PIM V - Gestao de ti UNIP
Short Description
Projeto - REDE DE FARMÁCIAS BOA SAÚDE...
Description
UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidiciplinar Cursos Superiores em tecnologia
REDE DE FARMCIAS !"A SA#DE Projeto Integrado Multidisciplinar V (PIM V)
UNIP INTERATIVA Soroca$a %Polo Campolim& '()* Projeto Integrado Multidiciplinar Cursos Superiores em tecnologia
REDE DE FARMCIAS !"A SA#DE Projeto Integrado Multidisciplinar V (PIM V)
Nome: Fernando Ricardo de Almeida RA: 140411 !urso: "est#o na $ecnologia da In%ormao 'emestre:
UNIP INTERATIVA Soroca$a %Polo Campolim& '()* Projeto Integrado Multidiciplinar Cursos Superiores em tecnologia
RESUM" A pesuisa pesuisa procurou alin*ar o con*ecimento te+rico aduirido ao longo do ,imestre nas mat-rias de "est#o .strat-gica de Recursos /umanos e "erenciamento de In%raestrutura ao ual %oram a,ordados assuntos como criar uma noa estrutura para o epartamento de $I onde autor deste projeto assume a o cargo de gerente do setor de tecnologia de%inindo um noo organograma *ier2ruico dos cargos3 de%inindo tam,-m a uantidade de %uncion2rios necess2rios3 as descri&es dos cargos onde - e5igida a %ormao e con*ecimentos para cada %uno3 al-m de apresentar uma noa estrat-gia de motiao3 ao ual podemos citar analise dos carg cargos os de%in de%inid idos os em um plan plano o de carre carreira ira (6un (6unio ior3 r3 Plen Pleno o e '7ni '7nior or)) salt saltan ando do posteriormente para outra %uno3 dependendo uma aaliao de desempen*o3 premia&es para cola,oradores ue s#o participatios em eentos da empresa como !IPA3 8rigada de inc7ndio3 campan*as de caridade3 sistema de mel*oria continua 9aien3 al-m de grati%i&es para %uncion2rios com mais de tr7s anos de empresa com percentual a mais no seu reajuste anual do sal2rio de acordo com uma ta,ela ta,ela de%ini de%inida da;; A partir partir dos con*e con*ecim ciment entos os adui aduirid ridos os na discip disciplin lina a de "erenciamento de In%raestrutura3 %oi apresentado um leantamento e um projeto de dimens dimension ioname amento nto da in%rae in%raestr strutu utura ra de $I3 isand isando o < mel*or mel*oria ia dos seri seri&os &os e estru estrutu tura ra de $I3 $I3 %ora %oram m real reali iad ados os inen inent2 t2rio rioss de /ard= /ard=ar are e e so%t= so%t=ar are e e da in%raestrutura geral de tecnologia3 An2lise de satis%ao de atendimento por da parte direo e dos clientes atendidos de acordo com tempo e ualidade do seri&o3 onde a partir deste leantamento alguns pontos %oram destacados como3 Falta de capacitao e enolimento dos %uncion2rios3 /ard=are e so%t=ares o,soletos3 necessidade de se ter uma ata !enter3 e a interligao entre a matri e as %iliais3 ap+s ap+s con* con*ec ecid ido o os pro, pro,le lema mass %oi %oi de%i de%ini nido do um plan plano o de ao ao na %orm %orma a de ela,orao de um projeto; A partir dos con*ecimentos aduiridos nas disciplinas de Finan&as em Projetos de $I e .conomia e mercado3 algumas %erramentas (R.)3 demostraram ue a empresa tee um aumento consider2el nos lucros e grandes perspectias de crescimento3 ao %inal %oram apresentados os alores do custo do projeto ca,endo ao administrador %inanceiro utiliar as %erramentas apresentas para decis#o so,re a ia,ilidade do projeto;
Pala+ras,c-a+e. An2lise3 .strutura3 Projeto3 esempen*o3 esempen*o3 !argo3 Via,ilidade; Via,ilidade;
A!STRACT
$*e researc* soug*t to align t*e t*eoretical 9no=ledge acuired oer t=o mont*s in t*e t*e su,j su,jec ects ts o% 'tra 'trate tegi gicc /uma /uman n Reso Resour urce ce Mana Manage geme ment nt and and In%r In%ras astr truc uctu ture re Management to =*ic* issues =ere addressed *o= to create a ne= structure %or t*e I$ department =*ere t*e aut*or o% t*is project assumes t*e post o% sector manager tec*nolog> setting a ne= *ierarc*ical organiation c*art o% positions3 de%ining also t*e amount amount o% needed needed emplo> emplo>ees ees33 jo, descri descripti ptions ons =*ere =*ere is t*e traini training ng and 9no=ledge reuired %or eac* %unction3 and present a ne= strateg> o% motiation3 to =*ic* =e can mention anal>sis o% de%ined positions in a career plan (6unior3 '7nior and Full) t*en jumping to anot*er %unction3 depending on a per%ormance ealuation3 a=ards to emplo>ees =*o are participating in compan> eents suc* as !IPA3 encend encendio io 8rigad 8rigade3 e3 c*ari c*arit> t> drie dries3 s3 impro improing ing s>ste s>stem m contin continues ues 9aie 9aien n 3 ,eside ,esidess grati%i&es %or emplo>ees =it* more t*an >ears =it* t*e compan> =it* t*e most percentage in its annual adjustment o% salar> according to a set ta,le; 8ased on t*e 9no=ledge acuired in t*e discipline o% In%rastructure Management3 a sure> and an I$ in%rastructure siing ,ill =as introduced in order to improe serices and I$ in%ras in%rastru tructu cture3 re3 *ard= *ard=are are and so%t= so%t=are are inent inentori ories es =ere =ere per%or per%ormed med and and gener general al in%rastrura tec*nolog>3 serice satis%action anal>sis on t*e part o% customers sered and direction according to time and ualit> o% serice3 =*ere %rom t*is leanamento some points =ere *ig*lig*ted as3 lac9 o% training and eenolimento o% sta%%3 *ard= ard=ar are e and so%t= o%t=ar are e o,s o,solete lete33 need eed to *a *ae a data ata cen center ter3 and t*e t*e interconnection ,et=een t*e *eaduarters and ,ranc* o%%ices3 a%ter %ollo=ing 9no=n pro,lems =as de%ined an action plan on *o= to deelop a project; 8ased on t*e 9no=ledge acuired in Finance disciplines in I$ Projects and .conom> and mar9et3 some tools suc* as t*e emonstration .5ercise Result (R.)3 s*o=ed t*at t*e compan> *ad a considera,le increase in pro%its and great perspecties o% gro=t* at t*e end =ere s*o=s t*e alues o% project cost %alling to t*e %inancial manager using t*e tools >ou present to decide on t*e possi,ilit> o% t*e project;
?e>@=ords: Anal>sis3 structure3 Project3 Per%ormance3 !argo3 Via,ilit>;
SUMRI" ) INTR"DU/0"
1
' 2EVANTAMENT" DA SITUA/0" ATUA2
3
;1 Beantamento da euipe de $I
C
; Beantamento de euipamentos
C
; Beantamento de so%t=ares e licen&as
D
;4 Be Beantamento de in%raestrutura de rede
11
;E Beantamento %inanceiro para inestimento em $I
1
; Re Relat+rio conclusio de leantamentos
1G
4 PR"5ET" PR"P"ST"
)6
;1 Projeto reestruturao %isica;
1D
; Projeto de reestruturao de so%t=ares e licen&as
1D
; Projeto reestruturao de rede
0
;4 Projeto %inanceiro econHmico
1
* PR"5ET" N"V" DATA CENTER
')
4;1 .studos e an2lises de prospostas t-cnologicas
4; e%inio de tecnologia a ser utiliada
0
7 DEFINI/0" DA E8UIPE DE TI
44
E;1 An2lise dos cargos
4
E; Formao e uali%icao
4
E; Plano motiacional da euipe
C
1 ESTUD" DE VIA!I2IDADE EC"N"MICA
*(
;1 Ferramentas de an2lise de ia,ilidade economica
41
; Apresentao dos custos do projeto
4D
3 C"NSIDERA/9ES FINAIS REFER:NCIAS
7( 7)
7
) INTR"DU/0" /0" .ste projeto integrado multidisciplinar (PIM V) destina@se a apresentar a rede de Farm2cias 8oa 'ade3 empresa ue atua na 2rea de Farm2cias3 com 0 lojas incluindo a matri3 todas localiadas na cidade de '#o Paulo; /2 em seu uadro %uncional 100 %uncion2rios e%etios das mais di%erentes 2reas3 e cerca de 1 cola,oradores no setor de $I3 assim como em outros setores essa euipe n#o tem um organograma de%inido e com muitas %al*as ue #o desde %alta de capacitao3 %alta empen*o e motiao3 %alta de padres de seri&os e metodologias de tra,al*o de%inidas3 gerando uma s-rie de insatis%a&es perce,idas inclusie pela alta direo3 desta %orma a direo decidiu dispor de toda a "er7ncia de tecn tecnol olog ogia ia e seus seus asse assess ssor ores es pr+5 pr+5im imos os a,ri a,rind ndo o espa espa&o &o para para um noa noa oportunidade; A empresa em uest#o tee proje&es muito ,oas de gan*o nos ltimos anos o ue leou a direo a pensar em inestir em noos projetos de tecnologias a %im de mel*orar a empresa3 uma dos projetos - o de moderniao do parue tecnol+gico; Para ue n#o corra risco de ter os mesmo pro,lemas a direo %e algumas e5ig e5ig7n 7nci cias as de capa capaci cita ta o o para para noo noo "ere "erent nte e como como o con* con*ec ecim imen ento to das das metod metodolo ologia giass de gerenc gerenciam iament ento o $I3 tais tais como como I$IB3 I$IB3 !J8I$ !J8I$33 !MMI3 !MMI3 I'J00 I'J00003 003 I'JCE003 PM8J?3 tam,-m %oi incum,ido a este gerente montar uma noa euipe capa capaci cita tada da nas nas mel* mel*or ores es prat pratic icas as33 a %im %im de tra, tra,al al*a *are rem m em conj conjun unto to no leantamento das mel*orias necess2rias propondo e discutindo solu&es3 entre as mel*orias leantadas esta principalmente um projeto de criao de um ata !enter Pr+prio ou terceiriado; Finalmente3 complementando o presente projeto3 ser2 apresentado3 um lean leanta tame ment nto o so,r so,re e como como a ia, ia,ili ilida dade de econ econHm Hmic ica a - aplic aplicad ada a na empr empres esa3 a3 demonstrando conceitos de gest#o de projetos3 entre eles o PM8J?3 %erramentas utili utiliada adass na An2li An2lise se de ia,il ia,ilida idade de econHm econHmica ica como como indica indicador dores es (Net (Net Presen Presentt
8
Value3 Internal Return Rate3 Pa>,ac93 Indicadores .conHmico@Financeiros)3 al-m da apresentao %inal da planil*a de custos do projeto; A pesuisa procurou alin*ar o con*ecimento te+rico aduirido ao longo do ,imestre e aplic2@lo de %orma pr2tica no %uncionamento da empresa;
' 2EVA 2EVANTAMENT" NTAMENT" DA SITUA/0" SITUA/0" ATUA ATUA2 2 Inestigao ou identi%icao de 'istemas de In%ormao; .ste ciclo pode come&ar atra-s de um processo de planejamento das demandas por in%ormao para dar suporte a seleo de alternatias possKeis; "eralmente3 e deido ao custo associado ao desenolimento de 'istemas de In%ormao3 esse processo inclui uma An2lise de custoL,ene%icio para se de%inir a ia,ilidade entre desenoler dentro da empresa ou contratar de terceiros; Reali Realia ao o de Inent Inent2ri 2rio o de /ard /ard= =are are e so%t=are para para de%in de%ini& io #o da conjuntura dos euipamentos e so%t=ares instalados3 de%inindo uais poder#o ser aproeitados; An2lise de 'istemas de In%ormao - o desenolimento de aplica&es empres empresari ariais ais olta oltadas das para para proces processar sarem em eletro eletronic nicame amente nte33 ia compu computad tador or33 os dados de um determinado determinado neg+cio; .sta etapa enole enole o leantamento dos dos dados e tam,-m a An2lise das necessidades de in%ormao dos usu2rios %inais3 do am,iente empresarial e de ualuer sistema atualmente em uso para desenoler os reuisitos %uncionais de um noo sistema: Beantamento e An2lise de m-tricas3 reis#o dos documentos de 'erice Beel Agreement ('BA) e suporte ao processo de %aturamento mensal; An2lise de satis%ao de atendimento por parte dos clientes atendidos de acordo com tempo e ualidade do seri&o; .ntre os muitos modelos ue e5istem na atualidade3 como o 8alanced 'corecard e Function Points3 Baurindo (00)3 destaca o ,enc*mar9ing3 o,tido por meio de leantamento e%etuado em grandes empresas;
9
';) 2e+antamento da e Anal>er; J Anali nalisa sado dorr de Ine Inent nt2r 2rio io de 'o%t 'o%t=a =are ress Micr Micros oso% o%tt (M'I (M'IA A @ Micr Micros oso% o%tt 'o%t=are Inentor> Anal>er) - uma %erramenta gratuita disponKel para do=nload
1
ue pode ajud2@lo com seu inent2rio de so%t=are; .le %oi criado especi%icamente para ser um ponto de partida para se tra,al*ar com o 'AM; til tili iia iamo moss M'IA M'IA para para e5am e5amin inar ar e ine inent ntar aria iarr os so%t= so%t=ar ares es Micr Micros oso% o%tt instalados em um nico computador ou em 2rios computadores em uma rede; .le gera um relat+rio ue %ornece detal*es de todos os produtos Microso%t instalados3 inclusie o tipo e nmero de licen&as; J M'IA %unciona com redes com E0 ou menos computadores; Identi%icar e relatar todos os produtos Microso%t relacionados em Adicionar ou Remoer Programas; !ons !onsol olid idar ar o rela relat+ t+ri rio o do M'IA M'IA com com o rela relat+ t+ri rio o da ecl eclar ara& ao #o de Bicenciamento Microso%t (MB') (apenas em ;5ls); J M'IA localia apenas so%t=ares Microso%t; !ontudo3 os resultados do e5ame realiado pelo M'IA s#o completamente con%idenciais e n#o s#o eniados < Microso%t; Produ rapidamente relat+rios em *tml e ,aseados no .5cel Permite a consolidao de relat+rios do M'B Relat+rio de at- E0 computadores ou dispositios por e !om,ina 2rios relat+rios de redes com mais de E0 m2uinas Ap+s um completo inent2rio de todos os so%t=ares3 %oram encontrados so%t=ares o,soletos com mais de E anos3 na sua totalidade J.M comprados juntamente com as mauinas mauinas na ultima troca do parue de de computadores; 'istema de gest#o tanto na Matri uando nas Filiais3 - de uma importante e credenciada empresa de 'o%t=ares o de gest#o a $J$V' ue t7m como ,ase m+dulos ue automatiam os processos de 8ac9 J%%ice para drogarias3 como %inanceiro3 estoue e custos3 cont2,il3 %iscal3 compras3 suprimentos3 PV;
1
Foi constado lentid#o do sistema ue ocasionaa descontentamento nos clientes ue tin*am ue esperar por causa desta lentid#o ue se daa deido ao sucateamento dos euipamentos; Necessidade de implantao e so%t=are de controle de c*amados t-cnicos com relat+rios de atendimentos a %im de mel*orar o atendimento aos clientes;
';* 2e+antamento de in=raestrutura de rede Redes de computadores s#o conjuntos de computadores conectados e compartil*ando recursos; As redes de dados enolem os computadores trocando in%orma&es nas organia&es; .stas redes s#o complementadas pelas redes de o ue incluem a tele%onia e tam,-m as redes de alarmes3 cSmeras de seguran&a etc; As redes n#o podem %al*ar principalmente nas empresas3 pois3 normalmente3 s#o tra,al*adas in%orma&es e transa&es ue enolem din*eiro e pessoas; Nas Nas rede redess ue n#o pode odem %al* %al*a ar3 cost costu uma -se inestir mais em in%raestrutura de modo ue elas %iuem mais Tro,ustasU e < proa de %al*as; .ste tipo de rede no interior das empresas - construKdo com o ca,eamento estruturado; 'egundo Bucalm (00D): Apos leantamento %oi constatado ue tanto a matri uanto as %iliais tem uma estru strutu tura ra de red rede loc local estr estru utura turada da adeu euada dentro ntro das norma ormass internacionais3 como - o caso das normas AN'I (American National 'tandard Institution Institution)) L $IA ($eleco ($elecommunic mmunication ationss Industries Industries Associa Association) tion) L .IA (.lectronic (.lectronicss Industries Association) como - o caso das normas $IAL.IA ECA e EC8; Jutra norma importante - a $IAL.IA -0G ue a,orda a uest#o do aterramento e3 desta %orma3 tra,al*ando em con%ormidade com as normas3 %a -se o projeto3 instalao e
1
operao de uma in%raestrutura de ca,eamento estruturado3 seja para ca,eamento met2lico ou para ca,eamento +ptico; $am,-m %oi constatado documento ue certi%ica o ca,eamento de rede ela,orado por empresa certi%icadora3 a empresa respons2el pela construo de todos os pr-dios3 dei5ou documentado todo projeto de rede e tele%onia;
Imagem meramente ilustratia retira site ===;google;com ===;google;com imagens imagens $odos os euipamentos de rede como s=itc*3 patc* panel3 pat* cords estaa estaam m deida deidamen mente te acomod acomodado adoss em rac9s rac9s em am,ien am,ientes tes apropr apropriad iados os com com controle de temperatura e com no,rea9s com certi%icados de inspeo alido por 1 ano e%etuado por empresa especialiada3 os pontos de rede estaam deidamente identi%icados; $odas as lojas lojas j2 contem contempla plam m lin9s lin9s dedica dedicados dos e com com redun redundSn dSncia cia de operadora3 este recurso *oje su,utiliado ser2 de grande importSncia na cone5#o com do noo ata !enter;
';7 2e+antamento =inanceiro para in+estimentos em TI ;
1
Js recursos %inanceiros representam o capital utiliado pelas empresas e podem e5istir so, a %orma do din*eiro disponKel no cai5a da empresa3 dos alores aplicados em inestimentos no mercado %inanceiro3 dos cr-ditos a rece,er dos clientes etc; .sse tipo de recurso representa o %oco do tra,al*o da 2rea de administrao %inanceira das empresas; escasso e caro; !om ele3 as empresas paga pagam m pelo pelo tra,a tra,al* l*o o de seus seus %unc %uncio ion2 n2ri rios os33 adu aduir irem em as matmat-ri rias as@p @pri rima mas3 s3 euipamentos e ,ens im+eis necess2rios a sua e5ist7ncia; Precisa3 ent#o3 ser administrado por pro%issionais competentes e ue utiliem crit-rios rigorosos em suas decises;
J administrador %inanceiro desempen*a diersas tare%as ligadas a gest#o do din*eiro de uma empresa; .le e respons2el3 entre outras coisas3 pela captao dos recursos %inanceiros necess2rios as opera&es da compan*ia3 ou seja3 ca,e a ele o,ter o din*eiro ue a empresa precisa para %uncionar; .sse din*eiro pode ser dos pr+prios s+cios3 c*amado de capital pr+prio3 ou pode ser o,tido e5ternamente no mercado de capitais3 recurso este c*amado de capital de terceiros; Numa Numa deci decis# s#o o de ine inest stim imen ento to33 al-m al-m da uan uantitida dade de ou alor alor a ser ser inestido3 *2 tam,-m a uest#o do desem,olso a ser realiado e em ue momento3 pois nem sempre as empresas possuem um T%HlegoU %inanceiro ue permita o desem,olso de grande uantidade de din*eiro num curto prao; 8udget3 antes de iniciar o ano a empresa analisar2 %atores econHmicos3 mercado3 capacidade de produo etc; e de%inir2 ual o olume de endas preisKel ue se atingir2; !om ,ase neste olume de endas a empresa or&ar2 todos os custos e demais despesas; A cada m7s a empresa %ar2 a comparao 8udget 5 Actual (or&ado 5 real) para encontrar dierg7ncias e ,uscar reises; $ais reises ser#o c*amadas Forecast; J Forecast nada mais - do ue o 8udget ajustado;
1
A emonstrao do Resultado do .5ercKcio3 tam,-m con*ecida pela sigla R.3 isa descreer o resultado %inanceiro3 demostrou ue a empresa tee um aumento consider2el nos lucros a,rindo a porta para inestimentos e para um importante projeto de moderniao do parue tecnol+gico da empresa; J 8udg 8udget et de%in de%inid ido o para para ine inest stim imen ento toss em $I est2 est2 em RW 00; 00;00 0003 0300 00 ($reentos mil Reais) para o ano3 onde dee estar incluKdo o alor total do projeto; A %onte destes recursos ainda n#o %oi de%inida pela empresa j2 ue poder2 utiliar recursos dos pr+prios ou por meio de %inanciamento3 esta decis#o ca,er2 ao administrador %inanceiro; Administrao da estrutura de atio da empresa (ecis#o de Inestimento): o administrador %inanceiro determina a com,inao e os tipos de atios ue %aem parte do 8alan&o Patrimonial da empresa; .ssa atiidade est2 relacionada ao lado esuerda do 8alan&o; A composio re%ere@se ao montante de recursos aplicados em Atios !irculantes e em Atios Permanentes (%i5os); epois ue a composio estier de%inida3 o administrador %inanceiro dee %i5ar e tentar manter nKeis +timos para cada tipo de Atio !irculante; ee tam,-m decidir uais s#o os mel*ores Atios Permanentes a aduirir e sa,e sa,err uan uando do os ati atios os e5is e5iste tent ntes es se torn tornar ar#o #o o,so o,sole leto toss e prec precis isar ar#o #o ser ser modi%icados3 su,stituKdos ou liuidados; A determinao da mel*or estrutura de atio para a empresa n#o - uma tare%a simplesX reuer o con*ecimento das opera&es passadas e %uturas das empresas e a compreens#o dos o,jetios ue deer#o ser alcan&ados a longo prao; .5istem 2rias t-cnicas para aaliao dessas decises3 como a $a5a $a5a M-dia de Retorno3 Pa>,ac9 Pa >,ac9 (Prao de Retorno)3 VPB (Valor (Valor Presente BKuido) e $IR ($a5a ($a5a Interna de Retorno); Administrao
da
estrutura
%inanceira
da
empresa
(ecis#o
de
Financiamento): relaciona@se com o lado direito do 8alan&o Patrimonial da empresa
1
e enol enole e as %ontes %ontes de recurs recursos; os; ois ois en%ou en%oues es susten sustentam tam esta esta atiid atiidad ade e do administrador %inanceiro: (1) A decis#o de ual a composio mais apropriada entre %inanciamento a curta e a longo prao a ser esta,elecido3 o ue - ,astante importante3 pois a%eta tanto a lucratiidade da empresa como sua liuide glo,alX () J juKo de uais as %ontes indiiduais de %inanciamento3 a curto ou a long longo o pra prao3 o3 s#o s#o as mel* mel*or ores es33 em dado dado mome moment nto; o; Algum lgumas as deci decis ses es dess dessa a naturea e5igem uma an2lise pro%unda das alternatias disponKeis3 de seus custos e de suas implica&es a longo prao; J !usto M-dio Ponderado de !apital - uma medida e%ica para este tipo de decis#o; As atiidades Financeiras Financeiras podem ser assim sintetiadas: Recurs Recursos os pr+pri pr+prios os (capit (capital al integr integrali aliad ado3 o3 reser reseras as e lucros lucros retido retidos) s) e recursos de terceiros (compromissos assumidos e dKidas contraKdas)X Recurs Recursos os perman permanent entes es (recur (recursos sos pr+pri pr+prios os e dKida dKidass a longo longo prao) prao) e recursos tempor2rios (compromissos e dKidas a curto prao)X Recurs Recursos os oneros onerosos os (proo (prooca cam m despes despesas as %inanc %inanceira eiras) s) e recurs recursos os n#o n#o onerosos; Js recurs recursos os pr+pri pr+prios os enol enolem em um custo custo implKc implKcito ito ue ue corres correspon ponde de < e5pectatia de lucros dos acionistas ue n#o dee ser %rustrada3 so, pena de *aer desi desint nter eres esse se em se cont contin inua uarr parti partici cipa pand ndo o do neg+ neg+ci cio; o; Assim ssim33 os recu recurs rsos os adicionais a serem %ornecidos pelos acionistas por meio de noas integralia&es de capital e os lucros reinestidos enolem um custo de oportunidade; .sse custo corresponde ao retorno ue os acionistas o,teriam com tais recursos em outras aplica aplica&e &ess com o mesmo mesmo grau grau de risco risco suport suportado ado por seus seus inest inestime imento ntoss na empresa; Js juro juross e demais mais enca ncargos rgos inci incide dent nte es so,re o,re os empr empr-s -sti timo moss e %inanciamentos oneram o resultado econHmico3 reduindo a parcela de lucro ue
1
restar2 aos acionistas; Al-m disso3 os emprestadores de recursos podem e5igir garantias reais e impor condi&es contratuais ue reduam a %le5i,ilidade de gest#o da empresa; Mesmo os cr-ditos o,tidos junto aos %ornecedores enolem custo %inanceiro3 representado pelo desconto para pagamento a ista ue dei5ou de ser des% des%ru ruta tado do;; J,s J,sera era@s @se e a e5is e5ist7 t7nc ncia ia de cust custos os e5pl e5plKc Kcititos os33 per% per%ei eita tame ment nte e mensur2eis em termos de alor e ta5a; 'omente umas poucas %ontes de recursos de curto prao n#o proocam custos %inanceiros3 como sal2rios3 impostos a pagar3 contri,ui&es a recol*er3 etc;
As ta5as de juros eleadas no 8rasil n#o s#o apenas o resultado da politica monet2ria; Re%letem tam,-m ine%ici7ncias e des%uncionalidades ue persistem *a anos no sistema %inanceiro ,rasileiro e ue se materialiam em spreads eleados As raoes para o eleado eleado spread s#o mltiplas; Js spreads em,utem a cun*a %iscal (incluindo os dep+sitos compuls+rios e os impos imposto toss dire direto tos) s)33 as desp despes esas as oper operac acio iona nais is (com (como o as deco decorr rren ente tess da inadimpl7ncia)3 al-m da margem de lucro dos ,ancos; A magnitude do spread esta relacionada tam,-m com o poder de mercado gerado pela concentrao ,ancaria ,rasileira (MJN$.IRJ N.$J3 0103 p; ); ma das principais lin*as de credito disponKel - o 8N.' %oi criado pela Bei 1;C3 de 1DE3 a %im de %inanciar a %ormao da in%raestrutura essencial ao apro%undamento do processo de industrialiao ,rasileiro; 'endo a principal e praticamente nica %onte de %inanciamento a inestimentos de longo prao no 8rasil 8rasil33 tem partic participa ipado do atia atiamen mente3 te3 desde desde sua cria criao3 o3 de todas todas as %ases %ases do desenolimento nacional3 contri,uindo para o aumento o nKel de emprego3 da competitiidade e da capacidade produtia da economia ,rasileira; Al-m disso3 a
1
partir do inKcio da d-cada de D03 passou a desempen*ar um papel importante no processo de priatiao das empresas estatais3 sendo designado gestor do Fundo Nacional de esestatiao (FN) e respons2el pelo apoio t-cnico3 administratio e %inanceiro ao Programa Nacional de esestatiao (PN); Atualmente3 o 8N.' inculado ao Minist-rio do Planejamento e Jr&amento - composto pelo pr+prio ,anco e suas duas empresas3 a ag7ncia .special de Financiamento Industrial (FINAM.) e a 8N.' Participa&es ';A; (8N.'PAR); J %inanciamento - concedido aos diersos setores da economia atra-s de tr7s %ormas: direta3 por meio da alocao de recursos ou prestao de garant garantias ias a opera opera& &es es ou empree empreendi ndimen mentos tos de maior maior porte3 porte3 sendo sendo reali realiado ado diretamente entre o cliente e o 8N.';
';1 Relat@rio conclusi+o de le+antamentos .ste leantamento isa < mel*oria dos seri&os de $I3 encontrar possKeis pro,lemas e erros nos processos assim como propor mel*orias3 %oram realiados inent2rios de /ard=are e so%t=are e da in%raestrutura geral de tecnologia3 An2lise de satis%ao de atendimento por da parte direo e dos clientes atendidos de acordo com tempo e ualidade do seri&o; Ap+s todos os leantamentos junto aos setores enolidos temos os seguintes pontos a serem destacados: Falta de capacitao e enolimento nas mel*ores pr2ticas de mercado de $I3 demora no atendimento de por parte de euipe %alta de ualidade no seri&o; Pelo lado da euipe de $I os mesmo reclamaram de desmotiao3 uadro reduido de %uncion2rios e sal2rios de%asados; Ap+s um completo inentario inentario de todos os euipamentos3 euipamentos3 %oram encontrados euipamentos o,soletos com mais de E anos de uso3 deteriorados e depreciados incluKdo esta&es de tra,al*os e seridores;
1
Ap+s um completo inent2rio de todos os so%t=ares3 %oram encontrados so%t=ares o,soletos com mais de E anos3 na sua totalidade J.M comprados juntamente com os computadores na ultima troca do parue de computadores; 'istema de gest#o .RP $J$V' apresentando apresentando lentid#o e insatis%ao dos clientes; A rede local tanto a Matri uanto nas Filias apresentam ,oa in%raestrutura de rede local3 mais a %alta de uma integrao integrao entre as %iliais e a matri ocasionando 2rios pro,lemas %uncionais e administratios; Financ Financeir eirame amente nte a emons emonstra trao o do Result Resultado ado do .5ercK .5ercKcio cio33 tam,-m tam,-m con* con*ec ecid ida a pela pela sigl sigla a R.3 R.3 demo demost stro rou u ue ue a empr empres esa a tee tee um aume aument nto o consider2el nos lucros e grandes perspectias de crescimento3 demostrando um ,om momento para inestimentos3 com um 8udget de%inido para inestimentos em $I est2 em RW 00;000300 ($reentos ($reentos mil reais para o ano);
4 PR"5 PR"5ET ET" " PR"P PR"P"S "ST" T" J gerenciamento est2 diretamente ligado aos comportamentos e passos em seu7ncia ue s#o necess2rios para realiarmos tra,al*os ue s#o3 em ordem3 planejar3 e5ecutar3 e5ecutar3 dirigir e controlar3 ou seja3 o ciclo P!A;
2
.stes passos3 ou o ciclo P!A3 tam,-m s#o semel*antes < ualidade total3 onde sempre - preciso girar os cKrculos de modo a ,uscar a mel*oria da ualidade de modo contKnuo; Nosso projeto se ,aseia nos itens leantados e considerados crKticos para nosso processo de mel*oria3 ap+s con*ecermos os pro,lemas de%inimos nosso plano de ao:
4;) Projeto de reestrutura?o =isica A auisio de euipamentos contempla: $roca $roca das esta&es de tra,al*o dos setores: setores: (R/3 !onta,ilida !onta,ilidade3 de3 Financeir Financeiro3 o3 Fiscal3 Fiscal3 Faturamen Faturamento3 to3 Atendime Atendimento3 nto3 !ai5 !ai5a) a) al-m al-m de esta esta& &es es em cada cada %ili %ilial al send sendo o 1 para para cai5 cai5a a e outr outro o para para Administrao; $otaliando EC @ Microcomputador /P 40 "1 es9top "4$0B3 Intel !ore i@4 i@41 103 03 4",3 4",3 E00" E00",3 ,3 Yin Yin C Pro3 Pro3 o=n o=ngr grad ade e Yin Yin G3 E term termin inai aiss ,urr ,urros os de atendimentos3 al-m de leitores de c+digo de ,arras noos para os cai5as;
2
Jutr Jutros os setor etore es como omo de $ecnolo nolog gia e ire ire&o j2 tra, tra,a al*a l*am com euipamentos atualiados3 n#o *aendo necessidade de troca3 Note,oo9 /P .n> 1E@1 1E@11 10D8R 0D8R cL Inte IntelZ lZ !ore !ore iG G0[ G0[M M 1;" 1;"/ / "8 "8 E00" E00"8 8 1E; 1E;\\\\ Yind Yindo= o=ss G Pro%essional 4@8it;
4;' Projeto de reestrutura?o de so=t>ares e licen?as Atualiao de so%t=are sistemas operacionais das esta&es de tra,al*o em modo J.M alin*adas a troca de /ard=are; 'istemas operacionais dos seridores em contrato Jpen de%inidos em licen&as Yindo=s serer 013 1 licen&a de '[B 01 serer3 licen&a licen&a para so%t=are Vm=are Vsp*ere E;E .ssencial Plus ?it *osts para criao e gerenciamento dos seridores Virtuais3 licen&a Binu5 !entos G com licen&a %ree para seridores e@ mail e F$P; 'eguin 'eguindo do a metodo metodolog logia ia de contro controle le I$IB3 I$IB3 implan implanta& tao #o de solu soluo o de instalao de so%t=are de controle de *elp des9 com a %uncionalidade controlar c*amados t-cnicos e gerenciar seus atendimentos3 os c*amados s#o armaenados em uma ,ase de dados; A a,ertura de c*amados pode ser %eita atra-s de uma central tele%Hnica com atendentes disponi,iliados para este %im ou ia Y.8 em %orma de suporte on line na p2gina de sua empresa; [uanto ao 'istema de gest#o .RP $J$V' ter2 todas suas ,ases de dados das %iliais integradas com data center da Matri3 seu desempen*o tam,-m ser2 mel*orado com a troca das esta&es e euipamentos de automao;
4;4 Projeto de reestrutura?o de redes Projeto reestruturao de rede se ,aseia principalmente na integrao da %ilias com a matri criando uma MAN3
2
BAN - o acr+nimo de Bocal rea Net=or93 - o nome ue se d2 a uma rede de car2cter local3 e co,rem uma 2rea geogr2%ica reduida3 tipicamente um escrit+rio ou uma empresa3 e interligam um nmero n#o muito eleado de entidades; '#o usualmente redes de domKnio priado; MAN signi%ica em ingl7s Metropolitan rea Net=or9; .sta rede de car2cter metropolitano liga computadores e utiliadores numa 2rea geogr2%ica maior ue a a,rangida pela BAN3 mas menor ue a 2rea a,rangida pela YAN; ma MAN normalmente resulta da interligao de 2rias BAN3 co,rindo uma 2rea geogr2%ica de m-dia dimens#o3 tipicamente um campus ou uma cidadeLregi#o3 podem ser redes de domKnio priado ou p,lico; Pode estar inclusiamente ligada a uma rede YANX YAN signi%ica Yide rea Net=or93 e como o nome indica - uma rede de telecomunica&es ue est2 dispersa por uma grande 2rea geogr2%ica; A YAN distingue@se duma BAN pelo seu porte e estrutura de telecomunica&es; As YAN normalmente
s#o
de
car2cter
p,lico3
geridas
por
um
operador
de
telecomunica&es;
4;* Projeto =inanceiro econBmico Projeto econHmico se ,aseia no ,om momento da empresa e do apoio da direo para ela,orao do projeto3 ue disponi,iliou ,udget de RW 00;000300 ($reentos mil reais) para inestimentos em tecnologia;
2
Apoio aos gerentes gerais3 consolidando os dados3 ela,orando e acompan*amento do or&amento3 o custeio e o inestimento em reunies de para %ins de tomada de decis#o dos mesmos;
* PR"P"ST PR"P"STA A N"V" DAT DATA CENTER; CENTER; J ata !enter - um am,iente projetado para a,rigar seridores e outros componentes como sistemas de armaenamento de dados (storages) e atios de rede (s=itc*es3 roteadores); J o,jetio principal de um ata !enter - garantir a disponi,ilidade de euipamentos ue rodam sistemas cruciais para o neg+cio de uma organiao organiao33 tal como o .RP ou !RM3 garantindo garantindo assim a continuid continuidade ade do neg+cio;
Data Center de+e conter. In%r In%rae aest stru rutu tura ra de Rede Rede:: J ata ata !ent !enter er dee dee poss possui uirr cone cone5 5es es ( links) redu redund ndan ante tess com com pelo pelo meno menoss mais mais de um %orn %ornec eced edor or de backbone em uma estr estrut utur ura a de Autonomous System (A') (A');; .sta .sta in%r in%rae aest stru rutu tura ra tem tem o o,je o,jeti tio o de garantir ue os sistemas *ospedados no ata !enter permane&am acessKeis3 mesmo se *ouer %al*as em uma das cone5es com a Internet; 'eguran&a FKsica: J ata !enter dee %ornecer mecanismos de seguran&a para para restri restringi ngirr o acess acesso o a soment somente e pesso pessoas as autori autoriad adas; as; .stes .stes mecani mecanismo smoss geralmente s#o compostos de cSmeras de seguran&a3 igilSncia armada e sistema de identi%icao; !om,ate e Preeno !ontra Inc7ndios: J ata !enter dee conter um sistema ue eite e preina ue os euipamentos sejam dani%icados por inc7ndios; J sistema de com,ate e preeno contra inc7ndios pode ser composto de sistema
2
de deteco de %uma&a3 e5tintores3 gases ini,idores e procedimentos de ,rigadas de inc7ndio; Re%rigerao: J ata !enter dee garantir ue a temperatura do am,iente esteja em nKeis aceit2eis para a operao dos sistemas e principalmente ue n#o *aja aja osc oscila& ila& es de temp temper erat atur ura a ue s#o e5tr e5trem emam ame ente nte pre prejudi judicciais iais ao %uncionamento de ualuer euipamento; J euipamento de re%rigerao dee ser redundante; .nergia: J ata !enter dee garantir ue n#o *aja %alta de energia e tampouco oscila&es em seu %ornecimento ue possam dani%icar euipamentos; J sistema de %ornecimento de energia - geralmente composto por sistemas de no@ ,rea9s3 geradores e alimentao por mais de uma su,stao;
*;) Estudos e anlises de prospostas tcnologicas Data Center 2ocal Ap+s leantamento %oi constado a in%raestrutura do ata !enter atual n#o atendia as normais de 'eguran&a FKsica3 !om,ate e Preeno !ontra Inc7ndios e redundSncia de re%rigerao; Para isso propomos sistema de controle de acesso < sala com ,iometria3 Instalao de e5tintores e sistema de deteco de %uma&a3 noo condensador de ar para redundSncia do controle da temperatura; Js seridores est#o diididos em E seridores %Ksicos (A3Files3.RP3.mail3 F$P) todos com mais de E anos e sem nen*um controle de %al*as ou redundSncias3 sistemas operacionais tam,-m o,soletos;
Troca Troca de todos os ser+idores =sicos
2
A troca de todos os seridores %Ksicos %icaria ini2el no caso de redu redund ndSn Snci cias as33 pois pois para para cada cada ser serid idor or terK terKam amos os ue ue ter ter um outr outro o %ae %aend ndo o a redundSncia3 seriam C seridores n#o terKamos espa&o %Ksico para todos al-m do eleado custo na auisio de todos esses euipamentos;
Virtualia?o de ser+idores A a,strao do sistema operacional e dos aplicatios do *ard=are %Ksico proporciona um am,iente de seridor mais econHmico3 2gil e simpli%icado; !om a irtualiao de seridores3 2rios sistemas operacionais podem ser e5ecutados como m2uinas irtuais em um nico seridor %Ksico3 cada um com acesso aos recursos de computao do seridor su,jacente; A maioria dos seridores opera em menos de 1E] da capacidade3 leando < proli%erao de seridores e < comple5idade; A irtualiao de seridores trata dessas ine%ici7ncias; C0] a mais de utiliao de recursos do seridor At- E0] de economia em despesas despesas operacionais e com atios %i5os $a5a de consolidao de seridor de 10:1 ou mel*or Virtualiao de 'eridores - uma %orma de diidir os recursos de um ser serido idorr %Ksi %Ksico co em 2rio 2rioss ser serid idor ores es irtu irtuai ais3 s3 tam, tam,-m -m c*am c*amad ados os de m2uinas irtuais33 de modo ue possa e5ecutar diersos sistemas operacionais no mesmo irtuais *ard=are %Ksico;
•
•
A VM=are VM=are - a empresa lKder do setor setor de so%t=are de irtualiao; irtualiao; !itr !itri5 i5 ^en' ^en'er ere err - uma uma plat plata% a%or orma ma
irt irtua ualilia a&o de ser serid idor or e
gerenciamento de *>perisor; *>perisor; •
/>per />per@V @V - uma tecno tecnolog logia ia desen desenol olida ida pela pela Micros Microso%t o%t e princi principal pal concorrente da Vm=are;
2
Virtualiao: E seridores irtuais em apenas 1 seridor %Ksico; RedundSncia: Alta disponi,ilidade de todos os seridores Virtuais3 atra-s de apenas seridores %Ksicos em clusters; Alto desempen*o com processamento processamento ,alanceado ,alanceado entre os seridores; seridores; !omunicao lan entre seridores atra-s '=itc* Virtual com elocidade de 10 "8; 'torage com C /s de 1E000 RPM3 em Raid 10 possi,ilitando seguran&a das in%orma&es e alto desempen*o; Facilidade de gerenciamento ao ual se pode criar seridores de testes3 copiar copiar33 alterar alterar seri seridor dores es sem precis precisar ar deslig desligar ar33 n#o n#o gerand gerando o transt transtorn ornos os aos aos usu2rios; 8ac9up de seridores inteiros n#o apenas de seus aruios %acilitando migra&es e atualia&es; Ferramentas de ,ac9up e controle de %al*as: !luster *ig*@aaila,ilit>: ois seridores completos pre7 alta disponi,ilidade dos seridores ,alanceando o uso do processador e mem+ria entre os dois como se %ossem apenas um;
!luster Failoer: ois seridores completos3 onde caso *aja %al*a em um deles o outro mantem a rede e os seri&os %uncionando;
2
J Veeam 8ac9up _ Replication ai al-m do ,ac9up: %ornece recuperao r2pida3 %le5Kel e con%i2el de aplicatios e dados irtualiados; 8ac9up e replicao em uma nica soluo para reinentar a proteo de dados e o%erecer o ,ac9up de VMs nmero 1 para am,ientes irtuais
Terceiria?o de Data Center m ata !enter - uma modalidade de seri&o de alor agregado ue o%erece recursos de processamento e armaenamento de dados em larga escala para ue organia&es de ualuer porte e mesmo pro%issionais li,erais possam ter ao seu alcance uma estrutura de grande capacidade e %le5i,ilidade3 alta seguran&a3 e igualmente capacitada do ponto de ista de *ard=are e so%t=are para processar e armaenar in%orma&es; Atualmente podemos de%inir duas categorias principais de ata !enters: ata !enter Priado (P!) e o Internet ata !enter (I!); m P! pertence e - operado por corpora&es priadas3 institui&es ou ag7n ag7nci cias as goe goern rnam amen enta tais is com com o prop prop+s +sitito o prin princi cipa pall de arma armae ena narr dado dadoss result resultant antes es de opera& opera&es es de proces processa samen mento to intern interno o e tam,tam,-m m em aplic aplica& a&es es oltadas para a Internet; Por outro lado3 um I! normalmente pertence e - operado por um proedor de seri&os de telecomunica&es3 pelas operadoras comerciais de tele%onia ou outros tipos de prestadores de seri&os detelecomunica&es; J seu o,jetio principal - proer diersos tipos de seri&os de cone5#o3 *ospedagem de site sitess e de eui euipa pame ment ntos os dos dos usu2 usu2ri rios os;; Js ser seri& i&os os pode podem m incl inclui uirr desd desde e comunica&es de longa distSncia3 Internet3 acesso3 armaenamento de contedo3 etc;
2
Co,location. J cliente contrata o espa&o %Ksico dos rac9s e a in%raestrutura de ener energi gia a e de tele teleco comu muni nica ca o3 o3 porpor-m m os ser serid idor ores es33 os sist sistem emas as33 o gerenciamento3 monitoramento e suporte t-cnico s#o %ornecidos pelo cliente; .sta relao pode ser %le5i,iliada e para isto costuma@se esta,elecer um contrato com os termos e as condi&es3 de%inindo claramente o escopo dos seri&os de cada lado; Inclui euipamentos de $elecomunica&es; Vantagens para empresa: ` 'eguran&aX ` Rapide de atendimentoX ` 'uporteX ` !onsultoria especialiada; .st2 .st2 incl inclus uso o no colo coloca catition on um paco pacote te de ser seri& i&os os ,2si ,2siccos para para o %uncionamento dos euipamentos3 sem custo adicional e mantendo o padr#o em todo o ata!enter; Js seri&os disponi,iliados s#o: ` Monitoramento pr+@atio com noti%icaoX ` 'eridor de N' ('eridor ( 'eridor de omKnio de Nomes) prim2rio e secund2rioX ` 'uporte t-cnico 4 5 G 5 EX ` 'eguran&a predialX ` 'eri&o de reset (ligarLdesligar (li garLdesligar euipamento)X ` Monitoramento de redeX ` In%raestrutura redundanteX ` 'ala de incu,ao (desem,alagem e con%igurao); 'eri&os complementares !ontratando o colocation o cliente rece,e uma s-rie de seri&os; Mas tam,-m pode implementar sua auisio com opcionais ue #o proporcion2@lo o mais completo leue de seri&os ue uma empresa pode rece,er em colocation; ` !onectiidadeX
2
` isponi,iliao de acesso e ,anda para a cone5#o < internet e rede e5terna; ` 'ala de clientes compartil*adaX ` 'ala de clientes e5clusiaX ` .ndere&amento IP; .ste seri&o - dedicado 3 A$M3 A$M3 etc;) a partir de 4 ?,ps;
" -ost -ostin ing g o%erece uma lin*a de seri&os indicada para empresas ue desejam otimiar inestimentos em *ard=are e so%t=are; J seri&o de *osting permite ao cliente a utiliao da in%raestrutura do ata !enter e de seridores de ltima gerao3 o%erecem suporte permanente ao cliente; J cliente tem a possi,ilidade de escol*er euipamentos e pacotes de so%t=ares customiados de acordo com a necessidade de seu neg+cio; $udo desen desenol olido ido e criado criado so, medida medida para para o%erec o%erecer er a mel*or mel*or solu& soluo #o para para cada cada cliente; Assim3 %ica garantida a auisio de produtos ue sua empresa necessita3 permitindo ue o cliente possa se dedicar integralmente a %ocar suas a&es em seu core ,usiness; A alocao de um espa&o %Ksico em um rac9 e a uantidade disponi,iliada para os euipamentos s#o calculadas em %uno da con%igurao de%inida dos seridores e euipamentos de *osting; $udo com a antagem de sua empresa poder de%inir a largura da ,anda; Vantagens para o cliente: ` .conomia de inestimentos em atios %i5osX ` 'eridores de ltima geraoX ` Atualiao constante de so%t=areL*ard=areX
3
` ?no=@*o= em tecnologiaX ` Rapide no atendimentoX ` !on%ia,ilidade dos seri&os prestadosX ` 'eguran&aX ` Instala&es de alto padr#o; tilia tiliando ndo o seri& seri&o o de *ostin *osting g o cliente cliente otimi otimia a os inest inestime imento ntoss em *ard=a *ard=are re e so%t= so%t=are are com e5clus e5clusii iidad dade e na utili utilia ao o de seri seridor dores es de ltima ltima gerao; 'eri&os indispens2eis para o %uncionamento dos euipamentos s#o disponi,iliados sem custo adicional e com o alto padr#o do nosso ata !enter; ` Planejamento de capacidade da rede e do seridorX ser idorX ` I' (eteco de Intrus#o)X ` Monitoramento pr+@atio com noti%icaoX ` isponi,ilidade de endere&amento IPX ` .miss#o de relat+rio on@lineX ` 'eridor de rela> de e@mailX ` 'eridor de N' ('eridor ( 'eridor de omKnio de Nomes) prim2rio e secund2rioX ` 'uporte t-cnico 4 5 G 5 E3 ` /elp es9X ` 'eguran&a predialX ` 'eri&o de reset (ligarLdesligar (li garLdesligar euipamento)X ` "arantia de manuteno de seguran&a l+gica do sistema operacionalX ` Jperao total do seridor at- o nKel do sistema operacionalX ` 8ac9up incremental; ` .spa&o adicional em estrutura 'AN ('torage rea Net=or9)X ` $r2%ego ",>tes por meses adicionaisX ` .spa&o adicional em disco internoX ` Mem+ria adicionalX ` Raid 1LE3 com possi,ilidade de seri&o de proteo ao / interno atra-s de replicao de dados entre discosX ` !ontas de e@mails adicionaisX
3
` !onectiidade; A terceiriao de in%raestrutura de $I tem alto nKel de penetrao e maturidade no mercado ,rasileiro3 em comparao com a de desenolimento e 8PJ (,usiness process outsourcing); No total3 segundo preises da .@!onsulting3 as opera&es de outsourcing de $I no PaKs ir#o saltar de RW 13G ,il*es em 00D para RW 1C3 ,il*es no %im deste ano; .ngrossando esta tend7ncia3 est2 um nmero crescente de empresas ue optam por *osting e colocation de data center ou mesm mesmo o adot adotam am solu solu& &es es de comp comput uta& ao #o em nu nuem; em; e acor acordo do com a Price=ater*ouse!oopers (P=!)3 D0] dos !IJs no 8rasil t7m a terceiriao de $I no topo da sua lista de prioridades @ a maioria re%ere@se a data centers J outs outsou ourc rcin ing g se just justi%i i%ica ca33 em gera geral3l3 por por tran trans% s%or orma marr cust custos os %i5os %i5os em ari2eis e inestimentos em despesas (com impacto positio no c2lculo do IR) @ o ue3 em muitas empresas3 - argumento su%iciente para tornar o !FJ o aliado nmero um do projeto; bNo %undo3 uem de%ine pelo outsourcing - o departamento de %inan&as3 e n#o a tecnologiab;
Mas3 se a terceiriao aumenta o gan*o em escala e a competitiidade e redu a preocupao com a operao e gest#o dos atios3 e5iste a necessidade de
3
dispensar uma ateno especial com a bp+s@auisiob; bA gest#o e%etia dos contratos e 'BAsU;
*;' De=ini?o de tecnologia a ser utiliada Apesar de ultrapassar planejamento anual de RW 00;000300 %icou decidido pela implantao de um ata !enter local irtualiado;
Para este projeto algumas adeua&es %oram necess2rias na sala do data center con%orme mostrado na %igura a,ai5o;
Para processo de irtualiao dos seridores %oi contratada uma empresa especialiada %icando de%inido das seguintes %ormas;
3
Gard>are Utiliado 8uantidade Descri?o Ser+idor I!M H417( M*
E PBAN Instalao e con%igurao agendamento de ,ac9up autom2tico so%t=are eeam ,ac9up; Instalao e con%igurao de dispositios de ,ac9up NA' B.NJVJ I^4@ 00; $reinamento para euipe interna de Analista da empresa; 'eri&o deer2 ser e%etuado em %ins de semana3 pois os seridores est#o em produo; Prao para conclus#o - de a semanas;
7 DEFINI DEFINI/0 /0" " DA E8UIPE E8UIPE DE TI Para $oledo (1DD3 p; 1G0)3 TA polKtica ,2sica de (R/) de uma empresa assegurar a e5ist7ncia de recursos *umanos adeuados e motiados para suas opera&es presentes e %uturasU;
3
Re%erente a pro,lemas leantados com relao < euipe sugerimos com apoio da direo em uma re%ormulao de toda euipe de in%raestrura ue %icar2 de%inida em 1 "erente3 1 'uperisor3 Analistas Programadores3 G Assistentes de In%arm2tica; J organograma a,ai5o en%atia a *ieraruia dos cargos criados e descritos acima;
7;) Anlises dos cargos Apesar de estarem na mesma 2rea e5ige %ormao di%erente umas das outras outras33 as %un&e %un&ess s#o e5erc e5ercida idass por pro%is pro%issio sionai naiss com %orma& %orma&e ess distin distintas tas33 "erentes n#o e5ercem %un&es de suporte nem au5iliam usu2rios como - o caso dos t-cnicos distinguindo@se tam,-m3 - claro3 o alor nominal do sal2rio pertinente a cada %uno; $al eento - e5plicado por Bopes (0113 p; 1E) como: !argo !argo pode pode ser de%ini de%inido do como como o aglome aglomerad rado o de %un& %un&es es id7nti id7nticas cas uanto < naturea da e5ecuo das tare%as especi%icadas e e5igidas3 por-m3 isto n#o - real3 pois3 se aglomer2ssemos todas as %un&es id7nticas3 terKamos muitas %un&es e poucos cargos na empresa; J %ato - ue temos cargos com a palara primitia denominando determinado nome dado a ele3 e ue podem ser aloca alocados dos em partes partes di%ere di%erenci nciad adas as dentr dentro o da empres empresa3 a3 depen dependen dendo do de sua terminologia %inal; Podemos c*amar esses cargos de prim2rios ou ,ase3 como au5iliares3 analistas3 assistentes e outros;
3
Js cargos %oram de%inidos em um Plano de carreira (6unior3 Pleno e '7nior) salt saltan ando do post poster erio iorm rmen ente te para para outr outra a %un& %uno #o33 depe depend nden endo do uma uma aal aalia ia o o de desempen*o do cola,orador como uma %orma de motiao pro%issional3 neste modelo um cola,orador pode iniciar como um Assistente e c*egar a ser um gerente ou at- mesmo um !IJ Tdiretor de $IU;
7;' Forma?o e
View more...
Comments