia de Férias: Cine infantil – Filme Divertidamente. .......................................................................... 12 4º Encontro: Colônia de Féria: Piquenique e práticas esportivas/recreativas . ............................................................... 19 Mês de Agosto ............................................................................................................................................................. 23 1º Encontro: Treino das habilidades sociais: Caixinha de sentimentos. ........................................................................... 24 2º Encontro: Dia Nacional dos Povos Indígenas: Os povos indígenas e a defesa para com o Brasil e a natureza................ 29 3º Encontro Dia Nacional dos Povos Indígenas: Salve os povos indígenas, salve as nossas raízes. ..................................... 35 4º Encontro: Dia Nacional dos Povos Indígenas: Salve os povos indígenas, salve as nossas raízes..................................... 39 Mês de Setembro ......................................................................................................................................................... 43 1º Encontro: Treino das habilidades sociais: Eu tenho sentimentos................................................................................. 44 2º Encontro: Treino das habilidades sociais: Eu tenho sentimentos. ............................................................................... 48 3º Encontro Dia da consciência negra, caminhos para a igualdade e o respeito as diferenças culturais, religiosas. ............ 53 4º Encontro: Treino das habilidades sociais: toda pessoa é diferente. ............................................................................ 58 Mês de Outubro ........................................................................................................................................................... 64 1º Encontro: Dia nacional de combate à violência contra a pessoa idosa - conversando sobre o ser idoso ........................... 65 2º Encontro: Dia nacional de combate à violência contra a pessoa idosa - compartilhando afetos, criando vínculos ........... 68 3º Encontro: Treino das habilidades sociais: Os sentimentos tem cores. ......................................................................... 79 4º Encontro: Treino das habilidades sociais: Eu tenho sentimentos. ............................................................................... 84 Mês de Novembro ....................................................................................................................................................... 91 1º Encontro: Treino das habilidades sociais: Palavras mágicas ..................................................................................... 92 2º Encontro: Treino das habilidades sociais: Descobrindo o segredo ............................................................................ 96 3º Encontro: Dia da consciência negra, caminhos para a igualdade e o respeito as diferenças culturais, religiosas. ......... 100 4º Encontro: Treino das habilidades sociais: toda pessoa é diferente. .......................................................................... 104 Mês de Dezembro ...................................................................................................................................................... 108 1º Encontro: Treino das habilidades sociais: quem vê cara, vê coração......................................................................... 109 2º Encontro: Treino das habilidades sociais: Olhando e ajudando ............................................................................... 113 3|Planejamento SCFV 03 -06 anos Conheça as demais publicações do Grupo Assessoria no SUAS – Contato - (88 9.9650-6478)
3º Encontro Treino das habilidades sociais: Criança também pode ajudar ................................................................... 117 4º Encontro: Treino das habilidades sociais: Vamos falar a verdade. ........................................................................... 123
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Caríssimos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social, responsáveis por materializá-lo nos mais remotos e longínquos rincões deste país tão grande, diverso e desigual, é com grande alegria que apresentamos um esboço de um planejamento pedagógico para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças de 03-06 anos e seus responsáveis familiares. Este planejamento foi pensado e gerado na ótica da inclusão, do desenvolvimento da autonomia, do desenvolvimento e treino de habilidades sociais capazes de cooperar com a vivencia em sociedade saudável, humana e igualitária, passando pela garantia, efetivação e usufruto de direitos, ele não é uma metodologia engessada, ao contrário precisa ser dinâmico, remodelado e adequado a cada uma das realidades em que cada um dos usuários vivem. É necessário e urgente priorizar a infância. Priorizar a infância deve ser prioridade absoluta do governo, da família e da saciedade, uma vez que nesta fase da vida, a criança encontra-se em processo de desenvolvimento e de estruturação seja no campo físico/biológico, seja no campo da personalidade. Se quisermos um mundo menos violento, mais inclusivo, mais tolerante e com igualdade social precisamos construí-lo a partir do agora, a partir da infância. Em tempos de recessão econômica, de negação de direitos, de aparente ódio e insensibilidade humana, ter uma voz que mesmo em silêncio grita por liberdade, por igualdade de acesso, por condições se sobrevivência, pela autonomia, e etc., é um ato de amor, é um ato revolucionário e libertador. Não podemos desistir nem tampouco reduzir a importância de meninos e meninas majoritariamente pobres, negros, vulneráveis no processo de transformação social, e vale salientar que este processo se inicia nos pequenos e singelos atos, como uma contação de história, uma brincadeira que oferece a criança espaço de fala e escuta, por isso a importância de termos um serviço qualificado, planejado e assertivo capaz de inquietar e oferecer espaços de ressignificação de vidas e histórias. Além de pretendermos alcançar os objetivos dispostos na Tipificação dos Serviços Sócioassistenciais e nas orientações técnicas, pretendemos com as atividades aqui sugeridas, cooperar com o desenvolvimento saudável dos nossos meninos e meninas. Outro ponto que pretendemos alcançar junto ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família – PAIF é desenvolvermos uma parentalidade responsável que, participe ativamente do desenvolvimento da criança, incluindo aqui suas descobertas e o seu jeito de ver o mundo. Desejamos ver em um futuro próximo, essas crianças que foram usuárias desse serviço mais atentam e sensíveis à dor do outro, as necessidades da natureza e a importância de se amar e cuidar sem reservas. Para tanto, as atividades aqui propostas perpassam por atividades lúdicas e recreativas através dos brinquedos, das brincadeiras, dos contos e recontos, das atividades manuais e ocupacionais, além de focarmos no treino das habilidades sociais com o objetivo de definirmos as competências sociais destes, prevenindo assim a ocorrência de transtornos psicológicos; parte dos efeitos de vários transtornos psicológicos. Avante na garantia de direitos e no cuidado e na proteção integral das nossas crianças.
Diógenes Carlos - Técnico
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Tema Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Colônia de Férias – Práticas esportivas de salão. 1- Sensibilizar as crianças sobre a importância da atividade física para o seu completo bemestar biopsicossocial; 2- Trabalhar as diversas modalidades esportivas e de recreação em quadra poliesportiva; 3- Apresentar as diversas modalidades esportivas possíveis de serem praticadas em quadra poliesportivas ou na própria casa; 4- Reduzir o índice de crianças com obesidade e sobrepeso através da prática de atividades físicas; 5- Oferecer oficina manual de construção de brinquedos de sucata; 6- Sensibilizar a criança para a importância da preservação da natureza através da adoção de práticas de reciclagem; 7- Garantir a criança o acesso ao esporte e lazer. 1- Profissional de educação física. 123456-
Bola de handebol; Bola de basquete; Coletes para time (pode ser fabricado em EVA); Garrafas pet 1 litro; Fitas e outros materiais para colorir a garrafa pet; Sacolas para construção da bola de boliche.
1- Acolha as crianças na quadra de esportes, apresente o tema e os objetivos da oficina, conversando brevemente com eles sobre cada um dos objetivos apresentados fazendo paralelo com a realidade do território em que vivem; 2- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 3- Contação de história: sugere-se uma história que faça relação com o tema, pode também ser usada uma que faça referência a importância da preservação da natureza e do compromisso comum de cuidar e respeitar da casa comum, a terra. 4- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada. 5- Ofereça cantinhos diversos (espaços diversos) com a oferta de diversas atividades esportivas, seja com bola, seja com cordas, bastões, para que as crianças possam brincar livremente interagindo entre elas. Obs.: este é um momento excelente para que o orientador social observe como as crianças brincam, como interagem entre si, observando qualquer comportamento que chame atenção para assim encaminhar/comunicar o técnico de referência. Lembre-se que a criança comunica suas dores, angustias, medos, crenças e etc., nas atividades lúdicas, no brincar.
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1- Oficina: Boliche de garrafa. Passo-a-passo: Comece lavando muito bem todas as garrafas pet que você for utilizar em seu jogo, com água e sabão, e secando-as muito bem também, antes de continuar com a confecção de seu jogo infantil. Em seguida, coloque um pouco de tinta acrílica dentro de cada garrafa, somente para cobrir o fundo da garrafa pet escolhida. E aqui, como já foi mencionado anteriormente, você pode fazer o seu jogo com uma única cor, ou você pode fazer o seu brinquedo com uma garrafa com uma cor diferente. Logo após, feche as garrafas pet com as respectivas tampas originais. Depois agite a garrafa até a tinta se espalhar por toda a garrafa pet e cobrir toda a superfície por dentro da garrafa, deixando-a colorida. Agora, para finalizar o seu jogo, basta fazer o mesmo processo de “pintura” da garrafa pet nas garrafas restantes. E está pronto! Então, separe a bola de plástico, posicione as garrafas em formato de boliche e jogue à vontade com as suas crianças. 2- Brincadeiras/competição com o boliche. 3- Outras atividades:
Faz-se duas equipes com um número razoável de participantes em cada lado, e começa-se jogando com os pés. Quando a bola ultrapassa a linha de fundo de determinada trave da quadra, recomeça o jogo com as mãos, vence quem assinalar maior número de gols. O orientador social poderá solucionar outros jogos esportivos guiados para serem desenvolvidos com as crianças. 4- Momento de recreação livre: oportunize as crianças um momento de jogos livre entre os seus pares.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
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Colônia de Férias – Atividades aquáticas. 1- Oferecer as crianças atividades aquáticas; 2- Prevenir a ocorrência de afogamento; 3- Adaptar a criança ao meio liquido; 4- Sensibilizar as crianças sobre a importância da atividade física para o seu completo bemestar biopsicossocial; 5- Reduzir o índice de crianças com obesidade e sobrepeso através da prática de atividades físicas; 6- Garantir a criança o acesso ao esporte e lazer. 1- Profissional de educação física. 1234-
Providenciar o aluguel de uma piscina para a realização da atividade; Solicite aos pais que entivem as crianças vistas com trajes de banho; Solicitar o apoio de alguns responsáveis pelas crianças para acompanhar na atividade; Solicitar aos demais orientadores sociais para participarem da atividade, visando prevenir a ocorrência de acidentes aquáticos com as crianças; 5- Bola de plástico; 6- Garrafas pet para cada criança; 7- Lanche.
Obs.: A atividade de hoje será lazer aquático, quando tratamos de água, estamos nos referindo a um campo vulnerável a ocorrência de acidentes, logo precisamos de um cuidado redobrado com os nossos pequenos, pois juntamos dois mundo, o aquático com os seus riscos eminentes e o comportamento mais “afoito” dos nossos meninos quando tem a possibilidade de usar uma piscina, uma vez que esse ato não é tão comum quanto pensamos, por isso, é necessário que toda a equipe esteja envolvida na atividade, com atenção e cuidado redobrado, sugiro que o grupo de crianças seja dividido pelo número de pessoas da equipe, sendo que um membro da equipe ficará responsável direto por um número de crianças, enfatizo que é importante que esse número seja dividido de forma nominal para que aquele membro será responsável direto por aquelas crianças, não isentando claro de apoiar o cuidado com as demais. Acolha as crianças, desejando que elas sejam bem-vindas, fale para elas que as atividades deste mês serão viltadas ao lazer, recreação e a prática esportivas, apresente os objetivos do encontro, e as metodologias a serem dispensadas; Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; Contação de história: A história é mecanismo fundamental no desenvolvimento saudável da criança, uma vez que os contos, as histórias despertam na criança a capacidade de fantasiar, criar e imaginar. Sugere-se uma história que faça relação com o tema, pode também ser usada uma que faça referência a importância da preservação da natureza e do compromisso comum de cuidar e respeitar da casa comum, a terra. Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada. Alongamento: Ao iniciar qualquer atividade motora o orientador social deve sempre fazer alongamento ou alguma atividade de aquecimento como prevenção de lesões musculares, isso é fundamental pois ajuda na concentração e no aumento da temperatura do corpo.
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Alongamento 01 – Música do jacaré: A) Formar um círculo onde o orientador social explica que eles deverão fazer todos os movimentos que estão na música. Em seguida o orientador social se não tiver o auxílio de um aparelho sonoro canta algumas vezes para eles entenderem a letra. Eu conheço um jacaré Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam seus olhinhos senão o jacaré come seus olhinhos e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam suas orelhas senão o jacaré come suas orelhas e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer esconda sua boca senão o jacaré come sua boca e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam seu ombrinho se não o jacaré come seu ombrinho e o dedão do pé. Dando continuidade com outras partes do corpo. B) Sem que eles percebam, o orientador social deve mudar a música para testar a concentração. Eles irão se atrapalhar um pouco, mas eles vão perceber a dinâmica da brincadeira e dar continuidade. (o importante é trocar por uma música de repertório conhecido por eles Mão na cabeça Mão na cintura Um pé na frente e o outro atrás Agora ninguém pode se mexer Estátua Um braço pra cima Um braço pra frente Cruzando as pernas Bumbum para trás Agora ninguém pode se mexer Estátua Rodando, rodando Braços esticados Não pode parar, continue rodando Quero saber quem é que consegue ficar parado Estátua
Mão na cabeça Mão na cintura Um pé na frente e o outro atrás Agora ninguém pode se mexer Estátua Mexendo a cabeça Mexendo as mãos Faz um shake shake Até o chão Quero saber quem é que consegue Ficar parado A gente vai ter que rodar Roda, roda no lugar Ninguém aqui pode cair Eu vou contar pra terminar 3,2,1 Estátua
c) O orientador social solicita às crianças que sentem no chão em círculo e juntos cantem a música do Guto, pois em um primeiro momento será no modo tradicional (como foi gravada), em seguida vai trocando ex.: GUTO BATE COM UM MARTELO (DE UM TEMPO) E DIZ DEPOIS VAI.................... BATER COM DOIS ELES SE PREPARARAM PARA DEITAR MAS VAI CONTINUAR E QUANDO ELES PENSAREM QUE VAI CONTINUAR DIZ DEPOIS VAI DORMIR. Essa brincadeira auxilia a coordenação motora, atenção e ritmo. Guto bate com um martelo um martelo um mortelo Guto bate com um mortelo então bate com dois Guto bate com dois martelos dois martelos dois martelos Guto bate com dois martelos então bate com tres Guto bate com tres martes tres martelos tres martelos Guto bate com tres martelos então bate com quatro Guto bate com quatro martelos quatro martelos quatro martelos Guto bate com quatro martelos então bate com cinco Guto bate com cinco martelos cinco martelos cinco martelos Guto bate com cinco martelos depois vai dormirrrrr
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5- Recreação aquática: Inicialmente deixem as crianças a vontade para que explorem a piscina, mas antes é importante frisar sobre os cuidados necessários para que não ocorra nenhum acidente. Depois da breve conversa, deixe que as crianças explorem a piscina, brinquem e se divirtam... Sugerimos algumas brincadeiras que podem ser usadas no lazer aquático.
Corrida com copo Para fazer esta brincadeira de piscina será necessário duas equipes e um número par de pessoas, assim nenhum time fica na desvantagem. Coloque um balde em uma extremidade da piscina e peça para os participantes ficarem fora dela. Quando o sinal for dado, uma pessoa deve pular na água e atravessar a piscina com o copo de plástico na boca. Vence a equipe que encher o balde com água primeiro. Lembre-se que as crianças precisam ser supervisionadas por um adulto para fazer esta brincadeira. Gelo na água Outra brincadeira para piscina que é bem divertida é a competição de recolher cubinhos de gelo. A princípio parece fácil, mas as equipes devem tirar o gelo da água usando os pés ao invés das mãos. Ganha o grupo que conseguir colocar para fora da piscina o maior número de cubinhos de gelo. Caça aos números Que tal propor uma competição aquática que incentiva a criançada a praticar a tabuada? Além de divertida, esta brincadeira para piscina pode ser um ótimo jeito de afiar as habilidades matemáticas dos pequenos. Para iniciar a brincadeira, separe duas equipes. Depois espalhe vários números de E.V.A em um canto da piscina. Proponha uma conta, por exemplo, “quanto é 7x8?”. O primeiro participante de cada equipe deve pular na água e pegar os números com o resultado correto. Conceda um ponto ao grupo que chegar primeiro com o resultado certo. Vence a brincadeira a equipe que ganhar mais pontos. Passo-a-passo: Comece lavando muito bem todas as garrafas pet que você for utilizar em seu jogo, com água e sabão, e secando-as muito bem também, antes de continuar com a confecção de seu jogo infantil. Em seguida, coloque um pouco de tinta acrílica dentro de cada garrafa, somente para cobrir o fundo da garrafa pet escolhida. E aqui, como já foi mencionado anteriormente, você pode fazer o seu jogo com uma única cor, ou você pode fazer o seu brinquedo com uma garrafa com uma cor diferente. Logo após, feche as garrafas pet com as respectivas tampas originais. Depois agite a garrafa até a tinta se espalhar por toda a garrafa pet e cobrir toda a superfície por dentro da garrafa, deixando-a colorida. Agora, para finalizar o seu jogo, basta fazer o mesmo processo de “pintura” da garrafa pet nas garrafas restantes. E está pronto! Então, separe a bola de plástico, posicione as garrafas em formato de boliche e jogue à vontade com as suas crianças. 6- Momento de recreação livre: oportunize as crianças um momento de jogos livre entre os seus pares na piscina, de modo que permita-os interagir em segurança.
03- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 04- Lanche.
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Tema Objetivos
Cine infantil - Divertidamente 1- Oferecer às crianças acesso a arte, cultura e lazer através das artes cinematográficas; 2- Ajudar as crianças a entenderem suas emoções; 3- Conhecer as emoções existentes e as formas como nos comportamos diante delas; 4-
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
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Filme divertidamente; Projetor multimídia; Caixa de som; Computador/notebook; Pipoca; Refrigerante/Suco; Lanche.
Para a realização da atividade de hoje, que será a exibição do filme “Divertidamente”, o orientador social deverá organizar a sala de forma que ela fique confortável para as crianças e possibilite a concentração no filme e posteriormente as discussões sobre o mesmo. Dê preferência a colchonetes espalhados pela sala (pode solicitar que as crianças fiquem à vontade, sentadas ou deitadas nos colchonetes, de modo que ninguém seja atrapalhado pelos pares no momento da exibição do filme. 1- Acolha as crianças, desejando que elas sejam bem-vindas, fale para elas que as atividades deste mês serão viltadas ao lazer, recreação e a prática esportivas, apresente os objetivos do encontro, e as metodologias a serem dispensadas; 2- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 3- Contação de história: A história é mecanismo fundamental no desenvolvimento saudável da criança, uma vez que os contos, as histórias despertam na criança a capacidade de fantasiar, criar e imaginar. Sugere-se uma história que faça relação com o tema, pode também ser usada uma que faça referência a importância da preservação da natureza e do compromisso comum de cuidar e respeitar da casa comum, a terra. 4- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada. 5- Alongamento: Ao iniciar qualquer atividade motora o orientador social deve sempre fazer alongamento ou alguma atividade de aquecimento como prevenção de lesões musculares, isso é fundamental pois ajuda na concentração e no aumento da temperatura do corpo. Alongamento 01 – Música do jacaré: A) Formar um círculo onde o orientador social explica que eles deverão fazer todos os movimentos que estão na música. Em seguida o orientador social se não tiver o auxílio de um aparelho sonoro canta algumas vezes para eles entenderem a letra. Eu conheço um jacaré Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam seus olhinhos senão o jacaré come seus olhinhos e o dedão do pé.
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Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam suas orelhas senão o jacaré come suas orelhas e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer esconda sua boca senão o jacaré come sua boca e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam seu ombrinho se não o jacaré come seu ombrinho e o dedão do pé. Dando continuidade com outras partes do corpo. B) Sem que eles percebam, o orientador social deve mudar a música para testar a concentração. Eles irão se atrapalhar um pouco, mas eles vão perceber a dinâmica da brincadeira e dar continuidade. (o importante é trocar por uma música de repertório conhecido por eles Mão na cabeça Mão na cintura Um pé na frente e o outro atrás Agora ninguém pode se mexer Estátua Um braço pra cima Um braço pra frente Cruzando as pernas Bumbum para trás Agora ninguém pode se mexer Estátua Rodando, rodando Braços esticados Não pode parar, continue rodando Quero saber quem é que consegue ficar parado Estátua
Mão na cabeça Mão na cintura Um pé na frente e o outro atrás Agora ninguém pode se mexer Estátua Mexendo a cabeça Mexendo as mãos Faz um shake shake Até o chão Quero saber quem é que consegue Ficar parado A gente vai ter que rodar Roda, roda no lugar Ninguém aqui pode cair Eu vou contar pra terminar 3,2,1 Estátua
c) O orientador social solicita às crianças que sentem no chão em círculo e juntos cantem a música do Guto, pois em um primeiro momento será no modo tradicional (como foi gravada), em seguida vai trocando ex.: GUTO BATE COM UM MARTELO (DE UM TEMPO) E DIZ DEPOIS VAI.................... BATER COM DOIS ELES SE PREPARARAM PARA DEITAR MAS VAI CONTINUAR E QUANDO ELES PENSAREM QUE VAI CONTINUAR DIZ DEPOIS VAI DORMIR. Essa brincadeira auxilia a coordenação motora, atenção e ritmo. Guto bate com um martelo um martelo um mortelo Guto bate com um mortelo então bate com dois Guto bate com dois martelos dois martelos dois martelos Guto bate com dois martelos então bate com tres Guto bate com tres martes tres martelos tres martelos Guto bate com tres martelos então bate com quatro Guto bate com quatro martelos quatro martelos quatro martelos Guto bate com quatro martelos então bate com cinco Guto bate com cinco martelos cinco martelos cinco martelos Guto bate com cinco martelos depois vai dormirrrrr 6- Momento de relaxamento: depois do alongamento onde todas as crianças estarão agitadas pelas brincadeiras na hora do alongamento, o orientador social poderá realizar um breve momento de relaxamento, visando propiciar a criança um espaço para que ela relaxe e assim nível de adrenalina no seu sangue possa diminui Quietinho feito um sapo: Quietinho feito um sapo é o título do mais famoso livro sobre mindfulness para crianças, de Eline Snel. Através desse exercício, a criança aprenderá a ser paciente, relaxar e manter a calma, além de compreender a importância da postura e da respiração corretas para a prática da meditação. Primeiro, explique as crianças que a rã é um animal que pode dar grandes saltos, mas que também é capaz de estar bem quieta, observando tudo o que passa a seu redor, sem reagir de imediato. Mostre-lhe como respirar, fazendo um par de respirações profundas com muita calma. Convide-o a brincar de ser uma rã. Mostre como a barriga se enche quando entra ar e se esvazia quando sai o ar. Durante um tempo curto de 1 minuto, vocês devem estar sentados, respirando como a rã, quietos, notando apenas como a barriga se enche e se esvazia.
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1- Exibição do filme: Explique as crianças que você exibirá um filme e que é muito importante que todos fiquem atentos durante a sua exibição para que possam entender o filme, seu enredo e sua metodologia. O filme: Divertida Mente, nos leva para dentro da cabeça de uma menina de 11 anos, chamada Riley, mostrando como seria se os próprios sentimentos dela pudessem, também, ter sentimentos. O filme nos mostra o cérebro de Riley como sendo um quartel-general, controlado por cinco emoções principais: Alegria, Nojinho, Raiva, Medo e Tristeza. Tudo é perfeitamente administrado pela Alegria até que uma mudança brusca de vida — a troca de cidade — parece fazer com que tudo perca o controle e desmorone. 2- Vamos conversar sobre o filme? O orientador social poderá iniciar um breve momento de discussão sobre o filme, sugerimos algumas perguntas que pode nortear a conversa com as crianças: O que vocês acharam do filme? E os personagens? Quais vocês perceberam no filme? Já ouviram falar em emoções? Quais emoções estavam presentes no filme? 3- Jogo das emoções: O jogo das emoções ajudará as crianças a compreender as emoções dentro de si e também em outras pessoas. Ajuda a desenvolver a empatia e a capacidade de gerenciar as emoções. Vamos ver como jogá-lo. Há muitas maneiras de jogá-lo. Em equipe: Divida a turma em 6 ou 12 equipes. Entregue uma ficha a cada equipe. Determine um tempo em que cada equipe deve responder e completar as propostas contidas nas fichas. Depois se pode dar um tempo para que cada equipe apresente as suas respostas a toda a turma, assim todos aprendem. Individual: Coloque as fichas pegadas em um local visível. Faça com que cada criança atire uma vez o dado, para que escolha uma ficha e depois volte a atirar o dado para responder uma pergunta. Será uma maneira divertida de aprender sobre as emoções e todos podem participar. Também seria legal colocar as fichas pegadas na parede, e fazer esse exercício todos os dias, ou alguns dias da semana, com a participação de um ou duas crianças por dia. Segue as fixas que devem ser impressas. As fichas devem ser adaptadas a faixa etária das crianças.
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7- Momento de recreação livre: oportunize as crianças um momento de jogos livre entre os seus pares na piscina, de modo que permita-os interagir em segurança.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Colônia de Férias – Piquenique e práticas esportivas/recreativas 1- Oferecer as crianças espaços de arte, cultura, esportes e lazer; 2- Propiciar a socialização das crianças; 3- Trabalhar as habilidades sociais de cuidado e empatia; 4- Sensibilizar as crianças sobre a importância da atividade física para o seu completo bemestar biopsicossocial; 5- Reduzir o índice de crianças com obesidade e sobrepeso através da prática de atividades físicas; 6- Garantir a criança o acesso ao esporte e lazer; 7- Resgatar brincadeiras antigas. 1- Profissional de educação física. 1- Bola de futebol; 2- Solicitar que cada criança leve um tipo de lanche para o momento da partilha; 34- Lanche.
Para a realização desta atividade solicite anteriormente para que os responsáveis enviem as crianças em trajes leves que propicie a locomoção da criança nos momentos das brincadeiras. A atividade ocorrerá no campo de futebol, todo cuidado é pouco para que as crianças não se machuquem ou machuquem umas às outras. Para isso, antes mesmo da atividade é importante lembrar sobre acordos firmados no grupo e a elaboração de novos acordos na realização daquela atividade. 1- Acolha as crianças, desejando que elas sejam bem-vindas, fale para elas que as atividades deste mês serão viltadas ao lazer, recreação e a prática esportivas, apresente os objetivos do encontro, e as metodologias a serem dispensadas; 2- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 3- Contação de história: A história é mecanismo fundamental no desenvolvimento saudável da criança, uma vez que os contos, as histórias despertam na criança a capacidade de fantasiar, criar e imaginar. Sugere-se uma história que faça relação com o tema, pode também ser usada uma que faça referência a importância da preservação da natureza e do compromisso comum de cuidar e respeitar da casa comum, a terra. 4- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada. 5- Alongamento: Ao iniciar qualquer atividade motora o orientador social deve sempre fazer alongamento ou alguma atividade de aquecimento como prevenção de lesões musculares, isso é fundamental pois ajuda na concentração e no aumento da temperatura do corpo. Alongamento 01 – Música do jacaré: A) Formar um círculo onde o orientador social explica que eles deverão fazer todos os movimentos que estão na música. Em seguida o orientador social se não tiver o auxílio de um aparelho sonoro canta algumas vezes para eles entenderem a letra.
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Eu conheço um jacaré Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam seus olhinhos senão o jacaré come seus olhinhos e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam suas orelhas senão o jacaré come suas orelhas e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer esconda sua boca senão o jacaré come sua boca e o dedão do pé. Eu conheço um jacaré que gosta de comer escondam seu ombrinho se não o jacaré come seu ombrinho e o dedão do pé. Dando continuidade com outras partes do corpo. B) Sem que eles percebam, o orientador social deve mudar a música para testar a concentração. Eles irão se atrapalhar um pouco, mas eles vão perceber a dinâmica da brincadeira e dar continuidade. (o importante é trocar por uma música de repertório conhecido por eles Mão na cabeça Mão na cintura Um pé na frente e o outro atrás Agora ninguém pode se mexer Estátua Um braço pra cima Um braço pra frente Cruzando as pernas Bumbum para trás Agora ninguém pode se mexer Estátua Rodando, rodando Braços esticados Não pode parar, continue rodando Quero saber quem é que consegue ficar parado Estátua
Mão na cabeça Mão na cintura Um pé na frente e o outro atrás Agora ninguém pode se mexer Estátua Mexendo a cabeça Mexendo as mãos Faz um shake shake Até o chão Quero saber quem é que consegue Ficar parado A gente vai ter que rodar Roda, roda no lugar Ninguém aqui pode cair Eu vou contar pra terminar 3,2,1 Estátua
c) O orientador social solicita às crianças que sentem no chão em círculo e juntos cantem a música do Guto, pois em um primeiro momento será no modo tradicional (como foi gravada), em seguida vai trocando ex.: GUTO BATE COM UM MARTELO (DE UM TEMPO) E DIZ DEPOIS VAI.................... BATER COM DOIS ELES SE PREPARARAM PARA DEITAR MAS VAI CONTINUAR E QUANDO ELES PENSAREM QUE VAI CONTINUAR DIZ DEPOIS VAI DORMIR. Essa brincadeira auxilia a coordenação motora, atenção e ritmo. Guto bate com um martelo um martelo um mortelo Guto bate com um mortelo então bate com dois Guto bate com dois martelos dois martelos dois martelos Guto bate com dois martelos então bate com tres Guto bate com tres martes tres martelos tres martelos Guto bate com tres martelos então bate com quatro Guto bate com quatro martelos quatro martelos quatro martelos Guto bate com quatro martelos então bate com cinco Guto bate com cinco martelos cinco martelos cinco martelos Guto bate com cinco martelos depois vai dormirrrrr 6- Momento de brincadeiras livres: aproveite este momento e oriente as crianças para brincarem livremente. Para tanto disponibilize bolas e outros equipamentos esportivos e brinquedos diversos.
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1- Sugerimos algumas atividades abaixo que podem ser usadas nas atividades com o grupo:
Cabriola, cadê a bola?: As crianças devem escolher uma outra criança para ser o Cabriola, após, o Cabriola deve ficar na frente, virado de costas para o grupo e com uma bola na mão. Para começar a brincadeira, o Cabriola precisa jogar a bola para o alto e para trás, e uma outra criança do grupo a esconde. Após, o grupo pergunta “Cabriola, cadê a bola?”, e o Cabriola tem que adivinhar com quem ela está. Se ele conseguir adivinhar, a criança que escondeu a bola vira o novo Cabriola.
Ameba de equipe: Divididos em dois times, a brincadeira funciona como uma queimada tradicional, em que o jogador que estiver com a bola tem que tentar acertar o jogador do time adversário. Assim, quem for queimado senta e, sem sair do lugar, tenta queimar uma criança do outro time. Ganha a equipe que queimar todo o time adversário primeiro.
Futebol cego: Para brincar, é preciso duas duplas. A perna direita de uma criança é amarrada à perna esquerda da outra, e uma delas vai ter os olhos vendados. Quem estiver com os olhos abertos tem que dar direções para levar a criança vendada até a bola. Ganha a dupla que conseguir acertar a bola no gol. Treino de chute: Faça uma fileira com todos as crianças em um dos lados do campo frente à linha da área e posicione um jogador na marca do pênalti. A primeira criança da fileira deve fazer um passe para o jogador que estará posicionado na marca do pênalti, que dominará a bola e devolverá para o colega realizar um chute a gol. A criança que chutou fica posicionado na marca do pênalti para fazer o domínio para o próximo colega, e o que estava posicionado ali anteriormente vai para o final da fila. Essa atividade é muito interessante pois, mesmo que a finalidade principal seja o chute, ela trabalha outros dois fundamentos ao mesmo tempo: o passe e o domínio. Esconde-esconde: uma criança conta com os olhos vendados enquanto as outras se escondem. Ao terminar de contar, a criança sai procurando os colegas. Quando encontra alguém, os dois saem correndo para chegar até a base. Se o escondido perde, ele conta na próxima rodada. Pular corda: Existem várias formas de brincar com corda, quase sempre seguindo uma música que dá as coordenadas para quem está pulando. Uma das canções mais conhecidas é: “Um homem bateu em minha porta e eu abri / Senhoras e senhores ponham a mão no chão / Senhoras e senhores pulem num pé só / Senhoras e senhores dêem uma rodadinha / e vá pro olho da rua!”. No final, a criança tem que sair da corda sem encostar nela. Crianças menores podem fazer outras brincadeiras. Na “Cobrinha”, os batedores movimentam a corda no chão de um lado para o outro, enquanto as crianças atravessam pulando. Outra brincadeira divertida é o “Reloginho”: um batedor fica no centro, girando a corda estendida no chão. As outras crianças ficam em volta e pulam quando a corda se aproxima.
Cabo de Guerra: Divida os participantes em duas equipes, procurando equilibrá-las em número e força. Marque o centro da corda com um pedaço de pano ou fita de modo, posicionando-o sobre uma marcação no chão que pode ser feita com uma vareta ou giz. Com os integrantes enfileirados a, cada equipe deverá puxar uma das pontas da corda. Não se esqueça de deixar um espaço de cerca de 1,5 metro de corda livre no meio. O primeiro time que conseguir puxar pelo menos um dos adversários para frente da linha central será o vencedor. Dica: com crianças menores, a alternativa pode ser o cabo de guerra no círculo. Faça um círculo com uma corda ou um varal e coloque panos e fitas em volta dele a uma distância 3 metros ou mais de acordo com o número de participantes. Cada jogador ficará de frente para o seu pano segurando a corda com uma das mãos. Vence quem alcançar o seu alvo primeiro sem soltar a corda.
2- O Orientador Social poderá selecionar outras brincadeiras tradicionais para desenvolver com as crianças, seja em grupos menores ou em grupos maiores. 3- Momento de recreação livre: oportunize as crianças um momento de jogos livre entre os seus pares na piscina, de modo que permita-os interagir em segurança.
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01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
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Treino das habilidades sociais: Caixinha de sentimentos. 1- Fortalecer os vínculos familiares; 2- Fortalecer o sentimento de pertença ao grupo e ao território; 3- Fortalecer e aprimorar as habilidades sociais; 4- Identificar sentimentos; 5- Dar nomes aos sentimentos; 6- Identificar situações e ações associadas aos sentimentos; 7- Oferecer espaço para que as crianças aprendam a falar de si; 8- Prestar atenção; 9- Responder e fazer perguntas. 21- Caneta hidrográfica; 2- Uma caixa de papelão pequena, escrito por fora: CAIXINHA DE_____________________ 3- Tiras de papel com nomes de sentimentos (medo, raiva, tristeza, alegria, surpresa, nojo, entre outros) ou desenhos que representem esses sentimentos; 4- História escrita em um cartão, ou folha de papel: A CAIXA DE PANDORA; 5- Lanche; 6- Brinquedos; 7- Cantinhos.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos
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(abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Para recordar: A contação de história constitui uma prática da oralidade. O texto pode ter como base apenas a transmissão oral ou pode ser composta a partir do texto escrito. No primeiro, o contador transmite histórias ouvidas de sua comunidade ou ascendentes; portanto, apesar de guardar a estrutura do enredo, possui uma flexibilidade linguística que possibilita sua adequação ao tipo de ouvinte e/ou ao tempo. Além disso, quem conta um conto, aumenta um ponto. Já o segundo, exige, por meio da oralidade, a recuperação do enredo do texto escrito, lido anteriormente. A contação de uma história, sem o recurso visual do texto escrito pode ser denominada também de reconto oral. A prática de contar histórias pertence a todas as culturas do mundo. Para Najard (2015, p.27), todas a culturas possuem seus contadores e suas fontes de histórias. LLíada e Odisseia foram tradições orais antes de serem fixadas por Homero através da escrita. Grandes narrativas iugoslavas ou africanas chegaram por via oral até as pesquisas recentes de antropólogos. O contador de histórias contribui para o desenvolvimento cultural do ouvinte; enriquece a língua materna e opera no mundo da oralidade. Já a escuta do texto escrito introduz o ouvinte no universo da escrita; apresenta linguagem mais sofisticada, com gramática elaborada e vocabulário mais extenso. É ouvindo histórias que se pode sentir (também) emoções importantes, como a tristeza, a raivam, a irritação, o bem-estar, o medo, a alegria, o pavor, a insegurança, a tranquilidade e tantas outras mais, e viver profundamente tudo o que as narrativas provocam em quem as ouve – com toda a amplitude, significância e verdade que cada uma delas fez (ou não) brotar. Pois é ouvir, sentir e enxergar com os olhos do imaginário. Importante: Primeiramente, organize o espaço no qual a contação de história vai acontecer. Ele deve possibilitar que as crianças se sintam, confortavelmente acomodadas. Você pode usar um tapete para que os pais fiquem confortáveis com as crianças, pode usar almofadas, colchonetes, etc. Antes de iniciar a leitura ou a contação de histórias, espere que cada ouvinte, criança ou adulto, encontre a melhor posição, sentada, deitada ou mesmo de pé. Lembre-se que, quando ouvimos história, e esta é envolvente, nos transportamos através do tempo, nas asas da fantasia e da imaginação. Nesse jogo simbólico, entram em sintonia corpo e emoção, assim a escolha do espaço e o conforto do ouvinte são muito importantes. As crianças se sentem mais confiantes e instigadas a participar da leitura, se souberem que podem intervir na história (predizendo, visualizando, perguntando, fazendo comentários, relacionando a história a outras situações). Quando há interação, o leitor fica sabendo se as crianças estão compreendendo o encadeamento da história, a trama da narrativa, se identificam os personagens, o local e o tempo onde se passa o enredo, etc. Atenção: Ficar juntos no momento da história, compartilhado emoções, suspenses e alegrias torna o momento da história único e fortalece vínculos. Ler com a criança no colo aproxima e a comunicação ocorre tanto pela voz quanto pelo contato da pele. Além disso, a criança e o adulto têm a mesma visão da página aberta do livro. As crianças gostam de ouvir várias vezes a mesma história. Isso é desejável, e as solicitações da criança para repeti-las devem ser atendidas. Escutar ou ler com regularidade, além de ser uma atividade preferida pelas crianças, também favorece a formação de leitores e desenvolve o gosto pela leitura. O interesse de uma criança por uma história lida por ela, ou por outro, pode ser percebido por reações de alegria ou tentativas de encerra a história. Observe esses sinais e incentive as crianças que os emitiram e as demais. Antes de iniciar a contação da história, inicie com algumas músicas que facilitam a interação entre a criança e a história a ser contada, como: Música da hora da história E agora minha gente uma história vou contar uma história bem bonita todo mundo vai gostar
Se você quiser ouvir o som do mosquitinho E as batidas do coraçãozinho. Pegue a chave tranque a boquinha, para ouvir a historinha, zip zip zap só a tia vai falar - ZIP
Menino e menina ta na hora Seu moço, perceba agora Senta que lá vem história Prepara, meu senhor e minha senhora Linda moça sem demora Senta que lá vem história Senta que uma história eu vou contar
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rê, rê, rê rá, rá, rá Nos livrinhos encantados tudo pode acontecer vamos ficar bem quietinhos para a história aprender He He He tralalá He He He tralalá Música para terminar a história e agora minha gente Que a história terminou Batam palmas bem contentes Batam palmas quem gostou He He He tralalá He He He tralalá
Era uma história que devia ser contada Mas de repente alguma coisa aconteceu Por causa da bagunça a história foi cortada Infelizmente a história se perdeu! Era uma história que devia ser contada Mas de repente alguma coisa aconteceu Por causa da bagunça a história foi cortada Infelizmente a história se perdeu! Ninguém ouviu, nem eu... Então preste atenção no que eu vou te falar Histórias precisam de alguém pra escutar Preste atenção no que eu vou te dizer Essa história precisa de você Então fique quietinho Não faça um barulhinho Ninguém pode falar, porque a história vai começar!
Falta tão pouquinho para a gente começar Vejam só vocês É só contar até três Que a história então começa Era uma vez Vejam só vocês É só contar até três..... 1,2,3! Que a história então começa Era uma vez
Dicas para uma construção de caixa de som para ser usada nas contações de histórias... Você vai precisar: 01- Caixa de sapato (com tampa não removível – caixa com tampa aba); 02- Canetinha; 03- Celular que será usado na contação de história (servira como molde para cortar a caixa: 04- Cola 05- Papel cartão preto; 06- Tubo de papelão (de papel toalha ou um mais grosso, pode ser também um cano o outro material que poderá servir como base da caixa. 7- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
1- Trabalhando habilidades sociais: As habilidades sociais são habilidades aprendidas ao longo do desenvolvimento humano e que são fundamentais para que as crianças, adolescentes e posteriormente adultos possam viver em sociedade de modo humana, afetiva e saudável. Visando colaborar com este repertório de habilidades, trabalharemos o treino destas ao longo deste segundo semestre. 2- Oficina Caixinha de sentimentos: saliento que a oficina precisa ser adaptada a realidade do grupo onde o mesmo será desenvolvida. Antes de iniciar a vivência o orientador social deve ler e memorizar a história, treinando contá-la com bastante expressividade. Para começar a vivência, o orientador social pede para as crianças prestarem bastante atenção. Mostra a elas uma caixa de papelão fechada, onde está escrito em letras grandes: CAIXINHA DE______(e um traço para se completar). Pede para uma criança ler o que está escrito. Se a leitura foi feita corretamente, acrescenta: Isso mesmo! A Maria leu corretamente! Caso contrário, auxilia a criança na leitura. Continuando faz uma pergunta: O que vocês acham que tem dentro dessa caixa? Espera que várias crianças se manifestem e, em seguida, diz que logo elas saberão. Recomenda o máximo de atenção para a história que vai contar. Narra a história, intercalando com algumas perguntas (indicadas no texto), como, por exemplo: O que vocês fariam se recebessem uma caixa para guardar sem saber o conteúdo dela?
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Adivinhem o que ela fez? Quando o deus fez essa pergunta, qual foi o sentimento de Pandora? Qual vocês acham que era esse último sentimento? Ao enfrentar a situação, que sentimento ela possuía? Em seguida, pergunte novamente sobre o que contém aquela caixa que ela tem nas mãos (é esperado que todas as crianças ou a maioria acertem a resposta). O orientador social escreve na caixa, ou pede para uma criança escrever, na parte para completar: SENTIMENTOS. Diz que, como Pandora já havia aberto a outra caixa, ele também vai abrir aquela que tem em mãos. Abrindo-a, mostra às crianças que a caixa contém vários pedaços de papel com nomes de sentimentos. Pede que cada criança retire um papel, leia o que está escrito, mas não mostre a ninguém nesse momento. Então, solicita que cada uma: a) descreva como o corpo reage quando está com aquele sentimento; b) anote uma situação que produz aquele sentimento; c) indique o que faz nessa situação. Em seguida, o orientador social solicita a algumas crianças (sorteadas ou escolhidas) que demonstrem, com a expressão do rosto, gestos, posição do corpo (sem falar), o sentimento que recebeu na sua tira de papel, para o restante do grupo adivinhar. Finalizando, fala sobre a importância de se conhecer os próprios sentimentos e saber lidar com eles. Observações A história é uma adaptação livre, feita pelos autores, do mito grego de Pandora (ver Thomas Bulfinch, O livro de ouro da mitologia: Histórias de deuses e heróis, Rio de Janeiro, Ediouro, 2001). Durante a tarefa, pode ser necessário explicar que: (a) a expressão de alguns sentimentos é muito parecida com a expressão de outros, daí os muitos nomes serem sugeridos para um mesmo desempenho; (b) pequenas variações na expressão podem nos levar a supor um ou mais sentimentos, daí a necessidade de se observar com atenção esses pequenos sinais para uma identificação correta. Variações: Uma variação possível inclui o trabalho em duplas, para a criação de uma história em que os personagens devem manifestar alguns sentimentos positivos, como a compaixão, a solidariedade, a amizade etc. A tarefa deve ser distribuída pelo orientador social de acordo com as necessidades de cada dupla. O orientador social pode convidar uma criança para assumir o papel de Pandora, colocando-a a seu lado enquanto conta a estória, interagindo com ela para que demonstre curiosidade em abrir a caixa, responder às perguntas do deus, simular a saída dos sentimentos da caixinha (distribuindo as tiras de papel com o nome dos sentimentos para os demais) etc. A CAIXA DE PANDORA Há muito tempo atrás, as pessoas acreditavam na existência de diferentes deuses. Existia o deus do mar que se chamava Netuno, o deus da guerra, cujo nome era Marte, a deusa da sabedoria que era chamada de Minerva e assim por diante. Os deuses, segundo se acreditava, viviam em um lugar chamado Olimpo e apareciam frequentemente aos homens. Conta-se que um desses deuses entregou a uma jovem, chamada Pandora, uma caixa fechada para ela guardar, semelhante a esta que eu tenho na mão. Aquele deus disse que o conteúdo da caixa não podia ser revelado a ninguém e que cabia a ela a tarefa de proteger a caixa com muito cuidado. Pandora, então, guardou a caixa e nada disse para suas amigas, nem para seus familiares. Com o passar dos dias, Pandora foi ficando cada vez mais curiosa para saber o que continha aquela caixinha misteriosa. Ela não se cansava de examiná-la. Apertava, balançava, colocava junto aos ouvidos, de um lado, de outro e nada ouvia. Por fim, chegou à conclusão de que só poderia descobrir o mistério se abrisse a caixa. Mas a recomendação recebida era que a caixa não deveria ser aberta (1). Pandora foi ficando cada vez mais desesperada. Até que um dia (2), não resistindo mais, Pandora abriu a caixa! Vocês nem podem imaginar o que aconteceu! (pausa) De repente, pularam da caixa umas coisas estranhas, com diferentes cores, difícil de saber o que eram. Essas coisas se multiplicavam rapidamente e entravam nas pessoas. Foi aí que todo mundo, todo mundo mesmo, ficou com sentimentos de medo, alegria, surpresa, raiva, amor, ódio e tantos outros. Alguns desses sentimentos traziam felicidade, bem-estar; outros traziam desconforto, infelicidade. Ela percebeu que faltava um único sentimento para sair e então fechou a caixa rapidamente impedindo que ele saltasse para fora. Aquele deus logo ficou sabendo o que Pandora havia feito e veio voando muito zangado. Ao chegar, foi logo perguntando: ~ Pandora, o que você fez? (voz grossa e alta) (3) Pandora tremeu, a boca secou, os olhos se abriram bastante e ela pensou em se esconder, mas viu que isso era impossível. Então resolveu enfrentar a situação, porque enganar as pessoas com mentiras, isso ela não fazia. Ela respondeu à pergunta do deus: - Olha, de fato eu errei ao abrir a caixa. Minha curiosidade foi muito grande. Mas acho que teve um lado positivo por que todo mundo precisa ter sentimentos. Para compensar minha falta, disponho-me a ajudar as pessoas a identificarem seus sentimentos. Logo de cara todo mundo deve saber que bem lá no fundo do nosso cérebro existe uma caixinha do sentimento. Além disso, o último sentimento que não saiu, (4) é o da (pausa) esperança.
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Assim, quando todos os sentimentos forem vividos pelas pessoas, nada mais restando, elas podem abrir a caixa e deixar que a esperança tome conta delas. (5) Desse dia em diante/ todas as pessoas do mundo inteiro passaram a ter diferentes sentimentos e, de vez em quando, dependendo da situação que estão vivendo, os sentimentos saem lá da caixinha e se refletem no corpo todo delas. Aparecem principalmente no olhar de cada um. É por isso que adivinhamos, olhando o rosto e os olhos de cada pessoa, o medo, a raiva, a amizade, o desprezo, a esperança, o amor.
8- Momento de recreação livre: oportunize as crianças um momento de jogos livre entre os seus pares.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Dia Nacional dos Povos Indígenas: Os povos indígenas e a defesa para com o Brasil e a natureza. 1- Sensibilizar as crianças para o respeito às diferenças culturais existentes no nosso país; 2- Apresentar as manifestações culturais dos povos indígenas e o quanto tais manifestações contribuíram e influenciaram o nosso modo de ser; 3- Conhecer os objetos, alimentos, brincadeiras que tem suas raízes nos povos indígenas; 4- Promover a valorização dos povos indígenas a partir da sua contribuição para o nosso desenvolvimento; 5- Romper com os preconceitos e a estigmatização dos povos indígenas.
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
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Brinquedos; Cantinhos lúdicos e seus respectivos materiais; EVA para a oficina de peteca; Corda para a brincadeira do cabo de guerra; Lanche.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si;
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4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser. Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor.
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O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
9- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência a cultura dos povos indígenas. 10- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
1- Os povos indígenas: Antes de iniciar a atividade sobre o tema principal, comece uma breve roda de perguntas e respostas sobre os povos indígenas, suas origens, costumes... a) Será se o povo brasileiro sempre foram assim? Uns brancos, outros negros, outros pardos, outros com cabelos lisos, outro com cabelos crespos, outros com cabelos cacheados? b) Quando os portugueses chegaram ao Brasil, será se existiam povos nativos? Como esses povos eram chamados? 2- Exibição do vídeo: Lendas Indígenas (disponível em: ). 3- Roda de conversa breve sobre o curta metragem. 4- Brincadeiras indígenas: Peteca: A peteca é uma brincadeira de origem indígena, construída com materiais que remontam aos costumes daqueles povos. A peteca fez e faz parte da infância de muitas crianças, ela é uma boa alternativa para as crianças brincarem à vontade. O orientador social deverá expor para as crianças um pouco da história da peteca. Não se sabe exatamente quando a peteca surgiu, mas sabe-se que desde antes do descobrimento do Brasil ela já era pratica pelos índios brasileiros; sendo inventada no Brasil. Naquela época ela era utilizada pelos índios como atividade esportiva para ganho de aquecimento corporal durante o inverno. E também como um instrumento de recreação. Junto com rituais e festas dos índios o jogo de peteca era praticado, tendo como centro as tribos localizadas no estado de Minas Gerais. E dessa forma foi se perpetuando a mania de se jogar peteca, virando o que é hoje. Construção de uma peteca em EVA: Para começar, imprima e recorte o molde da base da peteca no formato que desejar. Marque o molde da peteca no EVA e recorte. Mas não se esqueça que são 2 peças da flor ou 2 peças do círculo.
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Com um pedaço de EVA em formato retangular, faça tiras de 25 cm de altura, mantendo uma parte sem cortar. Em seguida enrole como na foto abaixo e cole com cola de contato a parte que ficou sem cortar.
Faça um furo no centro de uma das peças da base e passe a base das tiras enroladas por dentro dela.
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Com a ajuda de um funil de papel, coloque areia dentro de uma bexiga, dê um nó e corte o excesso.
Passe cola de contato nas laterais na outra base da peteca, centralize a bexiga e una as 2 peças com cola para fixar.
Corte e cole uma tira de EVA acima da base para dar um acabamento.
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Decore com estrelinhas de EVA e canetinha.
5- Deixe as crianças se divertirem coma peteca a vontade, pode também ser realizado um campeonato de peteca. 6- Outras brincadeiras: Corrida do Saci: Primeiramente, deve-se traçar uma linha na terra ou quadra para definir o local de largada e outra para o ponto de chegada. Os participantes deverão correr em um pé só, como um saci, até a linha de chegada, quem conseguir primeiro vence a brincadeira. Cabo de Guerra: Brincadeira comum entre as crianças, o chamado O ‘Cabo de Guerra’ é uma competição indígena muito simples. Deve-se ter apenas uma corda reforçada e um punhado de crianças ou adultos que forem participar da brincadeira. Os participantes devem ser divididas em 2 grupos com o mesmo número de integrantes, um grupo vai puxar a corda para um lado e o outro grupo vai puxar para o lado oposto. Vence o grupo que puxar mais forte, com isso a corda vem pro lado campeão.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Dia Nacional dos Povos Indígenas: Salve os povos indígenas, salve as nossas raízes. 1- Sensibilizar as crianças para o respeito às diferenças culturais existentes no nosso país; 2- Apresentar as manifestações culturais dos povos indígenas e o quanto tais manifestações contribuíram e influenciaram o nosso modo de ser; 3- Conhecer os objetos, alimentos, brincadeiras que tem suas raízes nos povos indígenas; 4- Promover a valorização dos povos indígenas a partir da sua contribuição para o nosso desenvolvimento; 5- Romper com os preconceitos e a estigmatização dos povos indígenas; 6- Valorizar a cultura e a identidade das famílias e das comunidades pelo resgate de seus brinquedos, brincadeiras, contos, danças, cantigas e músicas; 7- Resgatar os contos relacionados o folclore brasileiro; 8- Despertar o respeito para com a velhice a partir do resgate de contos e lendas que fizeram parte do imaginário dos pais e avós das crianças.
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
1- Convidar uma pessoa idosa para contar lendas relacionadas as tradições indígenas, ou 2- Baixar vídeos sobre as lendas e tradições indígenas disponível no canal “Turma do Folclore” na plataforma: www.youtube.com.br; 3- Brinquedos; 4- Cantinhos lúdicos e seus respectivos materiais; 5- Brinquedos de origem indígena; 6- Lanche.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos
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(abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser. Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensinálas a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria.
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Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência a cultura dos povos indígenas. 6- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada. 7- Pode ser reservado um breve momento para que as crianças brinquem livremente com os brinquedos de origem indígenas.
1- Explique para as crianças que na atividade de hoje continuaremos tratando sobre os povos indígenas, suas manifestações culturais e religiosas, da forma como essa cultura fez e faz parte do modo como celebramos a nossa própria cultura, cite exemplos de comidas, brincadeiras, danças, celebrações religiosas que se originaram nestes povos (recomendamos que seja produzido uma amostra de tais brincadeiras e comidas). Se realizada a amostra, após a explanação convide as crianças para visita-la e depois aproveite o momento para colher as impressões das crianças, sonde se elas sabiam que as brincadeiras e comidas tinham sua origem nos povos indígenas. 2- Se o orientador tiver conseguido mobilizar o idoso para contar as lendas relacionadas aos povos indígenas, explique as crianças que hoje teremos no nosso grupo um convidado especial, que compartilhará com o grupo as suas memórias relacionadas aos costumes indígenas e que para isso acontecer é necessário que todos fiquem atentos e com respeito escutem as histórias narradas pelo idoso. Caso não consiga um idoso para contar as histórias, apresente os vídeos que tratam sobre as lendas musicas indígenas, disponibilizados no canal: “Turma do Folclore” e no drive do grupo. Após cada exibição aproveite o momento para conversar com as crianças sobre cada lenda e depois das músicas aproveite para cantar com eles. As lendas indigenas: As lendas indígenas explicam a origem de várias coisas através de histórias envoltas em mistério e fantasia. Além disso, elas têm um importante papel na educação dos índios. Contadas em várias regiões do Brasil, onde assumem características diferentes, as lendas surgidas entre os índios brasileiros se popularizaram e fazem parte do nosso folclore. 3- Brincadeiras de origem indígena. Após a amostra das lendas e dos costumes indígenas e das músicas, o orientador social poderá desenvolver algumas brincadeiras indígenas ou deixar as crianças a vontade para que brinquem com os brinquedos de origem indígena.
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Tema Objetivos
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Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Dia Nacional dos Povos Indígenas: Salve os povos indígenas, salve as nossas raízes. (Encontro com os pais e as crianças). Recriar objetos musicais de origem indígenas; Sensibilizar as crianças para o respeito às diferenças culturais existentes no nosso país; Apresentar as manifestações culturais dos povos indígenas e o quanto tais manifestações contribuíram e influenciaram o nosso modo de ser; Conhecer os objetos, alimentos, brincadeiras que tem suas raízes nos povos indígenas; Promover a valorização dos povos indígenas a partir da sua contribuição para o nosso desenvolvimento; Romper com os preconceitos e a estigmatização dos povos indígenas; Valorizar a cultura e a identidade das famílias e das comunidades pelo resgate de seus brinquedos, brincadeiras, contos, danças, cantigas e músicas; Resgatar os contos relacionados o folclore brasileiro; Despertar o respeito para com a velhice a partir do resgate de contos e lendas que fizeram parte do imaginário dos pais e avós das crianças.
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Garrafa pet pequena para cada criança; Sementes (arroz, feijão, fava); Pedrinhas/areia; Bastões de 10-15cm feitos de cabo de vassoura para cada criança; Lixa; Fitas coloridas; Objetos para colorir a garrafa; Musicas indígenas; Som; Lanche.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos.
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Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensinálas a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós.
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Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar. 5- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência a cultura dos povos indígenas. 6- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
Muitos instrumentos de produção muito simples trazem os sons da floresta para a brincadeira. Nas aldeias há vários tipos de sopros, entre eles, as flautas. Os instrumentos de sopro costumam ser feitos com bambu, madeira, cabaças, ossos de animais, rabos de tatu e hoje em dia até de canos de PVC. Os indígenas gostam de usar chocalhos em diversas partes do corpo: tornozelos, braços, pescoço, cintura, …. e os confeccionam com vários materiais, como sementes, pequenos cascos de animais, coquinhos, o que puder gerar som. Ficam amarrados em uma fita tramada por eles. 01Oficina ocupacional – confecção de um maracá: explique as crianças que hoje iremos construir um maracá, que é o principal instrumento de percussão indígena. O maracá é um instrumento fácil de ser construído. Hoje construiremos um maracá ecológico como esse da foto:
Dica: a professora Jussara Beloni, ensinou direitinho como fazer um no link que segue: . 02-
Passo-a-passo para a construção do Maracá:
Passo 1: reúna o material que será usado garrafinha pet, cabo de vassoura cortado em pequenos pedaços, sementes, grãos e pedrinhas, lixa, tesoura, fita adesiva colorida e cone de papel. Passo 2: com um cone, coloque as sementes, grãos e pedrinhas até cobrir o fundo na garrafinha. Passo 3: lixe o cabo de vassoura para evitar ferir a mão.
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Passo 4: encaixe o cabo de vassoura na garrafinha. Passo 5: com a fita adesiva fixe o cabo na garrafa. Passo 6: enfeite a maraca com fitas adesivas coloridas.
03-
Na prática
Busque músicas, imagens e histórias de índios e apresente esse universo para as crianças. Converse, levante as impressões da turma e proponha uma “brincadeira de índio” com os objetos sonoros construídos. Cante a musica indígena ou coloque uma gravação se você tiver disponível e convide as crianças para tocarem junto. Como ampliação dessa brincadeira, você pode amarrar cada chocalho numa perna, braço ou cintura das crianças e propor uma dança que “balance” os objetos para que se produzam os sons.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
A pessoa com deficiência e as suas necessidades para a inclusão. 1- Romper com o ciclo de violências, em especial a violência psicológica, contra a PCD; 2- Sensibilizar as crianças para que sejam promotoras da inclusão de pessoas com deficiência na comunidade; 3- Tratar com as crianças sobre a necessidade de apoio a pessoa com deficiência tendo em vista as barreiras arquitetônicas; 4- Tornar a bandeira da inclusão marca das nossas convivências e relações sociais. 31- História infantil Alice no País da Inclusão da coleção “Era uma vez um conto de fadas inclusiva” 2- Curta metragem: “Por que Heloisa?”; 3- Projetor multimídia; 4- Caixa de som; 5- Computador; 6- Músicas infantis; 7- Curta metragem infantil; 8- Brinquedos; 9- Cantinhos.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente
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os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo.
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Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se a história “Cinderela sem pé” da coletânea “Era uma vez um conto de fadas inclusivo” 6- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
01- Inicie a atividade com uma breve roda de perguntas e respostas com a criança, segue algumas perguntas que podem nortear essa discussão: Vocês já ouviram falar em Pessoa com Deficiência? Se sim, como seria uma pessoa com deficiência? (Para facilitar a ideia de como as crianças enxergam a pessoa com deficiência peça para que elas desenhem uma pessoa com deficiência e depois peça para que cada um apresente o desenho no grupo); Vocês sabem quais os tipos de deficiência que uma pessoa pode ter? (Provavelmente a maioria apontará deficiência física); A pessoa com deficiência consegue brincar e estudar como as demais crianças? Vocês já brincaram com uma criança com deficiência? (Se houver alguma criança com deficiência no grupo é preciso ter cuidado para que as crianças não apontem para ela e acabe constrangendo-a). 02- Curta metragem: Apresente a curta metragem “Por que Heloisa? ”, Curta metragem em animação por que Heloísa? É uma adaptação do livro infantil, de mesmo nome. O desenho conta a história de Heloísa, uma menina com paralisia cerebral, no início da sua vida escolar, em uma escola comum, onde as crianças e professora irão aprender a lidar com a diferença, entendendo o significado das palavras solidariedade e inclusão. Para facilitar a discussão sobre o curta metragem, recomendamos que seja realizado algumas reflexões com as crianças a partir de perguntas fáceis e pontuais, sugerimos algumas perguntas abaixo que podem facilitar este processo: Vocês lembram do nome da menina do desenho? Ela tinha alguma deficiência? Você lembra do nome da deficiência? Heloisa possuía algumas características por causa da deficiência? A deficiência impedia Heloisa de ir a escola? De realizar as atividades escolares? Os colegas de Heloisa brincavam e conversavam com ela? A mamãe da Heloisa fica triste ao ver as calçadas com buracos ou que dificulta a locomoção de uma pessoa em cadeira de rodas, será se as nossas ruas e calçadas da nossa cidade, bairro ou comunidade dá pra uma pessoa cadeirante transitar sem problemas? Você acha que as pessoas respeitam as outras pessoas com deficiência? No baile a fantasia Heloisa conseguiu dançar e se divertir com os colegas? O que podemos fazer para que a pessoa com deficiência seja respeitada? 03- Brincadeiras livre: após este momento legal de conversa e aprendizagem, convide as crianças para brincarem livremente.
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01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
A pessoa com deficiência e os caminhos da inclusão. 1- Propiciar a inclusão social de pessoas com deficiência através do desenvolvimento da empatia; 2- Romper com o ciclo de violências, em especial a violência psicológica, contra a PCD; 3- Sensibilizar as crianças para que sejam promotoras da inclusão de pessoas com deficiência na comunidade; 4- Tratar com as crianças sobre a necessidade de apoio a pessoa com deficiência tendo em vista as barreiras arquitetônicas; 5- Tornar a bandeira da inclusão marca das nossas convivências e relações sociais. 41- História infantil Cócegas na floresta – João e Maria da coleção “Era uma vez um conto de fadas inclusiva” 2- Projetor multimídia; 3- Caixa de som; 4- Computador; 5- Músicas infantis; 6- Curta metragem infantil; 7- Brinquedos; 8- Cantinhos.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente
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os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo.
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Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. As histórias infantis são consideradas recursos pedagógicos importantes, e podem ser utilizadas com diferentes objetivos, dentre eles, explorar novos temas e a função social dos mesmos; trabalhar com conceitos, formas, cores, texturas, objetos, alimentos e animais, atitudes, valores e regras, o que permite ampliar o vocabulário, desenvolver a imaginação e a narrativa, aspectos estes que contribuirão no processo socialização e imaginação da criança. Ouvir histórias é, pois, uma atividade essencial para a socialização e o próprio desenvolvimento da criança, além de ser um momento permeado pelo afeto, pela cumplicidade que pode ser estabelecida entre orientador social e crianças, personagens e história, história e valores, o que será definitivo para a proximidade com os livros e para a formação de leitores. Quando tratamos de temas de relevância social em especial aqueles que tratam da educação para a inclusão social de meninos e meninas, as histórias são ainda mais relevantes, pois permitem que o orientador social aborde de forma lúdica aspectos da convivência e a valorização da diferença como um atributo positivo, o que remete a múltiplas aprendizagens. Ao contar histórias, o orientador social poderá usar materiais e recursos para dar mais vida à narrativa, garantindo, com isso, não somente mais oportunidades de aprendizagem, como também níveis de participação diferentes. Ao contarmos histórias, recomendamos que sejam observados alguns aspectos, tais como: Explorar o título: dar às crianças a oportunidade de prever o que vão ler ou escutar, possíveis personagens e enredo; Explorar a organização do livro: capa, nome do autor, editora, número de páginas, e a informação que tudo isso revela; Dar vida à história com efeitos sonoros e materiais táteis, assim como diferentes vozes; Explorar os personagens; Fazer previsão do final; Explorar a situação social e ligá-la à realidade da criança; Expandir o conhecimento, fazendo com que a história seja ponto de partida para projetos e outras discussões e pesquisas. Segue alguns pontos que podem servir de base para o contador de história: 1. Qual o nome da história? Podemos prever o que vamos ler? 2. Como o livro se organiza: capa, nome do autor, editora, número de páginas? 3. Qual o tipo de enredo? Fábula, conto de fadas, lenda folclórica, mitos, aventura... 4. Qual o cenário da história? Onde ela acontece? Castelo, floresta, mar, outro país, casas, cidades... Quantos cenários são? 5. Qual a época em que a história ocorre? Dia, ano, mês, há muito tempo atrás... 6. Quem são os personagens? Animais? Reis e rainhas? Príncipes e princesas? Bruxas e caçadores? 7. Dizer quantos e quais são os personagens principais e os secundários. 8. Fazer uma breve descrição dos personagens principais: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 9. Fazer uma breve descrição dos personagens secundários: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 10. Quais os aspectos culturais, históricos ou científicos que a história apresenta? 11. Adequar o discurso à faixa etária para a qual vai se contar essa história. 12. Descrição da introdução da história. 13. Descrição do enredo da história. 14. Destacar o ponto culminante da história. 15. Desfecho da história. 16. Situações e valores sociais a serem trabalhados. Sugere-se uma história que faça referência a aceitação das diferenças e/ou a inclusão de pessoas diferentes no meio social. 7- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
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01- Vamos cantar? Apresente o vídeo com a música “Normal é ser diferente”, mas antes de iniciar a música e a exibição do vídeo que tal despertar a criatividade da meninada? Quem aqui gosta de música? E de cantar? E dançar? Quais suas músicas favoritas? Você aprende com facilidade a cantar as músicas? Vamos cantar? Passe a música, uma, duas, três vezes até que as crianças tenham aprendido a cantar. Por último convide a todos para cantar e dançar a música. Depois desse momento de descontração, convide as crianças a refletirem sobre a letra da música. Para tanto, sugerimos algumas perguntas que podem facilitar e motivar as crianças a falarem as suas percepções sobre a letra da música.
Vocês lembram do que fala a música? A música diz que somos todos iguais? E que só devemos amar as pessoas que são iguais a nós? A amizade ver cor, característica física? O normal está nas coisas diferentes? Ser diferente é legal? Por qual motivo? Podemos ser indiferentes com as crianças ou pessoas que são deficientes?
02- Atividade - Explore os seus sentidos Materiais necessários: um bolo de chocolate, suco de laranja, pratos e copos de plástico e lenços para vendar todos os alunos participantes. O sabor do bolo e do suco devem ser mantidos em segredo dos alunos até o início da atividade. Preparação: Oriente as crianças a formarem uma roda. Escolha e coloque uma música tranquila ou relaxante no ambiente para que as crianças se mantenham tranquilas. Dinâmica: A equipe deve vendar todas as crianças. Com todos prontos e sentados, corte o bolo em fatias, sirva-as nos pratos e ponha na frente de cada criança. Faça o mesmo com o suco, deixando copo um pouco mais à frente para que as crianças não corram o risco de derrubar enquanto realizam a atividade. Oriente que eles se aproximem do alimento e mantenham o prato ao alcance das mãos. A atividade pode ser feita em mesas individuais ou até mesmo no chão. Peça que eles cheirem o que tem em cima do prato, que ponham os dedos e as mãos. Vá dando essas orientações e fazendo perguntas do tipo: Tem cheiro de quê? É gelado ou quente? Fofinho ou duro? É doce ou azedo? Ao lado, os pais podem ir encorajando e orientando cada etapa e até mesmo ir fazendo perguntas que agucem os sentidos. Depois desse primeiro momento de experimentação, o educador orienta que os alunos devem então pegar o alimento e prová-lo. O mesmo deve ser feito com suco, explorando questões como sabor e temperatura. Finalização: oriente a retirada das vendas e faça perguntas como: o que acharam da atividade? Era isso mesmo o que esperavam? Qual sentimento tiveram ao ter de manusear algo sem saber do que se trata? Sentiram-se inseguros ou vulneráveis? Como se sentiram com a ajuda e o encorajamento do adulto? Ajudou? Depois dessa reflexão, levar o tema das pessoas com deficiência visual e da necessidade que elas têm de ter pessoas em quem confiam para fazer as tarefas cotidianas e diárias, como comer, por exemplo. Também é recomendável frisar que as pessoas com deficiência fazem tarefas iguais aos alunos todos os dias, como se alimentar, tomar banho, fazer necessidades, entre outras, porém, a única diferença é que as pessoas com deficiência confiam nas suas pessoas de referência, pessoas queridas que eles confiam para poder realizar essas tarefas, como comer, por exemplo. Por isso a importância de contar com a presença de um responsável, para que os alunos percebam o valor das pessoas de referência na vida das pessoas com deficiência. Variação: Uma variação possível é pedir que as crianças maiores sejam os guias das menores no momento da prova dos alimentos. Fazendo refletir sobre o papel do guia, daquele que apoia. No entanto, o guia não pode sugerir de qual alimento se trata nem o sabor do suco, apenas encorajar que a criança os explore. 03- Atividades recreativas livres.
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01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema
Temos características diferentes, direitos iguais: Conversando sobre os direitos da pessoa com deficiência.
Objetivos
1- Romper com o ciclo de violências, em especial a violência psicológica, contra a PCD; 2- Sensibilizar as crianças para que sejam promotoras da inclusão de pessoas com deficiência na comunidade; 3- Tratar com as crianças sobre a necessidade de apoio a pessoa com deficiência tendo em vista as barreiras arquitetônicas; 4- Tornar a bandeira da inclusão marca das nossas convivências e relações sociais.
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
1- História infantil Cócegas na floresta – João e Maria da coleção “Era uma vez um conto de fadas inclusiva” 2- Projetor multimídia; 3- Caixa de som; 4- Computador; 5- Músicas infantis; 6- Curta metragem infantil; 7- Brinquedos; 8- Cantinhos.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos.
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3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo.
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Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. As histórias infantis são consideradas recursos pedagógicos importantes, e podem ser utilizadas com diferentes objetivos, dentre eles, explorar novos temas e a função social dos mesmos; trabalhar com conceitos, formas, cores, texturas, objetos, alimentos e animais, atitudes, valores e regras, o que permite ampliar o vocabulário, desenvolver a imaginação e a narrativa, aspectos estes que contribuirão no processo socialização e imaginação da criança. Ouvir histórias é, pois, uma atividade essencial para a socialização e o próprio desenvolvimento da criança, além de ser um momento permeado pelo afeto, pela cumplicidade que pode ser estabelecida entre orientador social e crianças, personagens e história, história e valores, o que será definitivo para a proximidade com os livros e para a formação de leitores. Quando tratamos de temas de relevância social em especial aqueles que tratam da educação para a inclusão social de meninos e meninas, as histórias são ainda mais relevantes, pois permitem que o orientador social aborde de forma lúdica aspectos da convivência e a valorização da diferença como um atributo positivo, o que remete a múltiplas aprendizagens. Ao contar histórias, o orientador social poderá usar materiais e recursos para dar mais vida à narrativa, garantindo, com isso, não somente mais oportunidades de aprendizagem, como também níveis de participação diferentes. Ao contarmos histórias, recomendamos que sejam observados alguns aspectos, tais como: Explorar o título: dar às crianças a oportunidade de prever o que vão ler ou escutar, possíveis personagens e enredo; Explorar a organização do livro: capa, nome do autor, editora, número de páginas, e a informação que tudo isso revela; Dar vida à história com efeitos sonoros e materiais táteis, assim como diferentes vozes; Explorar os personagens; Fazer previsão do final; Explorar a situação social e ligá-la à realidade da criança; Expandir o conhecimento, fazendo com que a história seja ponto de partida para projetos e outras discussões e pesquisas. Segue alguns pontos que podem servir de base para o contador de história: 1. Qual o nome da história? Podemos prever o que vamos ler? 2. Como o livro se organiza: capa, nome do autor, editora, número de páginas? 3. Qual o tipo de enredo? Fábula, conto de fadas, lenda folclórica, mitos, aventura... 4. Qual o cenário da história? Onde ela acontece? Castelo, floresta, mar, outro país, casas, cidades... Quantos cenários são? 5. Qual a época em que a história ocorre? Dia, ano, mês, há muito tempo atrás... 6. Quem são os personagens? Animais? Reis e rainhas? Príncipes e princesas? Bruxas e caçadores? 7. Dizer quantos e quais são os personagens principais e os secundários. 8. Fazer uma breve descrição dos personagens principais: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 9. Fazer uma breve descrição dos personagens secundários: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 10. Quais os aspectos culturais, históricos ou científicos que a história apresenta? 11. Adequar o discurso à faixa etária para a qual vai se contar essa história. 12. Descrição da introdução da história. 13. Descrição do enredo da história. 14. Destacar o ponto culminante da história. 15. Desfecho da história. 16. Situações e valores sociais a serem trabalhados. Sugere-se uma história que faça referência a aceitação das diferenças e/ou a inclusão de pessoas diferentes no meio social. 7- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
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1- Atividade - guiando o colega. Local: pátio sem obstáculo, quadra, ginásio. Materiais necessários: vendas e cones (podem ser bolas) para que sirvam de obstáculos. Preparação: divida a turma em grupos de três crianças e oriente que formem filas, em pequenos trenzinhos, e que ponham o braço esticado sobre o ombro do colega da frente. A criança do meio e do terceiro da fila devem ser vendados. Dinâmica: já dispostos em filas, os trios devem fazer a travessia do espaço com a orientação da criança da dianteira, que deve guiar lentamente os colegas repassando orientações o número de passos que eles devem dar e qual a direção. Cones (ou bolas) dispostos ao longo do percurso e depois de vendar as crianças podem servir de obstáculos para que as crianças com vendas sejam orientados a fazer o percurso não-linear. Finalização: avaliar e refletir junto as crianças a comunicação e a confiança entre eles. 2- Música/vídeo: Vamos ouvir, cantar e dançar a música “Normal é ser diferente”, que havíamos cantado semana passada, para iniciar a atividade indague as crianças se eles ainda lembram da música: Meninada, vocês lembram da música que cantamos e dançamos na semana passada? Vocês lembram do que ela falava? Vamos cantar e danças juntos? 3- Contação de história: “A Bela amolecida”. Siga as instruções acima para contar a história. Após a contação de história, trabalhe com as crianças as percepções delas sobre, para tanto, sugerimos algumas perguntas: Vocês lembram como era o nome da história? Vocês lembram como era o nome da princesa? Quem não foi convidado para a festa do nascimento da princesa Ângela? A bruxa Cinzenta ficou brava por não receber o convite da festa? Como ela se comportou? Qual foi a maldição lançada sobre a princesinha Ângela? Tinha uma fada boa na história? Como era o nome dela? O que ela fez para mudar a maldição lançada pela bruxa Cinzenta? O que aconteceu quando o rei preparou a festa de 18 anos da princesa Ângela? A princesa teve que andar em uma cadeira de rodas, por qual motivo? O que o rei fez para que a princesa tivesse sua vida facilitada, para que ela não se machucasse ou tivesse a sua entrada impedida por degraus? O que a bruxa Cinzenta fez para que nenhum príncipe se aproximasse do castelo? O príncipe corajoso que salvaria a princesa Ângela veio montado em um cavalo? E ele veio montado como? O príncipe cadeirante conseguiu destruir o dragão? Como era o reino do príncipe cadeirante? As pessoas com limitações conseguem superar os seus próprios medos e limites? Como devem ser as ruas onde moramos para que a pessoa com deficiência consiga se locomover?
4- Brincadeiras livres:
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01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema
Por inclusão, cuidado e proteção da pessoa com deficiência. (Encontro com os pais/responsáveis e a criança) 1- Romper com o ciclo de violências, em especial a violência psicológica, contra a PCD; 2- Sensibilizar as crianças para que sejam promotoras da inclusão de pessoas com deficiência na comunidade; 3- Tratar com as crianças sobre a necessidade de apoio a pessoa com deficiência tendo em vista as barreiras arquitetônicas; 4- Tornar a bandeira da inclusão marca das nossas convivências e relações sociais.
Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
1- História infantil o segredo da Rapunzel da coleção “Era uma vez um conto de fadas inclusiva” 2- Projetor multimídia; 3- Caixa de som; 4- Computador; 5- Músicas infantis; 6- Curta metragem infantil; 7- Brinquedos; 8- Cantinhos.
1- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Motive os pais para participarem dos cantinhos com as crianças, se possível motive as crianças a apresentarem os “cantinhos” aos seus pais e que lá possam brincar livremente. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 2- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel
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do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor.
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O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças e os seus responsáveis em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. As histórias infantis são consideradas recursos pedagógicos importantes, e podem ser utilizadas com diferentes objetivos, dentre eles, explorar novos temas e a função social dos mesmos; trabalhar com conceitos, formas, cores, texturas, objetos, alimentos e animais, atitudes, valores e regras, o que permite ampliar o vocabulário, desenvolver a imaginação e a narrativa, aspectos estes que contribuirão no processo socialização e imaginação da criança. Ouvir histórias é, pois, uma atividade essencial para a socialização e o próprio desenvolvimento da criança, além de ser um momento permeado pelo afeto, pela cumplicidade que pode ser estabelecida entre orientador social e crianças, personagens e história, história e valores, o que será definitivo para a proximidade com os livros e para a formação de leitores. Quando tratamos de temas de relevância social em especial aqueles que tratam da educação para a inclusão social de meninos e meninas, as histórias são ainda mais relevantes, pois permitem que o orientador social aborde de forma lúdica aspectos da convivência e a valorização da diferença como um atributo positivo, o que remete a múltiplas aprendizagens. Ao contar histórias, o orientador social poderá usar materiais e recursos para dar mais vida à narrativa, garantindo, com isso, não somente mais oportunidades de aprendizagem, como também níveis de participação diferentes. Ao contarmos histórias, recomendamos que sejam observados alguns aspectos, tais como: Explorar o título: dar às crianças a oportunidade de prever o que vão ler ou escutar, possíveis personagens e enredo; Explorar a organização do livro: capa, nome do autor, editora, número de páginas, e a informação que tudo isso revela; Dar vida à história com efeitos sonoros e materiais táteis, assim como diferentes vozes; Explorar os personagens; Fazer previsão do final; Explorar a situação social e ligá-la à realidade da criança; Expandir o conhecimento, fazendo com que a história seja ponto de partida para projetos e outras discussões e pesquisas. Segue alguns pontos que podem servir de base para o contador de história: 1. Qual o nome da história? Podemos prever o que vamos ler? 2. Como o livro se organiza: capa, nome do autor, editora, número de páginas? 3. Qual o tipo de enredo? Fábula, conto de fadas, lenda folclórica, mitos, aventura... 4. Qual o cenário da história? Onde ela acontece? Castelo, floresta, mar, outro país, casas, cidades... Quantos cenários são? 5. Qual a época em que a história ocorre? Dia, ano, mês, há muito tempo atrás... 6. Quem são os personagens? Animais? Reis e rainhas? Príncipes e princesas? Bruxas e caçadores? 7. Dizer quantos e quais são os personagens principais e os secundários. 8. Fazer uma breve descrição dos personagens principais: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 9. Fazer uma breve descrição dos personagens secundários: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 10. Quais os aspectos culturais, históricos ou científicos que a história apresenta? 11. Adequar o discurso à faixa etária para a qual vai se contar essa história. 12. Descrição da introdução da história. 13. Descrição do enredo da história. 14. Destacar o ponto culminante da história. 15. Desfecho da história. 16. Situações e valores sociais a serem trabalhados. Sugere-se uma história que faça referência a aceitação das diferenças e/ou a inclusão de pessoas diferentes no meio social. 7- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão acerca da história contada.
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01- Vamos cantar: Convide os responsáveis pelas crianças e as crianças para cantarem, dançarem, ao som da música: “normal é ser diferente”, refletindo posteriormente com os responsáveis e as crianças como as diferenças são importantes e como a aceitação destas é fundamental para promovermos a inserção social e a socialização saudável. 02- Contação de história 2 – Contação da história “O segredo de Rapunzel”. O orientador social deverá seguir as orientações acima acerca da contação de história, o antes, o durante e o depois. Para facilitar a reflexão a posterior, sugerimos as perguntas a seguir: Vocês lembram do título da história? Vocês lembram do nome do autor da história? Como era o nome da moça que vivia na torre e que cantava uma bonita canção? Quem colocou Rapunzel naquela torre? Qual era inicialmente o desejo do príncipe? Como o príncipe subiu a torre? O que fez a feiticeira com o príncipe quando este entrou na torre onde Rapunzel estava presa? Agora cego, o príncipe ficou prisioneiro da feiticeira? E as tranças de Rapunzel? Como a cegueira do príncipe foi curada? Qual a deficiência de Rapunzel e por qual motivo ela impossibilitava Rapunzel de descer a torre? A deficiência de Rapunzel não permitiu que ele se apaixonasse e casasse com ela? Como Rapunzel pode voltar a andar? Como podemos fazer para que a pessoa com deficiência consiga ter uma vida livre, onde ela possa andar sem barreiras, sem ser vítima de preconceito? 03- Brincadeiras orientadas com as crianças e seus responsáveis: 1- CORRIDA MALUCA DE OLHOS VENDADOS Observação: Em todas as variações deste jogo, são necessários os seguintes materiais: Vendas (tiras grossas de pano preto) para serem amarradas na cabeça cobrindo os olhos. 1 apito. Prêmios. Os demais materiais são específicos de cada variação de jogo. Esses materiais são indicados com grifo. Podem participar pessoas com e sem deficiência, pois todas terão seus olhos vendados. São necessários: 1 apitador e vários monitores. 1.1- DEZ PASSOS: Um participante de olhos vendados é girado em torno de si mesmo três vezes. Os demais participantes se espalham até 8 passos distantes do participante vendado, formando um círculo, e permanecem imóveis e calados. O participante vendado pode dar até 10 passos e, se tocar em alguém, diz o nome dessa pessoa. Em seguida, troca de lugar com este, mesmo que não tenha acertado o nome dele. Vencem o participante que nunca foi tocado e o participante que, vendado, conseguir acertar o maior número de nomes das pessoas tocadas. 1.2- CAÇA À MOEDA Forma-se um círculo. Cada participante fica de olhos vendados, segurando um pequeno cartucho de papel (daqueles utilizados por farmácia, por exemplo). Uma moeda é atirada dentro do círculo. O primeiro participante que a encontrar coloca-a dentro do cartucho evence o jogo. Podem ser colocadas até 3 moedas ao mesmo tempo. Se algum participante encontrar mais de uma moeda, recebe o correspondente número de prêmios. 1.3- PASSEIO EM OVOS
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Vários ovos frescos (de galinha) são colocados sobre jornais espalhados pelo chão. Os ovos devem ser colocados em linhas retas cruzadas. Um de cada vez, o participante, com os olhos vendados, deve andar sobre os jornais até o outro lado da área coberta de jornais. Vence o jogo aquele que atravessara área sem pisar em nenhum ovo. 1.4- O APITO Um participante é vendado e um apito é pendurado às suas costas com um barbante e alfinete de segurança. Os demais participantes deverão, um a um, soprar o apito. O participante vendado deverá agarrar aquele que apitou e dizer o nome deste. O jogo é repetido com os demais participantes e vence aquele que acertar o maior número de nomes. 1.5- GATO E RATO Posicionam-se uma mesa e 2 cadeiras (uma cadeira num lado da mesa e a outra no lado oposto). Dois participantes são vendados e sentam-se. No início do jogo, designa-se quem é o rato e quem é o gato. Os dois colocam a mão direita espalmada sobre a mesa. Aquele que for o gato, deverá usar a mão esquerda para bater na mão direita do rato. O rato poderá mudar a posição da mão direita tentando fugir do gato, mas sempre com a mão espalmada e pousada sobre a mesa. 2- CABO DE GUERRA COM CORDA OU BAMBÚ Material: 1 apito (e uma bandeirinha para os surdos) 1 corda grossa ou vara de bambu Linha no chão demarcando o meio da área de jogo Prêmios para todos os participantes do time vencedor. Procedimento: 1. Formam-se 2 times. 2. Cada time fica posicionado em fila reta, encarando o time que está no lado oposto. 3. Todos os participantes seguram a corda ou o bambu e aguardam o início. A corda ou bambu tem uma fita vermelha amarrada bem visivelmente no meio dela (dele). 4. Ao sinal do apito (e da bandeirinha), cada time deverá puxar a corda para o seu lado, tentando arrastar o time adversário. 5. Perde o jogo o time que ultrapassar a linha demarcada no chão (ou seja, quando os 3 primeiros participantes passarem essa linha). 3- CABO DE GUERRA COM O CORPO Material: 1 apito (e 1 bandeirinha para os surdos). Prêmios. Linha no chão demarcando o meio da área de jogo. Procedimento: 1. Formam-se 2 times. Os times deverão ser relativamente equivalentes em força física e ambos deverão ter participantes com deficiência e participantes sem deficiência. 2. Os times se posicionam em linha reta, um de frente ao outro como se fossem uma única corda esticada. Outros jogos: Corrida para trás a pé; Corrida para trás em cadeira de rodas; Cabo de guerra com o corpo; Vôlei com balão; Balão em ziguezague; Estouro de balão com o corpo; Corrida de três; Corrida de engatinhar; Pintar quadro com as mãos amarradas; Embaixadinha com muletas; Futebol de muleta; Chutes a gol com muletas; Passar de uma cadeira comum para cadeira de rodas e vice-versa; Arremesso à cesta de basquete; Basquete em cadeira-de-rodas; Futebol com cegos ou pessoas vendadas e bolas de guizo; Vôlei sentado; Completar uma tarefa em grupo de cinco pessoas: uma com olhos vendados, uma com braços atados nas costas, uma com ouvidos tampados, uma com cadeira de rodas e uma que não fala. A que não fala seria a líder do grupo e a que vai saber qual tarefa e depois comunicar a todos do grupo, para que todos cumpram juntos a tarefa; Colocar e tirar roupas sem poder mover um lado do corpo; Percurso com obstáculo em cadeira de rodas;
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Túnel sensorial – Oficina dos sentidos, onde as pessoas vão experimentar, através dos diversos sentidos diferentes objetos; Caça ao tesouro, sempre um momento mágico para crianças, jovens e adultos e evidência a importância de estar em equipe, em espírito de cooperação e colaboração; Passeio em bicicleta dupla com o carona vendado.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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03- Lanche
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Tema Objetivos
Dia nacional de combate à violência contra a pessoa idosa - conversando sobre o ser idoso. 1- Sensibilizar as crianças para que possam desenvolver estratégias de fala e escuta com a pessoa idosa valorizando suas histórias de vida e experiências; 2- Motivar as crianças a brincarem com o idoso; 3- Desenvolver na criança estratégias de cuidado para com a pessoa idosa, tendo a criança como protagonista. 4- Propiciar encontro intergeracional; 5- Oferecer ao idoso e a criança espaços de brinquedos e brincadeiras.
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
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Filme “Up altas aventuras”; Projetor multimídia; Computador/notebook; Caixa de som; Música infantil; Música agitada para o alongamento; Música instrumental para o momento de relaxamento; Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 3- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha
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a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
4- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica).
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1- Exibição do filme “Up Altas Aventuras”: Explique as crianças que hoje assistiremos o filme “Up altas aventuras”, onde aproveitaremos para refletir sobre a pessoa idosa, a forma como devemos respeitá-la, cuidar e proteger. Antes de iniciar a exibição do filme, aproveite para colher as percepções das crianças relacionadas a pessoa idosa, para tanto sugerimos as perguntas motivadoras a seguir: Quem aqui convive com os seus avós ou outro idoso? Vocês brincam com a pessoa idosa? É difícil brincar com elas? Vocês gostam de conversar ou simplesmente ouvir as pessoas idosas contando histórias? Vocês já viram um idoso sendo desrespeitado por alguém? Concluindo a roda de conversa sobre as percepções das crianças em relação a pessoa idosa, o orientador social deve orientar as crianças quanto as regras durante a exibição do filme. 2- Exibição do filme. 3- Momento de discussão em relação ao filme exibido. Seguem algumas perguntas que podem motivar a reflexão das crianças: 1 – O casal Carl Fredricksen e Ellie tinham um sonho. Qual era? Eles conseguiram realizá-lo? Comente. 2 – Quais foram as fases da vida que Carl e Ellie conviveram? O que contribuiu para que fossem parceiros durante tanto tempo? 3 – O casal Carl e Ellie, passou por muitas dificuldades e tristezas. Quais foram estas situações? Como o casal os resolvia? 4 – Qual era a profissão de Carl? E de Ellie? 5 – A morte de uma pessoa querida na família, abala e deixa muita tristeza. Como o senhor Carl superou esta situação? 6 – Você acha importante ajudar e respeitar pessoas idosas? Russel sabia fazer isso? Explique. 7 - O que é um asilo? 8 - Como você explicaria o Paraíso da Cachoeira para alguém que não conhece esse lugar? 9 – Quando cometemos alguma injustiça, infração, algo que prejudique alguém, precisamos responder por estes atos. Como você responde pelos seus atos negativos cometidos? 10 – No filme vimos que, “somente convivendo com uma pessoa é que realmente a conhecemos de verdade”. Você concorda com esta afirmação? Comente. 11 – Liste o que você aproveitou e aprendeu com a história deste filme. 4- Completando a atividade do dia, as crianças poderiam fazer um desenho e colori-lo no qual trate a proteção e a prevenção de violências contra a pessoa idosa.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema
Objetivos
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Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Dia nacional de combate à violência contra a pessoa idosa - compartilhando afetos, criando vínculos, promovendo encontros, protegendo vidas. (Encontro com as crianças e seus responsáveis) Sensibilizar as crianças para que possam desenvolver estratégias de fala e escuta com a pessoa idosa valorizando suas histórias de vida e experiências; Motivar as crianças a brincarem com o idoso; Desenvolver na criança estratégias de cuidado para com a pessoa idosa, tendo a criança como protagonista. Propiciar encontro intergeracional; Oferecer ao idoso e a criança espaços de brinquedos e brincadeiras. Convidar algumas pessoas idosas de preferência que tenham vínculos afetivos com as crianças para participarem das atividades do dia.
1- Providenciar espaço que comporte as crianças e as pessoas idosas (pode ser realizado um intercâmbio entre o SCFV para criança e o SCFV para a pessoa idosa); 2- Solicitar aos idosos que levem brinquedos que eles usavam quando crianças (pode ser também providenciado uma oficina, onde o idoso ajuda a criança a construir um brinquedo que ele usava quando criança); 3- Material de sucata para a oficina de construção de brinquedos; 4- Caixa de som; 5- Música infantil; 6- Música agitada para o alongamento; 7- Música instrumental para o momento de relaxamento; 8- Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos.
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Convide os idosos participantes para interagirem com as crianças neste momento, brincando, participando das atividades, uma vez que o objetivo primordial do encontro é romper com os preconceitos e os estigmas das crianças em relação a convivência com a pessoa idosa. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós.
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Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). A roda de elogios deve também incluir os idosos participantes da atividade. 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. As histórias infantis são consideradas recursos pedagógicos importantes, e podem ser utilizadas com diferentes objetivos, dentre eles, explorar novos temas e a função social dos mesmos; trabalhar com conceitos, formas, cores, texturas, objetos, alimentos e animais, atitudes, valores e regras, o que permite ampliar o vocabulário, desenvolver a imaginação e a narrativa, aspectos estes que contribuirão no processo socialização e imaginação da criança. Ouvir histórias é, pois, uma atividade essencial para a socialização e o próprio desenvolvimento da criança, além de ser um momento permeado pelo afeto, pela cumplicidade que pode ser estabelecida entre orientador social e crianças, personagens e história, história e valores, o que será definitivo para a proximidade com os livros e para a formação de leitores. Quando tratamos de temas de relevância social em especial aqueles que tratam da educação para a inclusão social de meninos e meninas, as histórias são ainda mais relevantes, pois permitem que o orientador social aborde de forma lúdica aspectos da convivência e a valorização da diferença como um atributo positivo, o que remete a múltiplas aprendizagens. Ao contar histórias, o orientador social poderá usar materiais e recursos para dar mais vida à narrativa, garantindo, com isso, não somente mais oportunidades de aprendizagem, como também níveis de participação diferentes. Ao contarmos histórias, recomendamos que sejam observados alguns aspectos, tais como: Explorar o título: dar às crianças a oportunidade de prever o que vão ler ou escutar, possíveis personagens e enredo; Explorar a organização do livro: capa, nome do autor, editora, número de páginas, e a informação que tudo isso revela; Dar vida à história com efeitos sonoros e materiais táteis, assim como diferentes vozes; Explorar os personagens; Fazer previsão do final; Explorar a situação social e ligá-la à realidade da criança; Expandir o conhecimento, fazendo com que a história seja ponto de partida para projetos e outras discussões e pesquisas. Segue alguns pontos que podem servir de base para o contador de história: 1. Qual o nome da história? Podemos prever o que vamos ler? 2. Como o livro se organiza: capa, nome do autor, editora, número de páginas? 3. Qual o tipo de enredo? Fábula, conto de fadas, lenda folclórica, mitos, aventura... 4. Qual o cenário da história? Onde ela acontece? Castelo, floresta, mar, outro país, casas, cidades... Quantos cenários são? 5. Qual a época em que a história ocorre? Dia, ano, mês, há muito tempo atrás... 6. Quem são os personagens? Animais? Reis e rainhas? Príncipes e princesas? Bruxas e caçadores? 7. Dizer quantos e quais são os personagens principais e os secundários. 8. Fazer uma breve descrição dos personagens principais: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 9. Fazer uma breve descrição dos personagens secundários: descrição física e psicológica, profissão ou o que fazem. 10. Quais os aspectos culturais, históricos ou científicos que a história apresenta?
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11. 12. 13. 14. 15. 16.
Adequar o discurso à faixa etária para a qual vai se contar essa história. Descrição da introdução da história. Descrição do enredo da história. Destacar o ponto culminante da história. Desfecho da história. Situações e valores sociais a serem trabalhados.
Sugere-se uma história que faça referência a aceitação das diferenças e/ou a inclusão de pessoas diferentes no meio social. 7- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
01- Oficinas: O objetivo primordial deste encontro é possibilitar as crianças, seus responsáveis e a pessoa idosa espaços para que estes possam se relacionarem, interagirem entre si através dos brinquedos, das brincadeiras e de outras manifestações lúdicas, possibilitando espaços de trocas afetivas, fortalecimento de vínculos, sentimento de pertencimento, de cuidado e proteção, deste modo é fundamental que o orientador social possa possibilitar este espaço de fala e escuta, de modo a exercer o papel de mediador e não de condutor das ações. Abaixo segue algumas dicas de oficinas manuais, mas sugerimos que o orientador social converse antecipadamente com o idoso e combine com ele a oficina a ser aplicada. Lembre-se que o idoso conduzirá a oficina. Boneca de tecido: Material necessário: Tecidos de sua preferência e com as cores ou com as estampas também de sua preferência; Linha para costura com a cor combinando com os materiais escolhidos; Tesoura comum; Alfinetes para costura; Manta acrílica, plumante ou outro enchimento de sua preferência; Agulha de mão; Máquina de costura; Giz ou lápis para costura; Lã; Pistola de cola quente; Tintas para fazer a carinha e pincéis; Molde de boneca de pano (imagens a seguir). Passo-a-passo:
Comece separando todos os materiais que você vai utilizar no processo das suas bonecas de pano como fazer. Transfira as partes do molde. Antes de costurar o corpo, pinte toda a carinha e deixe secar. Costure cada parte e encha-a.
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Costure os braços e pernas no corpo.
Costure a roupinha como você quiser e coloque-a na boneca.
Faça tufos de lã para ser o cabelo da boneca, enrolando a lã ao redor de um pedaço de papelão ou de outro material de sua preferência.
Para finalizar a sua peça, cole os tufos de lã na cabeça. E está pronto!
Segue abaixo os moldes das bonecas em tamanho real para ser impresso.
Vai e vem: Materiais necessários: 2 garrafas PET, barbante, 4 argolas de plástico, tesoura, durex colorido (ou fitas adesivas). Como fazer: 1 – Separe duas garrafas pet limpas e sem rótulos. Corte com a tesoura 1/3 da garrafa pet a partir do fundo (o equivalente a um pouco mais que o meio da garrafa); 2 – Utilize as partes de cima que sobraram das garrafas para fazer o “vai e vem”. Encaixe-as uma na outra, deixando os gargalos voltados para o lado de fora, como mostrado na figura abaixo:
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3 – Separe dois fios de barbante (o comprimento do barbante vai depender da idade da criança, ou seja, do quanto ela consegue abrir os braços). Passe esses dois fios de barbante dentro das garrafas, em seguida amarre cada ponta do barbante em uma argola de plástico;
4 – Para decorar o “vai e vem” passe durex colorido ou fita adesiva em volta das garrafas. Quem quiser também pode pintar as garrafas que fica muito bacana.
3- Agora é só se divertir com os brinquedos produzido.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Treino das habilidades sociais: Os sentimentos tem cores. 1- Fortalecer os vínculos familiares; 2- Fortalecer o sentimento de pertença ao grupo e ao território; 3- Fortalecer e aprimorar as habilidades sociais; 4- Identificar sentimentos; 5- Nomear sentimentos; 6- Controlar sentimentos; 7- Falar de si; 8- Falar dos sentimentos das pessoas; 9- Prestar atenção.
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
1- Caneta hidrográfica; 2- Lápis de cor; 3- Ficha com vários desenhos de pessoas expressando diferentes sentimentos (medo, tristeza, alegria, vergonha, raiva, esperança, desânimo, surpresa, ciúme), cada um deles com uma linha para a criança escrever o nome do sentimento, uma linha para colorir a cor do sentimento e linhas adicionais para justificar a sua escolha sobre a cor). 4- Lanche; 5- Brinquedos; 6- Cantinhos.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos.
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3- Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 4- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 5- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor.
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O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro. 7- Pode-se iniciar um breve momento de reflexão sobre a história contada.
1- Oficina: Os sentimentos têm cores. O orientador social escreve, no quadro, algumas perguntas sobre o conteúdo da vivencia. Por exemplo: • • • •
Os sentimentos tem cores? Qual seria a cor da raiva? O azul poderia representar a vergonha? Que cor poderíamos dar ao medo?
Pede que as crianças não respondam ainda a essas perguntas e entrega, a cada uma delas, tuna ficha ilustrando um sentimento diferente, pedindo para escrever a cor do sentimento e por que escolheu aquela cor. Se as crianças ainda não sabem escrever os nomes das cores, orientador social pode pedir que apenas pintem o quadradinho da cor que escolheram no lugar indicado, dispensando a justificativa escrita. Da um tempo de aproximadamente dez minutos para essa parte da vivencia. Após esse tempo, recolhe os desenhos, comprometendo-se a trazer, em outra ocasião, o resultado (o retomo deve ser o mais imediato possível). Na sequência apresenta o resultado sobre qual foi a cor predominante atribuída a cada sentimento. Coloca o resultado no quadro e discute com as crianças o significado de dar cores aos sentimentos. Enfatiza que, ao identificar em si mesmo um sentimento, por exemplo, a inveja, a pessoa pode associa-lo a uma cor e que isso a ajuda a controlar esse sentimento. Explica que essa associação funciona como mnemônico (lembrete). Para finalizar, seleciona um sentimento associado a ações positivas, por exemplo, a alegria e a sua cor associada, atribuindo a vários grupos (define os grupos no momento) a tarefa de fazer um desenho com a inscrição ALEGRIA. O desenho deverá ser afixado em local bem visível da sala. Observações: Existem algumas cores tradicionalmente associadas a certos sentimentos como, por exemplo, o verde e a cor da inveja, o roxo da raiva, o amor e azul, a paixão e vermelha, o amarelo e desapontamento, decepção etc. Observam-se, na literatura, expressões do tipo: Antônio ficou verde de inveja; Marcela estava vermelha de raiva; O jovem, desapontado, não conseguiu evitar o sorriso amarelo. Variações Dependendo da idade do grupo, o orientador social pode solicitar que os participantes associem várias ações aos sentimentos positivos. Por exemplo, medo pode ser relacionado a correr, tremer, chorar, pedir ajuda, fugir etc.; esperança pode ser relacionada à procura de ajuda, realizar trabalhos, falar sobre a própria situação, sorrir, procurar amigos etc. Pode-se incentivar a leitura, pedindo-se as crianças que pintaram o mesmo sentimento que troquem os escritos e leiam para o grupo o que o colega escreveu. Pode-se solicitar que as crianças pintem a cor do sentimento nos cabelos do personagem ou no rosto ou no fundo do quadradinho.
2-
Brincadeiras livre.
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Anexo:
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01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
Treino das habilidades sociais: Eu tenho sentimentos. 1- Perceber os próprios sentimentos; 1- Identificar a variedade de sentimentos que podemos ter; 2- Fortalecer os vínculos familiares; 3- Fortalecer o sentimento de pertença ao grupo e ao território; 4- Fortalecer e aprimorar as habilidades sociais; 5- Identificar sentimentos; 6- Nomear sentimentos; 7- Controlar sentimentos; 8- Falar de si; 9- Falar dos sentimentos das pessoas; 10- Prestar atenção.
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
1- Uma ficha com um desenho diferente para cada criança, cada uma delas ilustrando um personagem em situação que gera uma emoção especifica, mas sem aparecer os rostos. Seguem exemplos de fichas em anexo; 2- Uma ficha para cada criança com "carinhas" para assinalar a emoção desse personagem. 3- Caneta hidrográfica; 4- Lápis de cor; 5- Brinquedos; 6- Caixa de som; 7- Música infantil; 8- Cantinhos; 9- Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado
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algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensinálas a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos:
85 | P l a n e j a m e n t o S C F V 0 3 - 0 6 a n o s Conheça as demais publicações do Grupo Assessoria no SUAS – Contato - (88 9.9650-6478)
Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro.
01- Oficina: Eu tenho sentimentos: Procedimento O orientador social apresenta, inicialmente, apenas o desenho das carinhas expressando emoções de alegria, tristeza, medo e raiva e pede que os participantes nomeiem os sentimentos ali expressos. Nesse momento, indica algumas crianças para expressarem no rosto o sentimento que identificam na ilustração e para os demais avaliarem o que ficou parecido (sobrancelhas, testa, boca, nariz etc.). Então avisa: Eu vou entregar uma ficha para cada um. Na ficha aparecem situações de crianças experimentando emoções. Vocês deverão descobrir o que o personagem está sentindo, marcando, na ficha, o rosto que corresponde ao sentimento que identificaram e escrever o nome desse sentimento que vocês acham que ele está tendo. Distribui as fichas e supervisiona a atividade, explicando que o trabalho e individual. Depois, pede que as crianças se reúnam em duplas e contém uma para a outra: (a). Qual foi o sentimento que identificaram; (b). Se também teriam esse sentimento nessa situação; (c) O que fazem quando se sentem dessa maneira.
Ao final, o orientador social junta algumas duplas em pequenos grupos e pede a cada grupo que apresente aos demais o que discutiram (perguntas a b e c). Enquanto apresentam, o orientador social vai incluindo informações sobre os sentimentos, tais como: E importante a gente perceber o que está sentindo; Todo mundo tem medo de alguma coisa, mas a gente costuma achar que o medo dos outros e bobagem; Os outros poderiam pensar a mesma coisa dos nossos medos, por isso temos que entender o medo dos outros; Revidar uma agressão leva a mais agressão ainda e não resolve o problema. O orientador social deve estar atento para não rejeitar as respostas das crianças (mesmo as agressivas), mas simplesmente valorizar quando elas sugerem reações adequadas. Observações: Algumas vezes, as crianças acham engraçado quando o colega sugere uma reação positiva, pouco usual em seu grupo. E importante que o orientador social ignore as risadas e simplesmente valorize a sugestão (E interessante!; E mais uma ideia!). Do mesmo modo, pode haver disputa entre uma e outra criança para impor a sua sugestão. O orientador social deve aceitar todas as sugestões e valorizar a diversidade de opiniões. As crianças com idade entre seis e sete anos, com menor escolarização, precisam de maior apoio. O orientador social pode dar exemplos de como transmitimos e percebemos os sentimentos.
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Variações: Dependendo da idade, o orientador social pode deixar as crianças pintarem o rosto dos personagens com a cor associada ao sentimento (ver a vivencia Os sentimentos tem cores). Pode-se solicitar, como etapa final da atividade, que cada criança ou grupo (dependendo do seu desenvolvimento) escreva uma história a partir de uma das figuras.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche. Anexos:
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Tema Objetivos
Treino das habilidades sociais: Palavras mágicas. 1- Perceber os próprios sentimentos; 2- Identificar a variedade de sentimentos que podemos ter; 3- Cooperar; 4- Demonstrar boas maneiras; 5- Melhorar a comunicação; 6- Compreender a necessidade da vida social; 7- Desenvolver a atenção; 8- Seguir instrução; 9- Utilizar termos próprios da convivência.
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Texto de apoio (a importância da convivência); Uma folha para cada criança com o texto PALAVRAS MAGICAS. Caneta hidrográfica; Lápis de cor; Brinquedos; Caixa de som; Música infantil; Cantinhos; Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos.
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Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo.
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Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro.
1- Oficina: palavras mágicas: Procedimento: Antes da aplicação da vivencia, o orientador social deve ler com atenção o texto de apoio e organizar as folhas de exercício. Para iniciar a vivencia, com base no texto de apoio, faz breve exposição sobre a importância do conviver, evitando, contudo, que pareça um sermão ou conselho. Após isso, entrega para cada criança a folha de exercício, rememora as instruções e estabelece um tempo (entre cinco e quinze minutos) para a atividade. Enquanto as crianças trabalham individualmente, o orientador social aproveita para observar e estimular uma ou outra. Por exemplo, o orientador social pode dizer baixinho: Isso mesmo!; Esta certo!; Bom! Terminada a tarefa, o orientador social solicita que as crianças leiam o que escreveram nas lacunas. Pede, então, relato de situações em que elas utilizaram uma ou outra das palavras magicas e qual foi o resultado. Caso alguém relate ter usado palavras como por favor, obrigado, com resultado negativo, o orientador social enfatiza que: # Nem todas as pessoas sabem receber bem essas palavras; # Apesar disso, a gente deve continuar fazendo a nossa parte, pois, na maioria das vezes, o resultado e muito positivo. Ao final, o orientador social solicita que as crianças utilizem as palavras magicas durante a semana. Sempre que possível, enquanto as crianças estiverem motivadas, ele deve "cobrar" a tarefa, valorizando aquelas que conseguiram realiza-la. Observações: O orientador social precisa aproveitar as várias oportunidades no grupo para, ele próprio, utilizar as palavras magicas. Deve, também, ficar atento para atender imediatamente as crianças que utilizam essas palavras.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche. Anexos:
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A IMPORTANCIA DA CONVIVENCIA Vocês já pensaram quem fez o pão que vocês comeram hoje no café da manhã? Como é o nome dessa pessoa? Esse padeiro seria magro, gordo, alto? Teria a mesma idade de seu pai ou de seu tio? E interessante pensar que uma porção de pessoas faz coisas que nós usamos diariamente. Seu pai, sua mãe, seu avô, algum parente ou conhecido, também produzem ou realizam serviços de que muita gente precisa. Todos dependem uns dos outros. Para viver, nós dependemos da agua, da comida, da casa para habitar... dependemos também da atenção e do carinho das outras pessoas. Vocês já imaginaram se ninguém conversasse com a gente? Tentem ficar um dia sem conversar com os seus pais, seus colegas, professora, sorveteiro... imaginem isso agora! Vamos, fechem os olhos e imaginem que ninguém fala com você! (Dar um tempo para a criança pode imaginar) Puxa vida, seria horrível, não e mesmo? A esse contato que todas as pessoas têm umas com as outras damos o nome de CONVIVENCIA. Essa palavra na realidade Significa VIVER COM (escrever no quadro: CONVIVENCIA = VIVER COM). Tem pessoas com quem nos permanecemos mais tempo juntos, por exemplo, os nossos pais e irmãos. Também aqui ficamos bastante tempo uns com os outros, ou seja, CONVIVEMOS. Essa convivência pode ser agradável se soubermos usar algumas palavras. Elas são tão importantes que poderíamos chama-las de magicas. Essas palavras se transformaram em regras para uma convivência saudável. Vamos descobrir quais são?
PALAVRAS MAGICAS Leia e complete: Hoje nós vamos fazer uma atividade que vai depender de esperteza e atenção. Quanto mais nós conversamos com pessoas espertas, tanto melhor para nos. Mas conversar não e apenas uma pessoa falando. Conversar e falar e ouvir. Nós conversamos com as pessoas para pedir ou oferecer alguma coisa, para fazer ou responder perguntas, agradecer, contar algum acontecimento.,. Para a nossa conversa dar bons resultados e as pessoas continuarem querendo conversar, a gente precisa se ligar em umas palavrinhas que são importantes. Vamos ver se você consegue adivinhar quais são. Leia as frases abaixo e complete com as palavras que estão faltando. Exemplo: Já estava anoitecendo quando cheguei a casa de meu tio e eu disse: Boa-noite, pessoal! Ao pedir alguma coisa a alguém devo dizer_____ Quando meu colega repartiu seu lanche comigo eu lhe disse________________. Digo __________________ a professora ao chegar de manhã na escola. _________________________e a palavra que falo ao me despedir de alguém. Se tropeço em alguém eu peco____________________________________________________________. Meu pai disse para eu fazer a tarefa e eu lhe respondi __________________________________________. Ganhei alguns doces e ofereci ao meu colega, dizendo: _________________________________________. Meu colega estava falando muito alto e eu lhe disse: _______________________ , fale um pouco mais baixo. Aposto que você acertou todas! E importante usar essas palavras todos os dias, com parentes, amigos, conhecidos e desconhecidos.
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Tema Objetivos
Treino das habilidades sociais: Descobrindo o segredo. 1- Desenvolver atitudes cordiais; 2- Demonstrar criatividade; 3- Controlar a impulsividade, esperar a vez para falar; 4- Seguir regras ou instruções; 5- Cooperar, participar; 6- Observar, prestar atenção; 7- Ouvir o outro; 8- Fazer perguntas; 9- Responder perguntas; 10- Falar de si mesmo (auto revelação); 11- Decifrar códigos (símbolos) da cultura.
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
1- Folha de cartolina com colunas correspondentes aos meses do ano; 2- Cartões de 8cm x 5cm (de preferência autocolantes) para preenchimento de nome e data de aniversário; 3- Caneta hidrográfica; 4- Folha de atividade para cada dupla de criança; 5- Lápis de cor; 6- Brinquedos; 7- Caixa de som; 8- Música infantil; 9- Cantinhos; 10- Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos.
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Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais.
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Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro.
01- Oficina: Descobrindo o segredo. Procedimento:
O orientador social sorteia as duplas (ou realiza as escolhas, se houver o objetivo de aproximar algumas crianças) e entrega a cada uma delas a folha de atividade, solicitando que resolvam a tarefa em voz baixa. Estabelece um tempo de aproximadamente 20 minutos para o termino e, ao final, pede que cada dupla leia um trecho da tarefa, discutindo com todos: Quais as dificuldades encontradas? O que foi importante para realizar a tarefa? Na sequência, pede que cada dupla elabore oralmente a continuidade da festa de aniversário, quais os presentes que o personagem (Rodrigo) ganhou, quais os que ele mais gostou, etc. Distribui então os cartões e canetas e solicita que cada criança escreva seu nome e data de aniversário nele. Ao final, chama as crianças de acordo com o mês em que aniversariam para colarem seu nome e data de aniversário na cartolina afixada em uma das paredes da sala. Propõe, então, que todos cantem Parabéns a você para aquelas que já fizeram aniversario até o momento. Observações: Nos grupos sociais em que as crianças estão inseridas, essa vivencia e importante para estabelecer um clima inicial de interesse e cordialidade entre as crianças. O orientador social pode estabelecer um dia do mês para comemoração de aniversários e incentivar o envio de pequenas lembranças, como bilhetes ou cartões, confeccionados pelas próprias crianças e o momento do Parabéns a você. Recomenda-se não incentivar a preocupação com presentes ou festas, mesmo que a maioria disponha de recursos. Variações: Dependendo do grupo, o orientador social pode elaborar uma folha de atividade com códigos mais complexos ou maiores requisitos. Para crianças mais velhas, o orientador social pode pedir, após a vivencia, que elaborem, individualmente ou em duplas, uma folha de atividade com outros Conteúdos.
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01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
Anexos: Vamos descobrir o segredo?
Certo dia Rodrigo
___________________________ para seu amigo __________________ de quem ele gostava muito.
Disse que era o dia de seu
___________________________ e estava fazendo _________ anos.
Para preparar a festa, foi até o vizinho e falou com educação: - Seu Antônio o Sr. Pode, por ______________________, me emprestar uma querendo fazer umas
_________________________
para
_______________________, pois estou enfeitar
minha
casa.
Hoje
é
meu
___________________________________. O
sr.
Antônio
emprestou
a
____________________________________________
e
desejou
a
Rodrigo
um
___________________________________________________. Às
_______________________________ horas, o
tocando, quando todos os
_____________________________ da igreja estava
____________________________ chegaram para a ____________________________.
Um amigo chegou e disse:
________________________________________________________________________.
E
Muito Obrigado!
Rodrigo
respondeu:
Outro amigo trouxe um _________________________________________________________________________________. E Rodrigo disse: Puxa, legal, muito ______________________________________________________________________!!
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Tema Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Dia da consciência negra, caminhos para a igualdade e o respeito as diferenças culturais, religiosas. 1- Apresentar as crianças o dia da Consciência Negra; 2- Sensibilizar as crianças quanto a importância do respeito as diferenças; 3- Trabalhar a negritude com as crianças apontando os caminhos de superação traçados por este povo historicamente segregado;; 4- Perceber como as crianças enxergam os povos negros; 5- Romper com a ideia de belo e feio.
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Desenho de uma criança negra com os cabelos crespos (impressa em tamanho grande); Boneca negra e boneca branca; Brinquedos; Caixa de som; Música infantil; Cantinhos; Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos.
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Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo.
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Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Percepção: Com o objetivo de analisar as percepções das crianças em relação aos povos negros e suas manifestações culturais, artísticas, religiosas, sugerimos ao orientador social que peça as crianças para observarem o desenho da menina negra posto no centro da sala, pedindo que eles possam dizer se acham ela bonita ou feia, procurando entender os motivos pela caracterização do bonito e feio. 7- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se a história “Menina bonita do laço de fita” Antes da contação de história o orientador social poderá cantar com as crianças a música: “Menina do Cabelo Crespo”. (Disponibilizado no drive). De forma a instigar a criança sobre a caracterização de cada indivíduo. Após a contação de história promova um breve momento de reflexão sobre a história.
01- Brincadeiras de origem africana: As brincadeiras abaixo têm suas origens na África e foram tragas nas bagagens emocionais de negros e negras que foram retirados das suas terras, raízes.... Revivê-las, brincando é perpetuar a memória de tantos homens e mulheres que tiveram suas vidas exterminadas nestas terras. Escravos de Jó. MATERIAL: Bolinhas, 4 varas de taquara grande ou sem material. Reunir a turma e contar-lhes a origem da brincadeira escravos de Jó: Jó é um personagem bíblico do antigo testamento que possuía uma grande paciência. Daí a expressão "Paciência de Jó". Segundo a Bíblia, Deus apostou com o Diabo que Jó, mesmo perdendo as coisas mais preciosas que possuía (filhos e fortuna) não perderia a fé. Nada indica que Jó tinha escravos e muito menos que jogavam o tal caxangá. Acredita-se que a cultura negra tenha se apropriado da figura para simbolizar o homem rico da cantiga de roda. Os guerreiros que faziam o zigue zigue zá, seriam os escravos fugitivos que corriam em ziguezague para despistar o capitão-do-mato. O mais difícil de entender é o que seria o caxangá. Segundo o dicionário Tupi-Guarani-Português, a palavra vem de caá-çangá, que significa "mata extensa". Música: Escravos de jó Jogavam caxangá Tira, põe, Deixa ficar Guerreiros com guerreiros Fazem zig-zig-zá Desenvolvimento 1: Escravos de Jó jogavam caxangá (os jogadores vão passando as bolinhas um para o outro do lado direito, de forma que cada jogador fique sempre com uma bolinha só) Tira, (cada um levanta a bolinha que está em suas mãos) põe, (colocam a bolinhade novo no chão) deixa ficar (apontam com o dedo para a bolinha no chão) Guerreiros com guerreiros (voltam a passar a bolinha para a direita) fazem zigue, (colocam a bolinha na frente do jogador à direita, mas não soltam) zigue, (colocam a bolinha à frente do jogador à esquerda, mas não soltam) zá (colocam a bolinha à frente do jogador à direita novamente)
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Desenvolvimento 2: Ao cantar a música realizar movimentos corporais. Escravos de jó (um passo para direita) Jogavam caxangá (um passo para direita) Tira (pular para trás) põe (pular para frente) Deixa ficar (permanecer no lugar ou abaixar) Guerreiros com guerreiros (um passo para direita) Fazem zig-zig-zá (um passo para direita) BRINCADEIRA TERRA –MAR: Adaptação de uma brincadeira popular de Moçambique. Uma longa reta é riscada no chão. Um lado é a "Terra" e o outro "Mar". No início todas as crianças podem ficar no lado da terra. Variação: Depois que os jogadores já dominam os dois comandos podemos, para deixar o jogo mais emocionante, introduzir um terceiro elemento: o "ar". Ao ouvirem "ar" os jogadores devem dar um pulo, mas sem sair do lugar, ou seja, se estiverem no lado da terra permanecem nesse lado e se estiverem no lado do mar dão um pequeno salto e continuam no lado do mar.
02- Brincadeiras livres.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
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Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Treino das habilidades sociais: toda pessoa é diferente. Compreender que cada pessoa e única; Melhorar a aceitação de si e do outro; Colocar-se no lugar do outro; Aumentar a tolerância as brincadeiras dos colegas; Melhorar a autoestima e autoimagem; Desenvolver o respeito aos colegas; Chamar as pessoas pelo nome; Prestar atenção e observar; Reconhecer a existência de leis contra a discriminação.
1- Cartolina; 2- Duas tiras de papel para cada criança, preparadas para que ela escreva ou que o orientador social escreva para ela sobre si e sobre o colega; 3- Caixa de som; 4- Música infantil; 5- Cantinhos; 6- Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos.
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Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo.
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Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Percepção: Com o objetivo de analisar as percepções das crianças em relação aos povos negros e suas manifestações culturais, artísticas, religiosas, sugerimos ao orientador social que peça as crianças para observarem o desenho da menina negra posto no centro da sala, pedindo que eles possam dizer se acham ela bonita ou feia, procurando entender os motivos pela caracterização do bonito e feio. 7- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se a história “Diversidade” Antes da contação de história o orientador social poderá cantar com as crianças a música: “Normal é ser diferente”. (Disponibilizado no drive). De forma a instigar a criança sobre a caracterização de cada indivíduo. Após a contação de história promova um breve momento de reflexão sobre a história.
01- Oficina: Toda pessoa é diferente. Procedimento: O orientador social entrega a cada criança uma folha de papel com a história escrita. Depois, explica que todas as pessoas são diferentes umas das outras e que, embora existam magros, gordos, altos, cabeludos, sem cabelos, cada um tem um jeito de ser. Acrescenta que as pessoas são iguais em seus direitos e que a nossa Constituição, em seu capitulo primeiro, artigo cinco, afirma: Todos são iguais perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza. Isso indica que ninguém pode sofrer qualquer tipo de coerção física, moral ou social e que todos os lugares públicos podem ser frequentados por todos. O orientador social faz a leitura da história para as crianças, e após a leitura promove um breve momento de reflexão onde as mesmas deverão responder as indagações a seguir: Qual era o nome do menino da história? Como era esse menino? Se todas as pessoas fossem iguais, como seria possível reconhece-las? Quais diferenças (por exemplo, cor de cabelo, jeito de andar, preferencias etc.) que você possui em relação ao seu colega de dupla? O que cada um mais gosta ou admira em si mesmo? O que mais gosta ou admira no colega? Após esse diálogo, pede que as crianças preencham as tiras de papel, colocando o próprio nome e o nome do colega. O faltado reúne as tiras e cola-as em dois cartazes: um para as características próprias e outro para as características que admiraram nos colegas. Faz, então, uma análise dos dois cartazes, valorizando os aspectos identificados em si e nos outros e/ou chamando a atenção para aqueles que são mais comuns e para os mais diferentes. Observações: A história utilizada nesta vivencia e de autoria de Regina Otero e Regina Rennó, do livro Ninguém e igual a ninguém, Editora do Brasil (não consta a data de edição). O orientador social deve evitar qualquer "desmentido" de características auto atribuídas ou atribuídas aos colegas (já que todas devem ser positivas). Em caso de alguma criança tentar rejeitar ou contestar características apontadas por outros, intervir dizendo que cada um pode perceber, no outro, aspectos que nem sempre todos percebem.
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Variações: O orientador social pode usar os painéis de características positivas em outro momento, como atividade didática para as crianças (fazer uma redação a respeito das características dos colegas de classe; identificar quantos tem características parecidas ou quantos tem determinadas características etc.). Os painéis podem ser expostos no corredor ou na sala do grupo e, posteriormente, as crianças podem levar suas folhas para os pais. Caso o grupo não tenha um bom domínio da leitura, o orientador social pode contar a história e fazer as perguntas oralmente as crianças, de acordo com a capacidade de compreensão delas. Uma alternativa interessante e solicitar que as crianças façam um autorretrato, registrando, no desenho, o que as tomam diferentes de seu colega de dupla e o que elas mais gostam em si e no colega. Outra alternativa consiste em solicitar que as crianças desenhem os personagens da história e que introduzam um novo personagem com características diferentes dos demais.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
Anexo: NINGUEM E IGUAL A NINGUEM Moro em uma rua que não é grande nem pequena e tem gente de todo jeito. Paulinho, meu vizinho da esquerda, e gorducho. Alguns meninos vivem gritando para ele: Paulinho, baleia, saco de areia! Ele chora e chora. Joana, a vizinha da direita, e negra e sempre diz que queria ser branca. Davi, que mora em frente, e ruivo e fica furioso quando o chamam de cabeça de fogo. E fogo mesmo. E que em toda casa tem sempre alguém que quer ser diferente do que e. Eu sou magrelo porquê e assim que sou. Antes não gostava que ninguém mexesse comigo. Já tive apelido de vareta, palito, linguiça. Agora nem dou bola mais para os apelidos, pois não sou linguiça, nem palito, nem vareta. Sou um menino chamado Danilo que não é gordo, nem médio, sou magro e bom das pernas. Não perco uma corrida. Tenho outro amigo que queria ser o mais inteligente de todos. Ficava nervoso quando alguém aparecia com notas maiores do que as dele. Ora, cada um tem a nota que tem, a casa que tem, a cor que tem. Já pensou se todos fossem iguais? Acho que as pessoas teriam que andar com o nome escrito na testa para não serem confundidas com as outras.
Meu nome: ______________________________________________
A- O que eu gosto: __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________
Nome do Colega: ______________________________________________
B- O que gosto em meu colega: __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________
Meu nome: ______________________________________________
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Tema Objetivos
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Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Treino das habilidades sociais: quem vê cara, vê coração. Perceber os sentimentos do colega; Relacionar expressões faciais a sentimentos; Nomear sentimentos; Relacionar sentimentos a acontecimentos; Prestar atenção; Trabalhar em grupo; Expor-se diante dos demais; Expressar opinião.
1- Três conjuntos de fichas (A, B e C), cada um com três desenhos de um personagem expressando emoções diferentes e, abaixo de cada desenho, uma lacuna para a criança escrever qual é a emoção aí representada. Segue exemplo da ficha A. O orientador social pode elaborar as fichas B e C de forma similar, com desenhos ou figuras fotocopiadas de revistas. 2- Caixa de som; 3- Música infantil; 4- Cantinhos; 5- Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos.
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Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo.
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Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Percepção: Com o objetivo de analisar as percepções das crianças em relação aos povos negros e suas manifestações culturais, artísticas, religiosas, sugerimos ao orientador social que peça as crianças para observarem o desenho da menina negra posto no centro da sala, pedindo que eles possam dizer se acham ela bonita ou feia, procurando entender os motivos pela caracterização do bonito e feio. 7- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro.
01- Oficina: Quem vê cara, vê coração. Procedimento Distribuir uma ficha para cada criança, solicitando que preste atenção a expressão facial do personagem e escreva, no espaço indicado, o nome da emoção que ele está expressando no desenho. Supervisionar a tarefa, auxiliando as crianças com mais dificuldade sem, contudo, apresentar a resposta. Observar os comentários e o tipo de dificuldades da criança durante a realização da atividade. Concluída essa primeira parte, solicitar que as crianças se agrupem de acordo com a letra da ficha: as que estão com a ficha A devem formar o grupo A; as que estão com a ficha B, o grupo B e as que estão com a ficha C, o grupo C. Caso haja muitos participantes na sala, formar dois grupos com o mesmo tipo de ficha. Relembrar as regras do trabalho em grupo e solicitar que escolham o coordenador e o relator. Pedir que cada grupo verifique quais sentimentos associaram a cada desenho, se houve concordâncias e discordâncias e o que poderia ter levado o personagem a apresentar aquele sentimento. Conduzir a discussão entre grupos, pedindo que todos prestem atenção para verificar se concordam ou não com as respostas dos demais, apresentadas pelo relator. Encerrar a atividade, elogiando aspectos positivos do desempenho das crianças em grupo (por exemplo, se ouviram os outros com atenção, se conseguiram elogiar, concordar, discordar etc.) e também o trabalho dos coordenadores e relatores. Enfatizar a importância de prestar atenção as expressões faciais das pessoas e como elas mostram seus sentimentos e disposições. Explicar, ainda, que os diferentes sentimentos estão associados a diferentes acontecimentos vividos pelas pessoas. Observações: Para crianças que não dominem a leitura, pode-se trocar a resposta escrita pela oral. Algumas crianças podem discordar quanto a representação correta da figura (ou parte dela) em relação a determinado sentimento, cabendo apenas o esclarecimento de que nem sempre o desenhista ou caricaturista consegue transmitir completamente o que pretende e que alguns sentimentos são expressos de forma semelhante a expressão de outros. Variações: Para facilitar a identificação dos sentimentos, podem ser feitos, previamente, exercícios de mimica com o grupo. Associando objetivos a esta vivencia, como, por exemplo, o desenvolvimento da escrita, o faltado pode solicitar: (a) que as crianças escrevam as situações que geraram aquele sentimento (em vez de apenas discuti-las em grupo); (b) que componham uma história com base no personagem e sua emoção. Dependendo do desenvolvimento do grupo, o orientador social pode solicitar que as crianças apresentem, aos demais, a expressão fadai e corporal dos desenhos.
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01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
Anexo:
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Tema Objetivos
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
0102030405060708-
Treino das habilidades sociais: Olhando e ajudando Desenvolver compreensão e solidariedade; Expressar empatia; Prestar atenção/observar; Reconhecer e inferir sentimentos dos colegas; Responder perguntas; Seguir regras ou instruções da atividade; Expressar opinião; Falar em público, em grupo.
123456-
Gaze; Esparadrapo; Caixa de som; Música infantil; Cantinhos; Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si;
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4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
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5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Percepção: Com o objetivo de analisar as percepções das crianças em relação aos povos negros e suas manifestações culturais, artísticas, religiosas, sugerimos ao orientador social que peça as crianças para observarem o desenho da menina negra posto no centro da sala, pedindo que eles possam dizer se acham ela bonita ou feia, procurando entender os motivos pela caracterização do bonito e feio. 7- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro.
01- Oficina: Olhando e ajudando.
Procedimento A sala para a vivencia deve ser previamente arrumada/ com três cadeiras em destaque de frente para os demais. Duas crianças são chamadas a parte e orientadas, sem que as demais percebam: uma das crianças recebe um "curativo" na testa e a instrução para comportar-se como uma pessoa ferida; a outra criança e orientada para manter uma das mãos sobre a barriga, como se estivesse doente. Ambas são instruídas a entrarem na sala, em determinado momento (combinar), representando seus papeis. Na sala, o orientador social chama a atenção de todos para uma atividade (não detalhar) a ser realizada, convidando três crianças para o GV e solicitando que sentem nas cadeiras colocadas a frente. Nesse momento, as duas crianças entram na sala. O orientador social pede que elas aguardem um pouco e continua explicando uma atividade (importância da observação) para o restante da sala. A criança "ferida" e a "enferma" se aproximam das demais, totalizando cinco crianças na frente da sala. O orientador social, falando à sala, observa discretamente o que se passa. Algumas alternativas podem ocorrer: a) As três crianças permanecem olhando para as colegas com problemas, sem dizer nada; b) Uma ou mais das três crianças perguntam o que aconteceu com as duas que estão de pé, oferecendo-lhes a cadeira; c) uma ou mais das três crianças perguntam o que aconteceu com as duas que estão de pé, mas não oferecem as cadeiras; d) As crianças nada perguntam, mas oferecem a cadeira. Enquanto fala aos demais, se apenas ocorrerem as alternativas a e c, o orientador social dá um sinal as duas crianças (a "machucada" e a "doente"), para que apresentem crescente sinal de desconforto, porém, sem exagerar. Caso, ainda assim, as três crianças não ofereçam as cadeiras e nenhum tipo de ajuda, o orientador social solicita que todas retomem aos seus respectivos lugares e discute com o grupo a questão da ajuda e da solidariedade. Não deve, porém, censurar a atitude daquelas que não ofereceram auxílio aos colegas, mas explicar que todos precisamos estar atentos para as oportunidades que surgem, a cada momento, de ajudar os outros. Ocorrendo tentativas de auxiliar os colegas, o orientador social solicita aos demais que descrevam o que aconteceu ali na frente, ajudando e incentivando os relatos. Nesse momento, o orientador social evita intervenções que possam ser percebidas como punitivas, elogiando as tentativas bem-sucedidas das crianças e oferecendo indícios para auxiliar as tentativas incompletas. Por exemplo: • E isso mesmo, ainda falta alguma coisa mais: você acha que a ajuda foi importante? • Se você estivesse nessa situação e alguém o ajudasse, como você se sentiria? • Se você de fato estivesse com problemas e ninguém o ajudasse! como se sentiria? Observações: • Pode ocorrer que alguém do grupo apresente reação de ajuda as crianças "ferida" e "enferma", chamando a atenção para a necessidade das mesmas. Nesse caso, o orientador social deve interromper a própria fala e pedir que o grupo
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analise o que acabou de ocorrer, valorizando a sensibilidade dessa criança e passando para a etapa final da vivencia (questões de reflexão). • O orientador social deve usar de muita cautela ao revelar que as crianças que chegaram depois não tinham problema, mas estavam, a seu pedido, cooperando com a vivencia. Variações Uma variação, que pode ser aplicada a grupos com muita dificuldade em atitudes empáticas, consiste na narrativa, pelo orientador social, de uma pequena história em que um ou mais personagens se destaca por atitudes de solidariedade. Para isso, recomendamos: Coração que bate, sente, de Regina Otero e Regina Renno; Lições de vida, de Vera Miranda Gomes; A bruxa que era bela, de Maria Eny R. Paiva; O pintinho adotivo, de Maria Gloria R. Dominguez; A arvore generosa, de Shel Silverstein; O suave milagre, de Eca de Queiros (um clássico) ou A parábola do bom samaritano (Lucas 10,25-37), evitando qualquer conotação religiosa. Ver, ainda, dos autores, Habilidades sociais cristãs. # Uma alternativa interessante e as crianças assistirem a um filme, seguido de breve comentário do orientador social sobre a importância da solidariedade, exemplificando com algumas cenas. Os filmes devem ser selecionados de acordo com a faixa etária do grupo.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
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Tema Objetivos
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Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
Treino das habilidades sociais: Criança também pode ajudar. Desenvolver a empatia e a solidariedade; Compreender a importância da ajuda; Pedir e oferecer ajuda; Resolver problemas; Identificar situação de dificuldade; Desenvolver alternativas de ação; Identificar várias formas de ajuda possíveis.
1- Fichas de atividade, uma para cada criança, contendo, de um lado, uma ilustração e, de outro, espaço em branco para a criança desenhar ou escrever alguma coisa. Segue em anexo a ilustração das Fichas 1,2,3 e 4. (O orientador social pode produzir as outras fichas recorrendo a ilustrações obtidas em revistas.) 2- Esparadrapo; 3- Caixa de som; 4- Música infantil; 5- Cantinhos; 6- Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos.
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3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensiná-las a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola. Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
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5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Percepção: Com o objetivo de analisar as percepções das crianças em relação aos povos negros e suas manifestações culturais, artísticas, religiosas, sugerimos ao orientador social que peça as crianças para observarem o desenho da menina negra posto no centro da sala, pedindo que eles possam dizer se acham ela bonita ou feia, procurando entender os motivos pela caracterização do bonito e feio. 7- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro.
01- Oficina: criança também pode ajudar. Procedimento: O orientador social inicia contando, com bastante ênfase, a história O QUE E O AMOR? Em seguida, fala rapidamente sobre a importância da solidariedade e da ajuda em nosso dia-a-dia e entrega, a cada criança, a ficha de exercício, que contém uma ilustração e um espaço em branco, instruindo que a criança observe a pessoa da figura, tente identificar a necessidade dessa pessoa e reproduza, no quadro, um desenho que demonstre o que ela (a criança) faria para ajudá-la e demonstrar solidariedade (ou escreva um pequeno texto, se já estiverem alfabetizadas). Enquanto as crianças desenham, o orientador social percorre a sala incentivando discretamente, dando feedback e fazendo perguntas que auxiliem a criança. O orientador social então mostra uma ficha e indica, na sala, um local em que devem se reunir todos os que receberam a ficha 1, chamando-os de G1. Faz o mesmo na organização do G2, do G3, do G4 etc., lembrando as normas e regras para a atividade em grupo. Quando todos já estão acomodados, o orientador social encaminha uma discussão com os grupos fazendo uma pergunta de cada vez, dando um tempo para cada grupo encaminhar sua resposta e pedindo a atenção dos demais. As perguntas dessa discussão podem incluir: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Qual ou quais as necessidades que o grupo identificou na ilustração? O que o grupo desenhou? Mostre o desenho para os colegas. Por que vocês acham que essas alternativas iriam ajudar? Essa dificuldade (no caso da ilustração da criança que se feriu) pode ocorrer com a gente? Quem já passou por essa dificuldade? O que as pessoas geralmente sentem ao viverem uma situação semelhante? Por que é importante ajudar alguém? Quando uma pessoa não fala o que está sentindo, como a gente pode perceber sua necessidade?
O orientador social aproveita as respostas das crianças para dar feedback positivo e explicitar alguns aspectos importantes sobre a solidariedade: Nem sempre as pessoas falam sobre suas necessidades; A observação pode ajudar a percebermos quando uma pessoa está em dificuldade; Quando a pessoa nada diz de sua necessidade, devemos aborda-la com cuidado para não magoa-la (exemplifica); Quando estamos em dificuldade, devemos escolher a pessoa certa para solicitar ajuda; por exemplo, não devemos falar de problemas pessoais para alguém que tem o habito de contar tudo o que ouve; Existem vários tipos de ajuda e, às vezes, um colega precisa de alguém apenas para desabafar; Nem sempre nos ficamos sabendo de pessoas que estão ajudando outras e exercendo a solidariedade (exemplificar).
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O orientador social pergunta as crianças como elas podem se ajudar mutuamente no grupo e em quais situações elas podem precisar de ajuda. Para finalizar, pede que todos batam palmas as pessoas que, mesmo sem reconhecimento social, estão ajudando outras e prestando solidariedade. Observações: O texto O que é o amor? E uma adaptação, feita pelos autores, de uma história homônima de autor desconhecido, veiculada pela internet. O termo solidariedade pode e deve ser utilizado, mesmo quando se trata de crianças mais novas. O orientador social deve explicar o seu sentido. E um termo bastante utilizado e algumas crianças já o ouviram na televisão e rádio. Variações: Para as crianças com bom domínio da escrita, uma alternativa interessante e solicitar que façam uma história com o personagem da figura, incluindo, no enredo, algum tipo de ajuda feita ou recebida por ele. Pode-se também, após o desenho, solicitar que as crianças se reúnam em duplas, examinem os trabalhos e discutam o que poderiam fazer para se ajudarem mutuamente em outros momentos. Para motivar o envolvimento nessa atividade, o orientador social pode inicia-la com um jogo de "palavras cruzadas" que produz o termo SOLIDARIEDADE. Um exemplo e apresentado a seguir.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
Anexos:
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O QUE E O AMOR? Numa sala de aula havia várias crianças. Uma delas perguntou a professora: - Professora, o que é o amor? A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor. As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse: - Quero que cada um mostre o que trouxe. A primeira criança disse: - Eu trouxe esta flor, não é linda? A segunda criança falou: - Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou coloca-la em minha coleção. A terceira criança completou: - Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é bonitinho? 121 | P l a n e j a m e n t o S C F V 0 3 - 0 6 a n o s Conheça as demais publicações do Grupo Assessoria no SUAS – Contato - (88 9.9650-6478)
E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava encabulada, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou: - E você, não encontrou nada para trazer? E a criança respondeu: - Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arranca-la, mas preferi deixa-la para que não perdesse o perfume. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisionala. Vi ainda o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na arvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolve-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Mas não tenho nada para mostrar. A professora respondeu que ela havia mostrado muito, que sua maneira de agir demonstrava verdadeiramente o sentido do amor.
PALAVRAS CRUZADAS - Somente horizontais Descubra a palavra que vai aparecer na coluna do centro! 1. Pronome possessivo: o que pertence a várias pessoas; 2. Usado para beber agua; 3. Produto do carneiro, usado quando está frio; 4. Porcão de terra, cercada de agua por todos os lados; 5. Perdeu o juízo, ficou 6. O que as pessoas sentem pela mãe; 7. Cheiro, perfume; 8. Filha de nossa mãe e nossa....?; 9. Ave de pernas compridas; 10. O que se come depois da comida; 11. O liquido mais precioso para se beber; 12. Conforme as religiões, o criador de tudo o que existe; 13. O mesmo que falha.
Resposta: 1. NOSSO; 2. COPO; 3. LÃ; 4. ILHA; 5. DOIDO; 6. AMOR; 7. ODOR; 8. IRMÃ; 9. EMA; 10. DOCE; 11. ÁGUA; 12. DEUS; 13. ERRO.
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Tema Objetivos
01020304050607080910111213141516-
Profissional convidado Orientador Social Material Necessário
1. 2. 3. 4. 5. 6.
Treino das habilidades sociais: Vamos falar a verdade Expressar sentimentos negativos (raiva, desagrado); Falar sobre as próprias qualidades e defeitos; Concordar ou discordar de opiniões; Fazer e recusar pedidos; Lidar com críticas e gozações; Negociar interesses conflitantes; Defender os próprios direitos; Resistir à pressão de colegas; Pedir mudança de comportamento; Identificar (in) coerência entre pensar, sentir e agir; Identificar sentimentos em expressões não-verbais; Refletir sobre a importância da sinceridade; Prestar atenção, observar; Cooperar; Elogiar, incentivar e Analisar os significados dos provérbios; Identificar crenças.
Lápis e papel; Dois conjuntos de folhas com desenhos representando crianças expressando sentimentos e falando sobre eles, conforme ilustrados em anexo. Caixa de som; Música infantil; Cantinhos; Lanche.
1- Recepção: Recepcione as crianças na porta do espaço onde ocorre o encontro, deseje boas-vindas, acolha-os de forma afetuosa, para tanto sugerimos a dinâmica das plaquinhas no qual consiste em fixar algumas placas com gestos afetuosos (abraço, aperto de mão, cafuné, dançar juntos, etc.), no qual o orientados social pede que toque na imagem e depois realize o ato junto ao orientador social, como este é o segundo encontro, é importante que o orientador social faça o papel do que recebe o afeto, nos próximos encontros o orientador social pode pedir que uma criança recepcione afetuosamente os colegas usando as plaquinhas. Em seguida, o orientador social pede que as crianças adentrem o espaço, observem as fotografias e que depois podem ir aos espaços lúdico/recreativos. 2- Cantinhos lúdicos: Antecipadamente prepare alguns cantinhos lúdicos onde as crianças ao chegarem ao espaço onde será realizado o encontro possam ir interagindo entre si, construindo vínculos e afetos. Sugerimos o Cantinho da Leitura: Disponha do tapete e nele coloque alguns livros infantis, almofadas ou pufes para que as crianças possam deitar-se ou sentar-se e desfrutar da leitura de um livro. Cantinho do audiovisual: O cantinho do audiovisual será disponibilizado algum curta metragem infantil para que as crianças possam assistir. Cantinho dos brinquedos e das brincadeiras: Reserve neste cantinho diversos brinquedos para que as crianças possam brincar livremente. Cantinho da arte: no cantinho da
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arte disponha de papel branco, desenhos impressos, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, etc., para que as crianças expressem no papel as suas emoções e desejos. Saliento que inicialmente a proposta dos cantinhos irá causar uma certa desestabilização entre as crianças que tentarão migrar para diversos cantinhos, mas aos poucos o orientador social trabalhando a metodologia conseguirá alcançar o objetivo dos mesmos. Nos cantinhos as brincadeiras acontecem livremente, sem orientação ou condução do orientador social. Sua função será apenas de motivar as crianças na realização das atividades. Esta atividade deverá ter a duração média de 30 minutos. 3- Dinâmica de aquecimento: o orientador social deverá aplicar uma dinâmica de aquecimento que promova a interação e integração das crianças entre si; 4- Momento de relaxamento: Após a dinâmica de aquecimento que provavelmente ocasione uma “algazarra” e agitação das crianças, sugere-se um breve momento de relaxamento para que a história seja contada de modo que estes participem ativamente do momento, para tanto, sugerimos algumas metodologias que favoreça o momento de relaxamento abaixo: Respiração da abelha: Essa técnica pode ser feita cada vez que observe que a criança está nervosa e precisa acalmar seus pensamentos. Essa respiração se chama abelha porque no momento da exalação (saída de ar) devemos pronunciar a letra “m”, como um zumbido de uma abelha. Primeiro, peça a seu filho que tape à orelha com as mãos até que não escute nada do mundo exterior. Depois, feche os olhos. Inspire ar pelo nariz profundamente e quando deva exalar, faça o barulho do zumbido da abelha. Repita o exercício quantas vezes quiser Jogo do silêncio: Para realizar o exercício, sente-se em um lugar tranquilo junto com seu filho. Convide-o a estar em silêncio, tal como as montanhas ou as flores. Peça que feche os olhos e se mantenham tranquilos e atentos até que se termine o tempo. Se a criança tem uns dois anos não terá muita noção do tempo. Por isso, para que ele compreenda a atividade, sugerimos que você deixe visível um medidor de tempo. O modo mais lúdico é usar uma ampulheta com tempo de 1 minuto. Mas caso não tiver uma, utilize um relógio. Nas primeiras vezes a criança não se concentrará muito, não porque não tenha a capacidade, já que é capaz de brincar com o mesmo brinquedo por vários minutos repetindo as mesmas ações. O que passa é que, nesse caso, ela está ativa. A atividade é bem tranquila, então a criança deve se habituar a esse novo tipo entorno. Cheire e conte: Cheire e conte é um exercício de Mindfulness muito eficaz contra a ansiedade. Entregue à criança algo aromático. Pode ser, por exemplo, um gomo de laranja ou limão, um sabonete ou alguma erva aromática, como o hortelã. Peça-lhe para fechar os olhos e descrever o que sente ao cheirar o objeto. Ensine-o a focar sua atenção em apenas um dos sentidos. Outra variante desse exercício é o Cheira e sinta, em que a criança deve apenas se concentrar no aroma do objeto, sem que deva descrever o que sente ao final. Somos astronautas: Toda criança gostaria de ser astronauta. Então, que tal convida-la a ser um deles e visitar outros planetas. Para tal, ofereça-lhe uma peça de fruta (ou qualquer outro alimento) e peça que a descreva com os 5 sentidos como se jamais o tivesse visto. A ideia é: a criança chegou ao novo planeta e encontrou uma ‘maçã’. Deve observá-la, tocá-la, prová-la… Agora é hora de contar o que observou: como é esse alimento? Que forma tem? Qual a sua cor? Pesa? É macio ou duro? Cheira? Faz algum barulho quando mastiga? É doce ou salgado? O Sapinho: O sapinho é um exercício de Mindfulness voltado para crianças, a partir dos 3 anos de idade, que visa a ensinálas a se sentar quietinho como um sapo. Escolha um lugar cômodo e tranquilo, onde você possa se sentar como em posição de sapo, com as pernas cruzadas e postura do tronco reta. Peça que seu filho foque sua atenção no próprio corpo, em como está sentado, as sensações provocadas por essa postura. Essa atividade ajuda a criança a ter mais paciência, estar tranquilo e calmo. Para quem tem criança muito agitada, a postura sapinho pode ajudar a criança a aprender a ficar quieta, a se liberar de tanta agitação. No início é muito difícil, então pratique um minuto e com o passar do tempo aumente a duração da prática. Pode ajudá-lo guiando-o. Diga que, em silêncio, observe como todo o seu corpo está parado, mas que, talvez, os olhos possam estar se mexendo. Também pode pedir-lhe que coloque a mãozinha sobre a barriga e sinta como se move ao respirar. Cantar mantras: Cantar é algo que as crianças amam. Desde que nascem, os bebês adoram dormir enquanto escuta que lhe cantamos uma canção de ninar. Para a prática do Mindfulness são importantes os mantras, que empregam os mesmos canais subliminais que a música. Trata-se de uma ferramenta para liberar a mente dos pensamentos, ajudando a focalizar a atenção e proporcionando um estado de calma. Não é necessário conhecer o significado do mantra para que seu som exerça efeitos sobre nós. Os mantras trazem muitos benefícios para a concentração, já que a mente aprende a se ocupar em repetir o texto do mantra uma e outra vez. Além disso, sua mensagem positiva se armazenam no nosso subconsciente. Por exemplo, se repetimos para nós mesmos, ao levantar, a afirmação “me sinto feliz, me encontro bem”, algo dentro de você estará disposto a mudar a tristeza pela alegria. Para fazer a atividade com seu filho, busque escolher uma frase que os faça sentir-se bem e que transmita uma mensagem positiva. Trata-se de escolher um pensamento que acalme e ajude a melhorar alguma sensação desagradável. Alguns exemplos: Me sinto forte e valente. Gosto dos meus amigos da escola.
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Me sinto feliz quando ajudo os demais. Pedir desculpas alivia a dor. O planeta é meu amigo. Te amo. Para repetir o mantra, sugira à criança que digamos uma e outra vez a frase escolhida cada vez que unamos cada dedo com o polegar.
5- Roda do elogio: dispor as crianças em círculo e pedir que estas possam elogiar o seu colega do lado, pode ser um elogio relacionado a roupa, cabelo ou no campo mais subjetivo. (o orientador social pode iniciar a dinâmica, é sempre importante motivá-las para que estas consigam realizar a dinâmica). 6- Percepção: Com o objetivo de analisar as percepções das crianças em relação aos povos negros e suas manifestações culturais, artísticas, religiosas, sugerimos ao orientador social que peça as crianças para observarem o desenho da menina negra posto no centro da sala, pedindo que eles possam dizer se acham ela bonita ou feia, procurando entender os motivos pela caracterização do bonito e feio. 7- Contação de história: O momento da contação de história deve ser um momento impar no encontro, uma vez que este tem a função de propiciar a criança estratégias para o desenvolvimento e fortalecimento da sua capacidade de imaginar mergulhando no mundo do “faz de contas”, da imaginação, por isso é crucial que seja um momento preparado com bastante afinco pelo orientador social. Sugere-se uma história que faça referência ao tema do encontro.
01- Oficina: Vamos falar a verdade. Procedimento Antes de iniciar a vivencia, o facilitador deve fazer uma leitura cuidadosa do texto de apoio. Esta vivencia está dividida em três fases. Na primeira, o facilitador entrega uma folha (A) para cada criança, lendo e explicando a instrução. Após cinco minutos, verifica-se se todas as crianças completaram a tarefa. Em caso de alguma dificuldade, pode solicitar que um colega auxilie aquele que está com dificuldade. Na segunda fase, as crianças são separadas em duplas e devem conferir com o colega os respectivos trabalhos. Em caso de contradição (dificilmente acontece), elas devem entrar em acordo sobre a resposta correta. O facilitador pede que cada criança escreva, na folha do colega da dupla, um incentivo ou elogio. Se necessário, auxilia a criança a fazê-lo. A terceira fase e anunciada como uma atividade de cooperação. É distribuído o conjunto de folhas (B), agora uma para cada dupla. A dupla deve decidir qual a participação de cada um na tarefa. O facilitador insiste na divisão das tarefas entre as duas crianças da dupla e na importância da cooperação para realiza-la. Ao final, o facilitador pede que as duplas indiquem as frases "sinceras da ficha A" e as reformas que fizeram nas demais. O facilitador apresenta feedback positivo a todos, explica o valor da sinceridade com base no texto de apoio e propõe algumas perguntas de reflexão, como por 1. O que significam as expressões: "Mentira tem perna curta"; "Ninguém engana todo mundo o tempo todo"; "Quem engana demais os outros acaba por enganar a si mesmo"; "Quem conta um conto aumenta um ponto"? 2. O que vocês acham da pessoa que vive mentindo? 3. O que a pessoa que vive mentindo sente? 4. E possível enganar todas as pessoas? 5. Será que o nosso rosto mostra quando estamos mentindo? Como? 6. O que mentira bem-intencionada? 7. Quem nunca mentiu? Para encerrar, o facilitador solicita, como "tarefa de casa", que os participantes escolham um mnemônico e um dia da semana para evitar falar qualquer mentira. Essa tarefa deve ser cobrada e valorizada no próximo encontro do grupo, discutindo-se então o resultado obtido.
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Variações: O facilitador pode iniciar esta vivencia contando a história do menino que vivia "enganando" os adultos gritando por socorro e inventando perigos que na realidade não existiam; um dia, quando de fato estava correndo perigo, gritou por socorro e não foi atendido, passando por um grande susto. Com grupos mais desenvolvidos, pode-se substituir a terceira etapa, solicitando que cada dupla componha uma pequena história em que: a) o personagem contou uma mentira e se deu mal ou b) o personagem contou uma verdade "difícil" e se deu bem.
01- Avaliação: Aproveite este momento para avaliar com as crianças como foi o desenvolvimento da atividade hoje, motiveas a apontarem os pontos positivos e negativos da atividade. O que foi bom e o que precisa ser mudado para ficar bom. 02- Lanche.
Anexos: A. Assinale com um S as frases sinceras de acordo com o desenho. Altere as frases incoerentes, para que fiquem coerentes com o desenho. a) Oi, hoje ganhei o presente que eu mais queria, foi muito legal mesmo!!!!
b) Meu pai ficou bravo comigo. Ele pensa que estou batendo no meu irmão, mas não e nada disso!!! Isso me chateia muito!
c) Você está linda, minha amiga, gostei muito do seu vestido novo!
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d) Ai, minha cabeça, parece que vai estourar.
Ligue as falas aos desenhos, conforme o sentimento que está sendo neles expresso:
A IMPORTANCIA DE FALAR A VERDADE Nem sempre as pessoas (crianças ou adultos) dizem a verdade. Quando elas faltam com a verdade sobre acontecimentos ou sobre seus próprios pensamentos e sentimentos, dizemos que elas estão sendo incoerentes. Tanto o dizer a verdade, como o mentir, são comportamentos aprendidos e, por isso, dependem da educação. A aprendizagem de mentir ocorre quando: a) imitamos comportamentos de outras pessoas que muitas vezes obtém vantagens agindo dessa forma; b) evitamos consequências punitivas que poderiam ocorrer se contássemos a verdade; c) obtemos recompensas externas ou auto recompensas (satisfação própria) com a mentira. Em geral, podemos classificar as mentiras em três grupos: a) a mentira para obter vantagens e evitar problemas, ou seja, ganhos diretos ou indiretos, como contar que o pai tem vim automóvel para impressionar alguém ou dizer que não quebrou a vidraça com a bola para evitar punição; b) a mentira social, que e regulada por algumas normas sociais, como quando dizemos que o café que nos foi oferecido estava bom quando na realidade não gostamos; c) a mentira bem-intencionada, que tem a intenção de ajudar, como quando falamos, ao visitarmos uma pessoa enferma, que ela se encontra com boa aparência, mesmo vendo que ela não está bem. Dessas mentiras, a mais prejudicial, tanto para a própria pessoa que mente quanto para os demais, e a do tipo "para obter vantagens". São estas que devem ser evitadas, pois, embora ocorram vantagens imediatas, a pessoa pode vir a sentir-se mal consigo mesma, ou a prejudicar outras pessoas.
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