PIMP [Resumo]

April 19, 2019 | Author: WagnerRocha | Category: Thought, Sexual Intercourse, Time, Intuition, Emotions
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resumo do seminário PIMP...

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NATURAL GAME Resumo do material P.I.M.P – RSD Julien

4.OS 4 PILARES DO VALOR SEXUAL DEFINIÇÃO São as quatro arater!stias do seu "o#o interno que $a%em &o' se tornar atrati&o (ara uma um a mul)er. mul)er. São as se#uintes* +. . 0. 3.

Pro(,s o(,sit itoo/ont /o ntrroleole1lu2oAuto Auto4d 4di& i&er ersã são o.

PROPÓSITO

1

Pro(,sito 5 ter solide%* demonstrar seus interesses sem ter vergonha v ergonha e estar vivo fsicamente e mentalmente quando você realizar uma ação. 6di$erente daquela (essoa que est7 8siamente na mesa m esa e mentalmente em outro mundo9 omo um :%um;ia 5 de que 5 errado demonstrar que &o' est7 ali (or que #ostou dela9 suas a>?es (areerão inon#ruentes. Mul)eres ;iolo#iamente amam se2o e )omens9 não )7 nada de errado nisso. Solide%* Solide%* E2eute E2eute suas a>?es om @nimo9 @nimo9 mente &a%ia e (ensamento (ensamento a(enas no que &o' est7 $a%endo no momento. 6não tente (re&er ontra a>?es=* a. Se esti&er esti&er a;ra>and a;ra>ando o a #arota9 #arota9 seu nio nio (ensam (ensamento ento de&er7 de&er7 ser :eu :eu estou a;ra>ando esta #arotaão 6 oisas ruins que (odem aonteer9 omo ela (ode te

re"eitar9 et=9 ao ontr7rio9 (ense a(enas no seu a;ridor e nas oisas ;oas que &o's (oderão $a%er aso &o' deida on)ee4la 6:eu (oderia estar dando uns (e#as nela?es quem est7 sendo a ausa e quem est7 sendo o e$eito9 quem est7 e st7 sendo ati&o e quem est7 sendo reati&o. Ce"a Ce"a al#uns sinais que demonstram rea>ão e9 (ortanto9 ;ai2o &alor* +. Co' se a$eta a$eta om o que a (essoa (essoa 8%er* 8%er* se ela te der uma res(os res(osta ta muito ;oa9 &o' 8a muito $eli%. Se ela te der uma res(osta muito ruim9 &o' 8a muito triste. Co' analisa analisa se est7 est7 tomando tomando o tem(o tem(o e es(a>o es(a>o dela. dela. :Ser7 :Ser7 que estou toando muito nelaão a(ro&a>ão.. EH* EH* :eu #an)o muito din)eiro9 eu ten)o uma mansão...< . Seu om(ortamen om(ortamento* to* )omens )omens reati&os reati&os são são mais inquietos inquietos.. A (essoa não4reati&a 5 mais alma e ontrolada9 omo se $osse o entro de #ra&idade. Co' de&e se me2er9 mais om mais entusiasmo9 de&a#ar9 om (reisão e on8an>a.

Sobre !renças "#rames$% Co' de&e reFetir a se#uinte realidade* eu sou o ara que "7 tem +K mul)eres9 #ostei de &o' mas se &o' & o' não quiser não tem (ro;lema.. Pon)a4se no lu#ar de um om(rador que se interessou (or uma tele&isão9 mas que ainda quer analisar as arater!stias do (roduto (ara ter realmente erte%a de que quer $a%er a om(ra

re"eitar9 et=9 ao ontr7rio9 (ense a(enas no seu a;ridor e nas oisas ;oas que &o's (oderão $a%er aso &o' deida on)ee4la 6:eu (oderia estar dando uns (e#as nela?es quem est7 sendo a ausa e quem est7 sendo o e$eito9 quem est7 e st7 sendo ati&o e quem est7 sendo reati&o. Ce"a Ce"a al#uns sinais que demonstram rea>ão e9 (ortanto9 ;ai2o &alor* +. Co' se a$eta a$eta om o que a (essoa (essoa 8%er* 8%er* se ela te der uma res(os res(osta ta muito ;oa9 &o' 8a muito $eli%. Se ela te der uma res(osta muito ruim9 &o' 8a muito triste. Co' analisa analisa se est7 est7 tomando tomando o tem(o tem(o e es(a>o es(a>o dela. dela. :Ser7 :Ser7 que estou toando muito nelaão a(ro&a>ão.. EH* EH* :eu #an)o muito din)eiro9 eu ten)o uma mansão...< . Seu om(ortamen om(ortamento* to* )omens )omens reati&os reati&os são são mais inquietos inquietos.. A (essoa não4reati&a 5 mais alma e ontrolada9 omo se $osse o entro de #ra&idade. Co' de&e se me2er9 mais om mais entusiasmo9 de&a#ar9 om (reisão e on8an>a.

Sobre !renças "#rames$% Co' de&e reFetir a se#uinte realidade* eu sou o ara que "7 tem +K mul)eres9 #ostei de &o' mas se &o' & o' não quiser não tem (ro;lema.. Pon)a4se no lu#ar de um om(rador que se interessou (or uma tele&isão9 mas que ainda quer analisar as arater!stias do (roduto (ara ter realmente erte%a de que quer $a%er a om(ra

Se oloque na (osi>ão de um ara que "7 $oi esol)ido (or todas as mul)eres dali mas &o' est7 esol)endo a que &o' #ostou. Se"a o )e$e9 não o em(re#ado. A"a da mesma $orma $ orma que um (ai ondu% sua 8l)a

&scassez e 'bund(ncia% As oisas mais esassas sem(re terão mais &alor9 e o a;undante9 menos &alor. &alor. Por isso9 sem(re se di&irta om todas as mul)eres do am;iente em que &o' est79 se"a ela $eia ou ;onita. Isso não si#ni8a dar em ima9 e sim se di&ertir. Se &o' mostrar que est7 tendo um momento ;om om todas9 as ;onitas dei2arão de ser uma (e>a esassa do en7rio e ser7 mais $7il de onquista4 las.

'gir assumindo que vai dar certo% Garotas &ão a)ar normal &o' toa4las 6a;ra>ar9 se#urar mão9 et.=9 mas (odem se assustar se &o' se mo&er r7(ido demais. Co' de&e a#ir em @mera lenta9 assumindo que &ai dar erto. 'titudes que você deve possuir para ter prop)sito% +. Não se"a se"a reati&o* reati&o* não não se alimente alimente das atitudes atitudes das (essoa (essoass ou ondi>?es 6tanto ;oas quanto ruins9 omo se sentir ;onito$eio ou estar sendo ;emmau tratado=. Sua ener#ia de&e ser ;oa sim(lesmente (or que &o' e2iste. Se alimentar de ener#ia e2terna &iia e 5 um astelo de areia. Não demonstr demonstre e ser o e$eito e$eito de qualquer qualquer que que se"a a intera> intera>ão ão * Se uma uma mul)er ou )omem sorri (ara &o' e &o' 8a muito entusiasmado om isso9 elaele estaria na (osi>ão de ausa e &o' de e$eito. Se"a a ausa da rea>ão. Inde(endente das a>?es delados )omens9 manten)a suas ren>as ina;al7&eis0. Ten)a o (ensamento (ensamento de om(rador om(rador** Co' Co' "7 tem &7rias mul)ere mul)eres9 s9 esol)eu a;ordar ela (or que ela (aree ser interessante9 mas ela ainda não se &endeu totalmente. Se ela não se &ender ou não #ostar de suas atitudes9 não tem (ro;lema9 (or que &o' tem &7rias outras3. Lem;re4s Lem;re4se* e* em um am;iente9 am;iente9 a (essoa (essoa que est7 est7 rea#indo rea#indo menos menos e o;tendo mais rea>?es 5 a (essoa de maior &alor. Se di&irta di&irta om todos todos as meninas meninas do am;iente am;iente (ara (ara ausar ausar a sensa>ão sensa>ão de a;und@nia. Mo&a4se Mo&a4se em @mera lenta9 assumindo assumindo que que ela &ai dar dar um(liidad um(liidade e (ara que ela não se assuste quando &o' inar ela.

Fluxo

1

1lu2o di% res(eito essenialmente a Fuide% e )armonia da sua #estiula>ão 6tanto &er;al quando não4&er;al=. Co' (reisa ser ontrolado9 om (ro(,sito e não ser tra&ado.

Isso si#ni8a me2er4se om tranquilidade9 $a%er as oisas de um "eito que &o' não (are>a estar tra&ado. Co' de&e (areer satis$eito9 ali&iado9 rela2ado9 a &ontade om a situa>ão e li&re (ara e2eutar mo&imentos.

'credite que você merece aquela mulher% *ocê  homem. *ocê tem boas intenções+ quer se,o-reprodução e est trabalhando para melhorar sua vida. Isso 5 tudo que uma mul)er (reisa (ara dar &alor em um ara. uando &o' aredita que meree uma #arota9 a atra>ão oorre automatiamente. Isso oorre normalmente quando &o' $ala om al#uma mul)er #orda muito $eia. Pro&a&elmente &o' 8a sem oisas (ra di%er Não9 (or ausa da da ren>a de que :ela 5 #orda e &ai #ostar de tudo que eu ten)o a di%er<

Suposições /ositivas B mundo tende a rea#ir de aordo om o que &o' a)a dele. Se &o' a)a que as (essoas irão te saanear9 te tratar mal9 et.9 (ro&a&elmente 5 isso que &ai aonteer. uando &o' tem a mentalidade de que as (essoas irão #ostar de &o'9 &o' ome>a a ter su(osi>?es (ositi&as. A &erdade 5 que o mundo 5 um lu#ar ami#7&el9 nin#u5m &ai tentar te ataar e &o' de&e areditar que tudo &ai dar erto. Ten)a ren>as (ositi&as9 &o' estar7 mais rela2ado e as (essoas irão te tratar mel)or.

!onte0do *erbal Não im(orta o que &o' disser (ara uma #arota. 1udo que importa  o quão 0nico você . Co' de&e se a)ar nio e interessante da maneira que &o' 59 e de&e ser &erdadeiro om as mul)eres desde o (rimeiro ontato que &o' ti&er om ela.

Quanto mais cedo você 2or verdadeiro sobre você com ela+ mais cedo ela lhe mostrar a verdadeira personalidade dela.

Sobre &go-'uto3&stima A maioria das (essoas (reisa de uma lista de a$a%eres a estar onlu!da (ara ter seu e#o inFado* ser ;onito9 rio9 ser ;om em al#uma oisa9 et.  Tudo isso 5 ;aseado no que )amamos de !onfança Situacional

A m7#ia de tudo isso 5 que &o' não (reisa de nada disso (ara ter um ;om e#o e autoon8an>a* não (reisa de din)eiro9 ami#os9 não (reisa de nada. O a &el)a m72ima de a"a omo um rostar9 se"a tratado omo um rostar Co' tem que &i&er de aordo om seus (r,(rios (adr?es9 e não os da soiedade. Co' dita as re#ras* se &o' tem a;elo #rande9 as (essoas que não tem 5 que não são interessantes. Se &o' não sa;e o que di%er na $rente de uma #arota9 isso que te $a% ser inr!&el. O tudo su;"eti&o* se &o' se a)ar o m72imo9 as #arotas tam;5m irão. 4ite as regras e sugue ela para a sua realidade.

Sua autoestima e ego devem estar sempre bons por um simples motivo% você  um homem e possui energia masculina. sso  vital para a sobrevivência 2eminina e por isso+ elas sempre estarão atrs de você. Se &o' não aredita que isto ;asta9 ima#ine um )omem e uma mul)er tranados so%in)os em um quarto (or al#umas semanas* Co' a)a que não )a&er79 e&entualmente9 se2o e atra>ão  laro que ter7 mas 5 (or ausa de a(ar'nia din)eiro ami%ades Não 5 sim(lesmente (or que eles são )omens e mul)eres. O ;iol,#io.

AUTODIVERSÃO

1.1

B que normalmente aontee em uma intera>ão entre )omem e mul)er 5* se uma #arota res(onde mal a &o'9 &o' se sente um ;osta. Se ela res(onde ;em9 &o' se sente le#al Em &e% de ;usar rea>?es9 em &e% de se onentrar no estado emoional dela9 se onentre4se totalmente no seu estado emoional. Se sinta ;em9 que ela se sentir7 tam;5m9 (or que e2iste uma trans$er'nia de emo>?es9 e 5 (or isso que se &o' esti&er ner&oso e estressado9 ela tam;5m &ai estar. Se li&re dos aonteimentos e2ternos. Não es(ere nen)uma rea>ão ;oa ou ruim dela9 (orque isso &ai $a%er om que &o' dei2e que ela ten)a o ontrole da ener#ia da intera>ão de &o's. Se d' onta de que nin#u5m (ode te $a%er sentir tão ;em quanto &o' mesmo. Estimulo interno 5 o o(osto de estimulo e2terno. E o que o dei2am &o' $eli%9 5 o estimulo interno. Co' $a% al#u5m rir9 quando &o' a)a sua (iada en#ra>ada e ri de si mesmo. Co' $ala al#uma oisa interessante9 quando aredita que o que &o' est7 ontando 5 interessante. 6 mesmo que se"a a oisa mais )ata do mundo=

Então9 omo (romo&er a auto di&ersão

. Se onentre totalmente no seu estado emoional interno* não de(enda de aonteimentos e2ternos (ara 8ar $eli%9 assuma o ontrole da ener#ia da rela>ão7. Aredite que &o' 5 interessante e &o' ser7 &isto omo tal. 0. Co' de&e ser a $onte de ;oas emo>?es do am;iente* di&irta4se so%in)o sem se im(ortar se ela &ai #ostar ou não- não de(enda de nada e2terno e não tente ter uma ener#ia san#uessu#a 6quando a mul)er 5 a $onte de ;oas emo>?es e &o' est7 (edindo (ermissão (ara entrar nessa $onte dela=

.O TE!PO DA NOITE DEFINIÇÃO B seu senso (ro&a&elmente ir7 "ul#ar o ontedo da sua $ala (ara "usti8ar o (or que de &o' ter tido suesso ou $raasso ao a;ordar uma mul)er. Entretanto9 o assunto da on&ersa 5 o $ator menos im(ortante quando se trata de intera>?es soiais. 8 que você deve monitorar  em que n9vel você est em relação aos : pilares citados acima. /omo $a%emos (ara ma2imi%ar esses quatro estados Primeiramente9 &o' de&e entender que não 5 normal (ara um ser )umano que (assa  – Q )oras tra;al)ando9 sair e "7 estar om todos esses (ilares ;em ma2imi%ados. Co' (ode (ere;er isso em ;aladas* no iniio da noite a ener#ia do loal ainda est7 ;ai2a9 as (essoas estão dan>ando de $orma mais tra&ada9 et. /on$orme o tem(o &ai (assando9 e2iste uma onstru>ão de ener#ia (ositi&a que &ai tornando as (essoas om um )umor mais soi7&el. Partindo desse (ressu(osto9 as (essoas estarão om a &i;e soial ;ai2a no in!io da noite9 e on$orme o tem(o (assa esta &i;e &ai aumentando. ;as e a respeito da se,ualidade< B )umor se2ual dos )omens ir7 ser modi8ado omo o $o#o queima a (al)a* instantaneamente ao &er mul)eres ;onitas9 o )omem estar7 (ro(!io ao se2o. B )umor se2ual das mul)eres 5 modi8ado omo uma :;arra de donloadsando om ami#asestran)os9 ree;endo antadas9 ;e;endo9 essa ener#ia &ai aumentando at5 )e#ar no l!ma2 – o estado onde ela est7 mais (ro(ensa ao se2o.  Tendo omo ;ase o $unionamento emoional $eminino9 (odemos di&idir a $esta em tr's momentos*

' primeira parte Se um lu;e $e)a as  da man)ã9 &ai ser das +K da noite (ara a meia noite e meia Se um lu;e $e)a as da man)ã9 &ai ser das +K da noite (ara as 4*0K Durante este (er!odo9 a :;arra de donloads< da mul)er est7 ;em &a%ia e 5 (ouo (ro&7&el que &o' onsi#a transar om ela

' segunda parte O quando a ;arra de donloads est7 mais )eia 6 a &i;e delas "7 est7 mel)or= e &o' (ode ter lon#as intera>?es om elas. ' terceira parte O a )ora de $e)ar at5 a man)ã se#uinte.

B seu $oo de&e ser di$erente em ada (arte da noite*

=a primeira parte da noite9 a ener#ia se2ual $eminina estar7 ;ai2a e9 (ortanto9 ser7 di$!il onse#uir se2o. Por isso9 seu 2oco dever ser em elevar os : pilares de se,ualidade% troar uma mentalidade de (re&en>ão (ara (romo>ão9 que ;asiamente seria mudar o (ensamento aonde &o' aredita que oisas ruins (oderão aonteer9 (ara uma mente (romoional9 onde &o' a#e no momento9 se di&erte9 dei2a sua (ersonalidade Fuir e não est7 tentando monitorar o "eito que &o' a#e (ara tentar entrar no #ru(o. Co' atin#e esse (onto quando di% o que est7 na sua mente sem (ensar oisas omo :isso 5 ;om o su8iente?es urtas 6 ino min no m72imo=.

'brindo o primeiro set Se &o' quiser9 (oder7 $a%er um "o#uin)o )amado :sari8ando a o&el)aão 5 tam;5m uma $orma de esol)a9 um amin)o que não te le&ar7 aonde &o' quer )e#ar.

".#O$O EXTERNO INTRODUÇÃO B erro que muitas (essoas ometem 5 de a)ar que se elas a(renderem o lado t5nio da oisa 6 "o#o e2terno =9 elas onse#uirão o;ter resultados. 1enha em mente que o lado tcnico s) 2uncionar se seu >ogo interno " : pilares da se,ualidade $ estiver bem trabalhado ? e mesmo com esses : pilares bem trabalhados+ você provavelmente ter que ter um >ogo e,terno para as mulheres te notarem " *ocê precisa ter os dois combinados $. Não use as re#ras que serão e2(liadas aqui de maneira do#m7tia9 tudo 5 Fe2!&el. Co' sa;er7 quando de&er7 do;rar al#uma re#ra quando desen&ol&er sua :intui>ão soialão 5 desen&ol&ida somente

om a (r7tia. O omo num "o#o de #ol$e* &o' d7 a (rimeira taada9 &' que $oi $orte demais (or que a ;ola $oi lon#e demais9 e &ai ali;rando sua $or>a Em uma intera>ão9 s, e2istem duas medidas que &o' (ode tomar* a (rimeira 5 oloar (ressão na mul)er9 e a se#unda 5 retirar (ressão. Desen&ol&er sua intui>ão soial 5 sa;er qual dessas $or>as &o' de&e utili%ar de aordo om o momento em que a intera>ão se enontra. +. /oloar (ressão em uma #arota* a. E2em(los* $a%er ontato &isual $orte9 ser $!sio9 &o% (ara que;rar ra((ort9 8ar muito (r,2imo. . Tirar (ressão de uma #arota* a. E2em(los* não ser $!sio9 que;rar o ontato &isual9 se desa(ro2imar9 et.

Portanto9 uma intera>ão de&e ser uma "o#ada de (or ou retirar (ressão9 de aordo om o estado da #arota. Co' de&e o;ser&ar se ela est7 so;re muita(oua (ressão9 e tomar as a>?es neess7rias.

E2em(lo de sinais de (ressão alta* Bl)os es;u#al)arem9 ela ol)ar (ara os lados tensa9 o or(o 8a tenso9 risada estran)a9 dar (assos (ara tr7s E2em(los de sinais de (ressão ;ai2a* A #arota ol)a (ara os lados entediada B o;"eti&o 5 le&ar a tensão(ressão at5 o limite9 e a;ai2a4la. 1a%er isso e re(etir o (roesso &7rias &e%es9 (ara que a :;arra de donloads< da #arota aumente. Se &o' oloar muita (ressão na #arota9 o "eito de sair dessa 5 se#uir tr's (assos* +. d' um (asso (ara tr7s e dei2e ela res(irar. use uma $rase de em(atia 6&o' reon)ee que $oi lon#e demais= * :desul(a9 $ui lon#e demais9 $oi uma ;rinadeira9 não $oi min)a inten>ão. Eu $a>o isso om min)as ami#as9 me a&ise se eu $or lon#e demais0. ra(idamente mude o assunto9 antes de ela raionali%ar que &o' $oi lon#e demais. As &e%es &o' &ai ter que re(etir o (asso  e 09 at5 ela mudar de )umor

%.A&ORDA$E! A (rimeira oisa que &o' de&e se dar onta* o seu o(ener não im(orta.

Se#unda dia* se &o' 8ar tentando (re&er muito o que (ode aonteer9 &o' &ai (ensar em tantas (ossi;ilidades que ir7 (erder Fu2o e (ro(,sito9 então o mel)or a $a%er 5 : diminuir o seu tem(o de rea>ão A;ra o set desali;rado9 om a &i;e que &o' quiser. Bu se"a9 não tente entrar na realidade da #arota. Tente im(or sua realidade. /aso se"a (ressão demais9 a! &o' ali&ia. Co' de&e manter o $rame que &o' iniiou uma intera>ão at5 o 8nal. Se"a laro 6de maneira não4&er;al= que &o' $alou om ela (or que quer se2o e não ser a(enas um ami#uin)o. Isso 5 normalmente omuniado (elo seu (ro(,sito. Co' lar#a os 8ltros e não tenta "usti8ar suas inten>?es. Mas e2istem meios de am(li8ar isso* +. . 0. 3.

Bl)ar 8rme nos ol)os delaCo% que;rando ra((ort* diminuindo no 8nalSer $!sio desde o momento que &o' on)eer elaAssumir $amiliaridade – trate4a omo se a on)eesse de lon#as datas. /omandante. At5 &o' :8s#ar< 6 e2(liado mais (ra $rente= a #arota9 &o' de&e ser K da ausa e não o e$eito da intera>ão. uando duas (essoas ome>am a intera#ir9 ada uma (ossui um ritmo. Im(on)a o seu so;re a #arota.

Resumo* +. B ontedo do seu o(ener não im(orta. Diminua seu tem(o de rea>ão0. Não ali;re antes9 ali;re de(ois do $ato3. Esol)a o $rame da intera>ão lo#o no iniio* quanto mais tem(o &o' es(erar9 mais onstran#edor ser7. 1a>a ela rea#ir a &o'.

'. Sen(o F)*+,o Em (rimeiro lu#ar9 (or que ser $!sio A res(osta 5 sim(les* (or que &o' quer ser. uando ser $!sio Desde o iniio da intera>ão.

Se &o' não $or $!sio desde o iniio da intera>ão9 não se deses(ere9 e2iste uma maneira $7il de ontornar isso. /onsiste em arran"ar uma desul(a (ara dar um a;ra>o na #arota.

1a>a uma (er#unta qualquer. E2em(lo* &o' sa;e o%in)ar E ela di% al#o omo :sim< 9 e &o' res(onde* :inr!&el9 eu amo isso< e d7 um a;ra>o nela. ou ela di% :não< 9 e &o' res(onde :#ra>as a deus* #osto de (edir omida< e d7 um a;ra>o nela. Em resumo9 qualquer ra%ão ;esta (ara a;ra>ar ela. De(ois do a;ra>o9 &o' (ode ome>ar toando no om;ro dela9 a(ertando a mao dela9 e assim (or diante 1a>a de um )7;ito &o' a(ertar na mão da #arota quando a;rir ela Co' de&e $alar e simultaneamente estar (e#ando na #arota. Não de (ausas na $ala (ara toar na #arota. Se &o' $or ;ei"ar a #arota9 ;ei"e 9 mas sai;a que aquilo não 5 o 8m da estrada9 e sim o se2o. Não 8que ;ei"ando e tendo amassos om ela (or muito tem(o9 isso s, &ai dar &alida>ão a ela uando $or $!sio9 ontinue ol)ando (ara a #arota9 ;em rela2ado9 almo e 8rme9 mostrando que &o' sa;e o que &o' $a%

Ce"a no &!deo ;rinadeiras (ara aumentar o ino

-. Te oo/ 0o+nt  O 2o2ento (e 3+*5r  E2istem dois momentos de 8s#ada* +. Momento de 8s#ada soiala. O o momento do qual &o' &ai at5 uma #arota e o$eree al#um ti(o de &alor (ara ela. Ela (ensa :esse ara est7 $a%endo min)a noite e o momento mel)or do que esta&a. Em resumo9 &o' (ode 8ar ao lado dela9 (or que 5 mel)or om &o'. Momento de 8s#ada se2uala. O quando a #arota ome>a a in&estir emoionalmente. Bs ol)os normalmente &ão dilatar9 &o% &ai su;ir ao 8nal/omo &o' 8s#a as #arotas Vasiamente9 tendo o $rame :sou um ara om &alor se2ual.< Co' assume atra>ão9 est7 on&ersando de )omem (ara mul)er 6 e não de ami#o (ara ami#a=9 mas não assuma que a #arota este"a no mesmo n!&el :eu ten)o &alor se2ual mas a #arota 5 uma om(leta retardada que ainda não sa;e que ten)o &alor se2ual<

uando &o' iniia uma on&ersa om uma #arota9 ;asiamente &o' da uma (equena amostra de sua (ersonalidade9 atra&5s do "eito que &o' entre#a seu o(ener

Cão e2istir dois ti(os de #arotas* +. as que &ão se sentir atra!das instantaneamente9 a(enas (elo seu o(ener – &o' (ode atin#ir a 8s#ada soial ou se2ual a(enas entre#ando seu o(ener. As que não são tão intuiti&as9 e &ão (reisar de uma amostra maior da sua (ersonalidade (ara (oderem se sentir atra!dasa. Para estas9 &o' de&e dar uma amostra maior de sua (ersonalidade e &alor se2ual9 atra&5s de uma t5nia )amada :#uiarão9 $a%endo ela rea#ir at5 &o'9 at5 ela ter o su8iente (ara &er que &o' tem &alor se2ual ;. Então* ontrole o ritmo9 $a>a ela rea#ir a &o' (or um (er!odo maior de tem(o9 riando assim9 uma amostra maior de sua (ersonalidade. Eu $alo de &7rios assuntos (ara que eu não (ermane>a $alando da mesma oisa9 troo as emo>?es9 $a>o um (us) and (ullSeu $rame de&e ser* se ela se interessar desde o iniio9 essa #arota tem uma ;oa intui>ão. /aso ela não se interesse9 ela 5 uma retardada soial e &o' tem que mostrar mais da sua (ersonalidade (ra ela (ra que ela &e"a seu &alor se2ual. Al#umas &e%es &o' &ai querer um (ouo mais de (roati&idade da (arte dela9 utuando as emo>?es dela. Di#a ou $a>a al#o que desa8e ou rie al#um ti(o de intri#a emoional nela. Vasiamente 9 o que &o' de&e (ensar 5 :o que ela &ai $a%er omo ela &ai se li&rar< dessa (ro&oa>ão O um desa8o B deli&erW dos e2em(los* &o' não de&e $alar essas oisas de maneira maldosa. 1ale om um sorriso9 e2(ressando :o que &o' $ar7 a res(eito disso E2em(lo* Co'* ão o(osta e &irar o "o#o ontra ela* ela di%* :&o' 5 muito no&oa na intera>ão.

Esta mudan>a &ai do momento que &o' a;orda ela9 e mant5m a atitude de ser K da ausa da intera>ão9 im(ondo seu ritmo e $a%endo om que ela rea"a9 at5 o momento que &o' onse#ue 8s#a4la se2ualmente9 e de&e tornar a intera>ão em al#o mais sustent7&el9 om um &i;e de ausa e e$eito de K – K 9 onde ela $ala de &olta om &o' e &o' (ode rea#ir a ela.

Então quando &o' atin#ir esse momento de 8s#ada se2ual9 a(enas lem;re4 se de diminuir o ritmo9 )umani%ando4se9 dando4se a )ane de on&ersar de

&olta om ela 9 em &e% de a(enas $alar (ara ela e estar naquela &i;e de auto di&ertimento.

A (rimeira oisa que &o' de&e $a%er* (are de ditar o ritmo da intera>ão. :muita oisa de al#o 5 sem(re ruim< – Pere;a que o e2a#ero 5 sem(re al#o ruim* então se &o' ontinuar sem(re querendo ser a ausa da intera>ão9 a &isão dela de &o' &ai (assar de &o' sendo um ara on8ante (ara um ara inse#uro e reati&o. :ele não onse#ue aeitar que eu "7 #ostei dele e ontinua $a%endo e $a%endo e $a%endo< :ele não 5 mais aquele ara que eu (ossa #an)ar< et

Uma analo#ia ;oa a isso seria de um tra8ante* um tra8ante não (ode te &ender )ero!na dis(aradamente9 (or que ia $a%er &o' 6liente= e&entualmente morrer. então o que ele $a% No iniio ele te &ende ;astante9 (ara de &ender quando &o' est7 &iiado nisso9 e de(ois (assa a te &ender usualmente. Então o que &o' de&e $a%er 5* se"a K da ausa at5 8s#a4la se2ualmente9 a(,s isso redu%a o ritmo e dei2e uma &i;e de K ausa K e$eito. De &e% em quando9 torne4se K da ausa9 (ara a(imentar as oisas.

!onstruir vibe não  algo que tenha a ver com ter qualquer tipo de conversa l)gica

Entenda uma oisa a res(eito de &i;e* não tem nada a &er om &o' ter al#um ti(o de on&ersa l,#ia9 tem a &er om riar uma #rande e2(eri'nia que &o's dois (ossam om(artil)ar

/omo $uniona a intera>ão Co' a;re a #arota e omanda at5 que ela in&ista emoionalmente na on&ersa e atin#a a 8s#ada se2ual. A(,s esse (onto9 &o' (ara de omandar K das &e%es e on8a que o tem(o &ai $a%er o tra;al)o (or &o'

Desta $orma9 &o' não tem que mo&er a intera>ão de maneira &ertial 6 sem(re ele&ando a atra>ão= 9 &o' ele&a o su8iente (ara (oder sustenta4 la de $orma )ori%ontal.

uando &o' esti&er a(enas sustentando a intera>ão9 e ela "7 esti&er atra!da9 tudo que &o' tem que $a%er 5 ontinuar $a%endo mais do que &o' esta&a $a%endo. Não no sentindo de tentar )ooala omandando a intera>ão9 mas no sentindo de $a%er ela ontinuar in&estindo emoionalmente em &o'.

A ren>a #eral quando estar na $ase de &i;in# 5 :que lu#ar mel)or (ara estar< – aqui eu estou9 om uma #arota atrati&a do qual eu estou (rester a dormir9 ela est7 querendo ou&ir tudo que eu ten)o (ra di%er9 e in&estindo de &olta. (ra que tentar a(ressar as oisas uantas (essoas no mundo estão dis(ostas a $a%er isso (or mim a#ora Isso 5 muito raro. Se &o' ti&er uma o(inião so;re al#o9 quantas (essoas realmente estariam dis(ostas a ou&ir Não tem muitas que realmente se im(ortam9 (or que a maioria das (essoas s, a;sor&em seu (r,(rio mundo. Co' realmente est7 inFueniando al#u5m. 6minuto +K do &!deo &i;e= Enquanto &o' esti&er na $ase de onstru>ão de &i;e9 e2istem al#umas oisas que &o' (reisa $a%er. A (rimeira delas 5 onstruir on$orto.

!onstruindo !on2orto ? !reating 1ogetherness "!riando parceria$ Muitos )omens se en#anam a)ando que (oderão riar on$orto om a #arota a(enas di%endo lo#iamente so;re eles mesmos. :uando mais ela sou;er de mim9 mel)orão de (areria9 de estar "untos9 de &o's9 )omem e mul)er9 omo um s, - ao o(osto de serem entidades se(aradas9 e isso não neessariamente 5 atin#ido atra&5s de uma :troa de urr!ulos<

Uma analo#ia a isso seria &o' e uma outra (essoa estarem em uma amin)ada sel&a#em9 e s, (oderem on&ersar a res(eito da (r,(ria amin)ada9 sem $alar de &o's9 nem mesmo seus nomes.

No 8nal dessa amin)ada sel&a#em (ro&a&elmente &o's se sentiram mais (r,2imos9 mesmo sem on)eer da &ida do outro9 sim(lesmente (elas e2(eri'nias que &o's (assaram.

uando $alamos de #arotas9 o mesmo aontee. Não 5 so;re as on&ersas lo#ias e sim so;re as e2(eri'nias9 so;re o andamento da intera>ão. Co' de&e re$or>ar a ideia da (areria9 de &o's dois omo um s,.

 /'SS8 B (rimeiro (asso (ara $a%er isso 5 isolar a #arota. Co' quer re$or>ar essa (equena ;ol)a onde &o's estão se(arados de todo o resto. Não 5 &o'9 ela e seus ami#os. Não 5 &o' ela e os ami#os dela. O &o' e ela.

Para isolar ela9 &o' (ode* +. In&entar uma desul(a (ara ir (ara outro am;iente . Sim(lesmente (e#ar na mao dela e le&ar ela (ra outro lu#ar 0. Mudar o am(o de &isão dela9 de $orma que ela não &e"a mais os ami#os9 sim(lesmente se inlinando (ara o lado que eles não estão.

7 /'SS8 1a>a ela (assar (elo m72imo de di$erentes am;ientes9 t,(ios de on&ersa e emo>?es9 quantos $orem (oss!&eis. Isso rein$or>a que &o's são a nia onstante.

B /'SS8 Em ltima instania9 &o' (ode ;rinar om mul)eres om os se#uintes  "o#os*



 Teorias de ons(ira>ão* em suma9 5 riar uma erta din@mia do qual 5 &o' e a #arota &s o mundo. E-eplos:

+. Co' (ode andar om a #arota (erto de um estran)o9 di%er que ela 5 sua irmã9 ;ei"ar ela e di%er* :5 9 n,s somos muito (r,2imos< . Co' (ode $a%er ;rinadeiras om as ami#as dela. Di%er que &o's se on)eem desde o ole#ial9 que dissea&am sa(os "untos ou qualquer outra ;esteira. 0. Co' (ode "o#ar "o#uin)os om ela9 (or e2em(lo9 &o' (ode ;rinar de :Transo9 aso ou matoulaão9 similar ao oneito de oloar ou tirar (ressão9 e2iste uma outra din@mia $orte que 5 entre &alor e quali8a>ão9 em ultima instania9 (ara ela (oder entender o que a $a% ser tão es(eial (ara um ara de &alor omo &o' quere4la. Se não9 ela &ai (ensar :(or que um ara om um &alor se2ual tão alto omo esse &ai ter interesse em mim B que me $a% tão es(eial9 se ele (ode ter qualquer uma daqui< Se &o' não a quali8ar direito9 tudo que ela &ai (ensar 5 que &o' quer a(enas se2o9 ou que &o' na &erdade9 não 5 tudo isso.

A quali8a>ão a"uda a anular a resist'nia de ultimo minuto9 e a"uda a #arota querer manter &o' em um ontato (rolon#ado 6 daW9 daW09 et=.

Então9 omo quali8a4la +. B ine2(li7&el emoional* &o' não (reisa neessariamente enontrar um moti&o es(ei8o (ara quali8a4la9 (ode di%er al#o omo :uau 5 tão estran)o9 eu realmente #ostei de &o'9 não sei o que tem a res(eito de &oe9 mas tem sim(lesmente al#uma oisa. Coe e eu9 5 es(eial9 eu não sei (or que... . B que &o's tem em omum* Coe (ode esol)er oisas ;estas9 omo a or que &o' e ela #ostam. E inlusi&e om;inar o ine2(li7&el

emoional om oisas ;estas. E2* &o' #osta de que or Ela* a%ul [o serio Eu tam;5m. Coe sa;e9 5 estran)o. Eu realmente #osto de &o'. Bu &o' (ode le&ar (ro lado da ;rinadeira :om# eu amo a or a%ulão9 isso não 5 um s)o de um )omem s,. Coe não (reisa $a%er isso9 eu não (reiso que &o' $a>a9 mas &amos &er o que &o' tem?es dela9 om o intuito de $a%er om que elas (ersi#am essas &alida>?es Remo&er &alida>?es dela 6& &ai desquali8a4la=9 e aumular &7rias quali8a>?es (ra &o' /omo $a%er isso

N!&el um – Pode ser $eita uando a #arota esti&er 8s#ada se2ualmente (or &o'

Vasiamente o que &o' $a% são Pequenos em(urr?es6desinteresses= ontra a #arota9 e es(era que ela res(onda o desa8o de uma maneira a tentar te #an)ar*

 ;rinadeiras de retiradas9 ;rinadeiras de desa8os9 $a%er mist5rio so;re qualquer assunto e notando que ela esta se interessando 63Q*+K=

Ni&el dois – Aumular esses (equenos em(urr?es.

E2em(lo* &o' ;ei"a uma #arota e di% :quer sa;er &o' ;ei"a muito malado – ;asiamente 5 &o' $or>ar ela a in&estir9 di%endo al#o omo 6a(os anotar o numero dela= :di#a (ra mim* me li#a< e ela :(q< e & :di%9 :me li#a< e ela :a).. me li#aão atra&5s de (assos de ;e;'. Se &o' $alar mestre no iniio (ro&a&elmente ela &ai (ensar :"amais eu nuna $aria issoão9 se"a o )e$e 9 (on)a as res(onsa;ilidades no seu om;ro9 e em ultima instania9 ondu%a sem(re a intera>ão (ara onde &o' quiser. Por que se &o' deidir a(enas urtir a intera>ão e dei2ar ela $a%er o que ela quiser9 nuna &o' &ai ondu%ir a intera>ão at5 o se2o.

Então &o' tem que ser o )e$e9 tanto 8siamente quanto &er;almente9 e 5 im(ortante que &o' se oloque nessa (osi>ão de autoridade.

/omo $a%er isso

Isso 5 al#o que (ro&a&elmente &ai aonteer naturalmente se &o' onse#uiu esta;eleer &alor se2ual. Mas e2istem "eitos de am(li8ar isso +. Liderando &er;almente a intera>ão* 1alando om tonalidade de que;rar ra((ort e em termos de ontedo9 mandando nela ti(o* em &e% de $alar :qual seu nome< &o' di% :me di% seu nome< . eu sou o )e$e e &o' se#ue min)a (ros(e>ão. a. Não $a>a a(enas isso9 mas 5 im(ortante $a%er isso de &e% em quando s, (ara dar uma $a!sa dessas ordens (ra ela sa;er quem 5 o omandante da intera>ão ;. Em termos do que &o' di%9 &o' (ode* + – ortar os assuntos que ela $ala-  – ser :o (ro$essor* ensinar ela de al#um assunto que ela aa;ou de $alar :)mmm... t)at is &erW interestin# #irl..?es. . No&amente9 não $a>a isso demasiadamente d. Butra maneira 5 Vasiamente di%er a ela o que ela est7 sentindo – &o' (ode $a%er isso9 (or e2em(lo9 quando &o' ;ei"ar uma #arota. :&o' ;ei"a ela9 da uma inlinada (ra tras9 ol)a (ra ela e di% &o' sa;e de uma oisa Co' me ama tanto n59 &o' esta tão a(ai2onada (or mim< e. Butra maneira 5 di%er al#o omo :o) &o' 5 di&ertidaão aonde eu on)ei ela . /omo eu )e#uei la /omo &ou &oltar To de arro 0. uais os lu#ares que (osso le&ar ela entre min)a asa e o lu#ar que a on)ei uando &o' 8%er isso não &7 om(letamente no modo interro#a>ão.

E*trutur5 Ver75l

1

uando &o' a(rende tudo isso9 normalmente 5 muita in$orma>ão (ara di#erir e se lem;rar quando $alar om uma #arota. Para tornar tudo isso um (ouo mais $7il9 Julien om(artil)a a estrutura &er;al de "o#o dele*

Anote essas ino lin)as* +. . 0. 3. .

XeW9 im .... 6Wour name= Are Wou $rom ... 6Wour itW=  [)ats Wour name [)at do Wou do [)o are Wou )ere it)

B o;"eti&o de deorar essas (er#untas 5 sim(lesmente se li&rar do (ensamento :o que eu &ou di%er?es que &o' 8%er 5 se2o. Não im(orta se &o' esta ;usando um relaionamento9 uma transa de uma noite9 et... não o;"eti&e ;ei"o9 não o;"eti&e tele$one. Por que qualquer uma dessas intera>?es ome>am a (artir de se2o.

 Tente transar om ela o mais edo (oss!&el9 (ois esta 5 a maior $orma de in&estimento.

B "eito que &o' a(rende o "o#o 5 re(etindo o (roesso omo um todo9 então não tente ome>ar om a(enas uma (arte do (roesso. /laro9 não (ense a $rente quando esti&er om a #arota9 este"a sem(re (resente no momento9 mas tente ir o mais lon#e que (uder.

Co' de&e ter o e2tinto matador – ou se"a9 ser (ersistente at5 o ultimo minuto (ara onse#uir $a%er se2o om ela

E2istem 0 resultados que (odem &ir de uma intera>ão no que di% res(eito a losin#* +. Plano A – 1a>a ela ir om &o'- 6sem(re o;"eti&e esse= . Plano V – C7 om ela0. Plao / – Pe#ue o nmero dela. Sem(re este"a (re(arado de antemão +. Seu a(artamento or#ani%ado . /om amisin)a no ;olso

Pl5no A  F585 el5 +r ,o2 9o,:

1.1

Mul)eres (ossuem um 5re;ro emoional e um l,#io.

Se n,s ol)armos (ara o lado emoional9 e &o' $e% tudo erto na intera>ão9 essa #arota esta (re(arada (ara o se2o9 entretanto9 o lado l,#io dela &ai (ensar :se eu 8%er isso as (essoas &ao me a)ar uma &a#a;unda<

B que &o' &ai ter que $a%er 5 tirar a res(onsa;ilidade lo#ia da #arota e dei2ar ela on$ort7&el (ara $a%er o que ela quiser.

E2istem duas maneiras de $a%er isso +. Liderando* não es(ere (ela (ermissão dela9 (or que ela nuna &ai dar. :uma #arota sem(re &ai di%er nada9 ou &ai di%er não. Mas nuna es(ere que ela di#a sim?es a res(eito de ami#os9 di#a a ela* manda uma mensa#em a#ora (ros seus ami#os di%endo que &o' (assou mal;e;eu muito8ou ansada e (e#ou um ta2i e te&e que ir (ra asa.

Di#a (ra ela que &o' on)ee o dono da ;oate9 e se ela quiser &oltar não &ai ter (ro;lema.

: Di#a o que $or (reiso (ara arran"ar solu>?es (ara as o;"eoes dela<

tome uidado (ara não oloar (ressão demais9 &o' (ode adiionar al#uma di&ersão enquanto esti&er tentando on&ene4la*

e2em(lo* ela di%* não sei se 5 uma ;oa ideia &o'* Wea(9 e 5 isso que $a% ser mel)or

&o' (ode tam;5m dar uma :em(urrada< no 8nal * (q & me odeia B 9 &olte (ra sua &ida )ata então.

E re(ita todo o (roesso

Co' (reisa tirar toda a res(onsa;ilidade da #arota e tomar onta de todos os detal)es. Di#amos que &o' e um ami#o estão ;';ados em um ;ar e ele )e#a (ra &o' e di%* )eW &amos $a%er uma &ia#em (ara &e#as9 e &o' res(onde* laro9 &amos $a%er isso

Vem &o' (ode at5 di%er isso9 mas (ro&a&elmente 5 s, uma ideia $raa que &o' a)a que não &ai aonteer. A#ora se &o' ima#inar que esse mesmo ami#o9 no outro dia9 )e#ou (ra &o' e mostrou os detal)es da &ia#em 9 e onse#uiu uma (romo>ão ;oa9 isso &ai se tornar mais (ersuasi&o.

B mesmo aontee aqui* &o' nao (ode dei2ar a ideia dela sair om &o' de maneira &a#a9 &o' (reisa insistir9 resol&er todas as o;"eoes dela9 tirar toda a res(onsa;ilidade 6 di%endo que ela (ode &oltar quando quiser9 et et et=

Co' quer que ela entre na ren>a de que :&o' nao tem nada a (erderão 8ar onstran#edora a(enas ria de si mesmo (or estar tao om(rometido om o o;"eti&o de $a%er se2o om ela0. Uma ;oa desul(a sem(re 5 a$ter (artW e ;e;ida* &o' (ode insinuar que a asa dela ser7 uma a$ter (artW e que &o' quer ;e;er om ela antes de ir em;ora 3. . .

Re*+*t:n,+5 (e ult+2o 2+nuto

1.1

Um dos maiores erros que os aras ometem 5 tirar a (ressão quando eles )e#am no loal de isolamento (ara se2o 6e2* sua asa=. Se &o' (arar e tirar a (ressão9 &o' tira todo o l!ma2 e a ;arra de donloads dela (ode deser.

/om a ;arra de donloads dela desendo9 ela (ode ome>ar a ter (ensamentos de resist'nias 6 :a)o que estamos indo r7(ido demais?es $or>adas omo :di#a * me li#a< :di#a de maneira (ersuasi&a* me li#a<

Se"a disreto ao (u2ar o tele$one (ara anotar o dela* a (ressão soial (ode ir (ra ima dela quando &o' esti&er anotando o numero dela.

Não &7 em;ora lo#o que &o' (e#ar o nmero. 1ique (elo menos uns K9 0K se#undos antes de ir em;ora.

Co' (e#ar o tele$one e ir em;ora omunia que tudo que &o' &isa&a era (e#ar o nmero. Co' não esta&a urioso so;re ela9 nem queria riar :(areiriaa as oisas mais om(liadas do que elas de&em ser

1.1

Se &o' (e#ar o numero da #arota durante o (rimeiro (er!odo da noite9 o que &o' (ode $a%er 5 mandar uma mensa#em (ra ela na se#unda (arte da noite dessa $orma* :o que &o' esta $a%endo a#ora< ou :onde est7 &o'< 9 sem on&ersa 8ada.

Se $oi no dia anterior9 &o' manda uma mensa#em* :o que &o' &ai $a%er essa noitea#oraa ela (erse#uir um (ouo dei2ando as oisas urtas e &a#as.

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